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Agenda Histórico Case ALL Resultados IPO e Governança Página 2
Histórico Página 3
Situação Pré Privatização Déficit de investimentos e estado precário da via e material rodante 30% das locos e 10% dos vagões não operacionais Excesso de pessoal 12 mil pessoas, reduzido para 7 mil pré-privatização Cultura Estatal Time desestimulado com incentivos distorcidos Déficit Anual RFFSA: 1 bilhão Página 4
Matriz de Transporte Market Share Ferrovia 50-60% 30-40% 9,0% 11,0% Brasil Argentina USA Canada * Exclui o transporte de minério no Brasil Fonte: Governo Federal, 2002 A matriz de transporte brasileira é dominada pelo modal rodoviário Página 5
Market Share Ferrovias Fonte: Governo Federal Página 6
Razões da Entrada no Leilão de Privatização Alto potencial de crescimento Market share baixo Baixo risco de demanda Alto potencial de rentabilidade Vantagem competitiva sustentável Imune à Globalização Alta alavancagem operacional Página 7
Vantagens de Custos O Transporte Ferroviário Apresenta Significativas Vantagens de Custo Menor Consumo de Diesel em RelaçãoaoTransporteRodoviário Em média, caminhões consomem mais de duas vezes do que locomotivas Historicamente, o modal ferroviário se beneficia de aumentos nos preços do diesel Menores Custos de Pessoal Em média, são necessários 135 caminhões e motoristas para transportar o total de carga que um maquinista transporta Terrenos Direitos exclusivos em terrenos em centros urbanos disponíveis para o desenvolvimento de instalações de armazenagem e terminais logísticos Página 8
Case ALL Página 9
Time Line Março de 1997 Início das atividades da FSA Ferrovia Sul Atlântico Dezembro de 1998 Contrato operacional para operar o trecho sul de São Paulo Agosto de 1999 Aquisição das ferrovias argentinas (Meso e BAP) NASCE A MAIOR EMPRESA DE LOGÍSTICA DA AMÉRICA LATINA. Junho de 2004 Lançamento de ações na BOVESPA Julho de 2001 Arrendamento dos ativos da Delara Página 10
Malha Ferroviária ria PORTO DE PARANAGUÁ PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL PORTO DE VALPARAISO PORTO DE RIO GRANDE PORTO DE ROSÁRIO PORTO DE BUENOS AIRES Página 11
Estratégia Adotada Criamos uma Cultura de Serviço e Meritocracia Obsessão em Redução de Custos Crescimento nos Clientes Existentes Foco em Produtividade de Ativos Investimentos em Gargalos Comprovados Página 12
Perfil da Companhia Área de cobertura engloba 62% do PIB do Mercosul e 65% das exportações de grãos da América do Sul Operações no Brasil, Argentina, Chile e Uruguai Atende a cinco dos mais importantes portos do Brasil e da Argentina Operações de transporte porta-a-porta, distribuição urbana, frota dedicada, serviços de armazenamento, incluindo a gestão de estoques e centros de distribuição Página 13
Perfil da Companhia A ALL planeja, implementa e opera projetos especiais e customizados, oferecendo uma gama completa de serviços de logística como: Movimentação nacional e internacional door-to-door Operações inbound e outbound Distribuição urbana Coletas milk-run Serviços de armazenamento e de terminal portuário Página 14
Frota Mais de 1.800 veículos, entre próprios e agregados 160 Road Railers - carretas bimodais que trafegam em ferrovias e rodovias 624 locomotivas Mais de 18.000 vagões Serviços de armazenamento e de terminal portuário Página 15
Recuperação e aquisição de novos ativos Antes Depois Página 16
Cultura ALL Visão e valores claros Metas bem definidas Remuneração variável agressiva (EVA) Gestão descentraliza Treinamento: UNIALL + Six Sigma + MBA (COPPEAD) Programa de Stock Options Página 17
Resultados Página 18
Resultados Alcançados ados Alto Crescimento com Baixo Risco de Investimento 1997-2004 CAGR Real * 70% 60% 57,3% 50% 40% 30% 20% 19,2% 10% 0% 2,3% * Ajustado para inflação. PIB Brasil (Real) Cresc. Receita ALL Cresc. EBITDA ALL Página 19
Resultados Alcançados ados Serviços Confiáveis e Eficientes de Logística Integrada Produtividade (CAGR 97-04 ) 21% 12% 10% 13% Funcionários (TKU por Empregado) Locomotiva (TKU por Kgf) Vagões (TKU por vagão) Trilhos (TKU por Km) Nota: 1) TKU Toneladas por quilômetro útil / Kgf Unidade de força equivalente a 9,807 newton. Unidade de medida de força de uma locomotiva. O ano de 1997 foi o primeiro ano de operação pós-privatização dados de março de 97 até fevereiro de 1998. Dados referentes somente à operação brasileira. Página 20
Resultados Alcançados ados R$1.400 Receita Bruta Consolidada (R$mm) R$1.200 R$1.000 28% CAGR R$821 R$990 R$1.084 R$800 R$616 R$600 R$400 R$200 R$194 R$226 R$393 R$454 R$0 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Notas: (1) O ano de 1997 foi o primeiro ano de operação pós-privatização. Dados de março de 1997 até fevereiro de 1998. Números de1999 representam o início das operações na Argentina. (2) Os resultados financeiros da ALL Argentina não foram consolidados com os resultados da ALL Brasil em 1 de dezembro de 2001, subsequente à venda de nossa até então participação existente na ALL Argentina para a Logispar. Dados de 2001 a 2003 são os resultados combinados da ALL Argentina mais o da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, nós adquirimos a Logispar e consequentemente passamos a consolidar seus resultados com os da ALL Brasil desde 1 de janeiro de 2004. (3) Inflação anual média de 7.3% (IPCA) no período de 1997 a 2003. Página 21
Resultados Alcançados ados EBITDA Consolidado (R$mm) R$450 R$300 R$150 R$0 69% CAGR R$9 R$36 R$62 R$90 R$127 R$351 R$190 R$271 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 40% 20% 0% 6% Margem de EBITDA Consolidado 18% 17% 21% 23% 26% 30% 37% 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Notas: (1) O ano de 1997 foi o primeiro ano de operação pós-privatização. Dados de março de 1997 até fevereiro de 1998. Números de1999 representam o início das operações na Argentina. (2) Os resultados financeiros da ALL Argentina não foram consolidados com os resultados da ALL Brasil em 1 de dezembro de 2001, subsequente à venda de nossa até então participação existente na ALL Argentina para a Logispar. Dados de 2001 a 2003 são os resultados combinados da ALL Argentina mais o da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, nós adquirimos a Logispar e consequentemente passamos a consolidar seus resultados com os da ALL Brasil desde 1 de janeiro de 2004. Página 22
Investimentos 900 800 800 Investimentos (R$ MM) 700 600 500 400 300 200 107 237 351 476 557 645 100 0 1997/98 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Brasil Argentina Total Página 23
Segurança 80 47 76 68 42 40 56 48 48 28 22 18 14 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Número de acidentes - milhão de trem / quilômetro Limite estabelecido pela concessão Página 24
IPO e Governança Página 25
Governança a Corporativa Intenção inicial de entrar no Novo Mercado Ações listadas no Nível 2 de Governança Corporativa Free Floating mínimo de 25% Direito de voto às ações preferenciais em algumas matérias de forma a garantir direitos aos minoritários Presença da Câmara de Arbitragem Tag Along de 100%, inclusive para ações preferenciais Página 26
Governança a Corporativa Conselho atuante com membros independente Dois membros independentes: agregando know how operacional e de governo/estratégico Participação ativa na definição estratégia, política de investimentos e estrutura de capital e na fiscalização Reuniões trimestrais Acompanhamento constante de desempenho, através de relatório mensal e conselhos específicos (fiscal, gestão, gente, auditoria) Página 27
Visão Private Equity Valorização ALL X IBOVESPA ALL: 365% IBOVESPA: 195% ALL: 25/06/204 R$46,50 31/12/96 R$/Ação ALL 10,0 IBOV - 7.040 pts IBOVESPA: 25/06/04 20.750 pts 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Página 28
Evolução dos Preços Pós P s IPO Ibovespa R$/ação 42.000 38.000 34.000 30.000 90 80 70 Acumulado desde o IPO: ALL: 49,4% Ibovespa: 20,7% 26.000 60 22.000 50 18.000 40 25/jun 26/jul 23/ago 21/set 20/out 19/nov 17/dez 20/jan 22/fev 22/mar 20/abr 19/mai 17/jun ALL IBOVESPA Página 29
ALL após s IPO Exposição ao mercado área de RI Feedback constante de investidores e analistas Acesso a capital com custo mais baixo Duas operações de equity e duas colocações de debêntures nos últimos 12 meses Perpetuidade do Negócio Página 30
Estrutura Acionária Grupo de controle 18% 51% Outros 31% Free-float Principais Acionistas GP Investimentos Judori CSFB Private Equity Delara Pactual Electra GEF Página 31
Perspectivas Compromisso de volume adicional e investimentos em vagões novos por parte de nossos clientes Adição de 40-50 locomotivas usadas por ano Foco na produtividade, através do uso de tecnologia e de melhorias não-estruturais na via Manutenção da curva de crescimento do negócio Página 32
Perspectivas Estratégia Orientada Pelos Cinco Princípios Básicos Que Têm Impulsionado o Nosso Crescimento nos Últimos Oito Anos Crescimento onde temos clara vantagem competitiva Manter rígidos controles de custos Cumprir os compromissos definidos com clientes Otimizar a produtividade de ativos Avaliar alianças e aquisições Página 33
Prêmios e Destaques Prêmio TOP SER HUMANO 2002 ABRH - ALL nos Trilhos da Educação As 100 melhores empresas para você trabalhar GUIA EXAME Prêmio Volvo de Logística 2003 REVISTA TECNOLOGÍSTICA E INSTITUTO COPPEAD Prêmio de Excelência no Atendimento ao Cliente 2004 Revista Consumidor Moderno Top de Marketing 2003 ADVB ABML - Melhor projeto especial de logística com o case da CSN - 2003 Prêmio de Excelência no Atendimento ao Cliente - 2004 Revista Consumidor Moderno 25 melhores empresas para se trabalhar na América Latina - 2004 Revista América Economia 30 Empresas mais empreendedoras - 2004 Revista Exame Prêmio Ferroviário do Ano - 2004 Revista Ferroviária A ALL está entre as dez empresas brasileiras que têm a trajetória retratada em Sucesso Made in Brasil Os Segredos das Empresas Brasileiras que Dão Certo. O livro é assinado por Donald Sull, professor da Harvard Business School e Martín Escobari, co-fundador do Submarino e sócio da consultoria Orange Advisory, em São Paulo. Página 34
A gente nunca párap Página 35