IV Brasil nos Trilhos

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Lídia de Carvalho da Cunha
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1 IV Brasil nos Trilhos Crescimento do Setor Ferroviá Bruno Batista Diretor Executivo CNT Brasília, 11 de agosto de 2010.

2 Objetivos da Pesquisa Identificar as alterações ocorridas no setor nos últimos anos Avaliar o desempenho das concessionárias nos corredores ferroviários Verificar o nível de satisfação dos clientes Identificar os principais entraves e apresentar soluções para os problemas ferroviários

ferroviários Verificar o nível de satisfação dos clientes Identificar

3 Aspectos Metodológicos Desempenho dos Corredores Nível de Serviço Principais Indicadores Pesquisa Opinião dos Clientes Consolidação Análise Elaboração de Relatório

4 Sistema Ferroviário rio no Brasil

5 Principais resultados alcançados ados após Desestatização das Ferrovias Ganhos de desempenho operacional Aumento da produtividade do pessoal, das locomotivas e vagões Redução dos tempos de imobilização Redução do n de acidentes Redução de custo de produção Sistema Ferroviário no Brasil

das locomotivas e vagões Redução dos tempos de imobilização Redução do

6 Investimentos nas malhas concedidas à Iniciativa Privada (R$ milhões) Sistema Ferroviário no Brasil

7 Produção Ferroviária ria (bilhões de TKU) Sistema Ferroviário no Brasil

8 Volume Transportado pelas Ferrovias (milhões de TU) Sistema Ferroviário no Brasil

9 Índice de Acidentes (acidentes por milhão trens.km) Sistema Ferroviário no Brasil

10 Corredores Ferroviários rios

11 Desempenho dos Corredores Ferroviários rios 13 CORREDORES AVALIADOS Indicadores Produção (TKU) Volume embarcado (TU) Extensão (Km) Desempenho dos Corredores Ferroviários Número de terminais Velocidade média m comercial (Km/h) Tempo médio m de percurso (h) Peso médio m por eixo (t/eixo)

Desempenho dos Corredores Ferroviários Número de terminais Velocidade

12 1. São Luís 2. Intrarregional Nordeste 3. Vitória 4. Centro-Oeste São Paulo 5. São Paulo Nordeste 6. Rio de Janeiro Belo Horizonte 7. Rio de Janeiro São Paulo 8. Santos Bitola Larga Desempenho dos Corredores Ferroviários 9. Santos Bitola Estreita 10. Paranaguá 11. São Francisco do Sul 12. Rio Grande 13. Imbituba

13 Volume Embarcado nos Corredores (mil TU) Corredores São Luís Intrarregional Nordeste Vitória Centro-Oeste - São Paulo São Paulo - Nordeste Rio de Janeiro - Belo Horizonte Desempenho dos Corredores Ferroviários 7. Rio de Janeiro - São Paulo Santos Bitola Larga Santos Bitola Estreita Paranaguá São Francisco do Sul Rio Grande Imbituba ,0% 22,7% 52,3%

838 Desempenho dos Corredores Ferroviários 7. Rio de Janeiro - São Paulo 253.903 279.999 298.387 8. Santos Bitola Larga 31.221 36.050 42.789 9.

14 Velocidade nos Corredores (km/h) Corredores Máx. Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. 1. São Luís 32,91 22,75 31,92 22,27 30,26 21,37 2. Intrarregional Nordeste 14,60 11,90 15,10 12,30 16,80 11,66 3. Vitória 23,68 14,16 37,16 10,29 24,30 13,51 4. Centro-Oeste - São Paulo 23,68 11,72 37,16 21,79 24,30 10,52 5. São Paulo - Nordeste 20,36 12,81 19,63 12,58 17,73 12,43 Desempenho dos Corredores Ferroviários 6. Rio de Janeiro - Belo Horizonte 29,60 19,50 29,60 19,50 29,60 19,50 7. Rio de Janeiro - São Paulo 51,10 19,50 51,10 19,50 51,10 19,50 8. Santos Bitola Larga 56,00 15,50 61,00 15,50 63,00 15,50 9. Santos Bitola Estreita 30,48 18,79 29,62 18,29 30,22 19, Paranaguá 44,28 26,24 41,66 25,83 45,00 26, São Francisco do Sul 44,30 21,70 41,63 21,70 46,00 22, Rio Grande 36,18 27,16 39,40 26,84 39,71 26, Imbituba 25,00 17,21 25,00 17,61 25,00 12,00

São Paulo - Nordeste 20,36 12,81 19,63 12,58 17,73 12,43 Desempenho dos Corredores Ferroviários 6. Rio de Janeiro - Belo Horizonte 29,60 19,50 29,60 19,50 29,60 19,50 7.

15 Nível de Serviço o aos Clientes

16 Avaliação do Nível N de Serviço o Prestado Amostra: formada pelos clientes das dez principais mercadorias transportadas em cada corredor ferroviário Coleta de dados: questionário com 30 questões Entrevistados: 131 (84% da amostra planejada) Período de execução: Novembro e Dezembro Nível de Serviço aos Clientes

Coleta de dados: questionário com 30 questões Entrevistados: 131 (84% da

17 Caracterização dos Clientes Principais produtos transportados: Minério Soja Combustíveis Principais formas de acondicionamento: Granel Nível de Serviço aos Clientes Tanques Contêiner Maior parte dos clientes passou a utilizar os corredores nos últimos 11 anos (após a concessão)

Granel Nível de Serviço aos Clientes Tanques Contêiner Maior parte

18 Aspectos Operacionais Terminais: maior utilização de terminais próprios dos clientes Terminais das ferrovias: infraestrutura adequada e serviços oferecidos ainda insuficientes Material rodante: conservação e limpeza dos vagões predominantemente boa Nível de Serviço aos Clientes Programação das viagens (embarque, entrega e distribuição): atende às necessidades dos clientes

Material rodante: conservação e limpeza dos vagões predominantemente boa Nível de Serviço aos

19 Serviços Prestados Serviços de coleta e entrega de mercadorias: regular Cumprimento dos prazos: variabilidade no tempo de entrega Segurança e integridade das cargas: boa Investimento dos clientes: não tem interesse em investir em obras ferroviárias (ramal particular ou terminal intermodal) Nível de Serviço aos Clientes

integridade das cargas: boa Investimento dos clientes: não tem interesse em

20 Competitividade Utilização do sistema: em 8 dos 13 corredores a maior parte dos clientes transportam mais de 61% da sua produção somente por ferrovia Intermodalidade: predominância rodo-ferroviária Principais entraves para utilização da ferrovia: Nível de Serviço aos Clientes custo do frete confiabilidade dos prazos falta de disponibilidade de vagões especializados

rodo-ferroviária Principais entraves para utilização da ferrovia: Nível de Serviço aos

21 Soluções para o Sistema Ferroviário rio

22 Principais Entraves Invasões na faixa de domínio 327 invasões Passagens de nível passagens existentes passagens críticas 276 passagens prioritárias Gargalos logísticos e operacionais Soluções para o Sistema Ferroviário Falta de expansão e integração da malha ferroviária nacional Falta de material rodante e equipamento

23 Soluções Invasões na Faixa de Domínio Viabilizar a alienação de imóveis não-operacionais da extinta RFFSA, para utilização em programas de regularização fundiária e provisão de habitação de interesse social Soluções para o Sistema Ferroviário Propor soluções para o reassentamento da população que se encontra na faixa de domínio

24 Soluções Passagens de Nível N Críticas Implementação de um programa específico de obras nesses tipo de cruzamentos entre rodovias e ferrovias, viabilizando recursos físicos e financeiros Soluções para o Sistema Ferroviário

25 Soluções Gargalos Logísticos Parcerias entre a SEP, Ministério das Cidades, Prefeituras, e Concessionárias Ferroviárias, para solucionar as ocupações irregulares Soluções para o Sistema Ferroviário

26 Soluções Principais Projetos de Expansão Construção do trecho Alto Araguaia - Rondonópolis /MT Construção do trecho Inocência - Água Clara /MS Construção da Nova Transnordestina Construção da Ferrovia Oeste-Leste/ BA Soluções para o Sistema Ferroviário Variante Ferroviária Litorânea Sul/ ES Ampliação da Malha Ferroviária em Santa Catarina Construção do segmento Aguiarnópolis - Palmas/TO do Trecho Norte da Ferrovia Norte-Sul

27 Soluções Material Rodante e Equipamento Estímulo à Indústria Ferroviária Nacional Redução das taxas de juros atuais, que inviabilizam o financiamento de recursos de longo prazo, necessários para projetos de infraestrutura ferroviária Soluções para o Sistema Ferroviário

28 Considerações Finais Aumento da capacidade de movimentação de cargas Redução do número de acidentes Número excessivo de gargalos físicos e operacionais Necessidade de ampliação dos investimentos públicos

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