Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO"

Transcrição

1 Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO SEMINÁRIO SOBRE TRANSPORTE E LOGÍSTICA BANCO MUNDIAL / MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Eng Luis Henrique Teixeira Baldez Presidente Executivo BRASÍLIA, DEZEMBRO/2011

2 OBJETIVOS DA EXPOSIÇÃO Apresentar um cenário do transporte ferroviário de cargas no Brasil. Avaliar os impactos das condições da infraestrutura sobre a competitividade global. Os novos marcos regulatórios e seus impactos no setor. Novo cenário de regulação setorial.

3 BREVE HISTÓRICO SOBRE A ANUT Com o forte crescimento da economia e das movimentações de carga, a partir de meados dos anos 90, a Logística passou a ser fator determinante na competitividade das empresas produtivas e comerciais. Ao mesmo tempo, os sistemas de transporte no País passaram a dar sinais de exaustão, tornando evidente a necessidade de maiores investimentos, de revitalização e modernização setorial. Neste cenário, empresas líderes da indústria e do agronegócio decidiram defender seus interesses na logística fundando a ANUT, no final de Hoje, a Associação é uma entidade consolidada, com mais de 8 anos de intensiva atuação, sendo reconhecida como a mais representativa do segmento de usuários do transporte de carga do País. É integrada por 43 grandes empresas, além das Confederações da Agricultura, do Comércio e da Indústria, que são responsáveis pela maioria da carga relevante transportada no Brasil.

4 ASSOCIADAS DA ANUT

5 O CENÁRIO ATUAL (1) Malha concessionada: cerca de km Distância média de transporte: 600 km Velocidade média de percurso: 30 km/h Malha existente sub-aproveitada (ressalte-se que,segundo a ANTT, 2/3 da malha está sub-aproveitada ou não-utilizada). Isto significa que apenas cerca de km de ferrovia, dos km concessionados, estão plenamente utilizados - o restante está abandonado ou subutilizado! Pouca conectividade entre malhas: apenas 7% do transporte é realizado sob a forma de Direito de Passagem e de Tráfego Mútuo. Pouco investimento na construção de passagens de nível (2.659 prioritárias) e de contornos urbanos, o que melhoraria a segurança e eficiência do transporte.

6 O CENÁRIO ATUAL (2) Transporte excessivamente caro (baixa competição entre os operadores ferroviários) Tratamento discriminatório e excludente dos clientes na fixação das tarifas. Posições de mercado monopolísta., o que permite apropriação integral dos benefícios que a carga proporciona. Tarifas de referência excessivamente elevadas, o que permite reajustes acima de qualquer parâmetro de custo. Falta de mecanismos nos contratos atuais que permitam investimento público ou híbrido (público + privado) nas malhas existentes

7 OS IMPACTOS LOGÍSTICOS NO CUSTO (INSTITUTO ILOS) Gastos Logísticos/PIB: 10,6% (Brasil) 7,7% (EUA) Gasto Logística Empresarial: 8,5% da Receita Líquida (em 2005 era de 7,4%). 1% do PIB necessita de 1% de investimento para aumentar a capacidade de transporte. Os gastos com transporte representam cerca de 54% dos custos logísticos e 4,6% da RL. FOCO SETORIAL : Redução de Custos Logísticos ESTRATÉGIA: Investimento + Regulação

8 INVESTIMENTOS DIAGNÓSTICO PLANEJAMENTO PNLT, VALEC, DNIT PRIORIDADES SETORIAIS. FERROVIAS: implantação de novos trechos, recuperação de trechos não-utilizados. RODOVIAS: novas concessões, recuperação da malha. PORTOS: acessos, dragagem, modelagem de arrendamentos PROJETOS BÁSICOS E EXECUTIVOS EXECUÇÃO DAS OBRAS REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS

9 DELIBERAÇÃO ANTT Nº 124/JULHO.2011 Estabelece condições e fixa prazo (60 dias) para regularizar a situação de trechos e ramais ferroviários subutilizados ou sem tráfego de cargas. Dos km indicados pela ANTT, as concessionárias se comprometeram a recuperar km (68%) e devolver km (32%), na forma do quadro a seguir. Os prazos recuperação e o modelo de aproveitamento dos trechos devolvidos estão em análise pela ANTT.

10

11 MARCOS REGULATÓRIOS PUBLICADOS PELA ANTT RESOLUÇÃO Nº 3.694, de 14/07/2011 Regulamento dos Usuários dos Serviços de Transporte Ferroviário de Cargas (DOU 20/07/11). RESOLUÇÃO Nº 3.695, de 14/07/2011 Regulamento das Operações de Direito de Passagem e Tráfego Mútuo visando à integração do Sistema Ferroviário Nacional (DOU 20/07/11). RESOLUÇÃO Nº 3.696, de 14/07/2011 Regulamento para pactuar as metas de produção por trecho e metas de segurança para as concessionárias de serviço público de transporte ferroviário de cargas (DOU 20/07/11).

12 ANÁLISE DOS IMPACTOS DAS RESOLUÇÕES SOB O PONTO DE VISTA: DA COMPETITIVIDADE com foco na possibilidade do Usuário buscar no mercado alternativas para suprimento dos serviços de transporte. DA TRANSPARÊNCIA com foco na publicidade de procedimentos e valores envolvidos na prestação do serviço. DO EQUILÍBRIO DAS NEGOCIAÇÕES com foco na consolidação dos Direitos e das Obrigações dos Usuários frente ao Mercado.

13 DA COMPETITIVIDADE A exploração do serviço de transporte ferroviário de cargas compreende as seguintes atividades:. Licenciamento. Condução. Abastecimento. Carregamento e Descarregamento. Manobra. Manutenção de material rodante. Armazenagem O usuário poderá contratar todas as atividades ou parte dela. O usuário e o OTM deverão contratar, necessariamente, o serviço exclusivo (dentro dos limites de capacidade da malha) que engloba licenciamento, condução e abastecimento, cujos custos deverão estar refletidos na Tarifa cobrada. Os demais serviços podem ser próprios ou de terceiros. A concessionária deverá garantir aos usuários e aos OTM as mesmas condições de preços de abastecimento que detém para suas composições.

14 DA COMPETITIVIDADE INVESTIMENTOS PARA EXPANSÃO DE CAPACIDADE Poderão ser realizados pela cedente ou requerente. Se pela cedente, esta poderá exigir demanda firme, prazos e taxas de retorno compatíveis com a recuperação dos investimento, respeitado o prazo final da concessão. Se pela requerente, esta terá reserva de uso da capacidade ociosa gerada, nos seguintes termos:. Caso não utilize, a cedente pode negociar com terceiros, desde que a tarifa cobrada para a requerente tenha um desconto proporcional ao investimento não utilizado;. O controle da capacidade ociosa terá por base o histórico das Declarações de Rede. A responsabilidade pela aprovação técnica do projeto e das obras será da cedente.

15 DA COMPETITIVIDADE DAS TARIFAS DO DIREITO DE PASSAGEM E DE TRÁFEGO MÚTUO Serão estabelecidas por livre negociação, respeitadas as seguintes regras:. Será composta pelas parcelas de custo operacional (fixos e variáveis, incluindo o arrendamento) e remuneração do capital.. A remuneração de capital será calculada como uma alíquota sobre uma base de remuneração, acrescida dos tributos incidentes sobre o resultado.. A alíquota de remuneração será estabelecida anualmente pela ANTT para cada concessionária.. A base de remuneração será composta pelo capital necessário à prestação do serviço.

16 DA TRANSPARÊNCIA A tarifa do serviço de transporte negociada entre as partes respeitará o limite máximo estabelecido pela ANTT. No caso de transporte de carga de características excepcionais não haverá tal limitação. As tarifas de serviços acessórios deverão estar previstas em contrato. É vedada a cobrança de valores a qualquer título quando os serviços acessórios forem realizados por terceiros. Divulgação pública de todos os preços cobrados pelas operações acessórias.

17 DA TRANSPARÊNCIA PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO REGULATÓRIO O usuário poderá ser representado perante a ANTT de forma individual ou coletiva. Garantia ao usuário do direito de participação no processo regulatório. A concessionária é obrigada a receber, a registrar e a pronunciar-se, no prazo de 30 dias, a cerca das reclamações aos serviços prestados. A ANTT intervirá no caso de prestação inadequada dos serviços. Admitir-se-á Medida Cautelar para resguardar interesses dos usuários, tendo a ANTT um prazo de 5 dias para sua decisão. A ANTT nomeará Comissão para a condução dos procedimentos de Resolução de Conflitos.

18 DA TRANSPARÊNCIA DAS METAS PACTUADAS Meta de produção (limite mínimo) e meta de segurança (limite máximo) Meta de produção incluirá os contratos existentes (direito de passagem, tráfego mútuo, de usuários e de OTM) definirão a capacidade vinculada. A capacidade ociosa de cada trecho será obrigatoriamente disponibilizada a outras concessionárias (realizando direito de passagem ou tráfego mútuo), aos usuários ou a OTM, sendo para estes a forma de contratação será de serviço exclusivo (atividades de licenciamento, condução e abastecimento). Para a aferição da capacidade instalada será considerada a Declaração de Rede apresentada pela concessionária.

19 DO EQUILÍBRIO NAS NEGOCIAÇÕES DIREITOS DOS USUÁRIOS Obter e utilizar o serviço com liberdade de escolha. Realizar por meios próprios, por terceiros ou com a concessionária as operações acessórias. Transferir a terceiros a capacidade de transporte contratada e não utilizada, mediante anuência da concessionária. Investir na malha ou em material rodante. Participar do processo regulatório. Contratar terceiros devidamente habilitados para prover a condução (ou o abastecimento de suas composições), desde que a concessionária não disponibilize os meios oportunamente. Não ter serviço de transporte interrompido ou reduzido sob nenhum pretexto.

20 DOS TIPOS DE USUÁRIOS USUÁRIO DEPENDENTE. Declaração de dependência fornecida pela ANTT.. Contrato de transporte para os fluxos negociados.. ANTT arbitrará, em no máximo 180 dias, os conflitos comerciais (tarifa e cláusula take or pay). No período de arbitragem, terá direito ao transporte pela tarifa estabelecida pela concessionária.. Após a solução, haverá compensação de valores.. Em caso de excesso de demanda, a ANTT arbitrará a partilha da capacidade.. Não poderá ter seu fluxo interrompido ou reduzido. USUÁRIO OPERADOR DE TRANSPORTE MULTIMODAL OTM. Habilitado pela ANTT.. Poderá realizar operações acessórias.. Poderá contratar serviços de transporte necessários à realização de sua atividade.

21 TIPOS DE USUÁRIOS (cont.) USUÁRIO INVESTIDOR. Inversão voltada para o transporte de carga própria.. Inversão em obras ou material rodante.. Compensação financeira negociada com o concessionário.. Necessita de prévia autorização da concessionária e da ANTT.. Bens decorrentes das inversões (exceto material rodante) se incorporarão ao patrimônio da concessionária.. Não há indenização ao usuário investidor por parte da União.. Haverá um Contrato Investimento e um Contrato Operacional.. Poderá haver subrogação dos Contratos.

22 ESTRUTURA REGULATÓRIA FUTURA SETOR FERROVIÁRIO. Revisão das Tarifas de Referência (Tarifas-teto). Devolução de Trechos Não-utilizados: modelo de parceria com o setor privado.. Ganhos de Produtividade: reflexos na modicidade tarifária.. Sistema de Custos de Obras e Investimentos Ferroviários base remuneratória e modicidade tarifária.. Novo Modelo de Exploração SETOR RODOVIÁRIO. Reequilíbrio dos Contratos de Concessão. SETOR PORTUÁRIO. Nova Modelagem de Arrendamentos.

23 POSICIONAMENTO DA ANUT Atuação Participativa e Propositiva. Acompanhamento e avaliação dos impactos regulatórios advindos da aplicação da Resoluções no setor ferroviário de cargas: estruturação metodológica e dimensionamento dos impactos a partir do 1º semestre de Acompanhamento e participação na elaboração dos novos Marcos Regulatórios planejados pela ANTT. OBRIGADO Site: anut@anut.org.br

PAINEL 2014 PACTO PELA INFRAESTRUTURA NACIONAL E EFICIÊNCIA LOGÍSTICA TEMA: CENÁRIOS PARA INVESTIMENTOS

PAINEL 2014 PACTO PELA INFRAESTRUTURA NACIONAL E EFICIÊNCIA LOGÍSTICA TEMA: CENÁRIOS PARA INVESTIMENTOS PAINEL 2014 PACTO PELA INFRAESTRUTURA NACIONAL E EFICIÊNCIA LOGÍSTICA TEMA: CENÁRIOS PARA INVESTIMENTOS BRASÍLIA, 03 DE SETEMBRO DE 2014 Luis Henrique T. Baldez Presidente Executivo OBJETIVOS E PRINCÍPIOS

Leia mais

Revisão das Tarifas Ferroviárias Uma Realidade

Revisão das Tarifas Ferroviárias Uma Realidade Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga Revisão das Tarifas Ferroviárias Uma Realidade EXPOSIÇÃO NA CÂMARA TEMÁTICA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA DO AGRONEGÓCIO CTLOG Luis Henrique Teixeira

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

Superintendência de Serviços de Transporte de Cargas SUCAR Gerência de Transporte Ferroviário de Cargas - GEFER EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO

Superintendência de Serviços de Transporte de Cargas SUCAR Gerência de Transporte Ferroviário de Cargas - GEFER EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Superintendência de Serviços de Transporte de Cargas SUCAR Gerência de Transporte Ferroviário de Cargas - GEFER EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Brasília, agosto de 2012 Apresentação A Agência Nacional

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

Fundamentos de Parcerias Público-Privadas (PPPs)

Fundamentos de Parcerias Público-Privadas (PPPs) Fundamentos de Parcerias Público-Privadas (PPPs) Organização: Unidade de Parcerias Público-Privadas - Secretaria de Estado de Economia e Planejamento (SEP) Vitória, 26.11.2010 Objetivos do Curso Apresentar

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015

DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 (1) No último semestre, o Conselho Superior do Cinema realizou

Leia mais

Proposta preliminar para discussão com. Versão de 23 de abril de 2004. Potenciais Parceiros Privados

Proposta preliminar para discussão com. Versão de 23 de abril de 2004. Potenciais Parceiros Privados Proposta preliminar para discussão com Versão de 23 de abril de 2004 Potenciais Parceiros Privados Apresentação O Governo do Estado de Minas Gerais, com a publicação da Lei nº 14.868, de 16 de dezembro

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE

ESTUDO DE VIABILIDADE ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade

Leia mais

EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO

EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Superintendência de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Cargas SUFER Gerência de Regulação e Outorga de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Carga - GEROF EVOLUÇÃO

Leia mais

Intermodalidade e Multimodalidade? Existem diferenças entre. Então qual a diferença?

Intermodalidade e Multimodalidade? Existem diferenças entre. Então qual a diferença? Intermodalidade e Multimodalidade Existem diferenças entre Intermodalidade e Multimodalidade? As duas não são irmãs como muitos acreditam, sendo apenas primas, pois embora partam de uma mesma matriz, tomam

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015 2016

PARECER Nº, DE 2015 2016 PARECER Nº, DE 2015 2016 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 180, de 2010, da Senadora Kátia Abreu, que acrescenta o art. 41-A a Lei nº 8.078, de 11 de setembro

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE USUÁRIOS DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS

CONSELHO NACIONAL DE USUÁRIOS DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS CONSELHO NACIONAL DE USUÁRIOS DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS UMA PROPOSTA José Ribamar Miranda Dias Vice Presidente da ANUT ANTT Brasília / DF 27/11/2009 PRESSUPOSTO I Lei 8.987 de 13/02/1995, que

Leia mais

Operações Estruturadas sob o Conceito de Parceria Público Privado -PPP

Operações Estruturadas sob o Conceito de Parceria Público Privado -PPP Operações Estruturadas sob o Conceito de Parceria -PPP Premissas: Modelos apresentados são meramente exemplificativos; Não há comprometimento do BB na concessão de crédito ou prestação de garantia; Trata-se

Leia mais

2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística

2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística 2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística O Grande Desafio do Supply Chain e da Logística: o limite da Infraestrutura Brasileira 23 e 24 DE MARÇO HILTON MORUMBI SÃO PAULO, Brasil WTG-World Trade

Leia mais

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2013.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2013. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2013. Dispõe sobre a cobrança de pedágio nas rodovias do Estado de Goiás. A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, nos termos do art. 10 da Constituição Estadual, decreta

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES O Projeto de Cooperação Internacional do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), BRA/10/G32 Terceira Comunicação Nacional do Brasil à

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

Os rumos dos investimentos. da infraestrutura. 17 nov 2006

Os rumos dos investimentos. da infraestrutura. 17 nov 2006 17 nov 2006 Nº 20 Os rumos dos investimentos em infra-estrutura Por Ernani Teixeira Torres Filho e Fernando Pimentel Puga Superintendente da Secr. Assuntos Econômicos e assessor da presidência A pesquisa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.533 R E S O L V E U :

RESOLUÇÃO Nº 3.533 R E S O L V E U : RESOLUÇÃO Nº 3.533 Estabelece procedimentos para classificação, registro contábil e divulgação de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.

Leia mais

2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística

2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística 2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística O Grande Desafio do Supply Chain e da Logística: o limite da Infraestrutura Brasileira 23 E 24 DE MARÇO HILTON MORUMBI SÃO PAULO, Brasil WTG-World Trade

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

Leia mais

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME

Leia mais

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail. Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.com Algumas Questões Estamos no caminho correto do desenvolvimento

Leia mais

Centro Cultural de Belém

Centro Cultural de Belém Audição Pública sobre a proposta de regulamentação do Gás Natural Centro Cultural de Belém Perspectiva dos consumidores A opinião da COGEN Portugal A. Brandão Pinto Presidente da Comissão Executiva ÍNDICE

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:

RESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade: RESOLUÇÃO Nº 3310 Dispõe acerca da realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de

Leia mais

ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO. Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido.

ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO. Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido. ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido. Seção II Aspectos da Proposta Comercial... Erro! Indicador não definido.

Leia mais

Mecanismos de Financiamento

Mecanismos de Financiamento Mecanismos de Financiamento Parauapebas, 14 de novembro de 2014. Apoio: Realização: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades Mecanismos de Financiamento PAC: principal

Leia mais

Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe

Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe Setor Público e Setor Privado: o que devem fazer para trabalhar na mesma Direção? Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da

Leia mais

Ações do Ministério das Comunicações

Ações do Ministério das Comunicações Ações do Ministério das Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Brasília, março de 2012. Crescimento do setor alguns destaques Serviço Número de Acessos Taxa de Crescimento

Leia mais

Superintendência Regional do Centro-Leste SRCE

Superintendência Regional do Centro-Leste SRCE Superintendência Regional do Centro-Leste SRCE Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 39 anos de tradição. Reúne uma força de trabalho de aproximadamente 36.744 profissionais, entre empregados

Leia mais

Soluções Energéticas para o seu negócio

Soluções Energéticas para o seu negócio Soluções Energéticas para o seu negócio Gas Natural Serviços Qualidade e eficiência em soluções energéticas O grupo Gas Natural Fenosa O grupo Gas Natural Fenosa é líder no mercado de gás e eletricidade

Leia mais

O Panorama Energético sob o Olhar da Concessionária Fontes Renováveis, Tecnologias & Mercado. Junho de 2015

O Panorama Energético sob o Olhar da Concessionária Fontes Renováveis, Tecnologias & Mercado. Junho de 2015 O Panorama Energético sob o Olhar da Concessionária Fontes Renováveis, Tecnologias & Mercado Junho de 2015 1 2 1. CELESC - Mercado 2. Ciclos e Modicidade Tarifária 3. Qualidade do Fornecimento de Energia

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. LOGIT Engenharia Consultiva

RELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. LOGIT Engenharia Consultiva INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO LOGIT Engenharia Consultiva São Paulo SP, 14 de novembro de 2013 Samuel Carvalho Lima Holanda FOLHA DE APROVAÇÃO

Leia mais

Cria a Zona de Processamento de Exportação na Baixada Santista PL 07752/2014 da deputada Maria Lucia Prandi (PT/SP) 2

Cria a Zona de Processamento de Exportação na Baixada Santista PL 07752/2014 da deputada Maria Lucia Prandi (PT/SP) 2 Ano 22 - Número 20-14 de julho de 2014 - www.cni.org.br Nesta Edição: INTERESSE GERAL DA INDÚSTRIA Cria a Zona de Processamento de Exportação na Baixada Santista PL 07752/2014 da deputada Maria Lucia Prandi

Leia mais

Technical assistance to conduct studies and works of the restructuration of Electra. Modelo de negócio proposto

Technical assistance to conduct studies and works of the restructuration of Electra. Modelo de negócio proposto www.pwc.com Technical assistance to conduct studies and works of the restructuration of Electra Ministério do Turismo, Indústria e Energia de Cabo Verde Unidade de Gestão de Projectos Especiais Modelo

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento

Leia mais

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL 16/08/2011 1 CAPITAL: Refere-se aos ativos de longo prazo utilizados na produção; ORÇAMENTO: é o plano que detalha entradas e saídas projetadas durante

Leia mais

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Realização de Convênios Convênios São acordos firmados por entidades públicas, ou entre estas e organizações particulares para

Leia mais

PPP s em Projetos de Infraestrutura 8º Encontro de Logística e Transportes

PPP s em Projetos de Infraestrutura 8º Encontro de Logística e Transportes PPP s em Projetos de Infraestrutura 8º Encontro de Logística e Transportes Maio, 2013 Índice Contexto do Surgimento da LEI das PPPs Comparação Fazer uma PPP não é fácil Características e Requisitos das

Leia mais

Extinção do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER

Extinção do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER Programa 0225 GESTÃO DA POLÍTICA DE TRANSPORTES Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas na área de transportes. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es) Órgão(s)

Leia mais

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL. Condições do Procedimento

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL. Condições do Procedimento Condições do Procedimento 1 Objecto Atribuição do uso privativo de 3 estabelecimentos, em regime de subconcessão. 2 Identificação do local Três estabelecimentos identificados na planta que constitui o

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO Salvador Maio 2016 Sumário 1. OBJETO... 4 2. OBJETIVO... 4 3. CONTEXTUALIZAÇÃO...

Leia mais

Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro. Plano de Expansão e Modernização Portuária Sustentáveis

Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro. Plano de Expansão e Modernização Portuária Sustentáveis Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro Plano de Expansão e Modernização Portuária Sustentáveis Dalmo Marchetti Gerente Setorial do Deptº de Transportes e Logística do BNDES Rio de Janeiro, 09/11/2012 Associação

Leia mais

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa"

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa" Esta Promoção é realizada pela Telefônica Brasil S.A, doravante denominada Vivo, nas seguintes condições: A promoção decorre de oferta conjunta de

Leia mais

Prospecção de demanda de trabalhadores para a infraestrutura

Prospecção de demanda de trabalhadores para a infraestrutura 1 Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base Prospecção de demanda de trabalhadores para a infraestrutura Colóquio Tendências e Desafios da Formação de Trabalhadores para o Desenvolvimento

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono

Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono Suinocultura Leandro Capuzzo Gerente Regional de Assessoramento Técnico Engenheiro Agrônomo Pré-requisitos para o crédito Cadastro atualizado Documentos

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Considerando que, Os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento; Que para a execução das referidas

Leia mais

Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos. Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito

Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos. Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito Introdução Infraestrutura Características da Infraestrutura Projetos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3265. Documento normativo revogado pela Resolução 3.568, de 29/05/2008, a partir de 01/07/2008.

RESOLUÇÃO Nº 3265. Documento normativo revogado pela Resolução 3.568, de 29/05/2008, a partir de 01/07/2008. RESOLUÇÃO Nº 3265 01/07/2008. Documento normativo revogado pela Resolução 3.568, de 29/05/2008, a partir de Dispõe sobre o Mercado de Câmbio e dá outras providências. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO PÚBLICO Atualizado em 16/10/2015 ORÇAMENTO PÚBLICO O orçamento anual da União é composto pelos orçamentos: Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010 INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA SANEAMENTO PANORAMA DO SANEAMENTO

Leia mais

O NOVO MODELO DE CONCESSÃO DE FERROVIAS

O NOVO MODELO DE CONCESSÃO DE FERROVIAS O NOVO MODELO DE CONCESSÃO DE FERROVIAS REGULAÇÃO DO OPERADOR FERROVIÁRIO INDEPENDENTE (OFI) EXPOSIÇÃO NA CTLOG / MAPA BRASÍLIA, 07 DE MAIO DE 2014 Luis Henrique T. Baldez Presidente Executivo OBJETIVOS

Leia mais

Oportunidades e Riscos

Oportunidades e Riscos 2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)

Leia mais

CUSTOS LOGÍSTICOS NO BRASIL 2014. Logística, Supply Chain e Infraestrutura. Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura

CUSTOS LOGÍSTICOS NO BRASIL 2014. Logística, Supply Chain e Infraestrutura. Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura CUSTOS LOGÍSTICOS NO BRASIL 2014 Logística, Supply Chain e Infraestrutura Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura Autores Paulo Tarso Vilela de Resende Paulo Renato de Sousa Bolsistas Fapemig

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA

REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA O processo de credenciamento acontecerá de acordo com as etapas abaixo, a serem aplicadas a

Leia mais

9º Encontro Nacional SINAENCO Novas formas de contratação 1º. de dezembro de 2011

9º Encontro Nacional SINAENCO Novas formas de contratação 1º. de dezembro de 2011 A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O

Leia mais

É Presidente do Comitê de TIC - Tecnologia da Informação e Comunicação da Amcham - SP, Câmara Americana de Comércio de São Paulo.

É Presidente do Comitê de TIC - Tecnologia da Informação e Comunicação da Amcham - SP, Câmara Americana de Comércio de São Paulo. Direitos de Passagem e Termos de Permissão de Uso de Vias Públicas O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre direitos de passagem e termos de permissão de uso de

Leia mais

PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais. Ano 6. Nº 1. Março 2016

PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais. Ano 6. Nº 1. Março 2016 PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais Ano 6. Nº 1. Março 2016 Recessão econômica impacta os investimentos O ano de 2015 foi marcado por incertezas econômicas e crise política que contribuíram

Leia mais

XXX Congreso Internacional ITS ARGENTINA. Eng. Civil Chequer Jabour Chequer, M.Sc Presidente do ITS Brasil

XXX Congreso Internacional ITS ARGENTINA. Eng. Civil Chequer Jabour Chequer, M.Sc Presidente do ITS Brasil XXX Congreso Internacional ITS ARGENTINA Eng. Civil Chequer Jabour Chequer, M.Sc Presidente do ITS Brasil 3 al 6 Noviembre Buenos Aires Argentina 2014 ATIVIDADES PLANEJADAS E EXECUTADAS PELO BRASIL 1.0

Leia mais

A EFICÁCIA DA AÇÃO REGULADORA COMO GARANTIR O EQUILÍBRIO ENTRE O CONSUMIDOR E O PRESTADOR DE SERVIÇO

A EFICÁCIA DA AÇÃO REGULADORA COMO GARANTIR O EQUILÍBRIO ENTRE O CONSUMIDOR E O PRESTADOR DE SERVIÇO A EFICÁCIA DA AÇÃO REGULADORA COMO GARANTIR O EQUILÍBRIO ENTRE O CONSUMIDOR E O PRESTADOR DE SERVIÇO Elias Nunes Geógrafo/ Prof. Dr. Diretor Presidente Agencia Reguladora de Serviços de Saneamento Básico

Leia mais

ABINEE TEC 2007. Igor Vilas Boas de Freitas Diretor do Departamento de Indústria, Ciência e Tecnologia Ministério das Comunicações

ABINEE TEC 2007. Igor Vilas Boas de Freitas Diretor do Departamento de Indústria, Ciência e Tecnologia Ministério das Comunicações ABINEE TEC 2007 Perpsectivas para a Indústria de Equipamentos e Componentes Convergências: Comunicação Imagem Informática, TV e Rádio Digitais: nicho de mercado Igor Vilas Boas de Freitas Diretor do Departamento

Leia mais

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença

Leia mais

A Importância do Planejamento e da Estruturação de Projetos nas Obras Públicas

A Importância do Planejamento e da Estruturação de Projetos nas Obras Públicas A Importância do Planejamento e da Estruturação de Projetos nas Obras Públicas Pinheiro IBRE/FGV IE/UFRJ Porto Alegre, 11 Dezembro 2014 Estrutura Déficit brasileiro de infraestrutura não está melhorando

Leia mais

ANEXO VI PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO VI PROPOSTA COMERCIAL ANEXO VI PROPOSTA COMERCIAL Índice 1 - Tarifa Básica de Remuneração 2 - Cálculo da Contrapartida 3 - Demanda Anual 4 - Prazo de Pagamento 5 - Apresentação da Proposta Comercial 6 Modelo de Declaração da

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII A Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial EMBRAPII torna público o processo de seleção para habilitar Polos EMBRAPII IF (PEIF). Os

Leia mais

DECRETO Nº 1.565, DE 26 DE MARÇO DE 2009

DECRETO Nº 1.565, DE 26 DE MARÇO DE 2009 DECRETO Nº 1.565, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Publicado no DOE(Pa) de 27.03.09. Alterado pelos Decretos 1.677/09, 323/12. Regulamenta a Lei nº 5.674, de 21 de outubro de 1991, que dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA

NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA Resultados parciais da 1ª Revisão Periódica das tarifas dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário prestados pela CAESB ANEXO XII FATOR X

Leia mais

WORKSHOP LOGÍSTICA E TRANSPORTES Desenvolvimento do Modal Ferroviário. Questões regulatórias atuais no setor ferroviário. Luís Felipe Valerim Pinheiro

WORKSHOP LOGÍSTICA E TRANSPORTES Desenvolvimento do Modal Ferroviário. Questões regulatórias atuais no setor ferroviário. Luís Felipe Valerim Pinheiro WORKSHOP LOGÍSTICA E TRANSPORTES Desenvolvimento do Modal Ferroviário Questões regulatórias atuais no setor ferroviário Luís Felipe Valerim Pinheiro 22.07.2015 Três aspectos importantes... AGENDA 1) Premissas

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Outubro de 2012 Agenda Missão e Visão Tipos de Inovação Financiáveis Áreas

Leia mais

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração

Leia mais

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,

Leia mais

ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL 1. INTRODUÇÃO Este anexo objetiva apresentar as informações necessárias a orientar a LICITANTE quanto à apresentação e conteúdo da sua PROPOSTA

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

O Índice de Aproveitamento de Subestações e o Planejamento da Expansão: um Estudo de Caso

O Índice de Aproveitamento de Subestações e o Planejamento da Expansão: um Estudo de Caso 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG O Índice de Aproveitamento de Subestações e o Planejamento da Expansão: um Estudo de Caso Engº Caius V. S. Malagoli Engº Adriano A. E. Merguizo Engº Luiz C.

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016 NOME DA INSTITUIÇÃO: FCA Fiat Chrysler Brasil Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Audiência pública

Leia mais

31 de Março 2010 Divulgação dos Resultados Pro Forma do ano de 2009

31 de Março 2010 Divulgação dos Resultados Pro Forma do ano de 2009 31 de Março 2010 Divulgação dos Resultados Pro Forma do ano de 2009 CRIAÇÃO DA MULTIPLUS S.A. Ao longo do segundo semestre de 2009 a TAM S.A. concluiu a montagem de sua subsidiária, a Multiplus S.A., que

Leia mais

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Painel: Telecomunicações, acessibilidade, TICs e inovação As telecomunicações constituem um setor de infra-estrutura de importante impacto no crescimento

Leia mais

AVISO (20/GAOA/2015)

AVISO (20/GAOA/2015) AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar

Leia mais

Gestão patrimonial e a Lei de Responsabilidade Fiscal na Contabilidade Pública, utilizando um software com tecnologia

Gestão patrimonial e a Lei de Responsabilidade Fiscal na Contabilidade Pública, utilizando um software com tecnologia Gestão patrimonial e a Lei de Responsabilidade Fiscal na Contabilidade Pública, utilizando um software com tecnologia O conceitos e as determinações legais que norteiam as gestões de patrimônio e almoxarifado

Leia mais

Operador de Transporte Multimodal: Desafios e Perspectivas. André Dulce G. Maia Especialista em Regulação - ANTT

Operador de Transporte Multimodal: Desafios e Perspectivas. André Dulce G. Maia Especialista em Regulação - ANTT Operador de Transporte Multimodal: Desafios e Perspectivas André Dulce G. Maia Especialista em Regulação - ANTT Lei 9.611, de 19 de fevereiro de 1998 Art. 2º - Transporte Multimodal de Cargas é aquele

Leia mais

Apoio do BNDES a Concessões e PPPs em Infraestrutura. Rio de Janeiro Abril de 2012

Apoio do BNDES a Concessões e PPPs em Infraestrutura. Rio de Janeiro Abril de 2012 Apoio do BNDES a Concessões e PPPs em Infraestrutura Rio de Janeiro Abril de 2012 O que apoiamos Projetos de Infraestrutura Energia elétrica; Telecomunicações; Saneamento Ambiental; Logística e transportes;

Leia mais

Condições de Oferta dos Serviços STV

Condições de Oferta dos Serviços STV Condições de Oferta dos Serviços STV ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRESTADOR...2 2. INFORMAÇÃO SOBRE OS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS ACESSÍVEIS AO PÚBLICO... 2 2.1) SERVIÇO DE TELEFONE VOZ FIXA...

Leia mais