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1 Página 1 de XX ALL ANUNCIA OS RESULTADOS DO 1T07 Curitiba, 14 de maio de 2007 A América Latina Logística S.A. 1 ALL (Bovespa: ALLL11) 2, a maior empresa independente de serviços de logística da América Latina, anuncia hoje seus resultados para o primeiro trimestre de 2007 (1T07). A ALL, considerando os ativos de Brasil Ferrovias e da Novoeste Brasil, por ela adquiridos em maio de 2006, opera locomotivas, 29.5 mil vagões, veículos rodoviários, centros de distribuição e áreas de armazenamento. As operações da ALL abrangem uma área responsável por aproximadamente 75% do PIB do Mercosul em 2005 e a Companhia atende a sete dos portos mais ativos no Brasil e na Argentina, por meio dos quais aproximadamente 78% de todas as exportações de grãos da América do Sul são embarcadas anualmente. A Companhia opera no Brasil e na Argentina oferecendo uma completa gama de serviços de logística, incluindo transporte ferroviário, transporte intermodal porta-a-porta nacional e internacional, serviços de frota dedicada e armazenamento. Os serviços são fornecidos por três unidades de negócios: commodities agrícolas, produtos industriais e serviços rodoviários. Comparações, a não ser quando indicado de outra forma, referem-se ao mesmo período de As informações financeiras e operacionais a seguir, a não ser quando indicado de outra forma, são apresentadas em reais nominais, segundo a Legislação Societária Brasileira. Os resultados consolidados, a não ser quando indicado de outra forma, excluem os resultados provenientes da nossa participação na Santa Fé Vagões, na qual a ALL detém participação de 40%. Os resultados referentes ao 1Q06, a não ser quando indicado de outra forma, são números proforma, combinando ALL, Brasil Ferrovias e Novoeste Brasil como se a aquisição de Brasil Ferrovias e Novoeste Brasil tivesse ocorrido em 1º de janeiro de DESTAQUES OPERACIONAIS E FINANCEIROS Teleconferências: Português 16 de maio de ª feira 10h00 Inglês 16 de maio de ª feira 12h00 Reunião com Investidores e Analistas: 18 de maio de ª feira 11h00 Blue Tree Faria Lima São Paulo - SP O EBITDAR consolidado 1 cresceu 60,9% no 1T07, passando de R$121,4 milhões no 1T06 para R$195,3 milhões, e a margem EBITDAR consolidada 1 aumentou 17 pontos percentuais, de 28,2% para 45,6%. O crescimento do EBTDAR resultou de menores custos fixos e variáveis, reajuste de tarifas e maior volume de cargas de retorno. O EBITDAR cresceu 53,0% no segmento de commodities agrícolas, 88,9% em produtos industrializados, 129,2% em serviços rodoviários e 42,5% na ALL Argentina. O resultado líquido cresceu R$64 milhões no 1T07. O volume consolidado 1 cresceu 2,1%, de milhões de TKU no 1T06 para milhões de TKU no 1T07. O crescimento resultou principalmente de um aumento de 19,4% nos fluxos intermodais industriais, com ganhos de participação de mercado no transporte de madeira e de contêineres. O volume de produtos industrializados cresceu 11,4% no 1T07 e o de produtos agrícolas caiu 1,5% em comparação ao 1T06. A queda em commodities agrícolas reflete os menores volumes na Brasil Ferrovias devido à migração do transporte rodoviário para o ferroviário no trecho entre Campinas e Santos. A decisão de oferecer transporte ferroviário entre Mato Grosso e Santos em comparação a uma combinação de transporte ferroviário de Mato Grosso a Campinas e rodoviário de Campinas a Santos como a realizada pela Brasil Ferrovias em 2006 levou a um aumento do tempo em trânsito que afetou o crescimento de volume mas contribuiu amplamente para o aumento de margem registrado no período. Melhoria significativa na operação da malha norte. O aperfeiçoamento dos processos em nossa malha norte continua, com melhoria significativa em segurança e confiabilidade dos ativos. O número de acidentes por milhão de quilômetro da malha norte caiu de 105 em dezembro de 2006 para 64 no 1T07, e a distância média entre falhas de locomotivas aumentou 65,4%, passando de km para km. As melhorias apresentadas estão em linha com nosso plano, reafirmando nossa confiança no alcance das metas de crescimento de volume entre 10% e 12% em A safra de soja sinaliza um cenário de mercado positivo para o ano, indicando um crescimento anual de 13% em nossa área de atuação. Estimativas oficiais recentes mostram que a safra brasileira de soja deve chegar a 60 milhões de toneladas em 2007, o que representa um aumento de 11% quando comparada à A fim de suportar nosso plano de crescimento para 2007, reformamos vagões e locomotivas e atualizamos nossa infra-estrutura de trilhos durante o primeiro trimestre de Em 9 de maio de 2006, 1 ALL adquiriu a totalidade das ações de emissão da Brasil Ferrovias e Novoeste Brasil. A discussão e análise dos resultados do 1T07 serão comparados aos resultados pro-forma de 2006, combinando ALL, Brasil Ferrovias e Novoeste Brasil como se a aquisição de Brasil Ferrovias e Novoeste Brasil tivesse ocorrido em 1º de janeiro de As ações preferenciais (ALLL4) e ordinárias (ALLL3) também são negociadas na Bovespa, porém sem liquidez significativa.

2 Página 2 de 18 Tabela 1 - Destaques Financeiros % 1T07 1T06 (R$ milhões) Variação* Operações ALL Brasil Receita Bruta 449,8 457,6-1,7% Receita Líquida 390,5 397,1-1,7% EBITDAR 187,2 115,7 61,8% Margem de EBITDAR** 47,9% 29,1% 18,8% EBITDA 139,8 82,4 69,7% Margem de EBITDA** 35,8% 20,7% 15,0% Lucro Líquido**** (15,2) (66,6) -77,1% ALL Consolidada*** Receita Bruta 488,1 491,8-0,7% Receita Líquida 427,8 430,5-0,6% EBITDAR 195,3 121,4 60,9% Margem de EBITDAR** 45,6% 28,2% 17,4% EBITDA 147,8 88,0 67,9% Margem de EBITDA** 34,6% 20,4% 14,1% Lucro Líquido**** (16,1) (79,7) -79,8% Lucro por ação (R$/Ação) na na na Indicadores de Balanço Consolidados****** Ativo Total 8.828, ,3 232,5% Patrimônio Líquido 2.434,7 934,8 160,5% Dívida Líquida 2.833,3 96,9 2823,9% Dívida Líquida / (EBITDA dos últimos 12 meses) 3,8 0,2 1785,3% Dívida Líquida / Patrimônio Líquido 1,2 0,1 1063,7% * Reflete a variação no 1T07 comparado com o mesmo periodo ** Para a margem de EBITDAR e margem de EBITDA, indica pontos percentuais ganhos (perdidos) *** Excluem os resultados provenientes de nossa participação de 40% na Santa Fé Vagões O Cálculo de lucro por ação é baseado no número de ações existentes em 31 de Março de 2007 Os valores não podem ser somados devido a arrendondamentos Comentários de Bernardo Hees Diretor Presidente da ALL Temos o prazer de anunciar o resultado do 1T07, com um crescimento anual consolidado de EBTIDAR de 60,9% para R$195,3 milhões, e um ganho de 17 pontos percentuais na margem EBITDAR para 45,6%. O resultado reflete a forte redução nos custos fixos e variáveis na Brasil Ferrovias implementada no segundo semestre de 2006, o reajuste das tarifas em contrato e o aumento do volume de carga de retorno no segmento de commodities agrícolas. O trimestre representou um grande avanço no processo de integração, já que registramos melhorias consistentes dos indicadores operacionais e padrões de segurança nas operações da malha norte, decisivas para suportar nosso crescimento futuro. O número de acidentes por milhão de quilômetro na malha norte caiu de 105 em dezembro de 2006 para 64 no 1T07, e o nível de confiabilidade das locomotivas, medido pela distância média entre falhas, aumentou de km para 6.765km no mesmo período. O volume consolidado apresentou um crescimento moderado de 2,1%, apesar de ganhos consistentes nos indicadores operacionais. A acomodação do sistema à uma operação totalmente integrada e à menor base de custo levou algum tempo e resultou numa redução de 1,5% no volume de commodities agrícolas. Além disso, a eliminação da dispendiosa conexão rodoviária entre o Terminal de Cnaga em Campinas e o Porto de Santos reduziu o volume na Brasil Ferrovias em aproximadamente 5%, uma vez que os trens rodando nessa rota apresentam piores ciclos e velocidade média inferior quando comparados a outros trechos da malha. A redução ficou concentrada na parte norte de nossa malha ferroviária (Brasil Ferrovias) principalmente nos meses de janeiro e fevereiro, apresentando recuperação em março, e foi parcialmente compensada pelo aumento das exportações e cargas de retorno na malha sul. Nossa participação de mercado nos portos caiu de 48% no 1T06 para 45% no 1T07, refletindo o crescimento do mercado e as importantes oportunidades que temos à frente. No segmento de Commodities Agrícolas, o EBITDAR cresceu 53,0%, atingindo R$135,9 milhões, enquanto a margem EBITDAR aumentou de 33,4% no 1T06 para 54,9% no 1T07. A receita caiu 7,1% para R$279,2 milhões, refletindo menores volumes e uma queda de 5,6% no yield médio. Apesar do reajuste de tarifas em

3 Página 3 de 18 contrato, a redução do yield reflete (i) uma maior porção do volume agrícola vindo na parte sul de nossa malha, onde o yield é menor, (ii) um aumento da carga de retorno, e (iii) uma redução no volume de ponta rodoviária. O volume de Produtos Industrializados cresceu 11,4%, impulsionado por um aumento de 19,4% nos fluxos intermodais devido a fortes ganhos de participação de mercado em madeira e contêineres. No 1T07, a receita aumentou 12,6% para R$137,5 milhões, o yield médio cresceu 1,1%, o EBITDAR apresentou crescimento de 88,9% para R$48,1 milhões, e a margem EBITDAR foi ampliada em 17 pontos percentuais para 42,0%. O EBTIDAR de Serviços Rodoviários aumentou 129% para R$3,2 milhões e a margem EBTIDAR cresceu de 4,6% para 11,1% no período. A ALL Argentina concentrou suas operações nos fluxos mais rentáveis e seu EBITDAR cresceu 54,2%, passando de P$8,0 milhões no 1T06 para P$12,3 milhões no 1T07. Apesar de termos um enorme desafio adiante, as perspectivas para 2007 são promissoras. O início da safra indica condições de mercado melhores do que originalmente previstas. As importantes melhorias operacionais e as fortes margens alcançadas no 1T07 mostram que o processo para reduzir os gaps entre as malhas norte e sul já está bem encaminhado. Finalmente, mesmo com um volume mais fraco que o esperado no período de entressafra, o crescimento de volume em abril e maio já está em linha com nossos níveis históricos, reforçando nossa confiança nos resultados esperados para DESEMPENHO OPERACIONAL E POR SEGMENTO DE NEGÓCIOS Resultados Consolidados 3 O EBITDAR consolidado cresceu 60,9% no 1T07, passando de R$121,4 milhões no 1T06 para R$195,3 milhões no 1T07 e a margem EBITDAR aumentou 17,4 pontos percentuais, passando de 28,2% no 1T06 para 45,6% no 1T07. Este aumento reflete ganhos em todas as unidades de negócios, com significativa redução nos custos fixos e variáveis, maiores tarifas em contrato e aumento no volume de carga de retorno. Tabela 2 - EBITDAR Crescimento % Crescimento 1T07 1T06 (R$ milhões) 1T07 1T07 ALL Consolidada 195,3 121,4 73,9 60,9% ALL Brasil 187,2 115,7 71,5 61,8% Commodities Agrícolas 135,9 88,9 47,1 53,0% Produtos Industriais 48,1 25,5 22,6 88,9% Serviços Rodoviários 3,2 1,4 1,8 129,2% ALL Argentina 8,1 5,7 2,4 42,5% A receita bruta caiu 0,7%, passando de R$491,8 milhões no 1T06 para R$488,1 milhões no 1T07, principalmente devido à redução de 2,4%no yield medido em R$/ 000 TKU de R$67,3 para R$65,6. A queda no yield, apesar de tarifas sob contrato mais elevadas, refletiu: (i) o maior crescimento na malha sul, que tem menores yields em R$/ 000 TKU, aumentando sua participação na receita total; (ii) o maior volume de carga de retorno e (iii) a redução do volume de ponta rodoviária. O volume total aumentou 2,1%, passando de milhões de TKU no 1T06 para milhões de TKU no 1T07, com um crescimento de 11,4% em produtos industrializados parcialmente compensado por uma queda de 1,5% em commodities agrícolas e 0,1% nas operações da ALL Argentina. Tabela 3 - Margem de EBITDAR Primeiro Trimestre (%) 1T07 1T06 Variação* ALL Consolidada 45,6% 28,2% 17,4% ALL Brasil 47,9% 29,1% 18,8% Commodities Agrícolas 54,9% 33,4% 21,5% Produtos Industriais 42,0% 25,3% 16,7% Serviços Rodoviários 11,1% 4,6% 6,5% ALL Argentina 21,6% 17,0% 4,6% * Indica pontos ganhos (perdidos). 3 Exclui o resultado proveniente de nossa participação de 40% na Santa Fé Vagões. Para efeito de comparação, os resultados do 1T07 serão comparados aos Resultados pro-forma de 2006, incluindo Brasil Ferrovias e Novoeste Brasil, como se a aquisição tivesse ocorrida em 1º de janeiro de 2006.

4 Página 4 de 18 Considerando as despesas com aluguel de vagões, o EBITDA consolidado aumentou 67,9% no 1T07. As despesas com aluguel de vagões resultam da adição de vagões novos pelos clientes à nossa frota nas unidades de commodities agrícolas e produtos industriais. O EBITDA de commodities agrícolas aumentou 51,5%, passando de R$60,6 milhões no 1T06 para R$ 91,8 milhões no 1T07, enquanto o EBITDA dos produtos industriais aumentou 119,9%, de R$20,4 milhões no 1T06 para R$44,8 milhões no 1T07. A margem de EBITDA consolidada cresceu 14 pontos percentuais no 1T07, alcançando 34,6%. Tabela 4 - EBITDA Crescimento % Crescimento 1T07 1T06 (R$ milhões) 1T07 1T07 ALL Consolidada 147,8 88,0 59,8 67,9% ALL Brasil 139,8 82,4 57,4 69,7% Commodities Agrícolas 91,8 60,6 31,2 51,5% Produtos Industriais 44,8 20,4 24,4 119,9% Serviços Rodoviários 3,2 1,4 1,8 129,2% ALL Argentina 8,1 5,7 2,4 42,5% Commodities Agrícolas Tabela 5 - Commodities Agrícolas Primeiro Trimestre (R$ milhões) 1T07 1T06 Variação* Volume (TKU milhões) ,5% Receita Bruta 279,2 300,4-7,1% Margem da Receita Bruta (R$/ mil TKU) 69,9 74,1-5,6% Receita Líquida 247,4 266,0-7,0% EBITDAR 135,9 88,9 53,0% Margem de EBITDAR 54,9% 33,4% 21,5% EBITDA 91,8 60,6 51,5% Margem de EBITDA 37,1% 22,8% 14,3% * Para as margens de EBITDA e EBITDAR indica porcentagem de pontos ganhos (perdidos) No 1T07, o EBITDAR da unidade de commodities agrícolas aumentou 53,0%, passando de R$88,9 milhões no 1T06 para R$135,9 milhões, e a margem EBITDAR apresentou elevação de 21,5 pontos percentuais para 54,9%, devido principalmente à forte redução nos custos fixos e variáveis implementada durante o segundo semestre de 2006, aos reajustes de tarifas nos contratos, e ao aumento do volume de carga de retorno. Tabela 6 - Commodities Agrícolas % 1T07 1T06 (TKU milhões) Variação Soja 2.224, ,4-1,3% Farelo de Soja 418,2 722,7-42,1% Fertilizantes 525,0 227,3 130,9% Açucar 214,1 241,5-11,4% Milho 316,1 208,4 51,7% Trigo 68,9 253,4-72,8% Arroz 119,9 96,3 24,5% Outros 108,6 52,7 106,2% Total 3.995, ,8-1,5%

5 Página 5 de 18 O volume agrícola caiu 1,5% no 1T07, passando de milhões de TKU no 1T06 para milhões de TKU, apesar das boas condições do mercado e das melhorias operacionais implementadas no 1T07. A redução ficou concentrada na parte norte de nossa malha ferroviária (Brasil Ferrovias) principalmente em janeiro e fevereiro, uma vez que levou algum tempo para que nossas operações e nossos sistemas se adaptassem às operações totalmente integradas e a uma base de custo menor. Adicionalmente, o volume agrícola foi negativamente impactado pela eliminação da dispendiosa conexão rodoviária entre o Terminal de Cnaga (na região de Campinas) e o Porto de Santos. Percorrer a distância total até o Porto de Santos, em vez de descarregar em Campinas, proporcionou um aumento de margens mas reduziu a produtividade do material rodante, uma vez que a velocidade média e os ciclos dos vagões são piores no trecho entre Campinas e Santos. Durante o trimestre, houve um crescimento em carga de retorno, com o volume de fertilizantes aumentando 130,9%, compensado por uma redução no transporte de soja (-1,3%), farelo de soja (-42,1%), açúcar (-11,4%) e trigo (- 72,8%). No 1T07, o volume total de commodities agrícola exportado através dos portos atendidos pela nossa rede aumentou, refletindo o aumento do mercado em nossa área de atuação. No mesmo período, o volume transportado pela ALL nesses portos ficou estável em relação ao 1T06, com um aumento na parte sul de nossa malha ferroviária (Portos de Paranaguá, São Francisco e Rio Grande) e uma queda no Porto de Santos. Nossa participação de mercado total nesses portos caiu 3 pontos percentuais, de 48% no 1T06 para 45% no 1T07. 35% 31% Commodities Agrícolas - Market Share por Porto 54% 75% 81% 94% 82% 47% 48% 45% Santos Paranaguá São Francisco do Sul 1T06 1T07 Rio Grande Total A receita bruta de commodities agrícolas caiu 7,1% no 1T07, passando de R$300,4 milhões no 1T06 para R$279,2 milhões, enquanto que a receita líquida caiu 7,0%, passando de R$266,0 milhões no 1T06 para R$247,4 milhões. O yield bruto, medido em R$/ 000 TKU, foi 5,6% menor se comparado ao mesmo período de 2006, refletindo (i) uma maior porção do volume agrícola vindo na parte sul de nossa malha, onde o yield é menor, (ii) um aumento da carga de retorno, e (iii) uma redução no volume de ponta rodoviária. Produtos Industrializados O EBITDAR de produtos industrializados aumentou 88,9% no 1T07, atingindo R$48,1 milhões, e a margem EBITDAR cresceu 16,7 pontos percentuais, de 25,3% para 42,0%. O aumento de EBITDAR reflete a redução na base de custos fixos, além do crescimento de volume de 11,4% no período. A receita bruta do segmento cresceu 12,6% no 1T07, atingindo R$137,5 milhões devido ao aumento do volume e a uma expansão de yield de 1,1%. Tabela 7 - Produtos Industriais Primeiro Trimestre (R$ milhões) 1T07 1T06 Variação* Volume (TKU milhões) ,4% Receita Bruta 137,5 122,2 12,6% Margem da Receita Bruta (R$/ mil TKU) 69,7 69,0 1,1% Receita Líquida 114,4 100,6 13,7% EBITDAR 48,1 25,5 88,9% Margem de EBITDAR 42,0% 25,3% 16,7% EBITDA 44,8 20,4 119,9% Margem de EBITDA 39,2% 20,2% 18,9% * Para as margens de EBITDA e EBITDAR indica porcentagem de pontos ganhos (perdidos)

6 Página 6 de 18 O volume dos fluxos intermodais aumentou 19,4%, refletindo importantes ganhos de participação de mercado em quase todos os segmentos de negócios. O crescimento do volume intermodal resultou principalmente de maiores volumes de madeira, papel e celulose (53,7%), conteiners (19,2%), e produtos alimentícios (15,0%). Como os volumes de fluxos intermodais continuam a crescer a taxas mais aceleradas que os fluxos industriais ferroviários (i.e. fluxos de combustíveis e de produtos de construção civil) devemos continuar a ver uma participação cada vez maior dos fluxos intermodais no volume total industrial. Tabela 8 - Produtos Industriais Intermodais % 1T07 1T06 (TKU milhões) Variação Siderurgica 214,6 202,9 5,7% Madeira, Papel e Celulose 123,9 80,6 53,7% Alimentos 80,3 69,8 15,0% Conteiners 179,9 150,9 19,2% Outros 176,4 144,9 21,8% Total 775,1 649,1 19,4% Nos segmentos de combustíveis, construção e óleo vegetal que são transportados quase exclusivamente por ferrovia em nossa área de atuação temos uma forte participação de mercado e nosso desempenho é altamente dependente do crescimento desses setores. No segmento de combustíveis, o volume transportado pela ALL registrou aumento de 9,7% no 1T07, refletindo uma maior atividade no setor. No segmento de óleo vegetal, o volume aumentou 15,8%, recuperando parcialmente a redução de volume registrada no 1T06. Já no segmento de construção, o volume transportado caiu 4,0% no 1T07. Como os indicadores operacionais da malha norte continuam a melhorar, devemos ver a ALL ingressar em novos mercados, aumentando volumes e participação de mercado na malha norte nesses segmentos, que na malha sul já se encontram próximos ao potencial de mercado. Tabela 9 - Produtos Industriais Puro Ferro % 1T07 1T06 (TKU milhões) Variação Combustível 874,8 797,6 9,7% Óleo Vegetal 67,1 58,0 15,8% Construção Civil 256,2 266,8-4,0% Total 1.198, ,4 6,7% Unidade de Serviços Rodoviários O EBITDAR dos serviços rodoviários cresceu 129,2% no 1T07, passando de R$1,4 milhão no 1T06 para R$3,2 milhões, enquanto a margem EBITDAR passou de 4,6% para 11,1% no 1T07. Essa melhora na rentabilidade reflete o processo de descontinuação de operações não-rentáveis e o estabelecimento de uma margem de retorno mínima para as novas operações, ocorridos entre 2005 e O volume, medido em quilômetros remunerados (KR), apresentou queda de 10,0% no período, apesar de adição de novos clientes em nossa operação. A redução foi causada por uma inesperada interrupção de 15 dias na fábrica da Ford localizada em Camaçari, Bahia. A operação da Ford é de longa distância e a interrupção causou um forte impacto no desempenho total de KR. A receita bruta caiu 5,6%, para R$33,1 milhões, enquanto que o yield médio aumentou 4,9% no trimestre. Durante 2007, devemos continuar a ver melhores margens de EBITDA e um forte crescimento de EBITDA. No 1T07, adicionamos novas operações, incluindo General Motors, Volkswagen e Pepsico.

7 Página 7 de 18 ALL Argentina A receita bruta da ALL Argentina aumentou 19,6%, passando de P$48,5 milhões no 1T06 para P$58,0 milhões no 1T07, refletindo um aumento de 19,6% no yield bruto e um volume estável em 963 milhões de TKU, impactado por uma redução na distância média, uma vez que focamos nossas operações nos fluxos de commodities agrícolas com margens mais elevadas. O EBITDA subiu 54,2%, de P$8,0 milhões registrados no 1T06 para P$12,3 milhões no 1T07, e a margem EBITDA cresceu de 16,9% para 21,8%. Quando expressa em Reais, a receita bruta apresentou crescimento de 12,2%, passando de R$34,2 milhões no 1T06 para R$38,3 milhões no 1T07, refletindo o aumento de 12,2% no yield, que passou de R$35,5 por mil TKU no 1T06 para R$39,8 por mil TKU no 1Q07. Quando expresso em Reais, o EBITDA registrou aumento de 43,7%, passando de R$5,7 milhões no 1T06 para R$8,1 milhões no 1T07. O volume de commodities agrícola cresceu 20,8% no 1T07, passando de 145,3 milhões de TKU no 1T06 para 175,5 milhões de TKU, devido ao aumento de participação de mercado em milho, soja e fertilizantes. O forte crescimento de volume foi suportado por nossa estratégia de concentrar mais vagões nos fluxos agrícolas de maior margem em detrimento aos fluxos de produtos siderúrgicos. Apesar desta estratégia ser eficiente em termos de margem e EBITDA, ela causa um impacto negativo no volume total em termos de TKU, já que os fluxos de commodites agrícolas possuem menores distâncias quando comparados aos fluxos de produtos siderúrgicos. Tabela 10 - Commodities Agrícolas % 1T07 1T06 (TKU milhões) Variação Soja % Farelo de Soja % Fertilizantes % Girasol % Milho % Trigo % Arroz % Total % O volume de produtos industriais caiu de 818,2 milhões de TKU no 1T06 para 787,5 milhões de TKU no 1T07, principalmente devido a nossa estratégia de dedicar mais vagões para o segmento de commodities agrícolas. Registramos ganho de participação de mercado no transporte de produtos alimentícios (53,6%) e de construção (7,0%), compensados pela diminuição nos volumes de aço e de carga conteinerizada, uma vez que parte da capacidade de vagões foi transferida para commodities agrícolas com margens maiores em detrimento aos fluxos de produtos industriais. Tabela 11 - Produtos Industriais % 1T07 1T06 (TKU milhões) Variação Óleo Vegetal % Produtos Siderúrgicos % Madeira % Alimentos % Construção Civil % Container % Outros % Total %

8 Página 8 de 18 RESULTADOS CONSOLIDADOS 4 Para o primeiro trimestre de 2007 comparado ao primeiro trimestre de 2006 Tabela 12 - Indicadores Operacionais Brasil Argentina 1T07 1T06 % Variação 1T07 1T06 % Variação Volumes TKU (milhões) ,4% ,1% TKB (milhões) ,4% ,3% KR Totais (milhões) 10,7 11,9-10,0% KR Frota Própria (milhões) 4,5 4,2 7,4% KR Frota Própria e Agregados (milhões) 6,2 10,2-39,2% Carregamentos (mil) 168,6 170,0-0,8% 35,3 33,8 4,3% Consumo de Diesel Ferro (litros por 000 TKB) 5,60 5,71-1,9% 3,31 3,45-4,0% Rodo (litros por Km rodados) 0,39 0,42-8,5% Receita Bruta Consolidada de Serviços A receita bruta consolidada caiu de R$491,8 milhões no 1T06 para R$488,1 milhões no 1T07, ou 0,7%, devido a uma queda de 1,7% na receita bruta da operação brasileira, que passou de R$457,6 milhões no 1T06 para R$449,8 milhões no 1T07, parcialmente compensada por um aumento de 12,2% na receita bruta da operação argentina, que passou de R$34,2 milhões no 1T06 para R$38,3 milhões no 1T07. Tabela 13 - Receita Bruta 1T07 1T06 (R$ milhões) Variação % Variação ALL Consolidada 488,1 491,8 (3,7) -0,7% ALL Brasil 449,8 457,6 (7,8) -1,7% Commodities Agrícolas 279,2 300,4 (21,2) -7,1% Produtos Industriais 137,5 122,2 15,3 12,6% Serviços Rodoviários 33,1 35,0 (1,9) -5,6% ALL Argentina 38,3 34,2 4,2 12,2% A redução de R$7,8 milhões na receita bruta da operação brasileira no 1T07, quando comparada ao mesmo período do ano anterior, reflete um aumento de 2,4% no volume transportado, como uma redução de 3,7 % no yield médio, que passou de R$72,5 por mil TKU no 1T06 para R$69,8 por mil TKU no 1T07. A diminuição do yield reflete (i) um maior crescimento na parte sul de nossa malha ferroviária, que apresenta menores yields, (ii) aumento das cargas de retorno, e (iii) redução do volume de ponta rodoviária. A receita bruta de commodities agrícolas diminuiu R$21,2 milhões, ou 7,1%, refletindo a queda de 1,5% no volume transportado e a redução de 5,6% no yield bruto, que passou de R$74,1 no 1T06 para R$69,9 no 1T07. Em produtos industriais, a receita bruta aumentou R$15,3 milhões, ou 12,6%, com um crescimento de 11,4% no volume transportado e uma expansão de 1,1% no yield médio. Na unidade de serviços rodoviários, a receita bruta totalizou R$33,1 milhões no 1T07, em comparação com R$35,0 milhões no 1T06 devido a uma redução de 10,0% no volume transportado, parcialmente compensada por um aumento de 4,9% no yield médio. Na Argentina, a receita bruta cresceu 12,2% em Reais devido a um aumento do yield médio de R$34,2 por mil TKU no 1T06 para R$39,8 por mil TKU no 1T07, enquanto o volume transportado permaneceu estável em 963 milhões de TKU. Em pesos, a receita bruta registrou um aumento de 19,6% no 1T07, de P$48,5 milhões no 1T06 para P$58,0 milhões no 1T07. 4 Exclui o resultado da Santa Fé Vagões, em que a ALL possui participação de 40%.

9 Página 9 de 18 Deduções da Receita Bruta Operacional Consolidada As deduções da receita operacional consolidada diminuíram 1,7%, passando de R$61,3 milhões no 1T06 para R$60,3 milhões no 1T07, refletindo a redução de 1,9% nos impostos da operação brasileira que passaram de R$60,5 milhões no 1T06 para R$59,3 milhões no 1T07, devido a menores receitas, compensadas por um crescimento de 12,8% nos impostos da operação argentina. Custos dos Serviços Prestados Consolidados O custo consolidado dos serviços prestados caiu 18,0%, passando de R$368,3 milhões no 1T06 para R$302,2 milhões no 1T07, devido a uma redução de 19,7% no custo dos serviços prestados na operação brasileira, que passou de R$339,6 milhões no 1T06 para R$272,8 milhões no 1T07, parcialmente compensada por uma elevação de 2,4% no custo dos serviços prestados na operação argentina, que passou de R$28,7 milhões para R$29,4 milhões. Tabela 14 - Custos dos Serviços Prestados * Brasil Argentina Consolidado (R$ milhões) 1T07 1T06 % Variação 1T07 1T06 % Variação 1T07 1T06 % Variação Despesas com Combustíveis (80,4) (86,0) -6,5% (5,7) (5,9) -4,4% (86,1) (91,9) -6,4% Ferroviário (76,9) (79,9) -3,8% (5,7) (5,9) -4,4% (82,5) (85,8) -3,8% Rodoviário (3,5) (6,1) -42,2% 0,0 0,0 na (3,5) (6,1) -42,2% Despesas com Agregados e Terceiros (10,1) (28,6) -64,8% (4,9) (4,7) 3,6% (14,9) (33,3) -55,1% Ponta (6,4) (13,7) -53,1% (4,9) (4,7) 3,6% (11,3) (18,4) -38,5% Rodo Puro (3,6) (14,9) -75,6% 0,0 0,0 na (3,6) (14,9) -75,6% Despesas com Mão de Obra (42,3) (51,2) -17,3% (9,7) (8,9) 9,0% (52,0) (60,1) -13,4% Despesas com Manutenção (18,7) (32,5) -42,4% (2,7) (3,0) -11,2% (21,4) (35,5) -39,8% Despesas com Depreciação e Amortização (43,2) (36,3) 19,2% (2,9) (2,7) 7,8% (46,1) (38,9) 18,4% Despesas com Concessão e Arrendamento (8,3) (19,0) -56,2% (1,1) (1,1) 0,2% (9,4) (20,0) -53,1% Outras Despesas (22,4) (52,8) -57,7% (2,5) (2,4) 4,4% (24,8) (55,2) -55,0% Aluguel de Vagões (47,4) (33,4) 42,1% 0,0 0,0 na (47,4) (33,4) 42,1% Total de Custo dos Serviços Prestados (272,8) (339,6) -19,7% (29,4) (28,7) 2,4% (302,2) (368,3) -18,0% * Excluem os resultados provenientes de nossa participação de 40% na Santa Fé Vagões A queda no custo dos serviços prestados na operação brasileira no 1T07, quando comparado ao mesmo período de 2006, resultou principalmente de reduções em (i) ponta rodoviária na malha sul e a migração de fluxos que era feitos de caminhão para a ferrovia na malha norte; (ii) despesas com combustível devido a um menor volume rodoviário e ferroviário; (iii) custos trabalhistas devido a redução de pessoal ocorrida no segundo semestre de O aumento no custo dos serviços prestados na operação argentina em reais durante o mesmo período reflete, principalmente (i) aumento do serviço de transporte rodoviário puro devido a alterações no mix de carga transportada, e (ii) aumento dos custos trabalhistas associados a negociações de salários junto aos sindicatos em Lucro Bruto O lucro bruto consolidado registrou um aumento de 102,3%, passando de R$62,1 milhões no 1T06 para R$125,7 milhões no 1T07. Esse crescimento resultou da redução de R$66,2 milhões do custo dos serviços prestados, compensada por uma queda de R$2,6 milhões na receita líquida consolidada. Despesas Operacionais As despesas operacionais consolidadas caíram de R$33,6 milhões no 1T06 para R$10,9 milhões no 1T07, ou 67,7%, principalmente em função de uma diminuição de 78,4% no Brasil, que passou de R$30,6 milhões para R$6,6 milhões, e um aumento na Argentina, passando de uma despesa de R$3,0 milhões no 1T06 para uma despesa de R$4,2 milhões no 1T07, ou 42,6%. As despesas com vendas, gerais e administrativas diminuíram 32,6% na operação brasileira, passando de R$34,6 milhões no 1T06 para R$23,3 milhões no 1T07, devido principalmente a redução de pessoal ocorrida no segundo semestre de 2006 e ao aumento de outras receitas e despesas operacionais, que passaram de um ganho de R$4,1 milhões para um ganho de R$16,7 milhões no mesmo período. As despesas com vendas, gerais e administrativas da operação argentina aumentaram de R$2,7 milhões no 1T06 para R$3,7 milhões no

10 Página 10 de 18 1T07, enquanto outras receitas operacionais pioraram de uma despesa de R$0,3 milhão no 1T06 para uma despesa de R$0,6 milhão no 1T07. Despesas Financeiras Líquidas As despesas financeiras líquidas consolidadas passaram de R$105,7 milhões no 1T06 para R$130,7 milhões no 1T07, em razão, principalmente (i) de aumento na dívida líquida média, fruto do financiamento do processo de reestruturação na Brasil Ferrovias e (ii) do aumento das despesas com juros de arrendamento e concessão devido à alteração de práticas contábeis na Brasil Ferrovias (os juros relativos a arrendamento e concessão passaram a ser contabilizados no resultado financeiro como acontece na ALL, ao invés de serem contabilizados como custos de produtos vendidos). A despesa financeira líquida passou de R$92,4 milhões no 1T06 para uma R$127,4 milhões no 1T07 no Brasil, e de R$13,4 milhão no 1T06 para uma despesa de R$3,3 milhões no 1T07 na Argentina. Outros Custos e Despesas Os outros custos e despesas consolidados que incluem o resultado da equivalência patrimonial, ganhos de investimentos, resultados não-operacionais e os efeitos da conversão e correção monetária passaram de um ganho de R$4,8 milhões no 1T06 para uma despesa de R$3,0 milhões no 1T07, principalmente em razão do aumento nas despesas relativas a resultado de equivalência patrimonial, que passou de R$2,1 milhões no 1T06 para R$3,3 milhões no 1T07, e da redução da receita não-operacional no Brasil de R$ 7,0 milhões em 1T06 para R$0,2 milhões em 1T07. Tabela 15 - Outros Custos Brasil Argentina Consolidado (R$ milhões) 1T07 1T06 % Variação 1T07 1T06 % Variação 1T07 1T06 % Variação Equivalência Patrimonial e Ganho (perda ) com Investimentos (2,8) (1,7) 69,3% (0,5) (0,5) -6,2% (3,3) (2,1) 51,9% Resultados Não-Operacionais 0,2 7,0-96,7% 0,0 0,0 na 0,2 7,0-96,7% Efeito de Conversão e Correção Monetária 0,0 0,0 na 0,0 0,0 na 0,0 0,0 na Outros Custos (2,6) 5,3 na (0,5) (0,5) -6,2% (3,0) 4,8 na Imposto de Renda As despesas consolidadas com imposto de renda melhoraram de um custo de R$7,4 milhões no 1T06 para um ganho de R$3,3 milhões no 1T07, devido ao deferimento dos impostos relativos ao prejuízo líquido do período. No Brasil, as despesas com imposto de renda caíram de R$6,5 milhões no 1T06 para um ganho de R$3,7 milhões no 1T07. Na Argentina, as despesas com imposto de renda melhoraram de uma despesa de R$0,9 milhão no 1T06 para uma despesa de R$0,4 milhão no 1T07. Lucro Líquido Como conseqüência dos resultados discutidos acima, o prejuízo líquido consolidado passou de R$79,7 milhões no 1T06 para R$15,7 milhões no 1T07. Investimentos Os investimentos consolidados aumentaram 5,7%, passando de R$164,2 milhões no 1T06 para R$173,6 milhões no 1T07. O aumento reflete principalmente maiores investimentos nas operações da Argentina. No Brasil, os investimentos em manutenção e expansão no 1T07 continuaram em linha com o mesmo período de Como parte dos investimentos de expansão no Brasil, vale ressaltar: (i) investimentos em reforma de vagões e locomotivas no valor de R$47,3 milhões (ii) investimentos na infra-estrutura da via permanente (R$42,8 milhões); (iii) aquisição de caminhões adicionais para novas operações logísticas e para aumentar a participação de mercado em operações já existentes (R$5,1 milhões) Na Argentina, os investimentos aumentaram 165,5%, passando de R$5,5 milhões no 1T06 para R$14,6 milhões no 1T07, principalmente devido ao aumento nos investimentos de expansão de R$2,2 milhões para R$11,2 milhões.

11 Página 11 de 18 Tabela 16 - Investimentos Brasil Argentina Consolidado (R$ milhões) 1T07 1T06 % Variação 1T07 1T06 % Variação 1T07 1T06 % Variação Manutenção 57,2 57,1 0,2% 3,4 3,3 3,0% 60,6 60,4 0,4% Expansão 101,8 101,6 0,2% 11,2 2,2 409,1% 113,0 103,8 8,8% Total de Investimentos 159,0 158,7 0,2% 14,6 5,5 165,5% 173,6 164,2 5,7% Fluxo de Caixa 5 O fluxo de caixa consolidado das atividades operacionais cresceu de uma geração de caixa de R$9,5 milhões no 1T06 para R$50,4 milhões no 1T07, refletindo o ganho de EBITDA no período. O fluxo de caixa das atividades de investimento passou de uma saída de caixa de R$88,4 milhões no 1T06 para uma saída de caixa de R$173,6 milhões no 1T07, principalmente devido ao aumento de investimentos com a aquisição da Brasil Ferrovias. O fluxo de caixa de atividades de financiamento passou de uma entrada de caixa de R$148,6 milhões no 1T06 para uma saída de caixa de R$132,7 milhões no 1T07, devido a um maior volume de amortizações no 1T07 e novas captações no montante de R$220 milhões no 1T06. A variação total de caixa no 1T07 foi negativa em R$255,8 milhões, comparada a uma entrada de caixa de R$69,7 milhões no 1T06. Tabela 17 - Fluxo de Caixa Brasil Argentina Consolidado (R$ milhões) 1T07 1T06 % Variação 1T07 1T06 % Variação 1T07 1T06 % Variação Atividades Operacionais 49,1 9,7 404,1% 1,3 (0,3) na 50,4 9,5 432,3% Atividades de Investimentos (159,0) (82,9) 91,8% (14,6) (5,5) 165,4% (173,6) (88,4) 96,4% Atividades de Financiamentos (138,5) 141,8 na 5,9 6,8-14,0% (132,7) 148,6 na Aumento de Caixa (248,4) 68,6 na (7,4) 1,0 na (255,8) 69,7 na Balanço Patrimonial e Estrutura de Capital A dívida líquida consolidada atingiu R$2.833,3 milhões em comparação com R$2.411,3 milhões no final de 2006, refletindo os investimentos realizados no 1T07 e o fato de o primeiro trimestre ser um período de entre safra. O índice da dívida líquida/ebitda atingiu 3,8x no 1T07, dêem linha com o 4T06 e o índice dívida líquida/patrimônio líquido aumentou de 1,1x no 4T06 para 1,2x no 1T07. 5 Não inclui Brasil Ferrovias no 1T06.

12 Página 12 de 18 EVENTOS PARA DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 1T07 Teleconferências sobre os Resultados 1T07: PORTUGUÊS 16 de maio de ª feira 10h00 (09:00 a.m. US EDT) Tel.: +55 (11) Senha: ALL Replay: +55 (11) Senha: 758 INGLÊS 16 de maio de ª feira 12h00 (11:00 a.m. US EDT) Tel.:+1 (973) Senha: ALL ou Replay: +1 (973) Senha: Reunião APIMEC sobre os Resultados 1T07: 18 de maio de ª feira 11h00 (seguida de almoço) Hotel Blue Tree Faria Lima Av. Brigadeiro Faria Lima, São Paulo - SP RSVP: ou (11) Para informações adicionais, acesse nosso website ou entre em contato com nossa Área de Relações com Investidores: Rodrigo Campos, (41) , rodrigo.campos@all-logistica.com Roberta Ehlers, (41) , robertae@all-logistica.com Paola Falleiros, (41) , paola.falleiros@all-logistica.com Nós fazemos declarações sobre eventos futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições de nossa Administração e informações a que a Companhia atualmente tem acesso. Declarações sobre eventos futuros incluem informações sobre nossas intenções, crenças ou expectativas atuais, assim como aquelas dos membros do Conselho de Administração e Diretores da Companhia. As ressalvas com relação a declarações e informações acerca do futuro também incluem informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos, bem como declarações que são precedidas, seguidas ou que incluem as palavras "acredita", "poderá", "irá", "continua", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "estima" ou expressões semelhantes. As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que poderão ocorrer ou não. Os resultados futuros e a criação de valor para os acionistas poderão diferir de maneira significativa daqueles expressos ou sugeridos pelas declarações com relação ao futuro. Muitos dos fatores que irão determinar estes resultados e valores estão além da capacidade de controle ou previsão da ALL.

13 Página 13 de 18 ANEXOS Tabela 18 - Resultados Financeiros Brasil Argentina Consolidado* (R$ Milhões) 1T07 1T06 % Variação 1T07 1T06 % Variação 1T07 1T06 % Variação Receita Bruta % % % Deduções da Receita Bruta (59.3) (60.5) -1.9% (1.0) (0.9) 12.8% (60.3) (61.3) -1.7% Receita Líquida % % % Custos de serviços prestados (272.8) (339.6) -19.7% (29.4) (28.7) 2.4% (302.2) (368.3) -18.0% Combustível (80.4) (86.0) -6.5% (5.7) (5.9) -4.4% (86.1) (91.9) -6.4% Agregados e Terceiros (10.1) (28.6) -64.8% (4.9) (4.7) 3.6% (14.9) (33.3) -55.1% Mão-de-obra (42.3) (51.2) -17.3% (9.7) (8.9) 9.0% (52.0) (60.1) -13.4% Manutenção (18.7) (32.5) -42.4% (2.7) (3.0) -11.2% (21.4) (35.5) -39.8% Depreciação e Amortização (43.2) (36.3) 19.2% (2.9) (2.7) 7.8% (46.1) (38.9) 18.4% Arrendamento e Concessão (8.3) (19.0) -56.2% (1.1) (1.1) 0.2% (9.4) (20.0) -53.1% Outros (22.4) (52.8) -57.7% (2.5) (2.4) 4.4% (24.8) (55.2) -55.0% Vagões (47.4) (33.4) 42.1% na (47.4) (33.4) 42.1% Lucro Bruto % % % Receitas (despesas) operacionais (6.6) (30.6) -78.4% (4.2) (3.0) 42.6% (10.9) (33.6) -67.7% Com vendas, gerais e administrativas (23.3) (34.6) -32.6% (3.7) (2.7) 38.1% (27.0) (37.3) -27.6% Outros % (0.6) (0.3) 83.0% % Resultado de Equivalência Patrimonial e Ganho (Perda) em Investimentos (2.8) (1.7) 69.3% (0.5) (0.5) -6.2% (3.3) (2.1) 51.9% Lucro (prejuízo) operacional antes das despesas financeiras líquidas % % % Despesas financeiras líquidas (127.4) (92.4) 38.0% (3.3) (13.4) -75.5% (130.7) (105.7) 23.7% Lucro (prejuízo) operacional (19.2) (67.1) -71.4% 0.0 (12.2) % (19.2) (79.3) -75.8% Efeito de conversão e correção monetária na na na Resultados não-operacionais % na % Imposto de Renda 3.7 (6.5) % (0.4) (0.9) -52.7% 3.3 (7.4) % Lucro (prejuízo) líquido (15.2) (66.6) -77.1% (0.4) (13.1) -96.7% (15.7) (79.7) -80.4% * Excluem os resultados provenientes de nossa participação de 40% na Santa Fé Vagões

14 Página 14 de 18 Tabela 19 - Resultados Financeiros* Brasil Argentina Santa Fé Consolidado (R$ Milhões) 1T07 1T06* % Variação 1T07 1T06 % Variação 1T07 1T06 % Variação 1T07 1T06 % Variação Receita Bruta % % % % Deduções da Receita Bruta (59.3) (39.8) 48.9% (1.0) (0.9) 12.8% (0.4) (1.0) -56.8% (60.7) (41.7) 45.7% Receita Líquida % % % % Custos de serviços prestados (272.8) (165.5) 64.8% (29.4) (28.7) 2.4% (1.6) (3.6) -55.3% (303.8) (197.8) 53.6% Combustível (80.4) (54.4) 47.7% (5.7) (5.9) -4.4% na (86.1) (60.3) 42.6% Agregados e Terceiros (10.1) (23.2) -56.7% (4.9) (4.7) 3.6% na (14.9) (27.9) -46.5% Mão-de-obra (42.3) (25.6) 65.3% (9.7) (8.9) 9.0% na (52.0) (34.5) 50.8% Manutenção (18.7) (10.8) 73.3% (2.7) (3.0) -11.2% na (21.4) (13.8) 54.9% Depreciação e Amortização (43.2) (9.2) 369.8% (2.9) (2.7) 7.8% na (46.1) (11.9) 288.4% Arrendamento e Concessão (8.3) (6.4) 29.8% (1.1) (1.1) 0.2% na (9.4) (7.5) 25.4% Outros (22.4) (20.2) 10.7% (2.5) (2.4) 4.4% (1.6) (3.6) -55.3% (26.4) (26.2) 1.0% Vagões (47.4) (15.7) 202.1% na na (47.4) (15.7) 202.1% Lucro Bruto % % % % Receitas (despesas) operacionais (6.6) (13.3) -50.3% (4.2) (3.0) 42.6% (0.2) (0.1) 95.5% (11.1) (16.4) -32.4% Com vendas, gerais e administrativas (23.3) (14.4) 62.0% (3.7) (2.7) 38.1% (0.2) (0.1) 61.4% (27.3) (17.2) 58.3% Outros % (0.6) (0.3) 83.0% % % Resultado de Equivalência Patrimonial e Ganh (2.8) (1.7) 69.3% (0.5) (0.5) -6.2% na (3.3) (2.1) 51.9% Lucro (prejuízo) operacional antes das des % % (0.1) (0.1) 73.5% % Despesas financeiras líquidas (127.4) (14.4) 783.2% (3.3) (13.4) -75.5% % (130.7) (27.8) 370.9% Lucro (prejuízo) operacional (19.2) % 0.0 (12.2) % (0.1) (0.0) 203.2% (19.2) % Efeito de conversão e correção monetária na na na na Resultados não-operacionais % na (0.4) 0.0 na (0.2) % Imposto de Renda 3.7 (6.5) % (0.4) (0.9) -52.7% na 3.3 (7.4) % Lucro (prejuízo) líquido (15.2) % (0.4) (13.1) -96.7% (0.5) (0.0) % (16.1) % * No 1T06, nao incluem resultados da Brasil Ferrovias

15 Página 15 de 18 Tabela 20 - Destaques Financeiros Commodities Produtos Serviços ALL por Unidade de Negócios Agrícolas Industriais Rodoviários Argentina Total (R$ Milhões) 1T07 1T06 1T07 1T06 1T07 1T06 1T07 1T06 1T07 1T06 Receita Bruta 279,2 300,4 137,5 122,2 33,1 35,0 38,3 34,2 488,1 491,8 Receita Líquida 247,4 266,0 114,4 100,6 28,8 30,5 37,4 33,3 427,8 430,5 Custo dos serviços prestados (164,1) (218,9) (80,3) (88,0) (28,4) (32,7) (29,4) (28,7) (302,2) (368,3) Lucro Bruto 83,3 44,5 34,0 15,2 0,3 (2,2) 8,0 4,6 125,8 62,1 EBIT 78,0 20,8 30,4 6,2 (0,1) (1,8) 3,3 1,2 111,6 26,4 EBITDA 91,8 60,6 44,8 20,4 3,2 1,4 8,1 5,7 147,8 88,0 EBITDAR 135,9 88,9 48,1 25,5 3,2 1,4 8,1 5,7 195,3 121,4 % Receita Líquida Receita Líquida 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Custos dos serviços prestados -66% -82% -70% -87% -99% -107% -79% -86% -71% -86% Lucro Bruto 34% 17% 30% 15% 1% -7% 21% 14% 29% 14% EBIT 32% 8% 27% 6% 0% -6% 9% 3% 26% 6% EBITDA 37% 23% 39% 20% 11% 5% 22% 17% 35% 20% EBITDAR 55% 33% 42% 25% 11% 5% 22% 17% 46% 28% Volume Em milhões de TKU Em milhões de QR 10,7 11,9 10,7 11,9 R$ / Unidade de Volume R$ / mil TKU R$ / mil TKU R$ / QR R$ / mil TKU R$ / mil TKU Receita Líquida 61,9 65,6 58,0 56,8 2,7 2,6 38,8 34,6 61,7 63,4 Custos dos serviços prestados (41,1) (54,0) (40,7) (49,7) (2,6) (2,7) (30,5) (29,8) (43,6) (54,2) Lucro Bruto 20,9 11,0 17,2 8,6 0,0 (0,2) 8,3 4,8 18,1 9,1 EBIT 19,5 5,1 15,4 3,5 (0,0) (0,1) 3,4 1,2 16,1 3,9 EBITDA 23,0 14,9 22,7 11,5 0,3 0,1 8,4 5,9 21,3 13,0 EBITDAR 34,0 21,9 24,4 14,4 0,3 0,1 8,4 5,9 28,2 17,9 * Excluem os resultados provenientes de nossa participação de 40% na Santa Fé Vagões

16 Página 16 de 18 Tabela 21 - Conciliação de EBITDA (R$ milhões) Brasil 1T07 Argentina Consolidado Brasil 1T06 Argentina Consolidado LOP antes de desp. Financeiras líquidas 108,3 3,3 111,6 25,3 1,2 26,4 Depreciação e Amortização 48,3 3,3 51,6 39,5 3,2 42,7 Concessão e Arrendamento 8,3 0,0 8,3 21,3 0,0 21,3 Pagamento de Concessão e Arrendamento (28,1) 0,0 (28,1) (26,9) 0,0 (26,9) Ganhos de Impostos (1) 0,0 0,0 0,0 5,9 0,0 5,9 Acidentes / Indenizações 0,2 0,6 0,8 0,9 0,4 1,3 Itens não caixa (3) 2,8 0,5 3,3 3,4 0,5 3,9 Itens não recorrentes (4) 0,0 0,4 0,4 12,9 0,4 13,3 EBITDA ,8 8,1 147,9 82,3 5,7 88,0 (1) Ganho de Impostos no Brasil: R$5,9 milhões no 1T06, relacionado ao ganho na aquisição de créditos tributários. (2) Acidentes/Indenizações: Brasil e Argentina - valores relativos ao pagamento de indenizações sobre acidentes ocorridos em anos anteriores. (3) Itens não caixa: Brasil: No 1T06, R$3,4 milhões que representam a soma de R$1,8 milhões de provisões trabalhistas, R$0,2 milhão de perda por equivalência patrimonial na Geodex e R$1,8 milhão referente a ágio na aquisição da Logispar. No 1T07, R$2,8 milhões que representa a soma de R$1,6 milhão do ágio de aquisição da Logispar e R$1,2 milhão do ágio da Brasil Ferrovias. Argentina: R$0,5 milhão referente a ágio na compra da operação Argentina. (4) Itens não recorrentes: Brasil: No 1T06, R$12,9 milhões, que representam a soma de R$0,8 milhão referente a desmobilização e R$2,9 milhões de despesas com processos de due dilligence, avaliação e aquisição, incluindo Brasil Ferrovias, R$8,4 milhões de pagamentos de leasing de locomotivas (reclassificados como investimento no balanço de abertura) e R$0,9 milhão referente à provisões trabalhistas.

17 Página 17 de 18 Tabela 22 - Balanço da ALL Consolidada* (R$ milhões) 1T07 4T06 (R$ milhões) 1T07 4T06 Ativo Circulante 1.973, ,6 Passivo Circulante 1.553, ,5 Caixa, Bancos 67,6 99,9 Empréstimos/Financiamentos 612,2 231,9 Investimentos Financeiros 1.415, ,2 Debêntures 192,8 224,3 Clientes 157,1 111,3 Fornecedores 343,1 333,5 Estoques 63,0 71,0 Impostos, taxas e contribuição 171,8 180,3 Arrendamento e Concessão 6,2 6,2 Arrendamento e Concessão 17,9 17,0 Impostos a recuperar 194,4 188,9 Dividendos e juros sobre capital próprio 3,4 16,0 Antecipações diversas 60,5 44,5 Salários e enc. Sociais e FGTS a recolher 77,1 95,6 Desp. Pagas Antecipadamente 9,1 9,6 Adiantamentos de clientes 18,7 29,6 Outros valores a pagar 116,4 112,2 Realizável a longo prazo 924,0 892,4 Exigível a longo prazo 4.814, ,0 Partes Relacionadas 5,8 6,1 Empréstimos/Financiamentos 1.929, ,9 Arrendamento e Concessão 121,0 122,6 Debêntures 1.582, ,5 Depósitos Judiciais 389,2 378,1 Provisão p/ conting. Trabalhistas 442,9 442,8 IR Diferido / Impostos a recuperar 131,4 119,3 Arrendamento e Concessão 678,6 664,4 Outros valores a receber 43,0 43,6 Outros valores a pagar 181,6 173,4 Investimentos a longo prazo 214,9 203,1 Desp. Pagas Antecipadamente 18,6 19,5 Resultado de exercícios futuros 25,2 25,4 Permanente 5.930, ,3 Patrimonio Líquido 2.434, ,3 Investimentos 2.533, ,0 Capital Social Realizado 2.140, ,5 Imobilizado 2.970, ,6 Reservas de Lucro / Capital 316,0 316,0 Diferido 426,2 445,7 Resultado do Período (21,3) (5,2) Ativo Total 8.828, ,2 Passivo Total 8.828, ,2 * Incluem balanço da Brasil Ferrovias e da nossa participação de 40% na Santa Fé Vagões

18 Página 18 de 18 Tabela 23 - Fluxo de Caixa* (R$ milhões) 1T07 1T06* Variação Lucro Líquido (Base Caixa) Lucro Líquido (16.1) 17.8 (34.0) Depreciação e Amortização Arrendamento e Concessão Resultados de Swaps (0.9) 0.0 (0.9) Variação Cambial e Encargos Financeiros Variação de Capital de Giro (54.7) (68.3) 13.6 Clientes (27.5) (10.9) (16.6) Estoque 8.0 (10.2) 18.2 Fornecedores (4.6) (40.9) 36.3 Impostos (12.1) 5.9 (17.9) Pessoal (18.6) (12.2) (6.3) Variação em Outras Contas Patrimoniais (29.5) 5.8 (35.3) Atividades Operacionais Capex (173.6) (88.4) (85.2) Venda de Ativo Fixo Despesas Diferidas Atividades de Investimento (173.6) (88.4) (85.2) Fluxo de Caixa Livre* (123.2) (78.9) (44.3) Aumento de Capital Dividendos e Juros sobre Capital Próprio (15.0) (20.0) 5.0 Captação (189.6) Amortização (159.2) (60.9) (98.2) Atividades de Financiamento (132.7) (281.3) Variação do Caixa (255.8) 69.7 (325.5) Caixa Inicial 1, , Caixa Final 1, , * No 1T06, Nao inclui Brasil Ferrovias

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