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4. PALAVRAS-CHAVE Tempo;,relógio, horas, construção, amizade, cooperação.

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Transcrição:

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) O Desfile a fantasia. 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O desfile a fantasia faz parte da série de animação de bonecos As histórias do Senhor Urso, que explora, de maneira didática, o cotidiano lúdico presente no universo infantil ao mostrar as aventuras de um ursinho de brinquedo e seus amigos. Nesse episódio, o Senhor Urso vasculha uma prateleira com o urso marrom, quando o ursinho entra fantasiado e os dois deixam cair a cesta cheia de objetos no chão. Ao observarem os objetos espalhados pelo chão, se dão conta de quantas coisas interessantes havia naquela cesta. Assim, surge a ideia de todos brincarem de fantasia. Juntos, organizam um lindo desfile de fantasias. 4. PALAVRAS-CHAVE Urso; brinquedo; fantasias; histórias. 5. ASPECTOS RELEVANTES DO VÍDEO O vídeo aborda aspectos importantes para a educação de crianças como o brincar juntos, a produção de fantasias que exigem criatividade e autonomia em sua elaboração, planejamento e execução, fugindo do forte apelo comercial que a mídia exerce, nos dias atuais, sobre a criança. Portanto, esse episódio vem estimular a cooperação, a brincadeira de papéis e o fazer artístico como expressão do processo criativo.

6. TÍTULO DO PROJETO/ATIVIDADE Desfile de fantasias criativas. 7. EM QUAL FASE OU IDADE SERIA MELHOR APLICAR ESSE TRABALHO? Indicado para crianças na faixa etária entre 3 a 5 anos. 8. PRINCIPAIS CONCEITOS QUE SERÃO TRABALHADOS Cooperação. Fazer artistico. Autonomia. 9. O QUE O ALUNO PODERÁ APRENDER OU DESENVOLVER COM ESTA ATIVIDADE Expressar-se artisticamente em relação à construção das fantasias. Planejar, elaborar e construir fantasias. Desenvolver a cooperação. Desenvolver a autonomia. Solucionar problemas. Desenvolver a imaginação e a criatividade. Ampliar o conhecimento de mundo, por meio da manipulação de diferentes objetos e materiais. Interessar-se pelas próprias produções e de outras crianças. Produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem da construção. Desenvolver o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação.

10. MATERIAL NECESSÁRIO PARA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE TV. Vídeo. CD de música. Jornais. Papel crepom de várias cores. Fitas. Cola. Cola quente. Fita adesiva. Durex. Tesoura sem ponta. Tinta guache de diversas cores. Pincéis. Tampas de garrafa. Botões. Fitas. Retalhos. 11. DURAÇÃO DA ATIVIDADE Tempo total: A atividade poderá ser ampliada, não é possível determinar um tempo específico. Etapa 1: 40 minutos. Etapa 2: 1 hora. Etapa 3: 30 minutos.

12. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE Etapa 1 Assistir ao vídeo O desfile de Fantasias. Após, conversar sobre o que trata a história, estimulando as crianças a participarem, expressando os aspectos que consideraram interessantes. O professor chama atenção para os objetos e os materiais e como os bichinhos brincam de forma cooperativa. O professor apresenta uma sacola surpresa às crianças. O professor reúne as crianças em roda. Ele dá pistas às crianças buscando ajudá-las na adivinhação dos objetos que estão dentro da sacola. Antes disso, o professor já colocou na sacola os objetos: jornais, papel crepom, fitas, cola, cordão, entre outros que serão usados na confecção das fantasias. O professor estimula o grupo a pensar sobre a utilização daqueles materiais na confecção de fantasias. O professor pode propor a construção de saias de jornal, tiras para a cabeça e cintura de papel crepom, chapéus de jornal, espadas, varinhas de condão entre outros. Etapa 2 Propor o trabalho em grupo de até três crianças para a confecção das fantasias. Nessa etapa será importante a mediação do adulto na elaboração das fantasias e manipulação dos materiais junto às crianças, sobretudo com as crianças de três anos. Para tanto, o professor poderá solicitar ajuda de outros profissionais da escola. Distribuir os materiais sobre as mesas e iniciar a construção das fantasias. Estimular para que as crianças pensem em como fazê-las, quais materiais e cores a serem usados. Envolver todas as crianças no processo de criação e construção. Essa etapa poderá se estender por mais um dia para conclusão das fantasias. Etapa 3 Concluída a etapa de construção das fantasias, o professor deve propor às

crianças a realização de um desfile de fantasias na escola, convidando a todos para participarem, incluindo as outras turmas, profissionais da escola e familiares. Escolher um repertório musical para o momento do desfile. Após a apresentação, disponibilizar, na sala, as fantasias para as crianças brincarem. 13. AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE A avaliação deve considerar a faixa etária das crianças e o desenvolvimento individual delas. É importante também que o professor avalie se as estratégias planejadas e os encaminhamentos feitos por ele foram adequados. Por meio desta atividade, o professor poderá avaliar se a criança: apresenta concentração ao assistir ao filme; compreende o enredo da história; interage de forma cooperativa na atividade e nas relações com seus colegas; expressa suas ideias dando sugestões para a elaboração e construção das fantasias; participa de forma interessada na construção das fantasias; apresenta autonomia na manipulação dos materiais; soluciona problemas. 14. DISCUSSÕES TEÓRICAS Vigotski (1987), em uma de suas obras, explora o papel da imaginação, da criatividade, da reprodução na formação psíquica infantil por meio da arte. Esse autor define que a atividade criadora é constituída de toda atividade humana que leva a criação do novo, sendo que o fundamento desta atividade criadora encontra-se na plasticidade que nosso cérebro possui, fruto de sua capacidade de reter na memória as atividades realizadas, possibilitando sua reprodução. É neste movimento de reprodução das experiências passadas que acontece a criação, a produção do novo. A imaginação, a fantasia e a criatividade são constitutivas da produção deste novo. Conforme Vigotski (1987), a capacidade criadora é inerente ao nosso cérebro, portanto, todos nascemos biologicamente dotados dela; o ato de criar é fruto da

realidade. Assim, quanto mais ricas forem as experiências vivenciadas, mais elementos a criança terá para a criação, para o exercício da imaginação e da fantasia. Embora a criança nasça com a capacidade criadora, esta não está posta a princípio, bastando uma varinha de condão para desabrochá-la. Essa capacidade é construída e transmitida de forma intencional. O planejamento é a ferramenta central do professor para atribuir característica intencional em suas ações. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI), documento orientador, o qual se articula as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, estabelecem sobre as práticas pedagógicas nas instituições de educação infantil, indicando a garantia de experiências que favoreçam o domínio de vários gêneros e formas de expressão gestual, verbal, plástica, dramática e musical; a promoção de interação com as várias manifestações musicais, plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura. 15. SUGESTÕES DE LEITURAS VIGOTSKI, L. S. Imaginação e criação na infância. São Paulo: Ática, 2009. (Comentários de Ana Luiza Smolka). VIGOTSKI, L. S. Imaginacion y el arte em la infância. México: Hispânica, 1987. MARTINS, Lígia M. Especificidades do desenvolvimento afetivo-cognitivo de crianças de 4 a 6 anos. IN: ARCE, Alessandra; MARTINS, Lígia M. (orgs.) Quem tem medo de ensinar na educação infantil: em defesa do ato de ensinar. Campinas, SP: Alínea, 2007. ARCE, Alessandra; MARTINS, Lígia M. (orgs.). Ensinando aos pequenos de zero a três anos. Campinas, SP: Alínea, 2009.

16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. 3v. Brasília: MEC/SEF, 1998. Volume 3: Conhecimento de mundo. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília: MEC, SEB, 2010. VIGOTSKI, L. S. Imaginacion y el arte em la infância. México: Hispânica, 1987. 17. CONSULTOR Graziela Maria Beretta López