0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é:

Documentos relacionados
MECANISMOS DE REAÇÕES

Capítulo 4: Derivada A Reta Tangente. y = uma curva definida no intervalo ( a, ) e sejam ( x, y ) e Q( x y ) P dois pontos

Unidade 4 - Vibrações Forçadas sob Condições Gerais

Transformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

8 REPRESENTAÇÃO NO ESPAÇO DE ESTADOS

Princípios de Telecomunicações

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Capítulo 9. Chopper(conversor CC-CC)

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

CMC INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE SISTEMAS DE CONTROLE. Aulas: 3 e 4 SISTEMAS LINEARES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (ED)

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

que indica que, através do operador H, pode-se determinar y(t) para qualquer u(t).

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

EMO-08 Eletromagnetismo II

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança

Lista de Exercícios 9 Grafos

PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :

1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE

Transformada de Laplace

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

CÁLCULO I 1º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 30 minutos

Transformada de Laplace

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

Análises de sistemas no domínio da frequência

Transformada de Laplace

O Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X

Revisão: Lei da Inércia 1ª Lei de Newton

# D - D - D - - -

Torção. Tensões de Cisalhamento

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

= n + 1. a n. n 1 =,,,,,, K,,K. K descreve uma sequência finita.

Soluções E-Procurement

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Capítulo 5 Transformadas de Fourier

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

Adriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

1 Introdução e Base Matemática

CAPÍTULO 1 MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES

7 Solução de um sistema linear

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE EQUILÍBRIO DE ÁCIDO-BASE - CÁLCULOS DE ph

Guias de Onda e Cavidades

Código PE-ACSH-2. Título:

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Matrizes - Teoria ...

IFUSP PSub 03/12/2013

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO

Mecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .

Integrais. A integral indefinida de uma função f(t) é representada como. Por outro lado, a integral definida, representada como

RESPOSTA TEMPORAL. 1. Motivação. 2. Solução homogênea. Calcular a resposta temporal de sistemas dinâmicos LIT na forma SS.

L triangular inferior U triangular superior

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

SISTEMAS DE CONTROLE I


Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

SÉRIES - TRANSFORMADAS

Análise de Sistemas Contínuos por Série de Fourier

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

A Função Densidade de Probabilidade

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CD CIA DE JOÃO BATISTA - 1. PREPARAI O CAMINHO INTR: C9 SOMOS UM POVO CLAMANDO POR JESUS QUE VENHA O SEU REINO SOBRE NÓS

5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER

ALGUMAS PROPRIEDADES DAS CURVAS CONVEXAS DO PLANO

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores

O sinal Impulso Unitário 1. Definição

Física I FEP111 ( )

Transcrição:

- Rção orm zro: Es ipo rção ão po sr lmr (., ão há rção!), so poro ipo ν, logo, mos qu, i Igrção, pr 4 ) (, cocrção m um mpo é: 5 6 7 Eq. () 8 (Nos mplos i supori qu ). 9 - Rçõs orm : S loci rção é rmi plo rg orm, s igris pr são ifrs, moo qu rímos us rsoluçõs i igrção. r 4 : 5 6 7 8 9 Eq. () r : l l l l Eq. () 4 5

6 7 8 9 Não é possíl corr Eq. () () mrm subsiuio (bs obsrr qu zros prcrim o omior s frçõs). Ms isso é possíl prir um ruqu qu pri com um liro o Eyrig (mbor h iso m ouros lugrs): fzo o limi Eq. () pr : lim plico rgr L Hospil pr o cso limi ( ) lim ( ) ( ) lim ( ) : Como u y u u y (l y), o osso cso y ou ; u : 4 5 6 7 8 9 4 l ( ) lim l l Vl lmbrr qu usi l ( ) lim l l oo o momo. Em rçõs lmrs, moo qu s cos ssum lors iiros, rrm. r rçõs m grl, s cos poo ssumir o lors iiros como frcioários. Eq. () po sr moific pr mosrr rição com : 4 l l l l 4 4 44 45 46 47 48 49 Eq. (4) Our mir borr o problm é cosirr loci m fução. Lmbrmos qu flmos um rção m qu (com ou sm ouros rgs) rg pr s orr. Ns cso uzimos o cq (lih ) rlção: S ssumimos, pr simplificr, qu, mos qu. Num rção primir orm, igmos qu s cso mbém (lmbr-s qu

5 5 5 5 54 55 pori ão sr, mos qu foss um rção lmr). Como cosqüêci (icio pêci mporl). Como sbmos qu loci rção po sr /, qu mbém quil, pomos uzir sgui rlção: ( l( ) ) ( ) ( ) l o-s isolr o, moo qu: 56 l ( ) 57 ( ) Eq. (5) 58 59 É possíl rorr Eq. (4) lmbro qu : 6 6 6 6 64 65 66 67 68 69 7 ( ) To ss ução Eq. (5) pori r sio i, pois como íhmos uzio Eq. (4) pr, porímos plicá-l m pr forcr msm Eq. (5). orém s srégi colocr loci rção m fução rsolr igrl pr s riál ofrc gs qu posriorm s mosrrão clrs (como m rçõs bimolculrs). Em ours plrs, às zs é mlhor uzir loci com rlção à pois uzir prir, o iés o corário. Sj rção rgio pr formr. Com, loci é sguo Eq. ():, 7 7 ( ) ( ) ( ) 7 ( ) Eq. (6) 74

75 76 77 78 79 8 8 8 S : Eq. (7) Um rção com orm loci sgu orm com rlção o rg possui s form. r um msm cos loci pomos comprr ifrs ipos rçõs. Uso,, pr rçõs orm pr rção sgu orm po-s cosruir o gráfico Fig. : cocrção 8 6 4 C() C() C() 8 84 85 86 87 88 89 9 9,5,5,5,5 mpo Fig. S um rmio comi mbil m su cocrção imiuí o mbi sguo um rção sgu orm, l sprcrá fiiim o mio mbi mis ou mos rpim compro com um cimo primir orm? l Fig. somos os crir qu o cimo sgu orm implic um mor urção spéci cosumi. No o um obsrção mis cur Fig. mosr qu s fo ão proc:

cocrção,4,5,,5,,5,,5 C() C() 9 9 94 95 96 97 98 99,,4,6,8, mpo Fig. pr rção sgu orm prmc com cocrção suprior pr um rção primir orm prir um cro irlo mpo. Es compormo m foi o plo liro o Moor (W. J. Moor, Físico-Químic, Vol., Eior Egr Blüchr LT, pg. 7, ). Um gráfico prcio com o Fig. po sr obio muo ão orm rção, ms cos loci um rção primir orm, por mplo, como é o cso Fig. : cocrção 8 6 4, 5 4 5 6 7,5,5,5 mpo Fig. Obsr qu pr, o prfil é muio smlh o um rção orm zro. Iso po sr io rés psão Tylor, qu pr um fução f()

8 9 4 5 6 7 8 9 4 5 6 7 8 9 4 5 6 com s proimis (um cos qulqur ifr o sio orm rção uso é o momo) é scri como: f ( ) r f ( )! f '( )( )! f ''( )( )! f... ( ) ( )( )! ( ) f '() f ''() f () f ( ) f ()... (Séri Mcluri)!!! S fução é pocil: h f ( ) f () h f '() h f ''() h h h f '''() h f ( ) h h h h! h h h!! h! ( h)...! Sguo Eq. (4) pr, so h :!!!!... ( )! r um muio pquo, s ssumirmos qu os rmos pocis miors qu pom sr rucos: ( ) Ou sj, um rção orm zro. Ess obsrção, qu li pl primir z um liro o Lius ulig, mosr como é impor ális sísic os os ouros ipos primo qu jusifiqum ribuição orm rção com rlção um o composo. Nm smpr é fácil ifrcir ª ª orm isulm, por mplo, poo lr quíocos como izr qu um rção ª orm é orm zro, como ilusro cim. Tmpos mi-i: r rção primir orm scri sção rior (lihs 45 à 57) é po-s plor s cocrçõs () m fução o mpo, forco um gráfico

7 r filizr, pr, r < < : cocrção 8 6 4 C 8 9 4 4 mpo Fig. 4 s curs obcm às quçõs (4) (5) (pr ): 4 4 ( ) 4 44 45 46 47 48 49 5 E s cruzm m um mpo τ, qu po sr obio igulo à : τ τ τ τ ( ) / τ l(/ ) l() τ Eq. (8) O lor τ s cso é o mpo mi-i ( / ), um rção primir orm. or cus simri o umo cocrção o prouo com qu os rgs, s curs s cruzm m /, ou sj, o mpo pós qul cocrção s ruz m. Ou sj, o mpo mi-i é l qu ( / ) /. r um rção primir orm ( ) com (lmr ou ão): 5 l l l( / ) l / 5 5 54 55 56 l( ) / l / Eq. (9) E urlm qu Eq. (9) é quil à Eq. (8). Es qução é rmm plic ciéic s sigrçõs úclos rioios. r mprg-s coição / Eq. ():

/ / ) / ( ) / ( 57 / ) ( Eq. () 58 59 Obsr qu o mpo mi i pr um rção orm zro po sr obio 6 mprgo msm coição à Eq. (): 6 / 6 r um rção primir orm mos,4 l /, pr rção sgu 6 orm: 64 / ) ( 65 Ou sj, os, oos os mpos mi i (pr, ou ) são 66 irsm proporciois, ms s >,4, / ( ) é o mior mpo mi 67 i, pois sá o umror, / ( ) fic como irmiário / ( ) é o 68 mor, pois sá o omior. r o cso mplifico, / 69,5;,5,5, pr,, rspcim. 7 7 7 7 Um mir mis grl prssr rção primir orm po sr 74 obi ssumio : 75 l l l 76 ms uso qução lih 4: 77 ) (/ 78 pomos obr rição cocrção com o mpo pr s cso mis grl: 79 l l 8

8 8 8 ( ) Eq. () 84 85 86 87 moo qu s Eq. () s or Eq. (5). Obsr qu s cso simri rlção r obsr Fig. 4 (m qu s cocrçõs s cruzm o mpo mi i) po sr qubr cso Fig. 5:, como mplifico cocrção 5 5 ; ; ; ; ; ; ; ; 88 89 9 9 9 9 94 95 96,5,5,5,5 mpo Fig. 5 r um rção com pomos obr o msmo ipo qução grl como Eq. () subsiuio Eq. (6) sgui rlção: moo qu: ( ) Eq. () ( )