que indica que, através do operador H, pode-se determinar y(t) para qualquer u(t).
|
|
- Joaquim Ferreira de Sousa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 8. REPRESENÇÃO NO ESPÇO DE ESDOS 8. Coco so ( prsção srá f o omío o mpo coío; s frçs com o cso scro são pqs srão prss posrorm). rprsção r/sí m ssm lr só é ál qo, o mpo cl, o ssm sá o so scoáro. ssm é ál sg rlção: y = H q c q, rés o opror H, po-s rmr y() pr qlqr (). Qo o ssm ão sá clm m so scoáro é cssáro cohcr s coçõs cs pr por rmr o compormo fr m r : O coo coçõs cs q é cssáro cohcr pr por rmr y() ocm m [, ) cos o so cl o ssm. o plcr m forç r (r (), [, )) m prícl (ssm) o mpo, o s momo (sí y()) pr, ão srá ocm rmo qo ão form cohcs, mbém, posção loc ss prícl o mpo. Ess s formçõs cosm o so o ssm o mpo. O so m ssm o mpo é o coo formçõs m q, o com r (), [, ), rm ocm o compormo o ssm pr. scolh o so ão é úc. O so é m q lr q po ão sr fclm fcál m rmos físcos. O so po sr cosío por m coo fo o fo lors. Cosro só o cso sos scros por m úmro fo rás, ls srão rprsos por ors, chmos ors so. C lmo o or é m rál so. O spço msão m q po rr é o spço sos.
2 8. Eqçõs âmcs Eqçõs âmcs formm m coo qçõs q scrm ocm s rlçõs r s rás r, sí so. f,, qção so g, y, qção s sís No cso ssms lrs B y C D q, form grm blocos, fc: S o ssm for r o mpo: B y C D Solção qção âmc lr homogê com cofcs rás Pr smplfcr prsção fclr o mo, srmos o cso homogêo. Vmos cosrr q mrz qr ; o ssfz ; ; ; I
3 Nss cso, solção qção homogê é: ; scr rsção o so. ; : mrz rsção so solção po sr rfc por sbsção r: ; ; = ;, pos E coção cl: ; ; I. form mmác ; po sr ob gro scssm qção homogê: o I I I I... 3
4 pós fs grçõs chg-s : ; I Eão ; I sér q f mrz rsção chm-s mrz corg qo os lmos mrz são lmos o rlo,. Solção qção âmc lr homogê com cofcs coss Os cofcs coss cm ssm r o mpo. ssm áls po sr f pr qlqr, m prclr. Ns cso I 3 ;...! 3!! 3 fção mrz pocl é f s form o comprr o somóro ror com o solmo m sér ylor fção sclr pocl,, m oro o poo = :!! Eão solção é Pr m mpo cl rbráro ( ) ( ) 4
5 Cálclo mrz rsção m ssm r o mpo Há rss forms s clclr mrz rsção so m ssm r o mpo (rsform rs Lplc, composção mrcl, sér ylor, orm Cyly-Hmlo, c.). Um ls, ál pr lors crcríscos frs, é so o orm Sylsr q, pr qlqr fção poloml mrz qr, sblc f f. o I I : lors crcríscos, rízs I. Pr lors crcríscos gs plc-s rgr L Hopl pr rsolr rmção. Solção qção âmc lr hrogê com cofcs coss B Irozo m mç rás z z z z z ( ) z z Eão z z B B z z B Mlplco à sqr por o z B 5
6 Como ( ), ão ssm z B z Eão B B () é rspos à r l () é rspos o so lo. Emplo: Pr mplfcr os cocos é gor rozos mos cosrr o sg ssm mlrál: O molo fomológco s ssm é formo plo sg ssm qçõs frcs ão-lrs: h () F k h () h () k h () k h () 6
7 Lrzo m oro o so scoáro é obo o sg molo lr: com b h h h h k h k b h h k F F S rál m sí é o íl o sgo q: y h h Eão o molo po sr scro: y b com c b b c Escolhmos lors mércos pr os frs prâmros: k k F Rslo m: h 4 h b 7
8 8 Pr chr solção grl s ssm é cssáro cohcr mrz rsção sos. Ulzo o orm Sylsr, prmrm mos clclr os lors crcríscos mrz. 3 I Uso o orm: ssm, solção grl pr olção mporl o or so é pr olção mporl rál sí é y Obsr-s q o cohcmo o so cl,, prm rmr sí fr, y, pr qlqr r,, pr. 8.3 Rprsção so pr ssms scros Os ssms scros são crcrzos por ors so m fção o mpo scro k k k s qçõs âmcs êm, m grl, form: k f k k k,, yk gk k,
9 Pr ssms lrs k k k Bk k yk Ck k Dk k No cso ssms rs o mpo k k B k yk Ck D k solção o cso homogêo, lr ôomo é ob por m procsso ro: k k k k k é mrz rsção so. mbém po sr clcl so o orm Sylsr k k I sbl s ssm sá gr s oos os lors crcríscos são ro o círclo ro áro, pos pr o ssm sál lm k k lm k P k P, poro, lm k k q ocorr qo <. solção o cso hrogêo é ob sgo: B B B B B B k k k-- k B 9
10 8.4 Ssms os mosros B y C D Cosro k k k o k sr lo como k, so o mpo mosrgm k + é (k+), m k k B k Dfo k B Rsl k k k k k k k k Pr = k+ k k k o k k B Fzo k k obém-s B qção sos fco form scr, com cofcs q pm o mpo mosrgm,. solção é
11 k k k-- k Ero k k k k Eão solção é form k k-- k k 8.5 Dgolzção s qçõs so B são olm copls rés form ch mrz. solção slzção s rsposs fcrm ms smpls clrs s mrz foss gol. Ds form s qçõs fcrm olm scopls. O or sos prc m spço orl, o spço sos, o ql, rés m rsformção lr pomos mr bs, cosqüm, s rprsção. Vmos cosrr, só por smplc prsção, o ssm s form homogê. rés m rsformção lr, fmos os rás so: P ssm, P P com gol. P P P
12 Ds form Iso é () Volo às rás orgs po-s mosrr or form clclr mrz rsção so. P P P * () P P ( ) ( ) Iso é, mrz rsção so po sr clcl mbém sgo: P P Vmos r como é cosí mrz P o q são os. P PP P P P Escro P m rmos ors col
13 3 P (so qr zr q prção mrz, s lhs polhs ão fcr mplícs) mos, pr o prmro cso: Iglo s cols ss mrzs, rlção grl é:,..., o I Es ssm qçõs lgébrcs homogêo m solção ão rl pr I omo polômo (qção) crcrísco() mrz. Iso é, os são os lors crcríscos mrz. Os são os ors crcríscos à r mrz. Escro P - m rmos ss ors lh mos, pr o sgo cso: o
14 4 Iglo s lhs ss mrzs =,..., o I - Os são os ors crcríscos à sqr mrz. No cso lors crcríscos rpos golzção ão é compl. O rslo é m mrz bloco-gol, o c bloco m s msõs mlplc o lor crcrísco corrspo. gol prcpl sss blocos é form plo lor crcrísco rpo. prmr sb-gol spror é form por s: 8.6 Solção Grl o Domío o mpo B B Sbso mrz rsção so B P P P P Uso form f pr s mrzs P P, brmos prssão ror...
15 o... B... Eão o... B Obsrmos q os os rmos rspos grl êm msm form: m somóro rmos pocs poros. Pr fclr áls mos cosrr.... C rmo sá ssoco m pocl q é cohco como moo rspos lso o rmo corrspo c moo :... o o... o... o... B B 5
16 Obsrmos q o moo clo corb form fr pr c rál so. Pr corbção é: o... : é composção o moo c q form l corb pr rspos mporl c rál so. Como co cm, o compo, o or por corbção o moo à rál so. : é ção o moo. ção é úc pr c moo, so msm pr os s rás so. Pr o ssm golzo o c moo corb, com pso áro () pr m úc rál so. ção o moo corrspo m rm pl coção cl ss rál so. Comprr s áls o compormo âmco com áls o compormo sáco bs os lors sglrs mrz ghos sácos. No: oo o solmo bso-s m lors crcríscos frs. Como á fo co, qo há mlplc ão é possíl obr golzção compl; só cosg-s m golzção prom form chm Jor. Ms mos rr o problm grl obção frs rprsçõs so rés rsformçõs lrs. 8.7 Corolbl obsrbl Ess cocos, plcás o ssms lrs como ão-lrs, são smlhs pr os csos coío scro o mpo. Vmos sr o cso coío. 6
17 Pr lsr qs s possbls corolr m ssm lr mplo rás (), obsrmos form grl rspos mporl B É clro q () só f o sgo rmo, l mos cocrr oss áls. B Escro B b b b m b b b m b b b m S b b b B m s rás r ão flcm o moo : s moo ão é corolál. S qs form os ss r há m crcrísc srrl o ssm, rfl o fo q B, q rm ão corolbl o moo (, cosqüm, o ssm). N form côc gol, o c rál so sá ssoc m úco moo, rál ão é cssíl (). - P B B Um form prác s rmr corolbl m ssm lr é rfco o poso s mrz corolbl K B B B B O ssm é corolál s poso K 7
18 É rss mosrr m sfc gomérc pr s rslo. Cosro m ssm sg orm, clm o poo com m úc r mpl. b Dr m rlo mpo mo pqo,, plc-s o corol I, q rm m slocmo I o or sos. I b I Dr o prómo, plc-s II, q rm, prr o posção, o slocmo II. b = b b II I II I II Pr por lcçr qlqr poo o plo, é cssáro q os ors hm msm rção; so é, q sm lrm ps. Pr sso, mrz b b I ão m q r s ss s cols ps o, o q é msm cos, s poso m q sr. II Em rmos possbl obsrr m ssm lr rés y(), lmbrmos q, cosro () = : y C C C P C C C S mrz C P m -ésm col l, C =, o moo ão flêc sí y(), cosqüm, ão po sr obsro. O ssm ão é obsrál. Um form prác s rmr obsrbl m ssm lr é rfco o poso s mrz obsrbl. 8
19 C C L C C O ssm é obsrál s poso L fção corolbl é: Um ssm é corolál s só s, pr oo so cl, ( ), s m r coí por prs, (, ] l q ( ) = pr lgm fo. fção obsrbl é: Um ssm é obsrál s só s, pr oo, obsrção y(, ], pr qlqr (, ] cohco, prm clclr ( ). Qo o ssm sá rprso form gol, c rál so sá cl m úco moo. Eão, com sss rás pom cocr 4 sçõs frs. ) O moo é corolál é obsrál B y C ) O moo é corolál ão obsrál B y 3) O moo é ão corolál obsrál y C 9
20 4) O moo ão é m corolál m obsrál y S fzrmos prção o or sos s qro cgors possís obmos: P P c o c o c o c o c o c o c o c o c o c o c o c o c o c o B y C P c o c o c o c o c o c o P rsformo por Lplc I P B I P B I B I B s s s s c o c o c o c o c o c o c o c o c o c o Ess rlçõs pom sr colocs form grm blocos
21 O úco cmho r r sí forc ys CP s I P B s co co co Iso é: rprsção r/sí só l m co pr corolál obsrál o ssm. Esm oros cocos smlhs com os corolbl obsrbl, q ormlm são mos gs: lcçbl (rchbly): o ssm é lcçál s m so rbráro po sr lcço, rés m ção corol co, prr qlqr so cl. sblzbl(sblzbly): o ssm é sblzál s s m ção corol cpz sblzr oos os moos sás. cbl(cbly): o ssm é cál s pom sr obsros oos os moos sás. 8.8 Rlzçõs Do o molo m ssm form m rprsção r/sí é possíl grr m úmro mo gr (orcm fo) rprsçõs so (rlzçõs). or s rlzçõs procr s rprsçõs so q prsm crcríscs forás m lgm so. prcpl crcrísc sál é q msão o so s mím: rlzção mím. Não s m rlzção mím úc. Ors crcríscs pom sr ssocs, como, por mplo, form gol mrz. Ors forms côcs rss lém form gol (o mol) são, por mplo, s forms corolál obsrál. Vmos cosrr m ssm moorál (só pr smplfcr prsção) ys s - b s b s b s+b - s s s+
22 Form côc corolál y b b ; b b ; ; b b b Form côc obsrál y b b b b b b b 8.9 rsformçõs o spço sos éccs pr pssr m po rprsção sos oro. S o ssm b y c S o ssm é corolál, s mrz corolbl K m poso. S é obsrál s mrz obsrbl L m poso. qção crcrísc s ssm é: - si = s s s+ prr os cofcs s qção po-s cosrr sg mrz:
23 3 W Pro-s q form côc corolál é ob rés sg rsformção rás: o K W form côc obsrál é ob com sg rsformção rás: Q o Q W L. 3
Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :
Epço Eo Eqo or corolo covcol - rlção r í-r, o fção rfrêc, o corolo moro - crção qçõ o m m rmo qçõ frc ªorm q pom r com m qção frcl ª orm form mrcl. O o oção mrcl mplfc m mo rprção mmác m qçõ. O mo úmro
Leia maisA formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).
4. Fomlção Mcl o Méoo Elmos Fos s cpílo sá ps fomlção mcl o méoo lmos fos pos plcção o méoo lv ssms lgécos q pom s ogzos fom mcl p poso solção po éccs mécs pops p c po qção fcl: lípc pólc o hpólc. O poo
Leia mais8 REPRESENTAÇÃO NO ESPAÇO DE ESTADOS
8 REPRESENÇÃO NO ESPÇO DE ESDOS 8. Cocio d sdo ( prsção srá fi o domíio do mpo coíuo; s difrçs com o cso discro são pqus srão prsds posriorm. rprsção rd/síd d um sism só é álid qudo, o mpo iicil, o sism
Leia maisL triangular inferior U triangular superior
69 Forção Ax A rgr feror rgr speror Vmos oserr o exempo roóro m Po () m po 8 Osere qe mrz () poe ser o e pré-mpco- por m mrz coeee o cso: mesm form mrz é o pré-mpco- por: 7 eror é m mrz râgr Assm sp A
Leia maisCapítulo 4: Derivada A Reta Tangente. y = uma curva definida no intervalo ( a, ) e sejam ( x, y ) e Q( x y ) P dois pontos
Isio d Ciêcis Es - Dprmo d Mmáic Cálclo I Proª Mri Jli Vr Crlo d Arjo Cpílo : Drid - A R T Sj b disios d cr Sj s r sc q pss plos poos P Q Cosidrdo o riâlo râlo PMQ, ir o ldo, mos q iclição d r s, o coici
Leia maisAula 6. Sistemas mecânicos discretos e contínuos. Oscilador linear de um grau de liberdade (OL1GL) Princípio de D Alembert. Equação de equilíbrio.
Ala 6 Ssmas mcâcos scros coíos. Osclaor lar m ra lbra OLGL rcípo Almbr. Eqação qlíbro. m lvr amorco. NL FCT EC Ehara Sísmca / sposávl: João. Blé Srra Acao 3 r r r r f m ; rcípo Almbr Força aca f f f f
Leia mais0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é:
- Rção orm zro: Es ipo rção ão po sr lmr (., ão há rção!), so poro ipo ν, logo, mos qu, i Igrção, pr 4 ) (, cocrção m um mpo é: 5 6 7 Eq. () 8 (Nos mplos i supori qu ). 9 - Rçõs orm : S loci rção é rmi
Leia mais= n + 1. a n. n 1 =,,,,,, K,,K. K descreve uma sequência finita.
DICIPINA: CÁCUO A CONTEÚDO: EQUÊNCIA PROFEORA: NEYVA ROMEIRO PERÍODO: BIMETRE EQUÊNCIA Um squêc um fução f cujo domío o cojuo dos ros posvos su gráfco o plo y do po, ou d, squêc um cojuo d prs orddos do
Leia maisSoluções E-Procurement
Soluçõs -Procurm Móulos Vgs Aprsção Dspss Tomé A. Gl Jro/2003 Sumáro: Soluçõs - Procurm 2 Soluçõs - Procurm m xrp 3 Prcps Vgs 4 Solução 5 Móulo vgs 7 Móulo Rlóros Aprsção spss 8 Cls 9 Cocos Ús 10 www.scrgl.com
Leia maisTÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis
UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis
Leia maisHans Staden Luiz Antonio Aguiar PROJETO DE LEITURA. O autor. Romance histórico. Ficha Autor: Quadro sinóptico
Hs S Lz r J L r Lz r s 9, Jr. sr Lrr rslr, l -J, s sr lr lr sss, é rss rs lrárs, rr, rr, só Lr slr rl r fs rçã rçã lrár. rl r rrs sórs qrs ár l rk. s íls ls vrss rês ss lvrs, lsv J lr íl f- l Jvl, 99,
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1
Univrsidd Fdrl do Rio d Jniro COPPE Progrm d Engnhri Químic COQ 79 ANÁLISE DE SISEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA : Rprsnção m Espço d Esdos 4/ Rprsnção m Espço d Esdos Esdo: O sdo d um sism no mpo é o
Leia maisMódulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]
Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost
Leia maisTransformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior
Trormd d plc Pro. Eg. oio Crlo mo Júior GEND Diição d Trormd d plc Trormd d plc d lgu ii Propridd d Trormd d plc Exrcício Corol d Sm Mcâico Trormd d plc Obivo: O obivo d ção é zr um irodução à Trormd d
Leia maisEEN300-MÉTODOS MATEMÁTICOS EM ENGENHARIA NAVAL. Série No. 2
N3-MÉODOS MAMÁICOS M NGNHARIA NAVAL Sér No.. Faça ma aáls d sabldad lar d vo Nma o sqma crado plíco mosrado abao lzado para rsolvr a qação da oda m ma dmsão drm o rvalo do úmro d CFL para a sabldad ds
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012
Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco
Leia maisCONTROLADOR ADAPTATIVO POR MODELO DE REFERÊNCIA E ESTRUTURA VARIÁVEL APLICADO AO CONTROLE DE UM GERADOR SÍNCRONO
OROLAOR AAAIVO OR MOELO E REFERÊIA E ESRUURA VARIÁVEL ALIAO AO OROLE E UM GERAOR SÍROO MARUS V A FERAES ARE LIMA E ALAYR ARAÚJO Lboóo Acoo ool Ição o Eh Eléc Uv Fl o Ro G o o 9-9 - l R Bl E-l: cv@lco @yhooco
Leia maisCONTROLE. Referência bibliográfica. Controle. Tipos de controle 23/09/2014
// ONOLE ONOLDOE ELEÔNO PÓLO E EO DE ª ODEM PÓLO E EO DE ª ODEM EQUÇÃO EMPOL 6 ELDDE ONOLE DEO // // frê lográf // // orol o orol omrr o vlor rl í om o vlor o O vlor o é o vlor rfrê E vlor mém é hmo o
Leia mais6. Características de Funcionamento Análise Dimensional e Semelhança
6. Crctrístcs Fucomto Aáls msol Smlhç 6.. Grzs Crctrístcs o Fucomto O ucomto um áqu Hráulc stá rtmt ssoco grzs qu mtém um crt pêc tr s. Ests grzs são oms grzs crctrístcs o ucomto. Etr ls pomos ctr: ) Grzs
Leia maisGabarito da 2 a lista de MAT )u.v = Este produto interno representa o valor do estoque representado pelo vetor u.
Grio lis e MAT A forç resle em iesie N ireção o prir o semi-eio posiio os A eloie resle é m/h m âglo e -6 o sese O ião ee segir ireção -6 o soese Ese proo iero represe o lor o esoqe represeo pelo eor m
Leia maisMatrizes - Teoria ...
Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd
Leia maisRESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES
RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.
Leia maisCCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas
CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee
Leia maisMecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas
Mcânc & Onds Oscldor hrónco Spls Co ro Forçdo Oscldors copldos qução ds onds Módulo : O Oscldor hrónco J. Ss Prlnr: Poncs U forç dz - s consrv v s s u l qu du F d Por plo, grvdd é consrv v dgz F g F -
Leia maisVAGA VIVA 3 ESTRATÉGIA. GARAGEM (1º e 2ºpav) LUCAS PICCOLI WEINMANN. parking loft em Porto Alegre. Avenida Mauá. Rua General Câmara 02.
Trss rso Loro Tr R rl âmr R sso o Nsmto R Sqr mpos 1:250 STUÇÃO TUL 20m PLNTÇÃO prk lot m Porto lr LOLZÇÃO 1 LUS POL WNNN Urs rl o Ro r o Sl Trlho olsão rso 2014.1 Ortor rt Pxoto Púlo pês Sls rm Lojs r
Leia maisPMR Mecânica Computacional para Mecatrônica. Elemento Isoparamétrico de 4 nós
PMR3 - Mcâca opacoal para Mcarôca Elo Isoparaérco d ós osdros cal a fção rpoladora para lo raglar osrado a fgra: 3 sdo a arál d sado os cofcs as arás dpds. osdrado os alors dssa fção os ós do râglo os:
Leia maisALGUMAS PROPRIEDADES DAS CURVAS CONVEXAS DO PLANO
Dprmo d Mmá ALGUMAS PROPRIEDADES DAS CURVAS CONVEXAS DO PLANO Aluo: Pul Muro Nus Ordor: Hr Nols Aux Irodução Nos ds us mmá fz-s prs m odos os lugrs. Ao olor um mod pr lfor ou osgur ls guém pr pr psr m
Leia maisTécnicas de Linearização de Sistemas
EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls
Leia maisEXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO
AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em
Leia maisCódigo PE-ACSH-2. Título:
CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu
Leia maisESTE FORMULÁRIO É SOMENTE PARA CONSULTA. NÃO O UTILIZE COMO RASCUNHO.
Uvrdd Tcológc drl do Prá DAMAT Dprmo Acdêmco d Mmác Dcpl: álculo Drcl grl 4 Proor: Rudmr u Nó ORMUÁRO ETE ORMUÁRO É OMENTE PARA ONUTA. NÃO O UTZE OMO RAUNHO.. ér d ourr/oc d ourr b co d b d co d. A orm
Leia mais7º E ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Terceiro Ciclo do Ensino Básico. Nome
SO SUÁ / 3º O OS n v 0/03 ÇÃO U 7º c cl d nn Bác º m / O J S º c 0000 SOUS X X X X X X X - X X X X X 07660 0000 S X X X X X X X - X - X X X 0765 00003 S X X X X X X X - X X X X X 0905 00004 BO O X X X
Leia maisFernando Nogueira Dualidade 1
Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo problm d P.L. pod sr sbsttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Problm Prml j n j n c j j j j j j b {... n} {...m} Problm Dl Mn W m m b j c {... m} j
Leia maisSequências Teoria e exercícios
Sequêcs Teor e exercícos Notção forml Defmos um dd sequêc de úmeros complexos por { } ( ) Normlmete temos teresse em descobrr um fórmul fechd que sej cpz de expressr o -ésmo termo d sequêc como fução de
Leia maisTÓPICOS. 4. Método de primitivação por partes.
No bm, a lira dss apoamos ão dispsa d modo alm a lira aa da bibliorafia pricipal da cadira. Nomadam, o rfr ao Módlo 0, Apoamos d Aális Mamáica, Mamáica - E. Mal Mssias páias: 0 a 9 hama-s à ação para a
Leia maisEXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS
MP Cálculo de Dfereçs Fs Bcreldo e Esísc IME/USP EXERCÍCIOS DE EQUÇÕES DE DIFERENÇS FINITS SOLUÇÕES E SUGESTÕES Bblogrf: [ETS] ppled Ecooerc Te Seres, Wler Eders, Cper : Dfferece Equos (dspoível e p://cgcpeuspbr/cdf/
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina UFSC. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas CFM. Departamento de Matemática.
Uivrsidd Fdrl d S Cri UFSC. Cro d Ciêcis Físics Mmáics CFM. Dprmo d Mmáic. rlho d Coclsão II CC II. Um Irodção pr Corolilidd m Eqçõs Difrciis Ordiáris E.D.O. s. Floriópolis, jlho d 8. Um Irodção pr Corolilidd
Leia maisSOLUÇÃO NUMÉRICA DA EQUAÇÃO DE BURGERS PELO MÉTODO DAS DIFERENÇAS CENTRAIS DE SEXTA-ORDEM
Rvs Iromr d Irí Má. Vol. 7, N.º, pp. 7-, SLUÇÃ NUMÉRICA DA EQUAÇÃ DE BURGERS PEL MÉTD DAS DIERENÇAS CENTRAIS DE SEXTA-RDEM ESTANER CLAR RMÃ, JAIR APARECID MARTINS, LUIZ ELIPE MENDES DE MURA Uvrsdd drl
Leia maisDualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1
Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo prolm d P.L. pod sr ssttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Prolm Prml M Sjto j n j n c j j j j j j {... n} {... m} Prolm Dl Sjto W m m j c {... m}
Leia maisSituação Atual e Perspectivas das Culturas do Cará (Dioscorea sp.) e do Taiá (Colocasia esculenta) no Sul do Brasil
Sção Al Prspcvs s Clrs o Crá (Doscor sp.) o Tá (Colocs scl) o Sl o Brsl Jrz José V Müllr 1 Iroção A proção crá á o á-jpão é rlz promm m pqs proprs, como m v complmr o ssm provo. O cosmo é rlzo prcplm por
Leia maisBANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida
O D ÓMUL O. D MOU MU & MU Moo ul Lço Oblíuo p = lo ul * opo l - MU y y y y y s y y y = lo é = ção spço = spço ul = o H s = Ilo po = üê * opo hozol - MU = spço (l) = píoo x os = spço Il = lo = lo l = lção
Leia mais# D - D - D - - -
1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18
Leia maisAnálise de Sistemas Discretos por Transformada-z
ES Siis Sists Aális d Sists Discrtos por Trsford- Prof. Aliio Fsto Ribiro Arúo Dpto. of Sists d Coptção Ctro d Iforátic - UFPE Cpítlo Siis Sists Eg. d Coptção Itrodção A Trsford- Cotúdo A Trsford Ivrs
Leia maisTRANSFORMAÇÕES CONTÍNUAS
TRANSFORMAÇÕES CONTÍNUAS Tscçõs o mo U, 0 0 odo scção o mo odo voução U, 0 HU, 0 Hmoo, H, dd do mo U fução d H U, H 0 0 H gdo do guo ds scçõs o mo [ H, U, ] 0 0 H 0 H 0, 0 H cos do movmo: E, g, cosv-s
Leia maisTransporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança
Álgbr Mricil PRTE LGUMS CONSDERÇÕES TEORCS MTRZES Noção d mriz Mrizs formm um impor cocio m mmáic, d spcil uso o sudo d rsformçõs lirs mriiz é um bl d lmos disposos m lih colus Mriz m é um bl d m úmros
Leia maisAgrupamento de Escolas Drª Laura Ayres
cár rª r yrs, Qrtr, lé tífc-místc êcs clgs 11º 1 r fs Vz 15 X X X X X X X 9405 2 r s más 16 X X X X X X X 11481 3 r chz rt 16 X X X X X X X 11596 4 árbr f mrl rrã 15 X X X X X X X 11597 5 c f ckhm rrs
Leia maisJornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais)
A A Sã l ç l SS Alçã s SA º Blç l ls s sçã l í l As l sss ô lí l ls s ls s l s s s í s s çã çõs s s ss ss s ís ls lí s s s s l s s ss As l Açõs às s ss l l s sss ô lí lí l s s s sçã s çõs ô lí í ls s l
Leia maisMackenzie Voluntario. Caro apoiador, Redes sociais: 8668 de 30/11/1981), que atua em solo brasileiro há 141 anos.
C, O Mkz Vlá é m j sl Mkz, sm fs lvs (D º 8668 3/11/1981), q m sl bsl há 141 s. Iml m 24, m m l fl ssblz, mblz g s s ss gs, gss, lbs, fsss, ls, gs ls, fs, s, mgs fmls m mvm xmçã s ms q bgm s ss m, lém
Leia maisHymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho
Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs
Leia maisCMC INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE SISTEMAS DE CONTROLE. Aulas: 3 e 4 SISTEMAS LINEARES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (ED)
CMC-- - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE SISTEMAS DE CONTROLE Auls: 3 4 SISTEMAS LINEARES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (ED). Iroução Sisms, sisms físico sisms ghri Excição & rspos um sism Diâmic - Aális iâmic sus ságios:
Leia maisFOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ
FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem
Leia mais9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM
Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 9. MOEAGEM E CONERSORES: MOEO A CHAE PWM As lgs báss nrsrs CCCC ssum um h nrl ur nãnrl sss lmns lnrs nrns n m. A njun ss us hs r nm h PWM [9.]. O bj ns íul é
Leia maisln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO
Cpítlo Técnics d Inrção - TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. INTEGRAÇÃO POR PARTES Um técnic d inrção mito útil é inrção por prts, q dpnd d fórml pr difrncil d m prodto. Sjm f g fnçõs difrnciávis d. Então, pl rgr
Leia maisIntegrais. A integral indefinida de uma função f(t) é representada como. Por outro lado, a integral definida, representada como
J. A. M. Flipp d Soz Igris (rsmo l) Igris A igrl idfiid d m fção f() é rprsd como f ( τ) Por oro ldo, igrl dfiid, rprsd como f ( τ), f ( τ) τ o f ( τ) dτ 3 d fz Som d Rim q clcl ár so crv m m irvlo m dfiido
Leia maisMódulo 14. Exercícios. 1. Determine a região de convergência da série. Sendo. , a série tem coeficientes. a n. Pelo que o seu raio de convergência é
Not bm a litra sts apotamtos ão ispsa moo algm a litra atta a bibliograia pricipal a caira hama-s à atção para a importâcia o trabalho pssoal a raliar plo alo rsolo os problmas aprstaos a bibliograia sm
Leia maisFórmulas de quadratura do tipo Gauss associadas aos polinômios similares: propriedades e exemplos
Fórls de qdrr do po Gss ssocds os polôos slres: propreddes e exeplos Algcoe Sr Rg Depo de Cêcs de Copção e Esísc IILCE UNESP 554- São José do Ro Preo SP E-l: rg@lceespr Del Olver Veroe Uversdde Federl
Leia mais1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague
1 Sm. 23.13ª 13 Então, s dspôs Dv om os ss homns, ns ssntos, sírm d Q s form sm rmo rto. Z 1 Sm 27.1-3 1 Dss, porém, Dv onso msmo: Pod sr q m d vnh prr ns mãos d S; nd há, pos, mhor pr mm do q fr pr trr
Leia mais3. Equações diferenciais parciais 32
. Eqções diferenciis prciis.. Definição de eqção diferencil prcil Definição: Chm-se eqção diferencil prcil m eqção qe coném m o mis fnções desconhecids de ds o mis vriáveis e s ss derivds prciis em relção
Leia maisAnálise de Sistemas Lineares
nál Sma Lnar Dnvolvo plo Prof. Dr. Emlon Rocha Olvra, EEE-UFG, 6. Propra a ranformaa Laplac Propra a convolção. propra a convolção no omíno o mpo m ma vaa aplcação na anál o ma lnar. Dao o na () h(), cja
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE 2ª ORDEM:
EQUÇÕES DIFERENCIIS DE ª ORDEM: Cofom dfção v m EDO d odm é m qção d fom F E fom é mo gl o o m ávl D modo q o gmo EDO om d odm f Com ê obd EDO d odm odmo q d odm m bm m dfí d olv Eo m d bl d EDO om d odm
Leia maisCorreção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,
Leia maisPrincípios de Telecomunicações
UNVERSDADE FEDERAL DE PERNAMBUO ro d cologi Gociêcis urso d Eghri Eléric Elrôic ODE Grupo d Psquis m omuicçõs Pricípios d lcomuicçõs élio MAGALÃES DE OLVERA, BEE, MEE, Docur, MEEE Lis d Exrcício 9 d Novmbro
Leia mais14º LEILÃO RR AGROPECUARIA
14º LLÃO GOPCU 1 Z 3068 780 14/10/2014 32 20,35 2 38,5 MNDN M. VO D FO.V 2 Z 3792 652 15/12/2014 30 35,5 DONO D NV GKUS.DN N D V D U S 3 Z 3292 667 28/12/2014 30 18,02 4 35 DO S.MN LO D SS 4 Z 3302 699
Leia maisMATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).
GGE RESOE - VESTIBULAR IME MATEMÁTICA) MATEMÁTICA Sj o ojuo S S qu S ) S ) S S ) ) or qu S S ) ) : Sj S S Coo S S ão ou l r o rol oo uor r grl) qu oo S ão logo oo qurío orr F F F F F ) Crufrê ro -) ro
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia maisOndas Electromagnéticas
Facldad d ghaa Odas lcomagécas Op - MI 78 Pogama d Ópca lcomagsmo Facldad d ghaa áls coal vsão alas lcosáca Magosáca 8 alas Odas lcomagécas 6 alas Ópca Goméca 3 alas Fbas Ópcas 3 alas Lass 3 alas Op 78
Leia maisApontamentos da disciplina de Complementos de Análise Matemática
ECOLA UPERIOR DE TECNOLOGIA DE VIEU DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Engnhr d Ambn Aponmnos d dspln d Complmnos d Análs Mmá Isbl Dr Ano lvo 6/7 . Elmnos d Análs Vorl.. Cmpos vors Vmos sdr fnçõs q d pono P do
Leia maisTÓPICOS EM MATEMÁTICA AVANÇADA PARA A ENGENHARIA: Álgebra Linear, Geometria Analítica, Cálculo e Equações Diferenciais,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA/SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL/ DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA TÓPICOS
Leia mais09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X
LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:
Leia maisROUPEIRO KRATOS 06 PORTAS
X () 59-5050 v. Jesus Candian, 8 -. Mangueira Rural - C 500-000 - bá - MG -mail: qualidade@moveisnovohorizonte.com.br RORO KRO 0 OR L.: 50mm LRG.: 88mm ROF.: 500mm CR O ÁG O FCOOK LK O LDO (QR COD) FC
Leia maisMétodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4
Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d
Leia maisMáximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x,
Vsco Smões ISIG 3 Mámos Mímos e otos de Sel de uções ( w). Forms Qudrátcs Chm-se orm qudrátc em Q ) se: ( Q ) ( T ode.. é um vector colu e um mtr qudrd dt mtr d orm qudrátc sto é: Q( ) T [ ] s orms qudrátcs
Leia maisPLANEAMENTO E PROGRAMAÇÃO DO TREINO DE ATLETAS DE ½ FUNDO E FUNDO
PLM PGMÇÃ LS ½ F F SPÊS BLÓGS S SÂS ½ F F 800M 1500M 3000M SÂS 5000M 10000M ½ M. M. L L FQÊ.Í L Z ÍVL B B LÁ SV B XSV 22 LÁ SV 14 B XSV FQ.. MX. 8 MS SV 6 B XSV FQ.. MX. -15 4 3 B B ÓB GLL. B B LPLÍ 2
Leia maisExemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.
Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz
Leia maisSobre a obra: Sobre nós:
Sobre a obra: A presente obra é disponibilizada pela equipe do ebook espírita com o objetivo de oferecer conteúdo para uso parcial em pesquisas e estudos, bem como o simples teste da qualidade da obra,
Leia maisDIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS P2 COM SENSORES NESS P2 SEM SENSORES
0 QUIPMTOS OTROLOS OMPRSSOR PRUSO IRM ITRLIÇÃO UTOMÇÃO 0.0.. SS P OM SSORS 0.0..0 SS P SM SSORS /0/ ILUSÃO O MOLO SM SSORS 0/0/ LTRÇÃO MR O TRSUTOR ORRT URO URO /0/ RVISÃO S IMSÕS O LYOUT /0/ LTRÇÃO O
Leia maisINTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO
INTEGRAÇÃO MÉTODO DA UBTITUIÇÃO o MUDANÇA DE VARIAVEL PARA INTEGRAÇÃO Emplos Ercícios MÉTODO DA INTEGRAÇÃO POR PARTE Emplos Ercícios7 INTEGRAL DEFINIDA8 Emplos Ercícios REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA INTRODUÇÃO:
Leia mais11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO
.4 ANÁLISE RIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 RAUS DE LIBERDADE POR PISO RIIDEZ INFINIA NO PLANO 3 grus e lbere / so v u z.4. ANÁLISE ESÁICA. DESLOCAMENOS, FORÇAS E EUAÇÕES DE EUILÍBRIO u v Desloceo
Leia maisFormulação de Problemas 2D e 3D
Formlção d Problms D D Mcâc Estrtrl (07/09/4) 0 Pdro V. Gmbo Dprtmto d Cêcs Arospcs . Itrodção A áls d lmtos ftos d problms bdmsos volv os msmos pssos báscos dos problms dmsos. A áls é m poco ms complcd
Leia mais(rad/s), onde f é frequência cíclica em Hz=1/s, período: Vibrações livres não-amortecidas Equação do movimento (equilíbrio dinâmico): m & u
SISEMAS DE GRA DE IBERDADE êc ccl: π (/s, oe é êc cíclc e Hz/s, peíoo: Vções lves ão-oecs Eqção o oveo (lío âco: + k Solção: As( + Bcos(, A e B s coções cs: esloceo cl, v veloce cl v s( + cos( o ecee:
Leia maisLista de Exercícios 9 Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst
Leia mais121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.
PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe
Leia maisGUARITA / FACHADA GUARITA / PLANTA COBERTURA
MP i:% MP i:% MP i:.0% ÚLMO ÁO LZ O VO: OMO FÊ L00 PLJMO LVMO O PL00 PLJMO PLJMO XÇÃO O OOL O POJO FLVOPP_Levantamento_ev0..0.0.0.0.0.0.0.00.0.0.0.0.0.0.0 MOLOG FÇÃO X V. OL FO.. PO LHO V G GÇ..0... L
Leia maisonde a notação "x 3" indica x tende a 3 e "lim" significa o limite de. Generalizando, se f é uma função e a é um número, entende-se a notação
CAPÍTULO - LIMITE E CONTINUIDADE.- Noção Iiiv A idéi de ie é ácil de ser cpd iiivmee. Por eemplo, imgie m plc meálic qdrd qe se epde iormemee porqe esá sedo qecid. Se é o comprimeo do ldo, áre d plc é
Leia mais4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS
VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as
Leia maisPreciso De Ti (Diante do Trono)
Pres e (inte d Trn) rrnj r MRCLO MINL úvids, sugestões, cntt: mrcelminl@yh.cm.br Srn ndnte /F# /F# lt Tenr Bss rárárá rá rárá 6 1.Pre 4/6 s Pre s d Teu 2.Nã ss_esque cer que i zes Teu 1.Pre s Pre s d 2.Nã
Leia maisbl O\ o G o b< oppbo I do cto>- pc+> c x g o P. P P o F S G t r O P ' O P l t C t > B o t ' l o i d P g F l P P c f F E ", e, o B o ' r F o 0 P. t r P
bl O\ o G o b< oppbo I do cto>- pc+> c x g o P. P P o F S G t r O P ' O P l t C t > B o t ' l o i d P g F l P P c f F E ", e, o B o ' r F o 0 P. t r P. p o 5 ' - r P r d b F F l < O c+ c+ Gr p,..t'd C
Leia maisCÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos
NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smsr / TESTE INTERMÉDIO Tópi d rsolução Abril Duração: ora miuos Não é prmiido o uso d calculadoras. Não pod dsagraar as olas do uciado. Rspoda d orma jusiicada
Leia maisProcedimento do U.S.HCM2010
Eh Táo Poo o U.S.HM1 ál oo o, l (oo l o HM/1). íl ço o ção o ool zão /. íl ço /l ção o j (LoS So) V Tl 18-4,5 (HM1 ão l oo íl l ço o j é l ço lo áo) ál oção xl o oolo o EUA. o ção EMA, l à çõ áoo. oo o
Leia maisPROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA
PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA Equip Rsposávl Pl Elorção Corrção d Prov: Prof. Douor Sérgio Brrir Prof.ª Douor Cri Lmos Durção d Prov: 0 miuos. Tolrâci: 30 miuos Coção: 00 PONTOS Escol d Proviêci
Leia mais( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ
Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: DERIVADAS E INTEGRAIS DAS FUNÇÕES, TRIGONOMÉTRICAS E HIPÉRBOLICAS INVERSAS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: DERIVADAS E INTEGRAIS DAS FUNÇÕES, TRIGONOMÉTRICAS E HIPÉRBOLICAS INVERSAS PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO I. FUNÇÕES
Leia maisUnidade 4 - Vibrações Forçadas sob Condições Gerais
Ui 4 Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris Ui 4 - Vibrçõs Forçs sob Coiçõs Gris 4. - Iroução Ui 3, foi su vibrção forç sisms um gru libr sob ção forçs hrmôics. s cpíulo, s suo srá sio pr forçs qulqur urz. Iicilm
Leia mais= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.
6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0
Leia maisÍ n d i c e. I n t r o d u ç ã o C o m o e u c o n f i g u r o o S P A 9 3 2? I n f o r m a ç
Í I t ç ã C m f g S P A 9 3 2? I f m ç õ s R l s Itçã Est tg é m m m sé p xl stlçã, tblshtg mtçã pts Cs Smll Bsss (tg Lksys Bsss Ss). Q. Cm fg SPA932? R. O SPA932 é m sl tmt 32-btt p SPA962. C SPA932 f
Leia maisClassificação Periódica dos Elementos
Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo
Leia maisCinemática. s... distância percorrida v s... velocidade instantânea dv a v s v... aceleração instantânea
Trslção recilíe s... disâci percorrid v s... velocidde isâe dv v s v... celerção isâe dx Ciemáic, s s v d s, sds v v s v v d iorme, v cos, s s v iormemee celerdodescelerdo cos, v v, Trslção crvilíe r...
Leia maisFÍSICA MODERNA I AULA 22 -
Unvrsa São Paulo Insuo Físca FÍSIC MODRN I UL - Profa. Márca la Rzzuo Pllron sala 4 rzzuo@f.us.br o. Ssr 04 Monor: Gabrl M. Souza Sanos Págna o curso: ://sclnas.soa.us.br/cours/vw.?=905 30/05/04 Função
Leia maisEM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================
œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel
Leia mais