9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM"

Transcrição

1 Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 9. MOEAGEM E CONERSORES: MOEO A CHAE PWM As lgs báss nrsrs CCCC ssum um h nrl ur nãnrl sss lmns lnrs nrns n m. A njun ss us hs r nm h PWM [9.]. O bj ns íul é nlr um ml lnr r ss hs, ál m rn n rçã. O rj qu mnsr nss um nhmn ml mmá mrmn nrsr frn quns rurbçõs. 9. Prrs nrns s hs PWM A fgur 9. msr s nrsrs báss, nn rmns hms,, nmns, ss mum. C C C 2 C C Fgur 9. Cnrsrs báss nn rmns (, ss ( mum (. A h r ml gun frm: δ δ * Fgur 9.2 Ml h PWM. n δ é l rblh δ*(δ, u mlmn. N m nínu, rá mr frn zr. N nrl (δ.τ (h nrl fh, nnnmn lg, m: ( ( (9. ( ( (9.2 h:// 9

2 Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml N nrl mlmnr: ( 0 (9.3 ( 0 (9.4 Nmn, mbém ns nál, nrssm s lrs més s rás (um z qu rn ulzr frrmns nál lnr ssms. N su mrmn nâm, s rurbçõs sus rã, r hó, m frquên mu mnr qu frquên hmn qun mlu. As grnzs més rã xrsss r s músuls, nqun s rms rls às rurbçõs rã ns m um lr m sl:,,. P mnsrr qu gun rlçã é rr: I δ I (9.5 Cnsrn s frms rrn ( ( msrs n fgur 9.3, n rnç rssên sér r flr sí, m s ns ( ( ns n fgur 9.4, nsrn srzn nulçã n rrn. ( II. δ ( T τ I Fgur 9.3 Crrn ns rmns mum. A frm rngulr ( (x n nrsr bxr, qun ( é mr gul à nsã nr, rr, ssm, rnç rssên n mnh rrn (. srzn nulçã s rrn, nulçã n nsã ( r r: r I R (9.6 n R é funçã rssên sér quln r rg, R. h:// 92

3 Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml ( ( r T T ( τ ( τ δ δ δ δ ( (b Fgur 9.4 Tnsõs ns rmns h PWM m ( m (b nulçã n rrn nsr. Ns nrsrs lr bxrlr, r sí sá m rll m rg, m qu lr R é ssçã m rll R R. N nrsr Cuk R R. fgur nrr, br: δ ( I R δ* Cs qu nsã n junçã,, r nsr, quçã rn r rsr m: δ ( I R δ* δ * ( Ml CC h PWM Sj l rblh ms r um mnn lr nsn um rurbçã: δ (9.8 Pr um l rblh nsn (δ, sun qu s rás sfrm lgum rurbçã munç n nsã nr u n rg, m: ( I (I (9.9 I (9.0 I * R I * (9. s quçõs nrrs, bém ru quln n fgur 9.5, n qul "rnsfrmr" é um lmn fí qu rm rnsfrmçã nsõs CA u CC. h:// 93

4 Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml. *.R I.. I :.* Fgur 9.5 Cru CC quln (fí r h PWM m rnsfrmr CC. 9.3 Ml CA h PWM Pr um qun rurbçã n l rblh, srzn s rms m qu s rurbçõs rm mulls nr s, m: I (9.2 ( I R R * ( I R * (9.3 R * [ I ( * R ] (9.4 I R ( * (9.5 ss quçõs rrnr h m msr n fgur 9.6: N r, s ml é grl, n r us r nál CC fzn 0 I. O lmn rl à qu n junçã ( nã m f nâm sgnf. Su nfluên é sgnf n nál CC, s f lr nsã mé sí Assm, sur 0 ns náls nâms é um smlfçã mu rzál.. I.. :.* *.R. Fgur 9.6 Ml CA h. h:// 94

5 Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 9.4 Ef s rs m nuçã m rmznmn sbr ml h PWM Eslmn r s rnssrs blrs, rs rrn m rmznmn r um lrçã n l rblh f nrsr, m qu rurbçã n l rblh r rrn r: δ f δ (9.6 I m n I m é um râmr qu n ru nmn b rnssr. Subsun (6 m (2 (4 hg : I I (9.7 I m rm R * (9.8 r m (rssên mul I m Cm grlmn >> I/Im, rsrr (9.7: I (9.9 Is sgnf qu, n ml, nlusã m rmznmn nã f mrmn rrn, ms ns nsã, m brr n fgur 9.7, n qul sã nluís s rssêns nuçã (r rnssr (r..*.r r m r.* r Fgur 9.7 Ml h nlun rssêns, rnssr mul. ( I * R I r * I r (9.20 Amn um rurbçã n l rblh, δ, (9.20 hg : h:// 95

6 Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml r (9.2 r r r * r * R (9.22 m ( * I R I ( r r (9.23 O qu l ml msr n fgur 9.8:. I... *.R :.* r m r *r Fgur 9.8 Ml ml h PWM. 9.5 Anál nrsr bxr nsã As guns rlçõs rã bs: / : rçã sí frn rurbçã n nr M / : x nrsã Zn : mân nr Zu : mân sí / : rçã sí frn rurbçã n l rblh O ru (fgur 9.9 ml (fgur 9.0 sã ns gur. C Fgur 9.9 Cnrsr bxr nsã. h:// 96

7 Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml. I.. :.*.* '.R r m r *r R R C R Fgur 9.0 Ml r nrsr bxr nsã Anál CC Anlsn ml, nsrn qu: l rblh é nsn ( 0; s nurs sã rrns ns r sus rssêns; s rs sã brs; nsã nr; é nsn; R 0, bém: (9.24 (9.25 (R r r * r I * (9.26 m I I (9.27 R ujs quçõs bém: R ( * (9.28 R R r r r * m srzn nsã (rl à qu n junçã : M R R R r r r * m (9.29 M srzn n rm, R, r r, m nã rlçã nrsr m rs: rmnçã / Amn l rblh nsn ( 0, srzn f n nsrn qu nsã nr sfr quns rurbçõs (, nsçã ml m: h:// 97

8 Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml ( rm r * r R (9.30 R (9.3 R r r r R m (9.32 R C (9.33 (9.34 Aln rnsfrm l às quçõs nrrs rsln, hg grm bls msr n fgur 9.: Pl grm, bém: s 2 R (s C R (R C R C (R R R R R s C (R R R C R R C (R R (9.35 δ sr R sc R Fgur 9. grm bls ssm. srzn s lmns rss ml, r n xrssã láss r nrsr: s 2 C s R C C (9.36 A smulçã quçã 9.35 rsul ns grms B msrs n fgur 9.2. h:// 98

9 Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 00 F ( Gnh (B 200 Fgur 9.2 grms B rlçã / r nrsr bxr nsã n MCC. Ulzn ml fgur 9.0, lmbrn qu, r s nál 0, ru rsuln é msr n fgur 9.3. A rs rss m frquên é msr l, qul é nn m b l funçã rnsfrên. rf, s m, r s mlgm, s rm br mrmn nâm ssm rr rór ru. Os râmrs uss sã: 0 mh, C00 uf, R 0,3 Ω, r 0, Ω, r 0,3 Ω, R 0, R 0 Ω, r m 0, 0,5, 0,8. A rss n m um gru n nsã nr é msr n fgur 9.4, n r ru ml (m rnssr qun r ml. Ns s, nlusã râmr n ml é snl r xã rss. Hz Fgur 9.3. Cru ulzn ml h PWM rs rss m frquên. Fgur 9.4 Rss um gru n nsã nr: ru m hmn ml. h:// 99

10 Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml Cálul / Sbn qu, mn nsn ( 0 qu l rblh sfr qun rurbçã, nál ml m: 0 (9.37 (9.38 qu rsul m: (9.39 Cm nã xs nulçã nsã m (já qu r s nrsr R 0, srr, (9.23: I ( r r (9.40 fnn R 2 r r R (9.4 hg gun ssm quçõs, qul l grm bls msr n fgur 9.5: R ( R (9.43 R C (9.44 (9.45 sr 2 R sc R Fgur 9.5 grm bls ssm. ru quln (fgur 9.0 bém: h:// 90

11 Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml F (9.46 F( s s R ( s C R C ( R R C ( R R R R R R R R s C ( R R C ( R R (9.47 I ( r r (9.48 N qu rss nn lr mé l rblh, u j, n rçã. A fgur 9.6 msr s grms B funçã rnsfrên nr nsã sí l rblh, nsrn srzn s rssêns rss ml. Gnh (b Cm R R2 Sm R R2 lrs uss: F R0 R0,3 P250W r0, 0mH C00uF f (Hz Fgur 9.6 grms B rls à fgur 9.5. rm0 δ0,5 r0, Cálul Zn (mân nâm nr Pr fnçã: Z n n / n (9.49 ml, n n. Amn um l rblh nsn ( 0, m: (9.50 grm bls m: h:// 9

12 Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml s 2 C s s C R C ( R R R s C ( R (R R R R C (R R R R R R C (R R (9.5 ( ( 2 C R R R R R R R E s s C ( R R C ( R R (9.52 Z n 2 E C (R R s C (R R (9.53 Fgur 9.7 Cmrmn mân nr, b l smulçã ru quln Cálul Z u (mân nâm sí Pr fnçã, urrun s fns nsã, brn s fns rrn, m: Z u // R // R s C (9.54 grm bls, s R (9.55 Trblhn s quçõs rns, m: h:// 92

13 Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml Z u R R s [ s C R ] C (R R R (9.56 E 9.6 Rfrêns Bblgráfs Fgur 9.8 Cmrmn mân sí. [9.] rérn,.: Smlfy PWM Cnrr Anlyss Usng PWM Swh Ml. PCIM, Mrh 990,. 05. h:// 93

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

CE R T IFICADO DE GA R ANT IA

CE R T IFICADO DE GA R ANT IA Ó 0 1 LBRÇÃ WR MS esenhista de rodutos SUM MM RU U. VLUMS RUR 0 S SLZS B RUR 0 S SLZS B / SL 0 RVÇÃ LBRÇÃ: RVSÃ: MUL UZZ oordenador de epartamento écnico /0/1 bs:erramentas necessárias para montagem, não

Leia mais

O sinal Impulso Unitário 1. Definição

O sinal Impulso Unitário 1. Definição O sinl mpuls Uniári. Dfiniçã mpuls uniári mp iscr [n] [ n], n, cs cnrári mpuls uniári mp cnínu, 2. Hisóric O sinl l Dirc fi cri pl físic inglês Pul A. Muric Dirc 92-984 p sr is cm quiln cnínu l Krnckr

Leia mais

tr EU H."i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti

tr EU H.i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti ?/ :; : 5 G VJ. iiu'. \..c G 3.;i.. f) \J + '= il 'i rl c pl _ ii >.= h:,;.'j e < n."i r r. 1! ' nr 9 ^^, r.!. l k J J l = r*r ( r f = 9 >,i r!.?. b r r &'= b 9 c l f l^' T*.i ir.. Gr

Leia mais

Hans Staden Luiz Antonio Aguiar PROJETO DE LEITURA. O autor. Romance histórico. Ficha Autor: Quadro sinóptico

Hans Staden Luiz Antonio Aguiar PROJETO DE LEITURA. O autor. Romance histórico. Ficha Autor: Quadro sinóptico Hs S Lz r J L r Lz r s 9, Jr. sr Lrr rslr, l -J, s sr lr lr sss, é rss rs lrárs, rr, rr, só Lr slr rl r fs rçã rçã lrár. rl r rrs sórs qrs ár l rk. s íls ls vrss rês ss lvrs, lsv J lr íl f- l Jvl, 99,

Leia mais

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,

Leia mais

Sobre a obra: Sobre nós:

Sobre a obra: Sobre nós: Sobre a obra: A presente obra é disponibilizada pela equipe do ebook espírita com o objetivo de oferecer conteúdo para uso parcial em pesquisas e estudos, bem como o simples teste da qualidade da obra,

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

SALMO 103/104-ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO - BANDA

SALMO 103/104-ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO - BANDA SLMO 10/10-NVII O VOSSO SPÍRITO - N 1º Slm d Vigíli Pscl ssin Mirls Vic n vi i vs s's pí ri t S nhr d 1. 7 2. Tr r t d f c r n vi n vi vi 1.n 8 di z ó nh'l m S nhr ó mu 10 us mu S nhr c m sis gr n d m

Leia mais

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7 1) É tã bnit n tr (ntrd) cminh cm Jesus (Miss d Temp mum cm crinçs) & 2 4 m œ É tã b ni t n_ tr me s s gr d, & œ t h brn c, ve ce s. & _ Mis s vi c me çr n ns s_i gre j; _u & j im c ris ti cm e gri, v

Leia mais

condição inicial y ( 0) = 18 condições iniciais condições iniciais

condição inicial y ( 0) = 18 condições iniciais condições iniciais Prblmas d Mamáa IV - Dada a quaçã frnal abax, drmnar as sluçõs arular mlmnar snd qu das as quaçõs sã válda ara. a nçã nal. s. u u b 5 nçã nal s. 7,5,5 u nçã nal s. 5 u d 5 s nçã nal 8 s. s d 5 8 nçõs nas

Leia mais

Identificação do candidato. Exame de Seleção Mestrado em Química Turma I CANDIDATO: RG:

Identificação do candidato. Exame de Seleção Mestrado em Química Turma I CANDIDATO: RG: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2017.

Leia mais

UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox

UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox UFS - DCmp Aps p m Pf. Kn K Cx Busc m Tx Busc m x, u psqus g, u csmn põs, u csmn cs, cnss n psqus um susquênc síms num squênc ss (síms). Busc m Tx P cm jv ncn s s cêncs, u smn pm, um susquênc num squênc;

Leia mais

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I 1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10

Leia mais

Politiska riktlinjer, avsnitt 2 En stنndigt f rنnderlig vنrld

Politiska riktlinjer, avsnitt 2 En stنndigt f rنnderlig vنrld Politiska riktlinjer, avsnitt 2 En stنndigt f rنnderlig vنrld i~éé هê pلا o~ا cêëن~ضëëي نن~êة aلëيêلâي vêâ~هاة cêةاê~ض~هاةë êâ~هاة M m~êيلëي êةنëةه _لر~ننيلننâ~éليةنOلêلâينلهàةêه~ T OT _لر~نن _لر~نن نêا~ضOEâ~éليةنOFKاçإ

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM 4 5 6 7 8 9 0 QUIPNOS ONROLOS 5 LINS RSRIOS OU LINS ONLOS LIN RSRIOS IR INRLIÇÃO UOÇÃO NSS LR ULILINS O I 8 0/0/5 URÇÃO LRÇÃO OS UNIUS, RPOSIIONNO O POLI LRÇÂO N LIS RIIS LOUV 7 7 0/0/5 LRO O LYOU, SUSIUIO

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01

EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES: - identifique

Leia mais

MÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

(22) Data do Depósito: 08/05/2012. (43) Data da Publicação: 12/04/2016 (RPI 2362)

(22) Data do Depósito: 08/05/2012. (43) Data da Publicação: 12/04/2016 (RPI 2362) INPI (21) BR 102012010884-4 A2 (22) Dt d Dpósit: 08/05/2012 *BR102012010884A Rpúblic Fdrtiv d Brsil Ministri d Dsnvlvimnt, Indústri d Cmrci Extrir Institut Ncinl d Prpridd Industril (43) Dt d Publicçã:

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

MÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa e Acidentes por Unidade Federativa - 2016 Data: 23/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos, Caminhões, Ônibus Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Estados com maior número de mortes e acidentes - 2016 Este

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG:

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014

Leia mais

Anexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1

Anexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1 Anexo 1 Tabela de constantes Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 m s -1 Módulo da aceleração gravítica de um corpo junto à superfície da Terra g = 10 m s - Constante de gravitação universal

Leia mais

Aula 1. Apontamentos Teórico-Práticos de Algoritmia Avançada LEI/ISEP Métodos de Pesquisa Carlos Ramos

Aula 1. Apontamentos Teórico-Práticos de Algoritmia Avançada LEI/ISEP Métodos de Pesquisa Carlos Ramos Méts Psqus u 1 1 Prr Pru qu stá rt ét Prr Pru é ttr vçr st r st té qu s tr suçã É u ét qu s s çõs ts r rçã rrt, s sr qu s rçã t r squ O ét Prr Pru rst vt tr us rqusts trs ór O ét é té qu r rs qu t várs

Leia mais

Agrupamento de Escolas Drª Laura Ayres

Agrupamento de Escolas Drª Laura Ayres cár rª r yrs, Qrtr, lé tífc-místc êcs clgs 11º 1 r fs Vz 15 X X X X X X X 9405 2 r s más 16 X X X X X X X 11481 3 r chz rt 16 X X X X X X X 11596 4 árbr f mrl rrã 15 X X X X X X X 11597 5 c f ckhm rrs

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,

Leia mais

ATIVIDADE DE SALA (02)

ATIVIDADE DE SALA (02) COLÉGIO PLÍNIO LEITE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º Píd/2014 6º ANO ESCOLAR - ENSINO FUNDAMENTAL Nm: Pfss (): ATIVIDADE DE SALA (02) Tum: º: D: / / VALOR:... Mds ppss p suu d T Mus ds gs dés d suu d T bsvm-s m

Leia mais

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««======================= œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel

Leia mais

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Física e Química A Prova Escrita

Leia mais

VERSÃO 1. Prova Escrita de Física e Química A. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 715/2.ª Fase

VERSÃO 1. Prova Escrita de Física e Química A. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 715/2.ª Fase EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Física e Química A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 715/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.

Leia mais

RESPOSTA DO SISTEMA. Resposta em Regime Transitório Resposta em Regime Permanente

RESPOSTA DO SISTEMA. Resposta em Regime Transitório Resposta em Regime Permanente RESPOSTA DO SISTEMA Rsps m Rgm Trsór Rsps m Rgm Prm Exmpls d ssms d prmr rdm Tqu d águ crld pr um bó Tx d vrçã lur é prprcl (H-h) dh k( H h) k h H ( ) Ssm RC, cpcr m sér cm rssr dv C RC ( V V C ) V C RC

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO. Prof. Dr. Roberto Valdés Puentes

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO. Prof. Dr. Roberto Valdés Puentes ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO Prf. Dr. Rbr Vdés Pus PPGED/FACED/UFU rbrpus@fcd.ufu.br MOMENTOS DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase MODALIDADE EM2 Leia atentamente as instruções abaixo: Esta prova destina-se exclusivamente aos alunos das 2 a séries do ensino médio. A prova contém dez questões objetivas, cada uma com cinco alternativas,

Leia mais

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos 2º/3º cicl s O Ã Ç T N E M I d pguns u m mu um p z pdms f ps O qu sudávl? blnç d i c n c id p Sá d p d n cm p, ic mbém é g á s n v ic. Dsc ís f m f civ b id v m u i d lóics. c s impânc s g õs sb ç n s

Leia mais

!" # $$ " " '# " *+,!$%!-"( "%&'%"($ )%" !" #$% " &"% '(%&!" ) '%" *+( $&"% +"", -$. &) $% /.")" /

! # $$   '#  *+,!$%!-( %&'%($ )% ! #$%  &% '(%&! ) '% *+( $&% +, -$. &) $% /.) / !" # $$ "!" #$% " &"% '(%&!" ) '%" *+( $&"% +"", -$. &) $% /.")" #%"0&"#"1$!"%"2&% 3 "%&'%"($ )%" " '# " *+,!$%!-"( /4 56673 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

AGENDA DE SEMINÁRIOS CALENDÁRIO 2016/1

AGENDA DE SEMINÁRIOS CALENDÁRIO 2016/1 AGENDA DE SEMINÁRIOS CALENDÁRIO 2016/1 AGENDA DE SEMINÁRIOS CALENDÁRIO 2016/1 >> INFORMAÇÕES GERAIS Os treinamentos são realizados no Centro de Treinamento, nas instalações da Ciber Equipamentos Rodoviários

Leia mais

TRECHO. km Código PNV km Código PNV

TRECHO. km Código PNV km Código PNV km Código PNV km Código PNV ES BR 101 Simples 16,10 101BES2030 17,10 101BES2050 1,00 ES BR 101 Simples 25,30 101BES2050 26,40 101BES2050 1,10 ES BR 101 Simples 63,60 101BES2110 64,60 101BES2110 1,00 ES

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Departamento de Matemática. Teorema de Jacobson. Adriana Wagner(RA: 144768) Gustavo Terra Bastos(RA: 143800)

Universidade Estadual de Campinas Departamento de Matemática. Teorema de Jacobson. Adriana Wagner(RA: 144768) Gustavo Terra Bastos(RA: 143800) Universidade Estadual de Campinas Departamento de Matemática Teorema de Jacobson Adriana Wagner(RA: 144768) Gustavo Terra Bastos(RA: 143800) Campinas - SP 2013 1 Resumo Nesta monografia apresentamos a

Leia mais

Química. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3?

Química. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3? Química 01. O gráfico a seguir representa a variação do ph de 50 ml de uma solução aquosa de um ácido H 3 X em função do volume de NaOH 0,30 moll -1 adicionado. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente

Leia mais

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas

Leia mais

Racionamento de água. Abril/2017

Racionamento de água. Abril/2017 Racionamento de água Abril/2017 Objetivo da Pesquisa Metodologia Tópicos da Pesquisa Informações técnicas Levantar informações sobre temas importantes no contexto atual dos Pequenos Negócios. TEMA ANALISADO

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

Mackenzie Voluntario. Caro apoiador, Redes sociais: 8668 de 30/11/1981), que atua em solo brasileiro há 141 anos.

Mackenzie Voluntario. Caro apoiador, Redes sociais: 8668 de 30/11/1981), que atua em solo brasileiro há 141 anos. C, O Mkz Vlá é m j sl Mkz, sm fs lvs (D º 8668 3/11/1981), q m sl bsl há 141 s. Iml m 24, m m l fl ssblz, mblz g s s ss gs, gss, lbs, fsss, ls, gs ls, fs, s, mgs fmls m mvm xmçã s ms q bgm s ss m, lém

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

CÔMODA RETRÔ 35. DIMENSÕES DO PRODUTO / DIMENSIONS PRODUCT L X P X A x 455 x 1012 MM ATENÇÃO ESTE PRODUTO NÃO PODE SER ARRASTADO

CÔMODA RETRÔ 35. DIMENSÕES DO PRODUTO / DIMENSIONS PRODUCT L X P X A x 455 x 1012 MM ATENÇÃO ESTE PRODUTO NÃO PODE SER ARRASTADO TNÇÃ ST RUT NÃ SR RRST Ô RTRÔ 35 INSÕS RUT / INSINS RUT X X - 820 x 455 x 12 06 2 2 12 2 2 UIS SIIS IZ- ano limpo umedeido em água e sabão neutro. RI- lanela sea. TNÇÃ Nuna utilizar óleos, omo lustra móvel;

Leia mais

MÓDULO 5 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 5 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013

Leia mais

SESI EM NÚMEROS Um retrato do hoje

SESI EM NÚMEROS Um retrato do hoje SESI EM NÚMEROS 218 Um retrato do hoje 53.597 44.679 4.418 3.728 27.78 25.88 23.353 17.74 1.355 5.27 5.251 66 145.45 131.985 24.93 359.63 338.59 312.75 72.39 SESI EM NÚMEROS 218 - EDUCAÇÃO MATRÍCULAS BRASIL

Leia mais

PORTFÓLIO DE LINHA COMPLETA DE TINTAS PARA TODAS AS TECNOLOGIAS ECO SOLVENTE

PORTFÓLIO DE LINHA COMPLETA DE TINTAS PARA TODAS AS TECNOLOGIAS ECO SOLVENTE PORTFÓLIO DE TINTAS LINHA COMPLETA DE TINTAS PARA TODAS AS TECNOLOGIAS MS MILD UV SUBLIMAÇÃO LÁTEX CONSULTE NOSSO TIME COMERCIAL PARA MAIORES DETALHES SOBRE OUTRAS LINHAS DE TINTA. A SERILON A SERILON

Leia mais

Capítulo 9. Chopper(conversor CC-CC)

Capítulo 9. Chopper(conversor CC-CC) píulo 9 onrsor nrodução hoppr(conrsor rg Alimnção: nsão ix rg: nsão riál Equiln d um rnsormdor A A nsão d síd do conrsor pod sr mior ou mnor qu nsão d nrd Normlmn uilizdos m limnção d disposiios lromcânicos

Leia mais

Tratamento de resíduos. Estimativas Emissões GEE 1970-2013

Tratamento de resíduos. Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Tratamento de resíduos Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Resíduos Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Equipe Técnica - Igor Reis de Albuquerque - Andrea Manetti Entidades e Pessoas que Colaboraram - ICLEI

Leia mais

!"# "$ %& "' "$ " "' ' ()*+,-./.$ 0/1!"#$%&'! VWX #$ -Y GZ[ Y!"#$%& '!!"# ' ()*+,+-./01 2&-3456%789 ' :; BC DE 78&FGH IJ K & LMN O

!# $ %& ' $  ' ' ()*+,-./.$ 0/1!#$%&'! VWX #$ -Y GZ[ Y!#$%& '!!# ' ()*+,+-./01 2&-3456%789 ' :; BC DE 78&FGH IJ K & LMN O !"# "$ %& "' "$ " "' ' ()*+,-./.$ 0/1!"#$%&'! VWX #$ -Y GZ[ Y!"#$%& '!!"# ' ()*+,+-./01 2&-3456%789 ' :; 278-34 ? @A BC DE 78&FGH IJK & FGH@ LMN O 34 P QRSTUN VW@X9 Y '! P & @ -!"#&F!& ' ()*+,(- -./

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

Método Numérico 52. Figura 3.1: Malha de discretização deslocadas.

Método Numérico 52. Figura 3.1: Malha de discretização deslocadas. 3 Méd Nuérc f d qunfcr prcss d dpsçã d prfn dus subrns, u ódu f dsnd n cód nuérc TRNLUX ucknbruck, 994 pr fu rnsn bfásc, qu ccu dpsçã d prfn, c bs n rnsfrênc d ss cnc. O cód us éd ds us fns pr rsr s quçõs

Leia mais

GRELHA 1a. (cf. Anexo 8): Número de contabilizações de processos criativos

GRELHA 1a. (cf. Anexo 8): Número de contabilizações de processos criativos GRELHA 1a. (cf. Anexo 8): Número de contabilizações de processos criativos Quantas vezes está presente? Associado a que tipo de problemas? A sua apresentação Processos Aplicação Prática Teoria Conteúdo

Leia mais

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do

Leia mais

Acionamento de Motores CA

Acionamento de Motores CA Fundação Universidade Federal ACIONAMENTOS de Mato Grosso do CA Sul 1 Acionamentos Eletrônicos de Motores Acionamento de Motores CA Prof. Márcio Kimpara Prof. João Onofre. P. Pinto Universidade Federal

Leia mais

Vagas autorizadas. 4.146 vagas* autorizadas em 1.294 municípios e 12 DSEIs *35 vagas nos Distritos Indígenas e 361 vagas de reposição

Vagas autorizadas. 4.146 vagas* autorizadas em 1.294 municípios e 12 DSEIs *35 vagas nos Distritos Indígenas e 361 vagas de reposição Vagas autorizadas 4.146 vagas* autorizadas em 1.294 municípios e 12 DSEIs *35 vagas nos Distritos Indígenas e 361 vagas de reposição Fonte: IBGE e MS. Datum: SIRGAS2000 Elaboração: MS/SGTES/DEPREPS Data:

Leia mais

CÔMODA SAP. RETRÔ 30. DIMENSÕES DO PRODUTO / DIMENSIONS PRODUCT L / W X P/ D X A / H x 455 x 1012 MM ATENÇÃO ESTE PRODUTO NÃO PODE SER ARRASTADO

CÔMODA SAP. RETRÔ 30. DIMENSÕES DO PRODUTO / DIMENSIONS PRODUCT L / W X P/ D X A / H x 455 x 1012 MM ATENÇÃO ESTE PRODUTO NÃO PODE SER ARRASTADO ST RUT Ã SR RRST Ô S. RTRÔ 30 SÕS RUT / SS RUT / W X / X / - 900 x 455 x STU T RUT T T GG, VG G T T T. TR RUT SR G, VT S TUR. US SS Z- ano limpo umedecido em água e sabão neutro. R- lanela seca. unca utilizar

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 24.10.2010 Duração das 13 às 18 horas. Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a 10

Leia mais

MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

c=mr cloj=klk=ttmjntov^

c=mr cloj=klk=ttmjntov^ c=mr cloj=klk=ttmjntov^ bهضنلëـ cê~ه ~لë aةىيëإـ kةاةêن~هاë fي~نل~هç bëé~ çن pîةهëâ~ a~هëâ kçêëâ pىçمل mçêيىضىئë إëëçيéêـ Magyar Polski esky Slovensky Românete Slovensko Hrvatski Srpski P cc ه¼ ½و apc

Leia mais

Março 2017 *Consulte-nos condições de pagamento a prestações I

Março 2017 *Consulte-nos condições de pagamento a prestações I L A N E M U SR IN O I R Ó A RO ã i c i F 0 mm sjurss s * r M d 3 é S t Mr 07 *Csult-s cdiõs d pgmt prstõs. 800 83 4 5 I www.dtlxprss.pt ã Prm URBINA PREMIUM PACK DE IMPRESSÃO - 4 Elit HD Putty - 4 Elit

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 08..2009 Duração: 05 horas Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a Coloque, de imediato,

Leia mais

Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional. Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011

Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional. Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011 Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011 Quem ganha com a Guerra Fiscal? O país perde Porque grande parte dos incentivos é concedido a importações

Leia mais

MÁQUINAS ELÉCTRICAS I

MÁQUINAS ELÉCTRICAS I SECÇÃO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS E ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA MÁQUINAS ELÉCTRICAS I Máquina Corrente Contínua 2005/2006 1. Máquina Corrente Contínua Objectivos do trabalho: Parte I: Ensaio dos motores de corrente

Leia mais

Espírito Santo Governador Renato Casagrande

Espírito Santo Governador Renato Casagrande Espírito Santo Governador Renato Casagrande Parte I O Comércio Internacional no Espírito Santo Parte II Ranking Federativo Parte III Propostas Comércio Internacional no Espírito Santo Ranking Nacional

Leia mais

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1 1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA- MESTRADO EM GEOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA- MESTRADO EM GEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA- MESTRADO EM GEOLOGIA ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR E EPISTEMOLOGICA SOBRE AS EVIDÊNCIASDO LIMITE CRETACEO-TERCIARIO, COM BASE EM

Leia mais

1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em

1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em 1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em discussão na Câmara dos Deputados (PL 8.035/2010). Até o

Leia mais

TCC COBERTURA S/ ESC PROF. DR. CARLOS EDUARDO DIAS COMAS

TCC COBERTURA S/ ESC PROF. DR. CARLOS EDUARDO DIAS COMAS T RTUR / PRF. R. RL UR I M 1/8 R. PR WI RVIÇ UITÓRI PÁTI RVIÇ PÁTI RVIÇ RR LH RI P Ç XP IÇÕ ITR TRUÇÃ UM T P Ç IÇÕ M LG M IT M ÁRI ULI IT FMI ÁRI I XP F IL P Ç XP IÇÕ MU U XP IÇ IT P V. M RR Õ LHR RR I

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF UF Tecnologia Velocidade Quantidade de Acessos AC ATM 12 Mbps a 34Mbps 3 AC ATM 34 Mbps

Leia mais

2.3 DFMs irredutíveis

2.3 DFMs irredutíveis 2.3 DFMs irredutíveis Definição: Duas matrizes polinomiais N(s) e D(s) com o mesmo número de colunas são coprimas à direita se seus m.d.c.s são unimodulares. Lema 2. (Identidade de Bezout): Duas matrizes

Leia mais

CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:

CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Lista de Siglas do Pa CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indicador Nº 2/215 Técnicos Responsáv

Leia mais

Não arredonde nenhum valor de massa consultado na tabela periódica.

Não arredonde nenhum valor de massa consultado na tabela periódica. Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Campus São João Evangelista Disciplina: Química II Professor:

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

E[IE 3EE A. =á* g (ñ 6 B. =?ryeéeih:h = TTrgtBgt gflg. i=ñe. tf;e w. =Ei. +q?17=qz qq51. 5Éñ El. I m I(, óg ú. i ::::::: :3:: rj\ 8ü Ec' E E E Et

E[IE 3EE A. =á* g (ñ 6 B. =?ryeéeih:h = TTrgtBgt gflg. i=ñe. tf;e w. =Ei. +q?17=qz qq51. 5Éñ El. I m I(, óg ú. i ::::::: :3:: rj\ 8ü Ec' E E E Et l < g > * 66 rd(, dz \"- (). ()^ d>? Pr] ( s i i,z l, l) lli^ 3U i u)* lt!ñ (3'3 6il;í ()C35 n.p; l' u: ::t 13 (:UP ^e l 5 ' v, s r\ t; w q T -{ r{..* " rá h." ( (r) [{ t, q m (,... < t C.). u r+ u-r!!.

Leia mais

Inclui. Reta numérica. Friso do alfabeto. 3 Cartazes de Português (50 70 cm) 8 Cartazes de Matemática (50 70 cm)

Inclui. Reta numérica. Friso do alfabeto. 3 Cartazes de Português (50 70 cm) 8 Cartazes de Matemática (50 70 cm) K Pfss TOP! In R nmé Fs fb 3 Czs Pês (0 70 m) 8 Czs Mmá (0 70 m) K Pfss TOP! 8 Czs Es M (0 70 m) An TOP! 4 ás. Cná TOP! Fm A 3 0 Q sáb (8 m) K Pfss TOP! 2 Cõs s núms (fm A 4 ) 2 Cõs s s (fm A 4 ) 3 Cõs

Leia mais

O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE?

O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE? O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE? Instrumento que permite o financiamento, por meio de incentivos fiscais, de projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. BASE LEGAL: Lei 11.438/06 -

Leia mais

Pagamentos em atraso em Pesquisa especial de fim de ano

Pagamentos em atraso em Pesquisa especial de fim de ano Pagamentos em atraso em 2016 Pesquisa especial de fim de ano Objetivo da Pesquisa Metodologia Tópicos da Pesquisa Informações técnicas A pesquisa especial de final de ano 2016 do SEBRAE teve como objetivo:

Leia mais

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de

Leia mais

Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenadoria de Pós-Graduação em Química

Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenadoria de Pós-Graduação em Química Nº. de Inscrição Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenadoria de Pós-Graduação em Química EXAME DE SELEÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA 2018/2 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

Leia mais

POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS

POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS JUNHO - 2009 Diretrizes Tomando por base a necessidade de organizar à assistência

Leia mais

DOCEN TE. Espaç o Verde. ya Braga. Arnaldo Alvaren ga. Espaç o Verde. Espaç o Verm elho. A confirm ar. A confirm ar. 14h00/1 5h40 FALE SAL A DOCENTE

DOCEN TE. Espaç o Verde. ya Braga. Arnaldo Alvaren ga. Espaç o Verde. Espaç o Verm elho. A confirm ar. A confirm ar. 14h00/1 5h40 FALE SAL A DOCENTE SL D BLS RS UFMG DPRMN D FGRFI, R INM RÁRI D ULS 27/2º URS D GRDUÇÃ M R NÚL MUM º PRÍD p l ÓDI Vg DN SL 2..... f de Imprvçã I 9 2 y Brg pç Verde h/ 7h h/ 7h f de. e Dmí d Mv. 7 2 rld lvre g pç Verde h/

Leia mais

CAQi Custo Aluno Qualidade inicial

CAQi Custo Aluno Qualidade inicial CAQi Custo Aluno Qualidade inicial Valor CAQi, VMNAA do Fundeb e relações - 2013 Etapas de ensino CAQi FUNDEB Relação % (CAQi/VMNAA Parecer CNE nº 8/2010 VMNAA 2013 ) Valor ajustado R$ % PIB per capita

Leia mais

COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR 2010 PROVA DE QUÍMICA

COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR 2010 PROVA DE QUÍMICA Questão 1: A pirita (FeS 2 ), mineral conhecido como ouro de tolo, é utilizada na fabricação de ácido sulfúrico. Uma das formas de produção desse ácido, a partir da pirita, é o aquecimento em etapas sequenciais

Leia mais