EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Zizyphus joazeiro MART (RHAMNACEAE) EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS 1

Documentos relacionados
TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

Germinação e vigor de sementes de Crataeva tapia L. em diferentes substratos

Substratos para testes de emergência de plântulas e vigor de sementes de Erythrina velutina Willd., Fabaceae. Resumo. Abstract

Redalyc MENDES DE OLIVEIRA, LUCICLÉIA; ALCÂNTARA BRUNO, RISELANE DE LUCENA; PEREIRA GONÇALVES, EDILMA; ROSA DE LIMA JÚNIOR, ADEILDO

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

Emergência e crescimento inicial de plântulas de Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. var. leiostachya Benth. em diferentes tipos de solos

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

UNICAMP ª fase - Provas Q e X

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS

LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES

Métodos para superação da dormência tegumentar em sementes de Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul.

Efeito de diferentes proporções de esterco de gado, areia e Latossolo Roxo, na produção de mudas de Mimosa scabrella Benth (Bracatinga)

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho

Perda de água de tecidos foliares de Annona glabra L. submetidos a diferentes ambientes de cultivo in vitro.

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1)

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster

Medidas de Associação.

CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE MUDAS DE BANANEIRA SOB INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO E SUPERFOSFATO SIMPLES RESUMO SUMMARY

Produção de mudas de melão cantaloupe em diferentes tipos de substratos. Seedling production of melon cantaloupe in different types of substrates

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens

Filocrono de trigo em função de métodos de soma térmica e de datas de semeadura

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 )

Crescimento de faveleira (Cnidosculus quercifolius Pohl.) em co-produto de vermiculita sob fertilização orgânica e química

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

Cabos EP-DRY Média Tensão

2 Patamar de Carga de Energia

Manejo do Solo e da Irrigação como Nova Tática de Controle de Meloidogyne incognita em Feijoeiro*

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS FOLIARES DE VIOLETA-AFRICANA (Saintpaulia ionantha Wendl.) EM DIFERENTES SUBSTRATOS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS

E N F L O Ecologia e Nutrição Florestal

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1

MÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal

DE MINI-IXORA (Ixora coccinea COMPACTA )

Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa

POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing)

Influência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea

Plugues e Tomadas Industriais

RECICLAGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTABILIZADOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E A RECUPERAÇÃO DE SOLOS DO PARANÁ: IDÉIAS, PROPOSTAS E FATOS

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

AVALIAÇÃO DE SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA E NO CRESCIMENTO INICIAL DE FEIJÃO-DE-CORDA BR17-GURGUEIA

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA

Semina: Ciências Agrárias ISSN: X Universidade Estadual de Londrina Brasil

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1)

Artigo Científico Original Paper

COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução UFG. Métodos de Análise de Dados em Ecologia de Comunidades

Irinaldo Lima do Nascimento 1 OVERCOMING DORMANCY IN SEEDS OF COTTON-SILK TREE

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1

AVALIAÇÃO DO PODER GERMINATIVO DE SEMENTES PINHÃO MANSO EM DIFERENTES ESTÁGIOS DA MATURAÇÃO

ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0.

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Florestas Curso de Graduação em Engenharia Florestal ODUVALDO GONÇALVES DE OLIVEIRA FILHO

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

Crescimento Inicial De Plântulas De Mororó (Bauhinia forficata Link.) Sob Diferentes Tratamentos Pré-Geminativos

DESEMPENHO INDIVIDUAL E DE POPULAÇÕES DE PLANTAS DE ARROZ HÍBRIDO EM FUNÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES 1

ÍNDICE DE COLHEITA E PARTIÇÃO DE ASSIMILADOS DO RABANETE SOB FERTIRRIGAÇÃO NITROGENADA. Paraíba-Brasil.

Concentrações de cera de carnaúba a na qualidade de pêssegos cv. Esmeralda armazenados sob refrigeração

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE CENOURA EM SOLO DE MINERAÇÃO DE CALCÁRIO SOB DIFERENTES INTENSIDADES LUMINOSAS E ADUBAÇÕES

RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA

PATRÍCIA OZELITA DA SILVA

Emergência E Desenvolvimento Inicial De Plântulas De Mimosa caesalpiniifolia Benth. Em Diferentes Substratos

Nilton de Brito Cavalcanti 1

QUALIDADE DO MAMAO 'SOLO' COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE DE OUTUBROj91 A JUNHOj92

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS TREVISAN, HERBÁCEAS R. et al. DE MIRTILO: INFLUÊNCIA DA LESÃO NA BASE E DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil

Depósitos acumuladores de aço inoxidável

ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA EM SEMENTES DE CHICHÁ (Sterculia foetida L.) 1

Redistribuição de nutrientes em folhas de pinhão-manso entre estádios fenológicos

Análise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete.

Crescimento, mortalidade e recrutamento pós-colheita de espécies arbóreas em uma floresta tropical (1)

Crescimento e nodulação de Enterolobium contortisiliquum cultivado em solos de diferentes sistemas de uso no Sudoeste do Piauí

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

DOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

Transcrição:

Emergêni e plântuls e Zizypus jozeiro 69 EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Zizypus jozeiro MART (RHAMNACEAE) EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS 1 Joel Mrtins Brg Júnior 2, Riselne e Luen Alântr Bruno 3 e En Ursulino Alves 3 RESUMO - O juzeiro é um plnt muito importnte pr região semiári o Noreste, mnteno-se sempre vere e onstituino fonte e limentos pr os nimis n épo e esssez e uvs. Devio o fto e espéie se propgr priniplmente por unies e ispersão (enorpo + semente), este estuo teve omo finlie vlir iferentes tipos e sustrtos pr emergêni e plântuls e juzeiro. O experimento foi onuzio em s e vegetção, no Centro e Ciênis Agráris Universie Feerl Prí, em Arei, PB. Os sustrtos utilizos form: Plugmix, vermiulit, terr vegetl, terr vegetl + estero ovino (ns proporções e 3:1, 1:1 e 1:3), terr vegetl + rei (ns proporções e 3:1, 1:1 e 1:3), rei, rei + pó e meir (ns proporções e 3:1, 1:1 e 1:3), pó e meir, rei + rsp e meir (ns proporções e 3:1, 1:1 e 1:3), rsp e meir, rei + estero ovino (ns proporções e 3:1, 1:1 e 1:3). Atrvés e vlições iáris, eterminrm-se s seguintes rterístis: emergêni, ínie e veloie e emergêni, omprimento e mss se e plântuls. Pr emergêni e plântuls, o sustrto mis efiiente foi terr vegetl, e, qunto o vigor, os miores vlores form otios nos sustrtos Plugmix, terr vegetl + estero ovino, ns proporções e 3:1 e 1:1 e rei. Plvrs-ve: Juzeiro, Vigor e Espéie florestl. EMERGENCE OF Zizypus jozeiro MART. (RHAMNACEAE) SEEDLINGS DEPENDANT ON SUBSTRATES ABSTRACT Te juzeiro is very importnt plnt for te nortest lf-rren semi-ri region, lwys remining green, n eing foo soure for te nimls t uring rougts. Due to te ft tt te speies minly propgtes y ispersion units (enorps + sees), te present stuy s its purpose te evlution of ifferent types of sustrtes for te emergene of juzeiro seelings. Te experiment ws rrie out in greenouse t te Centro e Ciênis Agráris of te Universie Feerl Prí, in Arei-PB, Brzil. Te sustrtes use were: Plugmix, vermiulite, vegetl soil, vegetl soil + ttle mnure (in rtios of 3:1, 1:1 n 1:3), vegetl soil + sn (in rtios of 3:1, 1:1 n 1:3), sn, sn + woo ust (in rtios of 3:1, 1:1 n 1:3), woo ust, sn + sve woo (in te rtios of 3:1, 1:1 e 1:3), srpe woo, n sn + ttle mnure (in te rtios of 3:1, 1:1 n 1:3). Troug ily evlutions, te following rteristis een etermine: emergene, inex of te spee of emergene, n te lengt n ry mss of te seeling. For te emergene of seelings, te most effiient sustrte ws vegetl soil, n in terms of vigor, te gretest vlues were otine in te Plugmix, vegetl ln + ttle mnure in te rtios of 3:1 n 1:1 n sn sustrtes. Keywors: Juzeiro, Vigor n Forest speies. 1. INTRODUÇÃO O juzeiro (Zizypus jozeiro Mrt.) é um plnt muito importnte pr região semiári o Noreste, qul se mntém sempre vere e onstitui fonte e limento pr os nimis n épo e esssez e uvs. A árvore poe lnçr té 1 m e ltur, possui op grne, proporionno o somr, e sus sementes presentm ormêni evio à lt resistêni o enorpo (MENDES, 1996; LORENZI, 22). Os sustrtos têm su utilizção munil inrement nulmente por proporionrem melores onições físis, químis e iológis o 1 Reeio em 1.1.28 e eito pr pulição em 2.3.21. 2 Progrm e Pó-Grução em Agronomi n Universie Feerl Prí, UFPB, Brsil. E-mil: <joel-rg@otmil.om>. 3 Universie Feerl Prí, UFPB, Brsil. E-mil: <lne@.ufp.r> e <enursulino@.ufp.r>.

61 BRAGA JUNIOR, J.M. et l. esenvolvimento s plnts (KÄMPF, 21; BATAGLIA e ABREU, 21), ujos mteriis poem ser e origem vegetl (xxim, esfgno, turf, rvão, fir e oo e resíuos e enefiimento, omo torts, gços e ss); minerl (vermiulit, perlit, grnito, lário, rei, insit) e sintéti (lã-e-ro, espum fenóli e isopor) (GONÇALVES, 1995). O sustrto é o suporte físio pr germinção s sementes e tmém o lol one s plnts se fixm e retirm águ e nutrientes, esse moo exereno influêni signifitiv n rquitetur o sistem riulr, no esto nutriionl s plnts (SPURR e BARNES, 1973) e no movimento águ té plnt (ORLANDER e DUE, 1986), em omo ofereer equ erção às rízes. Assim, o sustrto iel, e oro om Melo (1989), eve ser e ix ensie, rio em nutrientes, ter omposição quími e físi uniformes, elev pie e tro iôni, o pie e retenção e umie, erção e rengem, o oesão entre s prtíuls e erêni às rízes e ser, preferenilmente, estéril. Smitz et l. (22) estrm, tmém, porosie, águ isponível, o ph, slinie e o teor e mtéri orgâni omo importntes ftores n qulie e sustrtos. A esol o sustrto pr testes e germinção e vigor é efetu em função filie e efiiêni o uso esse e o tipo e semente espéie vegetl ser nlis, onsierno lgums e sus rterístis, omo o tmno s sementes, neessie e águ e luz, filie ontgem e vlição s plântuls (SOUZA, 1983; POPINIGIS, 1985). Sustrtos lterntivos e origem vegetl têm sio reomenos pr proução e mus e ultivo e plnts envss (SOUZA, 21), em sustituição o solo. O estero e nimis é um exemplo e sustrto orgânio que é stnte utilizo pr proução e mus e espéies frutífers (SEDIYAMA et l., 2), que misturo outros mteriis, exemplo vermiulit (COSTA et l., 22), reuz ensie méi mistur, melorno sus onições e erção e rengem (GONÇALVES et l., 2). Atulmente, existe grne preoupção por prte os pesquisores e nlists e sementes, soretuo os que trlm om espéies florestis, em onuzir estuos que forneçm informções sore qulie s sementes, espeilmente no que iz respeito à pronizção, gilizção, perfeiçomento e esteleimento os métoos e nálise. Ns Regrs pr Análise e Sementes (BRASIL, 1992) existem presrições pr onução o teste e germinção e grne número e espéies ultivs, no entnto s espéies florestis ntivs in são pouo pesquiss. Pr sementes e espéies florestis, lguns sustrtos têm sio reomenos pr onução e testes e emergêni, exemplo e rei pr Mimos eslpiniefoli Bent. (SANTOS et l., 1994) e Hnorni speios Gomes (NOGUEIRA et l., 23), solo + terriço e mt + vermiulit pr Eugeni ysenteri DC. (SOUZA et l., 21), solo + fir e oo + plntmx pr Diospyros eenster Retz (OLIVEIRA et l., 26), rei e vermiulit pr Erytrin velutin Will (ALVES et l., 28). Pelo exposto, este trlo foi esenvolvio om finlie e vlir iferentes tipos e sustrtos pr emergêni e plântuls e juzeiro. 2. MATERIAL E MÉTODOS O trlo foi relizo em miente protegio pertenente o Deprtmento e Fitoteni, o Centro e Ciênis Agráris, Universie Feerl Prí, n ie e Arei, PB. Os frutos e juzeiro form olios iretmente e ino árvores-mtrizes lolizs no Muniípio e Brr e Snt Ros, PB, em segui levos pr o Lortório e Análise e Sementes o Centro e Ciênis Agráris (UFPB), one form espolpos mnulmente, restno prte o fruto, o enorpo que fiou erio o tegumento semente, seno sumetios à fermentção por ino is pr retir muilgem. Deorrio esse períoo, os frutos form lvos om águ orrente, sore peneir e rme, e postos pr ser à somr por ino is. Pr vlição emergêni e plântuls e vigor e unies e ispersão e juzeiro, form vlios 21 sustrtos, os quis se enontrm esritos n Tel 1 e, pr s misturs, otrm-se volumes iguis em litros, em qutro repetições e 25 unies e ispersão esrifis om lix águ número 8, n posição opost o ilo e semes em nejs plástis. As rterístis vlis são esrits seguir:

Emergêni e plântuls e Zizypus jozeiro 611 Tel 1 Sustrtos utilizos pr testes e emergêni e vigor e sementes e juzeiro. Tle 1 Sustrtes use for te emergene n vigor test of Zizypus jozeiro sees. TRAT. Sustrtos Arevições 1 Plugmix Plugmix 2 Vermiulit Verm 3 Terr vegetl TV 4 Terr vegetl + estero ovino n proporção e 3:1 TV+EB 3:1 5 Terr vegetl + estero ovino n proporção e 1:1 TV+EB 1:1 6 Terr vegetl + estero ovino n proporção e 1:3 TV+EB 1:3 7 Terr vegetl + rei n proporção e 3:1 TV+AR 3:1 8 Terr vegetl + rei n proporção e 1:1 TV+AR 1:1 9 Terr vegetl + rei n proporção e 1:3 TV+AR 1:3 1 Arei lv AR 11 Arei + pó e meir n proporção e 3:1 AR+PM 3:1 12 Arei + pó e meir n proporção e 1:1 AR+PM 1:1 13 Arei + pó e meir n proporção e 1:3 AR+PM 1:3 14 Pó e meir PM 15 Arei + rsp e meir n proporção e 3:1 AR+RM 3:1 16 Arei + rsp e meir n proporção e 1:1 AR+RM 1:1 17 Arei + rsp e meir n proporção e 1:3 AR+RM 1:3 18 Rsp e meir RM 19 Arei + estero ovino n proporção e 3:1 AR+EB 3:1 2 Arei + estero ovino n proporção e 1:1 AR+EB 1:1 21 Arei + estero ovino n proporção e 1:3 AR+EB 1:3 Emergêni Foi onuzi em s e vegetção, sem ontrole e tempertur e umie reltiv o r, seno utilizs 1 unies e ispersão por trtmento, iviis em qutro sumostrs e 25. As ontgens o número e plântuls emergis iniirm-se os 13 is e estenerm-se té os 9 is pós semeur. O ritério utilizo foi o e plântuls normis, que presentvm s estruturs esseniis perfeits (BRASIL, 1992), seno os resultos expressos em porentgem. Ínie e veloie e emergêni (IVE) Form relizs ontgens iáris, os 13 os 9 is, e plântuls normis, e o ínie foi lulo onforme fórmul propost por Mguire (1962). Comprimento riz prinipl e prte ére s plântuls No finl o teste e emergêni, riz prinipl e prte ére s plântuls normis e repetição form meis om o uxílio e um régu gru em entímetros, seno os resultos expressos em entímetro por plântul. Mss se s rízes e prte ére s plântuls Após ontgem finl no teste e emergêni, seprrm-se, om o uxílio e tesour, s rízes e prte ére s plântuls nteriormente meis, s quis form sumetis à segem, em estuf regul 65 o C, té tingirem peso onstnte. O elinemento experimentl utilizo foi o inteirmente o so, meinte sorteio, onstno e 21 trtmentos, em qutro repetições e 25 unies e ispersão e juzeiro. Os os form sumetios à nálise e vriâni pr omprr o efeito os sustrtos no vigor s unies e ispersão e juzeiro e s méis, omprs pelo teste e Sott-Knott 5% (BORGES e FERREIRA, 23). O softwre emprego foi o SAEG 2. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO De oro om os os Figur 1, oserv-se que o sustrto 3 (terr vegetl) estou-se os emis om mior perentul e emergêni, seguio o sustrto 4 (terr vegetl + estero ovino n proporção e 3:1), provvelmente pelo fto e reter mis umie e lor, elerno, ssim, too o proesso metólio semente, que ulmin om germinção. O sustrto terr vegetl misturo à vermiulit tmém foi reomeno por Moniz-Brito e Ayl-Osuñ (25) pr proução e mus e Zizypus jozeiro Mrt. As menores porentgens e emergêni form otis quno s unies e ispersão form semes nos sustrtos 11, 12 e 13 (rei + pó e meir n proporção e 3:1, 1:1 e 1:3, respetivmente), pelo fto e neles retenção e águ ser efiiente.

612 BRAGA JUNIOR, J.M. et l. Emergêni (%) 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 g e f 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2 21 Sustrtos Méis seguis mesm letr não iferem esttistimente entre si, pelo teste e Sott-Knott, p<,5. F - 117,544**; CV (%) - 6,854. Figur 1 Emergêni e plântuls e juzeiro oriuns e unies e ispersão semes em iferentes sustrtos. Figure 1 Emergene of Z. jozeiro seelings originting from ispersion units sown in ifferent sustrtes. Seguno Lviol et l. (26), emergêni s plântuls poe onteer em qulquer mteril que proporione reserv e águ sufiiente pr o proesso germintivo, entretnto os resultos poem ser vrios e oro om metoologi e/ou sustrto ou mistur utiliz. Ns Regrs pr Análise e Sementes (BRASIL, 1992) não á reomenção e uso pr vermiulit, no entnto, seguno Figlioli et l. (1993), el vem seno reomen omo exelente sustrto pr testes e germinção e vigor e sementes e grnes imensões e e formto rreono, pelo fto e permitir o esenvolvimento mis equo e plântuls urnte o teste e germinção, em função o mior ontto entre s sementes e o sustrto. Nos testes relizos om unies e ispersão e juzeiro, vermiulit não oteve, porém o êxito espero. Resultos similres form enontros por Bezerr et l. (24) om sementes e Moring oleifer Lm., s quis não germinrm em no sustrto vermiulit. Slon et l. (23) verifirm que o sustrto rei não foi equo pr germinção e sementes e siipirun (Ceslpini peltoporoies Bent). No entnto, Iossi et l. (23) enontrrm resultos iferentes quno trlrm om sementes e tmreir-nã (Poenix roeelenii O Brien) e onsttrm que o sustrto rei, juntmente om serrgem e esfgno, proporionrm s miores porentgens e germinção. i i i Os resultos referentes à influêni os sustrtos no ínie e veloie e emergêni (IVE) e unies e ispersão e juzeiro enontrm-se n Figur 2. Anlisno os os, verifiou-se que os sustrtos 3, 4, 7, 8 e 1 (terr vegetl, terr vegetl + estero ovino e terr vegetl + rei, mos n proporção e 3:1, terr vegetl + rei n proporção e 1:1 e rei lv, respetivmente) form responsáveis pelo mior vigor. Poe-se oservr que os miores ínies e veloie e emergêni oorrerm nos sustrtos que ontinm miores qunties e terr vegetl. Tis resultos poem ser triuíos à or esur o sustrto, qul permite sorver mis energi solr, forneeno melor tempertur pr o esenemento o proesso germintivo. O sustrto rei, seguno Slon et l. (23), proporionou ixos ínies e veloie e germinção em sementes e siipirun (Ceslpini peltoporoies Bent.). Entretnto, Nogueir et l. (23) onsttrm que o referio sustrto proporionou os miores ínies e veloie e germinção e sementes e mngeir (Hnorni puesens Nees e Mrt.), em que esses utores triuírm o resulto às rterístis e porosie e esterilie o sustrto rei. Mo et l. (22) tmém verifirm efiiêni o sustrto rei n veloie e germinção e sementes e ipê-mrelo (Teui serrtifoli (Vl) Niolson). Qunto os os méios o omprimento riz primári (Figur 3), os miores vlores form expressos quno se utilizrm os sustrtos 1, 2, 5, 1, 11, 15, 16, 17 e 18 (Plugmix, vermiulit, terr vegetl + estero IVE,6,5,4,3,2,1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2 21 Sustrtos Figur 2 Ínie e veloie e emergêni (IVE) e plântuls e juzeiro oriuns e unies e ispersão semes em iferentes sustrtos. Figure 2 Inex of spee of emergene (ISE) of Z. jozeiro seelings originting from ispersion units sown in ifferent sustrtes.

Emergêni e plântuls e Zizypus jozeiro 613 Comprimento riz (m) 25 2 15 1 5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2 21 Sustrtos Méis seguis mesm letr não iferem esttistimente entre si, pelo teste e Sott-Knott, p<,5. F - 5,96**; CV (%) - 23,375. Figur 3 Comprimento riz primári e plântuls e juzeiro oriuns e unies e ispersão semes em iferentes sustrtos. Figure 3 Lengt of te primry root of te Z. jozeiro seeling originting from ispersion units sown in ifferent sustrtes. ovino n proporção e 1:1, rei lv, rei lv + rsp e meir ns proporções e 3:1, 1:1 e 1:3 e rsp e meir, respetivmente). Esses sustrtos já tiverm su efiiêni omprov om outrs espéies, exemplo e Poenix roeelenii O Brien, em que, no sustrto vermiulit, Iossi et l. (23) otiverm plântuls om mior omprimento riulr e ix oorrêni e rízes seunáris e teriáris. Alexnre et l. (26) tmém otiverm mior omprimento riz e plântuls e juti (Myriri spp.) quno utilizrm vermiulit omo sustrto. O mior omprimento s rízes nos sustrtos om rei foi em função mior porosie e erção, fvoreeno, ssim, o resimento s rízes, pelo fto e não ver impeimentos físios rigorosos que trplem o seu esenvolvimento. Resultos semelntes form enontros por Peo et l. (26), em que os sustrtos entre e sore rei proporionrm melor esenvolvimento o sistem riulr e plântuls e roeir-o-sertão (Myrroruon uruneuv Allemo). Seguno Avnzto e Ceruini (1993) os sustrtos om o retenção e águ não se rterizm somente por usr menor tx e mortlie e plnts, ms tmém pelo umento no número e no omprimento e rízes. Qunto o omprimento prte ére (Figur 4), onsttou-se que os sustrtos 5 e 1 (terr vegetl + estero ovino 1:1 e rei lv, respetivmente) form responsáveis pelos miores vlores. Similrmente, Negreiros et l. (24) onsttrm influêni e iferentes sustrtos n formção e port-enxerto e Annon murit L e oservrm que o estero em ominção om os outros omponentes (estero e urrl, solo, rei e vermiulit 2:1:1:1 v/v) e (plntmx, estero e urrl, solo e rei 1:1:1:1 v/v) forneerm s melores onições e resimento s mus. No entnto, Iossi et l. (23) verifirm mior omprimento prte ére e plântuls e Poenix roeelenii O Brien quno utilizrm o sustrto esfgno e o menos expressivos quno o uso o sustrto vermiulit. Em ontrprti, Alexnre et l. (26) onsttrm mior omprimento prte ére e plântuls e juti (Myriri spp.) quno empregrm o sustrto vermiulit. Bezerr et l. (24) otiverm mior ltur e plântuls quno utilizrm o sustrto Plntmx, pr moring (Moring oleifer Lm.). Com relção os os e mss se s rízes ontios n Figur 5, verifiou-se que nos sustrtos 4 e 7 (terr vegetl + estero ovino e terr vegetl + rei, mos n proporção e 3:1, respetivmente) oorrerm os miores vlores. Comprimento prte áere (m) 14 12 1 8 6 4 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2 21 Sustrtos Méis seguis mesm letr não iferem esttistimente entre si, pelo teste e Sott-Knott, p<,5. F - 7,118**; CV (%) - 15,84. Figur 4 Comprimento prte ére e plântuls e juzeiro oriuns e unies e ispersão semes em iferentes sustrtos. Figure 4 Lengt of te eril prt of te Z. jozeiro seelings originting from ispersion units sown in ifferent sustrtes.

Mss se prte ére (g) 614 BRAGA JUNIOR, J.M. et l. Mssseriz(g) 1,8,6,4,2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2 21 Sustrtos Em trlos relizos om Zizypus jozeiro Mrt., Moniz-Brito e Ayl-Osuñ (25) verifirm que o sustrto terr vegetl + vermiulit promoveu mior onteúo e mss se prte ére e o sistem riulr s plântuls. Conforme os Figur 6, onsttou-se que os sustrtos 4 e 5 (terr vegetl + estero ovino 3:1 e 1:1, respetivmente) presentrm mior úmulo Méis seguis mesm letr não iferem esttistimente entre si, pelo teste e Sott-Knott, p<,5. F - 5,115**; CV (%) - 74,298. Figur 5 Mss se s rízes e plântuls e juzeiro oriuns e unies e ispersão semes em iferentes sustrtos. Figure 5 Dry mss of roots of Z. jozeiro seelings originting from ispersion units sown in ifferent sustrtes. 5 4 3 2 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2 21 Sustrtos Méis seguis mesm letr não iferem esttistimente entre si, pelo teste e Sott-Knott, p<,5. F - 7,828**; CV (%) - 64,997. Figur 6 Mss se prte ére e plântuls e juzeiro oriuns e unies e ispersão semes em iferentes sustrtos. Figure 6 Dry mss of te eril prt of Z. jozeiro seelings originting from ispersion units sown in ifferent sustrtes. e mss se prte ére s plântuls. Tis resultos se evem, provvelmente, um melor onição pr emergêni mis rápi e uniforme e, onsequentemente, mior resimento iniil s plântuls. Em trlos relizos om siá (Mimos eslpiniifoli Bent.), Alves et l. (22) otiverm os miores onteúos e mss se e plântuls quno s sementes form olos pr germinr nos sustrtos ppel, rei e vermiulit. Pr sementes e Poenix roeelenii O Brien, o sustrto vermiulit mostrou-se inefiiente, pois proporionou menor onteúo e mss se prte ére (IOSSI et l., 23). Já em moring (Moring oleifer Lm.), Bezerr et l. (24) otiverm mior onteúo e mss se ns plântuls oriuns e sementes olos no sustrto Plntmx. Seguno Wenling et l. (27), influêni s iferentes rterístis físis os sustrtos epene vriável nlis, em se trtno e erv-oe (Ilex prguriensis St. Hil.). 4. CONCLUSÕES O sustrto mis efiiente pr emergêni e plântuls e juzeiro foi terr vegetl. O mior vigor s unies e ispersão e juzeiro foi otio om o sustrto terr vegetl + estero ovino n proporção e 1:1. 5. REFERÊNCIAS ALEXANDRE, R. S. et l. Estáio e mturção os frutos e sustrtos n germinção e sementes e esenvolvimento iniil e plântuls e jutieir. Revist Brsileir e Agroiêni, v.12, n.2, p.227-23, 26. ALVES, E. U. et l. Sustrtos pr testes e emergêni e plântuls e vigor e sementes e Erytrin velutin Will, Fee. Semin: Ciênis Agráris, v.29, n.1, p.17-22, 28. ALVES, E. U. et l. Germinção e sementes e Mimos eslpiniefoli Bent. em iferentes sustrtos e temperturs. Revist Brsileir e Sementes, v.24, n.1, p.169-178, 22. AVANZATO, D.; CHERUBINI, S. Influene of te sustrtes on te iret rooting of ex vitro, MM16 pple mirouttings. At Hortiulture, n.342, p.297-33, 1993.

Emergêni e plântuls e Zizypus jozeiro 615 BATAGLIA, O. C.; ABREU, C. A. Análise quími e sustrtos pr resimento e plnts: um novo esfio pr ientists e solo. Boletim Informtivo Soiee Brsileir e Ciênis o Solo, v.26, n.1, p.8-9, 21. BEZERRA, A. M. E.; MOMENTÉ, V. G.; MEDEIROS FILHO, S. Germinção e sementes e esenvolvimento e plântuls e moring (Moring oleifer Lm.) em função o peso semente e o tipo e sustrto. Hortiultur Brsileir., v.22, n.2, p.295-299, 24. BORGES, L. C.; FERREIRA, D. F. Poer e txs e erro tipo i os testes Sott-Knott, Kukey e Stuent- Newmn-Keuls so istriuições norml e não normis os resíuos Revist e Mtemáti E Esttísti, v.21, n.1, p.67-83, 23. BRASIL. Ministério Agriultur e Reform Agrári. Regrs pr nálise e sementes. Brsíli: SNDA/DNDV CLAV, 1992. 365p. COSTA, A. M. G. et l. Influêni e iferentes sustrtos n formção e port-enxertos e grviol (Annon murit L.) em tuetes. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 22, Belém. Anis... Belém: SBF, 22. FIGLIOLIA, M. B.; OLIVEIRA, E. C.; PIÑA- RODRIGUES, F. C. M. Análise e sementes. In: AGUIAR, I. B.; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; FIGLIOLIA, M. B. (Coors.). Sementes florestis tropiis. Brsíli: ABRATES, 1993. p.137-174. GONÇALVES, A. L. Sustrtos pr proução e mus e plnts ornmentis. In: MINAMI, K. Proução e mus e lt qulie em ortiultur. São Pulo: T.A. Queiroz, 1995. p.17-115. GONÇALVES, J. L. M. et l. Proução e mus e espéies ntivs: sustrtos, nutrição, somremento e fertilizção. In: GONÇALVES, J. L. M.; BENEDETTI, V. (Es.). Nutrição e fertilizção florestl. Piri: IPEF, 2. p.31-35. IOSSI, E. et l. Efeitos e sustrtos e temperturs n germinção e sementes e tmreir-nã (Poenix roeelenii O Brien). Revist Brsileir e Sementes, v.25, n.2, p.63-69, 23. KÄMPF, A. N. Análise físi e sustrtos pr plnts. Boletim Informtivo Soiee Brsileir e Ciêni o Solo, v.26, n.1, p.5-7, 21. LAVIOLA, B. G. et l. Efeito e iferentes sustrtos n germinção e no esenvolvimento iniil e jiloeiro (Solnum gilo Ri), ultivr vere lro. Ciêni e Agrotenologi, v.3, n.3, p.415-421, 26. LORENZI, H. Árvores rsileirs: mnul e ientifição e ultivo e plnts róres ntivs o Brsil. 2.e. Nov Oess: Instituto Plntrum, 22. 368p. MACHADO, C. F. et l. Metoologi pr onução o teste e germinção em sementes e ipê-mrelo (Teui serrtifoli (Vl) Niolson). Cerne, v.8, n.2, p.17-25, 22. MAGUIRE, J. D. Spee of germintion i in seletion n evlution for seeling emergene n vigor. Crop Siene, v.2, n.2, p.176-177, 1962. MELO, A. C. G. Efeitos e reipientes e sustrtos no omportmento silviulturl e plnts e Eulyptus uropyll S.T. Blke. 1989. 8f. Dissertção (Mestro em Ciênis Florestis) Esol Superior e Agriultur Luiz e Queiroz, Piri, 1989. MENDES, B. V. Juzeiro (Zizypus jozeiro Mrt.): símolo resistêni s plnts s tings. Mossoró: Função Vingt-Un Roso/ ETFERN-UNED, 1996. 24p. (Coleção Mossoroense, 168). MONIZ-BRITO K. L.; AYALA-OSUÑA, J. T. Influêni e iferentes sustrtos n germinção e sementes e Zizipus jozeiro Mrt., Rmnee. Sitientius Série Ciênis Biologis, v.5, n.2, p.63-67, 25. NEGREIROS, J. R. S. et l. Influêni e sustrtos n formção e port-enxerto e grvioleir (Annon murit L.). Ciêni e Agrotenologi, v.28, n.3, p.53-536, 24.

616 BRAGA JUNIOR, J.M. et l. NOGUEIRA, R. J. M. C.; ALBUQUERQUE, M. B.; SILVA JUNIOR, J. F. Efeito o sustrto n emergêni, resimento e omportmento estomátio em plântuls e mngeir. Revist Brsileir e Frutiultur, v.25, n.1, p.15-18, 23. OLIVEIRA, I. V. M.; CAVALCANTE, I. H. L.; MARTINS, A. B. G. Influêni o sustrto n emergêni e plântuls e spot pret. Cting, v.19, n.4, p.383-386, 26. ORLANDER, G.; DUE, K. Lotion of yruli resistnte in te soil-plnt ptwy in seeling of Pinus silvesrtris L. grown in pet. Cnin Journl of Forest Reser, v.16, n.1, p.115-116, 1986. PACHECO, M. V. et l. Efeito e temperturs e sustrtos n germinção e sementes e Myrroruon uruneuv Fr. All. (Anriee). Revist Árvore, v.3, n.3, p.359-367, 26. POPINIGIS, F. Fisiologi semente. 2.e. Brsíli: ABRATES, 1985. 298p. SANTOS, D. S. B. et l. Efeito o sustrto e profunie e semeur n emergêni e esenvolvimento e plântuls e siá. Revist Brsileir e Sementes, v.16, n.1, p.5-53, 1994. SCALON, S. P. Q. et l. Efeito o álool e sustrto n germinção e sementes e siipirun (Ceslpini peltoporoies Bent.) olis no ão e retirs vgem. Ciêni e Agrotenologi, v.27, n.2, p.389-392, 23. SCHMITZ, J. A. K.; SOUZA, P. V. D.; KAMP, A. N. Propriees químis e físis e sustrtos e origem minerl e orgâni pr o ultivo e mus em reipientes. Ciêni Rurl, v.32, n.6, p.937-944, 22. SEDIYAMA, M. A. N. et l. Nutrientes em ompostos orgânios e resíuos vegetis e ejetos e suínos. Sienti Agríol, v.57, n.1, p.185-189, 2. SOUZA, E. R. B. et l. Emergêni e resimento e git (Eugeni ysenteri DC em função o tipo e o volume e sustrtos. Pesquis Agropeuári Tropil, v.31, n.2, p.89-95, 21. SOUZA, F. X. Mteriis pr formção e sustrtos n proução e mus e ultivo e plnts envss. Fortlez: Emrp Agroinústri Tropil, 21. 21p. (Doumento, 43). SOUZA, M. Nutrição e ução pr prouzir mus e frutífers. Informe Agropeuário, v.9, n.12, p.4-43, 1983. SPURR, S. H.; BARNES, B. V. Forest eology. New York: Te Ronl Press, 1973. 571p. WENDLING, I.; GUASTALA, D.; DEDECEK, R. Crterístis físis e químis e sustrtos pr proução e mus e Ilex prguriensis St. Hil. Revist Árvore, v.31, n.2, p.29-22, 27.