DOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS"

Transcrição

1 DOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS Botutu 2017

2

3 DOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS Tese present à Fule e Ciênis Agronômis UNESP - Cmpus e Botutu, pr otenção o título e Doutor em Agronomi (Agriultur). Orientor: Muríio Dutr Znotto Botutu 2017

4 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E TRATAMEN- TO DA INFORMAÇÃO DIRETORIA TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - UNESP FCA LAGEADO BOTUCATU (SP) B318p Bssegio, Dogls, Potenil proutivo e essos e espéies rássis so onições tropiis / Dogls Bssegio. Botutu : [s.n.], p. : grfs., ils., ts. Tese (Doutoro) - Universie Estul Pulist, Fule e Ciênis Agronômis, Botutu, 2017 Orientor: Muríio Dutr Znotto Inlui iliogrfi 1. Plnts oleginoss - Cultivo. 2. Plnts oleginoss Renimento. 3. Plnts Melhormento genétio. I. Znotto, Muríio Dutr. II. Universie Estul Pulist Júlio e Mesquit Filho (Câmpus e Botutu). Fule e Ciênis Agronômis. III. Título. Permiti ópi totl ou pril este oumento, ese que it fonte

5

6

7 AGRADECIMENTOS Agreço Deus. Aos meus pis, Dejime Bssegio e Lires Teresinh Bssegio e minh irmã Chine Bssegio, pel ompreensão e inentivo. Ao meu orientor, Prof. Dr. Muríio Dutr Znotto, pel orientção e onfinç urnte too o outoro. Ao Prof. Dr. Norerto Silv, pelo exelente trlho n rterizção iniil os essos. Ao Prof. Dr. Reginlo Ferreir Sntos, o qul foi um grne migo e orientor, e que sempre me poiou urnte grução e pós-grução. Aos professores e funionários o Deprtmento e Proução e Melhormento Vegetl e o Progrm e Pós-Grução em Agronomi/Agriultur UNESP pelos ensinmentos e uxílio. Ao Instituto Mto-Grossense o Algoão (IMA-MT), por ter eio os mteriis vlios neste trlho. À Coorenção e Aperfeiçomento e Pessol e Nível Superior (CAPES), pelo uxílio finneiro. Aos olegs e migos Pós-Grução, Mteus Olivo, Mros Viniius Mnsno Srto, Jéssy Dellinhres Lopes Mrtins, Anréi Rorigues Rmos, Mihely Silv Alves, Ayz Eugênio Vin Cmrgos, Ptríi Pereir Dis, Felipe os Sntos e Oliveir, Leonro Gooy Anroioli, Sestião Sores e Oliveir Neto entre outros, pelo onvívio, mize e ompnheirismo. Enfim, tos s pessos que iret ou iniretmente ontriuírm n relizção este trlho, muito origo!

8

9 RESUMO O gênero Brssi é tereir mior fonte e óleo vegetl o muno, om oleginoss ultivs no Hemisfério Norte. No Brsil, pesr o umento nos últimos nos, espéie Brssi npus L., não é um ultivo triionl, evio s limitções e fotoperíoo e lts temperturs. Outrs espéies o gênero, omo é o so Brssi june L. e Brssi rp L., mplmente ultivs em zons e ix preipitção e fertilie, poem ser opções e ultivo em áres mrginis e sequeiro em onições tropiis, visto que possuem lto teor e óleo om rterístis propiis pr o ioiesel, lém e menor sensiilie o miente. Os ojetivos este trlho form rterizr germoplsm e Brssi june L. e Brssi rp L., vlir o potenil proutivo e ivergêni genéti e essos em Botutu SP, Brsil. Os experimentos tiverm iníio em outono-inverno e 2012, om vlição e 424 essos e Brssi june L. e 209 e Brssi rp L. qunto o floresimento e proução e sementes. Em outono-inverno e 2015 e 2016 essos e rássis e um hírio omeril espéie Brssi npus L. form vlios, em experimentos em loos o so om três repetições, em relção os omponentes proução, à proução grãos e óleo e ivergêni genéti. Do totl e essos introuzios e vlios, pens 51 (12%) e Brssi june L. e 59 (28%) e Brssi rp L. prouzirm sementes, evio o efeito e fotoperioo. Os omponentes proução vrirm entre essos e espéies, om estque pr preoie e teor e óleo e essos espéie Brssi rp L.; e o número e síliqus e proutivie e grãos e óleo e essos espéie Brssi june L.. A proutivie e grãos e óleo foi em méi 15% superior nos essos e Brssi june L. em relção espéie Brssi rp L., om estque pr o esso PI om 2056 kg h 1 e grãos e 805 kg h 1 e óleo. A vriilie genéti entre os essos e rássis possiilitou formção e grupos e essos pr futuros gnhos em melhormento genétio. Conlui-se que os essos seleionos onfirmm hipótese o potenil proutivo sem efeito e fotoperíoo em onições tropiis, o que emonstr que poem ser opções pr ultivo em áres one Brssi npus L. não está em pt. Plvrs-hve: Brssi npus L.. Brssi june L.. Brssi rp L.. Oleginoss.

10

11 ABSTRACT Brssi is the thir lrgest soure of vegetle oil in the worl, with oilsees grown in the Northern Hemisphere. In Brzil, espite the inrese in reent yers, Brssi npus L., is not tritionl rop ue to limittions of photoperio n high tempertures. Other speies of the genus, suh s Brssi june L. n Brssi rp L., wiely ultivte in low rinfll zones n fertility, my e ultivtion options in mrginl rinfe res uner tropil onitions, sine they hve high oil ontent with hrteristis onuive to ioiesel, in ition to lower sensitivity to environment. The ojetives of this work were to hrterize the germplsm of Brssi june L. n Brssi rp L. n to evlute the proutive potentil, s well s the geneti ivergene of esses in Botutu SP, Brzil. The experiments strte in utumn-winter of 2012, with the evlution of 424 essions of Brssi june L. n 209 of Brssi rp L. regring flowering n see proution. In the utumn-winter of 2015 n 2016, Brssi npus L. n ommeril Brssi npus L. were evlute in rnomize loks with three replites, in reltion to the proution omponents, grin n oil proution, n ivergene geneti. Of the totl numer of esses introue n evlute, only 51 (12%) of Brssi june L. n 59 (28%) of Brssi rp L. proue sees, ue to the effet of photoperio. The omponents of the proution vrie etween esses n speies, with emphsis on preoity n oil ontent of Brssi rp L.; n the growth n numer of siliques of the speie Brssi june L. The yiel of grins n oil ws on verge 15% higher in the essions of Brssi june L. in reltion to the speies Brssi rp L., with emphsis on ess PI with 2056 kg h 1 of grins n 805 kg h 1 of oil yiel. The geneti vriility mong the essions of rssis llowe the formtion of groups of essions for future gins in geneti improvement. It is onlue tht the selete essions onfirm the hypothesis of the proutive potentil without photoperio effet in tropil onitions, whih emonstrtes tht they n e options for ultivtion in res where Brssi npus L. is not well pte. Keywors: Brssi npus L.. Brssi june L.. Brssi rp L.. Oilsees.

12

13 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Gênero Brssi Brssi npus L. no Brsil Melhormento e ultivres e Brssi npus L Brássis em sistem e proução MATERIAL E MÉTODOS Avlição preliminr Floresimento e proução e sementes Potenil proutivo os essos Crterístis vlis Altur e plnt (m) Floresimento (is) Cilo (is) Número e síliqus por plnt Número e grãos por síliqu Comprimento e síliqu (m) Peso e mil grãos (g) Proutivie e grãos (kg h 1 ) Teor e óleo (%) Proutivie e óleo (kg h 1 ) Análise esttísti RESULTADOS E DISCUSSÃO Avlição preliminr Floresimento e proução e sementes Potenil proutivo os essos Floresimento Cilo Altur e plnt Número e síliqus Comprimento e síliqu e grãos por síliqu Peso e mil grãos Teor e óleo Proutivie e grãos... 40

14 4.2.9 Proutivie e óleo Análise e orrelção simples Análise multivri CONCLUSÕES REFERÊNCIAS... 48

15 13 1 INTRODUÇÃO O gênero Brssi é omposto por espéies e lto interesse limentíio e inustril, visto que é tereir mior fonte e óleo o muno. São oleginoss primáris n Europ pr proução e ioiesel, lém e grne vlor eonômio no Cná e Íni. No Brsil, espéie e primver Brssi npus L., onhei populrmente omo nol é úni ultiv, em rzão ptilie às onições o Sul, omo opção e ultivo e outono-inverno pr proução e óleo e lt qulie pr o onsumo humno, lém e proporionr rotção equ om enefíios o sistem e proução. Nos últimos nos houve resimento n áre plnt e nol no Brsil, pesr isto, espéie in não oup áre onsierável e ultivo pr tener emn e óleo pr o onsumo humno em omo pr se tornr lterntiv à soj o ioiesel, frente utilizção soj pr limentção e emn pr exportção. Apesr e possuir tenologi e ultivo e ei e proução esenvolvi, lguns grglos omo mior ptilie pr tolerâni o éfiit hírio, lts temperturs e fotoperíoo, visto que são espéies e frio e ltitues lts, in ifiultm expnsão pr se tornr um ultivo triionl. O Brsil possui grnes áres nests onições e ix fertilie nturl e propenss o éfiit hírio, que fim oioss em outono-inverno. Alio isso, neessie e proução e óleo em too muno, onentrm esforços n us por espéies mis rústis om tolerâni os mis vrios estresses iótios e iótios (BASSEGIO et l., 2016). Neste sentio, rássis om tolerâni ests onições, espeilmente espéie Brssi june L., tem sio lvo e estuos nos últimos nos no Cná (GAN et l., 2007; GAN et l., 2016) e Estos Unios Améri (ENJALBERT et l., 2013; GESCH et l., 2015), om estque pr áres e ix preipitção Íni (SHEKHAWAT et l., 2012; KUMAR et l., 2016) e Austráli (GUNASEKERA et l., 2006; GUNASEKERA et l., 2009; WILKES et l., 2013). No Brsil tem sio ultiv somente espéie Brssi npus L. pois o renimento e grãos foi superior outrs espéies o gênero, espeilmente em lim sutropil ns regiões fris om lts ltitues o Sul o Brsil (TOMM, 2009). No entnto, em regiões quentes, em mientes om limitções híris e lts temperturs, rterísti e lim tropil, espéies lterntivs, omo Brssi june L. poem ser opção e ultivo (TOMM, 2009).

16 14 Pr isso, é importnte rterizção e germoplsm esss rássis qunto à pie e resimento e proução em onições tropiis. Neste sentio, om hipótese que, essos s espéies Brssi june L. e Brssi rp L. são menos sensíveis o fotoperíoo e lts temperturs, lio o fto que poem presentr lto potenil proutivo, o ojetivo este trlho foi rterizr, vlir ivergêni genéti e o potenil proutivo e essos e rássis em outonoinverno em Botutu SP, Brsil.

17 15 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Gênero Brssi A fmíli Brssiee é um s miores fmílis s ngiosperms, ompreene espéies grups em 350 gêneros (PRAKASH; HINATA, 1980). O gênero Brssi é omposto por espéies hortliçs importntes, omo repolho (Brssi olere L.), em omo oleginoss, tis omo: nol (Brssi npus L.), no (Brssi rp L.) e mostr (Brssi june L.). Nghru (1935), prtir o triângulo U, postulou s relções interespeífis s prinipis espéies o gênero, que evienirm que B. rint, B. june e B. npus são espéies nfiiploies forms por eventos e hiriizção nturl entre s espéies prentis iploies B. nigr, B. rp e B. olere que se onstituem ns espéies ásis. Espéies iploies e Brssi rp L. possuem us ópis o genom A em 20 romossomos (AA, N=10, 2N=20) e iploie e Brssi npus L. us ópis os genoms A e C em 38 romossomos (AACC, N=19, 2N=38) (Figur 1). Figur 1 Relções entre espéies e rássis, prtir o Triângulo e Nghru (1935) B. nigr N=8 BB B. rint N=17 BBCC B. june N=18 AABB B. olere N=9 CC B. npus N=19 AACC B. rp N=10 AA As espéies rássis são importntes fontes e óleo vegetl, priniplmente em regiões tempers, one espéies omo Brssi npus L., Brssi rp L., e Brssi june L. forneem er e 12% e óleo vegetl omestível em too o

18 16 muno. Os grãos s espéies vrim e 38 50% e óleo (BEAUDETTE et l., 2010; MOHAMMADI; ROKHZADL, 2012). Os prinipis píses proutores inluem Chin, Íni, Cná, Frnç, Alemnh, Austráli, Reino Unio e EUA responsáveis por mis e 80% proução munil (PREMI et l., 2013). Dentre s espéies, Brssi npus L. populrmente onhei omo nol, por presentr menores níveis e áio erúio e gluosinoltos, é espéie mis ultiv n Europ, Ási, Améri o Norte e Austráli, uj proução normlmente é empreg n proução e óleo omestível e ioomustível (ÖZTÜRK, 2010). Após extrção o óleo, o resíuo semente, que é rio em proteín, poe ser utilizo n limentção niml. Ns últims és, ests espéies se tornrm tereir mior fonte e óleo o muno, evio o melhormento pr qulie e óleo. O termo nol (Cnin Oil Low Ai), ou sej, óleo nense e ixo teor áio é utilizo pr ultivres que possuem té 2% e áio erúio no óleo e vlores e gluosinoltos n mtéri se semente e té 30 miromoles por grm, onforme originlmente registro pelo Cnin Counil of Cnol. Este rápio vnço n proução é evio à reução e áio erúio e no onteúo gluosinoltos, o que possiilitou o uso pr o onsumo humno e omo limento pr o go (SNOWDON; LÜHS; FRIEDT, 2007). O prinipl uso nol está n limentção humn em que onsumo e seu óleo tem sio inio por méios e nutriionists omo um limento funionl por possuir grne quntie e áios grxos insturos e lt perentgem e áio oleio (BUTKUTĖ; ŠIDLAUSKAS; BRAZAUSKIENĖ, 2006). Porém, nol é prinipl fonte pr otenção e ioiesel n Europ, 70% e su proução são estins este proesso e não há mis áres pr expnsão s lvours. A Brssi june L., onhei populrmente omo mostr Íni ou mostr, tem sio sugeri n litertur internionl omo opção em regiões o muno om limitções híris, evio o ilo urto e lt tolerâni se (ORAM et l., 2005; GUNASEKERA et l., 2006, 2006). É ultiv n mior prte so lims temperos, ms tmém é ultiv em erts regiões tropiis e sutropiis omo um ultur e lim e inverno, um vez que possui exigêni ix e preipitção ( mm), o que rteriz opção e ultivo e sequeiro em sistems e ultivo. De oro om Orm et l. (2005), mostr (Brssi june L.) é mis proutiv o que nol (Brssi npus L.), priniplmente em regiões

19 17 quentes Rússi, Íni, Chin, Cná e regiões om pous huvs, enqunto que, nol é um espéie e mior renimento em regiões tempers e úmis. Isto se eve, seguno Yv et l. (2010), pel pie e ptção e mpl tolerâni estresses iótios e iótios, o que tem sio triuío miores níveis e juste osmótio (WRIGHT et l., 1997). A Brssi rp L., onhei populrmente omo no, tmém é ultiv em áres mrginis o hemisfério Norte, espeilmente evio o rápio resimento e floresimento (30 35 is) om té 47% e óleo (OFORI; BECKER, 2008; SHEKHAWAT et l., 2012). Tmém serve omo fonte importnte e mtéri-prim pr uso inustril, omo n frição e sões, tints, lurifintes e proutos frmêutios (NAZNIN et l., 2015). Apesr e lgums espéies possuírem óleo rio pr limentção humn, ns us últims és s oleginoss o gênero estrm-se evio o teor e áio erúio em sus sementes. O áio erúio e seus erivos são mtérisprims em lurifintes, surftntes, gentes plstifintes, nylon e revestimentos e superfíie. Além o mis, o áio erúio possui pontos e inflmção ixos, o omustão e qulies lurifintes o que lev ser omponente vlioso pr o ioiesel. Assim, o umento proução e óleo prtir e rássis oferee um lterntiv viável pr muitos proutos petroquímios, ujos ustos estão impulsionos pelo umento o preço o petróleo (PREMI et l., 2013). 2.2 Brssi npus L. no Brsil A espéie Brssi npus L. e primver é ultiv no Brsil em outonoinverno. Começou ser ultiv espeifimente no esto o Rio Grne o Sul em 1974, em um oopertiv em Contrijuí (RS), pr rotção om trigo (TOMM, 2006). N Emrp Trigo e Psso Funo (RS), s pesquiss om nol omeçrm no iníio é e 1980, prtir vlição e germoplsn pr omposição e sistems e rotção e ulturs. Iniilmente, espéie er vist omo lterntiv e inverno pr oertur e solo omo uo vere, ssim omo niç, ms s pesquiss murm o foo pr proução e óleo omestível, evio à lt emn e preços por ser um óleo nore pr o onsumo humno. O ultivo migrou pr o esto o Prná no iníio é e 80 (TOMM et l., 2009).

20 18 A prtir os nos 2000, houve resimento o ultivo e nol, espeilmente nos estos o Rio Grne o Sul e o Prná, o que fez hegr à região suoeste e Goiás, em 2003 (TOMM et l., 2004). Atulmente, e oro om Emrp Trigo junto, áre seme om nol no Brsil, em 2016, foi e h, expnsão e 7% em relção à sfr nterior. A proução e nol está istriuí em oito estos (RS, PR, MS, MG, GO, SC, SP e MT), om estque pr o RS om 87% e o PR om 13% (EMBRAPA, 2016). Com teor e óleo em torno e 42% e kg h 1 e grãos em méi tulmente, om 24 27% e proteín nos grãos, é mtéri-prim pr proução e óleo pr ei o ioiesel. Já o frelo e espéies om qulie nol possuem 34 38% e proteín e poe ser utilizo n limentção niml. Portnto, inte lt qulie o óleo, o mesmo é utilizo pens n limentção humn e é onsiero limento funionl em rzão exelente omposição e áios grxos. No entnto, om ifusão tenologi e umento proução em grne esl, o ultivo poe se tornr triionl, similr Europ, omo um soj o inverno (TOMM et l., 2009). Além isso, existe filie n ptção o onjunto e máquins, omumente utilizo pelos griultores no ultivo milho e soj, pr semeur e olheit, o que permite expnsão om pou mão e or (TOMM et l., 2009). O óleo é suável por presentr quntie elev e ômeg-3 (reuz triglieríios e ontrol rterioslerose), vitmin E (ntioxinte que reuz riis livres), gorurs monoinsturs (que reuzem s gorurs e ix ensie) e o menor teor e gorur stur entre os óleos vegetis (tu no ontrole o olesterol e ix ensie). Com isso, é reomeno omo óleo om melhor omposição e áios grxos (TOMM et l., 2009). A proução e ioiesel e rássis trz um série e vntgens, omo ix oxição e estilie o ioiesel, mtéri prim pr sustituir soj (JHAM et l., 2009; AHMED et l., 2014). N Europ, o óleo e nol é mplmente utilizo pr proução e ioiesel, referêni pr proução munil. No Brsil, proução e ioiesel prtir e nol in é inipiente. A proução e óleo e nol no Brsil é priniplmente pr o mero e limentos, utilizção pr o ioiesel é prtimente inexistente, ms é onsiero omo um lterntiv à soj (BERGMANN et l., 2013). Seguno Dis (1992), possiilie e utilizção o óleo e nol no Brsil poe representr umento

21 19 isponiilie intern e óleo e frelo, possiilitno lierção e mior quntie e soj pr o mero externo e omo omplemento o óleo iesel. Por se trtr e um ultivo não triionl ns onições sutropiis e tropiis o Brsil, experimentção gríol esempenh ppel funmentl pr estur nol ns onições e ultivo (ESTEVEZ et l., 2014). Um os prinipis grglos é épo iel pr semeur e oro om região, por se trtr e um ultur sensível o fotoperíoo e tempertur (TOMM et l., 2009). De oro om Tomm et l. (2009), o períoo reomeno pr semeur os genótipos e nol pr região Sul o Brsil vi e 11 e ril 30 e junho. Existem ois tipos e ultivres e nol, s ultivres e inverno, que exigem vernlizção pr que oorr o floresimento, tempertur ixo e 7 ºC por oito semns, e s ultivres e primver, que não exigem vernlizção, porém no Brsil esss ultivres tmém são plnts no outono e inverno (TOMM et l., 2009). Se esenvolve melhor em ltitues im e 700 metros e temperturs méis em torno e 20 ºC, entre fix e tempertur e ºC. No floresimento, temperturs im e 27 ºC usm o ortmento s flores e síliqus em iníio e formção em espéies sensíveis, por isso, eve-se evitr o ultivo em épos tris e áres que om tempertur elev no períoo e floresimento. Gerlmente estes lois se lolizm im o prlelo 24 S (TOMM et l., 2009). Como é pt o lim frio s onições tempers, nos oorrem no estáio e plântuls ns espéies e primver pens om temperturs em torno e 3 4 ºC, um vez que poe oorrer à morte s plântuls. Ns emis fses, omo no floresimento, present o tolerâni às ges om pequens pers em relção s outrs espéies e outono-inverno, omo o milho. A neessie híri é semelhnte outros ultivos e outono-inverno, omo o trigo, vei e ev. A exigêni híri ultur fi em torno e mm urnte o ilo. A nol é um plnt reltivmente sensível à flt e águ, originári e regiões fris e pt às onições e ix evpotrnspirção (TOMM et l., 2009). Nos últimos nos tem sio postulo o ultivo nol em onições tropiis o Brsil, espeilmente em regiões que fim oioss pós ultivo sfr e verão. No entnto, sensiilie o fotoperíoo e tempertur lém esssez híri poem ifiultr expnsão. Tomm et l. (2008) oservrm renimento e grãos stisftórios pr região Noreste Prí, om proutivie omprável om regiões proutors e nol o Sul o Brsil. Souz et l. (2008) e Souz et l.

22 20 (2010) tmém presentrm resultos positivos pr proutivie e grãos e ilo pr hírios Hyol em Arei, Prí, Noreste o Brsil. De oro om os utores, o Noreste o esto Prí poe onstituir um região promissor pr o ultivo e genótipos e nol om ix sensiilie fotoperíoo. De oro om o levntmento feito por Doss, Ferreir e Tomm (2014), s prinipis ifiules e entrves pr o esenvolvimento e resimento o ultivo e nol no Brsil é flt e ssistêni téni juntmente om onheimento sore ultur os ssistentes ténios privos, om isso ultur é perei omo um ultivo e lto riso. De oro om os utores, pesr s questões eonômis, isto é, preços equipráveis o preço soj, ultur in neessit e ifusão situção é semelhnte o iníio expnsão no Cná, o que foi supero om investimentos equos em pesquis e orgnizção os proutores. Dest form, mesmo origináris e lim tempero, oleginoss o gênero Brssi, omo é o so nol, ofereem potenil e proução e óleo e rotção e ulturs. O omportmento em ix ltitue no Brsil e té mesmo em áres e erro, eve-se os vnços em melhormento genétio e hírios menos sensíveis o fotoperíoo, o que é hmo e "tropilizção" nol (TOMM et l., 2008). 2.3 Melhormento e ultivres e Brssi npus L. O melhormento e rássis está intimmente reliono om outrs espéies o gênero Brssi (Brssi npus L., Brssi rp L. e Brssi june L.). O pís que mis trlh om melhormento e rássis é o Cná, om os primeiros vnços em melhormento (PARKIN et l., 1995; BURTON, 2008). Emor lssifis omo plnts utógms, tem sio verifio logmi em lgums espéies (WANG et l., 2009). Há um erto número e ftores que fetm o fluxo e genes mei por pólen entre plnts e inluem omptiilie sexul s espéies reeptors, tempo e florção, tmnho fonte e pólen, vetores e polinizção, viilie o pólen e ftores mientis. Atulmente, os progrms e melhormento e rássis esenvolvem ultivres híris, om o sistem e mho-esterilie itoplsmáti e ténis e iotenologi, pr tolerâni heriis, resistêni oenç, lém o umento no teor e óleo e grãos. Nos últimos nos há interesse no melhormento e Brssi

23 21 june L. evio à su tolerâni o lor e à se em relção o Brssi npus L. (COWLING, 2007; BURTON, 2008). No Brsil, os trlhos e melhormento e pesquis se erm pens om ultur nol, espéie Brssi npus L., om vlição e germoplsm e ultivres (polinizção ert) pr reomenção iret os griultores (SANTOS; TOMM; BAIER, 2000). No entnto, os essos espéie Brssi npus L. se mostrvm om ilo muito longo. A Emrp eixou su ontriuição pr o mero, em 2003 lnçou ultivr e polinizção ert PFB-2, lterntiv rt e usto em relção s ultivres híris imports (TOMM, 2007). No entnto, os pouos, s ultivres e polinizção ert form sustituís pelo uso os hírios. Isso oorreu em função, priniplmente, mturção esuniforme, que ifiult o mnejo e olheit, om elevs pers n olheit, superior 30% proução. Além isto, s ultivres e polinizção ert presentvm ilo longo e onsequente trsos n semeur e soj e milho n sfr prinipl e verão, o que ompromete o potenil e renimento. Ain, presentvm ix resistêni oençs, espeilmente à nel-pret, oenç que usou grnes pers em iverss lvours o noroeste o Rio Grne o Sul (TOMM, 2007). Assim, esse insuesso fez om que ese então fossem importos hírios om resistêni oençs uss por fungos (TOMM, 2006). Atulmente são utilizo hírios Hyol, que possuem ilo e is. Os hírios utilizos são vinos Argentin e Prgui, e se seim em mteriis que se ptm s onições tropiis Austráli, ujo pís possui um grne ultivo e rássis oleginoss (TOMM et l., 2009). Devio à flt e melhormento genétio no Brsil e neessie e importção e hírios, ese 2014, empres pioneir ADVANTA, omeçou Proução e sementes e nol no Brsil, n Região e Uerlâni-MG, om ojetivo e proução e sementes em ltitues inferiores e lts temperturs. Em 2015, foi registro no Brsil o herii o grupo s imizolinons pr plição nos hírios e nol Hyol 571 CL e Hyol 575 CL esenvolvios pel empres. A tenologi Clerfiel (CL) poe filitr o ontrole e plnts ninhs em nol trvés o emprego e herii pós-emergente, pesr e não ser onsier um tenologi trnsgêni.

24 22 O Brsil não utiliz ultivres trnsgênis e nol, emor em outros píses, soretuo no Cná e nos EUA, os griultores utilizem vriees e hírios e nol trnsgêni n miori s áres ultivs. A tenologi e nol trnsgêni pr resistêni heriis não é preferêni no Brsil, frente o riso e ruzmento om váris espéies e ruífers ntivs ou voluntáris omo niç e o no forrgeiro, um vez que oorre polinizção ruz om lgums espéies o gênero (TOMM, 2007). 2.4 Brássis em sistem e proução A importâni gríol fmíli Brssiee é priniplmente evio o gênero Brssi, o qul é um ri fonte e sementes oleginoss e espéies pr oertur o solo (SCHMIDT; ACARKAN; BOIVIN, 2001). As rássis se enixm em nos sistems e proução e grãos, poem forneer oertur o solo superior 80%, om 3 8 t h 1 e iomss. Devio o rápio resimento e ilo urto poe utilizr o N resiul sfr nterior pr reser e umulr iomss e isponiilizr n sfr susequente. A ultur nol é onsier um plnt muito exigente em nutrientes, priniplmente em nitrogênio, o qul requer em miores qunties que outrs ulturs, omo o trigo por exemplo. Dinte s rterístis fvoráveis, s rássis oleginoss tornrm-se opções pr vários píses e lim tempero frio, one miori s outrs oleginoss não resem (RICHTER et l., 2010). A oertur o solo om rássis omo espéies e oertur, é reliz om o no forrgeiro n ução vere no Brsil, om lt pie e reilgem e nutrientes, esenvolveno-se e form norml em solos pores om iez, lém e o oertur o solo e opção pr ioomustíveis (CREMONEZ et l., 2013). Constituem exelentes opções e ultivo e inverno, por reuzir prolems fitossnitários e leguminoss, omo soj e o feijão, e s grmínes, omo o milho, trigo e outros ereis (TOMM, 2007), evio os ompostos que prouzem isotiointos urnte su egrção no solo, letis pr muitos orgnismos ptogênios presentes no solo. Assim, ests espéies poem interromper ilos e oençs, prgs e plnts ninhs, já que plnts fmíli Brssiee gerlmente não são suseptíveis os mesmos orgnismos s plnts fmíli Poee (WAALEN et l., 2013). O efeito lelopátio nol sore o

25 23 esenvolvimento e lgums plnts ninhs já possui resultos stisftórios (RIZZARDI et l., 2008). N região Sul o Brsil é possível otr no sistem e proução, soj nol milho trigo. Por ser um ultivo in, sem trição, estuos er ução e nol in são ontritórios e restritos pens solos e sistems região Sul o Brsil. A ix relção C/N plh eler eomposição o que enefii o milho em suessão. Porém, o milho eve ser semeo sempre pós no mínimo 20 is epois olheit evio o efeito lelopátio (TOMM et l., 2009). De oro om litertur internionl, o uso ests plnts omo ulturs e oertur poe proporionr vários enefíios em rotções e milho e soj (WEIL; KREMEN, 2007; LAWLEY et l., 2011). As espéies gerlmente possuem ule ereto om riz pivotnte, om grne número e rízes seunáris fsiuls, o que permite inferir sore os enefíios pr o sistem e plntio ireto n melhori e onstrução e um perfil o solo. Rápio resimento riulr, pz e penetrr solos omptos e essr reservs e nutrientes ns ms mis profuns no perfil o solo e proporionr melhori mroporosie o solo é fto omum n litertur o se trtr e rássis (KIRKEGAARD et l., 1997; PIETOLA; ALAKUKKU 2005; CHEN; WEIL, 2011). Além isto, os nis riulres (ionis) profunos eixos no inverno poem ser vntjosos pr o resimento s ulturs e verão, prtiulrmente em solos ltmente omptos (CHEN; WEIL, 2011). Além e melhor utilizção os reursos o sistem, s plnts forneem oertur o solo urnte too o outono e inverno, o que poe reuzir erosão o solo e lixivição e nutrientes (LI et l., 2002; SIELING; KAGE, 2010). Outro ftor importnte pr ultur se tornr um opção pr os sistems e proução tropiis em relção outros ereis e inverno, é su lt tolerâni à ge, fto rterístio região Sul o Brsil, e su ix emn híri ompro om outrs ulturs (TOMM et l., 2009; PAVLISTA et l., 2011). Gunseker et l. (2006) e Gunseker et l. (2006) vlirm genótipos e Brssi june L. e Brssi npus L. em mientes e ix preipitção no meiterrâneo, Sul Austráli Oientl. Os utores verifirm que ms s espéies se ptm o miente, porém genótipos e Brssi june L. são mis ptos o estresse e mientes ssoios om ix pluviosie, tempertur elev e semeur tri, enqunto que, genótipos e nol são mis ptos os mientes e mior fertilie o solo.

26 24 N utilizção e rássis em rotção no sistem, o mnejo e plnts ninhs é importnte nos ultivos susequentes, visto que n olheit há um per onsierável. O ontrole e plnts ninhs omo o zevém e vei é e ixo usto em omprção ultur o trigo em que se utilizm heriis mis ros pr o ontrole e grmínes, o que fz o usto e proução nol um os mis ixos (TOMM et l., 2009). No entnto, o prolem é grvo no so e nol resistente o glifosto. Por isso, tenologi e nol trnsgêni pr resistêni heriis não é reliz no Brsil, espeilmente inte o riso e ruzmento om váris espéies ntivs ou plnts voluntáris e espéies ultivs omo niç e o no forrgeiro (TOMM et l., 2009).

27 25 3 MATERIAL E MÉTODOS O presente trlho foi omposto por um vlição preliminr e essos e Brssi june L. e Brssi rp L. em 2012 e ois experimentos om os essos promissores em 2015 e Os experimentos são presentos seguir. 3.1 Avlição preliminr Floresimento e proução e sementes A vlição os essos foi reliz n Fzen Experimentl São Mnuel, pertenente à Fule e Ciênis Agronômis UNESP, loliz no muniípio e São Mnuel SP (22 46 S, W e ltitue méi e 740 m). O lim preominnte, seguno lssifição e Köppen, é tipo Cw, tropil úmio, om inverno seo e verão huvoso. A tempertur méi é e 21 C om preipitção pluvil méi nul e mm (CUNHA; MARTINS, 2009). O solo one foi reliz vlição iniil foi lssifio omo Ltossolo Vermelho istroférrio (EMPRAPA, 2006). Form vlios em outono-inverno e 2012, 424 essos e Brssi june L. e 209 essos e Brssi rp L. introuzios o no e germoplsm o Deprtmento e Agriultur os Estos Unios (USDA) e o no e germoplsm holnês (CGN) pelo IMA-MT (Instituto Mto-Grossense o Algoão) e eio pr este trlho. Os essos e Brssi june L. e Brssi rp L. form semeos em ril e mio e 2012, respetivmente, om ensie e 20 plnts por m 2. Form vlios pie e floresimento e proução e sementes. 3.2 Potenil proutivo os essos O experimento foi onuzio n Fzen Experimentl Lgeo, pertenente à Fule e Ciênis Agronômis UNESP, loliz no muniípio e Botutu SP (22º51 S, 48º23 W e ltitue e 765 metros). O lim preominnte, seguno lssifição e Köppen, é tipo Cw que rteriz lim tropil e ltitue, om inverno seo e verão quente e huvoso (LOMBARDI NETO; DRUGOWICH, 1994). A tempertur méi é e 21 C om preipitção pluvil méi nul e mm (CUNHA; MARTINS, 2009). As

28 26 temperturs mínims e máxims e preipitções pluviométris iáris estão presents n Figur 2. Figur 2 Preipitção pluviométri ( ) e tempertur mínim ( ) e tempertur máxim iári ( ) entre mio e gosto e 2015 (A) e 2016 (B) A Preipitção (mm i -1 ) B Tempertur ( o C) mio junho julho gosto 0 O solo o lol é o tipo Ltossolo Vermelho istroférrio (EMBRAPA, 2006), ujs rterístis químis e físis enontrm-se n Tel 1. Tel 1 Propriees químis e físis o solo por osião instlção o experimento P (Resin) MO ph K C Mg H+Al CTC V Arei Silte Argil mg m 3 g m 3 CCl2 mmol m 3 % g kg , Fonte: Lortório Análise Quími o Solo pr Fins e Fertilie FCA-UNESP. Como não houve neessie e orreção o solo (Tel 1), foi reliz ução e mnutenção áre, se n reomenção pr ultur nol (TOMM, 2007) e nos resultos nálise e solo áre experimentl. A

29 27 fertilizção foi e 300 kg h 1 o formulo (N-P2O5-K2O) em espçmento e 0,45 m entre linhs om semeor uor. Pr vlir o potenil proutivo os essos que floreserm e prouzirm mis sementes em 2012, experimentos e mpo em loos o so, om três repetições, form onuzios so prepro onvenionl e solo no i 8 e mio e 27 e ril e 2015 e 2016, respetivmente. Além os essos semeos, onforme Tel 2, em 2016 vliou-se o hírio omeril espéie Brssi npus L. Hyol 575 CL, ilo preoe ( is) empres Avnt sementes. Tel 2 Aessos utilizos nos experimentos e 2015 e Brssi june L. Brssi rp L. Brssi june L. Brssi rp L. PI PI 6841 PI PI 6841 PI PI 6838 PI PI 6838 PI PI PI PI PI PI 6839 PI PI 6839 PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI Brssi npus L. PI PI Hyol A semeur foi reliz e form mnul, oteno-se 40 plnts por m 2 pós o esste. As prels experimentis tiverm imensões e 6,75 m 2. Os emis trtos ulturis form relizos seno-se ns reomenções ténis e Tomm (2007) pr ultur Brssi npus L. no Brsil Crterístis vlis Altur e plnt (m) Form vlis ino plnts por prel, utilizno-se mei superfíie o solo té o ápie o rmo mis lto, no floresimento pleno (50% s plnts floris), om uxílio e um régu gru.

30 Floresimento (is) Determino por meio ertur e 50% s flores Cilo (is) Foi reliz por meio ontgem emergêni em relção à olheit (plnts om 80% s vgens ses) Número e síliqus por plnt Determin pel ontgem o número e síliqus por plnt, vins e ino plnts esolhis o so n áre mostrl e prel Número e grãos por síliqu Otio pel méi ontgem os grãos e ez síliqus por plnt vins e ino plnts esolhis o so n áre mostrl e prel experimentl Comprimento e síliqu (m) Otio pel meição om régu o omprimento méio s ez síliqus vins e ino plnts esolhis o so n áre mostrl e prel experimentl Peso e mil grãos (g) Foi otio trvés ontgem e ino mostrs e 100 grãos vins e ino plnts esolhis o so, e posterior pesgem e orreção pr 9% e umie.

31 Proutivie e grãos (kg h 1 ) Foi otio trvés olheit e um m 2 ns us linhs entris áre útil prel, orrigi pr 9% e umie e posteriormente extrpol pr kg h Teor e óleo (%) As meis o teor e óleo form relizs prtir e um TD-NMR, em espetrômetro (SLK-SG SpinLok Mgneti Resonne Solutions, Mlgueño, Córo, Argentin) 25 C, equipo om um ímã permnente e 0,23 T (9 MHz pr 1H) e um son e 13 mm 30 mm e áre útil, utilizno-se o softwre Conor IDE om sequêni e pulso CPMG om Qmper em se se (BS%) (COLNAGO et l., 2011) Proutivie e óleo (kg h 1 ) Otio pel multiplição os perentuis e óleo n semente pelos evios renimentos em unie experimentl. Os resultos form expressos em kg h 1 e óleo Análise esttísti Os os form sumetios teste e normlie e trnsformos em riz qur e X+0,5, se neessário. Em segui form sumetios à nálise e vriâni, e signifiâni os quros méios otios n nálise e vriâni foi test pelo teste F o nível e 5% (p 0,05) e proilie e s méis form grups pelo teste e grupmento proposto por Sott e Knott, o nível e 5% (p 0,05) e proilie. Form etermins tmém s orrelções s vriáveis por meio o métoo e orrelção liner simples (p 0,05) e à nálise os omponentes prinipis (PCA). Foi efetuo tmém grupmento em enrogrm, uj issimilrie entre essos foi estim pel istâni euliin e pelo métoo e glomerção e Wr.

32 30 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Avlição preliminr Floresimento e proução e sementes Dos 424 essos e Brssi june L. semeos pens 57% germinrm. Dos germinos, 27% floreserm preoemente os 23 is pós semeur (os não presentos). No entnto, o mior número e essos floreserm no intervlo entre os 45 e 63 is (65%) pós semeur. Aos 51 is pós semeur, floreserm (68), 27% o totl, o que está e oro om o períoo e floresimento norml litertur (IQBAL et l., 2008; WILKES et l., 2013), um vez que gerlmente om fotoperíoo e 16h e luz e 8h e esuro espéie florese (SINGH et l., 2014). Apesr isto, pós os 63 is e semeur, 8% os essos vegetvm, om neessie e vernlizção e não prouzirm sementes pel sensiilie. Em relção espéie Brssi rp L., 78 essos tiverm floresimento preoe, o que represent 37% o totl os essos. Diferentemente o oservo pr os essos espéie Brssi june L., não houve períoos ontrstntes e is pr o floresimento. Apesr o lto ínie e floresimento os essos, pens 51 (12%) e Brssi june L. e 59 (28%) e Brssi rp L. prouzirm sementes em onições tropiis (Tel 3). A miori os essos não prouzirm sementes. No Brsil se ultiv pens espéie Brssi npus L. (nol) melhor, que possui ix sensiilie fotoperioo, frente à ix ltitue s regiões e ultivo (e 30 6 grus), em lim sutropil e tropil.

33 31 Tel 3 Aessos e Brssi june L. e Brssi rp L. que prouzirm sementes Brssi june L. Brssi rp L. PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI 6836 PI 6837 PI 6838 PI 6839 PI 6840 PI 6841

34 Potenil proutivo os essos A preipitção totl no períoo experimentl (mio-gosto) foi e 268 e 353 mm em 2015 e 2016, respetivmente, o que está im méi históri e 208 mm. No entnto, pesr méi nul elev (1358 mm), evio irregulr preipitção o longo os meses, rterísti região e inverno seo, preipitção té o floresimento em 2015 foi e pens 63 mm, istriuíos quse unimente os 30 DAE (Figur 2). Em ontrprti, em 2016 mis e 70% preipitção totl oorreu té o floresimento, o que resultou no mior resimento vegettivo. Entretnto, nos meses e julho e gosto e 2016, preipitção foi e pens 80 mm, e em julho não houve preipitção. O mês e julho é o mis seo historimente (37 mm), seguio por gosto (38 mm) (CEPAGRI, 2016). As temperturs máxims e mínims iáris form semelhntes em mos os nos, pesr e temperturs menores no no e 2016 nos estágios iniiis e resimento, om té 2 C. Em 2016 form onstts temperturs mis elevs no estágio e floresimento (30 C), uj fse é mis sensível tempertur elev (HALL, 1992), por elerr o esenvolvimento s plnts, usr ortmento e flores e reução e renimento (RAO et l., 1992), isso porque são plnts e miente frio e tempero. Temperturs próxims 30 C nestes meses é onsier norml, visto que s méis históris não reltm vlores superiores 25 C. Apesr isto, Brssi june L. e Brssi rp L. são menos sensíveis s lts temperturs em relção Brssi npus L. (KUMAR et l., 2011) Floresimento Os is pr floresimento pleno os essos s espéies form miores em 2016 (Figur 3A e B) evio preipitção regulr n fse e resimento vegettivo (Figur 2). Houve istinção e grupos e essos. Os essos e Brssi june L., espeilmente o PI em 2015, floreserm trimente. Em ontrprti, em gerl, os essos e Brssi rp L. form grupos om floresimento preoe, om té 31 is, inepenente s onições mientis. Pill et l. (2005) tmém gruprm essos e germoplsm e Brssi rp L. no Noroeste Espnh om floresimento preoe (44 is).

35 33 Figur 3 Floresimento ( ) e ilo ( ) e essos e rássis em 2015 (A) e 2016 (B) Floresimento (is) Floresimento (is) A. B. e PI PI PI PI PI PI PI PI PI e e PI PI PI PI PI PI PI 6841 PI PI PI PI PI PI 6841 e f g g PI 6838 PI B. june L. B. rp L. e f f g f g e PI 6839 PI PI PI PI Hyol PI 6838 PI f g f g e f f PI 6839 PI PI PI PI PI B. june L. B. rp L. B. npus L. Coluns om letrs iguis pertenem o mesmo grupo pelo teste e grupmento e Sott e Knott, 5% e proilie. As rrs inim o erro prão. ± três repetições. g e f f e f Cilo (is) Cilo (is) Em méi os essos e Brssi june L. floreserm om 50 is, mesm méi e 94 essos e Enjlert et l. (2013) em Coloro-EUA. Já os essos e Brssi rp L. em méi floreserm om 38 is em 2015 (Figur 3A), o que emonstr o floresimento preoe espéie em onições tropiis, pesr proximie o intervlo (30 36 is) enontro por Khn et l. (2013) em Bnglesh. Nest tenêni, em 2016 (Figur 3B) os essos e Brssi june L. e Brssi rp L. floreserm om 56 e 40 is, respetivmente. O hírio omeril

36 34 e Brssi npus L. (Hyol) floreseu om 62 is, o que se linh om os estuos e Iql et l. (2008), que em méi oservrm que o número e is pr 50% pr florção foi mior em Brssi npus L., lém o floresimento e Brssi june L. om 52 is, próximo o presente estuo. O floresimento o hírio omeril espéie Brssi npus L. ultivo no Brsil, tmém está e oro om Hrhorovith (2015), que oteve entre is em méi no Sul o Brsil. O onheimento épo e floresimento é importnte pr ominr t e semeur preoe em regiões om menor isponiilie híri (SI; WALTON, 2004). Gunseker et l. (2006), o esturem interção entre genótipo e miente, om genótipos e Brssi june L. e Brssi npus L., em regiões e ix preipitção o meiterrâneo, tmém oservrm vrição entre o iníio o floresimento em relção o miente, soretuo n vrição o floresimento entre genótipos ( is) Cilo Os ilos s espéies vrirm e is (Figur 3A e B). Como floreserm preoemente, os essos espéie Brssi rp L., estiverm grupos em méi om 97 is e ilo. Já espéie Brssi june L. em méi tingiu o ponto e mturção om 110 is. Gesh et l. (2015), o omprr espéies e rássis oleginoss om semeur em mio em Minnesot-EUA, reportrm e is o plntio té olheit, om menor ilo pr espéie Brssi rp L., om tenêni pr mturção preoe prouzir menos, omo oservo no presente estuo. O hírio omeril espéie Brssi npus L. (Hyol) ultivo pens em 2016 tingiu o mior número is pr mturção entre s espéies e os essos (125 is) (Figur 4B), próximo os reltos e Hrhorovith (2015) no Sul o Brsil. O ilo s espéies o presente trlho tmém onor om revisão e Shekhwt et l. (2015), que ini mturção espéie Brssi rp L. e is e Brssi june L. e is Altur e plnt A ltur e plnts foi mior nos essos e Brssi june L., espeilmente no PI (173 m), o que é rterísti espéie, um vez que é opção pr

37 35 oertur e solo pelo vigoroso resimento. Resultos semelhntes foi oservo por Chuhn et l. (2007) ( m). Figur 4 Altur e plnt ( ) e número e síliqus ( ) e essos e rássis em 2015 (A) e 2016 (B) A. Número e síliqus Número e síliqus PI PI PI PI PI PI PI PI PI B. PI 6838 PI PI 6839 PI PI PI PI PI PI 6841 e f B. june L. B. rp L. PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI 6841 PI 6838 PI f e e f PI 6839 PI PI PI PI Hyol e e e PI B. june L. B. rp L. B. npus L. Coluns om letrs iguis pertenem o mesmo grupo pelo teste e grupmento e Sott e Knott, 5% e proilie. As rrs inim o erro prão. ± três repetições. e f f e e e Altur e plnt (m) Altur e plnt (m) Em méi, os essos e Brssi june L. e Brssi rp L. tiverm ltur e 110 e 73 m, respetivmente (Figur 4A e B). Sustnilmente menor que Iql et l. (2008) (>200 m) e mior que Enjlert et l. (2013) (65 m).

38 36 Apesr s onições limátis fvoráveis o resimento vegettivo no seguno ultivo, os essos e Brssi rp L. tiverm seu tmnho reuzio, portno em méi 65 m, exeto o PI , o que poe estr reliono om semeur mis eo no seguno no. Ao ontrário, n espéie Brssi june L. por su vez, houve résimo n ltur e plnts, om exeção o PI e PI (Figur 4B). O hírio espéie Brssi npus L. e o PI (Brssi june L.) portrm ltur semelhnte no seguno ultivo, próximos e 150 m, semelhnte os vlores e Amsen e Coffelt (2005) e Singh et l. (2016). Assim, rquitetur os essos seleionos está e oro om litertur e o ultivo em outros mientes, o que é importnte pr futuros vnços em melhormento, já que rquitetur plnt reflete em rmos primários e ssim número e síliqus e onsequente proutivie Número e síliqus O número e síliqus por plnt vriou entre espéies e entro e espéies, no primeiro no e ultivo form grupos ino essos promissores e Brssi june L., om mis e 280 síliqus por plnt (Figur 4A e B). A espéie Brssi june L. prouziu em méi 62% mis síliqus por plnt em relção Brssi rp L., pesr o PI prouzir 250 síliqus por plnt em 2015 (Figur 4A), próximo os vlores e Bilgili et l. (2003). Os essos om menor número e síliqus por plnt pertenem espéie Brssi rp L., vriee Tori (PI 6841) e Srson (PI ). No seguno no e ultivo, lém sustnil proução e síliqus em relção o primeiro no, om mis e 500 síliqus por plnt n espéie Brssi june L. (PI e PI ), o esso e Brssi rp L. PI tmém se estou om 450 síliqus por plnt (Figur 4B). Em gerl, os essos e Brssi june L. possuírm mis síliqus por plnt que espéie Brssi rp L. e o hírio omeril Brssi npus L., o que onor Gunseker et l. (2006). A iferenç n proução e síliqus por plnt em relção o seguno miente, se eve espeilmente às onições limátis, preipitção e tempertur.

39 Comprimento e síliqu e grãos por síliqu O omprimento e síliqu e o número e grãos por síliqu, o ontrário quntie e síliqus por plnt, foi mior nos essos espéie Brssi rp L., espeilmente nos essos PI 6841 e PI (Figur 5A e B). Figur 5 Comprimento e síliqu ( ) e número e grãos por síliqu ( ) e essos e rássis em 2015 (A) e 2016 (B) Comprimento e síliqu (m) e A. e e e e Número e grãos por síliqu 0 8 PI B. PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI 6841 PI 6838 PI B. june L. B. rp L. PI 6839 PI PI PI PI PI Comprimento e síliqu (m) f e e f Número e grãos por sílqu 0 PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI 6841 e e PI 6839 PI PI PI PI Hyol PI 6838 PI B. june L. B. rp L. B. npus L. Coluns om letrs iguis pertenem o mesmo grupo pelo teste e grupmento e Sott e Knott, 5% e proilie. As rrs inim o erro prão. ± três repetições. 0

40 38 Os essos meirm em torno e 6 m om er e 26 grãos por síliqu, emor méi espéie Brssi rp L. tenh sio e 5 m om 19 grãos por síliqu (Figur 5A e B), entro o intervlo pr grãos por síliqu (12 24 grãos) e omprimento e síliqu (4 7 m) proposto por Khn et l. (2013). Em gerl, s síliqus os essos e Brssi june L. meirm er e 3,5 m om 12 grãos por síliqu, o que está próximo o intervlo vlição e Shrm e Srn (2013) n Íni pr omprimento e síliqu (4,4 6,3 m) e grãos por síliqu (9,3 13,1 grãos). O hírio omeril espéie Brssi npus L., meiu 5,7 m om 14 grãos por síliqu (Figur 5B), o que onor om Gunseker et l. (2006), ujos utores reltrm que genótipos e nol (Brssi npus L.) possuem mis grãos por síliqu ompro à Brssi june L Peso e mil grãos Pr o peso e mil grãos, ssim omo pr s emis rterístis síliqu, os essos e Brssi rp L. PI 6841 e PI , vriee Tori e Srson, respetivmente, se estrm inepenente onição e ultivo, om vrição e 7 9 g (Figur 6A e B). Os essos espéie Brssi june L. form grupos om menor peso e mil grãos, em méi e 2,5 g, emor em onsonâni om Enjlert et l. (2013) (1,09 3,20 g) e Gunseker et l. (2006) (2,3 3,1 g). O hírio omeril espéie Brssi npus L. oteve peso e mil grãos e 3,4 g, grupo om os essos e Brssi june L., lém e semelhnte os reltos e Hrhorovith (2015) pr nol no Brsil. Os rteres relions s síliqus não vrirm expressivmente em relção os ois ultivos e às onições limátis, o que permite inferir sore trços genétios que ontrolm ests vriáveis Teor e óleo O teor e óleo grupou essos e ms s espéies, ujos essos om 47% e óleo form os mis promissores, om estque pr os essos espéie Brssi rp L. PI 6841 e PI , vriee Tori e Srson, que inepenente o no, portrm os miores onteúos (Figur 6A e B), entro o intervlo e 41

41 Peso e mil grãos (g) Peso e mil grãos (g) 39 47% proposto por Shekhwt et l. (2012) pr espéies Brssi rp vr. yellow srson. Figur 6 Peso e mil grãos ( ) e teor e óleo ( ) e essos e rássis em 2015 (A) e 2016 (B) A. B. PI PI PI PI e PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI 6841 PI 6838 PI PI 6839 B. june L. B. rp L. PI PI PI PI PI PI PI 6841 PI 6838 PI PI 6839 PI PI PI PI Hyol PI PI PI PI PI B. june L. B. rp L. B. npus L. Coluns om letrs iguis pertenem o mesmo grupo pelo teste e grupmento e Sott e Knott, 5% e proilie. As rrs inim o erro prão. ± três repetições Teor e óleo (%) Teor e óleo (%) Ain no grupo e essos que se estrm, nos ois nos e ultivo preem essos tnto e Brssi rp L. omo e Brssi june L. om 44

42 40 45% e óleo, omo tmém reportrm Gesh et l. (2015) om 44 48%. Apesr isto, form oservos lguns essos om ixo teor e óleo, omo por exemplo o PI , que em mos os nos oteve 37%. Vrição no teor e óleo e grãos e 32 45% em espéies e rássis foi enontro por Gunseker et l. (2006). O hírio omeril e nol Hyol espéie Brssi npus L. oteve 43% e óleo em se se (Figur 6), próximo o onteúo e 39,9% em se úmi e Mezzlir et l. (2014), om semeur em ril no Sul o Brsil. Apesr e teores próximos, o miente, épo e plntio e tempertur têm ppel funmentl no teor e óleo (GUNASEKERA et l., 2006; PAVLISTA et l., 2011; ROBERTSON; LILLEY, 2016). A vriilie no teor e óleo nos grãos em ms s espéies e rássis emonstr o potenil pr utilizção em futuros progrms e melhormento, e poi s onlusões e Iql et l. (2008) Proutivie e grãos A proutivie e grãos foi 19 e 12% mior nos essos e Brssi june L. em relção espéie Brssi rp L. nos ois ultivos, respetivmente (Figur 7A e B). No primeiro ultivo, pesr irregulr preipitção, proutivie foi e té kg h 1 e grãos, o que está próximo méi e rássis oleginoss (1.200 kg h 1 ) ns onições tropiis Íni (KUMAR et l., 2016) e semelhnte o enontro por Enjlert et l. (2013) no EUA. No entnto, lguns essos (PI , PI e PI ) e ms s espéies não prouzirm renimentos stisftórios (<500 kg h 1 ). Em 2016 preipitção regulr, espeilmente n fse e floresimento os essos umentou proutivie e grãos té kg h 1 pr o esso e Brssi june L. PI , próximo o enontro por Iql et l. (2008) pr espéie Brssi june L. (RBJ-03047) (2.222 kg h 1 ) em onições mientis semi-áris o Pquistão e Gesh et l. (2015) (2.011 kg h 1 ) no EUA. Apesr isto, proutivie e grãos méi os essos e Brssi june L. foi e kg h 1, em omprção om kg h 1 espéie Brssi rp L.. Wilkes et l. (2013) oservrm vrição e kg h 1 em genótipos e Brssi june L. n Austráli. Vrição e kg h 1 om semeur tri e om limitções híris foi oservo por Gunseker et l. (2006) ( kg h 1 ) tmém n Austráli.

43 41 Figur 7 Proutivie e grãos ( ) e óleo ( ) e essos e rássis em 2015 (A) e 2016 (B) 2500 A Proutivie e grãos (kg h -1 ) Proutivie e grãos (kg h -1 ) PI B. PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI 6841 PI 6838 PI PI 6839 B. june L. B. rp L. PI PI PI PI PI Proutivie e óleo (kg h -1 ) Proutivie e óleo (kg h -1 ) 0 PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI 6841 PI 6839 PI PI PI PI Hyol PI 6838 PI B. june L. B. rp L. B. npus L. Coluns om letrs iguis pertenem o mesmo grupo pelo teste e grupmento e Sott e Knott, 5% e proilie. As rrs inim o erro prão. ± três repetições. 0 O hírio omeril (Hyol) espéie Brssi npus L. ultivo pens em 2016 prouziu kg h 1 (Figur 7B), semelhnte os renimentos enontros no Brsil pr espéie (MELGAREJO et l., 2014) e próximo méi nionl e kg h 1 (EMBRAPA, 2015). O hírio esteve grupo om miori os essos, pesr e proutivie menor que lguns essos e Brssi june L., o que onor om Gunseker et l. (2006, 2006), que em vários experimentos

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

UNICAMP ª fase - Provas Q e X

UNICAMP ª fase - Provas Q e X UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA 68 PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA Crlos Felipe os Sntos Coreiro 1, Viníius José Souz Peres 2, Fábio Rfel Eher 1,2 Universie o Oeste Pulist UNOESTE, ¹Fule e Agronomi e Presiente

Leia mais

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho Nível e Controle Lgrt-o-rtuho, Spoopter frugiper (Lepiopter: Notuie), em Três Hírios e Milho Alexnre e S. Pinto 1, Rorigo T. Croso 1, Thigo Dnieli 1, Guilherme os R. Vsonelos 2 e Antonio C. os Sntos 3

Leia mais

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em

Leia mais

Depósitos acumuladores de aço inoxidável

Depósitos acumuladores de aço inoxidável epósitos umulores e ço inoxiável 60 I, 00 I, 0 I, 00 I, 00 I, 00 I, 800 I, 000 I 60 I/PC, 00 I/PC, 0 I/PC, 00 I/PC, 00 I/PC, 00 I/PC, 800 I/PC e 000 I/PC epósitos umulores pr instlção e queiemento entrl

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

Fitotecnia - Artigo. DOI: A.J. Zanon et al.

Fitotecnia - Artigo. DOI:   A.J. Zanon et al. DOI: http://x.oi.org/.9/17-99. Fitoteni - rtigo Eeito o tipo e resimento no esenvolvimento e ultivres moerns e soj pós o iníio o loresimento no Rio Grne o Sul Growth hit eet on evelopment o moern soyen

Leia mais

ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0.

ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0. Ínie NÁLSE DE DDOS DE VRÇÃO ontriuto pr efinição o esto e onição Motivção Ojetivos Plnento e reolh e os Métoo proposto (trnsform e VMV) presentção e resultos onlusões e trlho futuro Rui Prreir / Vlter

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução UFG. Métodos de Análise de Dados em Ecologia de Comunidades

Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução UFG. Métodos de Análise de Dados em Ecologia de Comunidades Progrm e Pós-Grução em Eologi e Evolução UFG Métoos e Análise e Dos em Eologi e Comunies Págin o urso: www.eologi.ufrgs.r/~rimelo/iv Prof. Arino Snhes Melo sm.rimelo gmil.om Deprtmento e Eologi Universie

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS

CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS ARATERIZAÇÃO DE ULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS Antônio Luréio dos Sntos Neto 1, Mri Lene Moreir de rvlho 1, Luin Apreid de Souz 1, Verôni Yumi Ktok 1, Antônio rlos

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA

TÓPICOS DE MATEMÁTICA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal 8/12/217 A ultur do eulipto Etomiorrizs, iotenologi viável pr o setor florestl Prof. Dr. PAULO HERIQUE GRAZZIOTTI Univ. Fed. dos Vles do Jequitinhonh e Muuri grzziot@yhoo.om.r 1 pulo.grzziotti@ufvjm.edu.r

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens Proteção Pssiv Contr Incênios Proteção e cblgens TRIA PSC LS Proteção e cblgens TRIA PSC LS /50 cble 90 e 0 minutos com fogo pelo exterior. Ensio AIDICO IE0700 Descrição Detlhe A - Secção trnsversl TRIA

Leia mais

Palavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas

Palavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE EM SISTEMAS PELO MÉTODO DA MATRIZ DE CONEXÃO. Miguel A. Reyes Mojen Universi e Oriente, Deprtmento e Meáni y Diseño Ave. e Ls Amris s/n, Sntigo e Cu, Cu. Kti L. Cvl Universie

Leia mais

Qual é o melhor fungicida para o meu milho? E como eu controlo percevejo? Qual é o melhor fungicida? FERRUGEM POLISORA 05/11/2015

Qual é o melhor fungicida para o meu milho? E como eu controlo percevejo? Qual é o melhor fungicida? FERRUGEM POLISORA 05/11/2015 // Qul é o melhor fungicid pr o meu milho? E como eu controlo percevejo? OENÇS PEREVEJOS Eng. gr. r. José Fernndo Jurc Grigolli Pesquisdor Fitossnidde OMO ESOLHER O PROUTO? OMO USR S FERRMENTS... Qul é

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 JOSÉ E. CORÁ 2, JOSÉ M. G. BERALDO 3 RESUMO: Avliou-se istriuição espil e

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20120615.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20120615.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 5 MENU CADASTROS... 6 OPERADORA...

Leia mais

RECICLAGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTABILIZADOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E A RECUPERAÇÃO DE SOLOS DO PARANÁ: IDÉIAS, PROPOSTAS E FATOS

RECICLAGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTABILIZADOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E A RECUPERAÇÃO DE SOLOS DO PARANÁ: IDÉIAS, PROPOSTAS E FATOS 20 o CONGRESSO RSILEIRO DE ENGENHRI SNITÁRI E MIENTL RECICLGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTILIZDOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E RECUPERÇÃO DE SOLOS DO PRNÁ: IDÉIS, PROPOSTS E FTOS Luiz ntonio Corrê Luhesi (1)

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO

Leia mais

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz

Leia mais

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA Sienti Agrri ISSN 1519-1125 (printed) nd 1983-2443 (on-line) CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

Leia mais

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS TOLERÂNCI À GERMINÇÃO N ESPIG EM TRIGO E SU INFLUÊNCI NS PROPRIEES QULIQUNTITTIVS OS GRÃOS Eloi Primz¹, Pedro Luiz Sheeren 2 e Elin Mri Gurienti 2 ¹dêmio do urso de gronomi, Fuldde IEU, Ru Job Gremmelmier

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS Assoição Ctrinense s Funções Euionis ACAFE EDITAL N 0 08/SED/00 Ensino Funmentl ) An e Antônio resolvem rinr e um jogo que envolve o lnçmento e um moe não vii. A moe é lnç ino vezes. Se sequêni presentr

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aspetos Biológios de Diferentes Populções de Spodopter frugiperd (Lepidopter: Notuide) Coletds em e Arroz e Mntids em

Leia mais

Medição e propagação de erros

Medição e propagação de erros Meição e propgção e erros Sistem e unies prão Pr fcilitr o comércio interncionl, iversos píses crirm prões comuns pr meir grnezs trvés e um coro interncionl. A 4 Conferênci Gerl sore Pesos e Meis (97 elegeu

Leia mais

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS 49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem

Leia mais

MICROCLIMA E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CEDRO AUSTRALIANO

MICROCLIMA E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CEDRO AUSTRALIANO IX Simpósio e Pesquis os Cfés o Brsil 24 e junho e 215, Curiti - PR MICROCLIMA E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CEDRO AUSTRALIANO Gleison Oliosi 1 ; João Antonio Dutr Giles

Leia mais

LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES

LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES NUTRITIONAL LIMITATION AND GROWTH OF IPE-PURPLE IN DISTROPHIC YELLOW LATOSOL IN NUTRIENTE

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds

Leia mais

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu Estrtégis de mnejo e seu impcto n eficiênci de uso de nutrientes Prof. Dr. Crlos Alexndre C. Crusciol FCA-UNESP/Botuctu Goiâni (GO) 19 de outubro de 2016 Slide cortesi: Ciro A. Rosolem EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA

RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA Revist Brsileir e Aplições e Váuo, v. 23, n. 1, 5-1, 24. 24 RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA A.J. All 1* ; V.H.Bggio-Shei 1 ; M.A.S.Oliveir 2 ; B.C.Ferreir

Leia mais

Filocrono de trigo em função de métodos de soma térmica e de datas de semeadura

Filocrono de trigo em função de métodos de soma térmica e de datas de semeadura 1 Filorono e trigo em função e métoos e som térmi e e ts e semeur Hmilton Telles Ros (1), Nereu Augusto Strek (1) Liine Cristine Wlter (1), Cleer Mus Alerto (2) (1) Universie Feerl e Snt Mri, Deprtmento

Leia mais

AUDIT COMMITTEE INSTITUTE

AUDIT COMMITTEE INSTITUTE ABCD Destques 5ª mes e etes 1 Destques 5ª mes e etes Seção 404 Lei Srnes-Oxley - Prátis e implementção AUDIT COMMITTEE INSTITUTE Seção 404 Lei Srnes-Oxley - prátis e implementção foi o tem 5ª Mes e Detes

Leia mais

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Plugues e Toms Inustriis Linh Inustril Instlções mis onfiáveis e segurs. CARACTERÍSTICAS GERAIS A Linh e Plugs e Toms Inustriis Soprno é ini pr onexão e iversos equipmentos, em mientes sujeitos pó, águ,

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

QUALIDADE DO MAMAO 'SOLO' COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE DE OUTUBROj91 A JUNHOj92

QUALIDADE DO MAMAO 'SOLO' COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE DE OUTUBROj91 A JUNHOj92 QUALIDADE DO MAMAO 'SOLO' COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE DE OUTUBROj91 A JUNHOj92 Qulity of 'Solo' Ppy fruits ommerilize in Porto Alegre ity from otober/1991 to }une/ 1992 JOÃO CAETANO FIORAVANÇO. MARiUA

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região

Leia mais

REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1)

REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1) REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO.. 197 REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1) R. M. PRADO (2), W. NATALE (3), F. M. FERNANDES

Leia mais

CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA

CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA C. F. Brreto 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; D. T. Leite 4 ; J. A. C. Wnderley 5 ; F. C. Alvino 1 RESUMO: A

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor

Leia mais

CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA

CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA 1 CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA J. A. C. Wnderley 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; C. F. Brreto 4 ; D. T. Leite 5 ; F. C. Alvino 4 RESUMO: O sorgo

Leia mais

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO BEATA EMOKE MADARI 1, MÁRCIA THAÍS DE MELO CARVALHO 2, PEDRO MARQUES DA SILVEIRA 1, MARIA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS Anis o III Simpósio Brsileiro e Geomáti, Presiente Pruente - SP, 25-27 e julho e 2012. v.1. p. 181-186 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS RODRIGO FLORIANO DE SOUZA (1) GABRIEL HENRIQUE DE ALMEIDA

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC Tópio 01 Tópio 02 Tópio 03 Tópio 04 Tópio 05 Tópio 06 Tópio 07 Tópio 08 Tópio 09 Tópio 10 Tópio 11 ÍNDICE Sistems de Projeções Estudo

Leia mais

MINIMALIST COLLECTION

MINIMALIST COLLECTION MINIMALIST COLLECTION MINIMAL M TUBE M TUBE SQUARE M TUBE ROUND FOURSLIM BY ARCHITECTS FOURSLIM ON/OFF FOURSLIM SQUARE FOURSLIM SQUARE ON/OFF FOURSLIM SQUARE LED SKINNY 1015 1617 1819 2021 2225 2627 2831

Leia mais

POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing)

POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing) POTENCIAL DA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS PARA PRODUÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS. ( III POLIFENÓIS E AÇÚCARES REDUTORES, AÇÚCARES NÃO REDUTORES E AÇÚCARES TOTAIS) Silvio J. e R. CHAGAS E mil: silviojr@epmig.r:

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

Manejo do Solo e da Irrigação como Nova Tática de Controle de Meloidogyne incognita em Feijoeiro*

Manejo do Solo e da Irrigação como Nova Tática de Controle de Meloidogyne incognita em Feijoeiro* Mnejo o Solo e Irrigção omo Nov Táti e Controle e Meloiogyne inognit em Feijoeiro* Mros Roerto Dutr & Viente Pulo Cmpos Universie Feerl e Lvrs, Deprtmento e Fitoptologi, Lortório e Nemtologi, Cx. Postl

Leia mais

Desempenho agronômico de cultivares de batata na região nordeste paulista.

Desempenho agronômico de cultivares de batata na região nordeste paulista. LIMA JR, S; FACTOR, TL; RAMOS V, J; WATANABE E, Y; MIRANDA FILHO HS; CALORI AH. Desempenho Desempenho gronômio de ultivres de tt n região nordeste pulist. gronômio de ultivres de tt n região nordeste pulist.

Leia mais

COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1

COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1 229 COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1 PEDRO ANTONIO MARTINS AULER 2, ANA CRISTINA GRADE FIORI-TUTIDA 3, ZULEIDE HISSANO TAZIMA 4 RESUMO Com o ojetivo

Leia mais

Eficiência de Delegate WG no controle de Neoleucinodes elegantalis (Guenée) na cultura do tomate

Eficiência de Delegate WG no controle de Neoleucinodes elegantalis (Guenée) na cultura do tomate Efiiêni de Delegte 250 - WG no ontrole de Neoleuinodes elegntlis (Guenée) n ultur do tomte Effiieny of Delegte 250 - WG to ontrol Neoleuinodes elegntlis (Guenée) on tomto CAMILA HADDAD SILVEIRA*¹; REGIANE

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

MÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS

MÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS MÓDULO XIII 1. Rzão GRANDEZAS PROPORCIONAIS A rzão entre ois números e 0, ness orem, é o quoiente. O número é hmo e nteeente ou primeiro termo e o número é hmo e onseqüente ou seguno termo. Eemplo: O número

Leia mais

Aula. Transformações lineares hlcs

Aula. Transformações lineares hlcs UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 )

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 ) Efeito rição gm em ultivres e soj 565 Not EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 ) TAÍS CAROLINA FRANQUEIRA DE TOLEDO ( 2 ) ; SOLANGE GUIDOLIN CANNIATTI-BRAZACA

Leia mais

2016), é uma das mais sérias e destrutivas doenças que limita a produção de

2016), é uma das mais sérias e destrutivas doenças que limita a produção de SEVERIDADE DE BRUSONE EM TRÊS CULTIVARES DE TRIGO EM RESPOSTA A DOSES DE NITROGÊNIO Sergio Rirdo Silv 1, Adrino Augusto de Piv Custódio 2, José Slvdor Simoneti Foloni 3, Mnoel Crlos Bssoi 3 1 Centro Nionl

Leia mais

Integrais Impróprios

Integrais Impróprios Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de

Leia mais

Análise Estrutural. Soluções dos Problemas. RMN 3º conjunto

Análise Estrutural. Soluções dos Problemas. RMN 3º conjunto Análise Estruturl Soluções os Prolems RMN 3º onjunto 1. ) Aetto e vinilo: Toos os protões vinílios são upletos uplos. δ ( ) = 4.57 ppm; 3 J = 6.25 z; 2 J = 1.47 z. δ ( ) = 4.88 ppm; 3 J = 13.98 ou 14.34

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

3/14/16. Tipo de problemas encontrados. Enquadramento da prá9ca. Método Clínico: Situações indiferenciadas e valores predi9vos

3/14/16. Tipo de problemas encontrados. Enquadramento da prá9ca. Método Clínico: Situações indiferenciadas e valores predi9vos Internto Méio e MGF Móulo Deisão líni Métoo Clínio: Situções iniferenis e vlores prei9vos USF Cone Súe, ACES Arrái Enqurmento prá9 Tipo e prolems enontros Doençs/prolems menores ou utolimitos Doençs/prolems

Leia mais

MEDIÇÃO. Modelos Perimetral Ajustável para Batente

MEDIÇÃO. Modelos Perimetral Ajustável para Batente MEDIÇÃO Perimetrl Ajustável pr Btente Modelos 402 403 402 403 X A medição será sempre relizd do ldo de for, ou sej, ldo oposto à ertur d port. Mteriis neessários: Tren Lápis X1 X2 MEDIÇÃO PERIMETRAL AJUSTÁVEL

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1)

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1) CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO... 933 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1) M. I. N. ALVARENGA

Leia mais

Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa

Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa _ VOLUME DE SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS INFLUENCIA DESEMPENHO DE TOMATEIRO NO CAMPO SUBSTRATE VOLUME IN THE SEEDLING PRODUCTION INFLUENCE TOMATO PERFORMANCE IN THE FIELD RESUMO Tini Moreir Mhdo 1 Giovn

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais