POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing)"

Transcrição

1 POTENCIAL DA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS PARA PRODUÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS. ( III POLIFENÓIS E AÇÚCARES REDUTORES, AÇÚCARES NÃO REDUTORES E AÇÚCARES TOTAIS) Silvio J. e R. CHAGAS E mil: silviojr@epmig.r: Mrelo R. MALTA 2 EPAMIG, CTSM, Lvrs, MG, 2 Doutorno, Deprtmento Ciêni os Alimentos, Universie Feerl e Lvrs, Lvrs, MG Resumo: Form efetus nálises e polifenóis e çúres (reutores, não reutores e totis), em mostrs e fé (Coffe ri L.) provenientes e 22 muniípios proutores Região Sul e Mins, seleionos por presentrem um populção feeir superior 0 milhões e pés. Pr muniípio form seleionos 0 feiultores e mneir representr feiultur o Sul e Mins, perfzeno um totl e 220 mostrs. Após serem enefiis e preprs, s mostrs form nliss qunto às rterístis químis no Lortório e qulie e Cfé EPAMIG em Lvrs/MG. Os menores vlores e polifenóis form oservos ns mostrs os muniípios e Crmo e Mins, Bo Espernç e Nepomueno (mostrs om os efeitos) e Bo Espernç, Co Vere e Juting (mostrs sem os efeitos). Pr s mostrs om os efeitos, os miores teores e çúres reutores form verifios nos muniípios e Crmo e Mins e e pr s mostrs sem os efeitos, os muniípios e Crmo e Mins e Muzminho. Houve preominâni os çúres não reutores ns mostrs om os efeitos, os muniípios e Crmo o Rio Clro, Tres Ponts e e pr s mostrs sem os efeitos estrm os muniípios e Poços e Cls e Mho. Os çúres totis presentrm miores vlores pr s mostrs om os efeitos provenientes os muniípios e Crmo o Rio Clro, Três Ponts e Cmpos Geris e ns mostrs sem os efeitos soressírm os muniípios e Poços e Cls, Crmo o Rio Clro e Mho. Plvrs hve: fé, omposição quími, qulie, muniípios, região. POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, totl sugrs, oth reuing n non reuing) Astrt: Polyphenols, reutors n no reutors sugrs, n totl sugrs nlyses were me in offee (Coffe ri L.) smples from 22 Mins Geris lotions, hosen y their ove 0 million offee plnts popultion. In eh lotion 0 offee growers were hosen representing the south of Mins offee rop, totlizing 220 smples. After proessing n prepring offee smples were nlyze y their hemil hrteristis on EPAMIG s Coffee qulity Lortory t Lvrs, MG. Low vlues of polyphenol ontent were foun on efetive smples from Crmo e Mins, Bo Espernç n Nepomueno n in no efetive smples from Bo Espernç, Co Vere n Juting. On efetive offee smples greter reutor sugr ontents were oserve t Crmo e Mins n n in no efetive smples from Crmo e Mins n Muzminho. There ws preominne of the no reutor sugr ontent in efetive smples from Crmo o Rio Clro, Três Ponts n n in no efetive smples from Poços e Cls n Mho. Totl sugr ontents from Crmo o Rio Clro, Três Ponts n Cmpos Geris in no efetive smples stn out offee smples from Poços e Cls, Crmo o Rio Clro n Mho. Key wors: offee, hemil omposition, qulity, ities, regions. Introução A relie tul feiultur rsileir ini que groinústri nionl tem pie e steer os meros interno e externo om um prouto e qulie e pr isto epene e um estímulo em torno revitlizção ultur em us e um mior proutivie e melhor qulie e onseqüentemente oter melhores preços. A exigêni os onsumiores por um prouto e melhor qulie é vez mis resente, hj visto, o grne interesse e preoupção s oopertivs e inústris em investir em mrketing, visno ivulgr seus proutos, priniplmente em termos e qulie, tnto pr o mero interno omo externo. Atulmente, o Brsil tem prouro expnir sus exportções pr outros meros onsumiores, priniplmente pr Chin, o que poerá gerr mis iviss pr o pís e tmém elevr o preço o prouto. O Esto e Mins Geris est se omo o mior proutor rsileiro, seno Região Sul e Mins mior proutor o Esto. A qulie os fés prouzios em Mins Geris é vriável e um região pr outr, estnose om fés e melhor qulie s regiões o Triângulo Mineiro e Alto Prní, segui pel região Sul e Mins, Zon Mt e Vle o Jequitinhonh. Mesmo ssim, se ns regiões onsiers proutors e fés e qulie inferior

2 forem ots lgums ténis e onução lvour, prepro e proessmento o prouto, ertmente prouzirão fés e o qulie, A qulie o fé é etermin por iversos ftores, priniplmente queles que tum ns fses e pré e pósolheit, os quis poerão intervir signifitivmente n omposição quími os grãos. O presente trlho teve omo ojetivo prinipl vlição quími e mostrs e fé provenientes e 22 muniípios proutores Região Sul e Mins, visno orrelionr omponentes químios e qulie pr otenção e fés espeiis. Mteril e Métoos Form utilizs mostrs e fé (Coffe ri L.) provenientes e 22 muniípios proutores Região Sul e Mins Geris, ser: Alfens, Bo Espernç,, Co Vere, Cmpestre, Cmpos Geris, Crmo e Mins, Crmo o Rio Clro, Guxupé, Juting, Lvrs, Mho, Muzminho, Nepomueno,, Prguçú, Poços e Cls, Snt Rit o Spuí, São Gonçlo o Spuí, São Sestião o Príso, Três Ponts e Vrginh. Pr muniípio form seleionos 0 feiultores (onsieros repetições), e mneir representr feiultur o Sul e Mins, perfzeno um totl e 220 mostrs. No momento otenção s mostrs por um Ténio EPAMIG, foi responio pelos proutores, um questionário sore s onições e ultivo e prepro e seu fé. Form otis mostrs e fé olhio por erriç no pno, onstituino um e proximmente 4 kg e fé enefiio. A segem s mostrs foi feit em terreiro e lvenri té tingirem umie e %. Logo pós, s mostrs form envis o Lortório e Qulie e Cfé Dr. Alies Crvlho, lolizo n Fzen Experimentl e Lvrs EPAMIG/CTSM, Lvrs MG, one form sumetis às nálises químis pr eterminção os teores e polifenóis e çúres reutores, çúres não reutores e çúres totis. Pr relizção s nálises, s mostrs form seprs em ois grupos: AMOSTRAS COM OS DEFEITOS ( mneir em form olets n propriee); AMOSTRAS SEM OS DEFEITOS (one form retiros mnulmente tos s impurezs e toos os grãos onsieros efeitos). Em segui s mostrs form moís em moinho tipo Cróton TE 580, utilizno se um peneir e 30 mesh. Metoologi nlíti POLIFENÓIS Extríos pelo métoo e Golstein e Swin (963), esrito pel Assoition of Offiil Anlytil Chemist (970). AÇÚCARES REDUTORES, AÇÚCARES NÃO REDUTORES E AÇÚCARES TOTAIS Extríos pelo métoo e Lne Enion, ito pel Assoition of Anlytil Chemist (970) e eterminos pel téni e Somogy, pt por Nelson (944). Resultos e isussão Polifenóis Oorrerm iferençs signifitivs nos teores e fenólios totis ns mostrs e fé os 22 muniípios Região Sul e Mins, tnto ns mostrs om os efeitos omo ns sem os efeitos omo poem ser evienios n Figur. 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 Polifenóis (%) 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 Polifenóis (%) 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 2,0,5,5,0,0 0,5 0,5 0,0 0,0 Alfens Bo Espernç Co Vere Cmpestre Cmpos Geris Crmo e Mins Crmo o Rio Clro Guxupé Juting Muniípios Lvrs Mho Muzminho Nepomueno Prguçu Poços e Cls S. R. Spuí S. G. Spuí S. S. Príso Três Ponts Vrginh Alfen s Bo Espern ç Botel hos C o V ere Cmpestre Cmpo s Geris Crmo e Min s Crmo o Rio Clro G uxupé Juting Muniípios Lvrs Mho Muzminho Nep omueno Prg uçu Po ços e Cls S. R. Sp uí S. G. Spuí S. S. Príso Três P onts Vrginh Figur Teores méios e polifenóis em mostrs e fé om efeitos (A) e sem efeitos (B), provenientes e 22 muniípios proutores Região Sul e Mins. UFLA, Lvrs, Ns mostrs om os efeitos, os menores vlores form oservos nos muniípios e Crmo e Mins Bo, Espernç e Nepomueno, om 5,55 %, 5,39 % e 5,33 %, respetivmente. Os miores vlores form verifios ns

3 mostrs os muniípios e Três Ponts 6,53 %, Poços e Cls 6,42 %, São Sestião o Príso 6,4 % e 6,35 %. Entretnto, quno se oservm os resultos otios ns mostrs sem os efeitos, presentrm om miores teores estes omponentes químios os muniípios e Poços e Cls 7,5 %, Nepomueno 6,82 % e Mho om 6,57 %. Os menores vlores form oservos ns mostrs os muniípios e Bo Espernç 5,45 %, Co Vere 5,76 % e Juting 5,82 %. Leite (99), firm que presenç e frutos veres ontriui pr que fés erriços no pno presentem teores mis elevos estes ompostos. A presenç estes ompostos no fé tmém foi verifi por Crvlho; Chlfoun; Chgs; (989), que enontrrm um méi e fenólios totis nos frutos olhios no estáio erej e 8,37 % e pr os erriços no pno e 9,66 %, teores em mis elevos o que os oservos ns mostrs nliss no presente trlho, em que origem s mostrs form tmém e fés erriços no pno. Chgs (994), nlisno mostrs e fé s três prinipis regiões proutors e Mins Geris, tmém enontrou teores e fenólios totis menores o que os enontros pelos utores im menionos. Os resultos otios no presente trlho mostrm que possivelmente houvesse ns mostrs nliss menor porentgem e frutos veres e semi muros, inino um olheit mis uniforme nos muniípios estuos. Seguno Amorim (978), fés e iferentes qulies presentm iferençs mrntes n istriuição e fenóis, inino munçs químis urnte eteriorção os grãos. O utor im ito não presentou resultos quntittivos estes ompostos, porém verifiou em termos histoquímios que, os melhores fés presentrm um olorção mis intens ns ms e éluls mis externs quno olos regir em retivo e nitrito, (espeífi pr fenólios), o que não foi enontro nos fés e qulie inferior, que presentrm olorção homogêne por too o grão. Açúres reutores, não reutores e totis Açúres reutores Atrvés Figur 2, poe se oservr que houve iferençs signifitivs tnto pr s mostrs e fé om os efeitos omo pr s mostrs sem os efeitos, os 22 muniípios Região Sul e Mins. Açúres Reutores (%) 0,90 0,80 0,70 0,60 0,40 0,30 Açúres Reutores (%),20,0 0,90 0,80 0,70 0,60 0,40 0,30 0,20 0,20 0,0 0,0 Al fen s Bo Espernç Bot elhos Co Ver e Cm pestre Cmpos Geris Crm o e Mins Crm o o Rio Clro G uxupé J u ting Lvrs M ho Muzminho Muniíp ios Nepo mu eno O uro F ino Prguçu Poços e Cls S. R. Sp uí S. G. Sp uí S. S. Príso T rês Pon ts Vrg inh Figur 2 Teores méios e çúres reutores em mostrs e fé om efeitos (A) e sem efeitos (B), provenientes e 22 muniípios proutores Região Sul e Mins. UFLA, Lvrs, Alfens Bo Espernç Bo tel hos Co Vere Cmpestre Cmpos Geris Crmo e Mins Crmo o Rio Clro Guxupé Juting Lvrs Mh o Muzminho Muniípios Nep omuen o Prguçu Poços e Cls S. R. Spuí S. G. Sp uí S. S. Príso Três Ponts Vrgi nh Pr s mostrs om os efeitos, os miores teores e çúres reutores form oservos nos muniípios e Crmo e Mins 0,95 % e 0,94 % e os menores teores form pr s mostrs e 0,5 % e Alfens %, e pr s mostrs sem os efeitos os miores teores form pr os muniípios e Crmo e Mins e Muzminho e os menores teores form oservos nos muniípios e Mho e Prguçú. Os menores teores enontros e çúres reutores pr lguns muniípios Região Sul e Mins poem ser evios lgums onições verss, quer sejm injúris meânis, miroins e fermenttivs, sofris pelos frutos ns fses e pré e pós olheit, um vez que mior presenç estes ompostos enontr se n muilgem o fé, Cmrgo e Telles Júnior (953), e que estes çúres são sustrtos pr fermentções e esenvolvimento e fungos. Os resultos otios no presente trlho estão entro fix it por Lokhrt (957) que it um vrição e 0 5 % e çúres reutores em fé. Açúres não reutores Os çúres não reutores vrirm signifitivmente entre os 22 muniípios Região Sul e Mins, tnto ns mostrs om os efeitos omo pr s mostrs sem os efeitos, onforme onst n Figur 3. Pr s mostrs om os efeitos, houve preominâni este tipo e çúr pr os muniípios e Crmo o Rio Clro om 7,35 % e 6,8 % pr Três Ponts e. Os vlores mis ixos form enontros ns mostrs os muniípios e Snt Rit o Spuí 5,2%, Juting 5,8 %,São Gonçlo o Spuí 4,99 % e Poços e Cls 4,6 %.

4 Os miores teores enontros pr s mostrs sem os efeitos form oservos nos muniípios e Poços e Cls om 7,06 % e Mho om 6,47 % e os menores teores pr s mostrs os muniípios e Guxupé 4,94 % e Vrginh om 4,58 %. Açúres não reutores (%) 8,00 7,50 7,00 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00,50 Alfens Bo Espernç Co Vere Cmpestre Cmpos Geris Crmo e Mins Crmo o Rio Clro Guxupé Jutin g Lvrs Mho Muzminho Muniípios Nepomueno Prguçu Poços e Cls e S. R. Spu í S. G. Spuí e S. S. Príso Três Ponts Vrgin h Figur 3 Teores méios e çúres não reutores em mostrs e fé om efeitos (A) e sem efeitos (B), provenientes e 22 muniípios proutores Região Sul e Mins. UFLA, Lvrs, Açúres não reutores (%) 8,00 7,50 7,00 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00,50 Alfen s Bo Espernç Co Ve re Cmpestre Cmpos Geris Crmo e Min s Crmo o Rio Clro Guxupé Juting Lvrs M ho Muzminho Muniípios Nepomueno Prguçu Poços e Cl s S. R. Spu í S. G. Spuí S. S. Prís o Trê s Ponts Vrginh Teores mis ixos e çúres reutores poem inir relizção e um olheit om mior perentgem e frutos veres, Leite (99), ou e fermentções mis entus. As mostrs e fé os lois estuos presentrm teores estes çúres, próximos às méis ou superiores os enontros por Sivetz (963), ou sej, 7,00 % e por Wolfrom; Plunkett; Lver (960) em torno e 5,30 %. As onições limátis Região Sul e Mins, epeneno o no, poem propiir um mureimento norml os frutos que nest fse umulm miores teores este tipo e çúr e tmém poe ter oorrio um mior fermentção tnto e origem quími omo miroin, um vez que os çúres são sustrtos pr mos os tipos e fermentção. Açúres totis Os resultos otios qunto os teores e çúres totis enontrm se n Figur 4. Oserv se que houve iferençs signifitivs nos teores e çúres totis entre os muniípios Região Sul e Mins, tnto pr s mostrs om os efeitos omo pr s mostrs sem os efeitos. 9 9 Açúres totis (%) Açúres totis (%) Alfens Bo Espernç Co Vere Cmpestre Cmpos Geris Crmo e Mins Crmo o Rio Clro Guxupé Juting Muniípios Lvrs Mho Muzminho Nepomueno Prguçu Poços e Cls S. R. Spuí S. G. Spuí S. S. Príso Três Ponts Vrginh Alfens Bo Espernç Co Vere Cmpestre Cmpos Geris Crmo e Mins Crmo o Rio Clro Guxupé Juting Muniípios Lvrs Mho Muzminho Nepomu eno Prguçu Poços e Cls S. R. Spuí S. G. Spuí S. S. Príso Três Ponts Vrginh Figur 4 Teores méios e çúres totis em mostrs e fé om efeitos (A) e sem efeitos (B), provenientes e 22 muniípios proutores Região Sul e Mins. UFLA, Lvrs, Pr s mostrs om os efeitos tiverm os miores teores os muniípios e Crmo o Rio Clro om 8,44 %, Três Ponts om 7,79 % e Cmpos Geris om 7,73 % e presentrm os menores teores às mostrs os muniípios e São Gonçlo o Spuí om 5,95 % e Poços e Cls om 5,59%. Quno se ompr o teor este tipo e çúr ns mostrs sem os efeitos, verifi se que os teores mis elevos form pr os muniípios e Poços e Cls om 8,20 %, Co Vere om 7,39 %, Crmo o Rio Clro om 7,35 % e Mho om 7,30 %. Já os mis ixos ínies form oservos ns mostrs os muniípios e Guxupé om 6,04 % e Vrginh om 5,70 %. Os vlores e çúres totis otios no presente trlho mostrrm próximos o vlor méio oservo por Nvellier (970), one os fés nlisos presentrm 8,00 % e çúres totis. Os roirtos poem ontriuir pr o sor e rom o fé, onforme it Amorim (972), que oservou, no entnto, que estes omponentes não influem ns lssifições pr qulie ei.

5 Seguno Sivetz (963), os çúres e s proteíns são os prinipis sustrtos os fés rus pr otenção e roms esejáveis no fé torro e estão onforme OIC (992), relionos os sores rmelo e oe, esejáveis em fés Gourmet. Conlusão Miores vlores e polifenóis enontros ns mostrs e lguns muniípios poem ser evio à presenç e grne número e frutos veres o que torn ei o fé mis stringente. Os miores ou menores teores e çúres estão relionos o estáio e mturção os frutos n olheit e à oorrêni ou não e lgum tipo e injúri sofri pelos frutos. Referênis Biliográfis AMORIM, H. V. Relção entre lguns ompostos orgânios o grão o fé vere om qulie e ei. Piri, ESALQ p. (Tese e Doutoro em Bioquími). AMORIM, H. V. Aspetos ioquímios e histoquímios o grão e fé vere relionos om eteriorção qulie. Piri: ESALQ, p. (Tese e Livre Doêni em Bioquími). ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Offiil methos of nlyses of the Assoition of Offiil Anlytil Chemists.. e. Wshington, p. CARVALHO, V. D. e; CHAGAS, S. J. e R.; CHALFOUN, S. M.; BOTREL, N.; JUSTE JÚNIOR, E. S. G. Relção entre lssifição o fé pel ei e omposição físio quími, quími e miroflor o grão enefiio. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS 5, Mringá, 989. Resumos... Rio e Jneiro: MIC/IB, 989. p CHAGAS, S. J. e R. Crterizção quími e fés e lguns muniípios e tres regiões proutors e Mins Geris. Lvrs: UFLA, p. (Tese Mestro em Ciêni os Alimentos). GOLDSTEIN, J. L.; SWAIN, T. Chnges in tnnins in ripenig fruits. Phytohemistry. Oxfor, v.2, p , 963 LEITE, I. P. Influêni o lol e ultivo e o tipo e olheit ns rterístis físis, omposição quími e grão e qulie o fé (Coffe ri L.) Lvrs; ESAL, 99. 3p. (Tese e Mestro). LOEFFLER, T. M.; TEKRONY, D. M.; EGLI, D. B. The ulk onutivity test s n initor soyen see qulity. Journl os see tehnology, Loising, v.2, n., p.37 53, 988. NAVELIER, P. Coffee. In. Enylopei of inustril hemil nlysis. New York: John Wiley & Sons, 970, v.0, p PIMENTA, C. J. Qulie o fé esolhio em qutro estáios e mturção. Lvrs: UFLA, p. (Tese Mestro em Ciêni os Alimentos). PRETE, C. E. C. Conutivie elétri o exsuo e grãos e fé (Coffe ri L.) e su relção om qulie ei. Piri: ESALQ, p. (Tese e Doutoro). SIVETZ, M. Coffee proessing tehnology. Westport: AVI, 963, v.2, 379p. WOLFROM, M. L.; PLUNKETT, R. A.; LAVER, M. L. Crohyrtes of the offee en. Journl of Agriulture n Foo Chemistry, Wshington, v.8, n., p , 960.

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

Potential for production of special coffees in southern Minas Gerais

Potential for production of special coffees in southern Minas Gerais POTENCIAL DA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS PARA A PRODUÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS 1 (I Atividde d polifenoloxidse, ondutividde elétri e lixivição de potássio) Potentil for prodution of speil offees in southern

Leia mais

POTENCIAL DA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS PARA A PRODUÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS (I CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO)

POTENCIAL DA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS PARA A PRODUÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS (I CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO) POTENCIAL DA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS PARA A PRODUÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS (I CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO) Silvio J. de R. CHAGAS 1 Emil: silviojrc@epmig.r; Mrcelo R. MALTA 2 1 EPAMIG,

Leia mais

UNICAMP ª fase - Provas Q e X

UNICAMP ª fase - Provas Q e X UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100

Leia mais

QUALIDADE DO MAMAO 'SOLO' COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE DE OUTUBROj91 A JUNHOj92

QUALIDADE DO MAMAO 'SOLO' COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE DE OUTUBROj91 A JUNHOj92 QUALIDADE DO MAMAO 'SOLO' COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE DE OUTUBROj91 A JUNHOj92 Qulity of 'Solo' Ppy fruits ommerilize in Porto Alegre ity from otober/1991 to }une/ 1992 JOÃO CAETANO FIORAVANÇO. MARiUA

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

Palavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas

Palavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE EM SISTEMAS PELO MÉTODO DA MATRIZ DE CONEXÃO. Miguel A. Reyes Mojen Universi e Oriente, Deprtmento e Meáni y Diseño Ave. e Ls Amris s/n, Sntigo e Cu, Cu. Kti L. Cvl Universie

Leia mais

RECICLAGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTABILIZADOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E A RECUPERAÇÃO DE SOLOS DO PARANÁ: IDÉIAS, PROPOSTAS E FATOS

RECICLAGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTABILIZADOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E A RECUPERAÇÃO DE SOLOS DO PARANÁ: IDÉIAS, PROPOSTAS E FATOS 20 o CONGRESSO RSILEIRO DE ENGENHRI SNITÁRI E MIENTL RECICLGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTILIZDOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E RECUPERÇÃO DE SOLOS DO PRNÁ: IDÉIS, PROPOSTS E FTOS Luiz ntonio Corrê Luhesi (1)

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho Nível e Controle Lgrt-o-rtuho, Spoopter frugiper (Lepiopter: Notuie), em Três Hírios e Milho Alexnre e S. Pinto 1, Rorigo T. Croso 1, Thigo Dnieli 1, Guilherme os R. Vsonelos 2 e Antonio C. os Sntos 3

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

PROCESSAMENTO E QUALIDADE DO CAFÉ PRODUZIDO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO PROCESSING AND QUALITY OF COFFEE PRODUCED IN THE CERRADO MINEIRO REGION

PROCESSAMENTO E QUALIDADE DO CAFÉ PRODUZIDO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO PROCESSING AND QUALITY OF COFFEE PRODUCED IN THE CERRADO MINEIRO REGION PROCESSAMENTO E QUALIDADE DO CAFÉ PRODUZIDO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO Mrcelo Rieiro Mlt 1 ; Sílvio Júlio de Rezende Chgs 2 1 Pesquisdor, D.Sc, EPAMIG, Lvrs-MG, mrcelomlt@epmig.r 2 Pesquisdor, D.Sc,

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1)

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1) CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO... 933 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1) M. I. N. ALVARENGA

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

1 Introdução. Jacinta Tavares de CAMPOS 2, Patrícia Nagai HASEGAWA 1, Eduardo PURGATTO 1, Franco LAJOLO 1, Beatriz Rosana CORDENUNSI 1 * Resumo

1 Introdução. Jacinta Tavares de CAMPOS 2, Patrícia Nagai HASEGAWA 1, Eduardo PURGATTO 1, Franco LAJOLO 1, Beatriz Rosana CORDENUNSI 1 * Resumo Qulie pós-olheit e nêspers sumetis o rmzenmento so ix tempertur e tmosfer moifi Posthrvest qulity of loqut store t low temperture n moifie tmosphere Jint Tvres e CAMPOS, Ptríi Ngi HASEGAWA, Euro PURGATTO,

Leia mais

ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0.

ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0. Ínie NÁLSE DE DDOS DE VRÇÃO ontriuto pr efinição o esto e onição Motivção Ojetivos Plnento e reolh e os Métoo proposto (trnsform e VMV) presentção e resultos onlusões e trlho futuro Rui Prreir / Vlter

Leia mais

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA 68 PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA Crlos Felipe os Sntos Coreiro 1, Viníius José Souz Peres 2, Fábio Rfel Eher 1,2 Universie o Oeste Pulist UNOESTE, ¹Fule e Agronomi e Presiente

Leia mais

POLIFENÓIS, SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, AÇÚCARES TOTAIS, REDUTORES E NÃO REDUTORES EM GRÃOS DE CAFÉS ARÁBICA E CONILON

POLIFENÓIS, SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, AÇÚCARES TOTAIS, REDUTORES E NÃO REDUTORES EM GRÃOS DE CAFÉS ARÁBICA E CONILON POLIFENÓIS, SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, AÇÚCARES TOTAIS, REDUTORES E NÃO REDUTORES EM GRÃOS DE CAFÉS ARÁBICA E CONILON FERNANDES, S.M. 1 ; PEREIRA, R.G.F.A. 2 ; PINTO, N.A.V.D. 1 e NERY, F.C. 3 1 Doutoranda,

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1)

REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1) REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO.. 197 REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1) R. M. PRADO (2), W. NATALE (3), F. M. FERNANDES

Leia mais

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 )

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 ) Efeito rição gm em ultivres e soj 565 Not EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 ) TAÍS CAROLINA FRANQUEIRA DE TOLEDO ( 2 ) ; SOLANGE GUIDOLIN CANNIATTI-BRAZACA

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 JOSÉ E. CORÁ 2, JOSÉ M. G. BERALDO 3 RESUMO: Avliou-se istriuição espil e

Leia mais

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Plugues e Toms Inustriis Linh Inustril Instlções mis onfiáveis e segurs. CARACTERÍSTICAS GERAIS A Linh e Plugs e Toms Inustriis Soprno é ini pr onexão e iversos equipmentos, em mientes sujeitos pó, águ,

Leia mais

E N F L O Ecologia e Nutrição Florestal

E N F L O Ecologia e Nutrição Florestal E N F L O Eologi e Nutrição Florestl www.enflo.om.r ISSN: 2316-980X http://x.oi.org/10.13086/2316-980x.v01n0101 Artigo Científio Biomss e nutrientes em um povomento e Eulyptus urophyll x Eulyptus gloulus,

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO

Leia mais

Palavras-chave: Mudas de cafeeiro; poda; carboidratos; atividade da redutase do nitrato

Palavras-chave: Mudas de cafeeiro; poda; carboidratos; atividade da redutase do nitrato PODA DE MUDAS PASSADAS DE CAFEIROS (COFFEA ARÁBICA L.) EM DIFERENTES ALTURAS E SEUS REFLEXOS NOS NÍVEIS DE CARBOIDRATOS, ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO, MORTE RADICULAR E RESTABELECIMENTO DA PARTE AÉREA

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS NÃO-VOLÁTEIS EM DIFERENTES CULTIVARES DE CAFEEIRO

CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS NÃO-VOLÁTEIS EM DIFERENTES CULTIVARES DE CAFEEIRO VI Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS NÃO-VOLÁTEIS EM DIFERENTES CULTIVARES DE CAFEEIRO Mrelo Rieiro Mlt 1 ; Sílvio Júlio de Rezende Chgs 2 1 Pesquisdor, D.S, EPAMIG, Lvrs-MG,

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS Anis o III Simpósio Brsileiro e Geomáti, Presiente Pruente - SP, 25-27 e julho e 2012. v.1. p. 181-186 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS RODRIGO FLORIANO DE SOUZA (1) GABRIEL HENRIQUE DE ALMEIDA

Leia mais

Register your product and get support at CEM3000. Guia de instalação PT-BR

Register your product and get support at CEM3000. Guia de instalação PT-BR Register your prout n get support t CEM3000 PT-BR Gui e instlção A B C D E F e g f h G H m 5m mm 53mm 183 I J m 5m K L m 5m M N Gui e instlção Ests instruções se estinm um instlção típi. No entnto, se

Leia mais

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA Sienti Agrri ISSN 1519-1125 (printed) nd 1983-2443 (on-line) CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

Leia mais

Retomada dos conceitos

Retomada dos conceitos etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm

Leia mais

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz

Leia mais

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: . Determine os vores reis e x que stisfzem inequção: x IR e X og x og 9 x² x og x og Fzeno x og, temos: ( ) ( ) ( ) ² ² ² ² + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + - + + + - - - + + + + +

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS

CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS ARATERIZAÇÃO DE ULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS Antônio Luréio dos Sntos Neto 1, Mri Lene Moreir de rvlho 1, Luin Apreid de Souz 1, Verôni Yumi Ktok 1, Antônio rlos

Leia mais

Medição e propagação de erros

Medição e propagação de erros Meição e propgção e erros Sistem e unies prão Pr fcilitr o comércio interncionl, iversos píses crirm prões comuns pr meir grnezs trvés e um coro interncionl. A 4 Conferênci Gerl sore Pesos e Meis (97 elegeu

Leia mais

Supressividade do Inóculo Rizosférico de Meloidogyne exigua no Cafeeiro em Alguns Períodos do Ano

Supressividade do Inóculo Rizosférico de Meloidogyne exigua no Cafeeiro em Alguns Períodos do Ano ARTIGO Supressivie o Inóulo Rizosfério e Meloiogyne exigu no Cfeeiro em Alguns Períoos o Ano Supressivie o Inóulo Rizosfério e Meloiogyne exigu no Cfeeiro em Alguns Períoos o Ano Lilin Simr A.S. Cost*,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE CAFÉS (Coffea arabica L.) DA REGIÃO DO ALTO RIO GRANDE SUL DE MINAS GERAIS

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE CAFÉS (Coffea arabica L.) DA REGIÃO DO ALTO RIO GRANDE SUL DE MINAS GERAIS AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE CAFÉS (Coffea arabica L.) DA REGIÃO DO ALTO RIO GRANDE SUL DE MINAS GERAIS PEREIRA, R.G.F.A. 1 ; BORÉM, F.M. 2 ; VILLELA, T.C. 1 e BARRIOS, E.B. 1 1 DS, Professor Adjunto,

Leia mais

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal 8/12/217 A ultur do eulipto Etomiorrizs, iotenologi viável pr o setor florestl Prof. Dr. PAULO HERIQUE GRAZZIOTTI Univ. Fed. dos Vles do Jequitinhonh e Muuri grzziot@yhoo.om.r 1 pulo.grzziotti@ufvjm.edu.r

Leia mais

MINIMALIST COLLECTION

MINIMALIST COLLECTION MINIMALIST COLLECTION MINIMAL M TUBE M TUBE SQUARE M TUBE ROUND FOURSLIM BY ARCHITECTS FOURSLIM ON/OFF FOURSLIM SQUARE FOURSLIM SQUARE ON/OFF FOURSLIM SQUARE LED SKINNY 1015 1617 1819 2021 2225 2627 2831

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS TOLERÂNCI À GERMINÇÃO N ESPIG EM TRIGO E SU INFLUÊNCI NS PROPRIEES QULIQUNTITTIVS OS GRÃOS Eloi Primz¹, Pedro Luiz Sheeren 2 e Elin Mri Gurienti 2 ¹dêmio do urso de gronomi, Fuldde IEU, Ru Job Gremmelmier

Leia mais

Manejo do Solo e da Irrigação como Nova Tática de Controle de Meloidogyne incognita em Feijoeiro*

Manejo do Solo e da Irrigação como Nova Tática de Controle de Meloidogyne incognita em Feijoeiro* Mnejo o Solo e Irrigção omo Nov Táti e Controle e Meloiogyne inognit em Feijoeiro* Mros Roerto Dutr & Viente Pulo Cmpos Universie Feerl e Lvrs, Deprtmento e Fitoptologi, Lortório e Nemtologi, Cx. Postl

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução UFG. Métodos de Análise de Dados em Ecologia de Comunidades

Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução UFG. Métodos de Análise de Dados em Ecologia de Comunidades Progrm e Pós-Grução em Eologi e Evolução UFG Métoos e Análise e Dos em Eologi e Comunies Págin o urso: www.eologi.ufrgs.r/~rimelo/iv Prof. Arino Snhes Melo sm.rimelo gmil.om Deprtmento e Eologi Universie

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos ortório de Ciruitos Polifásios e Mgnétios PÁTICA 3 CICUITOS TIFÁSICOS EQUIIBADOS E DESEQUIIBADOS OBJETIVOS: O ojetivo d práti é lulr orrentes/tensões em iruitos trifásios equilirdos e desequilirdos efetundo

Leia mais

Redalyc MENDES DE OLIVEIRA, LUCICLÉIA; ALCÂNTARA BRUNO, RISELANE DE LUCENA; PEREIRA GONÇALVES, EDILMA; ROSA DE LIMA JÚNIOR, ADEILDO

Redalyc MENDES DE OLIVEIRA, LUCICLÉIA; ALCÂNTARA BRUNO, RISELANE DE LUCENA; PEREIRA GONÇALVES, EDILMA; ROSA DE LIMA JÚNIOR, ADEILDO Rely Sistem e Informión Científi Re e Revists Científis e Améri Ltin, el Crie, Espñ y Portugl MENDES DE OLIVEIRA, LUCICLÉIA; ALCÂNTARA BRUNO, RISELANE DE LUCENA; PEREIRA GONÇALVES, EDILMA; ROSA DE LIMA

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

POLIFENÓIS, ph, ACIDEZ TITULÁVEL TOTAL, SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, FIBRA BRUTA E RESÍDUO MINERAL FIXO DE DIFERENTES ESPÉCIES DE CAFÉ ARÁBICA E CONILON

POLIFENÓIS, ph, ACIDEZ TITULÁVEL TOTAL, SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, FIBRA BRUTA E RESÍDUO MINERAL FIXO DE DIFERENTES ESPÉCIES DE CAFÉ ARÁBICA E CONILON POLIFENÓIS, ph, ACIDEZ TITULÁVEL TOTAL, SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, FIBRA BRUTA E RESÍDUO MINERAL FIXO DE DIFERENTES ESPÉCIES DE CAFÉ ARÁBICA E CONILON PÁDUA, F.R.M. 1 ; PEREIRA, R.G.F.A. 2 e FERNANDES, S.M.

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1 Mteril Teório - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte 1 Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio min M.

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES TEMPOS DE COZIMENTO NOS TEORES DE MINERAIS EM FOLHAS DE BRÓCOLIS, COUVE-FLOR E COUVE (Brassica oleracea L.) 1

EFEITO DE DIFERENTES TEMPOS DE COZIMENTO NOS TEORES DE MINERAIS EM FOLHAS DE BRÓCOLIS, COUVE-FLOR E COUVE (Brassica oleracea L.) 1 EFEITO DE DIFERENTES TEMPOS DE COZIMENTO NOS TEORES DE MINERAIS EM FOLHAS DE BRÓCOLIS, COUVE-FLOR E COUVE (Brssi olere L.) 1 RESUMO Form determindos os teores de fósforo, álio, potássio, mgnésio e ferro

Leia mais

Filocrono de trigo em função de métodos de soma térmica e de datas de semeadura

Filocrono de trigo em função de métodos de soma térmica e de datas de semeadura 1 Filorono e trigo em função e métoos e som térmi e e ts e semeur Hmilton Telles Ros (1), Nereu Augusto Strek (1) Liine Cristine Wlter (1), Cleer Mus Alerto (2) (1) Universie Feerl e Snt Mri, Deprtmento

Leia mais

Avaliação por imagem de espumabilidade e efervescência de vinhos durante prise de mousse e amadurecimento

Avaliação por imagem de espumabilidade e efervescência de vinhos durante prise de mousse e amadurecimento Avlição por imgem e espumilie e efervesêni e vinhos urnte prise e mousse e mureimento Giovni Nunes 1 The University of Melourne 3010, Vitori, Austráli 2 Universie Estul e Feir e Sntn 44036-900, Feir e

Leia mais

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas. FADIGA É um form e flh que ocorre em estruturs sujeits flutuções inâmics e tensão. Ex.: Pontes, eronves e componentes e máquins. Nests circunstâncis há possibilie flh ocorrer sob níveis e tensão consiervelmente

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

Uso de ácido ascórbico e cloreto de cálcio na qualidade de repolho minimamente processado

Uso de ácido ascórbico e cloreto de cálcio na qualidade de repolho minimamente processado hortiultur rsileir Pesquis / Reserh SALATA AC; CARDOSO AII; EVANGELISTA RM; MAGRO FO. 4. Uso e áio sório e loreto e álio n qulie e repolho minimmente proesso. Hortiultur Brsileir 3: 39-397. DOI - http://x.oi.org/.59/s-536444

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aspetos Biológios de Diferentes Populções de Spodopter frugiperd (Lepidopter: Notuide) Coletds em e Arroz e Mntids em

Leia mais

Concentrações de cera de carnaúba a na qualidade de pêssegos cv. Esmeralda armazenados sob refrigeração

Concentrações de cera de carnaúba a na qualidade de pêssegos cv. Esmeralda armazenados sob refrigeração Conentrções e er e rnú n qulie e pêssegos v. Esmerl rmzenos so refrigerção Mrelo Bros Mlgrim 1*, Rufino Fernno Flores Cntillno 2, Ros e Oliveir Treptow 3 e Vleir Crlos Ferri 3 1 Deprtmento e Fitoteni,

Leia mais

Alterações na Composição Nutricional de Milho Durante o Armazenamento em Paióis

Alterações na Composição Nutricional de Milho Durante o Armazenamento em Paióis Alterções n Composição Nutriionl de Milho Durnte o Armzenmento em Pióis Vléri A. V. Queiroz, Fernnd M. Pereir, Alessndr C. R. de Crvlho, Gilerto, L. de O. Alves, Simone M. Mendes e Mri Lúi F. Simeoni Pesquisdor

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

Depósitos acumuladores de aço inoxidável

Depósitos acumuladores de aço inoxidável epósitos umulores e ço inoxiável 60 I, 00 I, 0 I, 00 I, 00 I, 00 I, 800 I, 000 I 60 I/PC, 00 I/PC, 0 I/PC, 00 I/PC, 00 I/PC, 00 I/PC, 800 I/PC e 000 I/PC epósitos umulores pr instlção e queiemento entrl

Leia mais

Densidade energética da dieta de trabalhadores de São Paulo e fatores sociodemográficos associados*

Densidade energética da dieta de trabalhadores de São Paulo e fatores sociodemográficos associados* Densie energéti iet e trlhores e São Pulo e ftores soioemográfios ssoios* Energy ensity in the iet of workers from São Pulo, Brzil, n ssoite soio-emogrphi ftors Dniel Silv Cnell I Dniel Henrique Bnoni

Leia mais

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo) Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im

Leia mais

Estrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio

Estrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio 2. - Estrutur Trófi d Itiofun Isótopos de Crono e Nitrogênio Introdução Em plníies de inundção, o fluxo de águs promove elevd diversidde de fontes limentres (Veríssimo, 1), fvoreendo o suesso de espéies

Leia mais

VETORES. Problemas Resolvidos

VETORES. Problemas Resolvidos Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes

Leia mais

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece

Leia mais

CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE MUDAS DE BANANEIRA SOB INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO E SUPERFOSFATO SIMPLES RESUMO SUMMARY

CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE MUDAS DE BANANEIRA SOB INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO E SUPERFOSFATO SIMPLES RESUMO SUMMARY CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE MUDAS DE BANANEIRA SOB INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO E SUPERFOSFATO SIMPLES 15 HUMBERTO UMBELINO DE SOUSA (*) FRANCISCO RODRIGUES DA CUNHA NETO (**) CARLOS RAMIREZ DE REZENDE

Leia mais

COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1

COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1 229 COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1 PEDRO ANTONIO MARTINS AULER 2, ANA CRISTINA GRADE FIORI-TUTIDA 3, ZULEIDE HISSANO TAZIMA 4 RESUMO Com o ojetivo

Leia mais

DIAGNOSE ROBUSTA DE SISTEMAS A EVENTOS DISCRETOS SUJEITOS À PERDA PERMANENTE DE SENSORES. Saulo Telles de Souza Lima

DIAGNOSE ROBUSTA DE SISTEMAS A EVENTOS DISCRETOS SUJEITOS À PERDA PERMANENTE DE SENSORES. Saulo Telles de Souza Lima COPPE/UFRJ DIAGNOSE ROBUSTA DE SISTEMAS A EVENTOS DISCRETOS SUJEITOS À PERDA PERMANENTE DE SENSORES Sulo Telles e Souz Lim Dissertção e Mestro present o Progrm e Pós-grução em Engenhri Elétri, COPPE, Universie

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. 7 ATEÁTICA Prov Diuriv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz e elo pr poição eguinte no entio horário, ej, e,impli que ( f. Enontre to mtrize imétri rei n qul = (. Sej um mtriz form e

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano teril Teório - ódulo Teorem de Pitágors e plições lgums demonstrções do Teorem de Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisses im Prente Revisor: Prof. ntonio minh. Neto 30 de mrço de 2019 1 Teorem de Pitágors

Leia mais

Germinação e vigor de sementes de Crataeva tapia L. em diferentes substratos

Germinação e vigor de sementes de Crataeva tapia L. em diferentes substratos Germinção e vigor e sementes e Crtev tpi L. em iferentes sustrtos Eilm Pereir Gonçlves 1*, En Ursulino Alves 1, Riselne e Lucen Alcântr Bruno 1, Plo Rmés Crl e Frnç 1, Kelin Bernro Silv e Evio Alves Glino

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN005) Prov : Amrel MATEMÁTICA 1) Num triângulo ABC, AB = AC, o ponto D interno o ldo AC é determindo

Leia mais