Filocrono de trigo em função de métodos de soma térmica e de datas de semeadura
|
|
- Raphael Azeredo Bernardes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Filorono e trigo em função e métoos e som térmi e e ts e semeur Hmilton Telles Ros (1), Nereu Augusto Strek (1) Liine Cristine Wlter (1), Cleer Mus Alerto (2) (1) Universie Feerl e Snt Mri, Deprtmento e Fitoteni, Aveni Rorim, CEP Cmoi, Snt Mri, RS. E-mil: 1tontr@gmil.om, nstrek2@yhoo.om.r, liinewlter@gmil.om, (2) Universie Feerl o Pmp, Ru Luiz Joquim e Sá Srito, s/n, Birro Promorr, CEP Itqui, RS. E-mil: leerl@yhoo.om.r Resumo O ojetivo este trlho foi vlir o efeito os métoos e álulo e grus-i e e ts e semeur n eterminção o filorono e ultivres e trigo (Tritium estivum). Foi onuzio um experimento em mpo, om 13 ts e semeur, urnte três nos (25 27), em Snt Mri, RS, usno-se 6 ultivres e trigo: Louro, CEP 52, CEP 51, 177, Nov Er e Trumã. O filorono ( C i folh -1 ) foi estimo pelo inverso o oefiiente ngulr regressão liner entre o estáio e Hun e som térmi umul lul por 6 métoos. O métoo e álulo som térmi fet s estimtivs o filorono em trigo. O uso s 3 temperturs rinis e emissão e folhs e omprção s temperturs rinis om s temperturs mínim e máxim o r melhor preisão n simulção o esenvolvimento vegettivo em trigo, em omprção os emis métoos. O filorono vri om ultivr e trigo e om t e semeur, e ultivres mis preoes ( Louro e CEP 51) têm menor filorono o que ultivres tris (Nov Er e Trumã). Em semeurs no outono ou inverno, o filorono é mior o que em semeurs e primver ou verão. Plvr hve: Tritium estivum, preimento e folhs, esenvolvimento vegetl, tempertur Astrt The ojetive of this work ws to evlute the effet of egree-ys n sowing tes lultion methos on phyllohron etermintion in whet (Tritium estivum) ultivrs. A three-yer fiel experiment with 13 sowing tes ws onute for three yers (25-27) in Snt Mri, RS, Brzil, using six whet ultivrs: Louro, CEP 52, CEP 51, 177, Nov Er n Trumã. The phyllohron ( C y lef -1 ) ws estimte y the inverse of the slope of the liner regression of the Hun stge ginst the umulte therml time lulte using six methos. The therml time lultion metho ffets whet phyllohron estimtes. The use of the three rinl tempertures for lef emission n rinl tempertures ompre to the minimum n mximum ir tempertures improves the preision of the vegettive evelopment simultion of this rop, in omprison to the other methos. The phyllohron vries with whet ultivr n sowing te, n erly ultivrs ( Louro n CEP 51) hve lower phyllohron thn lte ultivrs (Nov Er n Trumã). The phyllohron is greter in sowings rrie out uring fll n winter thn in the ones rrie out uring spring n summer. Key wors: Tritium estivum, lef pperne, plnt evelopment, temperture 1 - Introução Um mneir e estimr veloie e emissão e folhs é por meio o oneito e filorono, que é o intervlo e tempo entre emissão e us folhs suessivs em um olmo, om unie tempo folh -1. O tempo n unie o filorono normlmente é expresso trvés som térmi, om unie C i, efini omo som iári e unies térmis im e um tempertur se inferior, ixo qul plnt não se esenvolve ou seu
2 2 esenvolvimento é tão lento que poe ser esprezo. Assim, o filorono tem unie C i folh -1. N equção mis simples som térmi, sutri-se tempertur méi iári o r T, ms tmém se poe onsierr um vlor máximo e úmulo térmio iário n Tot e pr temperturs supr-ótims, em que o úmulo térmio não é mior o que n Tot ou mesmo onsierr um erésimo liner o úmulo térmio té zero n TB (Strek et l., 27). Outro enfoque refere-se o momento e se omprr tempertur o r em relção às temperturs rinis e esenvolvimento: omprção poe ser feit om tempertur mínim e máxim o r, ou então, lul-se tempertur méi o r (Tme) e ompr-se Tme om T, Tot e/ou TB. Os métoos nos ois enfoques poem resultr em istintos vlores e som térmi e, onsequentemente, vlores iferentes e filorono poem ser otios em função o métoo e álulo som térmi. O ojetivo este trlho foi vlir o efeito o métoo e álulo os grus-i e t e semeur n eterminção o filorono e ultivres e trigo. 2 - Mteril e Métoos Um experimento e mpo foi relizo n áre experimentl o Deprtmento e Fitoteni Universie Feerl e Snt Mri, Snt Mri, RS (ltitue e S; longitue e W e ltitue e 95m). O experimento foi onuzio urnte três nos (25-27), om semeurs relizs em intervlos e proximmente 45 is, totlizno 13 ts e semeur: 24/6/5, 4/8/5, 7/9/5, 26/1/5, 21/12/5, 6/2/6, 21/3/6, 12/5/6, 7/7/6, 4/9/6, 25/1/6, 18/4/7, 7/6/7. Form utilizs seis ultivres e trigo: CEP 51, CEP 52 e Nov Er, Função Centro e Experimentção e Pesquis (Funep), e Louro, 177 e Trumã Empres Brsileir e Pesquis Agropeuári (Emrp). O elinemento experimentl foi o e loos o so om seis trtmentos (ultivres) e qutro repetições em esquem iftoril, om Ftor A=ultivres e Ftor B=ts e semeur. Um semn pós emergêni, seis plnts e trigo form ientifis om rmes olorios. Nests plnts form meis no olmo prinipl, um vez por semn, o omprimento últim e penúltim folh e onto o número e folhs té o preimento últim folh (folh neir). Com estes os foi lulo o Estáio e Hun (HS, folhs) no olmo prinipl, por meio equção (Strek et l., 25): HS = (NF 1) + L n /L n-1 (1) As temperturs mínim e máxim iáris o r, orresponentes o períoo experimentl form otis e um estção meteorológi onvenionl pertenente o 8 Distrito e Meteorologi o Instituto Nionl e Meteorologi loliz proximmente 8 m áre experimentl. A som térmi iári (ST, ºC i) foi lul pelos seguintes métoos (Gilmore & Rogers, 1958; Strek et l., 27): Métoo 1.1: ST = (Tme-T).1 i, se Tme<T então Tme=T (2) Métoo 1.2: ST = (Tme-T).1 i, se TMIN T então TMIN=T (3) Métoo 2.1: ST = (Tme-T).1 i, se Tme<T então Tme=T; se Tme>Tot então Tme=Tot (4) Métoo 2.2: ST = (Tme-T).1 i, se TMIN<T então TMIN=T e se TMAX>Tot então TMAX=Tot (5) Métoo 3.1: ST = (Tme-T).1i, quno T<Tme Tot e ST = {(Tot-T).[(TB-Tme)/(TB-Tot)]}.1 i, quno Tot<Tme TB; se Tme<T então Tme=T e se Tme>TB então Tme=TB (6) Métoo 3.2: ST = (Tme-T).1 i, quno T<Tme Tot e
3 3 ST = {(Tot-T).[(TB-Tme)/(TB-Tot)]}.1 i, quno Tot<Tme TB; se TMIN<T então TMIN=T e se TMAX>TB então TMAX=TB (7) em que Tme é tempertur méi iári o r, lul pel méi ritméti entre tempertur mínim (TMIN) é tempertur máxim (TMAX) iári o r, e T, Tot e TB são s temperturs rinis e preimento e folhs (tempertur se inferior, tempertur ótim e tempertur se superior, respetivmente). Consierou-se T= C, Tot=22ºC e TB=35ºC (Strek et l., 23). A som térmi iári foi umul prtir emergêni resultno n som térmi umul (ST, C i), lul por ST = ST. Pr métoo e álulo som térmi (equções 2 7) foi reliz um regressão liner simples entre HS no olmo prinipl e ST pr repetição (méi s 6 plnts por prel). O filorono foi estimo omo seno o inverso o oefiiente ngulr (elivie) est regressão liner (Klepper et l., 1982; Xue et l., 24). Pr métoo e álulo som térmi foi lulo o esvio prão (DP) vriável filorono entre s 13 ts e semeur pr ultivr e o DP foi uso pr seleionr o métoo e álulo som térmi pr ser uso n eterminção o filorono. Seleiono o melhor métoo e álulo ST, s méis e filorono form sumetis à nálise e vriâni e omprs pelo teste e Sott-Knott, o nível e 5% e proilie e erro. 3 - Resultos e Disussão Ns seis ultivres, o filorono foi mior om os métoos 1.1 e 1.2, intermeiário om os métoos 2.1 e 2.2, e menor om os métoos 3.1 e 3.2, om vrição entre 84, o C e 14,1 o C i folh -1. O esvio prão (DP) o filorono om som térmi lul pelos seis métoos (equções 2 7) vriou e 4,15 8,36 o C i folh -1. O DP iminuiu à mei que se inorporou no álulo Tot e TB, tnto quno omprou-se s temperturs rinis (T, Tot e TB) om Tme (DP pelo métoo 1.1 > métoo 2.1 > métoo 3.1) omo quno omprou-se s temperturs rinis (T, Tot e TB) om TMIN e TMAX (DP pelo métoo 1.2 > métoo 2.2 > métoo 3.2). No métoo 3.2 onsier-se respost emissão e folhs às três temperturs rinis e omprção s temperturs rinis é feit om s temperturs mínim e máxim o r. Portnto, este é o métoo reomeno pr lulr o filorono em trigo, pois emissão e folhs é resulto e proessos que envolvem iferenição os primórios folires, ivisão e resimento elulr, que por serem governos por reções enzimátis que, pel nturez protéi, esnturm em temperturs elevs e ssim reuzem veloie e tlizção s reções químis quno tempertur é superior um tempertur ótim (Strek, 24). Assim, o filorono lulo om som térmi pelo métoo 3.2 (equção 7) foi vriável us ns nálises posteriores. A nálise e vriâni pr vriável filorono om som térmi lul pelo métoo 3.2 mostrou efeito signifitivo 5% pr os ftores prinipis (ultivres e ts e semeur) e interção os ftores. Assim nálise esttísti foi esor entro e ftor (Tel 1 e Figur 1). O filorono entre s ultivres iferiu, epeneno t e semeur, e n méi s 13 ts e semeur o filorono teve sequêni Trumã > 177 > Nov Er > CEP 52 > CEP 51 > Louro, ou sej, s ultivres que presentrm miores vlores méios e filorono form s e ilo trio ( TARUMÃ e Nov Er) e méio ( 177). O filorono vriou entre s ts e semeur, om menores vlores e filorono ns semeurs urnte primver e o verão e miores vlores ns semeurs urnte o outono e o inverno. Est vrição o longo o no sugere um respost o filorono o fotoperioo.
4 4 Tel 1 - Méis o filorono ( o C i folh -1 ) lulo om som térmi pelo métoo 3.2 (equção 7) e seis ultivres e trigo em 13 ts e semeur. Snt Mri, RS, DATAS DE SEMEADURA Trumã 177 Nov Er CEP 51 CEP 52 Louro 24/6/25 91,* 94,3 86,2 85,1 82,9 78,2 4/8/25 11,6 11,4 93,6 94,9 87, 9,5 7/9/25 93,8 95,5 89,5 88,5 82,7 89,3 26/1/25 75,6 59,8 72,5 62, 62,6 6,1 21/12/25 86,1 92,1 86,2 83,7 88,6 78,5 6/2/26 113,6 91,4 84, 81,9 87,7 64,9 21/3/26 12,7 127,9 18,8 99, 98,8 87, 119,4 132,5 112,8 17,9 14,6 111,6 7/7/26-1,7 9,9 84,8 85,2 84,5 99,8 86,8 76,5 79, 79,8 73,8 74,3 7,7 67,4 68,9 67,7 81, 18/4/27 125,4 125,2 112,3 14,1 18,4 97,1 94,1 113,4 11,7 78,6 11, 94,1 Méi 1,4 99,4 91, 86, 87,5 83,9 CV (%)** 9, *Méis om letrs iferentes n linh inim iferençs entre ultivres o nível e 5% e proilie e erro pelo teste Skott Knott. O o fltno (-) orrespone per e tos s prels ultivr. **Coefiiente e vrição nálise vriâni. 4 - Conlusões 1. Reomen-se que no métoo e álulo som térmi pr o filorono em trigo sejm uss s três temperturs rinis e emissão e folhs. 2. O filorono vri om ultivr e trigo, seno que s ultivres mis preoes têm menor filorono o que ultivres tris. 3. O filorono em trigo vri om épo e semeur em respost o fotoperíoo.
5 5 Filorono Filorono Filorono /6/25 4/8/25 7/9/25 26/1/25 21/12/25 6/2/26 21/3/26 7/7/26 18/4/27 5/25 8/25 12/25 3/26 6/26 9/26 1/27 4/27 7/27 5/25 8/25 12/25 3/26 6/26 9/26 1/27 4/27 7/27 CEP /6/25 4/8/25 7/9/25 26/1/25 21/12/25 6/2/26 21/3/26 Louro 7/7/26 18/4/27 5/25 8/25 12/25 3/26 6/26 9/26 1/27 4/27 7/27 5/25 8/25 12/25 3/26 6/26 9/26 1/27 4/27 7/27 Nov Er Trumã () () 24/6/25 (e) 4/8/25 7/9/25 26/1/25 21/12/25 6/2/26 21/3/26 7/7/26 5/25 8/25 12/25 3/26 6/26 9/26 1/27 4/27 7/27 Mês/Ano 18/4/ /6/25 24/6/25 24/6/25 4/8/25 7/9/25 4/8/25 7/9/25 4/8/25 7/9/25 26/1/25 26/1/25 26/1/25 21/12/25 21/12/25 21/12/25 6/2/26 6/2/26 6/2/26 21/3/26 21/3/26 21/3/26 Cep 52 7/7/26 7/7/26 5/25 8/25 12/25 3/26 6/26 9/26 1/27 4/27 7/27 Figur 1 - Méi o filorono (ºC i folh -1 ) lulo om som térmi pelo métoo 3.2 (equção 7) e seis ultivres e trigo em 13 ts e semeur. Méis om letrs iferentes em pinel (ultivr) inim iferençs entre ts e semeur (inis ixo e ponto) o nível e 5% e proilie e erro pelo teste Skott Knott. Snt Mri, RS, () () (f) Mês/Ano 18/4/27 18/4/27 18/4/ Referênis GILMORE, E.C.; ROGERS, J.S. Het units s metho of mesuring mturity in orn. Agronomy Journl, v.5, p , KLEPPER. B. et l. Quntittive hrteriztion of vegettive evelopment in smll erel grins. Agronomy Journl, v. 74, p , STRECK, N. A. A temperture response funtion for moeling lef growth n evelopment of the Afrin violet (Sintpuli ionnth Wenl.). Ciêni Rurl, v.34, p.55-62, 24. STRECK, N.A. et l. Inorporting hronology response into the preition of lef pperne rte in winter whet. Annls of Botny, v.92, p , 23. STRECK, N.A.; et l. Estimtiv o filorono em ultivres e trigo e primver. Revist Brsileir e Agrometeorologi, v.13, p , 25. STRECK, N.A. et l. Simulting the evelopment of fiel grown potto (Solnum tuerosum L.). Agriulturl n Forest Meteorology, v.142, p.1 11, 27. XUE, Q. et l. Preiting lef pperne in fiel-grown winter whet: evluting liner n nonliner moels. Eologil Moelling, v.175, p , 24.
TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).
II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto
Medidas de Associação.
Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis
PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009
PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e
Fitotecnia - Artigo. DOI: A.J. Zanon et al.
DOI: http://x.oi.org/.9/17-99. Fitoteni - rtigo Eeito o tipo e resimento no esenvolvimento e ultivres moerns e soj pós o iníio o loresimento no Rio Grne o Sul Growth hit eet on evelopment o moern soyen
Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho
Nível e Controle Lgrt-o-rtuho, Spoopter frugiper (Lepiopter: Notuie), em Três Hírios e Milho Alexnre e S. Pinto 1, Rorigo T. Croso 1, Thigo Dnieli 1, Guilherme os R. Vsonelos 2 e Antonio C. os Sntos 3
Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares
Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....
ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0.
Ínie NÁLSE DE DDOS DE VRÇÃO ontriuto pr efinição o esto e onição Motivção Ojetivos Plnento e reolh e os Métoo proposto (trnsform e VMV) presentção e resultos onlusões e trlho futuro Rui Prreir / Vlter
FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.
FADIGA É um form e flh que ocorre em estruturs sujeits flutuções inâmics e tensão. Ex.: Pontes, eronves e componentes e máquins. Nests circunstâncis há possibilie flh ocorrer sob níveis e tensão consiervelmente
1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão
1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS
CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região
PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.
Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,
3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR
3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo
Cinemática de uma Partícula Cap. 12
MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr
Extrapolação de Richardson
Etrpolção de Rirdson Apesr de todos os visos em relção à etrpolção, qui temos um eepção, em que, prtir de dus determinções de um integrl se lul um tereir, mis preis. 3/5/4 MN Etrpolção de Rirdson E é epressão
Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova
Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções
Palavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas
AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE EM SISTEMAS PELO MÉTODO DA MATRIZ DE CONEXÃO. Miguel A. Reyes Mojen Universi e Oriente, Deprtmento e Meáni y Diseño Ave. e Ls Amris s/n, Sntigo e Cu, Cu. Kti L. Cvl Universie
20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.
Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e
Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução UFG. Métodos de Análise de Dados em Ecologia de Comunidades
Progrm e Pós-Grução em Eologi e Evolução UFG Métoos e Análise e Dos em Eologi e Comunies Págin o urso: www.eologi.ufrgs.r/~rimelo/iv Prof. Arino Snhes Melo sm.rimelo gmil.om Deprtmento e Eologi Universie
TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS
TOLERÂNCI À GERMINÇÃO N ESPIG EM TRIGO E SU INFLUÊNCI NS PROPRIEES QULIQUNTITTIVS OS GRÃOS Eloi Primz¹, Pedro Luiz Sheeren 2 e Elin Mri Gurienti 2 ¹dêmio do urso de gronomi, Fuldde IEU, Ru Job Gremmelmier
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS
Anis o III Simpósio Brsileiro e Geomáti, Presiente Pruente - SP, 25-27 e julho e 2012. v.1. p. 181-186 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS RODRIGO FLORIANO DE SOUZA (1) GABRIEL HENRIQUE DE ALMEIDA
e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =
Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e
c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:
Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8
VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1
VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 JOSÉ E. CORÁ 2, JOSÉ M. G. BERALDO 3 RESUMO: Avliou-se istriuição espil e
MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta
MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto
4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA
lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção
Medição e propagação de erros
Meição e propgção e erros Sistem e unies prão Pr fcilitr o comércio interncionl, iversos píses crirm prões comuns pr meir grnezs trvés e um coro interncionl. A 4 Conferênci Gerl sore Pesos e Meis (97 elegeu
GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:
. Determine os vores reis e x que stisfzem inequção: x IR e X og x og 9 x² x og x og Fzeno x og, temos: ( ) ( ) ( ) ² ² ² ² + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + - + + + - - - + + + + +
No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.
Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres
PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster
PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES
SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds
Métodos Numéricos Integração Numérica Regra de Simpson. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numérios Integrção Numéri Regr de Simpson Proessor Volmir Eugênio Wilelm Proessor Mrin Klein Revisão Integrção Numéri n d p d p I ()d p... m m n n- mn d As ténis mis omuns de integrção numéri são:
FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.
LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,
2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2
LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se
TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra de Simpson
TP6-Métodos Numérios pr Engenri de Produção Integrção Numéri Regr de Simpson Pro. Volmir Wilelm Curiti, Revisão Integrção Numéri n d p d p I ()d p... m m n n- mn d As ténis mis omuns de integrção numéri
Perda de água de tecidos foliares de Annona glabra L. submetidos a diferentes ambientes de cultivo in vitro.
Per e águ e teios folires e Annon glr L. sumetios iferentes mientes e ultivo in vitro. Silv, Luino Coutinho 1 ; Sores, Ângel Mri 2 ; Moreir, Cleílton Vsonelos 3 ; Bros, João Pulo Rorigues Alves Delfino
LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS
LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,
Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:
Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -
Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Dosgem de onreto Prof. M.S. Rirdo Ferreir Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos Prof. M.S. Rirdo Ferreir Fonte: Drio Dfio Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos 3/3 Dd um onjunto
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS
Anis o III Simpósio Brsileiro e Geomáti, Presiente Pruente - SP, 25-27 e julho e 2012. v.2. p. 000-000 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS RODRIGO FLORIANO DE SOUZA (1) GABRIEL HENRIQUE DE ALMEIDA
CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA
Sienti Agrri ISSN 1519-1125 (printed) nd 1983-2443 (on-line) CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA
EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 )
Efeito rição gm em ultivres e soj 565 Not EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 ) TAÍS CAROLINA FRANQUEIRA DE TOLEDO ( 2 ) ; SOLANGE GUIDOLIN CANNIATTI-BRAZACA
Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos
Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em
NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e
UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número
Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Universidde de São ulo Esol oliténi - Engenhri Civil EF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções - Coneitos Fundmentis de Dimensionmento de Estruturs de Conreto: Vigs, Ljes e ilres ILARES DE CONTRAVENTAMENTO
MICROCLIMA E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CEDRO AUSTRALIANO
IX Simpósio e Pesquis os Cfés o Brsil 24 e junho e 215, Curiti - PR MICROCLIMA E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CEDRO AUSTRALIANO Gleison Oliosi 1 ; João Antonio Dutr Giles
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Palavras-chave: Mudas de cafeeiro; poda; carboidratos; atividade da redutase do nitrato
PODA DE MUDAS PASSADAS DE CAFEIROS (COFFEA ARÁBICA L.) EM DIFERENTES ALTURAS E SEUS REFLEXOS NOS NÍVEIS DE CARBOIDRATOS, ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO, MORTE RADICULAR E RESTABELECIMENTO DA PARTE AÉREA
PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA
68 PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA Crlos Felipe os Sntos Coreiro 1, Viníius José Souz Peres 2, Fábio Rfel Eher 1,2 Universie o Oeste Pulist UNOESTE, ¹Fule e Agronomi e Presiente
DURAÇÃO DOS SUBPERÍODOS E DO CICLO DA CULTURA DA MELANCIA POR ANÁLISE NUMÉRICA PARA A REGIÃO DE SANTA MARIA-RS
DURAÇÃO DOS SUBPERÍODOS E DO CICLO DA CULTURA DA MELANCIA POR ANÁLISE NUMÉRICA PARA A REGIÃO DE SANTA MARIA-RS ROBERTO TRENTIN 1, ARNO B. HELDWEIN 2, GUSTAVO TRENTIN 3, GALILEO A. BURIOL 4, DIONÉIA P.
TÓPICOS DE MATEMÁTICA
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois
VETORES. Problemas Resolvidos
Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes
Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula
List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:
y m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Professores: Luis Mzzei e Mrin Duro Acdêmicos: Mrcos Vinícius e Diego
Manual de Utilização do UpLoad BR
Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...
Integrais Impróprios
Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de
DESENVOLVIMENTO FOLIAR DE ARROZ CULTIVADO E ARROZ VERMELHO EM CENÁRIOS DE AUMENTO DE TEMPERATURA
DESENVOLVIMENTO FOLIAR DE ARROZ CULTIVADO E ARROZ VERMELHO EM CENÁRIOS DE AUMENTO DE TEMPERATURA LILIAN OSMARI UHLMANN 1, NEREU AUGUSTO STRECK 2 1 Estudnte do curso de grdução em Agronomi, Depto de Fitotecni,
PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor
A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.
A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg
Redalyc MENDES DE OLIVEIRA, LUCICLÉIA; ALCÂNTARA BRUNO, RISELANE DE LUCENA; PEREIRA GONÇALVES, EDILMA; ROSA DE LIMA JÚNIOR, ADEILDO
Rely Sistem e Informión Científi Re e Revists Científis e Améri Ltin, el Crie, Espñ y Portugl MENDES DE OLIVEIRA, LUCICLÉIA; ALCÂNTARA BRUNO, RISELANE DE LUCENA; PEREIRA GONÇALVES, EDILMA; ROSA DE LIMA
Plugues e Tomadas Industriais
Plugues e Toms Inustriis Linh Inustril Instlções mis onfiáveis e segurs. CARACTERÍSTICAS GERAIS A Linh e Plugs e Toms Inustriis Soprno é ini pr onexão e iversos equipmentos, em mientes sujeitos pó, águ,
CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA
CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som
Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.
GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp
Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura
vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.
RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO
RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO Edurdo Henrique Lim Mzzuhelli 1 ; Rit de Cássi Lim Mzzuhelli 2 ; Pedro Veridino Bldotto 3. Universidde
REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1)
REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO.. 197 REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1) R. M. PRADO (2), W. NATALE (3), F. M. FERNANDES
02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.
GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n
DINÂMICA DE N E K EM FRUTOS DE CAFEEIRO ARÁBICO EM TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO
DINÂMICA DE N E K EM FRUTOS DE CAFEEIRO ARÁBICO EM TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO Bruno Glvês LAVIOLA 1 ; Hermíni Emili Prieto MARTINEZ 2 ; Roness Brtolomeu de SOUZA 3 ; Vitor Hugo ALVAREZ V 4. 1 DS, Eng. Agrº.
Qual é o melhor fungicida para o meu milho? E como eu controlo percevejo? Qual é o melhor fungicida? FERRUGEM POLISORA 05/11/2015
// Qul é o melhor fungicid pr o meu milho? E como eu controlo percevejo? OENÇS PEREVEJOS Eng. gr. r. José Fernndo Jurc Grigolli Pesquisdor Fitossnidde OMO ESOLHER O PROUTO? OMO USR S FERRMENTS... Qul é
Geometria Analítica e Álgebra Linear
NOS DE UL Geometri nlíti e Álger Liner rnsformções Lineres Professor: Lui Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri nlíti e Álger Liner ii Índie 6 rnsformções Lineres 6 Definição 6 Imgem de um trnsformção liner
Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1
Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve
Modificação da umidade relativa do ar pelo uso e manejo da estufa plástica 1
Revist Brsileir de Agrometeorologi, Snt Mri, v. 8, n. 1, p. 11-18, 2 Reeido pr pulição em 28/12/1999. Aprovdo em 24/7/2. ISSN 14-1347 Modifição d umidde reltiv do r pelo uso e mnejo d estuf plásti 1 Modifying
MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1
MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º
2016), é uma das mais sérias e destrutivas doenças que limita a produção de
SEVERIDADE DE BRUSONE EM TRÊS CULTIVARES DE TRIGO EM RESPOSTA A DOSES DE NITROGÊNIO Sergio Rirdo Silv 1, Adrino Augusto de Piv Custódio 2, José Slvdor Simoneti Foloni 3, Mnoel Crlos Bssoi 3 1 Centro Nionl
Redistribuição de nutrientes em folhas de pinhão-manso entre estádios fenológicos
Reistriuição e nutrientes em folhs e pinhão-mnso entre estáios fenológios 1175 Revist Brsileir e Engenhri Agríol e Amientl v.15, n.11, p.1175 1179, 11 Cmpin Grne, PB, UAEA/UFCG http://www.grimi.om.r Protoolo
DESEMPENHO INDIVIDUAL E DE POPULAÇÕES DE PLANTAS DE ARROZ HÍBRIDO EM FUNÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES 1
86 DESEMPENHO INDIVIDUAL E DE POPULAÇÕES DE PLANTAS DE ARROZ HÍBRIDO EM FUNÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES 1 Fio Mielezrski 2, Luis Osmr Brg Shuh 3, Silmr Teihert Peske 3, Luís Edurdo Pnozzo
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Artigo Científico Original Paper
Ientifição e e Feijão-upi Tolerntes Aiez em um Ltossolo Vermelho-Amrelo o Esto e Rorim Ientifition of owpe genotypes sensitivity to iiy onitions in n Oxisol of Rorim Stte (Brzil). Snr C. P. Uhô Deprtmento
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,
Análise Estrutural. Soluções dos Problemas. RMN 3º conjunto
Análise Estruturl Soluções os Prolems RMN 3º onjunto 1. ) Aetto e vinilo: Toos os protões vinílios são upletos uplos. δ ( ) = 4.57 ppm; 3 J = 6.25 z; 2 J = 1.47 z. δ ( ) = 4.88 ppm; 3 J = 13.98 ou 14.34
E N F L O Ecologia e Nutrição Florestal
E N F L O Eologi e Nutrição Florestl www.enflo.om.r ISSN: 2316-980X http://x.oi.org/10.13086/2316-980x.v01n0101 Artigo Científio Biomss e nutrientes em um povomento e Eulyptus urophyll x Eulyptus gloulus,
RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11
RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 9// PROFESSORES: CARIBE E MANUEL O slário bruto mensl de um vendedor é constituído de um prte fi igul R$., mis um comissão de % sobre o
Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...
Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
VII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica
VII eminário Pós-grução em Engenhri Meâni OIMIZAÇÃO DE UM IO BAYON IEVEÍVE OM EGENEAÇÃO, INE-EFIAMENO E EAUEIMENO Vitor Pereir einlo Aluno o Progrm e Pós-Grução em Engenhri Meâni Unes Buru Prof. Dr. ntigo
MÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS
MÓDULO XIII 1. Rzão GRANDEZAS PROPORCIONAIS A rzão entre ois números e 0, ness orem, é o quoiente. O número é hmo e nteeente ou primeiro termo e o número é hmo e onseqüente ou seguno termo. Eemplo: O número
Concentrações de cera de carnaúba a na qualidade de pêssegos cv. Esmeralda armazenados sob refrigeração
Conentrções e er e rnú n qulie e pêssegos v. Esmerl rmzenos so refrigerção Mrelo Bros Mlgrim 1*, Rufino Fernno Flores Cntillno 2, Ros e Oliveir Treptow 3 e Vleir Crlos Ferri 3 1 Deprtmento e Fitoteni,
CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA
1 CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA J. A. C. Wnderley 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; C. F. Brreto 4 ; D. T. Leite 5 ; F. C. Alvino 4 RESUMO: O sorgo
Intervalo Encapsulador para Probabilidades Reais de Variáveis Aleatórias Contínuas Unidimensionais
Intervlo Enpsulor pr Proilies Reis e Vriáveis Aletóris Contínus Uniimensionis Mri s Grçs os Sntos Doutoro em Mtemáti Computionl UFPE Ru Proº Luiz Freire s/n Cie Universitári 50740-540 Reie Pe E-mil: tgl60@yhooomr
Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral
www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A
CRESCIMENTO DO GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA IN SITU
CRESCIMENTO DO GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA IN SITU D. T. Leite 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; C. F. Brreto 4 ; J. A. C. Wnderley 5 ; F. C. Alvino 4 RESUMO: A ultur