QUALIDADE DO MAMAO 'SOLO' COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE DE OUTUBROj91 A JUNHOj92

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUALIDADE DO MAMAO 'SOLO' COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE DE OUTUBROj91 A JUNHOj92"

Transcrição

1 QUALIDADE DO MAMAO 'SOLO' COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE DE OUTUBROj91 A JUNHOj92 Qulity of 'Solo' Ppy fruits ommerilize in Porto Alegre ity from otober/1991 to }une/ 1992 JOÃO CAETANO FIORAVANÇO. MARiUA CALEFFI P AlVA. Ruy INÁCIO N. DE CARVALHO. IvoMANICA- RESUMO o trblho foi relizo om o objetivo e eterminr s prinipis rteristis físis e químis o mmão 'Solo' omerilizo em Porto Alegre noperioo e outubro e 1991 junho e Os mmões nlisos presentrm preominâni o tipo hermfroit e or s mrel ou lrn;. Em outubro e novembro, obteve-se os mmões om os miores peso méio e peso plent mis sementes, respetivmente,. o omprimento os frutos foi mior em novembro e mio e o iâmetro em outubro. A espessur polp foi máxim em outubro, enqunto firmez polp foi semelhnte os meses nlisos. O mior teor e SST foi observo nos frutos mostros em Jneiro, bril e junho, enqunto menor iezfoi obti em fevereiro; o mior ph oorreu nos frutos omerilizos em mio e mior relção S ST / zez, em bril. PALAVRAS-CHAVE: Mmão 'Solo', mmão omerilizo, qulie o mmão. SUMMARY This stuy etermine lhe physil n hemil hrteristis of 'Solo' ppy fruits ommerilize in Porto Alegre City from Otober/1991 to June/ The fruits observe were preominntfy hermphroiti n h yellow or ornge skin. Highest fruit n plent plus see weights were observe in otober n november/ 1991, re.petivefy. The fruit vlues were highest, for length, in November/1991 n My/ 1992, for imeter n wll thikness, in Otober/ 1992, while lhe pulp firmness i not vry long lhe perio Fruits smple in Jnury/ Apri4 n June/ 1992 h lhe highest TSS n lhe ones ollete in Februry h lhe lowest iity. Highest ph n totl soluble solis/ iity rtio were foun in My/ napril/1992, re.petivefy. KEY-WORDS: 'Solo' ppy, ommeriliztion, ppy qulity. "Engs. Agrs., M. S., Dep. e Hort. e Silvo Fule e Agronomi UFRGS. ""Eng. Agr., Dr., Professor Visitnte - Titulr Universie e Brsili e Bolsist 1 A, o CNPq

2 INTRODUÇÃO o mmão é prouzio n mior prte o Brsil urnte quse toos os meses o no e s perspetivs e omerilizção, pr onsumo o nturl no mero interno ou pr exportção, são bstnte fvoráveis, olono ultur entre s mis promissors pr explorção. O mmão é onsumio preferentemente nturl, pesr e ofereer muitos proutos e subproutos trvés inustrilizção. Su polp possui rterístis orgnoléptis (textur, or e rom), químis (sólios solúveis, iez e bom equihôrio entre çúres e áios orgânios) e igestivs que o tornm um limento iel e suável pr pessos e tos s ies (HINO]OSA & MONTGOMERy6). Apesr e pouo ultivo no Esto o Rio Grne o Sul, em função s onições limátis esfvoráveis o seu esenvolvimento n mior prte o território, o mmão é bstnte preio e onsumio evio s sus qulies nutritivs, bom poer quisitivo e hábito limentr populção gúh. A qulie os frutos, etermin pelos níveis e çúres, áios orgânios e mineris presentes n polp, vri e oro om o tipo o mmão, ultivr, trtos ulturis no pomr e priniplmente pelo estáio e mturção n olheit. Frutos olhios ompletmente veres, embor totlmente esenvolvios não mureem ireito e enrugm om o pssr o tempo (BLEINROTH SIGRIST~. Alguns utores reomenm olheit o mmão tão logo ele presente trços or mrel, enqunto outros observm que o menor gru e mturção ser eito eve ser o "e vez" ou 1/ 3 muro, ou sej, om lguns livos mrelos (FAN- T ÁSTI CO et liz11; PELEG & BRITO 1~. Pr o mero lol reomen-se olheit os frutos om 25 50% e listrs mrels n s (rvl-\nica 1~. Além olorção mrel, s e polp o mmão presentm outros pigmentos mrelos que poem inir o gru e mturção o mmão (peleg & BRITOI~. O teor e SST tmbém é um ínie seguro pr se eterminr o momento iel e olheit, reomenno-se pr o mmão ultivr Solo olheit om o mínimo e 11,5% e sólios solúveis (BLEINROTH & SIGRIST2). O objetivo este trblho foi eterminr s prinipis rterístis físis e químis o mmão o & ppy omerihzo em três supermeros e n CEASA/RS e Porto Alegre urnte o períoo e outubro e 1991 junho e MATERIAL E MÉTODOS o experimento foi esenvolvio em Porto Alegre, RS, no períoo e outubro e 1991 junho e Utilizou-se o elinemento em bloos o so om nove trtmentos (meses) e qutro repetições (três supermeros e grne representtivie e CEASA/RS e Porto Alegre). Coletrm-se, menslmente, 6 frutos o so em mero. No Lbortório o Dep. e Hortiultur e Silviultur Fule e Agronomi UFRGS vlirm-se s rterístis físis: peso o fruto, peso plent + sementes, omprimento, iâmetro região mein, espessur méi e firmez polp. As vlições químis onsistirm e eterminção os teores e sólios solúveis totis (SS1) trvés e refrtometri, iez titulável (A 1) e 10ml e suo iluío em 100ml e águ estil por solução e NOH O,OlN, o ph obtio por leitur iret em poteniômetro e relção SST / iez. A olorção s e polp foi etermin trvés e rt e ores (VILLALOBOS & VIil.ALOBOSI3). Pr olorção s lssifirm-se os frutos em três grupos: veres (ores LL 'Y; L, LLG e LG), mrelos (ores YYO, 'Y; YYL e YL) e lrnjos (ores OOS, O, OOY e OY). Pr olorção polp utilizrm-se 2 grupos: lrnj (ores O'Y; OO'Y; O e OOS) e vermelh (or SO). Atrvés nálise o formto o fruto inteiro e iviio, lssifirm-se os mmões em hermfroits e femininos. Os frutos e flores hermfroits presentm pequeno iâmetro em relção o omprimento, vie intern estreit e long, enqunto os frutos e flores feminins têm form globos, iâmetro e vie intern mior. Os os obtios form submetios nálise e vriâni e s méis omprs pelo teste e Tukey o nível e 5% e probbilie. RESULTADOS E DISCUSSÃO A nálise visul or s mostrou que 53,51 % os frutos presentrm olorção lrnj, 28,65% olorção mrel e 17,84% olorção ver-

3 CHA7;]ONES8). Pr AKAMINE & GOOI e PANTASTICO e/ /iz11 os teores máximos e sólios solúveis pós olheit somente são lnços quno os frutos são olhios om 33% superfíie mrel. Entretnto, mmões exessivmente muros tmbém não são esejos, pois quno superfíie o fruto tinge níveis im e 80% e olorção mrel oorre erésimo no teor e SST (AKAMINE & GOOI; HONÓRIO & ROCHA~. A iez titulável foi superior nos mmões nlisos em fevereiro, esttistimente iguis os e novembro, jneiro e junho e osilou entre 6,27 e 8,16ml e NOH 0,01N/I0ml e suo. O ph vriou e 5,28 5,71 e foi mior nos frutos omerilizos em mio, seguios pelos me. A or lrnj polp oorreu em 89,73% os frutos e vermelh em pens 10,27%. A olorção s e polp são ois spetos importntes n eitção o mmão pelo onsumior, que gerlmente esolhe os frutos mis trtivos, om or s mrel ou lrnj brilhntes e polp lrnjo-esur. A olorção s tmbém é um prâmetro utilizo pr eterminção o ponto e olheit, que vri em função istâni o mero onsumior. PANTÁSTICO etfiz11 reomenm olheit o mmão tão logo ele presente trços or mrel, enqunto MANICA 10 observ que frutos om 25 50% e listrs mrels n s estão no ponto ótimo e olheit pr o mero lol. A olheit e frutos exessivmente veres prejui qulie finl, priniplmente em relção o onteúo e sólios solúveis no suo, eitno-se om o gru e mturção mínimo o fruto no estáio "e vez" ou 1/ 3 muro (AKAMINE & GOO1; BLEINROTH & SIGRIST2; PELEG & BRITO1~. Com relção o tipo e fruto, mostrgem proporionou obtenção e 77,62% e frutos o tipo hermfroit e 23,38% o tipo feminino. Plnts e flores hermfroits prouzem frutos e tmnho e form efini, que tenem o mero onsumior interno e s exigênis o mero e exportção, eveno ser s preferis nos trblhos e melhormento. O peso méio os frutos presentou vrição entre 391,33 e 584,46g e foi mior no mês e outubro, esttistimente igul o mês e novembro. O peso plent + sementes osilou entre 44,86 e 77,48g e foi mior no mês e novembro, sem iferir, entretnto, os meses e outubro, ezembro, fevereiro e mio. O renimento e polp presentou pequen vrição, seno semelhnte entre os meses estuos, om exeção e fevereiro que foi menor, orem e 84,01 % (Tbel 1). BLEINROTH & SIGRIST2 obtiverm em São Pulo um peso méio e pens 360g pr o mmão 'Solo', ou sej, bixo o intervlo etermino nesse trblho. O omprimento os frutos vriou e 12,57 14,78m e foi mior nos meses e novembro e mio, iguis os meses e outubro, ezembro e junho. O iâmetro os frutos osilou entre 7,86 9,21m e foi mior em outubro, sem iferir e novembro (Tbel 2). Determinções feits em São Pulo om ultivr Solo presentrm omprimento méio e 12,76m e iâmetro e 7,77m (BLEINROTH & SIGRIST~. O tmnho o fruto é um ftor importnte n omerilizção o mmão priniplmente pr o mero externo, notmente pr Europ e Estos Unios one é omum ofert e frutos juntmente om refeições rápis, evitno-se est mneir o esperíio e limento (FAO4). A espessur polp vriou e 2,01 2,37m e foi superior nos mmões omerilizos em outubro, embor esttistimente iguis os mmões nlisos em ezembro, bril e mio. A firmez, por outro lo, não presentou iferençs signifitivs entre os meses nlisos (Tbel 2). Frutos om mior espessur e firmez e polp e menor vie intern presentm mior renimento e polp e são mis resistentes o trnsporte meros onsumiores istntes. Mmões om os teores mis ltos e SST form omerilizos em jneiro (11,66%), bril (11,53%) e junho (11,57%) (Tbel 3). Levno-se em onsierção s firmções e BLEINROTH & SIGRIST2 e que os mmões não evem ser olhios om menos e 11,5% e sólios solúveis, onlui-se que olheit no Brsil tem sio feit om ínies bstnte bixo o reomeno, pois em 6 meses os teores form inferiores 11,5%. Teores e SST eterminos em outros trblhos em mmões v. Solo osilrm e 8,17 11,34% (FERNANDES e//ir; HONÓRIO & RO-

4 mães nlisos em outubro e mrço. Já relção SST / A T foi superior no mês e bril, esttistimente igul os meses e ezembro, mrço, mio e junho e vriou e 1,27 1,79. Os vlores e ph eterminos enontrm-se no intervlo etermino por outros utores e 4,7 6,1 pr o mmão 'Solo' (DRAETTA et lii3; HONÓRIO & ROCHA~. CONCLUSOES 1. A miori os frutos nlisos form prouzios por flores hermfroits e presentrm or s mrel ou lrnj; 2. O mior peso méio os mmões oorreu em outubro, enqunto o mior peso plent mis sementes em novembro; 3. Os mmões nlisos presentrm renimento e polp mis s semelhntes entre os meses, om exeção o mês e fevereiro que foi inferior; 4. O omprimento os frutos foi mior em novembro e mio e o iâmetro, em outubro; 5. A mior espessur e polp oorreu nos mmões nlisos em outubro, o psso que firmez não iferiu entre os meses; 6. Os mis ltos teores e SST oorrerm nos frutos nlisos em jneiro, bril e junho, mior iez titulável em fevereiro, o mior ph em mio e mior relção SST / iez titulável em bril. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 01. AKAMINE, E.K. & GOO, T. Reltionship between surfe olor evelopment n totl soluble solis in ppy. HortS ene, Alexnri, v:6, n.6, p , BLEINROTH, E. W & SIGRIST,].M.M. Mtéri-prim. In: ITAL. Mmão-ultur, mtén-pnm, proessmento e spetos eonômios. 2 E. Cmpins: ITAL, p (Série Fruts Tropiis, 7). 03. DRAETTA, I. os S.; SHIMOKOMAKI, M.; YOKOMIZO, Y; FU]ITA, ].T.; MENEZES, H.C. e & BLEINROTH, E. W Trnsformções bioquímis o mmão (Cn ppy) urnte mturção. Coletâne o Instituto e Tenologi e Alimentos, Cmpins, v. 6, p , F AO. EI mero munil e proutos hortofrutíols tropiles. Perspetivs y requerimientos pr su esrrollo. Estuio FAO Desrrollo Eonomio Y Soil Rom: FAO, p. 05. FERNANDES, D.M.; CORRÊA, L. e S. & FERNANDES, F.M. Efeito ubção nitrogen e fosft em mmoeiro (Cn ppy L.) 'Solo' ultivo om irrigção. Científi, São Pulo, v. 18, n.l, p. 1-8, HINO]OSA, R.L. & MONTGOMER"y; M.W Inustrilizção o mmão - spetos bioquímios e tenológios proução e purê sséptio. In: RUGGIERO, C. Mmão. ]botibl: FCAV /UNESP, p HONÓRIO, S. L. & ROCHA,]. L. v:. Armzengem e onservção o mmão (Cn ppy L.) v. Solo. In: RUGGIERO, C. Mmão. ]botibl: FCAV /UNESp, p ]ONES, WW Respirtion n hemil hnges of the ppy &uit in reltion to temperture. PlntPf!jsiology, Lnster, v: 17, p , ]ONES, W W & KUBOTA, H. Some hemil n respirtionl hnges in the ppy fruit uring ripening, n the effets of ol storge on these hnges. Plnt Physiology, Lnster, v. 15, p , MANICA, I. Frutiultur TroPil' 3. Mmão. São Pulo: Agronômi Ceres, p. 11. PANTASTICO, E. B.; SUBRAMANYAN, H.; BHATTI, M. B.; ALI, N. & AKAMINE, E. K. Hrvest inies. In: PANTASTICO, E.B. Posthrvest pf!jsiology, hnling n utiliztion of tro- Pil n subtropil fruits n vegetbles. Westport, Connetiut: AVI, p PELEG, M. & BRITO, L.G. The re omponent of the externl olor s mturity inex of ppy fruits. Journlof Foo Siene, Chigo, v.40, p.ll , VILLALOBOS, DC. & VIil..ALOBOS,]. Atls e Is olores. Buenos Aires: Liberil el Ateneo Eitoril, p.

5 TABELA! Peso totl, peso plent + semente e porentgem e polp + s o mmão ppy omerilizo em três supermeros e n CEASA/RS e Porto Alegre no períoo e outubro e 1991 junho e b-u"tubro Novembro Dezembro Jneiro Fevereiro Mrço Abril Mio ;"nhn I Peso totl Peso plent Renimento + sementes polp + s (g) 584,46 - (g) 72, 75 (%) ~b. 87,63 b* 566,54 b 77,48 86,45 b 476,71 68,69 85,90 b 466,75 er 56,34 85,44 b 407,25 ef 65,25 84,01 b 404,75 f 55,25 86,76 b 391,33 f 44,86 89,08 516,54 64,99 87,8 b 4i1~17,.~~ i1oc>? b * Méis seguis e mesm letr não iferem sigtúfitivmente entre si, pelo teste e Tukey, o nível e 5% e probbilie. TABELA 2 Comprimento, iâmetro, espessur polp e firmez o mmão Solo omerilizo em três supermeros e n CEASA/RS e Porto Alegre no períoo e outubro e 1991 junho e Outubro Novembro Dezembro Jneiro Fevereiro Mrço Abril Mio Junho Comprimento (m) 8,68 9,50 10,22 11,66 10,16 9,90 11,53 10, b ~ Diâmetro (m) 6,50 7,74 6,86 7,75 8,16 6,61 6,79 6,27 7_72 b b 2h Espessur polp (rn) 5,67 5,48 5,52 5,28 5,48 5,60 5,54 5,71 5_51 b h Firmez Kg/m2 1,34 1,28 1,53 1,50 1,27 1,55 1,79 1,71 * b ~h * Méis seguis e mesm letr não iferem signifitivmente entre si pelo teste e Tukey o nível e 5% e probbilie. TABELA 3 Sólios solúveis totis (SS1), iez titulável, ph e relção SST / iez titulável o mmão 'Solo' omerilizo em três supermeros e n CEASA/RS e Porto Alegre no períoo e outubro e 1991 junho e SST % Aiez titulável (minoh 0,01 N) ph Relção SSTjAT Outubro 8,68 6,50 5,67 b 1,34 * Novembro 9,50 7,74 b 5,48 1,28 Dezembro 10,22 6,86 5,52 1,53 Jneiro 11,66 7,75 b 5,28 1,50 Fevereiro 10,16 8,16 5,48 1,27 Mrço 9,90 6,61 5,60 1,55 Abril 11,53 6,79 5,54 1,79 Mio 10,57 b 6,27 5,71 1,71 b Junho 11,57 7,72 b 5,51 1,67 b * Méis seguis e mesm letr não iferem signifitivmente entre si, pelo teste e Tukey, o nível e 5% e probbilie.

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

Concentrações de cera de carnaúba a na qualidade de pêssegos cv. Esmeralda armazenados sob refrigeração

Concentrações de cera de carnaúba a na qualidade de pêssegos cv. Esmeralda armazenados sob refrigeração Conentrções e er e rnú n qulie e pêssegos v. Esmerl rmzenos so refrigerção Mrelo Bros Mlgrim 1*, Rufino Fernno Flores Cntillno 2, Ros e Oliveir Treptow 3 e Vleir Crlos Ferri 3 1 Deprtmento e Fitoteni,

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS TOLERÂNCI À GERMINÇÃO N ESPIG EM TRIGO E SU INFLUÊNCI NS PROPRIEES QULIQUNTITTIVS OS GRÃOS Eloi Primz¹, Pedro Luiz Sheeren 2 e Elin Mri Gurienti 2 ¹dêmio do urso de gronomi, Fuldde IEU, Ru Job Gremmelmier

Leia mais

UNICAMP ª fase - Provas Q e X

UNICAMP ª fase - Provas Q e X UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing)

POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing) POTENCIAL DA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS PARA PRODUÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS. ( III POLIFENÓIS E AÇÚCARES REDUTORES, AÇÚCARES NÃO REDUTORES E AÇÚCARES TOTAIS) Silvio J. e R. CHAGAS E mil: silviojr@epmig.r:

Leia mais

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho Nível e Controle Lgrt-o-rtuho, Spoopter frugiper (Lepiopter: Notuie), em Três Hírios e Milho Alexnre e S. Pinto 1, Rorigo T. Croso 1, Thigo Dnieli 1, Guilherme os R. Vsonelos 2 e Antonio C. os Sntos 3

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE BERINJELA EM ARMAZENAMENTO REFRIGERADO

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE BERINJELA EM ARMAZENAMENTO REFRIGERADO Avlição de ultivres de erinjel... 1045 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE BERINJELA EM ARMAZENAMENTO REFRIGERADO Rirdo Alfredo Kluge 1 ; Antônio Crlos Crvlho Antonini 2 ; Wlter Geremis Rodriguez Roles 1 ; João

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA 68 PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA Crlos Felipe os Sntos Coreiro 1, Viníius José Souz Peres 2, Fábio Rfel Eher 1,2 Universie o Oeste Pulist UNOESTE, ¹Fule e Agronomi e Presiente

Leia mais

Retomada dos conceitos

Retomada dos conceitos etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm

Leia mais

Depósitos acumuladores de aço inoxidável

Depósitos acumuladores de aço inoxidável epósitos umulores e ço inoxiável 60 I, 00 I, 0 I, 00 I, 00 I, 00 I, 800 I, 000 I 60 I/PC, 00 I/PC, 0 I/PC, 00 I/PC, 00 I/PC, 00 I/PC, 800 I/PC e 000 I/PC epósitos umulores pr instlção e queiemento entrl

Leia mais

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em

Leia mais

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas. FADIGA É um form e flh que ocorre em estruturs sujeits flutuções inâmics e tensão. Ex.: Pontes, eronves e componentes e máquins. Nests circunstâncis há possibilie flh ocorrer sob níveis e tensão consiervelmente

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1

COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1 229 COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1 PEDRO ANTONIO MARTINS AULER 2, ANA CRISTINA GRADE FIORI-TUTIDA 3, ZULEIDE HISSANO TAZIMA 4 RESUMO Com o ojetivo

Leia mais

Pré-Universitário Professor(a)

Pré-Universitário Professor(a) Série Rumo o ITA Ensino ré-universitário rofessor() Aluno() Teixeir Jr. See Nº TC Turm Turno t / / ísic Neste mteril e revisão iremos trblhr o fenômeno interferênci luz, relizo por Thoms Young, e outro

Leia mais

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2. Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +

Leia mais

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12 GRUPO TIPO A MAT. MATEMÁTICA Questões e. Consiere seqüênci e funções f sen, f sen, n fn sen,... e s áres gráficos no intervlo,. A, A, A,..., f sen,..., A n,..., efinis pelos respectivos Um luno e Cálculo,

Leia mais

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955): VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO

Leia mais

A partir da ativação de um determinado gene, foi medida a ação de uma enzima no citoplasma de uma célula. O resultado aparece no gráfico abaixo:

A partir da ativação de um determinado gene, foi medida a ação de uma enzima no citoplasma de uma célula. O resultado aparece no gráfico abaixo: 21 BIOLOGIA A prtir tivção e um etermino gene, foi mei ção e um enzim no citoplsm e um célul. O resulto prece no gráfico bixo: ção enzim ótim Consiere s firmções. I. No intervlo AB, célul estv prouzino

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens Proteção Pssiv Contr Incênios Proteção e cblgens TRIA PSC LS Proteção e cblgens TRIA PSC LS /50 cble 90 e 0 minutos com fogo pelo exterior. Ensio AIDICO IE0700 Descrição Detlhe A - Secção trnsversl TRIA

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

Uso de ácido ascórbico e cloreto de cálcio na qualidade de repolho minimamente processado

Uso de ácido ascórbico e cloreto de cálcio na qualidade de repolho minimamente processado hortiultur rsileir Pesquis / Reserh SALATA AC; CARDOSO AII; EVANGELISTA RM; MAGRO FO. 4. Uso e áio sório e loreto e álio n qulie e repolho minimmente proesso. Hortiultur Brsileir 3: 39-397. DOI - http://x.oi.org/.59/s-536444

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

EFEITO PROTETOR ("SAVENER") DE INSETICIDAS CONTRA A FITOTOXICIDADE CAUSADA PELO HERBICIDA CLOMAZONE NO ALGODOEIRO

EFEITO PROTETOR (SAVENER) DE INSETICIDAS CONTRA A FITOTOXICIDADE CAUSADA PELO HERBICIDA CLOMAZONE NO ALGODOEIRO ISSN 1516-8441 Empres Brsileir e Pesquis Agropecuári Centro e Pesquis Agropecuári o Oeste Ministério Agricultur e o Abstecimento BR 163, km 253,6 - Trecho Douros-Crpó km 5 Cix Postl 661 79804-970 Douros

Leia mais

1 Introdução. Jacinta Tavares de CAMPOS 2, Patrícia Nagai HASEGAWA 1, Eduardo PURGATTO 1, Franco LAJOLO 1, Beatriz Rosana CORDENUNSI 1 * Resumo

1 Introdução. Jacinta Tavares de CAMPOS 2, Patrícia Nagai HASEGAWA 1, Eduardo PURGATTO 1, Franco LAJOLO 1, Beatriz Rosana CORDENUNSI 1 * Resumo Qulie pós-olheit e nêspers sumetis o rmzenmento so ix tempertur e tmosfer moifi Posthrvest qulity of loqut store t low temperture n moifie tmosphere Jint Tvres e CAMPOS, Ptríi Ngi HASEGAWA, Euro PURGATTO,

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um

Leia mais

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Plugues e Toms Inustriis Linh Inustril Instlções mis onfiáveis e segurs. CARACTERÍSTICAS GERAIS A Linh e Plugs e Toms Inustriis Soprno é ini pr onexão e iversos equipmentos, em mientes sujeitos pó, águ,

Leia mais

Fitotecnia - Artigo. DOI: A.J. Zanon et al.

Fitotecnia - Artigo. DOI:   A.J. Zanon et al. DOI: http://x.oi.org/.9/17-99. Fitoteni - rtigo Eeito o tipo e resimento no esenvolvimento e ultivres moerns e soj pós o iníio o loresimento no Rio Grne o Sul Growth hit eet on evelopment o moern soyen

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1)

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1) CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO... 933 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1) M. I. N. ALVARENGA

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA

TÓPICOS DE MATEMÁTICA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CULTIVAR DE MORANGUEIRO SOBRE AS POPULAÇÕES

INFLUÊNCIA DA CULTIVAR DE MORANGUEIRO SOBRE AS POPULAÇÕES INFLUÊNCIA DA CULTIVAR DE MORANGUEIRO SOBRE AS POPULAÇÕES DO ÁCARO-RAJADO E DO PREDADOR Neoseiulus lifornius Ptríi S. d Silv 1 ; Nyr C.M. Sous 2 ; Krl F.A.S. Silv 2 ; Miguel Mihereff Filho 3 ; Tdeu A.

Leia mais

Filocrono de trigo em função de métodos de soma térmica e de datas de semeadura

Filocrono de trigo em função de métodos de soma térmica e de datas de semeadura 1 Filorono e trigo em função e métoos e som térmi e e ts e semeur Hmilton Telles Ros (1), Nereu Augusto Strek (1) Liine Cristine Wlter (1), Cleer Mus Alerto (2) (1) Universie Feerl e Snt Mri, Deprtmento

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS

CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS ARATERIZAÇÃO DE ULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS Antônio Luréio dos Sntos Neto 1, Mri Lene Moreir de rvlho 1, Luin Apreid de Souz 1, Verôni Yumi Ktok 1, Antônio rlos

Leia mais

Palavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas

Palavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE EM SISTEMAS PELO MÉTODO DA MATRIZ DE CONEXÃO. Miguel A. Reyes Mojen Universi e Oriente, Deprtmento e Meáni y Diseño Ave. e Ls Amris s/n, Sntigo e Cu, Cu. Kti L. Cvl Universie

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA SUSPENSÃO E DO PÓ LIOFILIZADO DE CARAMBOLA

CARACTERIZAÇÃO DA SUSPENSÃO E DO PÓ LIOFILIZADO DE CARAMBOLA Congresso Ténio Científio d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Ple Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 CARACTERIZAÇÃO DA SUSPENSÃO E DO PÓ LIOFILIZADO DE

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS Anis o III Simpósio Brsileiro e Geomáti, Presiente Pruente - SP, 25-27 e julho e 2012. v.2. p. 000-000 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS RODRIGO FLORIANO DE SOUZA (1) GABRIEL HENRIQUE DE ALMEIDA

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

Torção. Tensões de Cisalhamento

Torção. Tensões de Cisalhamento orção O esuo ese cpíulo será iviio em us pres: 1) orção e brrs circulres ) orção e brrs não circulres. OÇÃO E BS CICULES Sej um brr circulr com iâmero e comprimeno., solici por um momeno e orção, como

Leia mais

Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7148

Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7148 PEREIRA AM; PIMENTEL DSC; FERREIRA APS; FINGER FL; PUIATTI M. 2012. Avlição de diferentes métodos de cur rtificil de cebol. Horticultur Brsileir 30: S7148-S7154. Avlição de diferentes métodos de cur n

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO

Leia mais

Caracterização física e físico-química de frutos de diferentes genótipos de bacurizeiro (Platonia insignis Mart.)

Caracterização física e físico-química de frutos de diferentes genótipos de bacurizeiro (Platonia insignis Mart.) Ciêni e Tenologi Alimentos ISSN 0101-2061 Crterizção ísi e ísio-quími rutos dierentes genótipos urizeiro (Pltoni insignis Mrt.) Physil nd physio-hemil hrteriztion o ruits rom dierent genotypes o uri (Pltoni

Leia mais

POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE (PEBD) NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE FIGOS CV. ROXO DE VALINHOS 1

POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE (PEBD) NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE FIGOS CV. ROXO DE VALINHOS 1 57 POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE (PEBD) NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE FIGOS CV. ROXO DE VALINHOS 1 LEANDRO CAMARGO NEVES 2, ALEXANDRE COUTO RODRIGUES 3, ROGÉRIO LOPES VIEITES 4 RESUMO - Estudou-se o

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n

Leia mais

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo) Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN005) Prov : Amrel MATEMÁTICA 1) Num triângulo ABC, AB = AC, o ponto D interno o ldo AC é determindo

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Desempenho agronômico de cultivares de batata na região nordeste paulista.

Desempenho agronômico de cultivares de batata na região nordeste paulista. LIMA JR, S; FACTOR, TL; RAMOS V, J; WATANABE E, Y; MIRANDA FILHO HS; CALORI AH. Desempenho Desempenho gronômio de ultivres de tt n região nordeste pulist. gronômio de ultivres de tt n região nordeste pulist.

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 JOSÉ E. CORÁ 2, JOSÉ M. G. BERALDO 3 RESUMO: Avliou-se istriuição espil e

Leia mais

DOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS

DOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS DOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS Botutu 2017 DOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS Tese

Leia mais

Biodiversidade de moscas-das-frutas (Diptera, Tephritoidea) em matas nativas e pomares domésticos de dois municípios do Estado do Tocantins, Brasil

Biodiversidade de moscas-das-frutas (Diptera, Tephritoidea) em matas nativas e pomares domésticos de dois municípios do Estado do Tocantins, Brasil Bioiversie e mosssfruts (ipter, Tephritoie) em mts ntivs e pomres oméstios e ois muniípios o Esto o Tontins, Brsil Bioiversie e mosssfruts (ipter, Tephritoie) em mts ntivs r. o Bomfim, Mnoel. Uhôrnes &

Leia mais

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo:

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo: XXII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI Primeir Fse Nível - urção prov é e hors. - Não é permitio o uso e clculors nem consult nots ou livros. - Você poe solicitr ppel pr rscunho. - Entregue pens folh e resposts.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos Editl 4 Tem 4 Coordendor: Cleverson V. Andreoli DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS Objetivos Objetivo Gerl: Avlição de lterntivs pr processmento de lodos de foss séptic doméstic visndo su disposição

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20120615.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20120615.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 5 MENU CADASTROS... 6 OPERADORA...

Leia mais

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL

Leia mais

Manejo do Solo e da Irrigação como Nova Tática de Controle de Meloidogyne incognita em Feijoeiro*

Manejo do Solo e da Irrigação como Nova Tática de Controle de Meloidogyne incognita em Feijoeiro* Mnejo o Solo e Irrigção omo Nov Táti e Controle e Meloiogyne inognit em Feijoeiro* Mros Roerto Dutr & Viente Pulo Cmpos Universie Feerl e Lvrs, Deprtmento e Fitoptologi, Lortório e Nemtologi, Cx. Postl

Leia mais

Comunicação científica / Scientific communication

Comunicação científica / Scientific communication hortiultur rsileir Comunição ientífi / Sientifi ommunition OLIVEIRA CM; CONEGLIAN RCC; CARMO MGF. 215. Conservção pós-olheit de tomte erej revestidos om pelíul de féul de mndio. Hortiultur Brsileir 33:

Leia mais

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 )

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 ) Efeito rição gm em ultivres e soj 565 Not EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 ) TAÍS CAROLINA FRANQUEIRA DE TOLEDO ( 2 ) ; SOLANGE GUIDOLIN CANNIATTI-BRAZACA

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

Medição e propagação de erros

Medição e propagação de erros Meição e propgção e erros Sistem e unies prão Pr fcilitr o comércio interncionl, iversos píses crirm prões comuns pr meir grnezs trvés e um coro interncionl. A 4 Conferênci Gerl sore Pesos e Meis (97 elegeu

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

Proporção e Conceitos Relacionados. 7 ano E.F. Professores Tiago Miranda e Cleber Assis

Proporção e Conceitos Relacionados. 7 ano E.F. Professores Tiago Miranda e Cleber Assis Móulo e Rzões e Proporções Proporção e Conceitos Relcionos 7 no E.F. Professores Tigo Mirn e Cleber Assis Rzões e Proporções Proporção e Conceitos Relcionos Exercícios Introutórios Exercício. Dos os números

Leia mais

EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Zizyphus joazeiro MART (RHAMNACEAE) EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS 1

EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Zizyphus joazeiro MART (RHAMNACEAE) EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS 1 Emergêni e plântuls e Zizypus jozeiro 69 EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Zizypus jozeiro MART (RHAMNACEAE) EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS 1 Joel Mrtins Brg Júnior 2, Riselne e Luen Alântr Bruno 3 e En Ursulino Alves

Leia mais