COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1"

Transcrição

1 229 COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1 PEDRO ANTONIO MARTINS AULER 2, ANA CRISTINA GRADE FIORI-TUTIDA 3, ZULEIDE HISSANO TAZIMA 4 RESUMO Com o ojetivo e ientifir lterntivs o uso o limoeiro Crvo, vliou-se influêni e port-enxertos n proutivie e ns rterístis físio-químis os frutos e lrnjeir Vlêni em experimento instlo em jneiro e 1994, sem irrigção, no muniípio e Nov Espernç-PR. Aotou-se elinemento experimentl em loos o so, om qutro repetições, três plnts úteis por prel e seis port-enxertos omo trtmentos: limoeiro Crvo (C. limoni), tngerineir Cleóptr (C. reshni) e Sunki (C. sunki), itrngeiro Troyer (P. trifolit x C. sinensis), tngeleiro Orlno (C. tngerin x C. prisi) e lrnjeir Cipir (C. sinensis). Avliou-se qulie os frutos em us sfrs (2002 e 2005), o esenvolvimento vegettivo e efiiêni e proução em 1999 e 2003, e proução ( ). Em relção o Crvo, Sunki inuziu mior proução e volume e op, e efiiêni e proução e qulie o fruto equivlentes; o Troyer inuziu efiiêni e proução equivlente, frutos om renimento inustril superior e peso méio inferior; Cleóptr inuziu proução equivlente, efiiêni e proução inferior e mior volume e op. O estuo mostrou que os port-enxertos Sunki, Cleóptr e Troyer se estrm omo opções pr iversifição o Crvo. Termos pr inexção: Citrus sinensis, qulie e frutos, renito Ciuá. BEHAVIOR OF VALENCIA ORANGE TREE ON SIX ROOTSTOCKS IN THE NORTHWEST OF PARANA STATE ABSTRACT- In orer to ientify lterntives to the utiliztion of Rngpur lime, the mjor rootstok ultivr use in itrus orhrs, n experiment ws onute in fiel estlishe in 1994 in Nov Espernç, Prná, Brzil n mintine without irrigtion. Six rootstok ultivrs were teste in reltion to yiel n physio-hemil hrteristis of Vleni fruits: Rngpur lime (C. limoni), Cleoptr (C. reshni) n Sunki (C. sunki) mnrins, Troyer itrnge (P. trifolit x C. sinensis), Orlno tngelo (C. tngerin x C. prisi) n Cipir ornge (C. sinensis). The omplete rnomize lok esign ws use with four replitions n three useful trees per plot. Fruit qulity ws evlute in 2002 n 2005, growth evelopment n yiel effiieny in 1999 n 2003, n yiel from 1996 until Compre to Rngpur, the Sunki rootstok inue higher yiel n nopy volume, n equivlent yiel effiieny n fruit qulity; the Troyer rootstok inue the proution of fruits with higher inustril yiel, equivlent yiel effiieny n lower verge fruit weight; the Cleoptr rootstok inue higher nopy volume, equivlent yiel, n lower yiel effiieny. The stuy showe tht the rootstok Sunki, Cleoptr n Troyer n e vlule lterntives to Rngpur lime rootstok utiliztion. Inex terms: Citrus sinensis, fruit qulity, Ciuá snstone. INTRODUÇÃO Em 2004, o Brsil prouziu tonels e lrnj, o equivlente 415 milhões e ixs e 40,8 kg. O Prná, one o ultivo e lrnj está em resimento ns regiões norte e noroeste, prtiipou om 2,17% ess proução (IBGE, 2004). Dentre s vriees e lrnj ultivs no muno, lrnj Vlêni está entre s mis importntes. De mturção tri, prei pelo seu elevo teor e suo, exelente sor, prêni e olorção trentes, é onsier segun ultivr mis plnt no Prná. So o ponto e vist inustril, represent um os suportes groinústri em too o muno, teno em vist exelente qulie o suo pr proessmento, rmzenmento e trnsporte (Coelho, 2002). O port-enxerto exere um influêni iret sore s ops n ptção iferentes onições efolimátis, n tolerâni às enfermies viris ou fúngis e nos níveis e proução e qulie e frut (Brvo & Gllro, 1994). So s mesms onições, lguns port-enxertos se estm em eterminos spetos (Shäfer et l., 2001) e, por esse motivo, su equ seleção é funmentl no êxito tivie itríol. No Prná, in é utilizo preominntemente o limoeiro Crvo pr tos s ultivres-op, situção que, provvelmente, não tene às rterístis peulires e vriee, impeino que plnt mnifeste too o seu potenil 1 (Trlho ). Reeio em Aeito pr pulição em: Eng. Agr., MS., Pesquisor o Instituto Agronômio o Prná. Prnví, PR. ulerpe@ipr.r. 3 Eng. Agr., Dr., Pesquisor o Instituto Agronômio o Prná. Prnví, PR. n_tuti@ipr.r. 4 Eng. Agr., MS, Pesquisor o Instituto Agronômio o Prná. Lonrin, PR. zuleie@ipr.r. Rev. Brs. Fruti., Jotil - SP, v. 30, n. 1, p , Mrço 2008

2 230 COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ proutivo (Pompeu Jr. et l., 2002), lém o riso que oferee em sos e enfermies ou outros tipos e prolems que poem fetr ertos port-enxertos. É o so o elínio, uj iniêni prtir é e 1980, em plnts e lrnjeirs-oes, enxerts em limoeiro Crvo, estimulou iversifição e port-enxertos, seno inios omo opções s tngerineirs Sunki e Cleóptr, lrnjeir Cipir, o tngeleiro Orlno, lém o itrumeleiro Swingle (Donio et l., 1993). Mis reentemente, morte súit os itros vem ometeno om grne grvie ops enxerts sore os limoeiros Crvo e Volkmerino, enqunto port-enxertos omo Cleóptr e Sunki têm-se mostro tolerntes esse prolem (Müller et l., 2005). Aiionlmente, s reomenções pr iversifição e port-enxertos evem estr ses em pesquiss regionis, pois estuos esenvolvios ns onições efolimátis o Prná om erts vriees ítris têm enontro resultos iferentes queles otios em outrs regiões itríols (Stenzel et l., 2005). Assim, este trlho teve omo ojetivo vlir o omportmento proutivo, qulie o fruto e o esenvolvimento vegettivo lrnjeir Vlêni sore seis port-exertos, n região noroeste o Esto, prinipl pólo e proução e lrnj o Prná. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi implnto em jneiro e 1994, em Ltossolo Vermelho istrófio, textur méi, lolizo no terço inferior penente, no muniípio e Nov Espernç-PR, om oorens e 23 o 10 S e 52 o 10 W e ltitue e 582 m. O lim região é lssifio omo Cf, sem estção se efini (Figur 1). O plntio foi relizo em mlhões, em espçmento e 7 x 5 m (285 plnts/h), seno s plnts onuzis sem irrigção e mnejs onforme reomenção téni pr o ultivo e itros (IAPAR, 1992). Utilizou-se o elinemento experimentl e loos sulizos, om qutro repetições, três plnts úteis por prel e, omo trtmentos, seis port-enxertos: limoeiro Crvo (Citrus limoni Osek), tngerineirs Cleóptr (Citrus reshni hort. ex Tnk) e Sunki (Citrus sunki hort. ex Tnk), itrngeiro Troyer [Ponirus trifolit (L.) Rf. x Citrus sinensis (L.) Osek], tngeleiro Orlno (Citrus tngerin hort. ex Tnk x Citrus prisi Mf.) e lrnjeir Cipir [Citrus sinensis (L.) Osek]. Como vriee op foi ytilizo o lone Vlêni 718, esso IAPAR-94. As olheits s sfrs e form relizs e setemro novemro, teno-se vlio proução por meio pesgem totl os frutos s plnts úteis. A proução umul foi oti pel som proução s sfrs iniviuis. A mss méi o fruto foi oti pel pesgem e um mostr e 90 frutos. A proução umul reltiv foi estim pr port-enxerto, teno omo referêni (100%) o limoeiro Crvo. Em vlição reliz nos nos e 1999 e 2003, form otios, por meio e régu gru, os os reltivos à ltur s plnts (m) e iâmetro s ops (m), que form utilizos pr o álulo o volume op (m 3 ), seguno Menel (1956): V=2/3 πr 2 H, one V é o volume (m 3 ); R é o rio op (m), e H, ltur plnt (m). A efiiêni proução foi lul iviino-se o vlor proução pelo volume e op. N vlição qulie os frutos, form relizs mostrgens no mês e outuro e 2002 e 2005, oletno-se nove frutos/prel, n posição mein op. Form vlis s seguintes vriáveis: renimento e suo em perentgem [(relção entre mss o suo e mss o fruto) x 100]; sólios solúveis totis (SST), meios em ºBrix, por meio e um refrtômetro mnul, om os vlores orrigios pr 20 C; iez titulável totl (ATT) por titulção, om NOH 0,1 N (AOAC, 1990), seno os resultos expressos em porentgem e áio ítrio. Tmém foi estimo o rtio (SST/ATT) e lulo o renimento inustril (RI), ou sej, o número e ixs/tonel e suo onentro, e oro om seguinte fórmul: RI = 660/IT (ínie tenológio), one IT = (renimento e suo x sólios solúveis totis x 40,8)/10.000, equivlente à quntie e sólios solúveis totis no suo (kg), em um ix e olheit e frutos e 40,8 kg. Em outuro e 2006, foi reliz vlição visul pr eterminção o perentul e sorevivêni s plnts, teno em vist possiilie e oorrêni e elínio e outros prolems que poem fetr ominção op/port-enxerto. Como não foi onstto nenhum sintom visul, não houve neessie e proeer nálises mis espeífis pr ignóstio. Os os e proução trnsformos em sfr e 1996 e os originis s vriáveis e proução, esenvolvimento vegettivo e qulie o fruto s emis sfrs vlis form sumetios à nálise e vriâni, omplement pelo e teste Tukey (P 0,05). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os miores vlores e mss méi os frutos form oservos em plnts enxerts em tngeleiro Orlno, limoeiro Crvo e lrnjeir Cipir, seguios s tngerineirs Cleóptr e Sunki, teno o itrngeiro Troyer inuzio o menor vlor (Tel 1). Não houve iferenç entre os portenxertos pr os vlores e renimento e suo, iez titulável e rtio. Entretnto, verifiou-se que, om relção o teor e sólios solúveis, Troyer e Cipir presentrm vlores superiores o Crvo, fino os emis port-enxertos num fix intermeiári. Zekri & Al-Jllel (2004) tmém onsttrm mis lt onentrção e sólios solúveis em frutos e lrnjeir Vlêni enxert em itrngeiro Crrizo, quno ompr o Crvo, que, neste so, tmém não iferiu Cleóptr pr sólios solúveis e renimento e suo. Em relção o renimento inustril, Troyer presentou o melhor resulto, neessitno e menor quntie e ixs e lrnj pr prouzir um tonel e suo em relção o Crvo (Tel 1), não iferino os emis port-enxertos. O itrngeiro Troyer inuz ótim qulie os frutos s vriees nele enxerts (Crlos et l., 1997). Stuhi et l. (2002) Rev. Brs. Fruti., Jotil - SP, v. 30, n. 1, p , Mrço 2008

3 P.A.M.AULER et l. 231 verifirm não hver iferençs entre os port-enxertos Sunki, Cleóptr e Troyer em relção o renimento inustril, sólios solúveis, iez e rtio. Os port-enxertos inuzirm iferençs no esenvolvimento s ops e lrnjeir Vlêni. Aos ino nos pós o plntio, Cleóptr inuziu volume e op equivlente Sunki e Orlno, e superior os emis. Aos nove nos, Cleóptr, Sunki e Orlno inuzirm mior volume e op, superior Crvo, Cipir e Troyer (Tel 2). As menores lturs e iâmetros e op form oservs em Troyer, Crvo e Cipir. Pr Srtori et l. (2002), mior ltur e plnts oorreu quno lrnjeir Vlêni foi enxert em Cipir e Sunki. Leo et l. (1999) verifirm que o mior volume e op e lrnjeir Vlêni 27 foi otio sore os port-enxertos Crvo e Cleóptr, e estes form superiores à Sunki. Pompeu Jr. et l. (2002) tmém onsttrm menor ltur e plnt e iâmetro e op em lrnjeirs Vlêni enxerts em itrngeiros Troyer e Crrizo. O vigor vriee-op é iretmente feto pelo port-enxerto, estno iretmente vinulo o genótipo e sus relções. Dess form, pie e um port-enxerto vigoroso em sorver mis águ e olor riz em ontto om os nutrientes propiiri mior sorção estes, elevno os níveis nutriionis plnt e, onseqüentemente, umentno o seu resimento (Moreir, 1992; Vitti, 1992, itos por Shäfer et l., 2001). Os port-enxertos exererm influêni mrnte sore proução e frutos, one Sunki, Cleóptr, Orlno, Crvo, Troyer e Cipir inuzirm prouções equivlentes ou superiores os emis port-enxertos, respetivmente, em nove, oito, oito, sete, ino e três s ez sfrs vlis (Tel 3). Quno se onsier proução umul s ez sfrs, tngerineir Sunki foi superior o Crvo, Troyer e Cipir, não iferino Cleóptr e Orlno. Esss iferençs entre os port-enxertos representrm um résimo e 30,8% pr Sunki e um erésimo e 23,8% pr Cipir, n proução umul e frutos reltiv o limoeiro Crvo (Tel 4). Tis resultos onfirmm os otios por Auler et l. (2004), em experimento onuzio no noroeste o Prná, em op e lrnjeir Vlêni, one Sunki se estou om mior proução e frutos entre os port-enxertos vlios, seno equivlente à Cleóptr, porém sem iferir o Crvo. Está e oro tmém om os otios por Stuhi et l. (2002), o verifirem que Sunki e Cleóptr inuzirm miores prouções e frutos em lrnj Vlêni, iferino e Troyer e e outros port-enxertos vlios, one não estv inluío o Crvo. Resultos isorntes os qui otios form oservos em outrs regiões proutors, nos quis tmém foi inluío n vlição o limoeiro Crvo, que sempre pree lierno proução e frutos em lrnjeir Vlêni, omo oservo por Roerto et l. (1999), om mior méi e proução ns três primeirs sfrs, superno inlusive Sunki. D mesm form, Pompeu Jr. (1981) verifiou que os port-enxertos Crvo e Orlno presentrm méis e proução superiores à Sunki e Cleóptr, em ez sfrs vlis, e Leo et l. (1999) oservrm que o Crvo foi superior à Sunki e equivlente à Cleóptr e o itrngeiro Crrizo nos qutro primeiros nos e proução. Ce ressltr que esses trlhos form onuzios em regiões om onições efolimátis iferentes, om lim rterizo por estção se mis efini e entu o que s onições enontrs no presente trlho e, provvelmente, esse sej o prinipl ftor envolvio ns iferençs oservs, tnto pr proução omo pr o esenvolvimento vegettivo. De fto, por su mior resistêni à se, o limoeiro Crvo tene presentr melhores resultos em onições one efiiêni híri é mis entu (Pompeu Jr., 2005). Pel Tel 3, é possível oservr-se um lternâni e sfr, rteriz pel reução proução e fruts em um no, em eorrêni lt proução nterior, em toos os portenxertos utilizos. De oro om Mein et l. (2006), ess lternâni é freqüente em lrnjeirs Vlêni e Hmlim e em tngerineirs e hírios omo o Murott, seno oserv reução e 20 80% n proução. Registrou-se pr lrnjeir Vlêni, enxert em tngerin Cleóptr, ix proução nos ois primeiros nos e vlição (tel 3). Seguno Pompeu Jr. (2005), um s inonveniênis o uso Cleóptr omo port-enxerto é iniir su proução mis trimente. No entnto, verifiou-se que, prtir 3 sfr, seu esempenho figurou entre os e mior proução, juntmente om tngerineir Sunki e o tngeleiro Orlno, ontrrino s referênis e que este port-enxerto requer vários nos pr onsolir seus níveis proutivos (Brvo & Gllro, 1994; Zekri & Al-Jleel, 2004; Zekri, 2000). Por su vez, os os referentes à efiiêni e proução inim que, em 1999, o Troyer foi superior o Orlno, e estes não iferirm os emis e, em 2003, Crvo, Sunki e Troyer não iferirm entre si e presentrm melhor efiiêni em relção os emis port-enxertos (Tel 4). O tngeleiro Orlno, que figur entre os port-enxertos om mior proução por plnt, teve o pior esempenho n relção entre proução/ volume e op, nos ois nos vlios. Port-enxertos que inuzm à op efiiêni e proução superior ou equivlente e que presentem menor volume e op, poem ser tão ou mis interessntes que queles om mior volume e op e om mior proução e fruto por plnt, pois inim que ess proução poe ser ompens om o umento ensie e plnts por áre, omo é o so, no presente estuo, e Troyer e o próprio Crvo em relção à Sunki e à Cleóptr (Tels 2 e 4). Entretnto, e ressltr que, no álulo o volume e op, o iâmetro é o omponente e mior influêni e o prâmetro efetivmente utilizo n efinição o espçmento e que, emor tenhm oorrio iferençs signifitivs entre os iâmetros e op inuzios pelos portenxertos (Tel 2), pequen mgnitue esss iferençs limitm um pouo o uso o ensmento pr ompensr menor proução. Atulmente, tem resio o interesse em se utilizrem port-enxertos que inuzm op menor, om lt efiiêni proutiv em relção o seu volume, rterísti que permite ons níveis e proutivie om o umento ensie e plnts por áre (Donio et l., 1995), e tmém reução nos Rev. Brs. Fruti., Jotil - SP, v. 30, n. 1, p , Mrço 2008

4 232 COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ ustos e olheit e melhori n efiiêni os trtos fitossnitários (Pompeu Jr., 2001). Por outro lo, eve-se levr em ont mior emn híri e por nutrientes om o uso o ensmento. Em vlição reliz os 12 nos pós o plntio, não foi onstt mortlie e plnts ou sintoms visuis n prte ére que puessem inir lgum prolem que fet ominção op/port-enxerto, omo, por exemplo, oorrêni e elínio, teno els presento um ínie e 100% e sorevivêni, em toos os port-enxertos vlios. Dentro s onições efolimátis rterizs no presente estuo, os resultos inim que existem opções pr iversifição e port-enxertos o limoeiro Crvo pr ultivo lrnjeir Vlêni, n região noroeste o Prná. A tngerineir Sunki superou o Crvo em proução e presentou efiiêni e proução equivlente esse port-enxerto, espontno omo opção pr proução lrnjeir Vlêni estin tnto o mero e frut fres omo à inústri. A Cleóptr tmém se estou por presentr proução e qulie e frutos equivlentes o Crvo. A prinipl esvntgem esss tngerineirs em relção o Crvo foi o seu mior volume e op, exigino miores espçmentos. Meree estque, tmém, o itrngeiro Troyer, pois presentou efiiêni e proução equivlente e renimento inustril superior o Crvo, ftos que, lios o speto eonômio envolveno possíveis menores ustos om trtos ulturis e olheit, evio o seu porte mis reuzio, olomno omo um potenil opção e port-enxerto pr lrnjeir Vlêni. Nesse so, estin priniplmente à inústri, em função o menor peso méio os frutos. TABELA 1 - Crterístis e qulie o fruto e renimento inustril e lrnjeir Vlêni sore seis port-enxertos, méi s vlições e 2002 e 2005, Nov Espernç-PR. Port-enxertos Limoeiro Crvo Tngerineir Cleóptr Tngerineir Sunki Citrngeiro Troyer Tngeleiro Orlno Lrnjeir Cipir Mss méi Renimento em Sólios solúveis Aiez titulável Rtio os frutos (1) suo totis (SST) totl (ATT) (SST/ATT) (g) (%) (ºBrix) (% áio ítrio) 182,0 (2) 177,2 176,2 164,2 183,7 180,0 52,1 52,7 52,1 51,9 51,4 50,3 10,4 10,9 11,3 11,9 10,8 11,5 0,8 0,8 0,9 0,9 0,8 0,9 Renimento inustril (Cix t -1 suo) 13,4 13,0 12,5 13,8 13,7 12,5 298,1 281,3 276,1 268,6 293,9 280,6 CV (%) 3,7 2,2 3,9 10,7 10,9 4,3 (1) Méis s vlições e (2) Méis om mesm letr n olun não iferem entre si, pelo teste e Tukey (P 0,05). TABELA 2- Altur plnt, iâmetro e volume op e lrnjeir Vlêni sore seis port-enxertos, Nov Espernç-PR. Port-enxertos Altur plnt (m) Diâmetro op (m) Volume op (m 3 ) Limoeiro Crvo Tngerineir Cleóptr Tngerineir Sunki Citrngeiro Troyer Tngeleiro Orlno Lrnjeir Cipir 3,0 (1) 3,3 3,3 2,7 3,2 2,9 3,2 3,9 3,9 3,1 3,8 3,4 3,2 3,6 3,4 2,9 3,5 2,9 3,7 4,1 4,0 3,6 4,2 3,5 16,7 22,0 20,7 12,1 21,1 12,3 23,7 34,3 32,4 21,9 35,3 22,4 CV (%) 5,6 4,8 4,3 4,7 11,2 11,8 (1) Méis om mesm letr n olun não iferem entre si, pelo teste e Tukey (P 0,05). Rev. Brs. Fruti., Jotil - SP, v. 30, n. 1, p , Mrço 2008

5 P.A.M.AULER et l. 233 TABELA 3 - Proução méi nul (kg/plnt) s sfrs e e lrnjeirs Vlêni sore seis port-enxertos, Nov- Espernç-PR. Port-enxertos 1996 (2) L. Crvo T. Cleóptr T. Sunki C. Troyer T. Orlno L. Cipir 11,1 (1) 1,0 3,8 8,0 3,4 7,6 60,6 43,2 74,4 45,7 48,2 32,2 39,0 49,4 48,4 42,3 31,6 28,1 90,2 117,8 123,3 73,7 102,6 70,3 88,3 176,2 172,4 105,4 133,7 76,9 57,0 57,9 53,6 29,2 48,6 28,6 173,4 171,4 203,4 148,7 205,8 153,3 103,3 148,2 146,1 103,1 98,9 75,5 129,1 103,1 130,8 99,8 125,6 87,2 115,1 192,3 178,2 114,7 149,7 99,5 CV(%) 16,0 15,4 22,6 14,1 17,5 29,0 12,7 25,2 39,9 21,9 (1) Méis om mesm letr n olun não iferem entre si, pelo teste e Tukey (P 0,05). (2) Dos trnsformos em. TABELA 4 - Proução umul e reltiv o limoeiro Crvo e frutos s ez primeirs sfrs e efiiêni e proução e lrnjeir Vlêni sore seis portenxertos, Nov-Espernç-PR. Port-enxertos Proução umul (kg plnt -1 ) Efiiêni proução Proução umul (kg m -3 ) reltiv (%) Limoeiro Crvo Tngerineir Cleóptr Tngerineir Sunki Citrngeiro Troyer Tngeleiro Orlno Lrnjeir Cipir 867, ,3 1134,8 770,9 948,4 660, ,3 130,8 88,8 109,3 76,2 5,4 5,4 6,0 6,2 4,9 5,7 4,6 4,1 4,5 4,8 3,5 4,1 CV (%) 10,4 9,3 4,0 1 Méis om mesm letr n olun não iferem entre si, pelo teste e Tukey (P 0,05). CONCLUSÃO Dentre os port-enxertos vlios, s tngerineirs Sunki e Cleóptr, e o itrngeiro Troyer estm-se omo lterntivs o uso o limoeiro Crvo omo port-enxerto pr lrnjeir Vlêni, n região noroeste o Prná. AGRADECIMENTOS Aos itriultores Gilerto e Antônio Prtinh, pel essão áre experimentl e poio n onução o experimento. REFERÊNCIAS AOAC ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Offiil methos of nlysis. 15 th e. Arlington: AOAC, p. AULER. P.A.M.; FIDASLKI, J.; PAVAN, M. A.; GOMES, J. C.; JACOMINO, A. P. Sistems e prepro o solo, lgem e portenxertos pr proução e lrnj Vlêni n região noroeste o Prná. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 18., 2004, Florinópolis. Anis... Florinópolis: SBF, CD- ROM. BRAVO, I.M.; GALLARDO, E. Comportmiento el nrnjo vleni sore tree ptrones em Lr, Venezuel I. Creimento. Agronomi Tropil, Mry, v.44, n.4, p , BRAVO, I.M.; GALLARDO, E. Comportmiento el nrnjo vleni sore tree ptrones em Lr, Venezuel II. Prouion y lie e frut. Agronomi Tropil, Mry, v.44, n.4, p , Fonte: Suersh,2006. FIGURA 1 - Preipitção pluvil (Ppt) e tempertur o r, máxim (T máx) e mínim (T mín), méis mensis no perioo e Nov Espernç-PR. CARLOS, E. F.; STUCHI, E.S.; DONADIO, L.C. Port-enxertos pr itriultur pulist. Jotil: Funep, p. (Boletim Citríol, 1). COELHO, Y.S. Fruts ítris imports no mero e Slvor, Bhi. Bhi Agríol, Slvor, v.5, n.2, p.29-33, Rev. Brs. Fruti., Jotil - SP, v. 30, n. 1, p , Mrço 2008

6 234 COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ DONADIO, L.C.; CABRITA, J.R.M.; SEMPIONATO, O.R.; PARO, M. Tngerineir Cleóptr: vntgens e esvntgens omo port-enxerto n itriultur. Lrnj, Coreirópolis, v.14, n.2, p , DONADIO, L.C.; ROBERTO, S.R.; SEMPRIONATO, O.R. Aensmento tem usto e implntção mior, ms é mis eonômio. Informtivo Cooperitrus, Beeouro, n.102, p.24, IBGE. Instituto Brsileiro e Geogrfi e Esttísti. Disponível em:< Aesso em : 15 out IAPAR. INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ. A itriultur no Prná. Lonrin, p. (Cirulr, 72). LEDO, A.S.; LEDO, F.J.S.; RITZINGER, R.; CUNHA SOBRINHO, A.P. Port-enxertos pr lrnjeirs-oes (Citrus sinensis (L.) Os.) em Rio Brno, Are. Pesquis Agropeuári Brsileir, Brsíli, v.34, n.7, p , MEDINA, C.L.; PRADO, A.K.S.; MACHADO, E.C. Nutrição e lternâni e sfr nos itros. Citriultur tul, Coreirópolis, n.53, p.4-5, MENDEL, K. Rootstok-sion reltionships in Shmouti trees on light soil. Ktvim, Rehovot, v.6, p.35-60, MÜLLER, G.M.; TARGON, M.L.P.N.; CARVALHO, S.A.; SOUZA, A.A.; RODRIGUES, J. C.V. Doençs e itros uss por vírus e viróies. In: MATTOS JUNIOR, D.; PIO, R.M.; DE NEGRI, J.D.; POMPEU JR., J. (E.). Citros. Cmpins: Instituto Agronômio e Fung, p POMPEU JR., J. Comportmento lrnjeir Vlêni Citrus Sinensis (L.) Osek, em 18 port-enxertos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 6., Reife, Anis... Reife: SBF, p POMPEU JR., J. Port-enxertos pr itros potenilmente nnintes. Lrnj, Coreirópolis, v.22, n.1, p , POMPEU JR., J.; LARANJEIRA, F.F.; BLUMER, S. Lrnjeirs Vlêni enxerts em hírios e trifolit. Sienti Agríol, Piri, v.59, n.1, p.93-97, POMPEU JR., J. Port-enxertos. In: MATTOS JR., D.; DE NEGRI, J.D.; PIO, R.M.; POMPEU JR., J. Citros. Cmpins: Instituto Agronômio e Fung, p ROBERTO, S.R.; LIMA, J.E.; CARLOS, E.F. Proutivie iniil lrnjeir Vlêni (Citrus sinensis L. Osek) sore oito port-enxertos no Esto e São Pulo. Revist Brsileir e Frutiultur, Jotil, v.21, n.2, p , SARTORI, I.A.; SCHÄFER, G.; PANZENHAGEN, N.V.; KOLLER, O.C.; SCHWARZ, S.F. Comportmento lrnjeir Vlêni (Citrus sinensis (L.) Os.) em oito port-enxertos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém. Anis... Belém: SBF, CD-ROM SCHÄFER, G.; BASTIANEL, M.; DORNELLS, A.L.C. Portenxertos utilizos n itriultur. Ciêni Rurl, Snt Mri, v.31, n.4, p , STENZEL, N.M.C.; NEVES, C.S.V.J.; SCHOLZ, M.B.S.; GOMES, J.C. Comportmento lrnjeir Folh Murh em sete portenxertos no noroeste o Prná. Revist Brsileir e Frutiultur, Jotil, v.27, n.3, p , STUCHI, E.S.; DONADIO, L.C.; SEMPIONATO, O.R. Qulie inustril e proução e frutos e lrnjeir Vlêni enxert sore sete port-enxertos. Lrnj, Coreirópolis, v.23, n.2., p , ZEKRI, M. Evlution of ornge trees ue on severl rootstoks n plnte t high ensity on fltwoos soil. Proeeings of Flori Stte Hortiulturl Soiety, Ginesville, v.113, p , ZEKRI, M.; AL-JALEEL, A. Evlution of rootstoks for Vleni n Nvel ornge trees in Sui Arái. Fruits, Les Ulis Ceex, v.59, n.2, p , Rev. Brs. Fruti., Jotil - SP, v. 30, n. 1, p , Mrço 2008

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

QUALIDADE DO MAMAO 'SOLO' COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE DE OUTUBROj91 A JUNHOj92

QUALIDADE DO MAMAO 'SOLO' COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE DE OUTUBROj91 A JUNHOj92 QUALIDADE DO MAMAO 'SOLO' COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE DE OUTUBROj91 A JUNHOj92 Qulity of 'Solo' Ppy fruits ommerilize in Porto Alegre ity from otober/1991 to }une/ 1992 JOÃO CAETANO FIORAVANÇO. MARiUA

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA 68 PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA Crlos Felipe os Sntos Coreiro 1, Viníius José Souz Peres 2, Fábio Rfel Eher 1,2 Universie o Oeste Pulist UNOESTE, ¹Fule e Agronomi e Presiente

Leia mais

Introdução. Material e Métodos

Introdução. Material e Métodos Comportamento da Laranjeira Valência (Citrus sinensis (L.) Osb.) com Oito Porta-Enxertos no RS [1] Ivar Antonio Sartori [2] ; Gilmar Schäfer 2 ; Nestor Valtir Panzenhagen 2 ; Otto Carlos Koller [3] ; Sergio

Leia mais

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho Nível e Controle Lgrt-o-rtuho, Spoopter frugiper (Lepiopter: Notuie), em Três Hírios e Milho Alexnre e S. Pinto 1, Rorigo T. Croso 1, Thigo Dnieli 1, Guilherme os R. Vsonelos 2 e Antonio C. os Sntos 3

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

UNICAMP ª fase - Provas Q e X

UNICAMP ª fase - Provas Q e X UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing)

POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing) POTENCIAL DA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS PARA PRODUÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS. ( III POLIFENÓIS E AÇÚCARES REDUTORES, AÇÚCARES NÃO REDUTORES E AÇÚCARES TOTAIS) Silvio J. e R. CHAGAS E mil: silviojr@epmig.r:

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 JOSÉ E. CORÁ 2, JOSÉ M. G. BERALDO 3 RESUMO: Avliou-se istriuição espil e

Leia mais

Variação sazonal do crescimento vegetativo de laranjeiras Hamlin enxertadas em citrumeleiro Swingle no município de Limeira, Estado de São Paulo

Variação sazonal do crescimento vegetativo de laranjeiras Hamlin enxertadas em citrumeleiro Swingle no município de Limeira, Estado de São Paulo DOI: 1.425/tsigron.v32i3.3944 Vrição szonl do resimento vegettivo de lrnjeirs Hmlin enxertds em itrumeleiro Swingle no muniípio de Limeir, Estdo de São Pulo Rômulo Augusto Rmos, Rfel Vsonelos Rieiro *,

Leia mais

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS TOLERÂNCI À GERMINÇÃO N ESPIG EM TRIGO E SU INFLUÊNCI NS PROPRIEES QULIQUNTITTIVS OS GRÃOS Eloi Primz¹, Pedro Luiz Sheeren 2 e Elin Mri Gurienti 2 ¹dêmio do urso de gronomi, Fuldde IEU, Ru Job Gremmelmier

Leia mais

LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES

LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES NUTRITIONAL LIMITATION AND GROWTH OF IPE-PURPLE IN DISTROPHIC YELLOW LATOSOL IN NUTRIENTE

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS Anis o III Simpósio Brsileiro e Geomáti, Presiente Pruente - SP, 25-27 e julho e 2012. v.1. p. 181-186 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS RODRIGO FLORIANO DE SOUZA (1) GABRIEL HENRIQUE DE ALMEIDA

Leia mais

MICROCLIMA E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CEDRO AUSTRALIANO

MICROCLIMA E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CEDRO AUSTRALIANO IX Simpósio e Pesquis os Cfés o Brsil 24 e junho e 215, Curiti - PR MICROCLIMA E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CEDRO AUSTRALIANO Gleison Oliosi 1 ; João Antonio Dutr Giles

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA

TÓPICOS DE MATEMÁTICA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 1 Universidde de São Pulo Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz Desempenho horticulturl de lrnjeir Vlênci sobre onze portenxertos n região norte do Estdo de São Pulo André Luiz Fdel Tese presentd

Leia mais

PORTA-ENXERTOS PARA O TANGOREIRO HADA NO RIO GRANDE DO SUL

PORTA-ENXERTOS PARA O TANGOREIRO HADA NO RIO GRANDE DO SUL PORTA-ENXERTOS PARA O TANGOREIRO HADA NO RIO GRANDE DO SUL SERGIO FRANCISCO SCHWARZ 1 ; MATEUS PEREIRA GONZATTO 2 ; LEONARDO SCHNEIDER 3 ; ÂNGELO AZEREDO LOPES 3 ; ALISSON PACHECO KOVALESKI 4 ; ROBERTO

Leia mais

REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1)

REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1) REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO.. 197 REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1) R. M. PRADO (2), W. NATALE (3), F. M. FERNANDES

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

RECICLAGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTABILIZADOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E A RECUPERAÇÃO DE SOLOS DO PARANÁ: IDÉIAS, PROPOSTAS E FATOS

RECICLAGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTABILIZADOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E A RECUPERAÇÃO DE SOLOS DO PARANÁ: IDÉIAS, PROPOSTAS E FATOS 20 o CONGRESSO RSILEIRO DE ENGENHRI SNITÁRI E MIENTL RECICLGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTILIZDOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E RECUPERÇÃO DE SOLOS DO PRNÁ: IDÉIS, PROPOSTS E FTOS Luiz ntonio Corrê Luhesi (1)

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

Concentrações de cera de carnaúba a na qualidade de pêssegos cv. Esmeralda armazenados sob refrigeração

Concentrações de cera de carnaúba a na qualidade de pêssegos cv. Esmeralda armazenados sob refrigeração Conentrções e er e rnú n qulie e pêssegos v. Esmerl rmzenos so refrigerção Mrelo Bros Mlgrim 1*, Rufino Fernno Flores Cntillno 2, Ros e Oliveir Treptow 3 e Vleir Crlos Ferri 3 1 Deprtmento e Fitoteni,

Leia mais

ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0.

ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0. Ínie NÁLSE DE DDOS DE VRÇÃO ontriuto pr efinição o esto e onição Motivção Ojetivos Plnento e reolh e os Métoo proposto (trnsform e VMV) presentção e resultos onlusões e trlho futuro Rui Prreir / Vlter

Leia mais

Eficiência de Delegate WG no controle de Neoleucinodes elegantalis (Guenée) na cultura do tomate

Eficiência de Delegate WG no controle de Neoleucinodes elegantalis (Guenée) na cultura do tomate Efiiêni de Delegte 250 - WG no ontrole de Neoleuinodes elegntlis (Guenée) n ultur do tomte Effiieny of Delegte 250 - WG to ontrol Neoleuinodes elegntlis (Guenée) on tomto CAMILA HADDAD SILVEIRA*¹; REGIANE

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

Fitotecnia - Artigo. DOI: A.J. Zanon et al.

Fitotecnia - Artigo. DOI:   A.J. Zanon et al. DOI: http://x.oi.org/.9/17-99. Fitoteni - rtigo Eeito o tipo e resimento no esenvolvimento e ultivres moerns e soj pós o iníio o loresimento no Rio Grne o Sul Growth hit eet on evelopment o moern soyen

Leia mais

Uso de ácido ascórbico e cloreto de cálcio na qualidade de repolho minimamente processado

Uso de ácido ascórbico e cloreto de cálcio na qualidade de repolho minimamente processado hortiultur rsileir Pesquis / Reserh SALATA AC; CARDOSO AII; EVANGELISTA RM; MAGRO FO. 4. Uso e áio sório e loreto e álio n qulie e repolho minimmente proesso. Hortiultur Brsileir 3: 39-397. DOI - http://x.oi.org/.59/s-536444

Leia mais

Manejo do Solo e da Irrigação como Nova Tática de Controle de Meloidogyne incognita em Feijoeiro*

Manejo do Solo e da Irrigação como Nova Tática de Controle de Meloidogyne incognita em Feijoeiro* Mnejo o Solo e Irrigção omo Nov Táti e Controle e Meloiogyne inognit em Feijoeiro* Mros Roerto Dutr & Viente Pulo Cmpos Universie Feerl e Lvrs, Deprtmento e Fitoptologi, Lortório e Nemtologi, Cx. Postl

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

PRODUÇÃO E QUALIDADE DOS FRUTOS DE CLONES DE LARANJEIRA- PERA NO NORTE DO PARANÁ 1

PRODUÇÃO E QUALIDADE DOS FRUTOS DE CLONES DE LARANJEIRA- PERA NO NORTE DO PARANÁ 1 PRODUÇÃO E QUALIDADE DOS FRUTOS DE CLONES DE LARANJEIRA- PERA NO NORTE DO PARANÁ 1 ZULEIDE HISSANO TAZIMA 2, CARMEN SILVIA VIEIRA JANEIRO NEVES 3, INÊS FUMIKO UBUKATA YADA 4, RUI PEREIRA LEITE JÚNIOR 5

Leia mais

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA Sienti Agrri ISSN 1519-1125 (printed) nd 1983-2443 (on-line) CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

Leia mais

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz

Leia mais

E N F L O Ecologia e Nutrição Florestal

E N F L O Ecologia e Nutrição Florestal E N F L O Eologi e Nutrição Florestl www.enflo.om.r ISSN: 2316-980X http://x.oi.org/10.13086/2316-980x.v01n0101 Artigo Científio Biomss e nutrientes em um povomento e Eulyptus urophyll x Eulyptus gloulus,

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DAS RAÍZES DOS CITROS EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DA COVA DE PLANTIO EM LATOSSOLO AMARELO DOS TABULEIROS COSTEIROS 1

DISTRIBUIÇÃO DAS RAÍZES DOS CITROS EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DA COVA DE PLANTIO EM LATOSSOLO AMARELO DOS TABULEIROS COSTEIROS 1 87 DISTRIBUIÇÃO DAS RAÍZES DOS CITROS EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DA COVA DE PLANTIO EM LATOSSOLO AMARELO DOS TABULEIROS COSTEIROS 1 LAERCIO DUARTE SOUZA 2, LUCIANO DA SILVA RIBEIRO 3, LUCIANO DA SILVA SOUZA

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

Palavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas

Palavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE EM SISTEMAS PELO MÉTODO DA MATRIZ DE CONEXÃO. Miguel A. Reyes Mojen Universi e Oriente, Deprtmento e Meáni y Diseño Ave. e Ls Amris s/n, Sntigo e Cu, Cu. Kti L. Cvl Universie

Leia mais

Redistribuição de nutrientes em folhas de pinhão-manso entre estádios fenológicos

Redistribuição de nutrientes em folhas de pinhão-manso entre estádios fenológicos Reistriuição e nutrientes em folhs e pinhão-mnso entre estáios fenológios 1175 Revist Brsileir e Engenhri Agríol e Amientl v.15, n.11, p.1175 1179, 11 Cmpin Grne, PB, UAEA/UFCG http://www.grimi.om.r Protoolo

Leia mais

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal 8/12/217 A ultur do eulipto Etomiorrizs, iotenologi viável pr o setor florestl Prof. Dr. PAULO HERIQUE GRAZZIOTTI Univ. Fed. dos Vles do Jequitinhonh e Muuri grzziot@yhoo.om.r 1 pulo.grzziotti@ufvjm.edu.r

Leia mais

Fonte: =pt&nrm=iso&tlng=pt

Fonte:  =pt&nrm=iso&tlng=pt Too o onteúo este perióio, exeto one está ientifio, está lienio so um Lienç Cretive Commons. All the ontents of this journl, exept where otherwise note, is liense uner Cretive Commons Attriution Liense.

Leia mais

Análise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete.

Análise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete. Análise de Cresimento de Três Cultivres de Rnete. Fin Cmrgo dos Reis 1 ; Tlit Fzzr Frnç 1 ; Arthur Bernrdes Ceílio Filho 2 1 Alun do urso de Agronomi, Unesp, mpus de Jotil-SP; 2 Prof. Dr., UNESP - Depto.

Leia mais

RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA

RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA Revist Brsileir e Aplições e Váuo, v. 23, n. 1, 5-1, 24. 24 RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA A.J. All 1* ; V.H.Bggio-Shei 1 ; M.A.S.Oliveir 2 ; B.C.Ferreir

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

Artigo Científico Original Paper

Artigo Científico Original Paper Ientifição e e Feijão-upi Tolerntes Aiez em um Ltossolo Vermelho-Amrelo o Esto e Rorim Ientifition of owpe genotypes sensitivity to iiy onitions in n Oxisol of Rorim Stte (Brzil). Snr C. P. Uhô Deprtmento

Leia mais

Filocrono de trigo em função de métodos de soma térmica e de datas de semeadura

Filocrono de trigo em função de métodos de soma térmica e de datas de semeadura 1 Filorono e trigo em função e métoos e som térmi e e ts e semeur Hmilton Telles Ros (1), Nereu Augusto Strek (1) Liine Cristine Wlter (1), Cleer Mus Alerto (2) (1) Universie Feerl e Snt Mri, Deprtmento

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

EFICIÊNCIA PRODUTIVA, ALTERNÂNCIA DE PRODUÇÃO E QUALIDADE DE FRUTOS DA TANGERINEIRA ONECO SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS.

EFICIÊNCIA PRODUTIVA, ALTERNÂNCIA DE PRODUÇÃO E QUALIDADE DE FRUTOS DA TANGERINEIRA ONECO SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS. EFICIÊNCIA PRODUTIVA, ALTERNÂNCIA DE PRODUÇÃO E QUALIDADE DE FRUTOS DA TANGERINEIRA ONECO SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS. Mateus Pereira Gonzatto 1 ; Sergio Francisco Schwarz 2,6 ; Alisson Pacheco Kovaleski

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

(Recebido para publicação em 31 de maio de 2016; aceito em 3 de abril de 2017) (Received on May 31, 2016; accepted on April 3, 2017)

(Recebido para publicação em 31 de maio de 2016; aceito em 3 de abril de 2017) (Received on May 31, 2016; accepted on April 3, 2017) Sientifi ommunition PEREIRA, RB; AGUIAR, FM; TORRES, TB; AMARO, GB; LUCAS, GC; PINHEIRO, JB. 217. Reção e genótipos e óor e morngs Phytophthor psii. Hortiultur Brsileir 35: 599-63. DOI - http://x.oi.org/.159/s2-536217419

Leia mais

DOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS

DOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS DOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS Botutu 2017 DOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS Tese

Leia mais

CRESCIMENTO VEGETATIVO DA TANGERINA PONKAN SOBRE DOIS PORTA-ENXERTOS NO SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

CRESCIMENTO VEGETATIVO DA TANGERINA PONKAN SOBRE DOIS PORTA-ENXERTOS NO SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG CRESCIMENTO VEGETATIVO DA TANGERINA PONKAN SOBRE DOIS PORTA-ENXERTOS NO SUL DO

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n

Leia mais

PRODUÇÃO E QUALIDADE DE FRUTOS DE CULTIVARES DE LARANJA- DOCE NO NORTE DO PARANÁ 1

PRODUÇÃO E QUALIDADE DE FRUTOS DE CULTIVARES DE LARANJA- DOCE NO NORTE DO PARANÁ 1 474 PRODUÇÃO E QUALIDADE DE FRUTOS DE CULTIVARES DE LARANJA- DOCE NO NORTE DO PARANÁ 1 ZULEIDE HISSANO TAZIMA 2, CARMEN SILVIA VIEIRA JANEIRO NEVES 3, NEUSA MARIA COLAUTO STENZEL 4, INÊS FUMIKO UBUKATA

Leia mais

EFEITO PROTETOR ("SAVENER") DE INSETICIDAS CONTRA A FITOTOXICIDADE CAUSADA PELO HERBICIDA CLOMAZONE NO ALGODOEIRO

EFEITO PROTETOR (SAVENER) DE INSETICIDAS CONTRA A FITOTOXICIDADE CAUSADA PELO HERBICIDA CLOMAZONE NO ALGODOEIRO ISSN 1516-8441 Empres Brsileir e Pesquis Agropecuári Centro e Pesquis Agropecuári o Oeste Ministério Agricultur e o Abstecimento BR 163, km 253,6 - Trecho Douros-Crpó km 5 Cix Postl 661 79804-970 Douros

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS Anis o III Simpósio Brsileiro e Geomáti, Presiente Pruente - SP, 25-27 e julho e 2012. v.2. p. 000-000 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS RODRIGO FLORIANO DE SOUZA (1) GABRIEL HENRIQUE DE ALMEIDA

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA

CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA C. F. Brreto 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; D. T. Leite 4 ; J. A. C. Wnderley 5 ; F. C. Alvino 1 RESUMO: A

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1)

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1) CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO... 933 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1) M. I. N. ALVARENGA

Leia mais

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 )

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 ) Efeito rição gm em ultivres e soj 565 Not EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 ) TAÍS CAROLINA FRANQUEIRA DE TOLEDO ( 2 ) ; SOLANGE GUIDOLIN CANNIATTI-BRAZACA

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

Fontes de micronutrientes para a citricultura. Importância do fornecimento de Micronutrientes na citricultura. Produtividade da Citricultura Paulista

Fontes de micronutrientes para a citricultura. Importância do fornecimento de Micronutrientes na citricultura. Produtividade da Citricultura Paulista Produtividde d Citricultur Pulist Fontes de micronutrientes pr citricultur Florid 8-9 cx/h HLB SP > 1 cx/h 4ª Semn d Citricultur Cordeirópolis - 6 de junho de 218 4 cx/h Rodrigo M. Boretto oretto@ic.sp.gov.r

Leia mais

1 Introdução. Jacinta Tavares de CAMPOS 2, Patrícia Nagai HASEGAWA 1, Eduardo PURGATTO 1, Franco LAJOLO 1, Beatriz Rosana CORDENUNSI 1 * Resumo

1 Introdução. Jacinta Tavares de CAMPOS 2, Patrícia Nagai HASEGAWA 1, Eduardo PURGATTO 1, Franco LAJOLO 1, Beatriz Rosana CORDENUNSI 1 * Resumo Qulie pós-olheit e nêspers sumetis o rmzenmento so ix tempertur e tmosfer moifi Posthrvest qulity of loqut store t low temperture n moifie tmosphere Jint Tvres e CAMPOS, Ptríi Ngi HASEGAWA, Euro PURGATTO,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20120615.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20120615.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 5 MENU CADASTROS... 6 OPERADORA...

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Zizyphus joazeiro MART (RHAMNACEAE) EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS 1

EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Zizyphus joazeiro MART (RHAMNACEAE) EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS 1 Emergêni e plântuls e Zizypus jozeiro 69 EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Zizypus jozeiro MART (RHAMNACEAE) EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS 1 Joel Mrtins Brg Júnior 2, Riselne e Luen Alântr Bruno 3 e En Ursulino Alves

Leia mais

Avaliação dos capins mombaça e massai sob pastejo. Evaluation of Panicum maximum cvs Mombaça and Massai under grazing

Avaliação dos capins mombaça e massai sob pastejo. Evaluation of Panicum maximum cvs Mombaça and Massai under grazing Revist Brsileir e Zooteni 28 Soiee Brsileir e Zooteni ISSN impresso: 116-398 ISSN on-line: 186-929 www.sz.org.r R. Brs. Zoote., v.37, n.1, p.18-26, 28 Avlição os pins momç e mssi so pstejo Vléri Pheo Btist

Leia mais

Índices de instabilidade aplicados ao litoral leste do Nordeste do Brasil

Índices de instabilidade aplicados ao litoral leste do Nordeste do Brasil Índies de instilidde plidos o litorl leste do Nordeste do Brsil Roerto Crlos Gomes Pereir 1 e Enilson Plmeir Cvlnti 2 Universidde Federl de Cmpin Grnde ( UFCG) Av. Aprígio Veloso, 882, irro do Bodoongó

Leia mais

Qual é o melhor fungicida para o meu milho? E como eu controlo percevejo? Qual é o melhor fungicida? FERRUGEM POLISORA 05/11/2015

Qual é o melhor fungicida para o meu milho? E como eu controlo percevejo? Qual é o melhor fungicida? FERRUGEM POLISORA 05/11/2015 // Qul é o melhor fungicid pr o meu milho? E como eu controlo percevejo? OENÇS PEREVEJOS Eng. gr. r. José Fernndo Jurc Grigolli Pesquisdor Fitossnidde OMO ESOLHER O PROUTO? OMO USR S FERRMENTS... Qul é

Leia mais

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo) Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CULTIVAR DE MORANGUEIRO SOBRE AS POPULAÇÕES

INFLUÊNCIA DA CULTIVAR DE MORANGUEIRO SOBRE AS POPULAÇÕES INFLUÊNCIA DA CULTIVAR DE MORANGUEIRO SOBRE AS POPULAÇÕES DO ÁCARO-RAJADO E DO PREDADOR Neoseiulus lifornius Ptríi S. d Silv 1 ; Nyr C.M. Sous 2 ; Krl F.A.S. Silv 2 ; Miguel Mihereff Filho 3 ; Tdeu A.

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2018 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille/Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL DESEMPENHO HORTICULTURAL E TOLERÂNCIA AO HUANGLONGBING DE COMBINAÇÕES DE LARANJEIRA VALÊNCIA ENXERTADA EM DIFERENTES PORTA-ENXERTOS Jrdel Diego

Leia mais