Irinaldo Lima do Nascimento 1 OVERCOMING DORMANCY IN SEEDS OF COTTON-SILK TREE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Irinaldo Lima do Nascimento 1 OVERCOMING DORMANCY IN SEEDS OF COTTON-SILK TREE"

Transcrição

1 Superção d SUPERAÇÃO dormêni em sementes DA DORMÊNCIA... EM SEMENTES DE PAINEIRA-BRANCA 285 Irinldo Lim do Nsimento 1 (reeido: 29 de setemro de 2009; eito: 22 de dezemro de 2011) RESUMO: A pineir-rn Cei glziovi (kuntze) k. Shu, pertenente à fmíli ds Bomes, onheid omo rrigud, é stnte utilizd em pisgismo e reflorestmento, porém dormêni de sus sementes ompromete reprodução d espéie. Ojetivou-se, om este trlho, vlir efiái de diferentes métodos de superção de dormêni n germinção. Os trtmentos form: esrifição meâni om lix d águ número 85, esrifição quími om áido sulfúrio onentrdo durnte 5, 10, 15 e 20 minutos, esrifição físi om águ quente 60, 70, 80 e 90 ºC durnte um minuto; emeição em águ destild, durnte 24, 48 e 72 hors, queimento em estuf de 65 C por 1, 2, 3 e 4 hors e testemunh. Cd trtmento ontou om qutro repetições de 25 sementes, o delinemento experimentl foi o inteirmente sulisdo e, n omprção de médis, utilizou-se o teste de Skott Knott 5% de proilidde. Os prâmetros vlidos form porentgem de emergêni, índie de veloidde de emergêni, mtéri se e omprimento de plnts. Os trtmentos mis indidos form: esrifição meâni, imersão em áido sulfúrio pelos tempos de 5, 10 e 15 minutos e imersão em águ destild por 48 hors. Plvrs-hve: Emergêni, trtmentos pré-germintivos, vigor, Cei glziovi. OVERCOMING DORMANCY IN SEEDS OF COTTON-SILK TREE ABSTRACT: Cotton-silk tree Cei glziovii (kuntze) k. Shu elongs to fmily Bomes nd is lolly known s rrigud. It is widely used in lndsping nd reforesttion, neverdeless seed dormny ffets reprodution in this speies. The ojetive of this study ws to evlute the effetiveness of different methods to overome dormny in the germintion proess. Tretments inluded mehnil srifition with 85-grit sndpper, hemil srifition with onentrted sulfuri id for 5, 10, 15 nd 20 minutes, physil srifition with hot wter t 60, 70, 80 nd 90 C for one minute, imiition in distilled wter for 24, 48 nd 72 hours, oven heting t 65 C for 1, 2, 3 nd 4 hours, nd ontrol tretment. Eh tretment inluded four replites of 25 seeds, using ompletely rndomized experimentl design, nd mens were ompred y the Sott-Knott test t the 5% proility level. Assessed prmeters inluded emergene perentge, emergene rte index, dry mtter nd length of plnts. The most reommended tretments were mehnil srifition, immersion in sulfuri id for 5, 10 nd 15 minutes nd immersion in distilled wter for 48 hours. Key words: Emergene, pre-germintion tretments, vigor, Cei glziovii. 1 INTRODUÇÃO A pineir-rn Cei glziovii (kuntze) k. Shum, d fmíli ds omáes possui vários nomes populres omo rrigud e pineir, tem mior oorrêni e mplitude eológi restrit o Nordeste rsileiro, tendo sido enontrd nos estdos do Cerá, Prí, Pernmuo e Bhi. Gerlmente, distriuem-se sore ting e em áres de relevo, n ting róre do vle do rio são Frniso ou sore serrs, tmém n vegetção de trnsição entre ting e florests Montn, no Cerá (BOCAGE; SALES, 2002). A espéie é um árvore de 6-18m de ltur, om op mpl e stnte rmifid, possui um trono em rterístio por su intumesêni à mei ltur om um metro de diâmetro e su s inz-lro é dotd de grnde número de úleos ônios om té ino entímetros de omprimento. Os rmos tmém são providos de úleos rígidos, s folhs são plmtiomposts om qutro sete folíolos, possui flores rns um três por nó, em infloresênis terminis. O fruto é um ápsul elipsóide, deisente, glr, oriáe, ontendo muits sementes pequens (seis milímetro proximdmente), de or mrrom-esur, redond, envolts por pelos finíssimos, om onsistêni sedos, hmd de lã de rrigud que fvoreem dispersão ds sementes à grnde distâni (MAIA, 2004). O estudo desss plnts tornou-se importntes n propgção d espéie, ssim omo no reflorestmento em regiões ses. A pin retird de seus frutos pode ser utilizd e omerilizd no enhimento de olhões e trvesseiros. Por se trtr de um árvore de grnde porte tmém é utilizd em pisgismo de lois mplos (LORENZI, 1992). A exeução de estudos sore propgção d espéie pode ser omprometid, em deorrêni d dormêni ds sementes, pois difiult otenção de estndes om plnts uniformes (CARMONA, 1992). 1 Agrônomo, Mestrndo em Fitoteni Universidde Federl Rurl do Semiárido BR 110, Km 47, Pres. Cost e Silv Mossoro, RN, Brsil iririlim@hotmil.om Cerne, Lvrs, v. 18, n. 2, p , r./jun. 2012

2 286 Nsimento, I. L. et l. Dentre s prinipis uss d dormêni, n miori ds espéies, dest-se impermeilidde do tegumento à águ, pel formção de um md pliçádi de miroslereídeos impregnds om suerin, utin e lignin, de pou finidde om águ e muilgens n test, no perirpo ou memrn nuler, sendo este o menismo de dormêni mis omum entre s espéies d fmíli ds Fee (CARVALHO; NAKAGAWA, 2000). A germinção de sementes, em gerl, é um sequêni de eventos metólios que result n formção d plântul e ix porentgem de germinção pode ser resultnte de prolems provenientes de ftores intrínseos às sementes om ixo vigor e ix longevidde (MENDONÇA et l., 2000). Em muits espéies florestis, dormêni ds sementes é omum em ondições nturis, servindo omo menismo de sorevivêni d espéie (PIRES et l., 2009); no entnto, torn-se um prolem qundo s sementes são utilizds pr produção de muds em lrg esl, tnto de regenerção nturl omo em viveiro (PESKE; BARROS, 2006). Sementes de lgums espéies róres ntivs presentm ixo índie de emergêni, mesmo mntids em ondições de umidde e temperturs fvoráveis, por presentrem um menismo hmdo de durez tegumentr, om elevdo gru de impermeilidde, resultndo no trso d germinção e n desiguldde n emergêni ds plântuls (MARCOS FILHO, 2005). Em lortório, têm sido utilizds váris metodologis pr quer de dormêni tegumentr, omo esrifição meâni e quími, emeição ds sementes em águ destild e trtmento om lts temperturs so ondições úmids e ses (BRASIL, 2009). O trlho foi desenvolvido om o ojetivo de vlir os efeitos de diferentes métodos de superção de dormêni sore germinção em sementes de Cei glziovii (kuntze) k. Shum. 2 MATERIAL E MÉTODOS O trlho foi desenvolvido no lortório de nálises de sementes d Universidde Federl d Prí (UFPB), Cmpus П, n idde de Arei PB, utilizndose sementes de Cei glziovii (KUNTZE) k. Shum. As sementes form olhids no mês de novemro de 2006, de dus mtrizes lolizds no mpus de universidde, enefiids mnulmente e rmzends em sos plástios por qutro dis, tempertur miente de proximdmente 25 C e umidde retiv do r de 60 80%. Após limpez e enefiimento form sumetidos os trtmentos om esrifição quími, físi e meâni. Os trtmentos pr superção d dormêni form: (1) esrifição meâni om lix, esfregndose mnulmente s sementes entre dus lâmins de lixs d águ número 85; (2) esrifição quími, om áido sulfúrio onentrdo, om imersão ds sementes durnte 5, 10, 15 e 20 minutos; (3) esrifição físi om imersão ds sementes em um équer om águ quente sore um pl queedor 60, 70, 80 e 90 ºC durnte um minuto; posteriormente, s sementes form ses e/ou resfrids à somr e tempertur miente; (4) emeição em águ destild em équer, durnte 24, 48 e 72 hors; (5) queimento em estuf de 65 C por 1, 2, 3, 4 hors respetivmente e (6) testemunh (sem qulquer trtmento). O delinemento experimentl utilizdo foi o inteirmente sulizdo, om 17 trtmentos seprdmente. As prels form onstituíds por 100 sementes, d experimento onst de qutro repetições de 25 sementes. Após exposição ds sementes os diferentes trtmentos pré-germintivos, s mesms form sumetids os testes de germinção e emergêni, sendo distriuíds em ndejs de polietileno de form equidistnte, om um entímetro de profundidde, usndo-se omo sustrto pr germinção rei ltolvd, sendo umedeids dus vezes por di, em s de vegetção om tempertur vrindo de C e umidde de 60 80%. A germinção ds sementes foi monitord dirimente por 30 dis e form onsiderds germinds s sementes que romperm o tegumento no sentido fototrópio positivo, om emissão do eixo emrionário. A nálise de vriâni pelo teste F, om o uso do delinemento inteirmente sulizdo, foi utilizd pr vlir o efeito dos trtmentos sore s vriáveis; posteriormente, os ddos form trnsformdos em Ar sen x / 100, onforme Steel e Torrie (1980), pr posterior omprção ds médis pelo o teste de Sott Knott, 5% de proilidde. Avliou-se: () o número de sementes germinds, durnte 30 dis pel determinção d porentgem de germinção; () o índie de veloidde de emergêni (IVE), segundo Mguire (1962); () omprimento d riz e d prte ére ds plântuls normis, relizdo por meio d médi ritméti omo medid de posição, utilizndo-se o teste de Sott Knott 5% de proilidde; (d) por último, mss se, luld pel relção entre o peso seo e o número de plnts germinds, por repetição, utilizndose tmém o teste de Sott-Knott 5% de proilidde. Cerne, Lvrs, v. 18, n. 2, p , r./jun. 2012

3 Superção d dormêni em sementes RESULTADOS E DISCUSSÃO Entre todos os métodos testdos pr promover superção d dormêni em sementes de Cei glziovii, onsttou-se que o uso de áido sulfúrio onentrdo om exposição ds sementes durnte 10, 15, 20 minutos respetivmente e esrifição om lix e imersão em águ por 48 hors proporionrm mior emergêni em relção os demis trtmentos (Figur 1). Dentre os métodos menos efizes n quer de dormêni pr ess espéie, águ queid 80 C e 90 C pree om vlores menores que o trtmento ontrole, sendo justifido em rzão do exesso de tempertur que pode levr um indução de um dormêni seundári ou, té mesmo, à morte ou dno do emrião d Trtmentos 1-testemunh; 2- lix d águ; 3- imersão em áido sulfúrio por 5 minutos; 4-imersão em áido sulfúrio por 10 minutos; 5-imersão em áido sulfúrio por 15 minutos; 6-imersão em áido sulfúrio por 20 minutos; 7-imersão em águ quente 60 C; 8-imersão em águ quente por 70 C; 9-imersão em águ quente por 80 C; 10-imersão em águ quente por 90 C; 11-imersão em águ destild por 24 hors; 12-imersão em águ destild por 48 hors; 13-imersão em águ destild por 72 hors; 14-queimento em estuf por 1 hors; 15-queimento em estuf por 2 hors; 16-queimento em estuf por 3 hors; 17-queimento em estuf por 4 hors. Legend: Médis ompnhds om mesm letr não diferem esttistimente entre si. Figur 1 Perentgem médi de germinção (G) ds sementes de Cei glziovi (kuntze) k. Shun pelo teste de médi Sott-Knott, o nível de 5% de signifiâni, pós um mês de oservção. CV de 16,20. Figure 1 Men germintion perentge (G) of seeds of Cei glziovii (kuntze) k. Shum y the Sott-Knott test t the 5% signifine level, fter one month of oservtion. CV of Emergêni Oserv-se que, om pens ino minutos de exposição o ido sulfúrio, não houve tempo o sufiiente de degrdr o tegumento; à medid que esse tempo umentou degrdção foi sendo efetud. Pheo e Mtos (2009), trlhndo om sementes de Apei tiourou Aul., oservrm que imersão em áido sulfúrio por pens um minutos foi o sufiiente pr quer d dormêni tegumentr d espéie, qundo umentou-se o tempo de exposição o áido germinção reduziu er de setent por ento. O tempo de imersão em áido sulfúrio vri om espéie, segundo Previero et l. (1996) s sementes de Pnium mximum neessitm de pens ino minutos de imersão em áido pr germinrem, sementes de Bix orelln preism de minutos de áido sulfúrio (AMARAL et l., 1995), sementes de Buhini mondr devem pssr por 20 minutos de áido sulfúrio pr germinr (ALVES et l., 2000), sementes de Styllosnthes guinensis só germinm qundo trtds om áido sulfúrio por ino minutos (ARAÚJO et l., 1996), já, em Ai tortilis, esrifição om áido sulfúrio 50% por minutos é o sufiiente pr eliminr dormêni (JOKER, 2000). O trtmento om esrifição meâni om lix d águ tmém se mostrou propiio à germinção de Cei glziovii, d mesm form efiiêni d esrifição meâni foi verifid em Cslpine ferre, Cássi grndis e Smne smn (LOPES et l., 2003); e Buhini ungult L. (ALVES et l., 2000). Pr esses utores, os resultdos podem ser explidos pel oorrêni de injúris ns sementes provods pel frição meâni ou pel diferenç de onstituição do tegumento de diferentes espéies de sementes. Anlisndo o IVE (Figur 2) resultdos semelhntes o de emergêni om os trtmentos áido sulfúrio por 10, 15 e 20 minutos, esrifição om lix e imersão em águ destild por 48 hors form omprovdos. O uso de áido sulfúrio omo método de superção de dormêni tornou viável, indindo que s sementes germinrm em períodos uniformes. Nesses trtmentos, lt idifição provvelmente foi à responsável pelos resultdos otidos, por ter usdo deteriorção d md impermeável ds sementes. Pr Ogunwenmo e Ugorogho (1999), o áido sulfúrio onentrdo proporion lt pidde de germinção pr espéies omo Chorisi speios, Bomx mlrium, Ipomoe hederifoli. Possivelmente, o áido tenh destruído md impermeável ds Cerne, Lvrs, v. 18, n. 2, p , r./jun. 2012

4 288 Nsimento, I. L. et l. IVE 8,00 6,00 4,00 2,00 d d e 0, Trtmentos 1-testemunh; 2- lix d águ; 3- imersão em áido sulfúrio por 5 minutos; 4-imersão em áido sulfúrio por 10 minutos; 5-imersão em áido sulfúrio por 15 minutos; 6-imersão em áido sulfúrio por 20 minutos; 7-imersão em águ quente 60 C; 8-imersão em águ quente por 70 C; 9-imersão em águ quente por 80 C; 10-imersão em águ quente por 90 C; 11-imersão em águ destild por 24 hors; 12-imersão em águ destild por 48 hors; 13-imersão em águ destild por 72 hors; 14-queimento em estuf por 1 hors; 15-queimento em estuf por 2 hors; 16-queimento em estuf por 3 hors; 17-queimento em estuf por 4 hors. Legend: Médis ompnhds om mesm letr não diferem esttistimente entre si. Figur 2 Perentgem médi de índie de veloidde de emergêni (IVE) ds sementes de Cei glziovi (kuntze) k. Shun pelo teste de médi nível de 5% de signifiâni grupdo pelo teste de Sott-Knott, pós um mês de oservção. CV de 12,47. Figure 2 Men perentge of emergene rte index (IVE) of seeds of Cei glziovii (kuntze) k. Shum y the men test t the 5% signifine level s grouped y the Sott-Knott test, fter one month of oservtion. CV of sementes sem usr dnos o emrião, proporionndo germinção mis efiiente e rápid, ssim omo os demis trtmentos itdos. Botenho et l. (2010), trlhndo om sementes de Shinopsis rsiliensis Engl., oservrm melhores índies de veloidde de germinção, utilizndo áido sulfúrio por 30 minutos. Smpio et l. (2001) onsttrm mior veloidde de emergêni ds plântuls de Boudihi virgiloides H.B.K. qundo s sementes firm imerss no áido por períodos entre 8 e 11 minutos. A esrifição meâni e emeição em águ destild são outros métodos que possiilitm quer d dormêni e o resimento e desenvolvimento ds plântuls. Ferreir e Sntos (2009) om espéie Rollini muos otiverm resultdos stisftórios, utilizndo esrifição om lix e, em seguid, emeição em águ destild por 24 hors. Já, Tvres et l. (2000) d evidenirm, om sementes de Clitore ternteu, um leguminos tropil, que esrifição pens om lix proporionou resultdos esttistimente superiores em relção os trtmentos imersão em áido sulfúrio (10%, 40 minutos) e imersão em águ quente (100 C, por 20 minutos). Medeiros Filho et l. (2005), utilizndo trtmentos pr quer d dormêni tegumentr de sementes de Ceslpini ferre tmém otiverm resultdos stisftórios, utilizndo esrifição om lix. Ns Figurs 3 e 4, oservm-se porentgem de mss se de riz e prte ére. Verifiou-se que, pr riz, os melhores resultdos form esrifição om lix, imersão em áido sulfúrio por 20 minutos, imersão em águ quente 70 e 80 C e imersão em águ destild por 24, 48 e 72 hors e queimento em estuf por 1, 2 e 3 hors. Pr mss se de prte ére, não houve diferençs esttístis entre os trtmentos utilizdos, e tmém houve um oefiiente de vrição im d médi, indindo um menor homogeneizção dos ddos presentdos. Mss se de riz 1,50 1,00 0,50 0, Trtmentos 1-testemunh; 2- lix d águ; 3- imersão em áido sulfúrio por 5 minutos; 4-imersão em áido sulfúrio por 10 minutos; 5-imersão em áido sulfúrio por 15 minutos; 6-imersão em áido sulfúrio por 20 minutos; 7-imersão em águ quente 60 C; 8-imersão em águ quente por 70 C; 9-imersão em águ quente por 80 C; 10-imersão em águ quente por 90 C; 11-imersão em águ destild por 24 hors; 12-imersão em águ destild por 48 hors; 13-imersão em águ destild por 72 hors; 14-queimento em estuf por 1 hors; 15-queimento em estuf por 2 hors; 16-queimento em estuf por 3 hors; 17-queimento em estuf por 4 hors. Legend: Médis ompnhds om mesm letr não diferem esttistimente entre si. Figur 3 Perentgem médi de mss se d riz de Cei glziovi (kuntze) k. Shun, pelo teste de médi e vriâni, grupdos pelo teste de Sott-Knott. CV de 17,84. Figure 3 Men perentge of root dry mtter in Cei glziovii (kuntze) k. Shum, y the mens nd vrine test, s grouped y the Sott-Knott test. CV of Cerne, Lvrs, v. 18, n. 2, p , r./jun. 2012

5 Superção d dormêni em sementes ,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0, Trtmentos 1-testemunh; 2- lix d águ; 3- imersão em áido sulfúrio por 5 minutos; 4-imersão em áido sulfúrio por 10 minutos; 5-imersão em áido sulfúrio por 15 minutos; 6-imersão em áido sulfúrio por 20 minutos; 7-imersão em águ quente 60 C; 8-imersão em águ quente por 70 C; 9-imersão em águ quente por 80 C; 10-imersão em águ quente por 90 C; 11-imersão em águ destild por 24 hors; 12-imersão em águ destild por 48 hors; 13-imersão em águ destild por 72 hors; 14-queimento em estuf por 1 hors; 15-queimento em estuf por 2 hors; 16-queimento em estuf por 3 hors; 17-queimento em estuf por 4 hors. Legend: Médis ompnhds om mesm letr não diferem esttistimente entre si. Figur 4 Perentgem médi de mss se d prte ére de Cei glziovi (kuntze) k. Shun, pelo teste de médi e vriâni, grupdos pelo teste de Sott-Knott. CV de 36,44. Figure 4 Men perentge of shoot dry mtter in Cei glziovii (kuntze) k. Shum, y the mens nd vrine test, s grouped y the Sott-Knott test. CV of Mss se de prte ére Medeiros Filho et l. (2005) verifirm que não houve diferenç esttísti no peso seo de prte ére de plântuls de Ceslpini ferre em que s sementes form ondiionds em s de vegetção e sumetids os trtmentos de imersão em águ destild por 48 hors, imersão em águ 80 C e esrifição meâni om lix. Reis et l. (2005), trlhndo om sementes de Operulin mrorp e Operulin lt om e sem esrifição e emeição em águ destild por 24 hors, demonstrrm que pr Operulin mrorp não houve diferençs signifitivs n prte ére de plântuls, já, n riz, sementes esrifids e emeids promoverm resultdos superiores, em Operulin lt prte ére se presentou superior om sementes esrifids e em riz, om sementes esrifids e emeids. N Figur 5, omprimento de prte ére, s sementes sumetids os trtmentos testemunh, imersão em águ à 80 e 90 C respetivmente, promoverm resultdos menores que os demis. N Figur 6, omprimento de riz, resultdos semelhntes form enontrdos onde pens os trtmentos testemunh, imersão em ido sulfúrio por 5 minutos, imersão em águ à 80 e 90 C respetivmente e queimento em estuf por 1, 2 e 3 hors gerrm plântuls om ixos resimentos. Comprimento PA d Trtmentos 1-testemunh; 2- lix d águ; 3- imersão em áido sulfúrio por 5 minutos; 4-imersão em áido sulfúrio por 10 minutos; 5-imersão em áido sulfúrio por 15 minutos; 6-imersão em áido sulfúrio por 20 minutos; 7-imersão em águ quente 60 C; 8-imersão em águ quente por 70 C; 9-imersão em águ quente por 80 C; 10-imersão em águ quente por 90 C; 11-imersão em águ destild por 24 hors; 12-imersão em águ destild por 48 hors; 13-imersão em águ destild por 72 hors; 14-queimento em estuf por 1 hors; 15-queimento em estuf por 2 hors; 16-queimento em estuf por 3 hors; 17-queimento em estuf por 4 hors. Legend: Médis ompnhds om mesm letr não diferem esttistimente entre si. Figur 5 Comprimento em desenvolvimento d prte ére de Cei glziovi (kuntze) k. Shun, pelo teste de médi e vriâni, grupdos pelo teste de Sott-Knott.CV de 10,81. Figure 5 Length of shoot in Cei glziovii (kuntze) k. Shum, y the mens nd vrine test, s grouped y the Sott-Knott test. CV of Pheo e Mtos (2009) oservrm resultdos semelhntes om sementes de Apei tiourou, que não presentrm diferenç esttísti pr os prâmetros omprimento de riz e prte ére nos trtmentos esrifição meâni om lix, hoque térmio om sementes não hidrtds, hoque térmio om sementes hidrtds, imersão em águ 80 ºC e esrifição quími om áido sulfúrio por 1 e 5 minutos, sendo todos estes superiores à testemunh. Cerne, Lvrs, v. 18, n. 2, p , r./jun. 2012

6 290 Nsimento, I. L. et l. Comprimento de riz Trtmentos 1-testemunh; 2- lix d águ; 3- imersão em áido sulfúrio por 5 minutos; 4-imersão em áido sulfúrio por 10 minutos; 5-imersão em áido sulfúrio por 15 minutos; 6-imersão em áido sulfúrio por 20 minutos; 7-imersão em águ quente 60 C; 8-imersão em águ quente por 70 C; 9-imersão em águ quente por 80 C; 10-imersão em águ quente por 90 C; 11-imersão em águ destild por 24 hors; 12-imersão em águ destild por 48 hors; 13-imersão em águ destild por 72 hors; 14-queimento em estuf por 1 hors; 15-queimento em estuf por 2 hors; 16-queimento em estuf por 3 hors; 17-queimento em estuf por 4 hors. Legend: Médis ompnhds om mesm letr não diferem esttistimente entre si. Figur 6 Comprimento em desenvolvimento d riz primri de Cei glziovi (kuntze) k. Shun, pelo teste de médi e vriâni, grupdo pelo teste de Sott-Knott CV de 6,37. Figure 6 Length of primry root in Cei glziovii (kuntze) k. Shum, y the mens nd vrine test, s grouped y the Sott-Knott test. CV of Resultdos ontrários form enontrdos por Ferreir e Sntos (2009) em sementes de Rullini muos, não hvendo diferenç signifitiv entre testemunh e os trtmentos lix e lix mis emeição em águ destild por 24 hors pr omprimento d riz e prte ére ds plântuls. Gonçlves et l. (2006) otiverm plântuls de Mimos eslpiniefoli Bent om mior omprimento qundo utilizrm esrifição meâni, Já, Lim e Gri (1996) otiverm mior omprimento em plântuls de Ai mngium qundo s sementes form sumetids à imersão em águ à tempertur de 80 ºC. 4 CONCLUSÃO A esrifição meâni om lix d águ, imersão em áido sulfúrio por 10, 15 e 20 minutos e imersão em águ destild por 48 hors são os métodos mis efiientes pr superção d dormêni de Cei glziovi (kuntze) k. Shun. 5 REFERÊNCIAS ALVES, M. C. S.; MEDEIROS-FILHO, S.; ANDRADE- NETO, M.; TEÓFILO, E. M. Superção d dormêni em sementes de Buhini monndr Britt. E Buhini ungult L. Ceslpinoidee. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v. 20, p , AMARAL, L. I. V.; PEREIRA, M. F.; CORTELAZZO, A. L. Quer de dormêni em sementes de Bix orelln. Revist Brsileir de Fisiologi Vegetl, Londrin, v. 7, p , ARAÚJO, E. F.; ARAÚJO, C. F.; ARAÚJO, R. F.; GALVÃO, J. C. C.; SILVA, R. F. Efeito d esrifição ds sementes e dos frutos de Stylosnlhes guinensis (Aul) Sw. n germinção. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v. 18, p , BOCAGE, A. L. D.; SALES, M. F. A fmíli omee kunth no estdo de Pernmuo, Brsil. At Botâni Brsileir, São Pulo, v. 16, n. 2, p , BRASIL. Ministério d Agriultur. Regrs pr nálise de sementes. Brsíli, p. CARMONA, R. Prolemáti e mnejo de nos de sementes de invsors em solos gríols. Plnt Dninh, Viços, v. 10, n. 1/2, p. 5-16, CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: iêni, tenologi e produção. 4. ed. Jotil: Funep, p. FERREIRA, M. G. R.; SANTOS, M. R. A. Superção de dormêni de sementes de iri (Rollini muos (Jq.) Bill). Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v. 31, n. 4, p , GONÇALVES, E. P.; ALVES, E. U.; MONALISA, A. Tempertur, enefiimento e superção de dormêni sore o potenil fisiológio de sementes de siá (Mimos eslpiniefoli). Sitientius Série Ciênis Biológis, Feir de Sntn, v. 6, n. 1, p , JOKER, D. Seed leflet: Ai tortilis (Forssk) Hyne. Humleek: Dnid Forest Seed Centre, p. LIMA, D.; GARCIA, L. C. Avlição de métodos pr o teste de germinção em sementes de Ai mngiumwilld. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v. 18, n. 2, p , Cerne, Lvrs, v. 18, n. 2, p , r./jun. 2012

7 Superção d dormêni em sementes LOPES, J. C.; SILVA, G. F.; POSSE, S. C. P.; Ruy, J. Germinção e dormêni de sementes de Cssi fistul L. Curiti: Brsil Florestl, LORENZI, H. Árvores rsileirs: mnul de identifição e ultivo de plnts róres ntivs do Brsil. Nov Odess: Plntrum, MAGUIRE, J. D. Speed of germintion nd seletionnd evolution for seediling emergene nd vigor. Crop Siene, Mdison, v. 1, p , MAIA, G. N. Ctingueir. In:. Cting: árvores e rustos e sus utiliddes. São Pulo: Leitur de Arte, p MARCOS FILHO, J. Fisiologi de sementes de plnts ultivres. Piri: FEALQ, p. MEDEIROS FILHO, S.; SILVA, M. A. P.; SANTOS FILHO, M. E. C. Germinção de sementes e desenvolvimento de plântuls de plântuls de Ceslpini ferre Mrt. Ex Tul vr. ferre em s de vegetção e germindor. Revist Ciêni Agronômi, Fortlez, v. 36, n. 2, p , MENDONÇA, E. A. F.; RAMOS, N. P.; FESSEL, S. A.; SADER, R. Teste de deteriorção ontrold em sementes de róolis (Brssi oleriol) vr. itlin. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v. 22, n. 1, p , OGUNWENMO, K.; UGBOROGHO, R. E. Effets of hemil nd mehnil srifition on seed germintion of five speies of Ipomoe (Convolvulee). Boletim d Soiedde Broterin, Coimr, v. 69, p , PACHECO, M. V.; MATOS, V. P. Métodos pr superção d dormêni tegumentr em sementes de Apei tiourdou Aul. Revist Brsileir de Ciênis Agráris, Reife, v. 4, p , PESKE, S. T.; BARROS, A. C. S. A. Sementes: fundmentos ientífios e tenológios. Pelots: UFPel, p. PIRES, L. A.; CARDOSO, V. J. M.; JOLY, C. A.; RODRIGUES, R. R. Germintion of Oote pulhell (Nees) Mez (Luree) seeds in lortory nd nturl resting environment onditions. Brzilin Journl of Biology, São Crlos, v. 69, n. 3, p , PREVIERO, C. A.; MARTINS, L.; FONSECA, R. H. A.; GROTH, D. Efeito dos trtmentos pr superção d dormêni em sementes de pim - olonião (Pnium mximum Jq.) durnte o rmzenmento. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v. 18, p , REIS, R. G. E.; MOREIRA, F. J. C.; CIDRÃO, S. M.; BEZERRA, A. M. E. Influêni d esrifição meâni e pré-emeição n emergêni e resimento de plântuls de tt-de-purg rn e mrel. In: Congresso Brsileiro de Oleriultur, 2005, Fortlez. Anis... Fortlez: UFC, CD-ROM. SAMPAIO, L. S. V.; PEIXOTO, C. P.; PEIXOTO, M. F. S. P.; COSTA, J. A.; GARRIDO, M. S.; MENDES, L. N. Áido sulfúrio n superção d dormêni de sementes de suupirpret (Boudihi virgiloides H.B.K. Fee). Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v. 23, p , STEEL, R. G.; TORRIE, J. H. Priniples nd proedures of sttistis. 2. ed. New York: MGrw-Hill, p. TAVARES, E. M.; DEMINICIS, B. B.; VIEIRA, H. D.; ARAÚJO, S. A. C.; BLUME, M. C.; ALMEIDA, J. C. C.; SANTOS, C. O. Superção d dormêni em sementes de Clitore ternte L. Brsíli: Assoição Brsileir de Zootenists, Cerne, Lvrs, v. 18, n. 2, p , r./jun. 2012

SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM

SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 212 www.sientiplen.org.r Superção de dormêni de sementes de mororó (Buhini forfit Linn.) T. M. Oliveir 1 ;G. C. Amrl 1 ;S. G. G. Fris 1 ;A. R. Alves 2 ;E. L. Mi 2,L.M. Sntos

Leia mais

Crescimento Inicial De Plântulas De Mororó (Bauhinia forficata Link.) Sob Diferentes Tratamentos Pré-Geminativos

Crescimento Inicial De Plântulas De Mororó (Bauhinia forficata Link.) Sob Diferentes Tratamentos Pré-Geminativos Cresimento Iniil De Plântuls De Mororó (Buhini forfit Link.) So Diferentes Trtmentos Pré-Gemintivos Adênio Louzeiro Aguir Junior (1) ; Genild Cnuto Amrl (2) ; Tigo Moreir de Oliveir (3) ; Séfor Gil Gomes

Leia mais

QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS

QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS IV Mostr Intern de Trlhos de Iniição Científi do Cesumr 2 24 de outuro de 28 QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS Luin Ctrin Glini Negri 1 ; Anderson Ferreir Ros 2 ; Ptríi d Cost Zonetti

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1 279 CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Cri ppy L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1 JOSÉ RICARDO VIGGIANO 2, HENRIQUE DUARTE VIEIRA 3, ROBERTO FERREIRA DA SILVA,

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

EFEITOS DA LUZ, TEMPERATURA E ESTRESSE DE ÁGUA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CAESALPINIA PELTOPHOROIDES BENTH. (CAESALPINOIDEAE) (1)

EFEITOS DA LUZ, TEMPERATURA E ESTRESSE DE ÁGUA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CAESALPINIA PELTOPHOROIDES BENTH. (CAESALPINOIDEAE) (1) Germinção de sementes de Ceslpini peltophoroides 37 EFEITOS D LUZ, TEMPERTUR E ESTRESSE DE ÁGU N GERMINÇÃO DE SEMENTES DE CESLPINI PELTOPHOROIDES ENTH. (CESLPINOIDEE) (1) FERNND GOLLO. FERRZ-GRNDE (2)

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PODER GERMINATIVO DE SEMENTES PINHÃO MANSO EM DIFERENTES ESTÁGIOS DA MATURAÇÃO

AVALIAÇÃO DO PODER GERMINATIVO DE SEMENTES PINHÃO MANSO EM DIFERENTES ESTÁGIOS DA MATURAÇÃO AVALIAÇÃO DO PODER GERMINATIVO DE SEMENTES PINHÃO MANSO EM DIFERENTES ESTÁGIOS DA MATURAÇÃO Kever Bruno Prdelo Gomes 1, Rosn Crvlho Cristos Mrtins 2, Julin Mrtins Mesquit Mtos 3, An Crolin Ferrro 4, Vitor

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais Anis do II Seminário de Atulizção Florestl e XI Semn de Estudos Florestis TERMOTERAPIA VIA CALOR ÚMIDO PARA TRATAMENTO DE SEMENTES DE Lonhorpus muehlerginus Hssl. - Fee Mríli Lzrotto*, Rirdo Mezzomo, Cir

Leia mais

SECAGEM E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE SORGO COM ALTO E BAIXO TEOR DE TANINO 1

SECAGEM E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE SORGO COM ALTO E BAIXO TEOR DE TANINO 1 699 SECAGEM E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE SORGO COM ALTO E BAIXO TEOR DE TANINO 1 João Almir Oliveir 2, Tnismre Ttin de Almeid Silv 3, Édil Vilel de Resende Von Pinho 4, Luin Apreid de Souz Areu 5 RESUMO

Leia mais

DE MINI-IXORA (Ixora coccinea COMPACTA )

DE MINI-IXORA (Ixora coccinea COMPACTA ) DIFERENTES SUBSTRATOS Diferentes sustrtos E e AMBIENTES mientes pr enrizmento... PARA ENRAIZAMENTO 449 DE MINI-IXORA (Ixor oine COMPACTA ) Different sustrtes nd environments for mini-ixor (Ixor oine Compt

Leia mais

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil OLIVEIRA, LETÚZIA MARIA DE; CARDOSO RIBEIRO, MARIA CLARETE; BORGES MARACAJÁ, PATRÍCIO; SANTOS CARVALHO, GEILA

Leia mais

BIOMETRIC OF FRUITS AND SEEDS AND SUPERATION OF DORMANCY JUCA (Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul (LEGUMINOSAE CAESALPINOIDEAE)

BIOMETRIC OF FRUITS AND SEEDS AND SUPERATION OF DORMANCY JUCA (Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul (LEGUMINOSAE CAESALPINOIDEAE) BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES E SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE JUCÁ (Ceslpini ferre Mrt. ex Tul (LEGUMINOSAE CAESALPINOIDEAE) Frncisco Augusto Alves Câmr Eng.Agr. MSc. Depto. Ciêncis Vegetis, C.P. 137, 59625-9-Mossoró-RN

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM ZINCO E BORO

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM ZINCO E BORO Revist de Agriultur v.91, n.3, p. 274-284, 2016 GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM ZINCO E BORO Mion Mrinho Vieir Arujo 1, Jnín Ros Sous 1, Elisngel Clrete Cmili 1 1 Universidde Federl de Mto

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE MUDAS DE BANANEIRA SOB INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO E SUPERFOSFATO SIMPLES RESUMO SUMMARY

CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE MUDAS DE BANANEIRA SOB INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO E SUPERFOSFATO SIMPLES RESUMO SUMMARY CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE MUDAS DE BANANEIRA SOB INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO E SUPERFOSFATO SIMPLES 15 HUMBERTO UMBELINO DE SOUSA (*) FRANCISCO RODRIGUES DA CUNHA NETO (**) CARLOS RAMIREZ DE REZENDE

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

AVALIAÇÃO E POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L EM TRÊS PERÍODOS DIFERENTES DE ARMAZENAMENTO

AVALIAÇÃO E POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L EM TRÊS PERÍODOS DIFERENTES DE ARMAZENAMENTO AVALIAÇÃO E POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Crotlri junce L EM TRÊS PERÍODOS DIFERENTES DE ARMAZENAMENTO Tline Cunh Silv 1, Mri d Conceição Smpio Alves 2, Muro Sergio Teodoro 3 Mirl Nscimento de Lcerd

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES TEMPOS DE COZIMENTO NOS TEORES DE MINERAIS EM FOLHAS DE BRÓCOLIS, COUVE-FLOR E COUVE (Brassica oleracea L.) 1

EFEITO DE DIFERENTES TEMPOS DE COZIMENTO NOS TEORES DE MINERAIS EM FOLHAS DE BRÓCOLIS, COUVE-FLOR E COUVE (Brassica oleracea L.) 1 EFEITO DE DIFERENTES TEMPOS DE COZIMENTO NOS TEORES DE MINERAIS EM FOLHAS DE BRÓCOLIS, COUVE-FLOR E COUVE (Brssi olere L.) 1 RESUMO Form determindos os teores de fósforo, álio, potássio, mgnésio e ferro

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

DORMÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE SEMENTES DE SABIÁ (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) 1

DORMÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE SEMENTES DE SABIÁ (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) 1 655 DORMÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE SEMENTES DE SABIÁ (Mimos ceslpiniifoli Benth.) 1 Edn Ursulino Alves 2, Ruens Sder 2, Riselne de Lucen Alcântr Bruno 3, Adrin Ursulino Alves 4 RESUMO O ojetivo dest pesquis

Leia mais

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.) ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ANGICO (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO

EFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ANGICO (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL PERIODICIDADE SEMESTRAL EDIÇÃO NÚMERO 5 JANEIRO DE 2005 - ISSN 1678-3867 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

EFEITO DA LUZ E DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE AROEIRA (Myracrodruon urundeuva Allemão) 1

EFEITO DA LUZ E DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE AROEIRA (Myracrodruon urundeuva Allemão) 1 Efeito d Luz e d Tempertur n Germinção de Sem entes... 691 EFEITO D LUZ E D TEMPERTUR N GERMINÇÃO DE SEMENTES DE ROEIR (Myrcrodruon urundeuv llemão) 1 Lígi Mri de Medeiros Silv 2, Teresinh de Jesus Deléo

Leia mais

VETORES. Problemas Resolvidos

VETORES. Problemas Resolvidos Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

Integrais Impróprios

Integrais Impróprios Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de

Leia mais

Germination of Platypodium elegans Vog. seeds submitted to different pre-germinative treatments and substrates

Germination of Platypodium elegans Vog. seeds submitted to different pre-germinative treatments and substrates Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl v.11, n.5, p.497 51, 27 Cmpin Grnde, PB, UAEAg/UFCG http://www.grimi.com.r Protocolo 56.6 24/5/26 Aprovdo em 11/5/27 Germinção de sementes de Pltypodium elegns

Leia mais

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Dosgem de onreto Prof. M.S. Rirdo Ferreir Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos Prof. M.S. Rirdo Ferreir Fonte: Drio Dfio Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos 3/3 Dd um onjunto

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) ARMAZENADAS

QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) ARMAZENADAS 61 QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Archis hypoge L.) ARMAZENADAS Edêni Diniz 1, Cludéci Leite d Silv 2, Mrcelo Bros Muniz 2, Vicente de Pul Queirog 3, Riselne de Lucen A. Bruno

Leia mais

AVALIÇÃO DA QUALIDADE DE MUDAS DE EUCALIPTO PELA MENSURAÇÃO DA ÁREA FOLIAR COM O USO DE IMAGENS DIGITAIS

AVALIÇÃO DA QUALIDADE DE MUDAS DE EUCALIPTO PELA MENSURAÇÃO DA ÁREA FOLIAR COM O USO DE IMAGENS DIGITAIS AVALIÇÃO DA QUALIDADE DE MUDAS DE EUCALIPTO PELA MENSURAÇÃO DA ÁREA FOLIAR COM O USO DE IMAGENS DIGITAIS Alynne Rudek¹, Flávio Augusto de Oliveir Grci², Fin Schmidt Bndeir Peres³ ¹Mestrndo em Ciêncis Florestis,

Leia mais

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserh http://pf.npf.emrp.r/pf Not Científi Produção de muds de edro em função de tipos de reipiente e fontes de fertiliznte Osmr Henrique de Cstro

Leia mais

Eficiência do tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas na cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris) em campo

Eficiência do tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas na cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris) em campo CERRADO AGROCIÊNCIAS Revist do Centro Universitário de Ptos de Mins. ISSN 2178-7662 Ptos de Mins, UNIPAM, (2):40-50, set. 2011 Efiiêni do trtmento de sementes om fungiids e insetiids n ultur do feijoeiro

Leia mais

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG. Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP

Leia mais

Índices de instabilidade aplicados ao litoral leste do Nordeste do Brasil

Índices de instabilidade aplicados ao litoral leste do Nordeste do Brasil Índies de instilidde plidos o litorl leste do Nordeste do Brsil Roerto Crlos Gomes Pereir 1 e Enilson Plmeir Cvlnti 2 Universidde Federl de Cmpin Grnde ( UFCG) Av. Aprígio Veloso, 882, irro do Bodoongó

Leia mais

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i1.3072 Produção de muds de cultivres de lfce

Leia mais

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos Crescimento De Plântuls De Sombreiro (Clitori firchildin Howrd) Cultivds Em Diferentes Substrtos Genild Cnuto Amrl (1) ; Yr Krolynne Lopes Abreu (2) ; Adênio Louzeiro de Aguir Junior (3) ; Aurelino Albuquerque

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

PRÉ-ESFRIAMENTO PARA SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE TRIGO COLHIDAS NA ÉPOCA DA MATURIDADE 1

PRÉ-ESFRIAMENTO PARA SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE TRIGO COLHIDAS NA ÉPOCA DA MATURIDADE 1 245 PRÉ-ESFRIAMENTO PARA SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE TRIGO COLHIDAS NA ÉPOCA DA MATURIDADE 1 Frniso De Assis Frno 2, Ronld José Brth Pinto 3, Crlos Alberto Spim 3, Ivn Shuster 2, Joseline Vigno

Leia mais

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico Cresimento de soj genetimente modifid om os genes tdre1 e tdre2 so défiit hídrio INCO, L.F. 1 ; CRVLHO, J.F.C. 2 ; TERSSI, F.S 1.; SEINO, Y.W. 1 ; TREVIZN, F.H. 1 ; ONOFRE, E. 3 ; NEUMIER, N. 4 ; OLIVEIR,

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TAMANHO DA SEMENTE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA E NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA 1

INFLUÊNCIA DO TAMANHO DA SEMENTE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA E NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA 1 9 INFLUÊNCIA DO TAMANHO DA SEMENTE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA E NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA 1 Gild Pizzolnte de Pádu 2, Roerto Kzuhiko Zito 3, Neylson Eustáquio Arntes 4, José de Brros Frnç Neto

Leia mais

Crescimento e desenvolvimento inicial da cultura da moringa (Moringa oleifera Lam.) submetida à fertilização orgânica

Crescimento e desenvolvimento inicial da cultura da moringa (Moringa oleifera Lam.) submetida à fertilização orgânica Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i5.4268 Crescimento e desenvolvimento inicil

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

Germinação de sementes de urucum em função de métodos de superação de dormência e temperaturas 1

Germinação de sementes de urucum em função de métodos de superação de dormência e temperaturas 1 e-issn 1983-4063 - www.gro.ufg.br/pt - Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 3, p. 232-238, jul./set. 2013 Germinção de sementes de urucum em função de métodos de superção de dormênci e temperturs 1

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciêni Florestl ISSN: 13-9954 f@r.ufsm.br Universidde Federl de Snt Mri Brsil Avil, Angel Luin de; Silv Argent, Mrilei d; Brião Muniz, Mrlove Fátim; Poleto, Igor; Blume, Elen MATURAÇÃO FISIOLÓGICA E COLETA

Leia mais

VERIFICAÇÃO DE DORMÊNCIA FÍSICA EM SEMENTES DE Cassia leptopylla VOGEL E Senna macranthera (DC. ex COLLAD.) H.S. IRWIN & BARNEBY

VERIFICAÇÃO DE DORMÊNCIA FÍSICA EM SEMENTES DE Cassia leptopylla VOGEL E Senna macranthera (DC. ex COLLAD.) H.S. IRWIN & BARNEBY VERIFICAÇÃO DE DORMÊNCIA FÍSICA EM SEMENTES DE Cssi leptopyll VOGEL E Senn mcrnther (DC. ex COLLAD.) H.S. IRWIN & BARNEBY Alexndre Souz de Pul 1, Crolin Mri Luzi Delgdo 2 & Mri Terezinh Silveir Pulilo

Leia mais

AVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO

AVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO Bmuí/MG - 2008 AVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO Josimr Rodrigues OLIVEIRA (1)*; Neimr de Freits DUARTE (2); Plínio de Oliveir FASSIO (3) (1) Grdundo em Agronomi e olsist do

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

PERFILHAMENTO DO CAPIM-BRAQUIÁRIA CULTIVADO EM SOLO PROVENIENTE DE UMA PASTAGEM DEGRADADA EM FUNÇÃO DE DOSES DE ENXOFRE, NITROGÊNIO E CALCÁRIO 1

PERFILHAMENTO DO CAPIM-BRAQUIÁRIA CULTIVADO EM SOLO PROVENIENTE DE UMA PASTAGEM DEGRADADA EM FUNÇÃO DE DOSES DE ENXOFRE, NITROGÊNIO E CALCÁRIO 1 PERFILHAMENTO DO CAPIM-BRAQUIÁRIA CULTIVADO EM SOLO PROVENIENTE DE UMA PASTAGEM DEGRADADA EM FUNÇÃO DE DOSES DE ENXOFRE, NITROGÊNIO E CALCÁRIO 1 ROSANE CLÁUDIA RODRIGUES, HERBERT BARBOSA DE MATTOS 3, WALCYLENE

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

Avaliação do concreto de peças estruturais pequenas pelo método dos cilindros montados

Avaliação do concreto de peças estruturais pequenas pelo método dos cilindros montados rtigo.qxd 20/3/2007 16:03 Pge 62 RTIGO Envie rtigo pr: tehne@pini.om.r. O texto não deve ultrpssr o limite de mil rteres (om espço). Fotos devem ser enminhds seprdmente em JPG. vlição do onreto de peçs

Leia mais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5

Leia mais

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS Cludi Crdoso dos Sntos 1, Crlos Cneppele 2, Edn Mri Bonfim-Silv 3, Normn Ruddel Mendez Cordov 1, 1. Mestrnd em Engenhri

Leia mais

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função

Leia mais

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Revist Cting ISSN: 1-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil Mcedo Sous, Dnielle Mrie; Lucen lcântr Bruno, Riselne de; Pereir de ndrde, lericio; Seixs Mi Dornel, Crin; Brito

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DO PONTO Auls 0 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... Alguns elementos do plno rtesino... Origem... Eios... Qudrntes... Bissetrizes

Leia mais

Desenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture

Desenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 8 - Número 2-2º Semestre 2008 Desenvolvimento do milho e lterções químics em solo so plicção de vinhç Felizrd Vin Beé 1 ; George Brito Silv

Leia mais

Germination and vigour of seed of sorghum (Sorghum bicolor L. Moench) treated with Arsenicum album

Germination and vigour of seed of sorghum (Sorghum bicolor L. Moench) treated with Arsenicum album Int J High Dilution Res 11; 1(3):39- Proeedings of the XXV GIRI Symposium nd VIII CBFH; 11 Sep -7; Foz do Iguçu (Brzil) Germintion nd vigour of seed of sorghum (Sorghum iolor L. Moenh) treted with Arsenium

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Teste de comprimento de plântula na avaliação da qualidade fisiológica de sementes de Erythrina velutina Willd

Teste de comprimento de plântula na avaliação da qualidade fisiológica de sementes de Erythrina velutina Willd Teste de omprimento de plântul n vlição d qulidde fisiológi de sementes de Erythrin velutin Willd Seedling length test in the evlution of the physiologil qulity of Erythrin velutin Willd seeds Roert Sles

Leia mais

A integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a)

A integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a) A integrl definid Prof. Méricles Thdeu Moretti MTM/CFM/UFSC. - INTEGRAL DEFINIDA - CÁLCULO DE ÁREA Já vimos como clculr áre de um tipo em específico de região pr lgums funções no intervlo [, t]. O Segundo

Leia mais

EFEITOS DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES E NA FORMAÇÃO DE PLÂNTULAS DE Cedrela fissilis

EFEITOS DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES E NA FORMAÇÃO DE PLÂNTULAS DE Cedrela fissilis EFEITOS DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES E NA FORMAÇÃO DE PLÂNTULAS DE Cedrel fissilis Ademir Kleber Morbeck Oliveir 1, Luciene Andrde Brbos 2 1 Biólogo, Dr., Progrm de Pós-Grdução em Meio Ambiente

Leia mais

CRESCIMENTO DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS

CRESCIMENTO DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS CRESCIMENTO DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS TATAGIBA, Sndro Dn 1 ; PEZZOPANNE 2, José Edurdo Mcedo; PINHEIRO 3, André Alves; VINCO 4, Jons Souz RESUMO (CRESCIMENTO DE EUCALIPTO EM DIFERENTES

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Desigualdades - Parte II. n (a1 b 1 +a 2 b a n b n ) 2.

Desigualdades - Parte II. n (a1 b 1 +a 2 b a n b n ) 2. Polos Olímpicos de Treinmento Curso de Álgebr - Nível Prof. Mrcelo Mendes Aul 9 Desigulddes - Prte II A Desiguldde de Cuchy-Schwrz Sejm,,..., n,b,b,...,b n números reis. Então: + +...+ ) n b +b +...+b

Leia mais

Development of plantlets of bromeliad (Neoregelia cruenta) cultivated in different substrates and leaf fertilizers

Development of plantlets of bromeliad (Neoregelia cruenta) cultivated in different substrates and leaf fertilizers 666 DESENVOLVIMENTO DE MUDAS FERREIRA, DE C. A. et BROMÉLIA l. (Neoregeli ruent (R. Grhm) L. B. Smith) CULTIVADAS EM DIFERENTES SUBSTRATOS E ADUBAÇÃO FOLIAR Development of plntlets of romelid (Neoregeli

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 26, n. 2, p. 657-669, r.-jun., 2016 ISSN 0103-9954 INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

Leia mais

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff NOTA Tipo de Avlição: Mteril de Apoio Disciplin: Mtemátic Turm: Aulão + Professor (): Jefferson Cruz Dt: 24/05/2014 DICAS do Jeff Olhr s lterntivs ntes de resolver s questões, principlmente em questões

Leia mais

Growth of Brazilian Ginseng seedlings under different levels of shading

Growth of Brazilian Ginseng seedlings under different levels of shading Crescimento de muds de Ginseng Brsileiro so diferentes níveis de somremento 1 2 3 Fátim Rosne Schuquel Klein, Emnuel Grin Mrtinzzo e Elci Terezinh Henz Frnco 1 Biólog, Monitor do Lortório de Solos, Universidde

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric (DC, tensão elétric (DC, tolerânci, ssocição de resistores (série, prlelo e mist, desvio, propgção

Leia mais

Aplicação de hipoclorito de sódio para recuperação de gotejadores entupidos em irrigação com água ferruginosa

Aplicação de hipoclorito de sódio para recuperação de gotejadores entupidos em irrigação com água ferruginosa Revist Brsileir de Engenhri Agríol e Amientl v.0, n., p.5 9, 2006 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG http://www.grimi.om.r Protoolo 22.03 5/07/2003 Aprovdo em 03/0/2005 Aplição de hipolorito de sódio pr reuperção

Leia mais

EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA EFICIÊNCIA DE HERBICIDAS E NAS CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS DE PICÃO-PRETO

EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA EFICIÊNCIA DE HERBICIDAS E NAS CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS DE PICÃO-PRETO Originl Article 692 EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA EFICIÊNCIA DE HERBICIDAS E NAS CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS DE PICÃO-PRETO EFFECT OF WATER DEFICIT ON THE EFFICIENCY OF HERBICIDES AND BIOCHEMICAL CHARACTERISTICS

Leia mais

PROPAGAÇÃO DA VIDEIRA NIAGARA ROSADA (Vitis labrusca) ENXERTADA SOBRE O PORTA-ENXERTO VR (V. vinifera X V. rotundifolia)

PROPAGAÇÃO DA VIDEIRA NIAGARA ROSADA (Vitis labrusca) ENXERTADA SOBRE O PORTA-ENXERTO VR (V. vinifera X V. rotundifolia) Scienti Agrri ISSN 1519-1125 (printed) nd 1983-2443 (on-line) BOTELHO, R.V. et l. Propgção d videir Nigr Rosd... PROPAGAÇÃO DA VIDEIRA NIAGARA ROSADA (Vitis lrusc) ENXERTADA SOBRE O PORTA-ENXERTO VR-043-43

Leia mais

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil Revist Brsileir de Ciêncis Agráris ISSN: 1981-1160 editorgerl@grri.pro.br Universidde Federl Rurl de Pernmbuco Brsil Steiner, Fábio; Pinto Junior, Artur S.; Zoz, Tigo; Guimrães, Vndeir F.; Drnski, João

Leia mais

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4

Leia mais

Efeitos de aplicações pós-colheita de fosfitos, ácido acetilsalicílico e 1- metilciclopropeno sobre a antracnose do mamoeiro

Efeitos de aplicações pós-colheita de fosfitos, ácido acetilsalicílico e 1- metilciclopropeno sobre a antracnose do mamoeiro UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA Efeitos de plições pós-olheit de fosfitos, áido etilsliílio e 1- metililopropeno sore ntrnose do mmoeiro Leonrdo

Leia mais

AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW

AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW Originl Article 10 AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW Lucéli Alves RAMOS 1 ; Gspr Henrique

Leia mais

POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE (PEBD) NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE FIGOS CV. ROXO DE VALINHOS 1

POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE (PEBD) NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE FIGOS CV. ROXO DE VALINHOS 1 57 POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE (PEBD) NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE FIGOS CV. ROXO DE VALINHOS 1 LEANDRO CAMARGO NEVES 2, ALEXANDRE COUTO RODRIGUES 3, ROGÉRIO LOPES VIEITES 4 RESUMO - Estudou-se o

Leia mais

AULA: Superfícies Quádricas

AULA: Superfícies Quádricas AULA: Superfíies Quádris Definição : Um equção gerl do gru em três vriáveis é um equção do tipo: A B C D E F G H I J (I), om pelo menos um ds onstntes A, B, C, D, E ou F é diferente de ero. Definição :

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

Mania de Pitágoras Euclides Rosa

Mania de Pitágoras Euclides Rosa Texto omplementr Mni de Pitágors Eulides Ros MTEMÁTI 1 Mtemáti ssunto: Geometri Mni de Pitágors Elish Sott Loomis, professor de Mtemáti em levelnd, Ohio (Estdos Unidos), er relmente um pixondo pelo teorem

Leia mais