COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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Transcrição:

Novo equilíbrio? Expectativas Constatou-se na semana uma relativa dissipação da volatilidade originada pelos desdobramentos da eleição presidencial norte-americana. Apesar do nível mais elevado da rentabilidade dos T-notes de 10 anos, houve uma acomodação na aversão ao risco, materializada na estabilidade do EMBI e dos prêmios dos CDS. Este movimento pode sinalizar um novo equilíbrio. A prévia da inflação para novembro ficou em 0,26%, abaixo das expectativas de mercado e beneficiando a redução das expectativas inflacionárias. Com isso, segue a aposta na manutenção do ritmo de queda da taxa Selic. Os índices de confiança da FGV apontaram reduções em novembro com a correção dos componentes relativos às expectativas futuras. As condições do mercado de trabalho também se deterioraram com a taxa de desemprego alcançando 11,8% no 3T16. Por último, vale destacar o efeito positivo do programa de repatriação na arrecadação pública e na conta financeira, com a entrada de R$ 45,1 bilhões em outubro. IPCA Próximos 12 meses 7,3% 6,8% 6,3% 5,8% 5,3% 4,8% Fonte: Focus BC PIB - Mediana das projeções Variação anual 1,21% Fonte: Focus BC 1,00% 0,98% -3,30% -3,40% -3,49% 28/10/16 18/11/16 25/11/16 2016 2017 4,89% Fonte: Focus BC Projeções IPCA % Mediana-agregado 25/11/16 Há 1 semana Há 4 semanas Nov 0,33 0,36 0,39 Dez 0,55 0,60 0,60 2016 6,72 6,80 6,88 2017 4,93 4,93 5,00 O boletim Focus da semana trouxe uma nova redução das expectativas inflacionárias. A mediana da variação do IPCA de novembro caiu 0,03 p.p. e o de dezembro em 0,05 p.p., fechando respectivamente em 0,33% e 0,55%. A projeção de inflação para 2016 é de 6,72% e de 4,93% para 2017. A inflação estimada para os próximos 12 meses ficou em 4,89%, ante 4,94% na semana anterior. Em linha com o desempenho frustrante da atividade econômica, as projeções para o PIB indicam uma contração de 3,49% em 2016, ante 3,40% no boletim anterior. Já para 2017, a expectativa de crescimento reduziu-se de 1,00% para 0,98%. Comportamento Semanal de Mercado Página 01

nov/14 fev/15 ago/15 nov/14 fev/15 ago/15 IPCA-15 Evolução Anual 11% Grupos Monitorados Evolução anual 18% 10% 16% 9% 8% 7% 7,9% 7,64% 14% 12% 10% 8% 13,4% 7,1% 6% 6% Índice Cheio Preços Livres Alimentação Serviços Fonte: IBGE Fonte: IBGE Variação mensal Por grupo Saúde e Cuidados Pessoais Artigos de Residência -0,31% Fonte: IBGE Comunicação Educação Despesas Pessoais Transporte Vestuário Habitação Geral -0,12% -0,03% -0,06% Alimentação e Bebidas -0,25% 0,16% 0,28% 0,02% 0,06% 0,47% 0,68% 0,28% 0,46% 0,67% 0,36% 0,09% 0,36% 0,60% 0,26% 0,19% A inflação medida pelo IPCA-15 aumentou para 0,26% em novembro contra 0,19% em outubro. Contudo, a variação mostrou-se inferior à média das projeções de mercado e representou o menor valor para o mês desde 2007. O IPCA-15 acumulado em 12 meses ficou em 7,6% ante 8,3% no mês anterior. Os grupos que têm exigido o monitoramento da autoridade monetária Alimentação e Serviços mostram sinais de arrefecimento na sua pressão inflacionária. No mês, as maiores altas ficaram com saúde e despesas pessoais, 0,68% e 0,47%, respectivamente. De positivo, as deflações de vestuário (-0,03%) e de alimentação (-0,06%), esta última pelo terceiro mês consecutivo. O processo de desinflação é confirmado pela trajetória cadente da inflação anualizada, em consonância com a convergência ao centro da meta no horizonte de tempo considerado relevante para o Banco Central. Comportamento Semanal de Mercado Página 02

Taxa de Juros Swap DI pré - 360 Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. a.a. 16% 8,5% 15% 8,0% 14% 7,5% 13% 7,0% 12,27% 6,0% 11% 7,04% 6,5% 12% Fonte: BM&FBovespa Fonte: BM&FBovespa Estrutura a Termo das Taxas de Juros a.a. 14,0% 13,5% 25/11/16 13,0% 18/11/16 12,5% 28/10/16 12,0% 11,5% 11,0% hoje 3 6 12 18 24 Meses 30 36 42 48 Fonte: BM&FBovespa Apesar da volatilidade provocada pelas incertezas com a evolução da economia dos EUA, a taxa de juros do swap DI prefixado em 360 dias reduziu-se em 0,25 p.p. na semana, encerrando em 12,27% a.a. Os prêmios ao longo da estrutura a termo de juros caíram conforme a relativa estabilidade das cotações do título de 10 anos do Tesouro norte-americano, embora também tenham sido favorecidos pelo comportamento da inflação e pelo desempenho negativo dos indicadores da atividade econômica. O mercado futuro sinaliza a manutenção do ciclo de afrouxamento monetário. Por fim, a taxa real de juros ex-ante acompanhou o movimento, com retração de 0,19 p.p. para 7,04% a.a.. Comportamento Semanal de Mercado Página 03

Câmbio Real/US$ Volatilidade 4,5 4,0 19% 17% 15% 13% 16,3% 3,5 3,414 11% 9% 3,0 7% Fonte: Bloomberg Fonte: BM&FBovespa Dollar Index 104 102 100 98 96 94 92 101,7 Na semana, o dólar continuou a se valorizar, com o Dollar Index encerrando em 101,7 aumento de 0,5%. A divulgação de dados acima do esperado para as encomendas de bens duráveis nos EUA intensificaram a leitura de uma recuperação mais forte da economia. Adicionalmente, a leitura da ata do Federal Reserve fortaleceu o consenso da elevação da taxa de juros na próxima reunião de política monetária. Em relação ao real, a alta foi de 1,0%, fechando em R$ 3,41. A volatilidade da taxa de câmbio reduziu-se ligeiramente, de 16,5% para 16,3% a.a.. No âmbito interno, após rolar no início da semana mais de US$ 6,0 bilhões em contratos de swap cambial que venceriam em 1º de dezembro, o Banco Central ficou fora do mercado de câmbio. Fonte: Bloomberg Comportamento Semanal de Mercado Página 04

mai- jun-16 jul-16 jul-16 ago-16 set-16 set-16 out-16 nov- Aversão ao Risco EMBI Pontos-base 500 T-Note 10 anos a.a. 2,8% 450 2,4% 2,36% 400 350 381 2,0% 1,6% 300 1,2% Fonte: JP Morgan Fonte: Federal Reserve Petróleo Brent última cotação US$ 60 55 50 45 40 35 30 25 Fonte: Bloomberg 47,24 Houve na semana uma acomodação do grau de aversão ao risco, com o índice de risco de países emergentes (EMBI) encerrando em 381 pts o mesmo patamar do inicio da semana após chegar aos 378 pts na terça-feira. Em linha, os CDS de Brasil e México reduziram em cinco e quatro pts, respectivamente, fechando em 307 e 189 pts. O movimento foi influenciado pela relativa estabilidade dos retornos dos títulos norteamericanos de 10 anos, ainda que em nível mais elevado. Com alta de apenas 0,02 p.p. na semana, ficou em 2,36% a.a. taxa que representa o maior patamar desde 09/11/15. A continuidade do impasse relativo ao acordo de produção com os países produtores tem gerado volatilidade no mercado de petróleo. Após o anúncio da redução dos estoques nos EUA, o preço do barril tipo Brent chegou a aproximar-se de US$ 49,00, contudo encerrou a semana cotado a US$ 47,24, contra US$ 46,81 da semana anterior. Comportamento Semanal de Mercado Página 05

out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13 out/13 1T12 3T12 1T13 3T13 1T14 3T14 1T15 3T15 1T16 3T16 Mercado de Trabalho Taxa de Desocupação Desalento Variação trimestral 13% 12% 11% 10% 9% 11,8% 5,8% 8% 7% 0,3% 0,3% 0,1% 6% -0,2% 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 Fonte: IBGE - Pnad Fonte: IBGE - Pnad Salários R$ mil 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 Admissão Demissão No terceiro trimestre de 2016, a taxa desemprego fechou em 11,8%, com alta de 2,8 p.p. no ano. Se considerada a quantidade de pessoas que trabalham menos de 40 horas semanais e gostariam de trabalhar mais (4,8 milhões) e as que não estavam disponíveis para trabalhar (6,1 milhões), a taxa de subutilização da força de trabalho fica em 21,2% contra 18,0% no mesmo período de 2015. Como reflexo, o desalento teve forte alta de 5,8% na margem. A contração do mercado de trabalho também se faz sentida nos salários, com o aumento na diferença entre os salários reais da demissão e admissão que encerraram outubro respectivamente em R$ 1.586,79 e R$ 1.387,21. O aumento do contingente de desocupados e a contínua diminuição da massa salarial configuram-se como um significativo complicador para a recuperação da economia. Fonte: TEM - Caged Comportamento Semanal de Mercado Página 06

out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13 out/13 fev/15 mar/15 jun/15 ago/15 set/15 Arrecadação Impostos + Previdência Em R$ bi 148,7 125,3 90,0 94,1 109,2 91,5 97,1 104,9 103,5 93,7 95,2 95,5 129,4 121,5 95,8 87,9 110,9 95,2 98,1 107,4 91,8 94,8 Fonte: Receita Federal Evolução acumulada em 12 meses 25% 20% 15% 10% 5% 4,3% Em outubro, a receita advinda dos impostos e da arrecadação com a previdência foi de R$ 148,7 bilhões alta de 56,9% na margem e de 43,6% em relação ao mesmo período de 2015. Todavia, o crescimento é fruto de receita não recorrente, advinda do programa de repatriação de recursos (Lei nº 13.254/2016) que originou a entrada de R$ 45,1 bilhões. No acumulado em 12 meses, a série encerrou com um crescimento de 4,3% ante 0,4% em setembro, rompendo a trajetória de queda que vinha sendo observada desde o início do ano. Desconsiderados os recursos do programa de repatriação, o crescimento do acumulado seria de apenas 0,7%. 0% Fonte: Receita Federal Comportamento Semanal de Mercado Página 07

fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 out-15 dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 jul/14 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13 out/13 Setor Externo Saldo em transação correntes Acumulado em 12 meses - US$ bi Quantum de exportação Com ajuste sazonal - MM6M 130-22,3 125 120 115 110 112,7 105 100 95 Fonte: BCB Fonte: Funcex Conta Financeira - em US$ bilhões -6,3 6,1 O ajuste das contas externas permanece ainda que em evidente acomodação. O déficit em transações correntes em outubro foi de US$ 3,3 bilhões, abaixo da estimativa da autoridade monetária. Em 12 meses, o déficit acumulado é de US$ 22,3 bilhões, contra US$ 23,2 bilhões no mês anterior o que representa 1,25% do PIB. A perda de intensidade está diretamente ligada ao desempenho da balança comercial. A fraca evolução do comércio mundial, juntamente com a valorização do real, vem diminuindo o quantum das exportações, que fechou em 112,7, mesmo depois de bater o pico de 127,4 em maio desse ano. Após cinco meses com resultados negativos, a conta financeira fechou com um saldo de US$ 6,1 bilhões em outubro. O resultado foi impactado pelo programa de repatriação de recursos (Lei nº 13.254/2016). Fonte: BCB Comportamento Semanal de Mercado Página 08

nov/14 mar/15 set/15 nov/14 mar/15 set/15 nov/14 mar/15 set/15 Sondagem FGV Indicadores de confiança Com ajuste sazonal Indicadores de confiança Com ajuste sazonal 90 85 87,7 90 85 80 75 80 75 79,1 78,3 70 72,4 70 65 65 60 60 Ind. transformação Construção Comércio Consumidor Fonte: FGV Fonte: FGV NUCI Com ajuste sazonal 81 80 79 78 77 76 75 74 73 72 74,1 Os indicadores de confiança da FGV para novembro apontaram sinais divergentes. Ao contrário dos demais índices, a prévia para a indústria de transformação subiu de 86,6 pts em outubro para 87,7 pts e a da construção caiu 3,1% na margem para 72,4 pts. A confiança do consumidor teve uma retração de 4,0% no mês, fechando em 79,1 pts. Por último, com a maior queda no mês (4,4%), a confiança do comércio ficou em 78,3 pts. Em comum para esses últimos três indicadores, houve uma deterioração dos componentes referentes às expectativas futuras que até o momento vinham mostrando um certo otimismo. Como fator positivo, vale destacar a alta da utilização da capacidade instalada de 1,3% em novembro. Fonte: FGV Comportamento Semanal de Mercado Página 09

abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13 out/13 Milhares jul/14 Cheque Cheques devolvidos Acumulado jan-out (por mil compensados) 220,6 236,1 Cheques devolvidos Acumulados em 12 meses (Milhões) 17 16 15 14 13 205,9 12 11 10 2014 2015 2016 Fonte: Serasa Experian Fonte: Serasa Experian Cheques compensados Acumulado em 12 meses (Milhões) 1.300 1.200 1.100 1.000 900 800 700 600 500 594,7 Em outubro, a quantidade de cheques devolvidos acumulada em 12 meses chegou a 14,2 milhões. Apesar de apresentar tendência cadente, há uma deterioração na relação desse número em relação aos cheques compensados. No ano de 2016, essa razão é de 236,1 mil contra 220,6 mil no mesmo período do ano anterior e 205,9 mil em 2014. A série dos cheques compensados em 12 meses mostra uma forte redução, saindo de 684,1 milhões em outubro do ano passado para 594,6 milhões. Os dados referentes à quantidade de cheques compensados apontam para uma diminuição na utilização da modalidade como reflexo da migração para utilização de transações e meios de pagamentos eletrônicos ou cartão. Fonte: Serasa Experian Comportamento Semanal de Mercado Página 10

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