TIMOTHY VAI À ESCOLA



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Transcrição:

TIMOTHY VAI À ESCOLA Resumo Esta simpática série mostra o cotidiano de Timothy e de seus colegas no início da vida escolar. Os episódios trazem criativas ideias de atividades e aproveitam para também trabalhar valores com as crianças. Palavras-chave Educação Infantil. Pré-escola. Cotidiano escolar. Jardim de infância. Nível de ensino Educação Infantil Componente curricular Matemática Arte Visual Linguagem Oral e Escrita Movimento Natureza e Sociedade Duração da atividade

Aproximadamente 4 meses. O que o aluno poderá aprender com esta aula O vídeo é bastante rico e completo em termos de conteúdo para a Educação Infantil e também sobre valores. Entre os itens que se pretende ensinar, estão sequência numérica, rimas, coerência de história, psicomotricidade, compartilhar com o grupo, pedir desculpas, etc. Estratégias e recursos da aula/descrição das atividades Cada episódio tem 13 minutos e traz uma série de temas a serem discutidos e atividades a serem propostas. Assim, fica sugerido que seja exposto um vídeo por semana, mesmo que as atividades iniciadas por um episódio possam repercutir por mais tempo. Por questões didáticas, a ordem de exibição dos vídeos não é sequencial, ou seja, o episódio 24, por exemplo, pode ser passado antes do número 2. 1º momento: exibir o 1º episódio da série, conversando a respeito de como foi a experiência de cada um ao ir a primeira vez à escola. Introduzir o projeto de forma que os alunos se envolvam com os personagens para que o vídeo sirva de estímulo à participação das crianças nas atividades propostas. Além disso, o professor pode aproveitar para discutir a respeito do material que as crianças precisam trazer para a escola e qual é o tipo de roupa mais adequado, caso não haja obrigatoriedade de uniforme.

2º momento: exibir o episódio 24 e conversar a respeito da família. Sugerir como tarefa de casa que os alunos tragam fotos dos membros mais próximos de sua família, para que possam compartilhar com os colegas. Essa é uma atividade de identidade e pode trazer maior coesão ao grupo, que passará a conhecer melhor cada um de seus membros. A fim de evitar preconceitos e constrangimentos, o professor pode ler o Livro da família (Todd Parr, Panda Books), que mostra como as famílias podem ser diferentes entre si e que não há problemas por isso. Nessa mesma direção de aproximar os colegas e fazer um vínculo com a vida de cada um fora da escola, é válido montar um casulo do tempo, como no episódio. Mas para que os alunos tragam algo que de fato é relevante para eles, a ideia é apenas mostrar e contar por que aquele item é ou foi importante e depois levá-lo de volta para casa. 3º momento: exibir o 2º episódio e conversar sobre a importância de arrumar as coisas e assumir a responsabilidade pela própria bagunça. Criar um dia da novidade (por exemplo, toda terça feira) em que cada um traga de casa algum objeto. Isto serve para fazer uma ligação entre a casa e a escola, tornando este lugar mais familiar e estreitando os laços entre os colegas de turma. Esta atividade ajuda também a desenvolver um senso de compartilhar as coisas. Nesse caso, diferente do casulo do tempo, não é algo especial para a criança, é apenas um item cotidiano, como um jogo que tenha e não possa jogar sozinho em casa, por isso leva para jogar com os colegas. Outra atividade que pode ser feita a partir deste episódio é a criação de instrumentos musicais com materiais diversos. O professor pode aproveitar para

tocar ou convidar alguém que toque algum instrumento real para estimular e servir de guia para as crianças. Em um outro dia da mesma semana, ainda, é possível fazer uma corrida de obstáculo ou um circuito motor por onde as crianças tenham de passar para treinar resistência, equilíbrio, coordenação motora grossa. Após o término, usando o gancho do vídeo, fazer uma discussão sobre ganhar e perder. 4º momento: exibir o episódio 6. A partir dele, incentivar os alunos a fazer uma apresentação para os pais com os instrumentos construídos no 3º momento. Esta técnica exercita a desinibição e influi na auto-estima na medida em que gera uma situação em que as crianças se expõem de forma protegida. Além disso, também contribui para uma aproximação da comunidade na escola. Outro gancho que o episódio traz é o de fazer atividades plásticas de colagem com sucata. O objetivo desta prática é trabalhar a coordenação motora fina, a criatividade e o senso de estética. O professor pode ainda utilizar isso para explanar a respeito da reciclagem, que vem sendo cada vez mais utilizada e vai de encontro com uma consciência ambiental que se faz cada vez mais necessária. (vide PCN s em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/educinf/eduinfparqualvol1.pdf). 5º momento: exibir o 4º episódio, aproveitando o ensejo para chamar a atenção do cuidado com os seus pertences. Mencionar também o trabalho em equipe e a solidariedade em ajudar os outros e agradecer sempre que alguém fizer um gesto amoroso. Essas são questões que devem ser comentadas e dialogadas com a turma após a exibição do vídeo, mas que devem também ser

retomadas sempre que a situação ressurgir, fazendo a ligação com a série: lembra a atitude do Timothy (ou qualquer outro personagem) nessa situação? Lembra o que nós conversamos sobre isso?... Ainda utilizando este episódio, pode-se brincar de pique-esconde, que, além de exercitar o físico, mobiliza a criança para estar atenta às regras e conhecer o próprio corpo. Podem-se, também, trabalhar noções básicas de matemática, como a sequência numérica. O pego conta até 10, mas quando esta quantidade já estiver assimilada, aumenta-se até 20 e depois até 100. É interessante elaborar, com as crianças, um quadro com esses números por extenso, assim como, o trabalho com material concreto (canudos, palitos de picolé, tampinhas de garrafa, etc.) mostrando a relação entre unidade e dezena. Mais uma atividade presente neste e em outros episódios e extremamente rica para o desenvolvimento do raciocínio lógico é a montagem de quebracabeças. 6º Momento: exibir o episódio 7, que trata da primavera e aproveitar para estudar as estações do ano. O professor pode escolher diferentes sementes para distribuí-las entre as crianças e plantá-las em algum espaço da escola. A ideia é que cada criança observe e acompanhe o crescimento das plantas. Essa é também uma idéia desenvolve a responsabilidade na criança, já que terá de cuidar de outro ser vivo. Já se preparando para as futuras experiências de ciências em laboratório, pode ser feito uma espécie de diário de bordo no qual a criança terá que fazer um desenho por semana, retratando as diferentes etapas do desenvolvimento da planta.

7º momento: exibir o episódio 8 e introduzir um estudo sobre os dinossauros. Este é um tema que costuma gerar muito interesse entre crianças nessa faixa etária. Uma ideia é aproveitar esse interesse e motivá-los a comer vegetais, montando uma floresta dos dinossauros. Esta floresta consiste em espetar vegetais como brócolis e couve-flor em uma folha de isopor. Depois que os alunos se divertirem montando isso, podem encarnar os próprios dinossauros e devorar a maquete comestível. Outro tema abordado neste capítulo é o medo. É interessante conversar a respeito com a turma e expor as diferentes exposições. Por exemplo, a ratinha do desenho tem medo de dinossauro, mas o resto da turma curte tanto que acaba convencendo-a a gostar, também. O professor pode ler a série de livros da Ruth Rocha sobre medos, que é bem divertida e faz refletir a respeito. ( Quem tem medo de monstro?, Quem tem medo de dizer não?, Quem tem medo de cachorro? Quem tem medo do ridículo?, Quem tem medo de quê?, todos da editora Global). Outra sugestão que o vídeo traz é ter um peixe na sala de aula para que os alunos possam cuidar. A experiência pode servir, também, para que a turma acompanhe o desenvolvimento do animal. Este estudo pode ser feito comparativamente com a observação das plantas. 8º momento: exibir o episódio 22. Após observar o crescimento das plantas e dos peixes, as crianças observarão o próprio crescimento. A exemplo do

episódio, a altura de cada um dos alunos é marcada para ser comparada ao longo do ano. Pode-se, ainda, marcar o contorno do corpo do colega. O professor pode disponibilizar espelhos e pedir para que cada um faça seu auto-retrato dentro do contorno marcado. O próximo passo é iniciar o estudo do corpo humano. Este estudo trará mais elementos para continuar complementando o contorno que foi marcado. Ao analisar as alturas, os opostos também podem ser estudados. Nesse caso, os conceitos de maior e menor. Este pode ser outro elemento (além do pique-esconde) para trabalhar a sequência numérica. Aqui, a tabela feita no 5º momento deve ser utilizada para mostrar qual número é maior que o outro. Em relação aos valores, esse episódio traz um dado muito importante e que costuma surgir por volta dos 7 anos de idade com alguma frequência: pegar algum objeto sem o dono saber. Após a exibição do episódio, o professor deve fazer uma roda de conversa com os alunos para discutir essa temática. Neste momento, pode propor uma reflexão sobre os motivos e as consequências desse tipo de ato. 9º momento: exibir o episódio 20 e conversar a respeito de brincadeiras de mau gosto, combinando que só se pode considerar brincadeira quando as duas partes envolvidas estão se divertindo. Aproveitar o episódio também para fazer um pequeno projeto sobre cuidar dos dentes. Para tanto, é necessário que o professor encaminhe os alunos para escovar os dentes sempre após as refeições feitas na escola. Além disso, o governo distribui cartilhas explicativas que podem ser dadas aos alunos e a seus pais. Convidar um dentista para dar uma palestra a respeito do assunto também é

algo que chama a atenção dos alunos. Por fim, acompanhar o momento de escovação com uma música pode ser bastante motivador, como a da turma da Mônica, por exemplo: Dentes Limpinhos Se eu quiser um sorriso bonito Que vai me deixar bem legal Vou ter que usar uma escova macia E um fio dental Usar o fio dental direitinho Passando lá no meio dos dentes Eu pego a sujeirinha e esconde E fico mais contente Com a escova de dentes escovando os meus dentes Vou aperender que é a sim De cima para baixo De baixo para cima Vou limpando até o fim Massageando a minha gengiva Meus dentes vão ficar bem fortinhos Depois só um pouquinho flúor Que dentes bonitinhos Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá (Repete Refrão) Massageando a minha gengiva Meus dentes vão ficar bem fortinhos Depois só um pouquinho flúor Que dentes bonitinhos Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá

lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá (Algumas ideias de como se trabalhar este tema também podem ser encontradas em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichatecnicaaula.html?aula=1676) 11º momento: O episódio 21 apresenta propostas de trabalho relacionadas à Educação Fiscal. O letramento é uma das principais temáticas apresentadas neste episódio. Algumas formas de trabalho são sugeridas, como o uso das rimas, para chamar a atenção para o som das palavras. Assim, o professor pode se aproveitar do vídeo para destacar esse recurso e, a partir dele, bolar atividades. A primeira delas é ler histórias que também utilizam rimas, o que não falta nas prateleiras de livros infantis. Neste episódio, as crianças se divertem com uma brincadeira cujo objetivo é procurar coisas que se iniciem com uma determinada letra. Isso pode ser aplicado em sala de aula, também. Para complementar, pode ser feito um bingo de letras, um alfabingo. Para finalizar, outra atividade (inclusive desenvolvida na sala pela professora do vídeo) é a ida à biblioteca. O ideal é as crianças terem acesso à biblioteca da escola pelo menos uma vez por semana, para estimular a leitura. É um,ambiente propício a isso e com vasta gama de possibilidades. Assim, o aluno poderá escolher qual se adapta melhor às suas preferências. Caso não haja uma biblioteca na escola, o professor pode fazer um passeio para levá-los a uma e oferecer livros diferentes de forma que a própria sala possa assumir este papel.

Consultor: Marina Rampazzo