INFORMATIVO SCS. Ano 9, nº 018 27 de janeiro de 2015



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Transcrição:

INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 018 27 de janeiro de 2015

Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços SCS Nº 018 Ano 09 Brasília, 27 de janeiro de 2015 Sumário 1. COMÉRCIO... 3 Comércio global gerou US$ 4,4 trilhões em receitas... 3 2. COMÉRCIO - SUPERMERCADOS... 4 Para crescer, redes de supermercados apostam em 'mercadinhos'... 4 3. COMÉRCIO - VAREJO... 6 O mundo digital como aliado do varejo... 6 4. SERVIÇOS ALIMENTAÇÃO... 8 Alimentação fora de casa cresce e beneficia franquias do setor... 8 5. SERVIÇOS CONSTRUÇÃO CIVIL... 9 Custo da Construção acumula alta de 6,74% em um ano... 9 6. SERVIÇOS - SEGUROS... 10 Vendas de seguro viagem cresceram 63,65% em novembro de 2014... 10 7. COMÉRCIO ELETRÔNICO... 11 E-commerce brasileiro deve ultrapassar barreira dos R$ 60 bilhões em 2018... 11 8. LOGÍSTICA PORTOS E NAVEGAÇÃO... 12 Operações no Porto de Itapoá aumentam 41% em 2014... 12 9. EMPREENDEDORISMO... 13 Sebrae expande as ações de empreendedorismo na Campus Party... 13 10. CURTAS... 15 11. FEIRAS... 16

1. Comércio Comércio global gerou US$ 4,4 trilhões em receitas 26 de janeiro de 2015 Fonte: O Povo Online O comércio global deve estar mais interligado em 2015 através de um fluxo maior de turistas dos países emergentes, principalmente para os Estados Unidos e Europa. As vendas através de smartphones devem ganhar força e ajudar a sacudir o posicionamento das companhias. Essas são algumas das previsões para o comércio feitas pela consultoria Deloitte, apresentada na National Retail Federation (NRF), em Nova York. A 18ª edição do estudo da empresa deu um choque de consciência ao grupo de empresários cearenses presentes ao evento, sobre como é preciso inovar para ganhar novos mercados. Pelos estudos da consultoria, dos 250 maiores varejistas do mundo, apenas dois são brasileiros: Lojas Americanas e Magazines Luiza. Os maiores varejistas globais geraram um total de US$ 4,4 trilhões em receitas no período entre junho de 2013 a junho de 2014. A média é de mais de US$ 17,4 bilhões por empresa, de acordo com o relatório Global Powers of Retailing 2015, da Deloitte. Apesar dos resultados, não há zona de conforto. O estudo aponta como estratégias para 2015 a utilização de mudanças disruptivas (quebra de cultura) que impactam o setor. Foi constatada uma queda do crescimento da receita dos maiores varejistas desde 2011. O crescimento médio da receita do varejo foi de 4,1% em 2013 (no ano fiscal 2012, havia sido de 4,9%). Mesmo assim, quase 80% das empresas participantes (199 maiores companhias) apresentaram aumento das receitas durante o período avaliado. Ira Kalish, economista-chefe global da Deloitte, diz que a desaceleração da economia global em 2014 deixou muitos consumidores com maior restrição financeira e as vendas do varejo sob pressão. A prosperidade do setor de varejo global em 2015 vai depender muito da estabilidade econômica de algumas das maiores economias. A China, a zona do Euro, bem como algumas economias emergentes importantes, tiveram um ano particularmente difícil em 2014, acrescentou. O lado positivo é que a economia norte-americana e a britânica continuam fortes, com indicadores que apontam a chance de um crescimento robusto em 2015 (Neila Fontenele). http://varejista.com.br/noticias/9922/comercio-global-gerou-us-44-trilhoes-emreceitas 3

2. Comércio - Supermercados Para crescer, redes de supermercados apostam em 'mercadinhos' 26 de janeiro de 2015 Fonte: Agência Estado Após avançar para as cidades do interior, grandes grupos de supermercados disputam o mercado de vizinhança de alimentos e de produtos de higiene e limpeza para fisgar tanto os consumidores mais ricos como os mais pobres. No ano passado, as pequenas lojas de vizinhança de grandes redes varejistas foram as que mais ampliaram as vendas, superando de longe o desempenho dos hipermercados, supermercados e do pequeno varejo independente. Estudo feito pela consultoria Euromonitor, obtido com exclusividade pelo Estado, mostra que as pequenas lojas das grandes redes varejistas aumentaram em 15% as vendas em dólar no ano passado em relação a 2013, enquanto o faturamento dos hipermercados, dos supermercados e do pequeno varejo independente cresceu 0,5%, 2,3% e 0,5%, respectivamente. O brasileiro está mudando o hábito de consumo: no "passado fazia compra do mês e agora, do dia ou da semana", afirma Marcela Viana, analista de pesquisa de mercado da Euromonitor Internacional, que acompanha esse mercado em 80 países. Ela observa que o varejo de vizinhança tem posição de destaque em países desenvolvidos, como no Japão, onde movimentou US$ 113,5 bilhões no ano passado. No mundo, o Brasil ocupou a 12.ª posição na lista de países que mais aumentaram as vendas em 2014. Juntas, as pequenas lojas das grandes redes, com até 400 m², faturaram US$ 250,1 milhões no País. Até 2019, essa cifra pode somar US$ 412,9 milhões, com alta de 64,7%. Alguns fatores explicam esse potencial de crescimento: o consumidor quer praticidade na hora de fazer as compras, sem ter de percorrer grandes distâncias para chegar ao mercado. Além disso, o poder aquisitivo da população melhorou, especialmente com um maior número de mulheres no mercado de trabalho. Trata-se de um cenário muito diferente do de 20 anos atrás, quando os hipermercados eram os "queridinhos" do consumidor que, na prática, era um "caçador" de ofertas para se defender da inflação de 40% ao mês. Para Caio Gouvêa, sócio da GS&MD, não foi só o perfil do consumidor que fez aumentar o interesse das grandes redes pelo mercado de vizinhança. A especulação imobiliária, que encareceu os imóveis, acabou dificultando a expansão dos hipermercados, obrigando as varejistas a buscar alternativas. Demanda - "As lojas de vizinhança de grandes redes surgiram e estão crescendo por causa da demanda do cliente por praticidade", diz o diretor de formato de proximidade do Grupo Pão de Açúcar, Renato Giarola. O GPA atua nesse segmento com duas bandeiras. O Minimercado Extra, lançado em 2011, é voltado para a venda de produtos básicos para todas as classes. A outra bandeira é o Minuto Pão de Açúcar, que começou em junho de 2014, e está 4

focado no público de maior renda que compra produtos diferenciados, como bebidas importadas. Segundo o executivo, as duas bandeiras crescem dois dígitos. Hoje, o GPA tem 256 lojas das duas bandeiras, sendo 241 do Minimercado e 15 do Minuto. A meta é abrir mais 300 lojas até o fim de 2016, que devem consumir investimentos de R$ 290 milhões. Um terço das lojas terá a bandeira Minuto e o restante será Minimercado. O formato de proximidade é o que tem maior abertura de lojas programadas no grupo para os próximos anos. "Já temos previsão de abrir lojas de vizinhança no Nordeste até o fim deste semestre", conta Giarola. Hoje, esse formato só existe no Estado de São Paulo e o grupo ergueu um centro de distribuição só para abastecer essas lojas. Cinco anos atrás, o Carrefour abriu sua loja de vizinhança, mas desistiu porque, na época, não era o que o consumidor buscava, explica Marcela, da Euromonitor. A nova investida no setor ocorreu em agosto do ano passado, com a bandeira Carrefour Express. São lojas de 200 m², com cerca de 2,7 mil itens básicos e de consumo rápido. O Carrefour não revela os planos para esse formato, mas já tem um centro de distribuição exclusivo capaz de atender 100 lojas desse tipo. O grupo fechou 2014 com quatro Carrefour Express. O formato de vizinhança foi o que mais inaugurou lojas em 2014, atrás do atacarejo, mistura de atacado com varejo. A rede espanhola Dia% é outra que aposta no mercado de vizinhança com a nova bandeira Dia Market. Procurada, a empresa não forneceu informações. Mas, segundo fontes do mercado, há 15 lojas em operação em São Paulo. http://varejista.com.br/noticias/9921/para-crescer-redes-de-supermercadosapostam-em-mercadinhos 5

3. Comércio - Varejo O mundo digital como aliado do varejo 26 de janeiro de 2015 Fonte: O Povo Online O mundo digital não é mais visto como ameaça ao varejo. Muito pelo contrário. Ele pode ser um grande aliado. Durante a última feira National Retail Federation (NRF), realizada neste mês em Nova York, um dos temas recorrentes foi a crescente possibilidade de vendas feitas através de plataformas para celular. Para os comerciantes, fica cada vez mais claro que não é possível sobreviver apenas com lojas físicas. O varejo online é uma realidade em expansão. Apesar disso, não há mais diferença entre e-commerce e comércio físico. O que ficou claro é que tudo, no fim das contas, representa a mesma coisa: tanto faz se o cliente compra na loja física ou virtual; a diferença está nos mecanismos de relacionamento com o cliente. Um dos conceitos mais repetidos por vários especialistas durante a feira foi o omni-channel. Ou seja, o cliente verifica pessoalmente o produto em uma loja, faz depois a sua compra pela internet, ou vice-versa (ele conhece o produto pela internet e compra fisicamente na loja). Os canais de contato das lojas com o consumidor agora são múltiplos e o varejista deve ter essa consciência. Esse novo mundo, com diversos canais de venda agregados entre si, está sendo chamado desde o começo da década de 2010 de cross channel e ainda é considerado uma tendência mundial. Embora ainda haja previsões apocalípticas, como a de que 15% dos shoppings no mundo não irão sobreviver em função do comércio através dos celulares e computadores, na realidade, as lojas físicas estão ganhando mais atrativos e redes de comércio virtual. Esse é o caso da Zappos. Gigante no mundo virtual, a loja está abrindo grandes estruturas empresariais, passando a atuar no mundo offline. O caso da Zappos serve para mostrar os caminhos que os grandes varejistas online estão seguindo. Outro exemplo interessante é o da rede de shoppings norte-americana Westfield, que tem feito diversas experiências online. O diretor da área digital do grupo, Kevin McKenzie, conta que a palavra de ordem é o phigital (algo como figital : físico + digital). O grupo criou uma empresa, a Westfield Labs, que serve de laboratório para testes de experiências que unem os comércios online e físico. A Westfield Labs tem aplicado bilhões de dólares em startups e na criação de aplicativos que ajudem a melhorar o relacionamento com os clientes, unindo as duas plataformas. Entre os exemplos mais úteis, está um aplicativo utilizado pelo shopping center e que ajuda o cliente a não mais perder tempo procurando vaga para estacionamento. O cliente faz o download do programa no celular e faz, de onde estiver, a sua reserva no estacionamento do shopping. Um serviço semelhante está sendo utilizado também por restaurantes, para evitar filas de espera. 6

Mesmo com esses casos, há quem aposte apenas em um mundo virtual. A Wanelo é um exemplo disso. O shopping virtual focado no público feminino criou um botão de venda para facilitar as compras pelo celular. Ou seja: a compra está, literalmente, a um clique do consumidor na tela do smartphone. Deena Varshavskaya, fundadora e CEO da Wanelo, ressalta que as pessoas estão passando cada vez mais tempo conectadas através do celular e não querem mais perder tempo no shopping. Por isso, na sua avaliação, os grandes centros comerciais estão com os dias contados. Wanelo ( wah-nee-lo ) é uma palavra inventada por Deena e significa: querer, precisar, amor ( want, need e love ). A plataforma reúne dezenas de lojas em uma comunidade online em parceria com o ebay, com marcas como Zara e Forever 21. E realmente consegue seduzir o público consumidor feminino. Mesmo assim, todas as lojas físicas da Zara e Forever 21, bem como de outras tantas também presentes na Wanelo, continuam lotadas e com planos de ampliação física. No caso do Brasil, a situação talvez ainda pareça um pouco mais distante do mundo virtual devido a dificuldades como a regulamentação das compras por celular, a logística e tecnologias ainda difíceis de serem implementadas. Apesar disso, a aposta é de que não vai demorar muito para que a concorrência global no mundo do varejo virtual passe a existir. http://varejista.com.br/noticias/9916/o-mundo-digital-como-aliado-do-varejo 7

4. Serviços Alimentação Alimentação fora de casa cresce e beneficia franquias do setor 26 de janeiro de 2015 Fonte: Pautas INcorporatva Aproximação do verão amplia também a preocupação com alimentação saudável A alimentação fora do lar foi incorporada ao dia a dia da maioria dos brasileiros, que notam também crescimento significativo na oferta de estabelecimentos. A proliferação de restaurantes é endossada pelo levantamento feito pelo IBGE, que afirma que 40% dos brasileiros não se alimentam em suas residências pelo menos em algum momento do dia, o que se torna promissor para os empreendedores que atuam nesse segmento. Pesquisa da consultoria ECD aponta, ainda, que a população brasileira gasta em média 30% do orçamento destinado à alimentação em refeições fora do lar. Embora o crescimento na demanda amplie também a quantidade de estabelecimentos comerciais para atender este público, para Roberto Silvestrini, diretor de expansão da Temakeria Makis Place, rede com 120 unidades distribuídas pelo Brasil e Estados Unidos, há muitas regiões que são pouco exploradas no segmento e, ainda, reservam espaços significativos para serem exploradas. Com a quantidade de centros empresariais e prédios comerciais sendo lançados, além da inauguração de shopping centers, é natural que os bairros tenham uma demanda ainda maior por serviços como alimentação e serviços. Com estas opções, para o empreendedor localizar pontos atrativos se tornou uma tarefa menos árdua que há alguns anos, ressalta o diretor. Aproximação do verão faz crescer também a preocupação com a alimentação saudável Além de ampliar a parcela da população que se alimenta fora de casa, nos dias de calor cresce também a preocupação do consumidor com a alimentação saudável. Notamos que o consumidor está ainda mais atento com a saúde e eliminar refeições gordurosas é um desejo comum, principalmente dos jovens quando o verão se aproxima, enfatiza Silvestrini. http://www.pautas.incorporativa.com.br/a-mostra-release.php?id=26955 8

5. Serviços Construção Civil Custo da Construção acumula alta de 6,74% em um ano 27 de janeiro de 2015 Fonte: Agência Brasil O Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M) atingiu 0,7% em janeiro, superior ao resultado de dezembro (0,25%). Foram registrados aumentos nos preços de materiais, equipamentos e serviços (de 0,27% para 0,62%), além da mão de obra (de 0,24% para 0,77%). A coleta de preços foi feita no período entre 21 de dezembro de 2014 e o último dia 20. Nos últimos 12 meses, o índice acumula alta de 6,74%. Em um ano, os materiais, equipamentos e serviços tiveram aumento de 5,71% e a mão de obra, de 7,68%. A pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre FGV) mostra que em janeiro a contratação de serviços foi um dos componentes que contribuíram para encarecer as obras da construção civil no país com alta de 0,99% ante 0,19%. Esse acréscimo foi puxado pelo valetransporte corrigido em 5,64%, na comparação com o mês anterior, quando o índice ficou estável. O aumento no custo também foi influenciado pelos preços nas instalações elétrica e hidráulica que passaram de 0,24% para 1,55%. No que se refere à mão de obra, o avanço foi consequência do reajuste salarial em Belo Horizonte e da antecipação de 2,5% do reajuste salarial esperado para Porto Alegre. Das sete capitais pesquisadas, apenas Recife apresentou elevação de preços em ritmo mais lento, com variação do INCC-M em 0,34% ante 2,44%. Em Salvador, a taxa passou de 0,09% para 0,35%; em Brasília, de 0,02% para 0,23%; em Belo Horizonte, de 0,17% para 3,62%; no Rio de Janeiro, de 0,13% para 0,39%; em Porto Alegre, de 0,25% para 0,53%, e em São Paulo, de 0,13% para 0,3%. As cinco maiores influências vieram do itens: ajudante especializado (de 0,23% para 0,82%), servente (de 0,24% para 0,72%), tubos e conexões de PVC (de -0,35% para 3,94%), vale-transporte (de 0% para 5,64%) e carpinteiro (de 0,25% para 0,85%). Em sentido oposto colaboraram para enfraquecer os aumentos os seguintes itens: aluguel de máquinas e equipamentos (de -0,01% para -0,24%), cimento portland comum (de 0,08% para -0,08%), vergalhões e arames de aço ao carbono (de -0,47% para -0,06%), portas e janelas de madeira (de 0,64% para -0,07%) e rodapé de madeira (de 0,02% para -0,07%). http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2015-01/construcao-civil-ficou- 674-mais-cara-em-um-ano 9

6. Serviços - Seguros Vendas de seguro viagem cresceram 63,65% em novembro de 2014 27 de janeiro de 2015 Fonte: Revista Fator Brasil A modalidade de seguros, voltado para proteção de pessoas que viajam no Brasil e para o exterior, movimentou R$ 13,6 milhões em prêmios. O segmento de seguros de pessoas, que inclui produtos como seguros de vida e acidentes pessoais, entre outras modalidades, movimentou R$ 2,3 bilhões em prêmios em novembro de 2014 (valor pago pelos segurados às seguradoras para contratar coberturas para seus riscos). O volume é 3,10% maior que o verificado no mesmo mês em 2013. Em novembro de 2014, as seguradoras pagaram R$ 584 milhões em indenizações a segurados e beneficiários. Os dados são da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), que representa 71 seguradoras e entidades abertas de previdência complementar no país. Segundo balanço da FenaPrevi, na análise por modalidade de produto, o seguro viagem registrou o maior crescimento relativo no mês de novembro: expansão de 63,65% e prêmios pagos por segurados de R$ 13,6 milhões. O brasileiro está adotando o seguro viagem no planejamento de seus deslocamentos no Brasil e para o exterior, o que explica as altas taxas de crescimento desta modalidade de proteção, destaca o presidente da FenaPrevi, Osvaldo do Nascimento. O balanço da FenaPrevi mostra também que o seguro de vida foi o que obteve maior volume de prêmios pagos por segurados em novembro de 2014: foram R$ 921,6 milhões, representando crescimento de 4,20% em relação ao mesmo mês de 2013 (R$ 884,5 milhões). O crescimento demonstra a preocupação dos indivíduos em garantir a manutenção do padrão de vida dos dependentes na ausência do responsável financeiro da família", analisa Nascimento. Outro seguro que teve uma variação significativa no período foi o seguro prestamista (que garante o pagamento de prestações no caso de perda de emprego, morte ou invalidez do segurado), o qual movimentou prêmios de R$ 677,2 milhões em novembro, expansão de 17,01% em relação a novembro de 2013 quando registrou R$ 578,8 milhões. Resultado Janeiro a Novembro de 2014: de janeiro a novembro o segmento acumulou R$24,8 bilhões em prêmios. O volume é 6,02% maior que o verificado na soma dos onze meses de 2013. No período, as seguradoras pagaram R$ 6,9 bilhões em indenizações a segurados e beneficiários, alta de 15,72% em comparação a janeiro/novembro de 2013. Ainda no acumulado, o seguro viagem também se destacou com expansão de 45,18% no volume de prêmios pagos por segurados e somou R$ 137,1 milhões. Outro seguro que teve bom desempenho no período foi o prestamista, o qual movimentou prêmios de R$ 7 bilhões com alta de 9,25%. Já os prêmios pagos por segurados para seguros de acidentes pessoais, aquele que oferece coberturas em caso de morte e invalidez permanente (total ou parcial) em acidentes involuntários, foram de R$ 4,6 bilhões, com leve expansão de 3,86%. http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=286421 10

7. Comércio Eletrônico E-commerce brasileiro deve ultrapassar barreira dos R$ 60 bilhões em 2018 26 de janeiro de 2015 Fonte: E-Commerce Maior mercado da América Latina, o Brasil deverá experienciar um robusto crescimento no comércio online nos próximos anos. De acordo com um levantamento realizado pela ystats.com, empresa global de pesquisas de mercado, o país deverá vender online cerca de R$ 60,6 bilhões em 2018. O relatório também desenhou um panorama sobre a situação do e- commerce nacional. De acordo com o estudo, o Brasil é o décimo primeiro mercado online do mundo inteiro e deve chegar mais próximo dos dez primeiros nos próximos quatro anos, impulsionado pela popularidade das lojas de departamento online, grande consumo de moda e acessórios e alto índice de consumidores de artigos de luxo. Considerando o cenário local, embora outros países latino-americanos, como a Argentina e o México, apresentem um crescimento até mesmo mais rápido que o brasileiro, até 2018 o país deverá responder por cerca de 37% de todas as vendas online no continente. Mobile - Uma das vertentes de e-commerce que mais se destaca no país, o mobile commerce exibe altas taxas de penetração entre as lojas online locais. Conforme indica o relatório, grandes varejistas online reportaram um crescimento de 20% nas vendas via dispositivos mobile no Brasil em 2014. Penetração - Um terço dos internautas brasileiros fizeram ao menos uma compra online em 2013. Como tendências entre os consumidores locais aparece a influência das mídias sociais, assim como uma alta demanda por frete grátis. http://ecommercenews.com.br/noticias/e-commerce-brasileiro-deve-ultrapassarbarreira-dos-r-60-bilhoes-em-2018 11

8. Logística Portos e Navegação Operações no Porto de Itapoá aumentam 41% em 2014 27 de janeiro de 2015 Fonte: Economiasc As cargas de importação e exportação no Porto Itapoá durante o ano de 2014 superaram a marca de 200 mil TEUs, um incremento de 41% em relação à movimentação realizada em 2013. A cabotagem, formato de transporte marítimo entre portos do mesmo País, também apresentou um significativo aumento, ultrapassando 20 mil TEUs movimentados em 2014, o que representa um acréscimo de 23% em relação a 2013. Além das importações, exportações e cabotagem, que são as operações mais rentáveis para um terminal portuário, existem ainda as modalidades de transbordo, movimentação de contêineres vazios e remoções internas no pátio do terminal. No transbordo, o navio descarrega um contêiner que é embarcado em um segundo navio e entregue em outro porto. Esta operação é realizada quando os contêineres são embarcados em navios gigantes, que não conseguem atracar em alguns portos devido às suas dimensões e necessitam de um segundo navio (menor) para transportar a carga. O Porto Itapoá é um dos poucos terminais do País a receber os chamados navios post-panamax de 334 metros de comprimento. Somada a alta produtividade, o Porto Itapoá também apresentou em 2014 um alto índice de performance operacional. O MPH (Movimentos Por Hora) é o índice que reflete a agilidade e eficiência de um terminal portuário. No ano que passou Itapoá atingiu a média no ano de 83 MPH, um aumento de 32,5% em relação a média do ano anterior, que foi de 62,6 MPH. Em comparação com os principais terminais do mundo (Los Angeles, Nova York, Roterdã, Hamburgo, Dubai, Cingapura, Hong Kong e Shangai), Itapoá já apresenta resultados que o coloca como um dos mais ágeis do mundo. Melhor em Gestão de Pessoas - Para o presidente do Porto Itapoá, Patrício Junior, 2014 foi um ano especial. Além de apresentarmos um crescimento exponencial na Importação e na Exportação, fomos reconhecidos como o melhor porto do Brasil, na visão dos Clientes, destaca Patrício. A referência é a pesquisa realizada pelo Instituto de Logística e Supply-Chain (ILOS) com os usuários dos portos brasileiros e divulgada em agosto de 2014, que apontou o Porto Itapoá como a melhor avaliação dos Clientes, com nota média de 8,9, enquanto o segundo melhor terminal avaliado obteve a média de 7,9. Patrício ainda define que todo resultado que obtivemos é fruto do trabalho que realizamos com dois públicos essenciais para o Porto Itapoá: nossos Clientes e nossos Colaboradores. A relação construída com as pessoas pelo Porto Itapoá também foi reconhecida pelo jornal Valor Econômico que, em parceria com a Aon Hewitt, revelou quais são as melhores empresas brasileiras em Gestão de Pessoas. Em 2014, o Porto Itapoá foi a única empresa do setor portuário a aparecer na pesquisa e um dos vencedores entre as quase 200 organizações participantes. http://www.portosenavios.com.br/portos-e-logistica/27922-operacoes-no-porto-deitapoa-aumentam-41-em-2014 12

9. Empreendedorismo Sebrae expande as ações de empreendedorismo na Campus Party 26 de janeiro de 2015 Fonte: Agência Sebrae Uma das metas do evento é ajudar os campuseiros a transformarem suas ideias em bons negócios O empreendedorismo entra em uma nova fase na Campus Party 2015, que acontece em São Paulo de 3 a 8 de fevereiro. Pela primeira vez, foram criadas na arena (espaço fechado do evento) ambientes para promover e apoiar o crescimento e investimento nas startups brasileiras. Nesse contexto, o Sebrae assume um papel estratégico com ações distribuídas por todo o espaço do evento. Esse ano, o palco Lua, onde acontecem as palestras voltadas para empreendedores, ganha mais destaque, e o empreendedorismo será tema central do espaço Startup & Makers Camp e das Maratonas de Negócios. O Sebrae participa da Campus Party desde 2011. Nesses cinco anos, podemos dizer que contribuímos bastante para mudar a cara do evento, trazendo para a discussão a possibilidade de transformar ideias em negócios. Assim, a instituição contribui com sua expertise para descobrir e apoiar empreendimentos de potencial inovador, afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. O palco Lua, que tem curadoria do Sebrae, vai receber mais de 30 palestras com 52 horas de programação. Serão 13 horas diárias de atividades, onde empreendedores que conseguiram colocar suas ideias em prática e criaram startups vão partilhar suas experiências com os 8 mil campuseiros inscritos na Campus Party. Nesse palco, os participantes serão estimulados a debater sobre como converter uma ideia em modelo de negócio. Palestras sobre empreendedorismo também vão acontecer nos palcos Mercúrio (mídias sociais), Vênus (criatividade) e Marte (games). Pela primeira vez, o Sebrae terá um espaço fechado na Campus Party, onde ocorrerão reuniões internas e externas, além de ações promocionais para os participantes do evento. A instituição vai utilizar o espaço para importantes encontros entre os principais atores do ecossistema brasileiro de startups. Os gestores dos 24 programas de startups nas unidades estaduais do Sebrae farão ainda uma reunião técnica no local. O empreendedorismo também será tema do programa Startup & Makers Camp, que foi remodelado para a edição de 2015 da Campus Party. Este ano, ele conta com uma missão extra: conectar os campuseiros com o mundo do empreendedorismo. Por isso, o programa será integrado com a Arena, oferecendo a oportunidade aos empreendedores das startups já constituídas de encontrarem parceiros entre os participantes do encontro. As 200 startups selecionadas para o espaço participarão de uma área de exposição, atividades de mentoria, networking com investidores, além de conteúdo educacional com 13

palestras e workshops. A programação tem curadoria do Sebrae, que participou da seleção das startups e vai oferecer consultoria para as empresas presentes. Jovens que têm apenas uma ideia e vontade de empreender receberão ajuda para transformar seus projetos em modelos viáveis nas Maratonas de Negócios. Serão selecionados 125 projetos de startups digitais, divididas em cinco categorias: empreendedorismo social, economia criativa, inovação na educação, e-commerce e makers. Durante quatro dias, os participantes contarão com a mentoria de grandes aceleradoras do país e dos empreendedores que já criaram suas startups. Os participantes terão ainda acesso a palestras, bate-papos, workshops, formação do Sebrae, ajuda do time da Campus Party, além de uma premiação dos melhores projetos. Além disso, teremos 40 Agentes Locais de Inovação (ALI) interagindo com os campuseiros durante todo o evento, aplicando o Quadro de Modelo de Negócios, que tem como objetivo transformar ideias em negócios. Não iniciados - A Campus Party também representa uma oportunidade para os donos de pequenas empresas que buscam conhecer um pouco mais sobre o que a internet pode fazer pelos seus negócios. Nesse sentido, serão disponibilizadas no Espaço Sebrae duas salas para a formação de empreendedores, dos mais diversos segmentos. Este ano, as palestras foram divididas em sete temas (audiovisual, beleza, design, games, música, saúde e turismo), quando os empreendedores discutirão novas formas de atuar pensando no futuro. http://www.administradores.com.br/noticias/empreendedorismo/sebraeexpande-as-acoes-de-empreendedorismo-na-campus-party/97466/ 14

10. Curtas 26 de janeiro de 2015 Fonte: IG Passageiros elegem as melhores companhias aéreas de 2014 Opções de entretenimento, o manuseio de bagagem e a modernidade de aeronaves foram considerados A Emirates é a melhor companhia aérea de 2014, de acordo com um estudo anual desenvolvido pela edreams, empresa de e-commerce de viagens na Europa. A pesquisa reuniu mais de 90 mil comentários de clientes de todo o mundo. Os consumidores levaram em consideração as opções de entretenimento, o manuseio de bagagem e a modernidade de aeronaves, entre outras categorias. A Emirates teve classificação global de 4,24 sob uma pontuação máxima de 5. Também aparecem no ranking as companhias Swiss International Airlines, Lufthansa, Aegean Airlines, Turkish Airlines, entre outras. A Grand Cru amplia a rede 23 de janeiro de 2015 Fonte: IstoÉ Dinheiro Maior rede de revenda de vinho do País em número de lojas, a Grand Cru inaugurou quatro unidades nos últimos dois meses: Sorocaba, Presidente Prudente e São José do Rio Preto, no interior paulista, e Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. Ao todo, são atualmente 40 endereços (32 franqueados) em funcionamento, que devem subir para 50 até o fim do ano. 15

11. Feiras 02/02/2015 até 06/02/2015 - SHOW RURAL COOPAVEL Setor: Agronegócio Local: Parque tecnologico da Coopavel Cidade: Cascavel - PR 03/02/2015 até 06/02/2015 - VITÓRIA STONE FAIR/MARMOMACC LATIN AMERICA Setor: Mineração Local: Carapina Centro de Eventos Cidade: Serra ES 04/02/2015 até 06/02/2015 - SUPER SHOWROOM MÓVEIS E ELETRO Setor: Madeira e Móveis Local: EXPOMINAS Cidade: Belo Horizonte - MG 07/02/2015 até 10/02/2015 - TEXTIL HOUSE FAIR Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Anhembi Pavilhão Oeste Cidade: São Paulo SP 07/02/2015 até 10/02/2015 - FEIRA DO EMPREENDEDOR SÃO PAULO Setor: Multisetores Local: Anhembi Parque Cidade: São Paulo SP 23/02/2015 até 26/02/2015 - D.A.D. Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 23/02/2015 até 26/02/2015 - GIFT FAIR BRAZILIAN INTERNATIONAL Setor: Multisetores Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 25/02/2015 até 27/02/2015 - RIO CONTENT MARKET Setor: Cine, Foto, Imagem e Som Local: Windsor Barra Hotel Cidade: Rio de Janeiro - RJ 03/03/2015 até 08/03/2015 - FEIRA DO BEBÊ E GESTANTE Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Minascentro Cidade: Belo Horizonte MG 03/03/2015 até 06/03/2015 - EXPO REVESTIR 16

Setor: Utilidades do Lar Local: Transamérica Expo Center Cidade: São Paulo - SP 04/03/2015 até 06/03/2015 - BIJOIAS Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo - SP 05/03/2015 até 15/03/2015 - EXPO-UMUARAMA Setor: Agronegócio Local: Parque de Exposições Dario Pimenta Nobrega Cidade: Umuarama - PR 09/03/2015 até 13/03/2015 - EXPODIRETO COTRIJAL Setor: Agronegócio Local: Parque da Expodireto Cotrijal Cidade: Não ME TOQUE RS 09/03/2015 até 13/03/2015 - MOVELPAR Setor: Madeira e Móveis Local: Expoara Centro de Eventos Cidade: Arapongas PR 10/03/2015 até 14/03/2015 - FEICON BATIMATFEICON BATIMAT Setor: Engenharia e Arquitetura Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi Cidade: São Paulo SP 10/03/2015 até 12/03/2015 - ISC BRASIL Setor: Segurança Nacional, Civil e Patrimonial Local: Expo Center Norte - Pavilhão Verde Cidade: São Paulo SP 12/03/2015 até 14/03/2015 - ANFAMEC 2015 Setor: Mineração Local: Centro de Convenções e Exposições Dom Pedro Cidade: Campinas SP 12/03/2015 até 14/03/2015 - FENNOPAN Setor: Alimentos e Bebidas Local: Centro de Convenções de Pernambuco Cidade: Olinda - PE O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site 17