Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo. Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás. Relatório de Gestão 2015

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1 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás Relatório de Gestão 2015 GOIÂNIA (GO) Maio/2016

2 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2015 Relatório de Gestão do exercício 2015 apresentado aos órgãos de controle interno e externo e à sociedade como prestação de contas anual a que esta Unidade Prestadora de Contas está obrigada nos termos do parágrafo único do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU 63/2010, da DN TCU nº 146/2015, Portaria TCU 321/2015 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 522/2015. GOIÂNIA (GO) Maio/2016

3 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS Abreviações Siglas Descritivo ACD AG BPM CBTD CDG CEO CEP CFC CGU CLT CNAE CNPJ COBIT COFINS CONFISC CONSAD CRT DN DIPJ DOU DRE ECT EFD EPP FGV FNQ FORMPROF FP FPT Avaliações de Competência e Desempenho Acompanhamento da Gestão Business Process Management (Gerenciamento de Processos de Negócio) Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento Capital de Giro Chief Executive Officer (Diretor Executivo) Código de Endereçamento Postal Conselho Federal de Contabilidade Controladoria Geral da União Consolidação das Leis do Trabalho Classificação Nacional de Atividades Econômicas Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica Control Objectives for Information and related Technology (Objetivo de Controle para Tecnologia da Informação e Áreas Relacionadas) Contribuição para Financiamento da Seguridade Social Conselho Fiscal Conselho de Administração Cathode Ray Tube (Tubo de raios catódicos) Decisão Normativa Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica Diário Oficial da União Demonstração de Resultados do Exercício Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos Escrituração Fiscal Digital Empresa de Pequeno Porte Fundação Getúlio Vargas Fundação Nacional da Qualidade Formação Profissional Formação Profissional File Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Arquivos) FUNDECOOP Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo GCOOP GDA GDH GEPLAN GEOR GEROP IAA IAR IFS IME IMH IMP IN Gerência de Cooperativismo Programa de Desenvolvimento Econômico-Financeiro Gestão de Desenvolvimento Humano Gerência de Planejamento Gestão Estratégica Orientada para Resultados Gerência de Operações Índice de Aceitação de Apontamentos Índice de Aplicação de Recursos Índice de Fortalecimento do Sistema Investimento Médio por Evento Investimento Médio por Hora/Aula Investimento Médio por Participante Instrução Normativa Página 3 de 236

4 INSS IPE IRE ISO ITG KW LDO LED LOA LTDA MBA MEG MHE MONIT MPE MPOG MTPS NBC NBR NCG NR OCB PAGC PCCS PDF PDGC PDTIC PIS PLS POC PRESI PS PSI RH S/A SIAFI SIASG SICONV SIORG SUPER TCU TI TIC VA VT Instituto Nacional do Seguro Social Índice de Participação nos Eventos Índice de Realização de Eventos International Organization for Standardization (Organização Internacional para Padronização) Interpretação Técnica Geral Kilowatt Lei de Diretrizes Orçamentárias Light Emitting Diode (Diodo Emissor de Luz) Lei Orçamentária Anual Limitada Master of Business Administration (Mestrado em Administração de Negócios) Modelo de Excelência da Gestão Média de Horas por Evento Monitoramento Média de Participantes por Evento Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Previdência Social Normas Brasileiras de Contabilidade Norma Brasileira aprovada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) Necessidade de Capital de Giro Aplicações de natureza operacional. Norma Regulamentadora Organização das Cooperativas Brasileiras Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista Plano de Cargos, Carreiras e Salários. Portable Document Format (Formato Portátil de Documento) Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação Programa de Integração Social Plano de gestão de Logística Sustentável Programa de Orientação Cooperativista Presidência Promoção Social Política de Segurança da Informação Recursos Humanos Sociedade Anônima Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de repasse e Termos de Parceria Sistema de Organização e Inovação Institucional do Governo Federal Superintendência Tribunal de Contas da União Tecnologia da Informação Tecnologia da Informação e Comunicação Vale Alimentação Vale Transporte Página 4 de 236

5 LISTA DE QUADROS, TABELAS E FIGURAS Quadro 1 - Identificação da UPC Quadro 2 - Normas Relacionadas à Gestão da Unidade Quadro 3 Descrição do Organograma Funcional do SESCOOP/GO (Gerências, Assessorias e Coordenações) Quadro 4 Programas e Ações vinculadas aos objetivos estratégicos do SESCOOP/GO Quadro 5 Programas e Ações não vinculadas aos objetivos estratégicos do SESCOOP/GO Quadro 6 - Resumo Prestação de Contas Transferências Concedidas ao SESCOOP/GO Quadro 7 - Resumo da prestação de contas sobre transferências contratadas pelo SESCOOP/GO na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasses Quadro 8 - Visão geral da análise das prestações de contas de repasses recebidos e/ou concedidos ao SESCOOP/GO Quadro 9 Despesa por Grupo e Elemento de Despesa Quadro 10 Execução das despesas por modalidade de licitação Quadro 11 - Relação dos 10 maiores favorecidos com despesas liquidadas no exercício Quadro 12 - Relação dos 10 maiores contratos realizados no exercício Quadro 13 Membros do Conselho Administrativo do SESCOOP/GO Quadro 14 Membros de Conselhos Fiscal do SESCOOP/GO Quadro 15 Membros da diretoria do SESCOOP/GO Quadro 16 - Gastos com Veículos Próprios Quadro 17 - Perfis de Competência Organizacional e Macroprocessos Quadro 18 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 01 - Ação 5101) Quadro 19 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 02 - Ação 5201) Quadro 20 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 03 - Ação 5202) Quadro 21 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 04 - Ação 5203) Quadro 22 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 05 - Ação 5204) Quadro 23 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 06 - Ação 5301) Quadro 24 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 07 - Ação 5302) Quadro 25 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 08 - Ação 5401) Quadro 26 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 09 - Ação 5402) Quadro 27 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 03 - Ação 5202) Quadro 28 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 05 - Ação 5204) Quadro 29 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 08 - Ação 5401) Quadro 30 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 09 - Ação 5402) Quadro 31 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 11 - Ação 5404) Quadro 32 Resumo das Ações do SESCOOP/GO em Página 5 de 236

6 Tabela 1 - Números do Cooperativismo Goiano Tabela 2 - Números do Cooperativismo Goiano por ramo Tabela 3 - Execução física e orçamentária dos objetivos estratégicos e das ações do SESCOOP/GO para o exercício de Tabela 4 - Realizações Financeiras (por Área de Atuação) Tabela 5 - Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo SESCOOP/GO / Tabela 6 - Dados Evolutivos do SESCOOP/GO Tabela 7 - Metas físicas e financeiras da Ação Tabela 8 - Metas físicas e financeiras da Ação Tabela 9 - Metas físicas e financeiras da Ação Tabela 10 - Metas físicas e financeiras da Ação Tabela 11 - Metas físicas e financeiras da Ação Tabela 12 - Metas físicas e financeiras da Ação Tabela 13 - Metas físicas e financeiras da Ação Tabela 14 - Metas físicas e financeiras da Ação Tabela 15 - Metas físicas e financeiras da Ação Tabela 16 - Metas físicas e financeiras da Ação Tabela 17 - Metas físicas e financeiras da Ação Tabela 18 - Metas físicas e financeiras da Ação Tabela 19 - Metas físicas e financeiras da Ação Tabela 20 - Metas físicas e financeiras da Ação Tabela 21 - Evolução das Receitas do SESCOOP/GO Tabela 22 - Execução das Receitas do SESCOOP/GO (2015) Tabela 23 - Evolução das Despesas do SESCOOP/GO Tabela 24 - Execução das Despesas do SESCOOP/GO (2015) Tabela 25 - Matriz de Informações Tabela 26 - Remuneração do Conselho de Administração (Apenas despesas com ajuda de custo) Tabela 27 - Remuneração do Conselho Fiscal (Apenas despesas com ajuda de custo) Tabela 28 - Síntese da Remuneração da Superintendência Tabela 29 - Representação das Contas do Ativo e Passivo Tabela 30 - Formação do Capital de Giro, Necessidade e Saldo de Tesouraria Tabela 31 - Indicadores de Estrutura de Capitais e Solvência Tabela 32 - Indicadores de Liquidez e Capacidade de Pagamento Tabela 33 - Composição do Quadro de Recursos Humanos (Em 31/12/2015) Tabela 34 - Distribuição da Lotação Efetiva (Em 31/12/2015) Tabela 35 - Movimentação do Quadro de Pessoal (2015) Tabela 36 - Distribuição dos Colaboradores por Cargo (2015) Tabela 37 - Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial (2015) Tabela 38 - Evolução da Estrutura de Pessoal, por Faixa Etária (2015) Tabela 39 - Evolução da Estrutura de Pessoal, por Nível de Escolaridade (2015) Tabela 40 - Folha de Pagamento - Exercício Tabela 41 Despesas de Pessoal Tabela 42 - Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/GO ( ) Tabela 43 - Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/GO ( ) Tabela 44 - Investimentos em Capacitação de Pessoal, executados pelo SESCOOP/GO (2015) 136 Tabela 45 - Qualificação da Força de Trabalho (2015) Tabela 46 - Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Página 6 de 236

7 Figura 1 - Organograma funcional do SESCOOP/GO Figura 2 Mapa Estratégico do SESCOOP/GO Figura 3 - Macroprocesso do SESCOOP/GO Figura 4 - Macroprocessos de Gestão da Formação Profissional Figura 5 - Macroprocessos de Gestão da Promoção Social Figura 6 - Macroprocessos de Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) Figura 7 - Macroprocessos de Gestão de Pessoas Figura 8 - Macroprocessos de Gestão do Desenvolvimento Cooperativista Figura 9 - Macroprocessos de Gestão do Monitoramento das Cooperativas Figura 10 - Macroprocessos de Gestão Financeira e Contábil Figura 11 - Macroprocessos de Governança Figura 12 - Macroprocessos de Suporte de Infraestrutura e Logística Página 7 de 236

8 LISTA DE ANEXOS ANEXO I - Detalhamento do Organograma Funcional do SESCOOP/GO ANEXO II - Macroprocessos do SESCOOP/GO ANEXO III - Atividades de Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento ANEXO IV - Atividades de Apoio à Gestão do Sistema (Previstas x Realizadas) ANEXO V - Estratégias adotadas pelo SESCOOP/GO para atingir os objetivos estratégicos do exercício de ANEXO VI - Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade ANEXO VII Demostrações Contábeis Página 8 de 236

9 SUMÁRIO CAPÍTULO 1: VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTA (UPC) Identificação da Unidade Finalidade e Competências Institucionais Finalidade Competências Objetivos Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do SESCOOP/GO Ambiente de Atuação Organograma Funcional Macroprocessos CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL Planejamento organizacional Descrição Sintética dos Objetivos do Exercício Objetivos Estratégicos Finalísticos Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Estágio de Implementação do Planejamento Estratégico Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos Formas e Instrumentos de Monitoramento da Execução e dos Resultados dos Planos Desempenho Orçamentário Atuação Finalística Caracterização do Público Beneficiário do SESCOOP/GO Execução Física e Financeira dos Projetos e Atividades executados em 2015, por Programa e Ação Programa Cultura da Cooperação Programa Profissionalização e Sustentabilidade Programa Qualidade de Vida e Responsabilidade Social Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego Programa Administração e Apoio Programa Apoio Administrativo Programa Gestão da Política de Execução Financeira, Contábil e de Controle Fatores Intervenientes do Desempenho Orçamentário Execução Descentralizada com Transferência de Recursos Informações sobre Realização das Receitas Fonte de Recursos Informações sobre a Execução das Despesas Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa do SESCOOP/GO 2014/ Informações sobre os dez maiores contratos e favorecidos com despesas liquidadas no exercício Desempenho Operacional SESCOOP/GO Indicadores de Desempenho Operacional SESCOOP/GO Indicadores gerais Indicadores de Eficácia Formação Profissional Indicadores de Eficiência Formação Profissional Indicadores de Efetividade Formação Profissional Indicadores de Eficácia Promoção Social Página 9 de 236

10 Indicadores de Eficiência Promoção Social Indicadores de Efetividade Promoção Social Indicadores de Eficácia Monitoramento e Desenvolvimento Indicadores de Eficiência Monitoramento e Desenvolvimento Indicadores de Efetividade Monitoramento e Desenvolvimento CAPÍTULO 3: GOVERNANÇA Descrição das Estruturas de Governança Informações sobre Dirigentes e Colegiados Atuação da Unidade de Auditoria Interna Atividades de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos Gestão de Riscos e Controles Internos Política de Remuneração aos Administradores, Membros da Diretoria e de Conselhos Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos Demonstrativo Sintético da Remuneração dos Administradores e Membros de Diretoria Informações sobre a Empresa de Auditoria Independente Contratada CAPÍTULO 4: RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE Canais de Acesso ao Cidadão Carta de Serviços ao Cidadão Aferição do Grau de Satisfação dos Cidadãos Usuários Mecanismos de Transparência das Informações Relevantes sobre a Atuação da Unidade Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações CAPÍTULO 5: DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Desempenho Financeiro do Exercício Tratamento Contábil da Depreciação, da Amortização e da Exaustão de Itens do Patrimônio e Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos Sistemática de Apuração de Custos no Âmbito da Unidade Demonstrações Contábeis exigidas pela Lei 6.404/76 e Notas Explicativas Demonstrações Contábeis e Análise do Balanço e DRE Composição Patrimonial Análise do desempenho das receitas e despesas Análise do Capital de Giro (CDG), Necessidade de Capital de Giro (NCG) e Saldo de Tesouraria Análise da Estrutura de Capitais e Solvência Análise da Liquidez e Capacidade de Pagamento Parecer da Auditoria Independente Parecer do Conselho Estadual e Nacional CAPÍTULO 6: ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO Gestão de Pessoas Estrutura de Pessoal da Unidade Demonstração da força de trabalho e movimentação do Quadro de Pessoal Qualificação da Força de Trabalho (Perfil do Corpo Funcional) Demonstrativo das Despesas com Pessoal Capacitações Gestão de Riscos Relacionados a Pessoal Página 10 de 236

11 6.4 Terceirização de Mão de Obra e Quadro de Estagiários Serviços Jurídicos Serviços de Vigilância Serviços de Garçonaria Serviços de Limpeza, Asseio e Conservação Predial Gestão de Patrimônio e da Infraestrutura Gestão da frota de veículos própria e terceirizada Gestão do Patrimônio Imobiliário Mobiliários e Outros Bens Permanentes Gestão da Tecnologia da Informação Principais Sistemas de Informação Informações sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação (PDTIC) do SESCOOP/GO Plano de capacitação do pessoal de TI Força de trabalho da área de TI Processos de gerenciamento de serviços de TI implementados na unidade Projetos de TI desenvolvidos no período Gestão Ambiental e Sustentabilidade Critérios de Sustentabilidade Adotados Medidas para Uso Racional dos Recursos CAPÍTULO 7 - CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE Atendimento às Deliberações do TCU Atendimento às Deliberações da CGU Demonstração de adoção de medidas administrativas para apurar responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU ANEXOS RELATÓRIOS, PARECERES E DECLARAÇÕES Página 11 de 236

12 APRESENTAÇÃO O relatório de gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás SESCOOP/GO relata o desempenho e os resultados das atividades e ações da instituição no apoio ao cooperativismo, prestando serviços de formação e capacitação profissional, promoção social e monitoramento. Este documento apresenta princípios e valores que conduzem a atuação do SESCOOP/GO, bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos públicos de relacionamento. Os capítulos do relatório estão estruturados segundo os normativos publicados pelos Órgãos de Controle, em tópicos conforme abaixo: Capítulo 1- Visão Geral da Unidade: apresenta os dados e informações sobre a identificação da Unidade Prestadora de Contas; Capítulo 2- Planejamento Organizacional e Desempenhos Orçamentário e Operacional: apresenta os comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, das principais ferramentas utilizadas, da execução física e financeira, do desempenho orçamentário, além dos indicadores de desempenho operacional da Unidade; Capítulo 3- Governança: descreve a estrutura de governança, tais como a unidade de auditoria interna, conselhos e compliance, demonstrando a qualidade e suficiência dos controles internos, a execução das atividades de correição, a relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, sua remuneração e informações sobre a empresa de auditoria independente; Capítulo 4- Relacionamento com a Sociedade: informa sobre a acessibilidade dos cidadãos e os mecanismos de transparência das informações de interesse público; Capítulo 5- Desempenho Financeiro e Informações Contábeis: apresenta informações sobre a execução financeira, aspectos contábeis e sistemática de apuração dos custos da unidade; Capítulo 6- Áreas Especiais da Gestão: demonstra as políticas e iniciativas adotadas na Gestão: de Pessoas, do Patrimônio e Infraestrutura, da Tecnologia da Informação; Ambiental e Sustentabilidade; Capítulo 7 Conformidade da Gestão e Demandas dos Órgãos de Controle: descreve o tratamento dado às determinações e recomendações dos órgãos de controle e medidas de conformidade adotadas na gestão; Anexos e Apêndices: apresenta documentos, tabelas e quadros que ocupem mais de uma página, devidamente referenciados nos capítulos. Relatórios, Pareceres e Declarações: apresenta as Demonstrações Contábeis previstas pela Lei 6.404/76, o Relatório de Auditoria Interna, os Pareceres dos Conselhos Nacional e Estadual, o Parecer do Conselho Fiscal, o Relatório de Auditoria Independente e a Declaração de Cumprimento das Disposições da Lei 8.730/1993 quanto à entrega das declarações de bens e rendas. Cumpre ressaltar que as informações contábeis aqui apresentadas são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de O SESCOOP/GO está sujeito à Resolução 850/2012, de 28 de fevereiro de 2012, publicada no DOU de 26/03/2012, que regulamentam seus Processos de Licitações e Contratos. Para a prestação de contas do exercício 2015, o SESCOOP/GO seguiu as orientações da Unidade Nacional; e todas as determinações do TCU, através da das normas DN TCU nº 146/2015, Portaria TCU 321/2015, e das orientações da Controladoria Geral da União e Portaria CGU Página 12 de 236

13 nº 522/2015 e demais legislações pertinentes, para evidenciar a regularidade dos atos de sua gestão. O SESCOOP/GO não realizou execução física ou financeira de ações da LOA bem como não possui servidores inativos e pensionistas no seu Quadro de Pessoal, de modo que estas informações não constam no presente Relatório de Gestão. Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2014), disponível no formato eletrônico, no endereço Ressalta-se, ainda, que, de acordo com os normativos mencionados anteriormente, não se aplicam ao SESCOOP/GO, itens não previstos para os órgãos e entidades que arrecadam ou gerenciam contribuições parafiscais, tais como: a) "Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores", b) "Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizados respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais - SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de repasse e Termos de Parceria SICONV, conforme estabelece o art.19 da Lei nº , de 9 de agosto de 2010", c) "Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal, observando-se as disposições dos Decretos nº 5.355/2005 e 6.370/2008" e d) "Informações sobre Renúncia Tributária". Existem outros itens, também, das mesmas normas que, embora sejam aplicáveis à natureza da entidade, não houve ocorrências relativas ao Exercício 2015, para o SESCOOP/GO, como é o caso de insuficiência de créditos ou recursos; deliberações dos órgãos de controle CGU e TCU; Tomadas de Contas Especiais e, ainda, a unidade não é gestora de patrimônio imobiliário, classificado como "Bens de Uso Especial", de propriedade da União ou locado de terceiros. Já com relação as Informações Contábeis da Gestão, este SESCOOP/GO apresenta suas demonstrações contábeis, conforme previsto na Lei 6.404/76. Vale ressaltar também que, no exercício em tela, não houveram contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei /2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012, que houvesse necessidade de revisão ou ressarcimento de valores. Cabe ainda a ressalva de que, no referido período, não foram identificados fatos objeto de medidas administrativas internas ou fatos em apuração que, pela avaliação da unidade, tenham elevado potencial de se converterem em tomada de contas especial a ser remetida ao órgão de controle interno e ao TCU. Da mesma forma, não houve registro de fatos cuja instauração de tomada de contas especial foi dispensada nos termos do art. 6º da IN TCU 71/2012 ou tomadas de contas especiais instauradas no exercício, remetidas e não remetidas ao Tribunal de Contas da União. Página 13 de 236

14 Capítulo 1 Visão Geral da Unidade Prestadora de Contas

15 CAPÍTULO 1: VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTA (UPC) 1.1 Identificação da Unidade O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas. Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento. Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais, é considerado uma entidade "paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele, recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União. Quadro 1 - Identificação da UPC Poder: Executivo PODER E ORGÃO DE VINCULAÇÃO Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Previdência Social - MTPS Código SIORG: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás Denominação abreviada: SESCOOP/GO CNPJ: / Situação: ativa Código SIORG: Não se aplica Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: Não se aplica Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Código CNAE: Finalidade: organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas. Telefones/Fax de contato: (062) (062) (062) sescoopgo@sescoopgo.coop.br Página na Internet: Endereço Postal: Avenida H, esquina com Rua 14, nº 550, Jardim Goiás CEP Goiânia/GO Página 15 de 236

16 1.2 Finalidade e Competências Institucionais Finalidade O SESCOOP foi criado por meio da Medida Provisória nº 1.715, de 03/09/1998,com a finalidade de organizar, administrar e executar em todo o território nacional o ensino de formação profissional, desenvolvimento e promoção social do trabalhador em cooperativa e dos cooperados (Art. 7º) Competências As competências do SESCOOP estão definidas no Decreto nº 3.017, de 6 de abril de São elas: organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional e a promoção social dos trabalhadores e dos cooperados das cooperativas em todo o território nacional; operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme sistema desenvolvido e aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB. para o desenvolvimento de suas atividades, o SESCOOP contará com centros próprios ou atuará sob a forma de cooperação com órgãos públicos ou privados Objetivos Segundo o seu Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de , constituem objetivos do SESCOOP: Organizar, administrar e executar o ensino e formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas em todo o território nacional; Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB; Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua; Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares; Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares; Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão cooperativista e outras atividades correlatas; Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvimento integral das pessoas; Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes. Página 16 de 236

17 1.3 Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do SESCOOP/GO Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais. Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas específicas de sua região. Quadro 2 - Normas Relacionadas à Gestão da Unidade Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada O SESCOOP foi instituído nos termos da Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em ; Lei /2007 de 23/11/2007, tendo sido instalado efetivamente, em Goiás, em 28 de outubro Outras normas infra legais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada A entidade segue as determinações do seu Regimento Interno aprovado na 40ª Reunião Ordinária do Conselho Administrativo do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás, realizada em 26 de janeiro de 2006 e registrado no Cartório de Registro de Títulos Jurídicas W.SAMPAIO. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada O SESCOOP/GO está sujeito à Resolução 850, de 28 de fevereiro de 2012, publicada no DOU de 26/03/2012, que regulamentam seus Processos de Licitações e Contratos. Resolução 300/2008 ratificada pela Unidade Estadual do SESCOOP Goiás em 23/12/2010 que regulamenta os processos seletivos para contratação de empregados. Segue, ainda, as determinações de Portarias e Resoluções Normativas expedidas, pelo presidente, por deliberação de seu Conselho Administrativo e, também, as Normas, Portarias e Resoluções expedidas pelo SESCOOP Nacional. Página 17 de 236

18 1.4 Ambiente de Atuação O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - SESCOOP faz parte do denominado Sistema S. Tem como finalidade integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios. O desafio maior da Unidade é apoiar, de modo efetivo, um amplo e diversificado conjunto de empreendimentos cooperativos, de diferentes ramos que atuam no estado, cujos grandes números estão apresentado na Tabela 1, a seguir: Tabela 1 - Números do Cooperativismo Goiano Número de Cooperativas Número de cooperados Número de empregados Variação % Variação % Variação % ,67% ,07% ,05% Fonte: GCOOP OCB-GO Vale ressaltar que os números referentes ao ano de 2014 se diferem aos apresentados no Relatório de Gestão daquele ano em virtude da conclusão e divulgação dos resultados do Censo do Cooperativismo Goiano no último mês de junho. O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). O segmento cooperativista brasileiro abrange treze ramos econômicos. O agrupamento por atividade facilita a visualização das peculiaridades e especificidades dos diversos setores econômicos. São eles: Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. Página 18 de 236

19 Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de ser meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas. No estado de Goiás, o SESCOOP/GO atua em 11 (onze) dos 13 (treze) ramos do cooperativismo (Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Habitacional, Infraestrutura, Mineral, Produção, Saúde, Trabalho e Transporte), conforme detalhado a seguir. Tabela 2 - Números do Cooperativismo Goiano por ramo Cooperativas Registradas na OCB-GO Ramos Cooperativas Cooperados Empregados Agropecuário Consumo Crédito Educacional Habitacional Infraestrutura Mineral Produção Saúde Trabalho Transporte Total Fonte: GCOOP OCB-GO Página 19 de 236

20 1.5 Organograma Funcional Em razão, principalmente do Plano Estratégico aprovado e em execução, procedemos à reflexão sobre a estrutura organizacional de forma a estabelecer o suporte necessário ao cumprimento da nossa missão e alcance dos objetivos estabelecidos. Nesse sentido, apresentamos a seguir o organograma funcional do SESCOOP/GO: Figura 1 - Organograma funcional do SESCOOP/GO Fonte: GCOOP OCB-GO O detalhamento quanto aos nomes e períodos de vigência dos integrantes que fizeram parte dos conselhos e a diretoria executiva do SESCOOP/GO no exercício de 2015 está disponível no item 3.2 deste Relatório de Gestão. Página 20 de 236

21 Quadro 3 Descrição do Organograma Funcional do SESCOOP/GO (Gerências, Assessorias e Coordenações) Área Síntese das Competências Cargo Gerência de Operações Responsável pela interlocução entre as operações sob sua responsabilidade e a instância diretiva, repasse das diretrizes estratégicas em orientações tático-operacionais, elaboração de relatórios gerenciais e demonstrativos de resultados, monitoramento da execução dos processos, projetos e ações de trabalho, orçamento e prestação de contas em conformidade às normas e diretrizes estabelecidas. Gerente Responsável pelos processos envolvidos no planejamento, elaboração e consolidação do Assessoria de Tecnologia da projetos de desenvolvimento, manutenção e/ou Inform. e Comunicação melhoria dos sistemas informatizados da Entidade Assessor e das Cooperativas, produzindo soluções tecnológicas adequadas. Assessoria de Comunicação e Marketing Coordenação de Form. Profissional e Promoção Social Coordenação de Monitoramento Coordenação de Pessoas e Processos Coordenação Financeira e Contábil Responsável pelos processos de envolvidos na formulação, desenvolvimento e implementação de estratégias de comunicação para divulgação de suas ações e serviços institucionais e das Cooperativas. Responsável pelos processos envolvidos no planejamento, na organização, administração e execução de programas, projetos, atividades e ações de qualificação e formação profissional aos cooperados, empregados de cooperativas e seus familiares, bem como promover soluções, produtos e serviços voltados à gestão das cooperativas. Atua também no planejamento e na execução de programas, projetos, atividades e ações nas áreas de educação, saúde, cultura, meio ambiente e integração social para os empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares. Responsável pelos processos de apoio ao fomento, acompanhamento e desenvolvimento da gestão cooperativista, com vistas a sua excelência para sustentabilidade das Cooperativas Responsável pelos processos envolvidos no acompanhamento da vida profissional do colaborador da unidade, desde seu recrutamento e seleção até o estágio de inatividade. Considera o gerenciamento de uma política de gestão de pessoas com foco nas necessidades dos colaboradores e nos objetivos e resultados institucionais. Responde ainda pela manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade. Responsável pelos processos envolvidos na gestão dos recursos financeiros e contábeis do SESCOOP, considerando os processos de arrecadação até a prestação de contas e contabilização. Assessor Coordenador Coordenador Coordenador Coordenador Página 21 de 236

22 1.6 Macroprocessos Os macroprocessos foram identificados, mediante parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), contratada pelo SESCOOP Nacional, para desenvolvimento do Plano de Cargos, Carreiras e Salários de cerca de 20 (vinte) Unidades do SESCOOP, dentre elas, o SESCOOP/GO. Estes macroprocessos, bem como os perfis de competência dos cargos a eles relacionados estão demonstrados e descritos nos Anexos I e II, ao final deste Relatório. Página 22 de 236

23 Capítulo 2 Planejamento Organizacional e Desempenho Orçamentário e Operacional

24 CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL 2.1 Planejamento organizacional O plano estratégico institucional do SESCOOP/GO foi constituído em conjunto com a unidade nacional do SESCOOP e demais unidades estaduais, compreendendo o horizonte , em seis etapas, a saber: 1 Elaboração dos Cenários de Atuação e identificação dos Desafios Estratégicos do Cooperativismo Contemplou a avaliação e mapeamento das tendências e perspectivas futuras ao ambiente de atuação do cooperativismo, identificação das oportunidades e ameaças para o SESCOOP, antecipadas pelos cenários desenvolvidos e identificação de necessidades e demandas das cooperativas. Nesta etapa destacou-se a participação de formadores de opinião, especialistas, pesquisadores e atores que impactam o cooperativismo, por meio de entrevistas em profundidade, e de dirigentes de cooperativas de diversas ramos, tamanhos e localidades, que responderam pesquisa via web e participaram de grupos focais - técnica de pesquisa que coleta dados a partir da interação entre grupos, no caso, de cooperativas, ao se discutir tópicos sugeridos pelo pesquisador. 2 Avaliação do Plano do Sescoop ( ) Avaliação da execução do plano estratégico e seu modelo de elaboração e do ambiente interno do Sescoop, com destaque para a realização de pesquisas interna com colaboradores das unidades nacional e estaduais do Sescoop, para a identificação de forças e fragilidades. 3 Formulação da Estratégia Para a formulação da estratégia do Sescoop foram realizadas oficinas com a participação de lideranças do Sescoop. 4 Modelo de Desdobramento do Plano para Unidade Nacional e Unidades Estaduais Foi desenvolvido modelo para que as unidades do Sescoop realizassem o desdobramento da estratégia institucional em planos estaduais. 5 Desenvolvimento de Sistema de Indicadores Definição de indicadores para mensurar a execução da estratégia institucional. 6 Capacitação das Unidades Nacional e Estaduais Realização de capacitação com participantes das unidades nacional e estaduais para apresentação do novo ciclo e orientação sobre a elaboração dos planos estratégicos das unidades nacional e estaduais, pautados no plano institucional. Este ciclo de planejamento apresentou grandes diferenciais e destacou-se pela intensa participação dos diversos stakeholders em sua elaboração. Entre as principais características desse processo estão: Planejamento integrado, apresentando grande sinergia entre a Unidade Nacional e Unidades Estaduais; Página 24 de 236

25 Elaboração de cenários para o cooperativismo em 2025; Participação direta das cooperativas no processo de planejamento; Definição do futuro desejado para o cooperativismo nos próximos 10 anos; Identificação dos Desafios Estratégicos do cooperativismo. Em agosto de 2014, o Conselho Nacional do SESCOOP aprovou seu novo Plano Estratégico (modelo corporativo), com horizonte de execução para Neste documento, foram definidas as diretrizes de atuação da entidade, com vistas ao fortalecimento e desenvolvimento do cooperativismo no Brasil. São elas: Visão do Cooperativismo descreve a situação desejada para o cooperativismo em 2025: Em 2025, o cooperativismo será reconhecido pela sociedade por sua competitividade, integridade e capacidade de promover a felicidade dos cooperados. Desafios do Cooperativismo demandará esforço das cooperativas e forte atuação das instituições que atuam em favor do desenvolvimento do cooperativismo, em especial do Sescoop. Os desafios a serem superados para alcance da visão de futuro do cooperativismo são: Qualificar mão de obra para o Cooperativismo; Profissionalizar a gestão e a governança do Sistema Cooperativo; Fortalecer a representatividade do Cooperativismo; Estimular a intercooperação; Fortalecer a cultura Cooperativista; Promover a segurança jurídica e regulatória para as Cooperativas; Fortalecer a imagem e a comunicação do Cooperativismo. Missão do SESCOOP representa a razão de ser da instituição: Promover a cultura cooperativista e o aperfeiçoamento da gestão para o desenvolvimento das cooperativas brasileiras. Objetivos Estratégicos Finalísticos revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados para o alcance da visão de futuro e cumprimento da missão organizacional. São eles: Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os valores e princípios do cooperativismo; Promover a profissionalização da gestão cooperativista; Ampliar o acesso das cooperativas às soluções de formação e qualificação profissional; Promover a profissionalização da governança cooperativista; Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas; Apoiar iniciativas voltadas para a saúde e segurança no trabalho e de qualidade de vida; Apoiar práticas de responsabilidade socioambiental. Página 25 de 236

26 Objetivos Estratégicos de Gestão contribuem para a melhoria da organização e dos processos de gestão interna, auxiliando no alcance dos objetivos estratégicos finalísticos. São eles: Aprimorar a gestão estratégica e padronizar processos; Aprimorar e intensificar o relacionamento com as cooperativas; Garantir comunicação frequente e ágil com os seus públicos; Aperfeiçoar o controle, ampliar e diversificar as fontes de recursos; Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores O grande desafio das organizações não está no planejamento em si, mas na execução da estratégia e superá-lo dependerá, em grande parte, de uma gestão estratégica voltada ao alcance de resultados concretos. Nesse sentido, o SESCOOP tem como aliada a Gestão Estratégica Orientada para Resultados GEOR, um modelo de gestão que reestrutura práticas, adensa a visão estratégica e reorienta a abordagem e a atuação das organizações para a geração de transformações junto ao público-alvo. Essas transformações são impulsionadas pelos projetos estruturadores, figura que tem entre as suas principais características possuir relação forte e direta com o plano estratégico institucional, ser capaz de elevar o patamar de atuação da Unidade e ser portador de futuro. Este novo modelo de atuação tem sido reforçado por meio de capacitações regionais realizadas durante o ano de 2015, com foco na formulação de estratégias e estruturação de projetos. Os eventos são coordenados pela Unidade Nacional do SESCOOP, com participação expressiva de colaboradores e lideranças das Unidades Estaduais, envolvidas nos processos de planejamento, projetos e orçamento, com a aplicação teórica e prática dos conceitos Descrição Sintética dos Objetivos do Exercício O Plano Estratégico do SESCOOP/GO está inserido no contexto de um planejamento estratégico corporativo, tendo as unidades nacional e estaduais realizado o seu desdobramento, considerando as estratégias institucionais e a realidade em que estão inseridas. O adequado desdobramento da estratégia exigiu da Unidade o entendimento da estratégia institucional, a análise dos fatores internos e externos que impactam a sua realidade, a priorização e seleção dos objetivos estratégicos a serem trabalhados, a identificação dos projetos estruturadores e das atividades que contribuirão para o alcance dos resultados esperados pelo SESCOOP/GO. Concluído o desdobramento da estratégia institucional, foi aprovado o plano estratégico da unidade estadual, apresentado a seguir: Objetivos Estratégicos Finalísticos O SESCOOP/GO opera mediante linhas de atuação voltadas para o desempenho finalístico que se dirigem à formação e capacitação profissional, à promoção social e ao monitoramento e desenvolvimento de cooperativas. Página 26 de 236

27 A primeira delas confunde-se com a razão de ser da instituição. Pretende proporcionar aos associados, empregados e familiares aquele fator que faz a diferença entre avançar e estagnar: a informação que, assimilada, processada e compreendida transforma-se em conhecimento; o qual, aplicado à atividade empreendedora, conduz ao êxito. A promoção social serve ao bem-estar e à integração do público-alvo. É motivada pela convicção de que, num empreendimento associativo, há que se conseguir um alto nível de equalização de conhecimentos, habilidades e propósitos, em benefício do êxito comum. Se, ao criar uma cooperativa, seus membros não dispõem necessariamente de iguais condições socioeconômicas, é preciso ao menos diminuir as diferenças. O que não é só uma exigência de justiça social: é, também, condição necessária da homogeneidade profissional. Ou bem todos estarão capacitados a buscar o sucesso do empreendimento, ou não haverá sucesso. A linha de ação voltada para o monitoramento e desenvolvimento de cooperativas, busca estabelecer uma relação sinérgica entre o crescimento dessas e o progresso de seus associados e empregados. Quanto mais as cooperativas aperfeiçoam seus processos de gestão, mais contribuem para o progresso de seus membros e colaboradores. Por seu turno, associados e funcionários capacitados, enquanto ascendem social e economicamente, servem à gestão eficaz e favorecem o sucesso do empreendimento. Neste sentido, foram definidos objetivos estratégicos para direcionar os esforços de ação das áreas finalísticas. São eles: Objetivo Estratégico 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os valores e princípios do cooperativismo. A população, muitas vezes, não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Assim, faz-se necessária a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Essa difusão contribuirá significativamente pata o desenvolvimento sustentável do cooperativismo. Objetivo Estratégico 2 Promover a profissionalização da gestão cooperativista. Em um ambiente cada vez maior competitivo, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas além de formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 3 - Ampliar o acesso das cooperativas às soluções de formação e qualificação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o SESCOOP desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O SESCOOP focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Objetivo Estratégico 4 - Promover a profissionalização da governança cooperativista. Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas Página 27 de 236

28 decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. O SESCOOP irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o SESCOOP deve desenvolver um modelo de monitoramento que analise as cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e governança, contribuindo de maneira proativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 - Apoiar iniciativas voltadas para a saúde e segurança no trabalho e de qualidade de vida. As cooperativas precisam adotar práticas que promovam a segurança no trabalho cooperativista para reduzir os riscos de acidentes. As cooperativas que adotam estas práticas no trabalho além de cumprir a legislação, reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. Nesse âmbito, o SESCOOP se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. A atuação do SESCOOP se dará também por meio da articulação de parcerias para campanhas e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares. Objetivo Estratégico 7 Apoiar práticas de responsabilidade socioambiental. O SESCOOP atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio O SESCOOP/GO possui objetivos estratégicos voltados as atividades de Administração e Apoio à Gestão que dão suporte às áreas finalísticas. São eles: Objetivo Estratégico 8 - Aprimorar a gestão estratégica e padronizar processos. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de Página 28 de 236

29 identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Objetivo Estratégico 9 - Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores. O SESCOOP possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o SESCOOP precisa desenvolver competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Objetivo Estratégico 10 - Aprimorar e intensificar o relacionamento com as cooperativas Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do SESCOOP devem estar alinhadas em seus objetivos e ações. É preciso que haja integração e busca de sinergia no Sistema SESCOOP e principalmente, junto às Cooperativas. Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. Objetivo Estratégico 11 - Garantir comunicação frequente e ágil com os seus públicos. Assim como as organizações públicas e privadas, o cooperativismo vem evoluindo significativamente para se adequar a uma mudança no comportamento da sociedade. A cobrança cada vez maior por resultados concretos, decorrentes das contribuições, tem impulsionado a promoção da qualidade dos serviços, a modernização da gestão e dos meios de comunicação e transparência das ações. A resposta a essa cobrança tem exigido uma mudança profunda na forma de gerir as organizações que devem estar mais focadas na melhoria da qualidade da prestação dos serviços e na produção de benefícios concretos ao público-alvo. Ressalta-se que dos doze objetivos estratégicos definidos nacionalmente, o SESCOOP/GO atuou no exercício 2015 em onze deles. Não houveram ações voltadas para o objetivo 12 (Aperfeiçoar o controle, ampliar e diversificar as fontes de recursos). Página 29 de 236

30 Figura 2 Mapa Estratégico do SESCOOP/GO Fonte: GEROP - SESCOOP/GO Página 30 de 236

31 Estágio de Implementação do Planejamento Estratégico O SESCOOP/GO atua de acordo com os objetivos e diretrizes estratégicas da Unidade Nacional, quais sejam: Priorizar sua atuação na busca do desenvolvimento sustentável das cooperativas, consequentemente, de seus cooperados, empregados e respectivos familiares, focando o trabalho, emprego e a geração de renda, a inclusão social, o crescimento econômico e a preservação do meio ambiente, alinhando-se com as políticas públicas: econômica, industrial, comercial, científica e tecnológica, e com modernas práticas educacionais e de gestão. Intensificar parcerias estratégicas com instituições públicas, privadas e do terceiro setor, visando alavancar competências, conhecimentos, mercados e recursos para ampliar a atuação do SESCOOP no desenvolvimento do cooperativismo. Priorizar a atuação do SESCOOP na educação cooperativa e na cultura da cooperação. Enfatizar iniciativas destinadas a aprimorar o atendimento, tanto presencial quanto virtual, visando multiplicar a quantidade de cooperativas, cooperados e potenciais cooperados atendidos. Estimular e priorizar projetos e ações finalísticas que garantam resultados claros e mensuráveis. Intensificar iniciativas voltadas à promoção do bem-estar dos associados, empregados e seus familiares. Priorizar, aprimorar e implantar ações e processos inovadores de monitoramento e autogestão no sistema cooperativista brasileiro. Estruturar e implementar a gestão estratégica no âmbito do SESCOOP. Apoiar e estimular ações que visem à criação e expansão de cooperativas em áreas e/ou regiões com potencial de crescimento do cooperativismo. Atuar na busca de experiências e modelos de redes de negócios para a intercooperação cooperativa. Fortalecer ações que viabilizem intercâmbio técnico, educacional e social e que contemplem boas práticas cooperativistas. Ressaltamos que o resultado dos serviços prestados pelo SESCOOP/GO às cooperativas se reflete na demanda cada vez maior por projetos com foco na profissionalização da gestão e desenvolvimento da governança cooperativista, na avaliação das atividades pelo público beneficiado, e no desenvolvimento dos seus quadros sociais e funcionais. São esses projetos, aliados aos eventos de capacitação profissional e promoção social, que dão origem às ações/atividades da entidade, cuja evolução está demonstrada na Tabela 6 deste documento e detalhada nos Anexos III e IV, logo ao final, contemplando todas as ações do Exercício A qualidade e o atendimento às reais necessidades de nossas cooperativas são preocupações constantes do Conselho Administrativo do SESCOOP/GO, que além de sustentar permanentemente seu compromisso com uma gestão ética e profissional, honrando integralmente com todas as suas obrigações financeiras, comerciais e fiscais, busca, ainda, o envolvimento socialmente responsável com as cooperativas, cooperados e empregados aos quais servimos. Faz parte, também, dos compromissos da entidade, o cumprimento rigoroso das normas e dos procedimentos legais ditados pelos órgãos de fiscalização e controle, e das legislações vigentes, com o intuito de preservar a boa e regular aplicação dos recursos do Página 31 de 236

32 SESCOOP/GO, e consequentemente, proporcionar o crescente investimento, com qualidade, na qualificação profissional e na promoção social para as cooperativas, contribuindo, dessa forma, para a evolução e o desenvolvimento do cooperativismo em Goiás. A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o SESCOOP/GO elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2015, contemplando os projetos estratégicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos. Destaque-se que, no momento da escolha dos objetivos estratégicos, foram considerados e avaliados os riscos que poderiam impedir ou prejudicar sua implementação no exercício Esta análise ocorreu principalmente no momento de identificação de ameaças e oportunidades, inclusive com análise de seus impactos e probabilidades de ocorrência. A consolidação das Estratégias adotadas pelo SESCOOP/GO para atingir os objetivos estratégicos do exercício de 2015 são apresentadas de forma detalhada no Anexo V deste documento. Ressalta-se ainda que a gestão orçamentária do exercício 2015 encontra-se demonstrada no decorrer deste capítulo, e detalhada nos Anexos III e IV, logo ao final, nas ações do Exercício Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o SESCOOP/GO elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2015, contemplando os projetos estratégicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos. No exercício em tela, destacam-se, pela importância e impacto na realidade do cooperativismo local, as seguintes iniciativas: MBA Gestão de Cooperativas / Cooperativas de Crédito: Foram iniciados em 2015, em parceria com a FGV Fundação Getúlio Vargas, dois novos Cursos de Especialização em Gestão, com ênfase em cooperativismo, sendo um MBA em Gestão Empresarial Cooperativas de Crédito e outro em Gestão de Cooperativas. Esta iniciativa beneficiará com 140 dirigentes, colaboradores e cooperados de 36 cooperativas e de 3 entidades do sistema cooperativo. Programa de Imersão, Treinamento e Formação Mercadológica no Mercado de Commodities Agrícolas e visitas técnicas em Decatur e Chicago IL: O projeto apoiado pelo SESCOOP/GO foi apresentado pela Cooperativa Agropecuária Central Rede de Abastecimento CentralRede e tinha como objetivo, capacitar e homogeneizar o conhecimento dos gestores das cooperativas associadas à CentralRede sobre Mercado Futuro, com foco em Gestão de Riscos, através de uma imersão mercadológica, com a realização de um treinamento intensivo no funcionamento do mercado mundial de Commodities agrícolas, bem como, realizar uma visita técnica a Farm Progress Show, a maior feira de tecnologia agrícola do mundo. O evento ocorreu em Chicago e Decatur Illinois (EUA) e contou com a participação de 25 dirigentes e executivos de 16 cooperativas associadas à CentralRede. Congresso Brasileiro de Treinamento & Desenvolvimento (CBTD 2015): O 30º Congresso Brasileiro de Treinamento & Desenvolvimento (CBTD 2015) realizado na cidade de Santos/SP, entre os dias 25 e 27/11/2015, é considerado um dos mais conceituados congresso de Desenvolvimento Humano do país. A iniciativa contou Página 32 de 236

33 com a participação de 4 colaboradores do Sistema OCB/SESCOOP-GO e 29 agentes de desenvolvimento humano (ADH s) de cooperativas goianas; 7º Seminários Estadual do Cooperativismo: Com o tema O Caminho da Eficiência, a Partir da Liderança Estratégica, aproximadamente 400 pessoas ligadas ao cooperativismo goiano participaram do 7º Seminário Estadual de Cooperativismo, realizado em setembro de O evento ocorrido no Oliveira s Place, em Goiânia, contou com palestras de Márcio Henrique Fernandes, Mara Luquet e Roberto Carlos Ramos; 7º Encontro de Mulheres Cooperativistas do Estado de Goiás: Com o intuito de apoiar a participação das mulheres no cooperativismo goiano, foi realizado nos dias 08 e 09/10/2015, no Best Western Suítes Le Jardin, em Caldas Novas/GO, o 7º Encontro Goiano de Mulheres Cooperativistas. O evento contou com a participação de aproximadamente 200 mulheres e palestras de Icledes Maria Matté, João Carlos de Oliveira e José Luiz Tejon. Dia de Cooperar (Dia C): O SESCOOP-GO realizou, no ano de 2015, a segunda edição do Dia de Cooperar - Dia C, em Goiás. A campanha, que se tornou o maior movimento de voluntariado cooperativista do País, é uma das linhas da promoção social do SESCOOP/GO, atendendo ao objetivo do cooperativismo, de preocupação com o bem comum. O evento conseguiu mobilizar 54 cooperativas, que reuniram voluntários, entre funcionários, dirigentes, cooperados e parceiros. Juntos, eles conseguiram beneficiar pessoas em 46 municípios goianos, com ações de saúde, educação, lazer e sociabilização. Programas de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas: O SESCOOP/GO utiliza-se de ferramentas para ajudar as cooperativas goianas na sustentabilidade dos negócios nos ramos em que atuam. São eles: o POC (Programa de Orientação Cooperativista), PAGC (Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista), GDA (Programa de Desenvolvimento Econômico-Financeiro), PDGC (Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas). Através dessas ferramentas, a entidade prestou 104 atendimentos, beneficiando 59 cooperativas de 7 ramos distintos. HSM ExpoManagement 2015: Nove gestores e coordenadores do Sistema OCB/SESCOOP-GO participaram da edição 2015 da HSM ExpoManagement, um dos maiores eventos de gestão da América Latina. Ocorrido em São Paulo/SP entre os dias 9 a 11/11/2015, o evento contou com a participação de cerca de 700 CEO s, 4 mil executivos e mais de 16 mil visitantes de diversas partes do país e do mundo. Esta foi mais uma oportunidade concedida aos gestores do Sistema OCB/SESCOOP-GO para aprimorarem seus conhecimentos em liderança e inovação e se aprofundarem nas mais modernas soluções em gestão para organizações. Certificação ISO 9001/2008 (Sistema de Gestão da Qualidade): O SESCOOP-GO conquistou em maio de 2015 o certificado ISO 9001:2008 (Sistema de Gestão da Qualidade). Em outras palavras, significa que a entidade conseguiu atingir um padrão internacional de eficiência e qualidade no fornecimento dos serviços para o seu principal público, que são as cooperativas. A certificação tem validade de três anos e foi concedida pelo Comitê Técnico do RINA Brasil, sociedade italiana de certificação e classificação dentre as mais antigas do mundo. Página 33 de 236

34 2.2 Formas e Instrumentos de Monitoramento da Execução e dos Resultados dos Planos O SESCOOP/GO está inserido no contexto de um planejamento estratégico Corporativo, e atuou em 2015 em 9 objetivos estratégicos constantes do Plano Nacional, conforme detalhado na Tabela a seguir. Sendo que os objetivos 09 e 11 referem-se à manutenção da atividade meio (administrativa) do SESCOOP/GO. Os resultados referentes a execução orçamentária são monitorados através do Sistema Zeus (Anexo II) e a execução física das atividades pela coordenação de pessoas e processos, por meio de controles desenvolvidos para atendimento ao Sistema de Gestão da Qualidade, com frequência semestral ou anual, dependendo do objetivo estratégico. Tabela 3 - Execução física e orçamentária dos objetivos estratégicos e das ações do SESCOOP/GO para o exercício de 2015 Objetivos Estratégicos / Cód. Ação Nº de Ações Objetivo Objetivo Objetivo Objetivo 04 2 Objetivo 05 2 Objetivo Objetivo 07 1 Objetivo 08 6 Objetivo 09 3 Objetivo 10 1 Objetivo 11 1 Unidade de Medida Nº Participantes Nº Participantes Nº Participantes Nº Participantes % Cooperativas Monitoradas Nº de Cooperativas Nº Participantes Índice de cumprimento das metas Rotatividade de Pessoal (Turnover) Avaliação da satisfação Avaliação da satisfação Metas Físicas Prevista Realizada % Realizado Prevista Metas Financeiras Realizada % Realizado ,41% , ,74 54,75% ,68% , ,10 61,85% ,08% , ,86 76,58% ,64% 7.550, ,80 63,56% 40,0% 48,8% 122,00% , ,00 88,31% ,00% , ,71 75,49% ,00% , ,18 55,33% 72% 114,4% 158,89% , ,18 65,90% 24% 17,4% 72,50% , ,08 71,19% 7,2 8,9 123,61% 0,00 0,00 0,00% 7,0 9,0 128,57% , ,50 86,75% Fonte: Sistema Zeus (Anexo II) / Sistema de Gestão da Qualidade Vale ressaltar que, os dados apresentados como sendo a meta física prevista, descritos neste Relatório de Gestão, representam as informações utilizadas para o planejamento das ações executadas no exercício de 2015 e diferem dos números apresentados inicialmente, na proposta orçamentária. encaminhada ao Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), por meio dos anexos oficiais, devido a atualização ocorrida após a reformulação orçamentária. Página 34 de 236

35 2.3 Desempenho Orçamentário Conforme mostrado ao longo deste relatório, a atuação do SESCOOP/GO está estruturada em programas, englobando quatro linhas prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas como áreas finalísticas. São elas Formação Profissional, Promoção Social, e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata da Organização e Gestão do Sistema, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do SESCOOP. Segue abaixo o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo SESCOOP/GO no ano de 2015, por Área de atuação. Tabela 4 - Realizações Financeiras (por Área de Atuação) Valor em R$ 1,00 Área de Resultado 2014 (R$) 2015 (R$) Previsto Realizado % Execução 1 - Atuação Finalística , , ,65 69,70% a -Formação / Capacitação Profissional , , ,63 67,77% b - Promoção Social , , ,02 72,92% c - Monitoramento / Desenvolvimento de Cooperativas , , ,00 88,31% 2 - Gestão do Sistema Atividade Meio , , ,73 83,82% d - Órgãos Colegiados (CONSAD/CONFISC) , , ,26 54,43% e - Diretoria Executiva (PRESI/SUPER) , , ,73 74,69% f - Administrativo (Apoio / Informática / Jurídico) , , ,24 85,62% g - Divulgação / Comunicação , , ,50 86,75% TOTAL , , ,38 73,35% Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) Gráfico 1 - Realizações Financeiras (por Área de Atuação) Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) Página 35 de 236

36 Gráfico 2 - Previsto X Realizado (por Área de Atuação) Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) Como entidade vinculada ao Ministério do Trabalho e Previdência Social, o SESCOOP/GO organiza as suas iniciativas a partir de uma classificação programática, que identifica os objetivos a serem atingidos com a realização das despesas. Cada nível de governo possui sua própria estrutura programática em função das peculiaridades e necessidades existentes. A referida estrutura é composta por Programas, que representam o instrumento de organização da atuação governamental e articula um conjunto de ações. De maneira a alinhar a execução estratégica à orçamentária, o SESCOOP/GO relaciona a vinculação dos seus Objetivos Estratégicos (finalísticos e de gestão), a estrutura de Programas e Ações monitoradas pelo MTPS, conforme Quadro 7: Quadro 4 Programas e Ações vinculadas aos objetivos estratégicos do SESCOOP/GO Programa / Área Temática Cultura da Cooperação Profissionalização e Sustentabilidade Qualidade de vida e responsabilidade socioambiental Apoio à Gestão Ação / Objetivo Estratégico Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os valores e princípios do cooperativismo Promover a profissionalização da gestão cooperativista Ampliar o acesso das cooperativas às soluções de formação e qualificação profissional Promover a profissionalização da governança cooperativista Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Apoiar iniciativas voltadas para a saúde e segurança do trabalho e de qualidade de vida Apoiar práticas de responsabilidade socioambiental Aprimorar a gestão estratégica e padronizar processos Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores Aprimorar e intensificar o relacionamento com as cooperativas Garantir comunicação frequente e ágil com os seus públicos Fonte: GEPLAN - SESCOOP/UN Página 36 de 236

37 As ações, neste caso, não são as necessárias à consecução dos projetos, mas um instrumento utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto ou serviço necessário à manutenção da ação de Governo. Nos casos de iniciativas que não vinculam-se diretamente aos objetivos estratégicos do SESCOOP/GO, utiliza-se os Programas e Ações do MTPS, conforme Quadro 8: Quadro 5 Programas e Ações não vinculadas aos objetivos estratégicos do SESCOOP/GO Programa / Área Temática 0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego Gestão Administrativa Ação / Objetivo Estratégico Gestão do Processo de Planejamento Institucional 0750 Apoio Administrativo Manutenção de Serviços Administrativos 0773 Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contábil e de Controle Interno 8914 Serviços de Administração e Controle Financeiro Fonte: GEPLAN - SESCOOP/UN A execução orçamentária dos programas executados pelo SESCOOP/GO em 2015 segue descrita a seguir: Tabela 5 - Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo SESCOOP/GO /2015 Programas 2014 (R$) 2015 (R$) Previsto Realizado % Execução 1 - Atuação Finalística , , ,65 69,58% Programa Cultura da Cooperação , , ,74 54,75% Programa Profissionalização e Sustentabilidade , , ,76 71,76% Programa Qualidade de Vida , , ,89 71,31% Programa Administração e Apoio , , ,26 69,22% 2 - Gestão do Sistema Atividade Meio , , ,73 84,25% Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego , , ,99 74,94% Programa Administração e Apoio , , ,50 86,75% Programa Apoio Administrativo , , ,24 85,72% Programa Gestão da Política de Execução Financeira, Contábil e de Controle , , ,00 51,46% TOTAL , , ,38 73,35% Fonte: Sistema Zeus (Anexo II) As despesas referentes ao Programa 5400 Administração e Apoio que consta na atividade finalística refere-se a treinamentos de empregados das áreas, sendo os recursos assim Página 37 de 236

38 utilizados: Treinamento de RH FORMPROF no valor de R$ ,70; Eventos de Desenvolvimento de Equipes e Gestão de Pessoas no valor de R$ 6.541,38; e Auditorias ISO 9001:2008 e Sistema de Gestão da Qualidade, no valor de R$ ,18; totalizando R$ ,26 de recursos utilizados. Gráfico 3 - Previsto X Realizado (por Área de Atuação) Valor em R$ 1,00 Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) Atuação Finalística O cooperativismo é um dos seguimentos que mais se destaca como propiciador do desenvolvimento do país, envolvendo diretamente mais de 12 milhões de pessoas. Uma das principais demandas do setor é a capacitação de seus profissionais, que buscam ganhar espaço no mercado nacional e internacional. Atento às necessidades dos cooperados, o SESCOOP/GO investe na formação de líderes, gestores e cooperados, visando sempre o fortalecimento, a profissionalização e a sustentabilidade do setor. O SESCOOP e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), são responsáveis por definir diretrizes voltadas para o fortalecimento do cooperativismo e pelas ações desenvolvidas pelas unidades estaduais, em seus polos de atuação. Em Goiás, as cooperativas e a comunidade reconhecem a importância do SESCOOP/GO como instrumento fundamental de apoio à gestão. Efetivamente, através da formação profissional, promoção social e do monitoramento, o SESCOOP/GO promove a sustentabilidade necessária para o desenvolvimento das cooperativas no estado, que, com isso, possibilita melhor remuneração a seus cooperados e empregados, além de qualidade de vida agregando valor aos serviços prestados a cooperados e familiares. Tudo isso é comprovado através do histórico dos números do SESCOOP/GO que, desde a sua criação, em 1999, a entidade vem mantendo uma evolução considerável tanto em relação às atividades desenvolvidas, quanto pela participação de seus cooperados e empregados e pela participação das cooperativas, além da manutenção das horas/aula das atividades dentro de um patamar elevado, conforme observado na Tabela e Gráficos sequenciais, que demonstram a evolução nos últimos 10 anos. Página 38 de 236

39 Tabela 6 - Dados Evolutivos do SESCOOP/GO ITENS Número atividades realizadas Número de pessoas beneficiadas Número de cooperativas atendidas Horas de atividades realizadas Fonte: Coord. de Formação Profissional e Promoção Social Gráfico 4 - Número de Ações do SESCOOP/GO Fonte: Coord. de Formação Profissional e Promoção Social Gráfico 5 - Evolução das Pessoas Beneficiadas pelo SESCOOP/GO Fonte: Coord. de Formação Profissional e Promoção Social Página 39 de 236

40 Gráfico 6 - Participação das Cooperativas nas Atividades do SESCOOP/GO Fonte: Coord. de Formação Profissional e Promoção Social Gráfico 7 - Quantidade de Horas/Aula de Atividades do SESCOOP/GO Fonte: Coord. de Formação Profissional e Promoção Social O cenário econômico e político vivenciado de 2015 se demonstrou consideravelmente desfavorável para o Cooperativismo no Brasil de um modo geral. Mais especificamente em relação as entidades do Sistema S, circunstâncias como a retração da economia, e consequentemente, perspectiva de redução na arrecadação, aliada a proposta enviada ao Congresso Nacional para retenção de até 30% das suas receitas, fez com que o Conselho Administrativo do SESCOOP/GO reavaliasse alguns projetos e até mesmo adiasse a execução de ações planejadas para o exercício. Com este panorama, os eventos realizados em 2015 foram em número menor, se comparado aos dois anos anteriores, contudo mais extensos, focados nas reais necessidades das cooperativas atendidas e no desenvolvimento da sua gestão e governança. Isso ocasionou redução na quantidade de participantes, porém mantendo-se o foco em trabalhar situações especificas de cada área, tendo como resultado o aperfeiçoamento deste público. Houve previsão para realização de 474 ações e foram realizadas 510, beneficiando um total de pessoas em horas/aula de atividades. Página 40 de 236

41 Nos gráficos anteriores está demonstrado que, apesar da redução no número de eventos realizados, a entidade manteve-se num patamar elevado quanto a média de horas/aula realizadas. Se analisarmos os últimos 04 anos, conseguimos realizar mais de 6 mil horas de cursos e treinamentos anualmente. Os dados referente a 2015 demonstram, novamente, que o modelo cooperativo de trabalhar e produzir não se deixa abater facilmente, nem relega suas ações de capilaridade social ao menor tremor de suas condições de mercado. O Sistema Cooperativista de Goiás trabalha em conjunto e faz chegar a todos os seus públicos seus esforços de construir uma produção de bens e serviços de forma mais equilibrada, respeitando diferenças e apostando na preservação do ambiente como premissa de futuro. O detalhamento de todas as atividades realizadas pelo SESCOOP/GO no Exercício que passou, pode ser verificado, no Relatório de Atividades Previstas e Realizadas, Anexo III, constante ao final do documento. O SESCOOP/GO trabalhou as ações de acordo com suas três linhas de atuação que compreendem a formação profissional, a promoção social e o monitoramento e desenvolvimento de cooperativas Caracterização do Público Beneficiário do SESCOOP/GO O SESCOOP/GO, com o objetivo de subsidiar suas ações, já demonstradas anteriormente, promoveu o levantamento de uma série de dados que pudessem caracterizar seu público beneficiário, ao mesmo tempo em que mostrasse possíveis lacunas e carências que, tomadas como desafios, podem nos orientar na busca por novas fontes de atuação. Visto, ainda, como parte de um processo maior, esse levantamento representa uma base estatística para norteamento das ações de formação profissional, promoção social e monitoramento das cooperativas goianas. A caracterização do público beneficiário do SESCOOP/GO pode ser visualizada através dos Gráficos, a seguir. Gráfico 8 - Faixa Etária Fonte: Matriz de Qualificação Página 41 de 236

42 Gráfico 9 - Cor da Pele/Etnia Fonte: Matriz de Qualificação Gráfico 10 - Nível de Escolaridade Fonte: Matriz de Qualificação Gráfico 11 Sexo Fonte: Matriz de Qualificação Página 42 de 236

43 Gráfico 12 - Situação do Trabalho Fonte: Matriz de Qualificação Gráfico 13 - Faixa de renda familiar (em Salários Mínimos) Fonte: Matriz de Qualificação 2.4 Execução Física e Financeira dos Projetos e Atividades executados em 2015, por Programa e Ação A atuação do SESCOOP/GO está estruturada em Programas e Ações. A seguir, a demonstração da execução física e financeiras destas iniciativas Programa Cultura da Cooperação Objetivo do Programa: promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo Ação 5101: Promover a cultura da cooperação e disseminação da doutrina (Objetivo 01) Página 43 de 236

44 Tabela 7 - Metas físicas e financeiras da Ação 5101 Ação 5101: Promover a cultura da cooperação e disseminação da doutrina Formação Profissional Metas Unidade de Medida Previsto Realizado % Realizado Financeira R$ , ,31 42% Física Pessoas Beneficiadas % Promoção Social Metas Unidade de Medida Previsto Realizado % Realizado Financeira R$ , ,43 62% Física Pessoas Beneficiadas % Fonte: Sistema Zeus (Anexo II) / Coordenação de FP/PS Visando promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo, foram realizados 20 eventos de Formação Profissional e 31 de Promoção Social, gerando um total de 435 horas/aulas. Destes, podemos destacar: 7º Encontro Goiano de Mulheres Cooperativistas: O Encontro Goiano de Mulheres Cooperativistas é um evento consolidado entre as integrantes do setor em Goiás. É promovido a cada dois anos, pelo Sistema e realizado pelo SESCOOP-GO, com o objetivo de ampliar a participação feminina no cooperativismo. Na sua 7ª edição, realizada em Caldas Novas, em outubro de 2015, o encontro contou com a participação de 200 mulheres, em dois dias de atividades. No primeiro dia, as participantes conferiram a palestra Mulheres cooperativistas, entendendo as diversidades de gerações e os novos desafios, proferida pela especialista em desenvolvimento de lideranças Icledes Maria Matté. Ela falou da atual realidade da mulher no mundo do trabalho e das grandes possibilidades que ela tem de dar sua contribuição para o modelo cooperativista. O consultor motivacional João Carlos de Oliveira também fez uma apresentação sobre a atitude feminina, a busca pela autoestima e a necessidade de assumir riscos. No segundo dia, foram realizados trabalhos em grupos, coordenados pelo consultor motivacional João Carlos Oliveira. Também foi proferida a palestra O Brasil terá o Tamanho do seu Cooperativismo. O Cooperativismo será do Tamanho da Liderança Feminina, pelo professor José Luiz Tejon, doutor em Ciência da Educação e especialista em diversas outras áreas. 7º Encontro Goiano de Mulheres Cooperativistas O detalhamento da execução destes e dos demais eventos relacionados a Ação 5101 estão demonstrados no Quadro 16 do Anexo III. Página 44 de 236

45 Programa Profissionalização e Sustentabilidade Objetivo do Programa: melhorar a gestão e a governança das cooperativas Ação 5201: Promover a profissionalização da gestão cooperativista. (Objetivo 02) Tabela 8 - Metas físicas e financeiras da Ação 5201 Ação 5201: Promover a profissionalização da gestão cooperativista. Formação Profissional Metas Unidade de Medida Previsto Realizado % Realizado Financeira R$ , ,25 57% Física Nº Participantes % Promoção Social Metas Unidade de Medida Previsto Realizado % Realizado Financeira R$ , ,85 99% Física Nº Participantes % Fonte: Sistema Zeus (Anexo II) / Coordenação de FP/PS A fim de contribuir para a melhora na gestão e na governança das cooperativas, foram promovidas 19 eventos de Formação Profissional e 01 atividade de Promoção Social beneficiando 846 pessoas em todo o estado de Goiás. Destes eventos, destacam-se: Formação para Conselheiros Fiscais e Administrativos: O Curso de Formação para Conselheiros Fiscais e Administrativos é realizado pelo SESCOOP/GO anualmente, com foco na profissionalização da gestão das cooperativas e na formação de dirigentes e cooperados, principalmente aqueles que exercem cargos de conselheiros. Em 2015, o treinamento capacitou 43 conselheiros nas duas áreas (fiscal e administrativa). Formação para Conselheiros Fiscais º Seminário Estadual de Cooperativismo: Realizado a cada dois anos pelo Sistema OCB/SESCOOP-GO, o 7º Seminário Estadual de Cooperativismo teve resultados significativos em 2015, com ampla participação de público e uma abordagem de temas de extrema relevância para a capacitação das lideranças cooperativistas. O evento reuniu mais de 400 pessoas no Oliveira's Place e discutiu como as organizações podem ser competitivas, eficientes e estratégicas para superar as adversidades, principalmente econômicas, num momento em que o País passava por instabilidades. Página 45 de 236

46 O seminário teve a participação de três palestrantes importantes no cenário nacional. Márcio Fernandes, presidente da Elektro, uma das maiores distribuidoras de energia elétrica do Brasil, abriu as apresentações, falando de como os líderes podem impactar seus colaboradores e, consequentemente, os resultados da sua empresa, a partir de uma nova filosofia de gestão. Na sequência, a escritora e jornalista econômica Mara Luquet explicou o papel importante do cooperativismo na criação da cidadania financeira do brasileiro e no ajuste econômico nacional. O público também conferiu uma mensagem motivacional, com a participação do pedagogo Roberto Carlos Ramos, um contador de histórias renomado que mostra a importância de se manter as perspectivas e o incentivo, em qualquer situação da vida, inclusive nos ambientes corporativos. 7º Seminário Estadual de Cooperativismo MBA Gestão de Cooperativas / Cooperativas de Crédito: Foram iniciados em 2015, em parceria com a FGV Fundação Getúlio Vargas, dois novos Cursos de Especialização em Gestão, com ênfase em cooperativismo, sendo um MBA em Gestão Empresarial Cooperativas de Crédito e outro em Gestão de Cooperativas. Esta iniciativa beneficiará com 140 dirigentes, colaboradores e cooperados de 36 cooperativas e de 3 entidades do sistema cooperativo. MBA Gestão de Cooperativas / Cooperativas de Crédito O detalhamento da execução dos destes e dos demais eventos relacionados a Ação 5201 estão demonstrados no Quadro 17 do Anexo III. Ação 5202: Ampliar o acesso das cooperativas às soluções de formação e qualificação profissional (Objetivo 03) Página 46 de 236

47 Tabela 9 - Metas físicas e financeiras da Ação 5202 Ação 5202: Ampliar o acesso das cooperativas às soluções de formação e qualificação profissional Formação Profissional Metas Unidade de Medida Previsto Realizado % Realizado Financeira R$ , ,51 77% Física Cooperativas Beneficiadas % Promoção Social Metas Unidade de Medida Previsto Realizado % Realizado Financeira R$ , ,35 82% Física Cooperativas Beneficiadas % Fonte: Sistema Zeus (Anexo II) / Coordenação de FP/PS Com o objetivo viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional, foram promovidos 252 eventos de Formação Profissional e 6 atividades de promoção social, que beneficiaram pessoas. Merecem destaque neste grupo as seguintes iniciativas: Programa de Imersão, Treinamento e Formação Mercadológica no Mercado de Commodities Agrícolas e visitas técnicas em Decatur e Chicago IL: O projeto apoiado pelo SESCOOP/GO foi apresentado pela Cooperativa Agropecuária Central Rede de Abastecimento CentralRede e tinha como objetivo, capacitar e homogeneizar o conhecimento dos gestores das cooperativas associadas à CentralRede sobre Mercado Futuro, com foco em Gestão de Riscos, através de uma imersão mercadológica, com a realização de um treinamento intensivo no funcionamento do mercado mundial de Commodities agrícolas, bem como, realizar uma visita técnica a Farm Progress Show, a maior feira de tecnologia agrícola do mundo. O evento ocorreu em Chicago e Decatur Illinois (EUA) e contou com a participação de 25 dirigentes e executivos de 16 cooperativas associadas à CentralRede Programa de Imersão, Treinamento e Formação Mercadológica no Mercado de Commodities Agrícolas e visitas técnicas em Decatur e Chicago IL Fórum de Contadores: O Fórum de Contadores das Sociedades Cooperativistas tem o objetivo de promover a disseminação de boas práticas e de treinar os profissionais de contabilidade para exercerem suas funções com qualidade e cada dia mais atualizados. Os encontros abordam temas como DIPJ, SPED Fiscal, PIS, COFINS, EFD entre outros, tendo Página 47 de 236

48 como público-alvo contadores e assistentes contábeis de cooperativas. Em 2015, o SESCOOP/GO fez o treinamento de 57 profissionais que exerciam atividades nas cooperativas goianas. Fórum de Contadores 2015 O detalhamento da execução destes e dos demais eventos relacionadas a Ação 5202 estão demonstrados no Quadro 18 do Anexo III, incluindo as despesas de manutenção, tais, como, pessoal, encargos e demais despesas necessárias para a execução das atividades relacionadas nesta ação. Ação 5203: Promover a profissionalização da governança cooperativista (Objetivo 04) Tabela 10 - Metas físicas e financeiras da Ação 5203 Ação 5203: Promover a profissionalização da governança cooperativista Formação Profissional Metas Unidade de Medida Previsto Realizado % Realizado Financeira R$ 7.550, ,80 64% Física Boas Práticas Identificadas % Fonte: Sistema Zeus (Anexo II) / Coordenação de FP/PS Com a premissa de promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas, o SESCOOP/GO realizou neste ano, 2 eventos de Formação Profissional com participação de 52 pessoas de 2 cooperativas goianas. São eles: Curso de Governança promovido junto ao SICREDI SUDOESTE GO, onde foram beneficiados 28 pessoas e o Curso sobre Governança Cooperativista, atendendo a 24 participantes da cooperativa UNIMED Morrinhos. O detalhamento da execução destes eventos relacionadas estão demonstrados no Quadro 19 do Anexo III. Ação 5204: Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas (Objetivo 05) Página 48 de 236

49 Tabela 11 - Metas físicas e financeiras da Ação 5204 Ação 5204: Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Monitoramento Metas Unidade de Medida Previsto Realizado % Realizado Financeira R$ , ,00 88,31% Física Cooperativas Beneficiadas 40,0 48,8 122,00% Fonte: Sistema Zeus (Anexo II) / Coordenação de Monitoramento Visando monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas, a coordenação de monitoramento do SESCOOP/GO promoveu, em 2015, 38 iniciativas que beneficiaram 59 cooperativas do Estado de Goiás através dos seguintes programas: Programa de Orientação Cooperativista (POC): O programa tem como foco principal fornecer orientações técnicas, aos grupos interessados, sobre como constituir, registrar e administrar uma cooperativa, garantindo a manutenção futura das características deste tipo de sociedade e a adesão da futura cooperativa ao Sistema OCB. Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista (PAGC): O programa tem como finalidade a manutenção das características de sociedade cooperativa verificando se o estatuto, atas das assembleias gerais assim como das extraordinárias, e as atas das reuniões dos conselhos de administração e fiscal estão de acordo com a Lei nº 5764/71. Entrega do Relatório PAGC I Cooperativa COHACASB-GO Programa de Desenvolvimento Econômico-Financeiro (GDA): O SISTEMA GDA consiste em uma atualização do antigo Sistema AG com diversas melhorias e de propriedade, agora, do SESCOOP Nacional, sendo seu acesso através do site É um sistema de computador em linguagem Web que fornece indicadores econômico-financeiros e de recursos humanos, o qual é capaz de viabilizar informação de forma rápida e confiável, garantir a adequada medição de indicadores, além de propiciar uma análise e acompanhamento dinâmico e eficaz dos resultados, proporcionando maior transparência da administração, bem como, modernização e melhoria empresarial das cooperativas goianas, para agregação de valor aos cooperados. Página 49 de 236

50 Entrega do Relatório Econômico Financeiro GDA Cooperativa COACAL Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC): O programa tem como objetivo principal promover a adoção de boas práticas de gestão e governança pelas cooperativas. Toda a metodologia desse Programa está pautada no Modelo de Excelência da Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade que é um modelo referencial, utilizado para promover a melhoria da qualidade da gestão e o aumento da competitividade das organizações. Ele é realizado através do preenchimento de formulários pela cooperativa, disponíveis no site pdgc.brasilcooperativo.coop.br, os quais possibilitam a medição do grau de maturidade da gestão, através de um relatório gerado pelo próprio sistema. Entrega do Relatório PDGC Cooperativa Unimed Catalão O detalhamento da execução destas iniciativas estão demonstrados no Quadro 20 do Anexo III, incluindo as despesas de manutenção, tais, como, pessoal, encargos e demais despesas necessárias para a execução das atividades relacionadas nesta ação Programa Qualidade de Vida e Responsabilidade Social Objetivo do Programa: Intensificar a segurança no trabalho e a adoção de responsabilidade socioambiental pelas cooperativas e promover estilo de vida saudável entre os cooperados, empregados e familiares Ação 5301: Apoiar iniciativas voltadas para a saúde, segurança do trabalho e de qualidade de vida. (Objetivo 06) Página 50 de 236

51 Tabela 12 - Metas físicas e financeiras da Ação 5301 Ação 5301: Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho Formação Profissional Metas Unidade de Medida Previsto Realizado % Realizado Financeira R$ , ,13 86% Física Cooperativas Beneficiadas % Promoção Social Metas Unidade de Medida Previsto Realizado % Realizado Financeira R$ , ,21 84% Física Cooperativas Beneficiadas % Fonte: Sistema Zeus (Anexo II) / Coordenação de FP/PS Com o objetivo incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho, foram promovidos 70 cursos e palestras com foco na formação profissional e 44 atividades de promoção social, que beneficiaram pessoas no estado de Goiás. Merecem destaque neste grupo as seguintes iniciativas: Projeto Sorriso: Realizado a partir de parceria entre o SESCOOP/GO e a cooperativa Uniodonto Goiânia, o Projeto Sorriso é uma proposta vai além de oferecer atendimentos preventivos gratuitos a criança, adultos e idosos. É também um projeto que prioriza a educação sobre saúde bucal e a manutenção das necessidades básicas das pessoas. As ações são realizadas pela participação voluntária dos dentistas das cooperativas. Além do atendimento preventivo, técnicas de atendimento e auto exame para prevenção do câncer de boca, são distribuídos folders educativos para adultos e idosos, kits de escovação e cartilhas e DVD s do personagem Dontinho, que são lúdicos e didáticos, com foco no público infantil. Em 2015, as cooperativas intensificaram a atuação do Projeto Sorriso, beneficiando mais de 5 mil pessoas, distribuídas em 55 ações. Projeto Sorriso O detalhamento da execução destes e dos demais eventos relacionadas a Ação 5301 estão demonstrados no Quadro 21 do Anexo III. Ação 5302: Apoiar práticas de responsabilidade socioambiental (Objetivo 07) Página 51 de 236

52 Tabela 13 - Metas físicas e financeiras da Ação 5302 Ação 5302: Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares Promoção Social Metas Unidade de Medida Previsto Realizado % Realizado Financeira R$ , ,18 55,33% Física Pessoas Beneficiadas ,00% Fonte: Sistema Zeus (Anexo II) / Coordenação de FP/PS DIA C: O SESCOOP-GO realizou, no ano de 2015, a segunda edição do Dia de Cooperar - Dia C, em Goiás. O projeto, que se tornou o maior movimento de voluntariado cooperativista do País, é uma das linhas da promoção social, atendendo ao objetivo do cooperativismo, de preocupação com o bem comum. Em 2015, todos os números do Dia C foram superados. O Sistema conseguiu mobilizar 54 cooperativas, que reuniram voluntários, entre funcionários, dirigentes, cooperados e parceiros. Juntos, eles conseguiram beneficiar pessoas em 46 municípios goianos, com ações de saúde, educação, lazer e sociabilização. Esses resultados foram comemorados no Dia de Celebrar, realizado pela SESCOOP-GO no Parque Mutirama, no dia 4 de julho, quando foram arrecadados 3,15 toneladas de alimentos. O Dia de Cooperar dá ênfase ao protagonismo das cooperativas na promoção do bem-estar de suas comunidades e cria uma onda de colaboração. Por isso, é uma excelente oportunidade para que a sociedade conheça a força do cooperativismo, como um modelo de negócio diferenciado e sustentável. Dia de Cooperar 2015 O detalhamento da execução do evento relacionado a Ação 5302 está demonstrados no Quadro 22 do Anexo III Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego Objetivo do Programa: coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais Ação 8938: Gestão do Processo de Planejamento Institucional Página 52 de 236

53 Tabela 14 - Metas físicas e financeiras da Ação 8938 Ação 8938: Gestão do Processo de Planejamento Institucional Gestão do Sistema Metas Unidade de Medida Previsto Realizado % Realizado Financeira R$ , ,50 48% Física Entidade Mantida % Fonte: Sistema Zeus (Anexo II) / GEROP SESCOOP/GO Esta ação compõe a atividade meio e as despesas realizadas foram as de ajuda de custo para os conselheiros na participação nas reuniões do Conselho Administrativo do SESCOOP/GO. Ação 8911: Gestão Administrativa Tabela 15 - Metas físicas e financeiras da Ação 8911 Ação 8911: Gestão Administrativa Gestão do Sistema Metas Unidade de Medida Previsto Realizado % Realizado Financeira R$ , ,83 74% Física Entidade Mantida % Fonte: Sistema Zeus (Anexo II) / GEROP SESCOOP/GO Esta é mais uma ação que compõe a atividade meio, e as despesas realizadas contemplam os gastos com destacados para presidência e a superintendência. As despesas realizadas foram de ajuda de custo para o conselheiro, passagens, hospedagens, entre outras, além das despesas de pessoal para a superintendência Programa Administração e Apoio Objetivo do Programa: Desenvolver e garantir competências, integrar e alinhar o Sistema SESCOOP Ação 5401: Aprimorar a gestão estratégica e padronizar processos (Objetivo 8) Tabela 16 - Metas físicas e financeiras da Ação 5401 Ação 5401: Intensificar o desenvolvimento de competências alinhado à estratégia do SESCOOP Formação Profissional Metas Unidade de Medida Previsto Realizado % Realizado Financeira R$ , ,18 75% Física Índice de cumprimento das metas 72,00% 125,30% 174,03% Fonte: Sistema Zeus (Anexo II) / Coordenação de Pessoas e Processos Página 53 de 236

54 Durante o exercício de 2015, o SESCOOP/GO, dando prosseguimento ao trabalho iniciado no ano anterior, realizou novas ações para o desenvolvimento e o aprimoramento de seus colaboradores para parametrizar e padronizar processos. Foram realizados eventos de capacitação profissional, conscientização do quadro de pessoal, além de diagnósticos, através de consultoria, que juntos somaram mais de 200 (duzentas) horas de atividades. Acresce, ainda, a estes eventos, a realização de auditoria externa do Sistema de Gestão da Qualidade da instituição, que por sua vez, foi reconhecido e certificado com a NBR ISO 9001:2008. O detalhamento da execução destes e dos demais eventos relacionadas a Ação 5401 estão demonstrados no Quadro 23 do Anexo III. Ação 5402: Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores (Objetivo 9) Tabela 17 - Metas físicas e financeiras da Ação 5402 Ação 5402: Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores Formação Profissional Metas Unidade de Medida Previsto Realizado % Realizado Financeira R$ , ,08 71% Física Rotatividade de Pessoal (Turnover) 24,00% 17,40% 73% Fonte: Sistema Zeus (Anexo II) / Coordenação de Pessoas e Processos Tendo como base o Manual Técnico do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para fundamentar e assegurar as escolhas das ações de desenvolvimento de competências e conhecimentos dos empregados, no ano de 2015, todos os eventos internos do SESCOOP/GO, assim foram amparados. A competência Gestão de Pessoas foi trabalhada em virtude da apresentação expressiva de gaps, conforme os resultados das Avaliações de Competência e Desempenho (ACD) do ciclo Desta forma, os Cursos Gestão de Pessoas (Trabalho em Equipe e Gestor Educador e Inovador) e o Workshop: Facilitação em Desenvolvimento de Equipes somaram 24 (vinte e quatro) horas de capacitação. O detalhamento da execução destas iniciativas estão demonstrados no Quadro 24 do Anexo III. Ação 5404: Garantir comunicação frequente e ágil com os seus públicos (Objetivo 11) Tabela 18 - Metas físicas e financeiras da Ação 5404 Ação 5404: Garantir comunicação frequente e ágil com os seus públicos Gestão do Sistema Metas Unidade de Medida Previsto Realizado % Realizado Financeira R$ , ,50 87% Física Avaliação da satisfação 7,0 8,2 117,14% Fonte: Sistema Zeus (Anexo II) / GEROP SESCOOP/GO Página 54 de 236

55 Entre as principais iniciativas desenvolvidas pelo SESCOOP, com foco no desenvolvimento da comunicação, em seus mais diversos níveis, podemos citar: Comunicação e Marketing Portal Goiás Cooperativo: Totalmente reformulado, o novo portal eletrônico do Sistema OCB/SESCOOP-GO foi apresentado de cara nova em Com um design mais bonito e funcional, o site passou a ser responsivo, para que o usuário tenha o conforto de visualizá-lo, com a mesma qualidade, nas variadas telas de dispositivos. O portal também ficou mais interativo, com a possibilidade de compartilhamento de conteúdo nas redes sociais e espaço para comentários dos internautas. Com atualização diária sobre cooperativismo, economia, agropecuária, legislação e outros assuntos de interesse para o setor, o site foi reforçado de notícias - teve 678 publicações ao longo do ano, quase 50% a mais do que em Já as publicações do Sistema OCB/SESCOOP-GO agora podem ser vistas em dois formatos: o Flip, em que a leitura é feita on-line, como se as páginas fossem folheadas na tela, e em PDF, cujo arquivo pode ser baixado. O portal ganhou, ainda, galeria de vídeos e fotos, com mais de 900 arquivos, e um blog sobre as ações, em especial de cooperativas goianas, relativas à campanha do Dia de Cooperar - Dia C. Em 2015, foram publicadas 62 notícias sobre a campanha, que é o maior evento de voluntariado cooperativista do País. O projeto do novo portal eletrônico Goiás Cooperativo foi iniciado em 2014, dentro do Programa de Comunicação, e foi todo executado e implantado em Boletim Goiás Cooperativo: Em 2015, o informativo digital do Sistema OCB/SESCOOP- GO completou dez anos de veiculação, mantendo-se como um dos principais canais diretos para divulgação de notícias das cooperativas goianas. Ao longo do ano, foram publicadas 49 edições (uma por semana), com cerca de 250 notícias, divulgação de agenda de eventos do cooperativismo em Goiás, além dos aniversários de cooperativas e charges. Revista Goiás Cooperativo: Em constante evolução, a revista Goiás Cooperativo chegou à sua 10ª edição em Teve a periodicidade reforçada, passando de trimestral para bimestral. Com novas publicações a cada dois meses, somou seis edições no período, com 36 páginas cada. Ao longo do ano, foram publicadas um total de 216 páginas de conteúdos diversos e abrangentes sobre o cooperativismo em Goiás, desde reportagens especiais, entrevistas, artigos, agenda, dicas de leitura e até receitas culinárias. Redes Sociais: No ano de 2015, o Sistema OCB/SESCOOP-GO intensificou a presença nos seus perfis no Facebook e Twitter, ampliando significativamente o número de publicações, que passaram a ser diárias, de segunda a sexta-feira. Ao todo, entre janeiro e dezembro, foram inseridas 387 postagens, o equivalente à soma dos posts feitos nos dois anos anteriores. Com isso, o Sistema aproveitou ainda mais suas redes sociais para divulgar informações sobre trabalhos feitos por cooperativas e pelo Sistema, cursos, campanhas, avisos, imagens relevantes, novidades e notícias de interesse do mundo cooperativista, num espaço direto de interatividade. Rádio Voz Cooperativa: A rádio que dá voz ao cooperativismo goiano teve 104 programas veiculados durante 2015, chegando à edição de número 413. Isso significa uma média de 321 notícias e mais de 200 minutos de transmissão. Até este período, a Rádio Voz Página 55 de 236

56 Cooperativa manteve-se no formato de dois minutos de duração por cada edição, com programas veiculados duas vezes por semana. Além de serem divulgados no portal do Sistema OCB/SESCOOP-GO, também eram retransmitidos para cerca de 25 municípios no interior do Estado. Em 2015, foi iniciado também um planejamento para a expansão da divulgação do cooperativismo nas rádios goianas, a partir de O projeto foi pensado para aumentar o número de rádios e cidades que recebem notícias do setor. Eventos: O Sistema OCB/SESCOOP-GO ampliou o uso da mídia espontânea durante o ano de 2015, a partir de um trabalho incisivo de assessoria de imprensa junto aos veículos de comunicação. Para isso, desenvolveu conteúdo de qualidade e relevância jornalística, que despertaram o interesse da imprensa goiana (jornais, rádios, TVs e sites) em diversas ocasiões, e mediou pautas, reportagens e entrevistas entre jornalistas e representantes da Casa. Assuntos como a campanha Dia de Cooperar, lançamento do Censo do Cooperativismo Goiano, a posse da nova diretoria do Sistema, além do próprio desempenho do cooperativismo no Estado, estiveram na pauta da mídia goiana e, consequentemente, reforçaram a divulgação do movimento na sociedade, graças ao trabalho de assessoria de comunicação da OCB/SESCOOP-GO. Projetos Especiais Livro - Histórias para Emocionar: Em continuidade ao projeto do livro do Dia de Cooperar - Dia C, que faz o registro da participação das cooperativas na campanha e do movimento de voluntariado cooperativista em Goiás, o Sistema OCB/SESCOOP-GO publicou, em 2015, a segunda edição da obra, intitulada Histórias para Emocionar. O livro tem 112 páginas e mais de 150 fotos, com toda a cobertura da campanha realizada no Estado, incluindo as 54 histórias de cooperativas que fizeram projetos para o Dia C A publicação traz os números da campanha em Goiás e no Brasil e detalhes sobre o Dia de Celebrar, no Parque Mutirama, em Goiânia, evento que comemora os resultados do movimento goiano. Mídia Outdoor: A partir de uma parceria entre OCB/SESCOOP-GO com a Cannes Publicidade, foi possível reforçar a divulgação do Dia de Cooperar 2015, em Goiás, assim como a imagem do Sistema em relação à responsabilidade social. A agência de propaganda, que é uma das maiores e mais premiadas do Estado, viabilizou a veiculação de outdoors sobre o Dia C, com a veiculação de cinco painéis em pontos estratégicos de Goiânia e Aparecida de Goiânia. A empresa Imagem - Painéis, Outdoors e Indoors também apoiou o trabalho. 2º Coomunica Encontro de Jornalistas e Comunicadores de Cooperativas do Estado de Goiás: Fortalecer o movimento cooperativista em Goiás, ou em qualquer outra parte, significa também comunicar sua filosofia, suas ações, sua forma de desenvolver um negócio sustentável, justo e democrático com todos os seus integrantes. A OCB/SESCOOP-GO entende que, para fazer essa mensagem se espalhar de forma eficiente, contribuindo para a competitividade nos negócios, é necessário preparar e melhorar a comunicação nas Página 56 de 236

57 cooperativas. Com esse objetivo e no intuito de aproximar-se desses interlocutores, o Sistema realiza o Encontro de Jornalistas e Comunicadores de Cooperativas do Estado de Goiás (Coomunica). 2º Coomunica Em agosto de 2015, na sua segunda edição, cerca de 50 participantes tiveram a oportunidade de aprender e aprimorar seus conhecimentos sobre estratégias importantes de marketing digital e mídias sociais para alavancar os negócios cooperativistas. À frente deste, que foi o tema principal do 2º Coomunica, o jornalista Fernando Leroy, especialista em comunicação digital, falou de planejamento, ferramentas e estratégias ao público que compareceu na Casa do Cooperativismo Goiano. Os inscritos também puderam conferir a palestra de André Rodrigues, então editor adjunto do jornal O Popular, sobre a convergência da comunicação impressa para a digital, e, ainda, uma explanação sobre as diretrizes de comunicação do Sistema OCB. Em 2015, por meio do Departamento de Comunicação e Marketing, o Sistema também realizou uma pesquisa com os responsáveis pela comunicação das cooperativas goianas, para saber o quanto eles conheciam sobre os canais de comunicação da Casa e para levantar os assuntos mais relevantes na opinião desse público. Essa informação serve para nortear o tema da terceira edição do Coomunica Programa Apoio Administrativo Objetivo do Programa: prover os órgãos do SESCOOP dos meios administrativos para implementação da gestão de seus programas finalísticos Ação 8901: Manutenção de Serviços Administrativos Tabela 19 - Metas físicas e financeiras da Ação 8901 Ação 8901: Manutenção de Serviços Administrativos Gestão do Sistema Metas Unidade de Medida Previsto Realizado % Realizado Financeira R$ , ,24 85,72% Física Entidade Mantida ,00% Fonte: Sistema Zeus (Anexo II) / GEROP SESCOOP/GO Página 57 de 236

58 Esta é mais uma ação que compõe a atividade meio, e as despesas realizadas contemplam os gastos com a administração da entidade. As despesas realizadas foram de pessoal, manutenção predial, materiais de consumo, energia, água, etc Programa Gestão da Política de Execução Financeira, Contábil e de Controle Objetivo do Programa: contribuir para manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do SESCOOP, mediante administração financeira, orçamentária e contábil Ação 8914: Serviços de Administração e Controle Financeiro Tabela 20 - Metas físicas e financeiras da Ação 8914 Ação 8914: Serviços de Administração e Controle Financeiro Gestão do Sistema Metas Unidade de Medida Previsto Realizado % Realizado Financeira , ,00 51,46% ,00 Física ,00% 1 Fonte: Sistema Zeus (Anexo II) / GEROP SESCOOP/GO Esta ação compõe a atividade meio e as despesas realizadas foram as de ajuda de custo para os conselheiros na participação nas reuniões do Conselho Fiscal do SESCOOP/GO. Página 58 de 236

59 2.5 Fatores Intervenientes do Desempenho Orçamentário Como relatado anteriormente, o cenário econômico e político percebido no ano de 2015 não se mostrou plenamente favorável para o ramo cooperativista. Aperto fiscal, aumento de juros, desvalorização cambial, inflação acima da meta, desemprego e uma perfectiva de recessão exigiu cautela dos gestores das entidades do setor no momento de planejar e realizar suas ações e destinar recursos. Durante a análise e aprovação de projetos de Cooperativas, foram levadas à apreciação do Conselho de Administração do SESCOOP/GO, demandas que exigiram uma avaliação ainda mais criteriosa quanto a sua viabilidade de execução e resultados efetivos. Os conselheiros analisaram estes projetos e deliberaram por não atender novas demandas por viagens internacionais e por cursos de especialização que exigissem valores maiores de investimento, principalmente devido à instabilidade econômica, os efeitos no câmbio e a perspectiva de redução dos recursos do Sistema S. Este panorama contribuiu sobremaneira para que as próprias cooperativas também revisassem seus planejamentos, priorizando esforços em buscar soluções para seus problemas mercadológicos e internos, em detrimento da realização de eventos de capacitação profissional e promoção social de seu corpo colaborativo. Mediante esta conjuntura macroeconômica pouco promissora, o SESCOOP/GO finalizou seu exercício com alguns indicadores desfavoráveis, principalmente quanto a sua execução física e financeira, se comparado principalmente à 2014, interrompendo uma trajetória ascendente de resultados percebida ao longo dos últimos anos. Mesmo assim, os eventos previstos no planejamento aprovado foram concluídos e até superados, mostrando a responsabilidade e prudência na gestão do recursos e no atendimento as reais necessidades das Cooperativas, mesmo em momentos de instabilidade. No exercício em tela, os recursos foram dispendidos tendo por base dois focos principais de controle: Área Meio e Área Fim. Em 2015, os gastos da Entidade foram distribuídos conforme demonstrado nos itens a e b, a seguir. a) Gastos com Atividade Meio (Administrativo) Em manutenção da atividade meio foram gastos R$ ,73 (um milhão, seiscentos e trinta e três mil, cento e setenta e um reais e setenta e três centavos), que representa 29,53% das despesas efetivamente realizadas, sendo aplicados da seguinte forma: Para manutenção da Administração Geral e Comunicação Social foram gastos R$ ,47 (um milhão, seiscentos e quatro mil, trezentos e dez reais e quarenta e sete centavos), representando uma execução total de 84,64% em relação ao previsto, que era de R$ ,00 (um milhão, oitocentos e noventa e cinco mil, quatrocentos e três reais). Em Normatização e Fiscalização foram gastos R$ ,26 (vinte e oito mil, oitocentos e sessenta e um reais e vinte e seis centavos), representando uma execução de 54,43% em relação ao previsto, que era de R$ ,00 (cinquenta e três mil e vinte cinco reais). b) Gastos com Atividade Fim (Plano de Trabalho) Página 59 de 236

60 Na atividade fim foram gastos R$ ,65 (três milhões, oitocentos e noventa e sete mil, trezentos e setenta e cinco reais e sessenta e cinco centavos), que representa 70,47% das despesas efetivamente realizadas, sendo aplicados da seguinte forma: Em Formação Profissional foram gastos R$ ,63 (três milhões, trinta e oito mil, quatrocentos e vinte cinco reais e sessenta e três centavos), representando uma execução de 67,77% em relação ao previsto, que era de R$ ,00 (quatro milhões, quatrocentos e oitenta e três mil, seiscentos e cinco reais). Em Promoção Social foram gastos R$ ,02 (quinhentos e sessenta e cinco mil, duzentos e noventa e quatro reais e dois centavos), representando uma execução de 72,92% em relação ao previsto, que era de R$ ,00 (setecentos e setenta e cinco mil, cento e noventa e cinco reais). Em Monitoramento / Desenvolvimento de Cooperativas foram gastos R$ ,00 (duzentos e noventa e três mil, seiscentos e cinquenta e seis reais), representando uma execução de 88,31% em relação ao previsto, que era de R$ ,00 (trezentos e trinta e dois mil, quinhentos e trinta e sete reais). O detalhamento no desempenho do SESCOOP/GO em relação a aplicação de suas receitas e realização de suas despesas será apresentado nos itens 2.7 e 2.8 a seguir. Página 60 de 236

61 2.6 Execução Descentralizada com Transferência de Recursos No exercício de 2015, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás não recebeu receitas provenientes de transferências regulamentares de convênios ou outros instrumentos análogos e, tampouco foram celebrados novos instrumentos. O Quadro 8 apresenta os valores recebidos em transferências de exercícios anteriores. Quadro 6 - Resumo Prestação de Contas Transferências Concedidas ao SESCOOP/GO Nome: Unidade Contratante Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) CNPJ: / UG/GESTÃO: SESCOOP/GO Modalidade: Quantidade de instrumentos celebrados em cada exercício Valores repassados em cada exercício (independente do ano de celebração) (R$) Convênio Projetos Especiais Fundecoop ,00 TOTAL ,00 0, ,00 Fonte: GEROP SESCOOP/GO Quadro 7 - Resumo da prestação de contas sobre transferências contratadas pelo SESCOOP/GO na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasses Nome: Unidade Contratante Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) CNPJ: / UG/GESTÃO: SESCOOP/GO Exercício da Prestação das Contas Anteriores a 2013 Instrumentos Quantitativos e Montante Repassados Proj. Especiais Convênios Fundecoop Quantidade - - Contas Prestadas Montante Repassado - - Contas NÃO Prestadas Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Quantidade - - Montante Repassado - - Quantidade - - Montante Repassado - - Quantidade - - Montante Repassado - - Quantidade - 3 Montante Repassado ,00 Quantidade - - Montante Repassado - - Quantidade - 2 Montante Repassado ,00 Quantidade - - Montante Repassado - - Fonte: GEROP SESCOOP/GO Página 61 de 236

62 Quadro 8 - Visão geral da análise das prestações de contas de repasses recebidos e/ou concedidos ao SESCOOP/GO Nome: Unidade Contratante Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) CNPJ: / UG/GESTÃO: SESCOOP/GO Exercício da Prestação das Contas Com Prazo de Análise ainda não Vencido Com Prazo de Análise Vencido Exercício Anterior a 2012 Quantitativos e Montante Repassados Contas analisadas Contas não analisadas Contas analisadas Contas não analisadas Contas analisadas Contas não analisadas Contas analisadas Contas não analisadas Contas não analisadas Projetos Fundecoop Instrumentos Outros Instrumentos de Repasse Quantidade Aprovada - - Quantidade Reprovada - - Quantidade de TCE - - Montante Repassado (R$) - - Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Quantidade Aprovada - - Quantidade Reprovada - - Quantidade de TCE - - Montante Repassado (R$) - - Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Quantidade Aprovada - - Quantidade Reprovada - - Quantidade de TCE - - Montante Repassado (R$) - - Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Quantidade Aprovada 3 - Quantidade Reprovada - - Quantidade de TCE - - Montante Repassado (R$) ,00 - Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Fonte: GEROP SESCOOP/GO Página 62 de 236

63 2.7 Informações sobre Realização das Receitas Fonte de Recursos A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. A distribuição orçamentária, pela Unidade Nacional do SESCOOP, da contribuição social está prevista em regimento Interno e obedece a seguinte diretriz: 10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do SESCOOP; 2% (dois por cento) do orçamento é enviado, pelo SESCOOP Nacional, à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB. 20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho Nacional do SESCOOP. 68% (sessenta e oito por cento) são distribuídos às Unidades Estaduais, para aplicação nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do SESCOOP. Os elementos que deram origem às receitas do SESCOOP/GO, nos doze meses acumulados de 2015, comparados aos doze meses acumulados dos exercícios anteriores (2013 e 2014), estão representados na composição orçamentária apresentada, a seguir. Receitas de Contribuições Valor transferido pela Unidade Nacional do SESCOOP, referente ao repasse proporcional informado pelo INSS (68% da arrecadação líquida da unidade estadual provenientes da contribuição mensal compulsória oriunda das cooperativas). Em 2015 sofreu variação de 20,34% em relação a 2014, correspondente ao aumento proporcional da arrecadação da Unidade Estadual. Receitas Financeiras Valor refere-se a rendimentos de recursos aplicados no Banco do Brasil. Sofreu variação de 48,23% em relação a A variação é em decorrência da atualização da receita tendo como base as taxas praticadas pelo banco, e ainda, considerando a oscilação dessas taxas e a maior movimentação de pagamentos, e consequentemente resgates na aplicação, a partir do segundo semestre. Outras Receitas Valor refere-se à recuperação de despesas, multas contratuais e outras receitas diversas. Houve variação de 290,42%, em relação a 2014, principalmente decorrentes de recuperação de encargos sociais provisionados referentes a férias que foram pagas em rescisão e em abono pecuniário, e também, do recebimento de rateio do condomínio pela recuperação de despesa no uso das salas de treinamentos, e também de recebimento de multa decorrente da rescisão contratual. Receitas de Transferências Valor transferido pela Unidade Nacional do SESCOOP, referentes ao Repasse Suplementar de recursos do Fundecoop. Não houve variação em relação ao valor de receita de transferência obtido em relação ao exercício anterior em função da manutenção do índice de repasse definido pela Unidade Nacional do SESCOOP, responsável pelo gerenciamento deste recurso. Página 63 de 236

64 Tabela 21 - Evolução das Receitas do SESCOOP/GO Receita Variação % (2013/2014) 2015 Variação % (2014/2015) Contribuições , ,58 5,89% ,59 20,34% Financeiras , ,51 61,90% ,31 48,23% Serviços 0,00 0,00-0,00 - Outras Receitas , ,24 35,40% ,32 290,42% Receitas de Transferências , ,00-32,91% ,00 0,00% Alienação de Bens 0,00 0,00-0,00 - TOTAL , ,33 2,23% ,22 22,37% Fonte: Sistema Zeus (Relsim 004) Gráfico 14 - Evolução das Receitas do SESCOOP/GO 2014/2015 (% de Participação e Valores expressos em R$) Fonte: Sistema Zeus (Relsim 004) No período analisado observa-se que as receitas totais aumentaram em 22,37%. Isto ocorreu devido ao aumento das receitas de contribuições em 20,34% e das receitas financeiras em 48,23%. Um fato relevante que deve ser considerado na variação das receitas é que em 2015 não foram firmados convênios com a Unidade Nacional, como vinha acontecendo em anos anteriores. Vale ressaltar o importante trabalho que o SESCOOP/GO vem desenvolvendo junto às cooperativas, no sentido de orientar os técnicos e gestores para o correto recolhimento das contribuições ao SESCOOP. A gestão orçamentária e o planejamento institucional do SESCOOP/GO têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança. Página 64 de 236

65 Tabela 22 - Execução das Receitas do SESCOOP/GO (2015) Origens Previsto Realizado Execução % R$ % R$ % Receitas de Contribuições ,00 71,57% ,59 70,09% 103,31% Receitas Patrimoniais ,00 15,52% ,31 16,63% 113,07% Receitas de Serviços 0,00-0,00-0% Transferências Correntes ,00 12,56% ,00 11,91% 100,00% Outras Receitas Correntes ,00 0,35% ,32 1,38% 409,54% Alienação de Bens 0,00-0,00-0% Transferências de Capital 0,00-0,00-0% Outras Receitas de Capital 0,00-0,00-0% TOTAL ,00 100,00% ,22 100% 105,49% Gráfico 15 - Execução das Receitas do SESCOOP/GO Fonte: Sistema Zeus (Anexo I) Fonte: Sistema Zeus (Anexo I) Para compor o orçamento total, de acordo com o Conselho Nacional do SESCOOP, foi prevista uma Receita de Contribuições para o exercício 2015 na ordem de R$ ,00 (cinco milhões, trezentos e noventa e seis mil, cento e vinte e quatro reais), além de Repasse Suplementar do Fundecoop, na ordem de R$ ,00 (novecentos e quarenta e seis mil, novecentos e um reais), num total de R$ ,00 (seis milhões, trezentos e quarenta e três mil e vinte e cinco reais) dentro do exercício Somando-se a esse montante, os juros de títulos de renda, no valor de R$ ,00 (hum milhão, cento e setenta mil reais) e receitas diversas no valor de R$ ,00 (vinte e seis mil, setecentos e trinta reais), gerou-se uma previsão orçamentária, para 2015 de R$ ,00 (sete milhões, quinhentos e trinta e nove mil, setecentos e cinquenta e cinco Página 65 de 236

66 reais), conforme se pode verificar no Quadro Comparativo de Receita Orçada com a Receita Realizada. As receitas de contribuições e transferências correntes efetuadas pela Unidade Nacional no exercício 2015 foram efetivadas no valor real de R$ ,59 (seis milhões, quinhentos e vinte um mil, trezentos e sessenta e nove reais e cinquenta e nove centavos). Somando-se a esse valor, as receitas realizadas de juros de títulos de renda, no valor de R$ ,31 (hum milhão, trezentos e vinte e dois mil, novecentos e cinquenta e três reais e trinta e um centavos) e receitas diversas no valor de R$ ,32 (cento e nove mil, quatrocentos e setenta e um reais e trinta e dois centavos), totalizou-se uma receita efetiva no exercício de R$ ,22 (sete milhões, novecentos e cinquenta e três mil, setecentos e noventa e quatro reais e vinte e dois centavos). Avaliando estes números, equivale dizer que houve diferença de R$ ,22 (quatrocentos e quatorze mil, trinta e nove reais e vinte e dois centavos), ou seja, 5,49% a mais em relação à previsão inicial, como se observa no quadro retirado do Sistema ZEUS, representando ainda uma variação de 22,37% em relação ao ano de 2014 mesmo não tendo sido realizado pactuação de convênio com a Unidade Nacional. Página 66 de 236

67 2.8 Informações sobre a Execução das Despesas O SESCOOP/GO, em 2015, tinha uma previsão orçamentária para a execução do seu Plano de Trabalho e para atender as despesas com atividade meio e fim, de janeiro a dezembro, o valor de R$ ,00 (sete milhões, quinhentos e trinta e nove mil, setecentos e cinquenta e cinco reais). Desse valor foi efetivamente gasto R$ ,38 (cinco milhões, quinhentos e trinta mil, quinhentos e quarenta e sete reais e trinta e oito centavos). correspondentes a 73,35% do valor previsto, conforme verificado no quadro a seguir, retirado do Sistema ZEUS. Isso significa dizer que houve uma diferença, para menos, de R$ ,62 (dois milhões, nove mil, duzentos e sete reais e sessenta e dois centavos), entre previsto e realizado, justificado principalmente, em decorrência do grande índice de aproveitamento do recurso disponível. Se compararmos ainda com o exercício anterior, cujo valor total da despesa foi de R$ ,40 (cinco milhões, oitocentos e dois mil, vinte e três reais e quarenta centavos), o total da despesa realizada em 2015 foi 4,68% menor. Os elementos que deram origem às despesas do SESCOOP/GO, em 2015 comparados ao exercício anterior, estão representados, de forma fidedigna, na composição orçamentária apresentada a seguir. Despesas Correntes Valores referentes a despesas da atividade fim e meio. A variação foi de -17,00%, principalmente, em decorrência da realização de um número menor de projetos de intercâmbio internacional, formação profissional e promoção social. Pessoal e Encargos Sociais Valores referentes a salários e encargos. A variação foi de 20,11% em função de novas contratações do quadro funcional, além dos ajustes previstos em acordo coletivo de trabalho e do PCCS implantado. Investimentos Valores referentes a investimentos. A variação foi de 34,51%, em função de aquisição de equipamentos de informática (computadores e hardware para backup de dados) e software de gestão documental para atendimento as demandas do Sistema de Gestão da Qualidade do SESCOOP/GO. Tabela 23 - Evolução das Despesas do SESCOOP/GO Despesas Variação % (2013/2014) 2015 Variação % (2014/2015) Correntes , ,53 32,04% ,00-17,00% Pessoal e Encargos , ,64 39,81% ,76 20,11% Investimento , ,23-73,17% ,62 34,51% Inversões Financeiras - - Outras Despesas - - TOTAL , ,40 29,92% ,38-4,68% Fonte: Sistema Zeus (Anexo III) Página 67 de 236

68 Gráfico 16 - Evolução das Despesas do SESCOOP/GO (2014/2015) Fonte: Sistema Zeus (Relsim 004) Ao se avaliar o desempenho orçamentário, ao termino do exercício, observa-se que as despesas totais diminuiram em 4,68%. Este esta variação deve-se principalmente a redução nas despesas relacionadas as seguintes contas: Passagens e locomoções redução de 69,16% em virtude da diminuição no número total de eventos de formação profissional e promoção social e principalmente de projetos de intercâmbio internacional se comparado ao exercício anterior. Em 2015, apenas 1 projeto de intercâmbio foi fomentado pelo SESCOOP/GO, sendo que em 2014 foram realizadas 5 iniciativas desta natureza; Auxílios Educacionais a diminuição dos projetos de intercâmbio internacional citado no item anterior contribuiu para a redução dos valores pagos nesta conta, em relação ao exercício em tela, cuja variação negativa foi de 78,74%; Impostos federais com a mesma justificativa apresentada nos itens anteriores, a redução na despesa com impostos federais em 2015 foi de 38,40%; Tabela 24 - Execução das Despesas do SESCOOP/GO (2015) Origens Previsto Realizado R$ % R$ % Execução % Pessoal e Encargos Sociais ,00 32,83% ,76 40,31% 90,05% Outras Despesas Correntes ,00 64,85% ,00 58,46% 66,13% Investimentos ,00 2,32% ,62 1,23% 38,82% Inversões Financeiras 0,00-0,00-0% TOTAL ,00 100,00% ,38 100,00% 73,35% Fonte: Sistema Zeus (Anexo III) Página 68 de 236

69 Gráfico 17 - Execução das Despesas do SESCOOP/GO (2015) Fonte: Sistema Zeus (Anexo III) Como o orçamento do exercício 2015 totalizou uma receita efetiva no montante de R$ ,22 (sete milhões, novecentos e cinquenta e três mil, setecentos e noventa e quatro reais e vinte e dois centavos), e a despesa executada foi R$ ,38 (cinco milhões, quinhentos e trinta mil, quinhentos e quarenta e sete reais e trinta e oito centavos), foi gerado um resultado positivo de R$ ,84 (dois milhões, quatrocentos e vinte e três mil, duzentos e quarenta e seis reais e oitenta e quatro centavos). Se adicionarmos a esse resultado, os investimentos no valor de R$ ,62 (sessenta e sete mil novecentos e vinte e nove reais e sessenta e dois centavos) e deduzirmos a baixa do ativo imobilizado, a depreciação e amortização no valor de R$ 352,13 (trezentos e cinquenta e dois reais e treze centavos) e de R$ ,22 (duzentos e treze mil, quatrocentos e trinta e oito reais e vinte e dois centavos), respectivamente, fechamos o exercício com um superávit de R$ ,11 (dois milhões, duzentos e setenta e sete mil, trezentos e oitenta e seis reais e onze centavos). Somando-se ao resultado de 2014, o superávit anterior que foi de R$ ,63 (doze milhões trezentos e quarenta e quatro mil oitocentos e treze reais e sessenta e três centavos), o SESCOOP/GO fecha o exercício 2015, com o saldo acumulado de superávit no valor de R$ ,74 (quatorze milhões seiscentos e vinte e dois mil cento e noventa e nove reais e setenta e quatro centavos), o qual foi transferido para o exercício 2016, conforme registrado no Balanço Patrimonial. O SESCOOP/GO com o objetivo de otimizar sua gestão utilizou o recurso orçamentário de 2015, dentro do próprio exercício, liquidando suas despesas efetivamente apropriadas no valor de R$ ,38 (cinco milhões, quinhentos e trinta mil, quinhentos e quarenta e sete reais e trinta e oito centavos), ficando inscritos em Obrigações a Pagar, somente fornecedores no valor de R$ ,79 (quarenta e nove mil, novecentos e cinquenta reais e setenta e nove centavos), os Encargos e Consignações de Terceiros a Recolher no valor de R$ 874,99 (oitocentos e setenta e quatro reais e noventa e nove centavos), Provisões sobre a Folha de Pagamento no valor de R$ ,83 (cento e setenta e um mil cento, noventa e seis reais, oitenta e três centavos) conforme se pode verificar pelo Balanço Patrimonial, Página 69 de 236

70 totalizando em R$ ,06 (cento e oitenta e dois mil trezentos e cinquenta e quatro reais e seis centavos). Quadro 9 Despesa por Grupo e Elemento de Despesa DESPESAS CORRENTES Grupos de Despesa Empenhada Liquidada Valores Pagos 1. Despesas de Pessoal Vencimentos e Vantagens Fixas , , , , , ,19 Obrigações Patronais , , , , , ,45 Demais elementos do grupo 2. Outras Despesas Correntes Outros Serviços de Terceiros - PJ Passagens e Despesas com Locomoção ,44 0, ,44 0, ,44 0, , , , , , , , , , , , ,33 Diárias , , , , , ,09 Demais elementos do grupo , , , , , ,52 TOTAL , , , , , ,42 DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada Liquidada Valores Pagos 3. Investimentos Intangíveis ,00 0, ,00 0, ,00 0,00 Equipamentos e Material Permanente , , , , , ,98 TOTAL , , , , , ,98 Página 70 de 236

71 2.9 Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa do SESCOOP/GO 2014/2015 O SESCOOP/GO segue rigorosamente todas as normas e procedimentos pertinentes para aquisição de bens, produtos e/ou serviços, obedecendo à legislação e tendo toda documentação arquivada em processos individuais. Quadro 10 Execução das despesas por modalidade de licitação Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) , , , ,44 a) Convite , , , ,16 b) Tomada de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00 c) Concorrência 0,00 0,00 0,00 0,00 d) Pregão , , , ,28 e) Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00 f) Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00 g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas 0,00 0,00 0,00 0,00 2. Contratações Diretas (h+i) , , , ,37 h) Dispensa , , , ,93 i) Inexigibilidade , , , ,44 3. Regime de Execução Especial 0,00 0,00 0,00 0,00 j) Suprimento de Fundos 0,00 0,00 0,00 0,00 4. Pagamento de Pessoal (k+l) , , , ,68 k) Pagamento em Folha , , , ,53 l) Diárias , , , ,15 5. Outros , , , ,91 6. Total ( ) , , , ,40 Fonte: GEROP SESCOOP/GO No ano de 2015 o SESCOOP/GO celebrou 165 (cento e sessenta e cinco) novos contratos com fornecedores e prestadores de serviços diversos. Foram 10 (dez) contratos originários de procedimentos licitatórios da modalidade Pregão Presencial, 6 (seis) por Inexigibilidade e 149 (cento e quarenta e nove) por Dispensa de Licitação. Dentre os contratos por Dispensas de Licitação, 83% (oitenta e três por cento) compreendem serviços de instrutoria, objeto de uma das atividades finalísticas da entidade. Todos os processos que originaram estas contratações, pela natureza dos recursos financeiros da instituição, obedeceram aos preceitos para contratações através de procedimentos licitatórios. Página 71 de 236

72 Ainda foram realizados 18 (dezoito) processos por contratação direta, intitulados Compra Simplificada, para aquisição de produtos e contratação de serviços de entrega imediata, sem responsabilidade futura. Toda a documentação, procedimentos e fundamentação legal foram rigorosamente analisados pelo responsável direto e pela Assessoria Jurídica do SESCOOP/GO, competindo a esta, emitir, previamente, pareceres antes da celebração de qualquer contratação para aquisição de produtos e/ou serviços, sendo, ainda, observadas as rotinas internas e os normativos da Unidade Nacional do Sescoop e legislações pertinentes, evidenciando a regularidade dos atos de gestão, relacionadas à execução física e financeira de suas atividades, bem como dos processos de licitação, contratos e convênios firmados pela Entidade. Página 72 de 236

73 2.10 Informações sobre os dez maiores contratos e favorecidos com despesas liquidadas no exercício Quadro 11 - Relação dos 10 maiores favorecidos com despesas liquidadas no exercício Nº CNPJ do Favorecido Nome do Favorecido Modalidade de Licitação / Aires Turismo Ltda Pregão Presencial 2 Transf. Internacional Agresource Latam INC Inexigibilidade / Fundação Getúlio Vargas Dispensa de Licitação / Sodexo Pass do Brasil Serviços e Comércio Ltda Pregão Presencial / Santa Edwiges Turismo Eireli - EPP Pregão Presencial / Celg Distribuição S/A Compra direta / Lanche Em Casa Alimentos Congelados Ltda Dispensa de Licitação / Gráfica e Editora Aliança Ltda - ME Pregão Presencial / Unimed Goiânia - Cooperativa de Trabalho Médico Pregão Presencial / ABTD Associação Brasileira de Treinamento Inexigibilidade Não houve contrato para execução de obras de engenharia em Natureza da Despesa Outras Despesas Correntes Outras Despesas Correntes Outras Despesas Correntes Pessoal e Encargos Sociais Outras Despesas Correntes Outras Despesas Correntes Outras Despesas Correntes Outras Despesas Correntes Outras Despesas Correntes Pessoal e Encargos Sociais Elemento de Despesa Passagens e Locomoções / Diárias e Hospedagens Valor Total (R$) ,44 Auxílios Educacionais ,60 Auxílios Educacionais ,68 Benefícios Sociais ,71 Passagens e Locomoções / Diárias e Hospedagens ,85 Ocupações e Serviços Públicos ,64 Serviços de Buffet e Decorações ,00 Mat. e Divulgação / Mat. Treinamento / Serv. e Divulg. Institucionais ,00 Benefícios Sociais ,37 Auxílios Educacionais ,00 Fonte: Coord. de Pessoas e Processos Página 73 de 236

74 Quadro 12 - Relação dos 10 maiores contratos realizados no exercício Nº CNPJ do Favorecido Nome do Favorecido / Fundação Getúlio Vargas Modalidade de Licitação Dispensa de Licitação / Aires Turismo Ltda Pregão Presencial 3 Transf. Internacional Agresource Latam INC Inexigibilidade / Gráfica e Editora Aliança Ltda - EPP Pregão Presencial / ABTD Associação Brasileira de Treinamento Inexigibilidade / Máxima Empreendimentos e Serviços Ltda - ME Pregão Presencial / HSM do Brasil S.A. Inexigibilidade / Proguarda Vigilância Segurança Ltda Pregão Presencial / / Conexão Brasil Comércio e Importação - Eireli EPP Copysystems - Copiadoras Sistemas e Serviços Ltda Pregão Presencial Dispensa de Licitação Natureza da Despesa Outras Despesas Correntes Outras Despesas Correntes Outras Despesas Correntes Outras Despesas Correntes Outras Despesas Correntes Outras Despesas Correntes Outras Despesas Correntes Outras Despesas Correntes Outras Despesas Correntes Outras Despesas Correntes Elemento de Despesa Pessoa juridica para ministrar treinamentos Passagens e Locomoções / Diárias e Hospedagens Valor Total (R$) , ,00 Auxílios Educacionais ,60 Mat. e Divulgação / Mat. Treinamento / Serv. e Divulg. Institucionais ,00 Auxílios Educacionais ,00 Serviços de limpeza, asseio e conservação predial ,68 Auxílios Educacionais ,00 Serviços de vigilância ,00 Serviços de confecção de produtos personalizados ,00 Locação de impressoras ,00 Fonte: Coord. de Pessoas e Processos Foi realizado pagamento a entidade internacional (Agresource Latam INC), sendo que esta não possui inscrição no CNPJ por ser peculiaridade das entidades nacionais. Página 74 de 236

75 2.11 Desempenho Operacional SESCOOP/GO O SESCOOP/GO vem buscando ano a ano o cumprimento de seu objetivo e para isso, mantém infraestrutura apropriada para desenvolver suas atividades e sempre procurando melhorar sua eficácia, adotando estratégias que possibilitem contribuir para o desenvolvimento do cooperativismo no estado de Goiás. A seguir é apresentado os indicadores de desempenho operacional dos últimos três anos. 1 - NOME DO INDICADOR Crescimento da Receita Realizada DESCRITIVO: Taxa de crescimento percentual do valor total da receita total realizada no ano corrente em relação ao ano anterior FÓRMULA: ((Valor da receita total realizada no ano/valor da receita total realizada no ano anterior) -1) X 100 Elemento Valor Realizado no ano (R$) , , ,22 Valor Realizado no ano anterior (R$) , , ,33 Índice de Crescimento da Receita (%) 8,16 2,23 22,37 Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) A maior parte da receita do SESCOOP/GO provém da arrecadação feita pela cooperativa junto à Previdência, e recebida por repasse. Portanto, este fato é determinante na variação da receita, o que para o ano de 2015 sofreu variação de 22,37% em relação ao ano anterior. Outro fato importante a se destacar é que em 2015 não houve convênio com a Unidade Nacional, diferente do que ocorreu em anos anteriores a NOME DO INDICADOR Índice de realização do orçamento DESCRITIVO: Valor do orçamento realizado, em relação ao valor do orçamento previsto FÓRMULA: (Orçamento total realizado/orçamento total previsto) X 100 Elemento Total Realizado (R$) , , ,38 Total Previsto (R$) , , ,00 Índice de Realização do Orçamento (%) 72,10 80,03 73,35 Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) Houve uma sensível redução no índice de realização do orçamento em 6,68% em função de do cancelamento e adiamento de projetos previstos para execução em Estes ajustes foram realizados em decorrência do cenário econômico e político no país, que exigiu cautela por parte do SESCOOP/GO no atendimento a projetos de viagens internacionais e por cursos de especialização que exigissem valores maiores de investimento. Aliado a isto, as próprias cooperativas reavaliaram seus planejamentos, priorizando esforços em buscar soluções para seus problemas mercadológicos e internos, em detrimento da realização de eventos de capacitação profissional e promoção social de seu corpo colaborativo. Página 75 de 236

76 3 - NOME DO INDICADOR Participação das despesas totais com pessoal no orçamento total realizado DESCRITIVO: Execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal, em relação ao total do orçamento realizado FÓRMULA: (Valor da execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal / Valor do Orçamento total realizado X 100) Elemento Total das Despesas com Pessoal (R$) , , ,76 Orçamento Total Realizado (R$) , , ,38 Participação da folha de pagamento (%) 29,73 31,99 40,31 Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) O elevação na participação da folha de pagamento nas despesas totais realizadas se deve ao aumento de pessoal, para adequação do quadro funcional previsto no Plano de Cargos, Carreiras e Salários. A participação da folha de pagamento no orçamento total sofreu uma variação de 8,32% em NOME DO INDICADOR Índice de realização do orçamento da área meio DESCRITIVO: Refere-se ao valor da execução orçamentária da área meio, exceto pessoal FÓRMULA: (Valor do orçamento realizado pela área meio, exceto pessoal / Valor do orçamento previsto da área meio) x 100 Elemento Orçamento realizado da área meio (R$) , , ,86 Orçamento previsto da área meio (R$) , , ,00 Índice de Execução Orçamentária da Área Meio (%) 62,38 53,36 71,16 Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) O valor do orçamento realizado da área meio apresentou crescimento de 28,79% de 2014 para 2015 em função de impacto em algumas despesas provenientes da adequação de estrutura funcional e física, para atender as necessidades do SESCOOP/GO, principalmente nas despesas de energia elétrica, água e esgoto, material de consumo, manutenção predial e aquisição de bens imobilizados. 5 - NOME DO INDICADOR Índice de realização do orçamento da área finalística DESCRITIVO: Refere-se ao valor da execução orçamentária da área finalística, exceto pessoal FÓRMULA: (Valor do orçamento realizado pela área finalística, exceto pessoal / Valor do orçamento previsto da área finalística) x 100 Elemento Orçamento realizado da área finalística (R$) , , ,76 Orçamento previsto da área finalística (R$) , , ,00 Índice de Execução Orçamentária da Área Finalística (%) 68,93 80,43 64,02 Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) Página 76 de 236

77 O indicador apresenta queda na realização orçamentária da área finalística, tendo redução de 28,64% de 2014 para 2015 em função dos ajustes realizados no planejamento, provenientes dos problemas apresentados no cenário macroeconômico citados anteriormente. 6 - NOME DO INDICADOR Participação da área finalística no total do orçamento realizado DESCRITIVO: Valor executado pela área finalística, exceto pessoal, em relação ao valor total do orçamento realizado FÓRMULA: (Total realizado da área finalística, exceto pessoal / Total do orçamento realizado) x 100 Elemento Valor total do orçamento realizado da área finalística (R$) , , ,76 Valor total do orçamento realizado (R$) , , ,38 Participação da área finalística no orçamento total (%) 58,32 60,11 49,02 Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) Em função da redução de 28,67% no total de orçamento realizado em 2015, se comparado com o exercício anterior, o total de participação da área finalística diminuiu, sendo este, outro indicador que sofreu reflexo dos problemas oriundos da crise econômica e política vivenciados no período. 7 - NOME DO INDICADOR Participação da área finalística no total do orçamento realizado, inclusive pessoal e encargos DESCRITIVO: Valor executado pela área finalística, inclusive pessoal e encargos, em relação ao valor total do orçamento realizado FÓRMULA: (Total realizado da área finalística, inclusive pessoal / Total do orçamento realizado) x 100 Elemento Valor total do orçamento realizado da área finalística (R$) , , ,65 Valor total do orçamento realizado (R$) , , ,38 Participação da área finalística no orçamento total (%) 77,96% 77,46% 70,47% Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) Com a inserção dos valores gastos com pessoal e encargos, o indicador de participação da área finalista apresenta uma redução menor, em relação ao indicador anterior, onde se exclui tais gastos. Contudo, a redução do indicador 2015 em relação ao de 2014 é de 6,99%. 8 - NOME DO INDICADOR Participação da área meio no total realizado DESCRITIVO: Valor executado pela área meio, exceto pessoal, em relação ao valor total do orçamento realizado FÓRMULA: (Total realizado da área meio, exceto pessoal /Total do orçamento realizado) x 100 Elemento Valor total do orçamento da área meio (R$) , , ,86 Valor total do orçamento realizado (R$) , , ,38 Participação da área meio no orçamento total (%) 11,95 7,90 10,67 Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) Página 77 de 236

78 A variação das despesas com a atividade meio interrompeu a tendência de queda observada nos anos anteriores em função de adequação da estrutura física e funcional da Unidade. 9 - NOME DO INDICADOR Variação do valor do orçamento realizado pela área meio DESCRITIVO: Valor total do orçamento realizado pela área meio, exceto pessoal, em relação ao ano anterior ((Valor total do orçamento realizado no ano pela área meio, exceto pessoal / FÓRMULA: Valor total do orçamento realizado no ano anterior pela área meio, exceto pessoal) -1) X 100 Elemento Valor Realizado no ano (R$) , , ,86 Valor Realizado no ano anterior (R$) , , ,29 Variação (%) -6,48-14,14 28,80 Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) Assim como demonstrado no indicador anterior, a variação das despesas com a atividade meio interrompeu a tendência de queda observada nos anos anteriores em função de adequação da estrutura física e funcional da Unidade NOME DO INDICADOR Variação do valor do orçamento realizado pela área finalística DESCRITIVO: Valor total do orçamento realizado pela área finalística, exceto pessoal, em relação ao ano anterior ((Valor total do orçamento realizado no ano pela área finalística, exceto pessoal FÓRMULA: / Valor total do orçamento realizado pela área finalística no ano anterior, exceto pessoal) -1) X 100 Elemento Valor Realizado no ano (R$) , , ,76 Valor Realizado no ano anterior (R$) , , ,47 Variação (%) 8,52 33,90-22,27 Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) A variação do valor do orçamento realizado pela área finalística apresenta a variação negativa de 28,68%, em decorrência dos fatores externos apresentados anteriormente NOME DO INDICADOR Participação dos recursos do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (Fundecoop) no Orçamento total da unidade DESCRITIVO: Participação dos valores do Fundecoop recebidos e executados pela Unidade, em relação ao orçamento total realizado pela Unidade FÓRMULA: (Valores Fundecoop recebidos e executados pela Unidade / Orçamento realizado pela unidade) X 100 Elemento Valor Fundecoop recebido e executado pela Unidade (R$) , , ,00 Valor total do Orçamento Realizado (R$) , , ,38 Participação dos recursos totais do Fundecoop no orçamento total da unidade (%) 31,83 16,32 17,12 Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) Não houve variação entre os valores recebidos e executados pelo SESCOOP, uma vez que tanto em 2014 quanto 2015, os valores de transferências de recursos foram os mesmo e não Página 78 de 236

79 foi celebrado nenhum termo de transferência de recursos de projetos especiais com a Unidade Nacional NOME DO INDICADOR Participação dos recursos aplicados nos projetos especiais, no orçamento total da unidade DESCRITIVO: Participação dos valores recebidos e executados pela Unidade para a execução de projetos especiais, em relação ao orçamento total realizado pela unidade FÓRMULA: (Valores recebidos e executados pela Unidade para a execução de projetos especiais / Orçamento realizado pela unidade) X 100 Elemento Valor recebido e executado pela Unidade para a execução de projetos especiais (R$) ,00 0,00 0,00 Valor total do Orçamento Realizado (R$) , , ,38 Participação dos recursos relativos aos projetos especiais Fundecoop no orçamento total da unidade (%) 13,37 0,00 0,00 Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) No exercício de 2014 não houve celebração de convênios, sendo por esta razão que o indicador apresenta zerado, diferente do que ocorreu nos anos anteriores. 13- NOME DO INDICADOR Índice de Execução dos Projetos Especiais DESCRITIVO: Valor total executado nos projetos especiais, em relação ao valor previsto no exercício FÓRMULA: Valor total executado nos projetos especiais / valor total previsto para aplicação nos projetos especiais) X 100 Elemento Valor total executado de Projetos Especiais vigentes (R$) ,66 0,00 0,00 Valor total previsto de Projetos Especiais vigentes (R$) ,00 0,00 0,00 Índice de execução de Projetos especiais vigentes (%) 98,34 0,00 0,00 Fonte: Sistema Zeus No exercício 2015 não houve celebração de convênio com a Unidade Nacional, e sendo assim, não houve execução de projetos especiais NOME DO INDICADOR Participação do Saldo de Exercícios Anteriores no Orçamento DESCRITIVO: Valor total acumulado de Saldos de Exercícios Anteriores, em relação ao valor do orçamento realizado no exercício FÓRMULA: (Valor do Saldo de Exercícios Anteriores / Valor Total do Orçamento Realizado) X 100 Elemento Saldo de Exercícios Anteriores (R$) , , ,74 Valor do Orçamento Realizado (R$) , , ,38 Participação do Saldo de Exercícios Anteriores no Orçamento da Unidade (%) 264,16 212,77 264,39 Fonte: Sistema Zeus Mesmo com o panorama político e econômico desfavorável, foi mantida a tendência de crescimento na arrecadação do SESCOOP/GO. Disposição esta não acompanhada pela execução de atividades finalísticas, fazendo com que resultasse num crescimento do saldo acumulado de 18,45% em Página 79 de 236

80 2.12 Indicadores de Desempenho Operacional SESCOOP/GO O SESCOOP/GO trabalhou com diversos indicadores que possibilitaram avaliar a eficiência e o desempenho dos eventos promovidos pela entidade, além de se constituir em instrumento de grande importância para análise dos programas e monitoramento de seus resultados, visando o permanente aprimoramento das atividades e a busca da excelência em sua prestação de serviços. Em termos gerais, os indicadores apresentaram resultados positivos, de demonstrando constância nas atividades desenvolvidas nos programas de capacitação e promoção social, conforme se pode observar através dos dados apresentados. A análise dos indicadores de desempenho do SESCOOP/GO, para medir a eficiência e eficácia de sua gestão foi construída a partir da coleta de dados da entidade compreendendo o período de 2013 a 2015, tendo como base informativa a matriz de informações. Com base nos dados apresentados na matriz de informações foi construído um conjunto de indicadores de eficiência e eficácia. Já os indicadores que mediram a efetividade de suas ações foram obtidos mediante aplicação de questionário específico junto aos participantes e cooperativas atendidas em eventos de Formação Profissional, cujo resumo de dados está contido na Matriz: Tabela 25 - Matriz de Informações DESCRITIVO Investimento total aplicado em eventos de Formação Profissional , , ,63 Investimento total previsto em eventos de Formação Profissional , , ,00 Total de participantes efetivos em eventos de Formação Profissional Total de participantes previstos em eventos de Formação Profissional Total de eventos realizados em Formação Profissional Total de eventos previstos em Formação Profissional Total de horas/aula dos eventos de Formação Profissional Investimento total aplicado em eventos de Promoção Social , , ,02 Investimento total previsto em eventos de Promoção Social , , ,00 Total de participantes efetivos em eventos de Promoção Social Total de participantes previstos em eventos de Promoção Social Total de eventos realizados em Promoção Social Total de eventos previstos em Promoção Social Total de horas/aula dos eventos de Promoção Social Investimento total aplicado em eventos de Monitoramento , , ,00 Investimento total previsto em eventos de Monitoramento , , ,00 Total de participantes efetivos em ações de Monitoramento Total de participantes previstos em ações de Monitoramento Total de eventos efetivos em Monitoramento Total de eventos previstos em Monitoramento * Total de horas/aula dos eventos de Monitoramento/Autogestão Total de recursos aplicados nas atividades fim , , ,65 Total de recursos aplicados nas atividades meio , , ,73 Total de recursos aplicados nas atividades meio e fim , , ,38 Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) / GEROP SESCOOP/GO Página 80 de 236

81 * No plano de trabalho foi registrado de forma equivocada, 2 (duas) ações para o monitoramento. Registre-se que o número correto de atividades previstas é 20 (vinte) ações Indicadores gerais 1 - NOME DO INDICADOR Índice de Aceitação de Apontamentos - IAA DESCRITIVO: TIPO: FÓRMULA: Calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pela Unidade Eficácia Apontamentos acatados / Apontamentos realizados INDICADOR Apontamentos Acatados Apontamentos Realizados Índice de Aceitação de Apontamentos (%) 100,00% 100% 100,0% O indicador demonstra que todas as recomendações de melhoria de processo que foram sugeridas pela auditoria operacional da Unidade Nacional, em 2013 e 2014, bem como, pela Auditoria Externa realizada pela empresa Grant Thornton Auditores Independentes em 2015, foram acatadas pelo SESCOOP/GO. Ressalta-se que não houve nenhum apontamento da auditoria operacional, da CGU ou TCU referente ao Exercício Fonte: GEROP SESCOOP/GO 2 - NOME DO INDICADOR Índice de Fortalecimento do Sistema IFS DESCRITIVO: Calcula a relação entre o valor investido em ações finalísticas e a variação do valor arrecadado pelo SESCOOP/GO no último período, em relação ao período anterior TIPO: Efetividade FÓRMULA: Variação do valor arrecadado / Valor investido INDICADOR Variação do valor arrecadado , , ,01 Valor investido , , ,65 Índice de Fortalecimento do Sistema (%) 20,60% 5,73% 24,17% Para o exercício de 2015, os valores referentes a arrecadação se mantiveram em tendência de crescimento, mesmo com um cenário externo desfavorável. Tal fato contribuiu para que a manutenção dos esforços em realizar com excelência as ações finalísticas previstas com foco no desenvolvimento do Estado. Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) 3 - NOME DO INDICADOR Índice de Aplicação de Recursos Geral na Área Finalística IAR DESCRITIVO: Calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto. (Geral na Área Finalística) TIPO: Eficácia FÓRMULA: Investimento total em eventos (Geral na Área Finalística) / Investimento total previsto (Geral na Área Finalística) INDICADOR Investimento Total Realizado , , ,65 Investimento Total Previsto , , ,00 Índice de Aplicação de Recursos IAR (%) 72,19% 82,61% 69,70% Este indicador apresentou uma evolução de 14,43% de 2013 para 2014, e no exercício passado, uma queda de 15,63%, motivada pela redução nas demandas feitas pelas cooperativas, adiamentos e cancelamentos de projetos que sofreram influência direta da desvalorização cambial (intercâmbios internacionais) e perspectiva de queda nos recursos disponíveis (projetos de especialização de alto investimento). Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) Página 81 de 236

82 4 - NOME DO INDICADOR Média de participantes por evento Geral na Área Finalística MPE DESCRITIVO: Calcula o número médio de participantes por evento (Geral na Área Finalística) TIPO: Eficácia FÓRMULA: Total de participantes em eventos (Geral na Área Finalística) / Total de eventos (Geral na Área Finalística) INDICADOR Total de Participantes (Geral na Área Finalística) Total de Eventos (Geral na Área Finalística) Média de participantes por evento (Geral na Área Finalística) 63,18 61,8 52,2 Com a redução do número de atividades de formação profissional e promoção social, se percebeu uma redução de 9,6 pontos percentuais na média de participante por evento. Fonte: Coordenação de FP/PS 5 - NOME DO INDICADOR Média de Horas por evento Geral na Área Finalística MHE DESCRITIVO: Calcula o número médio de horas por evento (Geral na Área Finalística) TIPO: Eficácia FÓRMULA: Total de horas/aula dos eventos (Geral na Área Finalística) / Total de eventos (Geral na Área Finalística) INDICADOR Total de horas/aula dos eventos (Geral na Área Finalística) Total de eventos (Geral na Área Finalística) Média de Horas por evento (Geral na Área Finalística) 14,41 14,6 13,1 As alterações realizadas no planejamento dos eventos promovidos pelo SECOOP/GO e em parceira com as cooperativas em 2015, refletiram também no total de carga horária por evento. Neste indicador, é possível identificar uma redução de 1,5 hora na média de geral por evento, consequência dos problemas externos já mencionado nos indicadores anteriores. Fonte: Coordenação de FP/PS 6 - NOME DO INDICADOR Índice de participação nos eventos Geral na Área Finalística IPE DESCRITIVO: Calcula o percentual de participantes atendidos em relação aos previstos nos eventos (Geral na Área Finalística) TIPO: Eficácia FÓRMULA: Total de participantes efetivos em eventos (Geral na Área Finalística) / Total de participantes previstos (Geral na Área Finalística) INDICADOR Total de participantes dos eventos (Geral na Área Finalística) Total de participantes previstos (Geral na Área Finalística) Índice de participação nos eventos (Geral na Área Finalística) (%) 112,52% 118,7% 105,3% A redução de 13,4 pontos percentuais no índice de participação nos eventos é outro reflexo da preocupação das cooperativas com o cenário econômico vivenciado no exercício de Muitas delas priorizaram seus esforços em buscar soluções para seus problemas mercadológicos e internos, e não disponibilizaram seus colaboradores e cooperados para a participação de eventos de capacitação profissional e promoção social. Fonte: Coordenação de FP/PS Página 82 de 236

83 7 - NOME DO INDICADOR Índice de Realização de eventos Geral na Área Finalística IRE DESCRITIVO: Calcula o percentual dos eventos realizados em relação aos previstos (Geral na Área Finalística) TIPO: Eficácia FÓRMULA: Total de eventos realizados (Geral na Área Finalística) / Total de eventos previstos (Geral na Área Finalística) INDICADOR Total de eventos realizados (Geral na Área Finalística) Total de eventos previstos (Geral na Área Finalística) Índice de Realização de eventos (Geral na Área Finalística) (%) 100,36% 100,00% 100,82% Este indicador apresenta estabilidade ao longo dos últimos 3 anos, mantendo-se sempre o índice de realização próximo a 100% do previsto. Este dado demonstra a responsabilidade da entidade pelo planejamento e cumprimento de metas. Fonte: Coordenação de FP/PS Indicadores de Eficácia Formação Profissional 1 - NOME DO INDICADOR Índice de Aplicação de Recursos IAR DESCRITIVO: Calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto nos eventos de formação profissional TIPO: Eficácia FÓRMULA: Investimento total em eventos de formação profissional / Investimento total previsto em formação profissional INDICADOR Investimento Total Realizado , , Investimento Total Previsto , , Índice de Aplicação de Recursos IAR (%) 72,50% 84,59% 67,77% Seguindo a tendência de alguns indicadores citados anteriormente, o índice de aplicação de recursos em eventos de formação profissional de 2015 apresentou queda de 16,82 pontos percentuais, se comparados ao exercício anterior. Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) 2 - NOME DO INDICADOR Média de participantes por evento de Formação Profissional MPE DESCRITIVO: Calcula o número médio de participantes por evento de formação profissional TIPO: Eficácia FÓRMULA: Total de participantes em eventos de formação profissional / Total de eventos de formação profissional INDICADOR Total de Participantes de formação profissional Total de Eventos de formação profissional Média de participantes por evento de Formação 32,10 33,34 30,42 Apesar das dificuldades enfrentadas no exercício de 2015, este indicador vem se apresentando de forma estável nos últimos 03 anos. Os cursos e treinamentos de capacitação profissional, por possibilitarem um número menor de pessoas, se comparado às palestras, acabam reduzindo a média final. Fonte: Coordenação de FP/PS Página 83 de 236

84 3 - NOME DO INDICADOR Média de Horas/aula por evento de Formação Profissional MHE DESCRITIVO: Calcula o número médio de horas/aula por evento de formação profissional TIPO: Eficácia FÓRMULA: Total de horas/aula dos eventos de formação profissional / Total de eventos de formação profissional INDICADOR Total de horas/aula dos eventos de formação Total de eventos de formação profissional Média de Horas/aula por evento de Formação 16,86 17,04 16,21 Este indicador apresentou estabilidade nos três últimos anos, mantendo variação menor que 1% entre os exercícios 2013 a Fonte: Coordenação de FP/PS 4 - NOME DO INDICADOR Índice de participação nos eventos de Formação Profissional IPE DESCRITIVO: Calcula o percentual de participantes atendidos em relação aos previstos nos eventos de formação profissional TIPO: Eficácia FÓRMULA: Total de participantes efetivos em eventos de formação profissional / Total de participantes previstos em formação profissional INDICADOR Total de participantes dos eventos de formação profissional Total de participantes previstos de formação profissional Índice de participação nos eventos de Formação (%) 12,56% 105,81% 103,50% Este indicador vem demonstrando que desde 2013, o público efetivo vem superando a previsão, o que demonstra a excelente procura pelas atividades desenvolvidas pelo SESCOOP/GO. Fonte: Coordenação de FP/PS 5 - NOME DO INDICADOR Índice de Realização de eventos de Formação Profissional IRE DESCRITIVO: Calcula o percentual dos eventos realizados em relação aos previstos em formação profissional. TIPO: Eficácia FÓRMULA: Total de eventos realizados de formação profissional / Total de eventos previstos de formação profissional INDICADOR Total de eventos realizados de formação profissional Total de eventos previstos de formação profissional Índice de Realização de eventos de Formação (%) 99,55% 96,93% 100,54% Este indicador vem apresentando um índice de estabilidade, o que demonstra os esforços do SECOOP/GO em realizar um planejamento eficiente e exequível, com otimização do recurso disponível e excelência na prestação de serviço junto as cooperativas atendidas. Fonte: Coordenação de FP/PS Indicadores de Eficiência Formação Profissional Página 84 de 236

85 1 - NOME DO INDICADOR Investimento médio por participante em Formação Profissional IMP DESCRITIVO: Calcula o valor médio investido em eventos de formação profissional por participante. TIPO: Eficiência FÓRMULA: Investimento total em eventos de formação profissional / Total de participantes em eventos de formação profissional INDICADOR Investimento total em eventos de formação profissional , , ,63 Total participantes em eventos de formação profissional Investimento médio por participante de formação profissional (R$) 185,46 267,75 267,80 Em 2014, este indicador apresentou variação de 44,37% para mais, em decorrência da realização de mais cursos e menos palestras, que consequentemente, demandam a participação de menor número de pessoas por atividade, e considerando ainda, que o custo da realização de visitas internacionais tem custo mais elevado. Este panorama se manteve praticamente inalterado em relação ao exercício de Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) / Coordenação de FP/PS 2 - NOME DO INDICADOR Investimento médio por evento de Formação Profissional - IME DESCRITIVO: Calcula o valor médio investido em formação profissional por evento TIPO: FÓRMULA: Eficiência Investimento total em eventos de formação profissional / Total de eventos de formação profissional INDICADOR Investimento total em eventos de formação profissional , , ,63 Total de eventos de formação profissional Investimento médio por evento de formação profissional (R$) 5.953, , ,91 Este indicador teve elevação de 49,94% de 2013 para 2014, em decorrência, dentre outros motivos, da correção inflacionária e a realização de mais projetos de visitas internacionais. Porém, mesmo com os aumentos nos preços de produtos e serviços, a entidade vem conseguindo manter uma excelente média nos últimos anos. Em 2015, a tendência de otimização do recurso foi retomada, observando-se redução de 8,74% no investimento médio por evento, se comparado a Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) / Coordenação de FP/PS 3 - NOME DO INDICADOR Investimento médio por hora/aula em Formação Profissional IMH DESCRITIVO: Calcula o valor médio investido em eventos de formação profissional por hora/aula. (embutidos os custos diretos/ indiretos) TIPO: Eficiência FÓRMULA: Investimento total em eventos de formação profissional / Total de horas/aula dos eventos de formação profissional INDICADOR Investimento total em eventos de formação profissional , , ,63 Total horas/aula dos eventos de formação profissional Investimento médio por hora/aula de formação profissional (R$) 353,07 523,81 502,47 Este indicador apresentou uma elevação de 48,362% em 2014, sendo elevação em razão dos projetos de visitas internacionais. Em 2015, a tendência de otimização do recurso foi retomada, observando-se redução de 4,07% no investimento médio por hora/aula, se comparado a Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) / Coordenação de FP/PS Página 85 de 236

86 Indicadores de Efetividade Formação Profissional Outros indicadores de efetividade foram obtidos mediante aplicação de questionário específico junto aos participantes e cooperativas atendidas em eventos de Formação Profissional, sendo tabulado conforme fórmula descrita a seguir e cujos resultados representam seu desempenho quanto à efetividade das ações de Formação Profissional desenvolvidas pelo SESCOOP/GO e que estão descritas na sequência. Nome do Indicador Descritivo: Tipo: Fórmulas: Índice de avaliação de resultados dos eventos de Formação Profissional Calcula o percentual de evolução dos resultados das avaliações dos eventos de formação profissional Efetividade a= Soma da avaliação dos participantes em eventos de formação profissional (antes do evento) / Total da amostragem b= Soma da avaliação dos participantes em eventos de formação profissional (depois do evento) / Total da amostragem c= (b/a-1) x 100 QUESTÕES 1a. Desempenho profissional dos participantes antes dos eventos de formação profissional 1b. Desempenho profissional dos participantes depois dos eventos de formação profissional 2a. Desempenho nas relações interpessoais dos participantes antes dos eventos de formação profissional 2b. Desempenho nas relações interpessoais dos participantes depois dos eventos de formação profissional 3a. Conhecimento de cooperativismo e de cooperativas antes dos eventos de formação profissional 3b. Conhecimento de cooperativismo e de cooperativas depois dos eventos de formação profissional 4a. Qualidade gerencial das cooperativas antes dos eventos de formação profissional 4b. Qualidade gerencial das cooperativas depois dos eventos de formação profissional 5. Grau de contribuição para a melhoria da profissionalização das cooperativas com os eventos de formação profissional 6. Grau de satisfação geral com os eventos de formação profissional Nota % Nota % Nota % 7,08 6,58 6,63 22,20 32,70 8,65 8,73 8,68 7,02 7,10 7,20 23,50 22,70 8,67 8,71 8,98 6,62 6,54 6,50 28,10 34,40 8,48 8,79 8,63 7,49 7,27 7,25 13,10 15,27 8,47 8,38 8,55 8,43 8,63 8,85 8,73 8,92 9,28 30,94% 24,65% 32,69% 17,93% A avaliação do desempenho dos empregados - Comparando as questões 1a e 1b, todos os anos apresentaram média superior a 8,5 quanto à melhora do desempenho profissional depois dos eventos, indicando a efetividade dos conteúdos em relação ao desempenho funcional. As relações interpessoais Comparando as questões 2a e 2b, houve um contínuo crescimento de 2013 para 2015, sempre demonstrando uma evolução após a aplicabilidade do programa de treinamento na cooperativa. O conhecimento sobre cooperativismo e cooperativas Comparando-se as questões 3a e 3b, uma média praticamente constante nos períodos analisados, o que comprova a grande contribuição dos programas para o aumento do nível de aplicação e conhecimento deste assunto dentro das cooperativas. A qualidade gerencial Comparando as questões 4a e 4b, observa-se uma evolução constante, referendando de forma geral o sucesso dos programas junto às cooperativas. Este percentual significa um ótimo resultado, pois demonstra que a preparação está ocorrendo de forma contínua e gradativa, tendo a cada ano, pessoal mais qualificado e preparado para desempenhar suas funções, com os conhecimentos já adquiridos ao longo desses anos. A contribuição dos programas para a profissionalização da cooperativa Pode ser bem observada através da questão 05, que a média de avaliação vem se mantendo num nível muito bom, o que indica grande comprometimento da entidade quanto aos resultados. O grau de satisfação dos programas Através da questão 06 pode-se constatar que a satisfação como um todo foi alcançada, tendo, em 2015, atingido a média superior a 9 pontos, sensivelmente maior que no ano anterior, permanecendo com níveis excelentes de qualidade. Página 86 de 236

87 Indicadores de Eficácia Promoção Social 1 - NOME DO INDICADOR Índice de Aplicação de Recursos IAR DESCRITIVO: Calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto nos eventos de Promoção Social TIPO: Eficácia FÓRMULA: Investimento total em eventos de Promoção Social / Investimento total previsto em Promoção Social INDICADOR Investimento Total Realizado , , ,02 Investimento Total Previsto , , ,00 Índice de Aplicação de Recursos IAR (%) 67,34% 61,60% 72,92% O índice demonstra uma sensível melhora no percentual de acerto no que se refere ao planejamento das metas. Pode-se observar, ainda, um acréscimo considerável em relação ao investimento de 2014, em decorrência da realização de um número maior de eventos desta natureza no exercício. Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) 2 - NOME DO INDICADOR Média de participantes por evento de Promoção Social MPE DESCRITIVO: Calcula o número médio de participantes por evento de Promoção Social TIPO: Eficácia FÓRMULA: Total de participantes em eventos de Promoção Social / Total de eventos de Promoção Social INDICADOR Total de Participantes de Promoção Social Total de Eventos de Promoção Social Média de participantes por evento de Promoção Social 227,12 211,87 143,76 Assim como nas ações de Formação Profissional, percebeu-se uma redução na média de participação nos eventos da promoção social. Mais uma vez, as cooperativas privilegiaram seus esforços em suas necessidades internas, não conseguiram disponibilizar seus colaboradores e cooperados para a participação de promoção social, como ocorrido em anos anteriores. Fonte: Coordenação de FP/PS 3 - NOME DO INDICADOR Média de Horas/aula por evento de Promoção Social MHE DESCRITIVO: Calcula o número médio de horas/aula por evento de Promoção Social TIPO: Eficácia FÓRMULA: Total de horas/aula dos eventos de Promoção Social / Total de eventos de Promoção Social INDICADOR Total de horas/aula dos eventos de Promoção Social Total de eventos de Promoção Social Média de Horas/aula por evento de Promoção Social 4,47 5,23 4,10 Este indicador vem apresentando situação estável, demonstrando uma tendência para realização de atividades mais curtas, ao contrário do que ocorre na formação profissional. Eventos com carga horária superior a 4 permitem excelente aproveitamento para o estilo de ações que são trabalhadas na promoção social. Fonte: Coordenação de FP/PS Página 87 de 236

88 4 - NOME DO INDICADOR Índice de participação nos eventos de Promoção Social IPE DESCRITIVO: Calcula o percentual de participantes atendidos em relação aos previstos nos eventos de Promoção Social TIPO: Eficácia FÓRMULA: Total de participantes efetivos em eventos de Promoção Social / Total de participantes previstos em Promoção Social INDICADOR Total de participantes dos eventos de Promoção Social Total de participantes previstos de Promoção Social Índice de participação nos eventos de Promoção Social (%) 109,33% 130,48% 106,80% Neste indicador, é possível observar que nos últimos três anos, o público efetivo dos eventos de Promoção Social vem superando a previsão, o que demonstra uma boa procura pelas atividades desenvolvidas pelo SESCOOP/GO, mesmo em momentos desfavoráveis economicamente. Fonte: Coordenação de FP/PS 5 - NOME DO INDICADOR Índice de Realização de eventos de Promoção Social IRE DESCRITIVO: Calcula o percentual dos eventos realizados em relação aos previstos em Promoção Social. TIPO: Eficácia FÓRMULA: Total de eventos realizados de Promoção Social / Total de eventos previstos de Promoção Social INDICADOR Total de eventos realizados de Promoção Social Total de eventos previstos de Promoção Social Índice de Realização de eventos de Promoção Social (%) 102,25% 108,05% 120,48% Assim como na Formação Profissional, este indicador vem apresentando um índice de estabilidade sempre positiva, o que demonstra os esforços do SESCOOP/GO em realizar um planejamento eficiente e exequível, com otimização do recurso disponível e excelência na prestação de serviço junto as cooperativas atendidas. Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) / Coordenação de FP/PS Indicadores de Eficiência Promoção Social 1 - NOME DO INDICADOR Investimento médio por participante em Promoção Social IMP DESCRITIVO: Calcula o valor médio investido em eventos de Promoção Social por participante. TIPO: Eficiência FÓRMULA: Investimento total em eventos de Promoção Social / Total de participantes em eventos de Promoção Social INDICADOR Investimento total em eventos de Promoção Social , , ,02 Total participantes em eventos de Promoção Social Investimento médio por participante de Promoção 26,12 13,63 39,32 Social (R$) Com a redução no número de eventos e com a dificuldade das cooperativas em disponibilizar seus colaboradores na participação de atividades de promoção social, o investimento médio por participante interrompeu a tendência de queda dos últimos anos. Outro fator relevante foi a realização de ações com palestrantes e consultores mais qualificados (como os contratados para o Seminário Estadual do Cooperativismo e Encontro de Mulheres Cooperativista), que elevaram os custos dos eventos desta natureza em Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) / Coordenação de FP/PS Página 88 de 236

89 2 - NOME DO INDICADOR Investimento médio por evento de Promoção Social - IME DESCRITIVO: Calcula o valor médio investido em Promoção Social por evento TIPO: Eficiência FÓRMULA: Investimento total em eventos de Promoção Social / Total de eventos de Promoção Social INDICADOR Investimento total em eventos de Promoção Social , , ,02 Total de eventos de Promoção Social Investimento médio por evento de Promoção Social (R$) 5.931, , ,94 Este indicador teve elevação substancial em 2015, de 108,30%, principalmente, em decorrência dos eventos de grande porte realizados no exercício. Em 2014, teve variação de 51,33% para menos. Porém, continua demonstrando que mesmo com os aumentos nos preços de produtos e serviços, a entidade vem conseguindo manter um grau razoável de economicidade na realização de suas atividades de promoção social. Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) / Coordenação de FP/PS 3 - NOME DO INDICADOR Investimento médio por hora/aula em Promoção Social IMH DESCRITIVO: Calcula o valor médio investido em eventos de Promoção Social por hora/aula. (embutidos os custos diretos/ indiretos) TIPO: Eficiência FÓRMULA: Investimento total em eventos de Promoção Social / Total de horas/aula dos eventos de Promoção Social INDICADOR Investimento total em eventos de Promoção Social , , ,02 Total horas/aula dos eventos de Promoção Social Investimento médio por hora/aula de Promoção Social (R$) 1.326,29 551, ,77 Conforme relatado nos indicadores anteriores, os eventos de grande porte realizados em 2015 elevaram os custos das ações de promoção social, e consequentemente, a média de investimento por hora/aula. Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) / Coordenação de FP/PS Indicadores de Efetividade Promoção Social Os indicadores de efetividade foram obtidos mediante aplicação de questionário específico junto aos participantes e cooperativas atendidas em eventos de Promoção Social, sendo tabulado conforme fórmula descrita a seguir e cujos resultados representam seu desempenho quanto à efetividade das ações de Promoção Social desenvolvidas pelo SESCOOP/GO e que estão descritas na sequência. Página 89 de 236

90 Nome do Indicador Descritivo: Tipo: Fórmulas: Índice de avaliação de resultados dos eventos de Promoção Social Calcula o percentual de evolução dos resultados das avaliações dos eventos de Promoção Social Efetividade a= Soma da avaliação dos participantes em eventos de Promoção Social (antes do evento) / Total da amostragem b= Soma da avaliação dos participantes em eventos de Promoção Social (depois do evento) / Total da amostragem c= (b/a-1) x 100 QUESTÕES 1a.. Desempenho nas relações sociais dos participantes antes dos eventos de promoção social 1b. Desempenho nas relações sociais dos participantes depois dos eventos de promoção social 2a. Conhecimento de cooperativismo e de cooperativas antes dos eventos de promoção social 2b. Conhecimento de cooperativismo e de cooperativas depois dos eventos de promoção social 3. Grau de satisfação geral com os eventos de promoção social Nota % Nota % Nota % 6,67 6,44 7,04 24,10 26,25 8,28 8,13 8,92 7,11 6,88 7,23 21,90 21,80 8,67 8,38 8,96 9,51 9,32 9,00 As relações sociais Comparando as questões 1a e 1b, houve acréscimo de 2013 para 2015, demonstrando a continuidade evolutiva após a aplicabilidade dos programas de promoção social na cooperativa. O conhecimento sobre cooperativismo e cooperativas Comparando as questões 2a e 2b, houve um acréscimo de 2013 para 2015, demonstrando a continuidade evolutiva quanto ao conhecimento dos princípios, valores e fundamentos do cooperativismo após a aplicabilidade dos programas de promoção social na cooperativa. O grau de satisfação dos programas Através da questão 03 pode-se constatar que a satisfação como um todo foi excelente, mantendo a nota média superior a 9 pontos. 26,78 23,94 Fonte: GCOOP SESCOOP/GO Indicadores de Eficácia Monitoramento e Desenvolvimento 1 - NOME DO INDICADOR Índice de Aplicação de Recursos IAR DESCRITIVO: Calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto nos eventos de Monitoramento TIPO: Eficácia FÓRMULA: Investimento total em eventos de Monitoramento / Investimento total previsto em Monitoramento INDICADOR Investimento Total Realizado , , ,00 Investimento Total Previsto , , ,00 Índice de Aplicação de Recursos IAR (%) 78,73% 82,62% 88,31% Este indicador demonstra que nos últimos três anos, houve uma melhora na eficiência do planejamento e na utilização do recurso destinado às atividades do monitoramento. Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) Página 90 de 236

91 2 - NOME DO INDICADOR Índice de Realização de eventos de Monitoramento IRE DESCRITIVO: Calcula o percentual dos eventos realizados em relação aos previstos em Monitoramento. TIPO: Eficácia FÓRMULA: Total de eventos realizados de Monitoramento / Total de eventos previstos de Monitoramento INDICADOR Total de eventos realizados de Monitoramento Total de eventos previstos de Monitoramento Índice de Realização de eventos de Formação (%) 110,00% 136,84% 190,00% Houve uma reavaliação na métrica de mensuração deste indicador, que passou a contabilizar a todas ações dos programas PAGC, GDA e PDGC, além de todos os atendimentos realizados a novas cooperativas e grupos interessados em constituição de sociedades cooperativas através do POC. Isso ocasionou uma realização de 190% do previsto inicialmente. O que demonstra a crescente procura pelos serviços oferecidos pela área de Monitoramento do SESCOOP/GO. Fonte: Coordenação de Monitoramento Indicadores de Eficiência Monitoramento e Desenvolvimento 1 - NOME DO INDICADOR Investimento médio por evento de Monitoramento - IME DESCRITIVO: Calcula o valor médio investido em Monitoramento por evento TIPO: Eficiência FÓRMULA: Investimento total em eventos de Monitoramento / Total de eventos de Monitoramento INDICADOR Investimento total em eventos de Monitoramento , , ,00 Total de eventos de Monitoramento Investimento médio por evento de Monitoramento (R$) , , ,79 Este indicador apresentou uma redução nos últimos anos, em decorrência do menor aporte de recursos aplicados na execução dos programas de monitoramento e maior eficiência na obtenção de resultados com a utilização destes Programas. Fonte: Sistema Zeus (Relsim 001) / Coordenação de Monitoramento Indicadores de Efetividade Monitoramento e Desenvolvimento Os indicadores de efetividade foram obtidos mediante aplicação de questionário específico junto aos participantes e cooperativas atendidas em eventos de Promoção Social, sendo tabulado conforme fórmula descrita a seguir e cujos resultados representam seu desempenho quanto à efetividade das ações de Monitoramento desenvolvidas pelo SESCOOP/GO e que estão descritas na sequência. Página 91 de 236

92 Nome do Indicador Descritivo: Tipo: Fórmulas: Índice de avaliação de resultados dos eventos de Monitoramento Calcula o percentual de evolução dos resultados das avaliações dos eventos de Monitoramento Efetividade a= Soma da avaliação dos participantes em eventos de Monitoramento (antes do evento) / Total da amostragem b= Soma da avaliação dos participantes em eventos de Monitoramento (depois do evento) / Total da amostragem c= (b/a-1) x 100 INDICADOR 1a. Qualidade gerencial das cooperativas antes dos eventos de monitoramento 1b. Qualidade gerencial das cooperativas depois dos eventos de monitoramento 2. Grau de contribuição para a melhoria da gestão das cooperativas com os eventos de monitoramento 3. Grau de satisfação geral com os eventos de monitoramento Nota % Nota % Nota % 7,69 7,68 7,70 7,54 7,94 8,27 8,29 8,30 8,94 8,95 8,97 8,52 8,52 8,55 A qualidade gerencial Comparando as questões 1a e 1b, observa-se uma elevação constante neste indicador, referendando de forma geral o sucesso dos programas junto às cooperativas. Significa um ótimo resultado, pois demonstra que a preparação está tornando o pessoal mais qualificado e preparado para desempenhar suas funções. A contribuição do programa para a gestão da cooperativa A contribuição do SESCOOP/GO junto às cooperativas pode ser bem observada através da questão 02, onde a média de avaliação se mantém acima de 8,00 pontos. O grau de satisfação do programa Através da questão 03 pode-se constatar que a satisfação como um todo foi ótima, mantendo-se, também, acima de 8,00 pontos. 7,79 Fonte: GCOOP SESCOOP/GO Página 92 de 236

93 Capítulo 3 Governança

94 CAPÍTULO 3: GOVERNANÇA 3.1 Descrição das Estruturas de Governança A estrutura de gestão do SESCOOP/GO obedece às melhores práticas de governança corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração: Transparência não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos; Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos, sejam eles conselheiros, governo, cooperados, empregados, etc.; Prestação de contas os gestores do SESCOOP prestam contas à sociedade, ao sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato; Responsabilidade conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente. A Entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho Nacional, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um superintendente. A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da (OCB). Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes nacionais da instituição. Entenda, a seguir, o papel de cada um desses órgãos. Os Órgãos de deliberação, fiscalização e assessoramento do SESCOOP/GO, são: O Conselho Administrativo, Conselho Fiscal e a Diretoria Executiva (Presidente e Superintendente). Conselho Administrativo: órgão máximo no âmbito da Administração Estadual, terá mandato de 04 (quatro) anos coincidentes com o mandato do Conselho da OCB-GO, sendo composto por 05 (cinco) membros titulares e seus respectivos suplentes. Cabe ao Conselho Administrativo difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normativos, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos da entidade sejam prontamente alcançados. Conselho Fiscal: composto por 03 (três) membros titulares e igual número de suplentes, indicados pelo Conselho Administrativo do SESCOOP/GO, para um mandato de 04 (quatro) anos, coincidentes com o mandato daquele colegiado, vedada a recondução para um mandato subsequente. Cabe ao Conselho Fiscal acompanhar e fiscalizar as execuções financeiras, orçamentárias e os atos de gestão, bem como examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e demais demonstrações financeiras, dentre outras. O SESCOOP/GO não possui unidade de auditoria interna, ficando tal incumbência sob a responsabilidade do SESCOOP Nacional. Diretoria Executiva: órgão gestor e de Administração Estadual do SESCOOP/GO, consoante às diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. É composta pelo Presidente e pelo Superintendente. Cabe a Diretoria Executiva, a gestão do SESCOOP/GO, cujas ações são verificadas e acompanhadas rigorosamente, tanto pelo Página 94 de 236

95 Conselho Administrativo quanto pelo Conselho Fiscal, através de reuniões bimensais, conforme determina o Regimento Interno da Entidade. Presidência Superintendência Página 95 de 236

96 3.2 Informações sobre Dirigentes e Colegiados Quadro 13 Membros do Conselho Administrativo do SESCOOP/GO Conselho Administrativo Nome Período de Gestão Função Segmento, órgão ou entidade que representa Haroldo Max de Sousa 01/01/ /04/2015 Presidente Presidente da OCB-GO Antônio Chavaglia 01/01/ /04/2015 Titular Sizenando da Silva Campos Júnior 01/01/ /04/2015 Titular Gesmar João Amorim 01/01/ /04/2015 Titular Astrogildo Gonçalves Peixoto 01/01/ /04/2015 Titular Júlio Sânzio Vilela 01/01/ /04/2015 Suplente João Batista da Paixão Júnior 01/01/ /04/2015 Suplente Antônio Moraes Resende 01/01/ /04/2015 Suplente Renato Nobile 01/01/ /04/2015 Suplente Joaquim Guilherme Barbosa de Souza Representante de cooperativa contribuinte Representante de cooperativa contribuinte Representante dos trabalhadores em cooperativas Representante do Conselho Nacional Representante de cooperativa contribuinte Representante de cooperativa contribuinte Representante dos trabalhadores em cooperativas Representante do Conselho Nacional 04/05/ /12/2015 Presidente Presidente da OCB-GO Antônio Chavaglia 04/05/ /12/2015 Titular João Damasceno Porto 04/05/ /12/2015 Titular Itamar Fernandes de Melo 04/05/ /12/2015 Titular Haroldo Max de Sousa 04/05/ /12/2015 Titular João Gonçalves Vilela 04/05/ /12/2015 Suplente José Lourenço de Castro Filho 04/05/ /12/2015 Suplente Antônio Moraes Resende 04/05/ /12/2015 Suplente Renato Nobile 04/05/ /12/2015 Suplente Representante de cooperativa contribuinte Representante de cooperativa contribuinte Representante dos trabalhadores em cooperativas Representante do Conselho Nacional Representante de cooperativa contribuinte Representante de cooperativa contribuinte Representante dos trabalhadores em cooperativas Representante do Conselho Nacional Fonte: GEROP - SESCOOP/GO Página 96 de 236

97 Quadro 14 Membros de Conselhos Fiscal do SESCOOP/GO Conselho Fiscal Nome Período de Gestão Função Enio Freitas de Sene 01/01/ /04/2015 Titular José Mario Pereira Lima 01/01/ /04/2015 Titular Carlos Henrique Arruda Duarte 01/01/ /04/2015 Titular Leopoldo José de Araújo 01/01/ /04/2015 Suplente Cinézio Rezende 01/01/ /04/2015 Suplente Esmeraldo Alves Barbosa 01/01/ /04/2015 Suplente Lister Borges Cruvinel 04/05/ /12/2015 Titular José Rodrigues Peixoto Neto 04/05/ /12/2015 Titular Walter Cherubim Bueno 04/05/ /12/2015 Titular João Batista da Paixão Júnior 04/05/ /12/2015 Suplente Antônio Carlos Borges 04/05/ /12/2015 Suplente Nilton Carlos da Silva 04/05/ /12/2015 Suplente Segmento, órgão ou entidade que representa Representante de cooperativa contribuinte Representante de cooperativa contribuinte Representante de cooperativa contribuinte Representante de cooperativa contribuinte Representante de cooperativa contribuinte Representante de cooperativa contribuinte Representante de cooperativa contribuinte Representante de cooperativa contribuinte Representante de cooperativa contribuinte Representante de cooperativa contribuinte Representante de cooperativa contribuinte Representante de cooperativa contribuinte Fonte: GEROP - SESCOOP/GO Quadro 15 Membros da diretoria do SESCOOP/GO Diretoria Executiva Nome Período de Gestão Função Haroldo Max de Sousa 01/01/ /04/2015 Presidente Joaquim Guilherme Barbosa de Souza 04/05/ /12/2015 Presidente Valéria Mendes da Silva 01/01/ /12/2015 Superintendente Fonte: GEROP - SESCOOP/GO Página 97 de 236

98 3.3 Atuação da Unidade de Auditoria Interna O SESCOOP/GO não possui unidade de auditoria interna em sua estrutura organizacional, entretanto, a área de auditoria interna está estruturada no SESCOOP Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do SESCOOP Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do SESCOOP Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade. No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas. Página 98 de 236

99 3.4 Atividades de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás não possui estrutura formal para atividades de correição, no entanto, o que existe é uma norma procedimental de sindicância, com base no Regimento Interno, a qual visa dar orientações acerca dos procedimentos a serem adotados para a instauração de sindicância, a fim de disciplinar as apurações de responsabilidade praticada no âmbito do SESCOOP/GO. No Exercício 2015, no âmbito do SESCOOP/GO não ocorreram fatos a serem apurados por meio de sindicância ou outra modalidade de processo administrativo. Página 99 de 236

100 3.5 Gestão de Riscos e Controles Internos Com a implantação do Sistema de Gestão da Qualidade, os controles internos realizados pelo SESCOOP/GO passaram a ser ainda mais rigorosos quanto ao acompanhamento da execução das atividades. Todos os principais processos da entidade foram mapeados e criados procedimentos e instruções de trabalho para facilitar sua realização e monitoramento. Está em fase de implantação um Sistema de Gestão de Processos (BMP) que permitirá realizar o acompanhamento ainda mais preciso do andamento das atividades administrativas da instituição, contribuindo assim para uma maior eficiência no cumprimento das metas estabelecidas em cada um dos objetivos estratégicos. Além disso, como medida adicional para mitigar possíveis riscos quanto a suficiência e qualidade dos controles internos, o SESCOOP/GO conta com o trabalho da área de auditoria interna, estruturada no SESCOOP Nacional, que realiza esta atividade conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. Pode-se observar maiores informações no Anexo VI deste Relatório, que traz a Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade. Página 100 de 236

101 3.6 Política de Remuneração aos Administradores, Membros da Diretoria e de Conselhos Nenhum integrante dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o próprio Presidente do SESCOOP/GO, de acordo com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de , não recebem remuneração. Quando em viagem, desde que estejam realizando atividades, exclusivamente, voltadas aos interesses institucionais e/ou administrativos do SESCOOP/GO, recebem diária de viagem, ou, em outro caso, recebem ajuda de custo, quando de sua participação nas reuniões do conselho, cujos valores são diferenciados para conselheiros residentes em Goiânia e fora de Goiânia. Ambas as situações têm seus regramentos regidos por Portarias específicas. Página 101 de 236

102 Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos Tabela 26 - Remuneração do Conselho de Administração (Apenas despesas com ajuda de custo) Conselho Administrativo Nome do Conselheiro Período de Gestão Remuneração (Apenas despesas com ajuda de custo) Início Fim Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Haroldo Max de Sousa 01/01/ /04/ ,00 716, ,00 Antônio Chavaglia 01/01/ /04/ ,00 716,00 Sizenando da Silva Campos Júnior 01/01/ /04/ ,00 361,00 Gesmar João Amorim 01/01/ /04/ ,00 716, ,00 Astrogildo Gonçalves Peixoto 01/01/ /04/ ,00 716, ,00 Júlio Sânzio Vilela 01/01/ /04/ João Batista da Paixão Júnior 01/01/ /04/ ,00 361,00 Antônio Moraes Resende 01/01/ /04/ ,00 361,00 Renato Nobile 01/01/ /04/ Joaquim Guilherme B. de Souza 04/05/ /12/ ,00 777,00 777,00 777, ,00 Antônio Chavaglia 04/05/ /12/ ,00 777,00 777, ,00 João Damasceno Porto 04/05/ /12/ ,00 392,00 784,00 Itamar Fernandes de Melo 04/05/ /12/ ,00 777,00 777,00 777, ,00 Haroldo Max de Sousa 04/05/ /12/ ,00 777,00 777, ,00 João Gonçalves Vilela 04/05/ /12/ ,00 777,00 José Lourenço de Castro Filho 04/05/ /12/ ,00 777,00 777, ,00 Antônio Moraes Resende 04/05/ /12/2015 Renato Nobile 04/05/ /12/2015 Fonte: Sistema Zeus (Razão por Centro) - - Página 102 de 236

103 Tabela 27 - Remuneração do Conselho Fiscal (Apenas despesas com ajuda de custo) Conselho Fiscal Nome do Conselheiro Período de Gestão Remuneração (Apenas despesas com ajuda de custo) Início Fim Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Ênio Freitas de Sene 01/01/ /04/ ,00 716, ,00 José Mario Pereira Lima 01/01/ /04/ ,00 716,00 Carlos Henrique Arruda Duarte 01/01/ /04/ ,00 716, ,00 Leopoldo José de Araújo 01/01/ /04/ Cinézio Rezende 01/01/ /04/ ,00 716,00 Esmeraldo Alves Barbosa 01/01/ /04/ Lister Borges Cruvinel 04/05/ /12/ ,00 777,00 777,00 777, ,00 José Rodrigues Peixoto Neto 04/05/ /12/ ,00 392,00 392,00 392, ,00 Walter Cherubim Bueno 04/05/ /12/ ,00 777,00 777, ,00 João Batista da Paixão Júnior 04/05/ /12/ ,00 392,00 Antonio Carlos Borges 04/05/ /12/2015 0,00 Nilton Carlos da Silva 04/05/ /12/2015 0,00 Fonte: Sistema Zeus (Razão por Centro) Página 103 de 236

104 Demonstrativo Sintético da Remuneração dos Administradores e Membros de Diretoria Com relação à Superintendência, apresentamos na tabela a seguir os valores totais pagos nos últimos três exercícios. Tabela 28 - Síntese da Remuneração da Superintendência Identificação do Orgão Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência) Remuneração dos Membros Exercício Número de membros: I Remuneração Fixa (a+b+c+d) , , ,28 a) salário ou pró-labore , , ,73 b) benefícios diretos e indiretos , , ,55 c) remuneração por participação em comitês d) outros II Remuneração variável (e+f+g+h+i)) 0,00 0,00 0,00 e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões h) comissões i) outros III Total da Remuneração ( I + II) , , ,28 IV Benefícios pós-emprego V Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo VI Remuneração baseada em ações Fonte: GEROP - SESCOOP/GO Cumpre ressaltar que, como a Superintendência é exercida por empregado contratado pelo regime CLT, os benefícios são os constantes no Acordo Coletivo de Trabalho: vale alimentação, plano de saúde e seguro de vida. Página 104 de 236

105 3.7 Informações sobre a Empresa de Auditoria Independente Contratada O Sescoop Nacional disponibiliza anualmente para todas as unidades estaduais os serviços de Auditoria Independente que é prestado pela empresa Grant Thornton Brasil (CNPJ nº / ), considerada uma das maiores empresas de auditoria independente do mundo. Os trabalhos são realizados de acordo com as Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis e Normas Profissionais de Auditor Independente e demais normas e procedimentos pertinentes e em vigor. A contratação dos serviços foi executada mediante processo licitatório na modalidade Concorrência. O valor atual do contratado é de R$ ,00. Os serviços contratados são: Formação de Opinião e emissão de Relatório de Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis, referente aos exercícios sociais, para cada uma das 27 Unidades Estaduais e Unidade Nacional; Emissão de Relatórios sobre os Controles Internos, referente aos exercícios sociais, para cada uma das 27 Unidades Estaduais e Unidade Nacional; Análise de informações dos relatórios de gestão e prestação de contas das Unidades Estaduais; Participação em reuniões dos Conselhos Fiscais e Nacional, sempre que convocado; Trabalho eventual, ou seja, sob demanda, de auditoria de sistemas informatizados (TI). Página 105 de 236

106 Capítulo 4 Relacionamento com a sociedade

107 CAPÍTULO 4: RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE 4.1 Canais de Acesso ao Cidadão O SESCOOP/GO dispõe de um conjunto de ferramentas que permite ao usuário dos serviços prestados encaminhar solicitações, reclamações, denúncias, sugestões ou qualquer outro tipo de contato. Para tanto, este usuário pode se utilizar os canais descritos abaixo: Portal Goiás Cooperativo ( Através de seu site na internet, o usuário pode encaminhar suas solicitações por meio do link fale conosco localizado na página inicial. Neste local, está disponível um formulário eletrônico para o envio das mensagens, que são prontamente respondidas pela equipe técnica identificada pelo usuário. Telefones e s: Neste mesmo local, em sua página da internet, está disponível uma relação com todas as áreas de atuação do SESCOOP/GO, telefones e s de acesso ao coordenador ou gerente responsável. Redes Sociais (Facebook / Twitter): Além de funcionar como ferramenta para divulgar informações sobre trabalhos feitos por cooperativas e pela entidade, cursos, campanhas, avisos, imagens relevantes, novidades e notícias de interesse do mundo cooperativista, as redes sociais oferece um espaço direto de interatividade e comunicação entre usuários e o SESCOOP/GO. 4.2 Carta de Serviços ao Cidadão Para o exercício de 2015, o SESCOOP/GO não possui conteúdo a declarar. 4.3 Aferição do Grau de Satisfação dos Cidadãos Usuários Para o exercício de 2015, o SESCOOP/GO não possui conteúdo a declarar. 4.4 Mecanismos de Transparência das Informações Relevantes sobre a Atuação da Unidade O SESCOOP/GO disponibiliza em seu portal na internet, acesso as informações referentes a sua atuação, contendo dados considerados úteis e relevantes à sociedade e que contribuem para a transparência da gestão. Neste local, estão disponíveis informações quanto aos valores de receitas repassados pela Unidade Nacional do SESCOOP, informações sobre pessoal e estrutura remuneratória dos colaboradores, dados orçamentários e demonstrações contábeis. Este relatório de gestão e a edição de exercícios anteriores poderão ser acessados neste mesmo ambiente. Segue abaixo link de acesso as informações de transparência do SESCOOP/GO: ( Página 107 de 236

108 4.5 Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações O SESCOOP/GO adota medidas com vistas ao cumprimento das normas relativas à acessibilidade, em especial a Lei /2000, o Decreto 5.296/2004 e as normas técnicas da ABNT aplicáveis. Áreas de circulação: As áreas de circulação comuns no edifício-sede do SESCOOP/GO atendem a medida mínima de 2mts, permitindo que dois cadeirantes possam circular simultaneamente em linha reta num corredor. As áreas de trabalho (postos) têm o espaço mínimo de 0,8m, o que atende o espaçamento necessário para circulação de um cadeirante. O piso das áreas comuns é composto de piso elevado ou granito (dependendo do setor) e são nivelados. Todas as portas apresentam largura de no mínimo 0,80 m e os trajetos para as diversas áreas da instituição estão livres de obstáculos (escadas) para o acesso das pessoas que utilizam cadeira de rodas; Corredor principal e estações de trabalho do 3º andar Sinalização: O SESCOOP/GO conta com sinalização visual para localização de endereço interno, bem como para saídas de emergências, indicando as rotas de fuga e escadas de emergência; Acesso às escada do 3º andar Reserva de vagas no estacionamento: O edifício-sede do SESCOOP/GO possui uma vaga destinada a deficientes físicos, idosos e gestantes devidamente sinalizada, localizada próximo à entrada principal; Página 108 de 236

109 Vaga destinada a portadores de necessidades especiais Elevador: O SESCOOP/GO possui um elevador com acesso a todos os pavimentos utilizados para atendimento ao público. Este possui sinalização tátil (braile), alarmes sonoros com indicador do pavimento em que está localizado e visual, possibilitando informações às pessoas com necessidades especiais. O elevador possui ainda corrimãos que auxilia na maior segurança do passageiro; Painel do elevador com identificação em braile demais itens de apoio à PNE Rampas de acesso: A entrada de acesso à garagem do edifício-sede do SESCOOP/GO possui rampa de acesso adaptada às pessoas com necessidades especiais com medidas médias de 1,80m de largura e corrimãos em dois níveis de altura, sendo apropriadas para pedestre e cadeirantes. A entrada principal também possui calçada rebaixada para acesso a cadeirantes; Rampa de acesso à garagem e entrada principal do edifício-sede Página 109 de 236

110 Sanitários: Todos os pavimentos do Edifício são contemplados com sanitários devidamente adaptados à portadores de necessidades especiais: A porta de acesso possui o mínimo 0,80m de largura, as maçanetas são do tipo alavanca; existe área suficiente para manobras de cadeirantes e barras laterais de apoio para usos de sanitários. Sanitários adaptados à portadores de necessidades especiais Página 110 de 236

111 Capítulo 5 Desempenho Financeiro e Informações Contábeis

112 CAPÍTULO 5: DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 5.1 Desempenho Financeiro do Exercício O ano de 2015 foi muito difícil para todos os setores da economia e não foi diferente o cooperativismo. Apesar disso, as cooperativas apresentaram um desempenho melhor neste período de crise em comparação as demais empresas, evidenciada pelo crescimento da arrecadação em comparação ao ano de Marcado pela queda acentuada da atividade econômica e uma crise política-institucional que afeta diretamente os índices da economia brasileira, seguida de uma inflação de dois dígitos e a falta de ajustes nas contas públicas, o ano de 2015 levou setores como a indústria, comércio e serviços a enfrentarem grandes prejuízos, agravada por um período de recessão severa, o que ocasionou o fechamento de muitas empresas e a redução de postos de trabalho. Contaminado por esse cenário, as atividades do SESCOOP/GO em 2015, sofreram uma redução em seus números gerais, sem contudo, prejudicar o início de alguns importantes projetos da área finalística. Nesse mesmo sentido, projetos importantes para a entidade, como a implantação dos programas de qualidade e certificação ISO 9001:2008, bem como a implantação do Sistema 8 S estão em funcionamento. Dando ênfase às áreas meio da entidade, sob a coordenação da Gerência de Operações, a Coordenação Financeira e Contábil no que se refere gestão financeira, buscou manter, no decorrer do exercício, os padrões indispensáveis à segurança e transparência em seus processos de trabalho, com base no planejamento anual da entidade e nos princípios da economicidade, eficiência e eficácia da gestão. Neste ano de 2015, na contramão do que ocorreu nos setores da economia, a receita de contribuições do SESCOOP/GO, sofreu uma variação positiva de 20,34% em relação a 2014, evidenciada pelo aumento da arrecadação da Unidade Estadual, saindo dos R$ ,58 em 2014 para R$ ,59 (cinco milhões, quinhentos e setenta e quatro mil, quatrocentos e sessenta e oito reais e cinquenta e nove centavos) em Considerando a soma de todas as contas de receita da unidade em 2015 o valor total da receita foi de R$ ,22 (sete milhões, quinhentos e trinta e nove mil, setecentos e cinquenta e cinco reais) em comparação aos R$ ,33 (seis milhões, quatrocentos e noventa nove mil, setecentos e oitenta e um reais e trinta e três centavos) de 2014, fechando com um crescimento de 22,37%, conforme já demonstrado na Tabela 22 do Capítulo 2. Desta maneira, considerando o total da previsão orçamentária do SESCOOP/GO de 2015 no valor de R$ ,00 (sete milhões, quinhentos e trinta e nove mil, setecentos e cinquenta e cinco reais) e o valor efetivamente gasto na execução das atividades da entidade de R$ ,38 (cinco milhões, quinhentos e trinta mil, quinhentos e quarenta e sete reais e trinta e oito centavos), podemos considerar que o gasto foi correspondente a 73,35% do valor previsto. Ou seja, houve uma economia de recursos efetivamente gasto, demonstrando um alto índice de aproveitamento do recurso disponível sem, com isso, oferecer prejuízo ou perda de qualidade. As áreas que deram origem às despesas do SESCOOP/GO, em 2015 comparados ao exercício anterior, estão representados, de forma fidedigna, na composição orçamentária apresentada no Tabela 23 do Capítulo 2. Em razão, principalmente, da situação de incertezas da economia brasileira, houve uma diminuição das atividades finalísticas da entidade que encerrou 2015 com 510 ações, 52 Página 112 de 236

113 atividades a menos que em 2014 que fechou com 562, esse dado considerando apenas números simples. Seguindo essa tendência, o valor gasto em 2015 foi 4,68% menor, em comparação a A gestão financeira da entidade mantém ainda, um controle de fluxo financeiro diário, controlado e registrado pelo Sistema Zeus. Conta com um sistema de processos que obedecem padrões previamente definidos, através de normas, procedimentos e resoluções, além da atuação de outros departamentos como o de compras e licitações que visam garantir uma gestão eficiente dos recursos em todas as atividades desenvolvidas pela entidade. Diante disso, podemos concluir que a gestão financeira do SESCOOP/GO cumpre seu papel atuando de maneira eficaz nos controles e gestão de recursos, contribuindo para a segurança e transparência na gestão administrativa da entidade. Página 113 de 236

114 5.2 Tratamento Contábil da Depreciação, da Amortização e da Exaustão de Itens do Patrimônio e Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos Os dispositivos da NBC T 16.9 e NBC T são aplicados às entidades que adotam a Lei 4.320/64, o que não é o caso do Sescoop, que adota a Lei 6.404/64, entretanto, as respectivas normas correlatas NBC TG 27 Ativo imobilizado e NBC TG 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos são adotadas pelo Sescoop. As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor. A vida útil estimada e o método de depreciação do ativo imobilizado são revisados no final de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. A depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem, conforme a Nota Explicativa constante no Parecer da Auditoria Independente, na parte final deste Relatório de Gestão, onde também se encontram divulgadas as taxas de depreciação adotadas, a metodologia e as principais práticas aplicadas na elaboração das demonstrações contábeis. Página 114 de 236

115 5.3 Sistemática de Apuração de Custos no Âmbito da Unidade Para o exercício de 2015, o SESCOOP/GO não possui conteúdo a declarar. Página 115 de 236

116 5.4 Demonstrações Contábeis exigidas pela Lei 6.404/76 e Notas Explicativas As demonstrações contábeis do SESCOOP/GO foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis a pequenas e médias empresas e entidades sem finalidade de lucros, as quais abrangem os pronunciamentos NBC TG 1000 e ITG 2002 emitidos pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) Demonstrações Contábeis e Análise do Balanço e DRE A gestão do Sistema pode ser demonstrada através do seu desempenho operacional, tendo por base, a análise realizada sobre os balanços patrimoniais e as respectivas demonstrações do resultado do exercício, no período de 2014 e 2015, estando estruturado da seguinte forma: Análise da Composição Patrimonial Análise do Desempenho das Receitas e Despesas. Análise do Capital de Giro, Necessidade de Capital de Giro e Saldo de Tesouraria. Análise da Estrutura de Capitais e Solvência. Análise da Liquidez e Capacidade de Pagamento Composição Patrimonial O SESCOOP/GO apresenta composição patrimonial no ano de 2015 com os seguintes percentuais, conforme gráfico demonstrado a seguir: Gráfico 18 - Composição Patrimonial do Ativo Fonte: Coordenação Financeira e Contábil - SESCOOP/GO Página 116 de 236

117 Gráfico 19 - Composição Patrimonial do Passivo Fonte: GEROP SESCOOP/GO Como o Ativo Circulante é maior que o Passivo Circulante constata-se que o SESCOOP/GO pode fazer frente às suas obrigações de curto e longo prazo. O SESCOOP/GO apresentou variação das contas de Ativo e Passivo no ano 2014 para 2015 conforme demonstrado na tabela a seguir. Tabela 29 - Representação das Contas do Ativo e Passivo ATIVO dez/14 AT % dez/15 AT % Var % 2015/2014 Ativo Circulante ,18 70,60% ,33 76,03% 27,03% Ativo Não Circulante ,51 29,40% ,78 23,97% -3,84% TOTAL ATIVO ,69 100,00% ,11 100,00% 17,95% PASSIVO dez/14 AT % dez/15 AT % Var % 2015/2014 Passivo Circulante ,06 1,41% ,37 1,46% 21,71% Patrimônio Liquido ,63 98,59% ,74 98,54% 17,90% TOTAL PASSIVO ,69 100,00% ,11 100,00% 17,95% Fonte: Coordenação Financeira e Contábil - SESCOOP/GO As contas que compõem o Ativo apresentaram situações distintas. O ativo circulante teve acréscimo de 27,03%, quando em 2014 era de R$ ,18 e em 2015 foi de R$ ,33. Isto ocorreu devido ao aumento principalmente da conta de aplicações financeiras em 27,33%, apesar das outras contas também terem aumentado. O Ativo Não Circulante decresceu em 3,84%, quando em 2014 era de R$ ,51 e em 2015 foi de R$ ,78. Este decréscimo é decorrente do aumento da conta de depreciação dos bens do SESCOOP/GO. As contas que compõem o Passivo apresentaram aumento no período analisado, com exceção do Passivo Não Circulante que não apresentou valores. O passivo circulante teve acréscimo em 21,71%, quando em 2014 era de R$ ,06 e em 2015 foi de R$ ,37. Isto ocorreu devido ao aumento, principalmente, da conta de provisões sobre a folha de pagamento. O Patrimônio Líquido em 2014 era de R$ ,63 e em 2015 foi de R$ ,74, representando aumento de 17,90%, que ocorreu devido à incorporação do resultado do exercício anterior no valor de R$ ,11 ao Patrimônio Social. Página 117 de 236

118 O gráfico a seguir mostra a imobilização dos Recursos Próprios em 2015, indicando que o SESCOOP/GO utiliza apenas 24,32% do Patrimônio Líquido para investir no Ativo Não Circulante, liberando o restante para aplicação nas suas atividades. Gráfico 20 - Imobilização de recursos próprios Fonte: Coordenação Financeira e Contábil - SESCOOP/GO Análise do desempenho das receitas e despesas No período analisado, observa-se que as receitas totais aumentaram em 22,37%. Isto ocorreu devido, principalmente, ao aumento das receitas de contribuições em 20,34% e das receitas financeiras em 48,23%. Gráfico 21 - Evolução das Receitas Fonte: Coordenação Financeira e Contábil - SESCOOP/GO As despesas totais diminuíram em 4,63%. Esta queda, deve-se principalmente pela diminuição das despesas com: Página 118 de 236

119 Viagens em razão da redução de projetos de intercâmbio internacional; Serviços institucionais em virtude do menor número de projetos das viagens internacionais; Tributárias e Contribuições Sociais em razão da diminuição dos projetos de intercâmbio, consequentemente menor imposto incidente sobre remessa para exterior; Gráfico 22 - Evolução das Despesas Fonte: Coordenação Financeira e Contábil - SESCOOP/GO Os valores das despesas orçadas e realizadas se diferem entre o balancete e o relatório do orçamento, devido balancete contábil constar as despesas de depreciação e amortização, enquanto o relatório de orçamento não incluem este grupo de despesas e ainda descrevem as aquisições da entidade Em 2015 as receitas aumentaram em 22,37% enquanto as despesas diminuíram em 4,63%. Por esse motivo, observa-se que o resultado de 2015, R$ ,11, foi maior que o resultado de 2014, R$ ,24, apresentando variação positiva de 315,93%. Gráfico 23 - Evolução do Resultado (Superávit) Fonte: Coordenação Financeira e Contábil - SESCOOP/GO Página 119 de 236

120 Análise do Capital de Giro (CDG), Necessidade de Capital de Giro (NCG) e Saldo de Tesouraria. O SESCOOP/GO apresentou acréscimo de 27,14% no seu capital de giro, que em 2014 era de R$ ,12 aumentando para R$ ,96 em É importante ressaltar que o capital de giro positivo deve-se ao aumento do patrimônio Líquido por incorporação do Superávit do Exercício e pela diminuição do imobilizado por causa do aumento da depreciação. A necessidade de capital de giro, volume de recursos necessários para financiar as operações comerciais, em 2015, foi de R$ 1.230,49, enquanto que em 2014 era de R$ ,59. O decréscimo da NCG em 90,57% deve-se ao aumento do Passivo Operacional maior que o do Ativo Operacional. Com o aumento do montante do capital de giro e com a diminuição da necessidade de giro, houve acentuação do saldo positivo de tesouraria, que em 2014 era de R$ ,53 e passou para R$ ,47 em 2015, demonstrando que o SESCOOP/GO possui recursos suficientes para saldar compromissos e que a instituição está equilibrada financeiramente. A tabela abaixo demonstra a formação do capital de giro, a necessidade de capital de giro e saldo de tesouraria. Tabela 30 - Formação do Capital de Giro, Necessidade e Saldo de Tesouraria ITEM 12/ /2015 Var % 2015/2014 Fontes de Longo Prazo , ,74 17,90% Aplicações de Longo Prazo , ,78-3,84% Capital de Giro , ,96 27,14% Ativo Operacional , ,86 14,21% Passivo Operacional , ,37 21,71% Necessidade de CG , ,49-90,57% Saldo de Tesouraria , ,47 27,31% Fonte: Coordenação Financeira e Contábil - SESCOOP/GO O SESCOOP/GO tem uma estrutura patrimonial em que o Capital de Giro é maior que a Necessidade de Capital de Giro, revelando sólida situação de liquidez. Página 120 de 236

121 Gráfico 24 - Evolução do CDG, NCG e Saldo de Tesouraria Fonte: Coordenação Financeira e Contábil - SESCOOP/GO Análise da Estrutura de Capitais e Solvência Na tabela abaixo se pode verificar os valores dos índices que compõem a estrutura de capitais e solvência. Tabela 31 - Indicadores de Estrutura de Capitais e Solvência Indicadores 12/ /2015 Var % 2015/2014 Endividamento Sobre o Patrimônio Líquido 1,43 1,48% 3,24% Endividamento Total 1,41 1,46% 3,19% Independência Financeira 0,99 0,99-0,05% Fonte: Coordenação Financeira e Contábil - SESCOOP/GO O endividamento total foi de 1,46% em 2015, apresentando situação excelente, indicando que quase a totalidade dos investimentos é financiada com capital próprio. O endividamento sobre o patrimônio Líquido foi de 1,48% em 2015, indicando que o endividamento representa menos de 2% do patrimônio líquido, ou seja, não há riscos para os credores. A independência financeira em 2015 continuou sendo de 0,99, o que significa que, para cada R$ 1,00 do ativo total, R$ 0,99 é proveniente do patrimônio líquido Análise da Liquidez e Capacidade de Pagamento Página 121 de 236

122 Os indicadores tradicionais de liquidez apresentaram crescimento no período de 2014 a 2015, continuando excelentes, conforme a seguir Tabela 32 - Indicadores de Liquidez e Capacidade de Pagamento Indicadores 12/ /2015 Var % 2015/2014 Garantia ao Capital de Terceiros 70,77 68,58-3,09% Liquidez Corrente 49,96 52,15 4,37% Liquidez Total 49,96 52,15 4,37% Liquidez Seca 49,35 51,57 4,51% Fonte: Coordenação Financeira e Contábil - SESCOOP/GO Em 2015 o indicador de garantia ao capital de terceiros foi de 68,58, indicando capacidade total de liquidação dos débitos. A liquidez corrente aumentou em 4,37% neste período, apresentando excelente situação de liquidez, sendo que em 2014 o índice era de 49,96 e cresceu para 52,15 em 2015, o que indica que o SESCOOP/GO possui uma capacidade de pagamento no curto prazo de R$ 52,15 para cada R$ 1,00 de obrigações de curto prazo. A liquidez total apresentou os mesmos valores da liquidez corrente, pois não houve realizável a longo prazo nem exigível a longo prazo, indicando também, excelente capacidade de pagamento das obrigações de curto e longo prazo. Gráfico 25 - Evolução dos Indicadores de Liquidez Fonte: Coordenação Financeira e Contábil - SESCOOP/GO Observa-se que, após uma análise da situação econômico financeira do SESCOOP/GO, a Entidade apresenta diversos pontos fortes, tais como: crescimento da receita e do patrimônio Página 122 de 236

123 líquido, diminuição das despesas, excelentes índices de independência financeira, de garantia ao capital de terceiros, de liquidez, de endividamento e de saldo de tesouraria. Pode-se dizer que há uma excelente gestão sendo realizada na Entidade. As Demonstrações Contábeis foram elaboradas conforme previsão da Lei nº 6.404/76, incluindo as notas explicativas, e constam em sua íntegra no Anexo VIII localizado na parte final deste Relatório de Gestão. 5.5 Parecer da Auditoria Independente O Parecer da Auditoria Independente, sobre as demonstrações contábeis referentes ao Exercício 2015, não constou de nenhuma ressalva e está transcrito na parte final deste Relatório de Gestão. 5.6 Parecer do Conselho Estadual e Nacional Os Pareceres dos Conselhos Estadual e Nacional, referentes ao Exercício 2015, foram favoráveis a aprovação das contas do SESCOOP/GO, sem nenhuma ressalva e estão transcritos na parte final deste Relatório de Gestão. Página 123 de 236

124 Capítulo 6 Áreas Especiais da Gestão

125 CAPÍTULO 6: ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO 6.1 Gestão de Pessoas O regime jurídico dos empregados do SESCOOP é o da CLT Consolidação das Leis do Trabalho e respectiva legislação complementar. O SESCOOP/GO observa as normas gerais de tutela do trabalho, previstas na CLT e outras normas específicas constantes da Norma de Pessoal, expedida pelo Conselho Nacional do SESCOOP, acerca dos procedimentos para admissão de todos os seus empregados, zelando pelos aspectos éticos das contratações, do contrato de trabalho e de suas obrigações Estrutura de Pessoal da Unidade Conforme demonstrado na tabela a seguir, o número de empregados do SESCOOP/GO, em dezembro de 2015, retratou o quantitativo de 25 pessoas. Contou, ainda, com 04 pessoas jurídicas prestadoras de serviços contínuos, sendo uma na área jurídica, uma na área de vigilância, uma na área de serviços de garçonaria e uma na área de limpeza (com colaboradoras na prestação do serviço). Tabela 33 - Composição do Quadro de Recursos Humanos (Em 31/12/2015) Regime de Ocupante de Cargo Lotação Efetiva Lotação Ideal Ingressos no Exercício Egresso no Exercício Celetistas Cargos de livre provimento Terceirizados Total Fonte: Coordenação de Pessoas e Processos / PCCS Tabela 34 - Distribuição da Lotação Efetiva (Em 31/12/2015) Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva Área Meio Área Fim Funcionários em Cargos Efetivos 16 9 Funcionários com Contratos Temporários 0 0 Total de Servidores (1+2) 16 9 Fonte: Coordenação de Pessoas e Processos / PCCS A gestão do capital humano tem grande importância no SESCOOP/GO, dada sua responsabilidade de formar competências para o desenvolvimento do cooperativismo goiano. A instituição entende que as pessoas são determinantes para o sucesso das organizações. É a força de trabalho que aglutina e preserva a cultura e os valores organizacionais. Diferentemente de, por exemplo, tecnologia e equipamentos, que podem ser adquiridos de um fornecedor, a cultura e os valores organizacionais são construídos em longo prazo. Página 125 de 236

126 Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsionam a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP/GO investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal. É neste contexto que a execução do Plano de Cargos Carreiras e Salários PCCS, a capacitação e o desenvolvimento das equipes, são os pilares da Gestão de Pessoas no SESCOOP/GO. A Unidade do SESCOOP/GO dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às cooperativas e a seus associados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o desenvolvimento de seus colaboradores. Paralelamente, procura-se criar um clima organizacional positivo, com estímulos à compreensão, feedback, confraternização e o trabalho em equipe. Com mais de quinze anos de atuação, o SESCOOP enfrenta desafios comuns à organizações que se relacionam com cenários mutáveis e dinâmicos, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender seus objetivos organizacionais. Da mesma forma, os dirigentes e gestores do SESCOOP/GO primam pela excelência do clima organizacional da instituição, pois têm plena ciência do quanto afeta a motivação, o desempenho e a satisfação no trabalho e por isso, buscam continuamente identificar os aspectos que precisam ser melhorados, em busca da satisfação e bem-estar dos colaboradores Demonstração da força de trabalho e movimentação do Quadro de Pessoal No ano de 2015 o SESCOOP/GO realizou novas contratações em razão à adequação funcional de colaboradores, conforme o determinado pelo PCCS e a contínua melhoria da qualidade de seus serviços, com isso, cinco vagas foram preenchidas. No decorrer do ano, ocorreram 03 (três) desligamentos em razão a não efetivação após o término do período de experiência. Em 31/12/2015 o SESCOOP/GO finalizou o exercício com quadro efetivo, de 25 (vinte e cinco) colaboradores. Este total ainda deverá sofrer variação gradativa até o alcance do quantitativo ideal demonstrado pelo PCCS. O SESCOOP/GO ressalta, ainda, que para as contratações de pessoal em processo seletivo, foram obedecidos os dispostos na Norma de Pessoal e Resolução nº 300/08, editadas pela Unidade Nacional, bem como no PCCS. Tabela 35 - Movimentação do Quadro de Pessoal (2015) Indicador de Turnover Nº % Número de Admissões 7 28% Número de Demissões 3 12% Total de Empregados (em 31/12/2015) 25 Movimentação média anual de pessoal (turnover) ((número de admissões + número de demissões /2)/nº empregados final do período) *100 20% Fonte: Coordenação de Pessoas e Processos Página 126 de 236

127 Tabela 36 - Distribuição dos Colaboradores por Cargo (2015) Indicador Nº % Número de colaboradores no cargo de técnico 2 8% Número de colaboradores no cargo de analista 15 60% Número de colaboradores no cargo de coordenador de processo 4 16% Número de colaboradores no cargo de gerente/assessor 3 12% Número de colaboradores no cargo de gerente geral 0 0% Número de colaboradores no cargo de superintendente 1 4% Total % Fonte: Coordenação de Pessoas e Processos Tabela 37 - Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial (2015) Indicador Nº % Número de colaboradores com salário até R$ 2.000,00 2 8% Número de colaboradores com salário de 2.001,00 a 3.000,00 0 0% Número de colaboradores com salário de 3.001,00 a 5000, % Número de colaboradores com salário de 5.001,00 a 9.000, % Número de colaboradores com salário de 9.001,00 a ,00 1 4% Número de colaboradores com salário acima de R$ ,00 1 4% Total % Fonte: Coordenação de Pessoas e Processos Qualificação da Força de Trabalho (Perfil do Corpo Funcional) Conforme demonstrado nos gráficos e tabelas a seguir, o quadro de pessoal do SESCOOP/GO somava 25 colaboradores em 31/12/2015, sendo que destes, 48% (12) ingressaram na instituição há menos de dois anos, compondo um quadro jovem e em fase de consolidação. Os gráficos a seguir demonstram, ainda, que o SESCOOP/GO encerrou 2015 com o equivalente a 68% de mulheres no seu quadro funcional. Quanto à faixa etária, 40% (10) dos profissionais estão em faixas etárias que correspondem de 41 a 50 anos de idade e no que se refere à escolaridade, a entidade apresenta quadro de colaboradores com excelente nível de qualificação, onde 56% (14) dos colaboradores são pós-graduados e, ainda, conta com 1 profissional mestre. Página 127 de 236

128 Gráfico 26 - Percentual de Empregados por Sexo Fonte: Coordenação de Pessoas e Processos Gráfico 27 - Percentual de Empregados por tempo de casa Fonte: Coordenação de Pessoas e Processos Tabela 38 - Evolução da Estrutura de Pessoal, por Faixa Etária (2015) Descrição Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos TOTAL Total Quadro Fixo Até 30 De 31 a De 41 a De 51 a Acima de Descrição TOTAL anos 40 anos 50 anos 60 anos 60 anos Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Total da Unidade Fonte: Coordenação de Pessoas e Processos Página 128 de 236

129 Gráfico 28 - Percentual de Empregados por faixa etária Fonte: Coordenação de Pessoas e Processos O corpo de funcionários SESCOOP/GO, encerrou o ano de 2015, com índices percentuais de faixa etária semelhantes ao apresentado no ano anterior, mesmo apesar das novas contratações. Ressalta-se que, em 2014, os profissionais na faixa etária entre 21 e 25 anos representavam apenas 4,8%, já em 2015, 8,0% dos profissionais encontravam-se nesse faixa. A formação escolar e acadêmica dos colaboradores do SESCOOP/GO, assim como demonstrado no ano de 2014, permanece com excelente nível de qualificação. Dentre os 25 profissionais da instituição, 96% possuem ensino superior completo, e destes, 60% possuem especialização, pós graduação e/ou mestrado. Página 129 de 236

130 Tabela 39 - Evolução da Estrutura de Pessoal, por Nível de Escolaridade (2015) Descrição Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade TOTAL Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Admin. e Apoio Total Quadro Fixo Descrição Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Total da Unidade LEGENDA: 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 Mestrado; 9 Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Gráfico 29 - Percentual de Empregados por escolaridade TOTAL Fonte: Coordenação de Pessoas e Processos Fonte: Coordenação de Pessoas e Processos Página 130 de 236

131 Demonstrativo das Despesas com Pessoal O SESCOOP/GO estimou despesas com a folha de pagamento, incluindo salários, encargos e benefícios, na importância total de R$ ,00 (dois milhões, quatrocentos e setenta e cinco mil, quinhentos e vinte um reais), com efetivação de despesas na ordem de 90,05%, equivalentes a R$ ,76 (dois milhões, duzentos e vinte e nove mil, duzentos e quarenta e oito reais e setenta e seis centavos). Tabela 40 - Folha de Pagamento - Exercício 2015 Vencimentos e Remuneração Encargos Sociais Patronais Indenizações Trabalhistas Benefícios (VT+VA+Plano de Saúde+Seguro de Vida) TOTAL Tabela 41 Despesas de Pessoal Tipologias/ Exercícios Exercícios Exercícios Vencimentos e Vantagens Fixas Detalhamento TOTAL % Orçado ,00 Realizado ,17 90,4% Orçado ,00 Realizado ,15 93,9% Orçado 0,00 Realizado 0,00 0% Orçado ,00 Realizado ,44 78,9% Orçado ,00 Realizado ,76 90,05% Fonte: Sistema Zeus / Relsim 004 Despesas Variáveis Benefícios Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Assistenciais e Previdenciários Funcionários com Cargos Efetivos Demais Despesas Variáveis Despesas de Exercícios Anteriores Decisões Judiciais ,32 0,00 0,00 0,00 0, ,44 0,00 0,00 0, , ,77 0,00 0,00 0,00 0, ,87 0,00 0,00 0, ,64 Funcionários com Contratos Temporários ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total Fonte: Coordenação de Pessoas e Processos Página 131 de 236

132 Gráfico 30 - Composição da Folha de Pagamento Fonte: Sistema Zeus / Relsim004 Gráfico 31 - Distribuição dos Benefícios Concedidos Fonte: Sistema Zeus / Relsim004 Gráfico 32 - Evolução da Folha de Pagamento (em R$) Fonte: Sistema Zeus / Relsim004 Página 132 de 236

133 Cumpre ressaltar que o aumento na folha de pagamento, em relação ao exercício anterior, decorreu pelo aumento no número de empregados e adequações salariais, conforme visto nos gráficos. Gráfico 33 - Percentual da Folha de Pagamento sobre as Despesas Totais Fonte: Sistema Zeus / Relsim004 Outro indicador que cumpre apresentar, relaciona-se com o percentual da folha de pagamento sobre a arrecadação do SESCOOP/GO, no que tange as suas contribuições diretas. No último ano o referido percentual manteve-se praticamente estável em comparação com o ano de O encerramento do índice em 40,0%, assim como já mencionado anteriormente, decorre do aumento do número de funcionários no SESCOOP/GO. Gráfico 34 - Percentual da Folha de Pagamento sobre a Arrecadação Fonte: Sistema Zeus / Relsim004 Página 133 de 236

134 O dispêndio da folha de pagamento do SESCOOP/GO no ano 2015, manteve a tendência de crescimento, em razão do aumento no número de empregados e adequações salariais. As despesas realizadas em 2015 superam em 38,5% o mesmo índice registrado em 2012, conforme o exposto nas tabelas abaixo. Tabela 42 - Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/GO ( ) Descrição Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. 11 Salários , ,31 Salários , ,13 Encargos , ,66 Encargos , ,57 11 Benefícios , ,34 Benefícios , ,93 Indenizações 500,00 383,63 Indenizações 0,00 0,00 Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. 3 Salários , ,86 Salários , ,97 Encargos , ,59 Encargos , ,83 4 Benefícios , ,01 Benefícios , ,32 Indenizações 0,00 0,00 Indenizações 4.412, ,21 Total Quadro Fixo , , , ,96 Descrição Estagiários Terceirizados Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. 0 Bolsa auxílio 0,00 0,00 Bolsa auxílio 0,00 0,00 0 Taxa 0,00 0,00 Taxa 0,00 0,00 Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. 0 Salários 0,00 0,00 Salários 0,00 0,00 Encargos 0,00 0,00 0 Encargos 0,00 0,00 Benefícios 0,00 0,00 Benefícios 0,00 0,00 Total Temporários e Estagiários 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 Total da Unidade , , , ,96 Fonte: GEROP SESCOOP/GO Página 134 de 236

135 Tabela 43 - Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/GO ( ) Descrição Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. 12 Salários , ,79 Salários , ,46 Encargos , ,40 Encargos , ,51 9 Benefícios , ,20 Benefícios , ,92 Indenizações 0,00 0,00 Indenizações 0,00 0,00 Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. 9 Salários , ,40 Salários , ,71 Encargos , ,18 Encargos , ,64 16 Benefícios , ,67 Benefícios , ,52 Indenizações 0,00 0,00 Indenizações 0,00 0,00 Total Quadro Fixo , , , ,76 Descrição Estagiários Terceirizados Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. 0 Bolsa auxílio 0,00 0,00 Bolsa auxílio 0,00 0,00 0 Taxa 0,00 0,00 Taxa 0,00 0,00 Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. 0 Salários 0,00 0,00 Salários 0,00 0,00 Encargos 0,00 0,00 0 Encargos 0,00 0,00 Benefícios 0,00 0,00 Benefícios 0,00 0,00 Total Temporários e Estagiários 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 Total da Unidade , , , ,76 Fonte: GEROP SESCOOP/GO Página 135 de 236

136 6.2 Capacitações Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o SESCOOP/GO, com base no Plano de Cargos, Carreiras e Salários, vem identificando necessidades, promovendo e gerenciando ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado. Os empregados no decorrer do exercício, a exemplo dos anos anteriores, tiveram participação em treinamentos envolvendo áreas de cooperativismo e áreas técnicas. Através da capacitação tiveram oportunidade de renovar seus conhecimentos e trocar experiências, com o objetivo de estarem mais bem preparados para enfrentar as adversidades que surgem no meio do caminho. Os programas de capacitação profissional promovidos pelo SESCOOP/GO, aos seus colaboradores, resultam em efeito motivacional e profissional entre os envolvidos, intensificando o vínculo entre os empregados e a instituição. Tabela 44 - Investimentos em Capacitação de Pessoal, executados pelo SESCOOP/GO (2015) Descrição Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Treinamentos Cursos de Graduação Quantidade Valor (R$) Quantidade Valor (R$) Cursos de Pós- Graduação Valor Quantidade (R$) , , Total Quadro Fixo ,06 0 0,00 0 0,00 Cursos de Pós- Treinamentos Cursos de Graduação Graduação Descrição Valor Valor Quantidade Valor (R$) Quantidade Quantidade (R$) (R$) Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Total da Unidade ,06 0 0,00 0 0,00 Fonte: Coordenação de Pessoas e Processos Em 2015, todos os 25 colaboradores do SESCOOP/GO participaram, distintamente, de 27 ações educacionais promovidas pela entidade, entre cursos, palestras, encontros e reuniões, que resultaram num total de 365 horas/aula de atividades, com investimentos na ordem de ,18(sessenta e dois mil, quinhentos e oitenta e quatro reais e dezoito centavos). As ações versaram sobre temas diversificados e foram direcionados, para atender, individualmente, as exigências de conhecimentos por cargo/função, conforme determinado no Plano de Cargos Carreiras e Salários. Destacam-se os eventos internos: Introdução ao Cooperativismo; Treinamento sobre Processos e Contratos Administrativos; Workshop Facilitação em Desenvolvimento de Equipes Módulo II; Curso de Formação Profissional Página 136 de 236

137 em T&D; Curso dos Requisitos da ISO 9001:2008 Sistema de Gestão da Qualidade; Curso de Gestão de Pessoas; Curso de Formação de Auditor Interno Sistema de Gestão ISO e Curso de NR-23 Brigada de Incêndio Eventual Capacitação. Workshop Facilitação em Desenv. de Equipes Curso dos Requisitos da ISO 9001:2008 Curso de Formação Profissional em T&D Curso de Gestão de Pessoas Trabalho em Equipe Curso de Gestão de Pessoas Gestor Inovador Curso de NR-23 Brigada de Incêndio Eventual Tabela 45 - Qualificação da Força de Trabalho (2015) Indicador Nº Número de ações de capacitação 28 Número de horas de capacitação 685 Número de empregados capacitados no exercício 27 Média de ações de capacitação por empregado 1,04 Média de horas de capacitação por empregado 25,38 Fonte: Coordenação de Pessoas e Processos Página 137 de 236

138 Além das capacitações promovidas pelo SESCOOP/GO, os colaboradores participaram, ainda, de vários treinamentos realizados pela Unidade Nacional, de acordo com suas áreas específicas de atuação, com a finalidade de desenvolver as competências necessárias ao exercício das respectivas funções, bem como discutir temas estratégicos, de interesse e relevância institucional. Tanto o SESCOOP/GO quanto os colaboradores, tiveram benefícios com os cursos de capacitação que foram oferecidos. Os principais pontos destacados foram: aumento de produtividade, redução de custos, melhoria da qualidade, entrosamento e descobertas de novas aptidões e habilidades. Ainda, em 2015 foram promovidos, em parceria com a OCB-GO, eventos de confraternização em algumas datas comemorativas, como: Páscoa, Festa Junina, Aniversários do Mês e confraternização de Natal. Considerando que as ações mencionadas se desenvolveram em parceria com a OCB-GO, não houve execução orçamentária por parte do SESCOOP/GO, adotando-se o princípio de otimização de recursos na realização de atividades semelhantes para ambas as instituições. Além dos pagamentos de vencimentos e remunerações, bem como de benefícios, o SESCOOP/GO honrou no exercício de 2015 com despesas relacionadas a encargos trabalhistas, na ordem de R$ ,15 (quinhentos e dezessete mil, duzentos e setenta e três reais e quinze centavos) e, aludido exercício, não houveram dispêndios quanto a afastamentos e aposentadorias. Quanto às despesas relacionadas à necessidade de capacitação de empregados, foram realizadas 365 (trezentos e sessenta e cinco) horas de capacitação com investimentos na ordem de R$ ,18 (sessenta e dois mil, quinhentos e oitenta e quatro reais e dezoito centavos). Para o exercício de 2015, foram concedidas duas licenças por maternidade. No entanto tais ocorrências não tiveram impacto significativo nas despesas relacionadas a pessoal, uma vez que os tais pagamentos foram feitos através de benefício legal do governo. 6.3 Gestão de Riscos Relacionados a Pessoal O SESCOOP/GO reconhece o fator humano como relevante à continuidade de suas atividades finalísticas e meio, e para evitar e mitigar possíveis riscos relacionados a este fator, mantém políticas de reconhecimento, desenvolvimento profissional e valorização de colaboradores. A contínua manutenção de Cadastro de Reserva, com candidatos aprovados em processos seletivos da entidade, é uma destas políticas, antevendo a abertura de novas vagas, aposentadorias, afastamentos, enfim, situações diversas que demandem a contratação de novos colaboradores. Neste mesmo aspecto, destacamos também a implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários, com a aplicação de Avaliação de Competências e Desenvolvimento, que balizam as diretrizes de desenvolvimento profissional. As obrigações sociais e trabalhistas são atendidas em sua plenitude evitando passivos trabalhistas. Com o auxílio de mecanismos de controle, como fluxogramas e software de Gestão de Pessoas, além do atendimento aos normativos voltados à área de Recursos Página 138 de 236

139 Humanos, há rotineiro acompanhamento do cumprimento da jornada de trabalho, pagamentos de encargos sociais e trabalhistas, benefícios, remunerações devidas e outros. Mais, destaca-se a adoção de boas práticas para a integração de novos colaboradores, melhoria das relações interpessoais e de clima organizacional, e reconhecimento e valorização dos empregados por meio de eventos de confraternização e intercooperação departamentais. Por fim, o Programa de Ginástica Laboral, promove a realização de exercícios de compensação aos movimentos repetitivos, à ausência de movimentos e às posturas desconfortáveis assumidas durante o período de trabalho, atuando de forma preventiva e terapêutica, nos casos de LER, e a Medicina do Trabalho, com a realização de exames admissional, periódico e demissional, fornece informações pertinentes para garantir a segurança dos colaboradores, através da prevenção de doenças ou problemas provenientes da atividade exercida. Página 139 de 236

140 6.4 Terceirização de Mão de Obra e Quadro de Estagiários O SESCOOP/GO, em 2015, não contou com nenhum estagiário e, teve em seu quadro de terceirizados, 04 (quatro) contratos com pessoas jurídicas prestadoras de serviços contínuos, sendo uma na área jurídica, uma na área de vigilância, uma na área de serviços de garçonaria e uma na área de limpeza, todas, sem vínculo e sem exclusividade Serviços Jurídicos A empresa Reategui, Sellos e Rocha Advogados Associados S/A realizou a prestação dos seguintes serviços: Montagem completa de processos licitatórios, quaisquer que sejam as modalidades; Análise e acompanhamento integral de todos os processos da entidade e emissão de pareceres; Elaboração e acompanhamento integral de todos contratos; Análise e parecer acerca das legislações vigentes, quando necessários; Suporte e consultoria permanente ao SESCOOP/GO no que diz respeito a todos os aspectos jurídicos que se fizerem necessários; Criação de rotinas que facilitem, agilizem e otimizem o andamento dos processos internos; Defesas e/ou proposituras de ações administrativas e/ou judiciais, que envolvam interesses do SESCOOP/GO e ou decorrência de sua atividade e demais serviços jurídicos que se fizerem necessários ao bom funcionamento do SESCOOP/GO. Colocar à disposição deste SESCOOP/GO, um advogado, devidamente habilitado por 20 horas semanais e um estagiário por 40 horas semanais, sob sua responsabilidade exclusiva Serviços de Vigilância A empresa Proguarda Vigilância e Segurança Ltda. prestou o serviço de vigilância desarmada, durante todo o período de expediente do SESCOOP/GO Serviços de Garçonaria Contrato realizado com a empresa Goiás Limp Serviços Ltda. para a prestação dos serviços de preparação e distribuição de bebidas não alcoólicas e alimentos Serviços de Limpeza, Asseio e Conservação Predial A empresa RR Administração e Serviços Ltda prestou serviço de limpeza de pisos, banheiros, paredes, vidros, móveis, esquadrias e utensílios no período de janeiro a 28/08/2015. A partir desta data, iniciou-se contrato com a empresa Máxima Empreendimentos e Serviços Ltda - ME para a realização destas atividades. Vale ressaltar também que, no exercício em tela, não houveram contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º Página 140 de 236

141 da lei /2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012, que houvesse necessidade de revisão ou ressarcimento de valores. Página 141 de 236

142 6.5 Gestão de Patrimônio e da Infraestrutura Gestão da frota de veículos própria e terceirizada Atualmente, o SESCOOP/GO tem 02 (dois) veículos de sua propriedade: 01 Volkswagen Voyage Confortline 1.6, ano/modelo 2012/2013, cor Prata Sirius, placa OGY 2019 e 01 Hyundai Santa Fé GLS 2.4, ano/modelo 2011/2012, cor Prata, placa OGY 8835, ambos adquiridos em 2012, através de Processo Licitatório Modalidade Pregão, seguindo as orientações contidas na Resolução 850, Regulamento de Licitações e Contratos do SESCOOP, de 28 de fevereiro de 2012, publicado no DOU de 26/03/2012. A Entidade possui norma específica para aquisição e uso de veículos, com encarregado direto, nomeado por Portaria, para incumbir-se de zelar pelo uso correto do veículo do SESCOOP/GO, além de coordenar, orientar, controlar, fiscalizar e executar as atividades de transporte, manutenção preventiva e corretiva do veículo. A referida normativa visa dar orientações acerca dos procedimentos a serem adotados quanto ao uso, características, manutenção, custo operacional, recebimento, abastecimento, guarda de veículos, proibições e acidentes envolvendo veículos automotores de uso do SESCOOP/GO. A seguir apresentamos o resumo das despesas com os veículos do SESCOOP/GO: Quadro 16 - Gastos com Veículos Próprios Veículo Serviço Prestado Valor do Serviço Estacionamento 38,00 Lavagem de veículo 170,00 Revisão 1.231,00 Volkswagen Voyage Abastecimento 2.228,94 Seguro automotivo 5.299,04 IPVA 1.403,68 Pedágio 39,00 TOTAL ,66 Estacionamento 10,00 Lavagem de veículo 290,00 Revisão 866,00 Hyundai Santa Fé Abastecimento 1.459,73 Seguro automotivo 5.109,92 IPVA 2.700,98 Pedágio 15,00 TOTAL ,63 Fonte: Coordenação Financeira e Contábil Cumpre ressaltar que, a apuração do custo operacional dos veículos recebe especial cuidado por parte da área de transporte do SESCOOP/GO, visando identificar os que necessitem de reparos (recuperáveis) ou os passíveis de alienação que, comprovadamente, sejam classificados como antieconômicos ou irrecuperáveis. Página 142 de 236

143 6.5.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário Em 2010, o SESCOOP/GO e a OCB-GO deram início à construção de um novo edifício sede, em sociedade, sendo 70% e 30%, respectivamente, de propriedade da cada um. A edificação se ergueu no terreno anexo ao prédio já existente, também, de propriedade conjunta, e de mesmas proporções. Em agosto de 2011, num dos primeiros atos após a mudança para o novo prédio, os conselhos do SESCOOP/GO e da OCB-GO, de comum acordo, aprovaram em suas respectivas reuniões, um Regulamento Condominial e um Regulamento para Utilização da Infraestrutura Física do novo edifício sede, nos quais, constam, de forma transparente e detalhada, todos direitos e deveres de cada uma das Entidades, para com essa ocupação conjunta. Como visto, há uma relação simbiótica entre o SESCOOP/GO e a OCB-GO, assim, como entre todas as Unidades Estaduais do SESCOOP e as Organizações Estaduais das Cooperativas. No caso específico do SESCOOP/GO e da OCB-GO, ambas, dividem espaço físico, no mesmo edifício sede, porém, com áreas distintas e bem definidas; contratos de trabalho e orçamentos, também, distintos e compartilhamento de alguns serviços comuns à edificação, com rateio de recursos na mesma proporção de sua construção, ou seja, 70% (SESCOOP/GO) e 30% (OCB-GO). Esse compartilhamento restringe-se àquelas áreas que não são inerentes à missão principal de cada instituição (atividade finalística). É o caso, por exemplo, das áreas de limpeza, recepção, vigilância, manutenção predial, serviços especializados de comunicação e TI. Lembrando que atualmente este tipo de serviço tem sido, em sua maioria, terceirizado, onde cada organização paga os valores correspondentes a sua parte Mobiliários e Outros Bens Permanentes Todos os bens permanentes do SESCOOP/GO são registrados, contemplando-se de forma clara e objetiva, informações sobre sua especificação, localização física, número de registro, valor histórico de compra, nome do detentor e outras informações pertinentes. Procede-se à fixação de plaquetas de identificação no bem adquirido, depois que o mesmo é aceito pela área solicitante, não podendo ser retirada, alterada ou reutilizada, permanecendo afixada ao bem durante a sua vida útil. Como já dito, o controle do patrimônio se deu via Sistema ZEUS, onde o bem adquirido é cadastrado no sistema de controle patrimonial, sendo informado através de uma numeração sequencial. O controle é feito individualmente, por conta contábil, conforme os bens foram registrados, contendo os dados de fornecedor, descrição do bem, documento de origem e respectivo número, data de emissão e data de entrada e valor do bem. O sistema possibilita o controle, dos bens, por conta contábil e ainda por local onde estão disponibilizados (alocados). Para os veículos, a depreciação é feita de acordo com a taxa estabelecida no Relatório da Administração do SESCOOP/GO para a Previsão de Tempo de Vida Útil e Valor Residual sobre Veículos da Entidade, e para os demais bens a depreciação é feita conforme as taxas usuais admitidas (Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal nº. 162 de 31/12/1998 e suas alterações). Página 143 de 236

144 6.6 Gestão da Tecnologia da Informação Quanto aos aspectos da Tecnologia da Informação e Comunicação, o SESCOOP/GO segue, rigorosamente, a Política de Segurança da Informação, aprovada pelo Conselho Administrativo, com o objetivo de prestar, aos colaboradores do SESCOOP/GO, serviços de alta qualidade e ao mesmo tempo desenvolver um comportamento extremamente ético e profissional em relação aos serviços e recursos de informática oferecidos, bem como definir as diretrizes, procedimentos e padrões que tratam da segurança da informação quanto aos aspectos da integridade, disponibilidade e confidencialidade, abrangendo desde sua geração, utilização, armazenamento, recuperação, distribuição, até sua destruição. A Política de Segurança da Informação do SESCOOP/GO traz um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos pelos dirigentes, gestores, técnicos e usuários de TIC, com a finalidade de garantir controles efetivos, ampliar os processos de segurança, minimizar os riscos, ampliar o desempenho, otimizar a aplicação de recursos, reduzir os custos e suportar as melhores decisões. Esta política é adotada por todos os níveis integrantes do SESCOOP/GO, independentemente dos recursos utilizados para o tratamento da informação, orientando seus procedimentos e padrões, além de abranger todos os ambientes físicos e lógicos designados para o processamento ou transmissão de informações, isto é, todos os equipamentos e programas de computador, locais ou remotos; bem como toda e qualquer informação, processada, armazenada ou transmitida por eles. A Segurança da Informação é tarefa e responsabilidade de todos os envolvidos nas execuções dos trabalhos diários do SESCOOP/GO, e o detalhamento das informações sobre a gestão de tecnologia da informação Principais Sistemas de Informação Sistema Zeus Os controles do SESCOOP/GO são feitos através do Sistema ZEUS - Sistema Integrado de Administração Financeira, Contabilidade e Orçamento, tendo como principais funcionalidades: Módulo de Orçamento: Permite acompanhar e controlar o orçamento, desde sua composição até a execução e apuração dos movimentos realizados pelo SESCOOP/GO. O sistema integrado permite a importação e exportação de dados de um módulo para outro, evitando-se o retrabalho por parte dos empregados e permitindo-se uma maior rapidez no monitoramento dos resultados previstos x obtidos pela Entidade, através dos relatórios gerenciais que dão suporte à gestão administrativa. Módulo de Administração Financeira: Permite o cadastro e controle de todas as Contas a Pagar e Caixa e Bancos. São cadastradas todas as pessoas físicas e jurídicas envolvidas com o SESCOOP/GO, controlando-se, através do sistema, todas as movimentações financeiras e a emissão de relatórios gerenciais para suporte da gestão administrativa. Módulo de Contabilidade: Permite o cadastramento da estrutura organizacional da Entidade, admitindo o registro dos fatos contábeis de forma padronizada, o que facilita esta contabilização e evita erros de lançamento. Através dele são importados os dados Página 144 de 236

145 dos módulos: Administração Financeira, Administração de Materiais, Administração de Serviços e Controle Patrimonial, permitindo a emissão de relatórios operacionais e gerenciais para um maior controle, por parte da administração, além da emissão dos relatórios para atender as normas legais e registro no Órgão competente. Módulo de Administração de Materiais: Permite a gestão dos recursos materiais, englobando toda a sequência de operações que se inicia na solicitação de compras, passa pela identificação do fornecedor, prossegue com a compra, seu recebimento e movimentação para o consumo, fornecendo informações contábeis e gerenciais. Este módulo está integrado com os módulos: Administração Financeira e Contabilidade. Módulo de Administração de Serviços: Possibilita a automação de todo o processo de contratação de serviços, fornecendo informações contábeis e gerenciais. Este módulo está integrado com os módulos: Administração Financeira e Contabilidade. Módulo de Compras e Licitações: Tem como objetivo controlar todo o processo de compras e licitações, de forma integrada, capacitando a administração com uma ferramenta que permite a gestão dos recursos utilizados. Este módulo registra todo o processo de aquisição de bens, materiais e serviços e está integrado com os módulos: Administração de Materiais e Administração de Serviços. Módulo de Controle Patrimonial: Permite o gerenciamento do ativo permanente desde a sua aquisição, histórico de movimentação, até a sua baixa. Este módulo admite o controle da localização física, depreciação e responsável por cada bem patrimonial e está integrado com os módulos: Administração de Materiais e Contabilidade. As atualizações dos módulos e sistema, são disponibilizadas via FTP pelo fabricante do software para aplicação Sistema GDH O SESCOOP/GO oferece às cooperativas goianas o que há de melhor em formação profissional, desenvolvimento humano e promoção social. A entidade busca de forma permanente, facilitar o acesso das cooperativas a esses treinamentos, tão importantes ao desenvolvimento de seus quadros de empregados e cooperados. Acreditamos que sem profissionais capacitados e bem treinados não há perspectivas de desenvolvimento sustentável para o cooperativismo. É com esse entendimento que o SESCOOP-GO disponibiliza às cooperativas do estado mais uma importante e moderna ferramenta de trabalho: o Sistema de Gestão do Desenvolvimento Humano (GDH). Trata-se de um programa, construído em linguagem de rede (internet) e de fácil operação, que vai proporcionar a dinamização da relação do SESCOOP/GO com as cooperativas no cadastramento e acompanhamento das atividades realizadas anualmente. Com o GDH é possível o gerenciamento de todas as atividades e eventos realizados pelas cooperativas em parceria com o SESCOOP/GO, unificando todo o processo, mantendo histórico e prestação de contas dessas atividades. O GDH permite acompanhar todas as fases do processo, desde o orçamento, planejamento e projetos, até a execução e o fechamento do evento, passando por diversas funcionalidades e com possibilidade de gerenciamento e consulta em tempo real. A ferramenta possibilitará o agrupamento rápido de dados e informações indispensáveis à atividade, além de oferecer mais segurança e rapidez em todas as operações. Com isso, o SESCOOP/GO, pode acompanhar de maneira efetiva o número de atividades propostas e executadas, anualmente, no Estado. As cooperativas que apresentem projetos de Página 145 de 236

146 treinamentos podem utilizar facilmente o sistema, bastando nomear um Agente de Desenvolvimento Humano, que será a ligação entre o SESCOOP/GO e a cooperativa. Este Agente receberá do SESCOOP/GO treinamento e todo o auxílio necessário para operar o sistema. As atualizações do sistema são disponibilizadas via FTP pela Unidade Nacional do SESCOOP e aplicadas pela TI local Sistema GDA O Programa de Desenvolvimento Econômico-Financeiro (GDA) consiste em um sistema de informação operado na internet. No GDA podem ser inseridas informações financeiras, de controle administrativo e de recursos humanos. O processamento desses dados dá origem a indicadores que possibilitam o acompanhamento da gestão e a análise do desempenho da cooperativa e de seus empregados. O GDA é uma atualização do antigo Sistema AG com várias melhorias, porém agora, o sistema é de propriedade do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP). O objetivo Sistema GDA é viabilizar aos dirigentes cooperativistas informações de forma rápida, fácil e confiável, garantindo a adequada medição e controle dos indicadores da cooperativa. O GDA proporciona uma análise e acompanhamento dos resultados em tempo real, com maior transparência da administração, bem como, a modernização e melhoria empresarial das cooperativas goianas. O Sistema também é uma ferramenta certa para saber como anda o desempenho de sua cooperativa e auxiliá-lo na tomada de decisão. Como resultado o Sistema GDA ajuda a promover a melhoria da gestão e a agregação de valor à cooperativa. As atualizações do sistema são disponibilizadas via FTP pela Unidade Nacional do SESCOOP e aplicadas pela TI local Sistema Laserfiche O Sistema Laserfiche é um software de gerenciamento eletrônico de documentos, que possibilita maior agilidade na recuperação e acesso às informações, sempre respeitando os perfis de acesso. Todos os documentos, cartas, processos, correspondências são processadas e arquivadas, aplicando regras internas de temporalidade. A busca de documentos é feita no formato de pesquisa, não sendo necessário solicitar ao Arquivo Central o documento físico, agilizando assim a tomada de decisão. As atualizações de versão e suporte são prestadas por empresa autorizada Laserfiche Informações sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação (PDTIC) do SESCOOP/GO O PDTIC compreende a execução de atividades de apoio a clientes/usuários no embasamento das decisões relacionadas à Tecnologia da Informação. Tais atividades vão desde os passos iniciais, onde são identificadas as opções aplicáveis, até o acompanhamento da evolução técnica e mercadológica da solução. São analisados os seguintes tópicos no escopo do PDTIC: Página 146 de 236

147 Levantamento das áreas passíveis de informatização. Análise de viabilidade de informatização nos diferentes processos. Caracterização das prioridades dos projetos em consonância com a estratégia da entidade. Dimensionamento dos recursos materiais e humanos envolvidos no projeto. Caracterização e avaliação dos equipamentos existentes e disponíveis, necessários ao projeto, e identificação dos potenciais fornecedores. Caracterização e avaliação do ambiente técnico operacional projetado e dos fornecedores. Elaboração do planejamento estratégico no horizonte adequado à entidade Ações relacionadas à recuperação e à modernização dos sistemas O objetivo das ações planejadas pela TI visam definir um plano de atividades que permita: Prover serviços de Tecnologia da Informação aos moldes das práticas governamentais e internacionais aplicadas na infraestrutura, operação e manutenção de serviços de Tecnologia da Informação. Aperfeiçoar os instrumentos de governança e gestão em tecnologia da informação à luz das práticas definidas pelo Governo Federal e às descritas pelo Modelo Control Objectives for Information and related Technology COBIT. Prover um ambiente tecnológico adequado à gestão da Informação. Planejar, desenvolver e consolidar projetos de desenvolvimento, manutenção e/ou melhorias dos sistemas informatizados da Entidade e das Cooperativas; Intervir e orientar tecnicamente os clientes internos e externos, produzindo soluções tecnológicas adequadas e viáveis, primando pela prevenção e correção de situações de não conformidade; Atender as áreas internas nas demandas de tecnologia da Informação e comunicação e as cooperativas nos sistemas disponibilizados; Fiscalizar os serviços de manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de rede e servidores a cargo de terceiros; Assessorar tecnicamente a diretoria e os conselhos na tomada de decisões estratégicas que envolvam a segurança das informações da Entidade. Este plano deve contemplar as tendências de convergência das áreas de redes de dados e de telefonia, no sentido de que qualquer equipamento de rede que venha a ser adquirido pelo SESCOOP/GO suporte o transporte não somente de dados, mas também de voz e vídeo, atendendo aos requisitos específicos de transmissão e recepção dessas mídias no que diz respeito à banda de transmissão, atraso, variação de atraso e índice de perda de dados, processos informatizados, gestão documental, parte desse estudo já está sendo aplicado nas instalações do SESCOOP/GO. Página 147 de 236

148 Como esse projeto está em andamento, nossa estratégia faz parte do planejamento estratégico da organização até 2014 através de um plano de ação, contendo as atividades a serem implantadas/implementadas no SESCOOP/GO, alcançando assim o objetivo. O Plano de ação foi construído no foco do negócio da entidade respeitando sua missão e visão Perfil dos recursos humanos envolvidos A assessoria de TIC é conduzida por colaborador com competências comprovadas na área, graduação em Gestão de TI e pós-graduação em Governança de TI. A Área técnica é exercida por empregado com graduação em ciências da Computação e pós-graduado em Segurança e redes. Na Biblioteca e Arquivo Central as ações são exercidas por profissionais graduadas em Biblioteconomia e Pós-graduação em Gestão de Arquivo e Tecnologia da Informação Segurança da informação O departamento de Tecnologia da Informação tem como uma de suas atividades a segurança da Informação, para isso implantou projeto de Sistemas de controle de acesso a internet, Servidor Active Directory com políticas de grupo para acesso a arquivos e redes. Desenvolveu também o instrumento legitimado (PSI) Política de Segurança da Informação bem como projeto de telefonia, monitoramento e segurança predial Desenvolvimento e produção de sistemas Para desenvolvimento de sistemas, foi criado documento específico de Definição da Metodologia de implantação da Qualidade de Software, para softwares contratados e/ou desenvolvidos pela casa Contratação e gestão de bens e serviços de TIC Atualmente estamos com 20 Sistemas de Informação em uso, sendo que 20% foram desenvolvidas por terceiros e 100% são geridas pelo Departamento de TIC. Os projetos de contratações de TI, são feitos através de análise de necessidades, verificando as especificações técnicas dos produtos ou serviços em consonância ao planejamento estratégico da entidade. Suas contratações são geridas pelo Departamento de tecnologia da Informação Comitê Gestor de Tecnologia da Informação e Comunicação O Comitê Gestor de Tecnologia da Informação e Comunicação do Sistema OCB/SESCOOP-GO tem como objetivos: Planejar e coordenar a utilização de serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação TIC, oferecendo suporte às necessidades operacionais da organização; Colaborar para a adaptação da organização às variações das circunstâncias tecnológicas ou de gestão e às novas demandas operacionais; Página 148 de 236

149 Promover a eficiência e a estruturação da Tecnologia da Informação e Comunicação no âmbito da organização; Promover o alinhamento do Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação com o planejamento estratégico da organização. Ter a responsabilidade de orientar e realizar o processo de análise, avaliação e seleção de documentos produzidos e/ou recebidos acumulados no exercício de sua atividade, visando a identificação dos documentos para guarda permanente e a eliminação dos destituídos de valor conforme Tabela de Classificação e Temporalidade documental. Estabelecer políticas de difusão e acesso às informações contidas no acervo do Arquivo Central, resguardando os documentos que requeiram sigilo e restrições; Cumprir, implementar e alterar a Tabela de Classificação e Temporalidade Documental. Caberá ao Comitê Gestor de Tecnologia da Informação e Comunicação: Sugerir ações visando ao alinhamento do plano de desenvolvimento de tecnologia da informação e Comunicação com o planejamento estratégico da organização como um todo; Apresentar sugestões e críticas com a finalidade de alinhar as áreas de negócio e todas as áreas envolvidas na disponibilização da infraestrutura tecnológica da organização, incluindo as áreas de informática, de logística, de contratação entre outras no âmbito da Tecnologia da Informação e Comunicação; Uniformizar as políticas de TIC da Instituição; Elaborar o Plano de Desenvolvimento de Tecnologia da Informação (PDTIC) e o Plano de Metas; Analisar as necessidades em relação aos recursos de TIC da organização; Apresentar a sua percepção à direção da organização quanto às ações estruturantes e de controle para a plena implantação da estratégia de TIC no âmbito de toda a organização. Realizar a integração de projetos de TIC entre todos os departamentos da organização; Avaliar e priorizar os projetos de TIC que serão submetidos à avaliação do conselho deliberativo; Acompanhar a implantação dos projetos aprovados; Recomendar projetos, medidas e normas, visando ao aperfeiçoamento dos padrões técnicos ou administrativos da organização; Racionalizar o uso de recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação, visando aprimorar o desempenho geral das atividades da organização. Promover as atualizações necessárias a Tabela de Classificação e Temporalidade de documentos; Racionalizar o uso de recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação, visando aprimorar o desempenho geral das atividades da organização. Estabelecer critérios de avaliação da documentação produzida e recebida, acumulada pelo Sistema OCB/SESCOOP-GO; Página 149 de 236

150 Estabelecer política de mudança de suporte, (microfilmagem, digitalização), da informação/imagem, mídia magnética. O Comitê será constituído por: A Superintendente do Sistema OCB/SESCOOP-GO como membro; O Assessor de Tecnologia da Informação e Comunicação do Sistema OCB/SESCOOP-GO como coordenador; Os Gerentes de Operações do Sistema OCB/SESCOOP-GO como membros; Um representante de cada ÀREA como membro; Arquivistas, como membro permanente. As reuniões do Comitê são realizadas na sede do Sistema OCB/SESCOOP-GO, ou em local a ser definido, por deliberação do Comitê. Este se reúne ordinariamente, conforme calendário por ele definido e, extraordinariamente, mediante convocação do Assessor de Tecnologia da Informação e Comunicação ou por solicitação da Superintendência ou de pelo menos um terço do número de membros que compõem o Comitê Plano de capacitação do pessoal de TI Para o exercício de 2015, não foi elaborado um plano de capacitação especifico para os colaboradores da área de tecnologia da informação, sendo estes incluídos no plano de capacitação geral da instituição, elaborado pela Coordenação de Pessoas e Processos Força de trabalho da área de TI ASTIC através das definições do Plano de Carreira, cargos e salários do Sistema OCB/SESCOOP-GO reflete formalmente as atuais competências das áreas internas e atribuições dos cargos a ele pertencentes sendo: 1 Assessor de Tecnologia da Comunicação e Informação e 2 Analistas de Tecnologia da Informação e Comunicação Processos de gerenciamento de serviços de TI implementados na unidade O SESCOOP/GO utiliza a intranet como ferramentas de controle de solicitação de serviços. No exercício de 2015, foi iniciado um processo de migração para um Sistema de Gestão de Processos (BMP) onde as solicitações de TI serão realizadas por essa nova ferramenta que permitirá solicitações de infraestrutura, suporte a softwares, manutenção em equipamentos, publicações e demais serviços relacionados a Tecnologia da Informação Projetos de TI desenvolvidos no período Atualização do Sistema Laserfiche Foi realizado um aditamento à contratação de empresa especializada para prestação de serviços de atualização, manutenção (suporte) e migração de versão do sistema de gerenciamento eletrônico de documentos Laserfiche (LSAP Laserfiche Sistema Assurance Plan), pelo período de mais 24 (vinte e quatro) meses, conforme condições e especificações Página 150 de 236

151 constantes do Edital do Pregão Presencial 007/2013 e seus anexos, onde foi realizada a atualização de versão 8 para versão 9.2. O valor da contratação foi de R$ , Projeto BPM Foi realizada a contratação de empresa de prestação de serviços na área de Gestão por Processos com o respectivo fornecimento de Software e treinamento. Foram contratadas Licenças de uso, contemplando a cessão de direitos de uso não exclusivo da contratada, com todos os módulos e ferramentas previstos para atender as exigências desta nota técnica. A aquisição se justificou em razão da quantidade de processos e atividades desenvolvidas nos atendimentos internos e externos bem como a recomendação do órgão certificador ISO 9001 na geração e monitoramento de indicadores e metas, também na Gestão a vista dos processos faz se necessário a utilização de uma ferramenta onde os usuários possam visualizar os processos e interagir com todos os demais envolvidos na movimentação, aprovação e solução de cada processo. Tais demandas estão contempladas na necessidade N02 - Aprimorar os instrumentos e recursos tecnológicos, referenciadas do PDTIC 2015/2017 do SECOOP/GO. O valor da contratação foi de R$ , Gestão Ambiental e Sustentabilidade Critérios de Sustentabilidade Adotados Como organização ecologicamente responsável é preciso estar atento às melhores práticas para tentar reduzir o consumo de energia. Esta unidade Estadual, apesar de não ter normativo específico para esse fim, adotou algumas medidas, que puderam contribuir para reforçar esse posicionamento, colaborando para resultados positivos, não só para o planeta, mas, também, para as finanças, sendo elas: Virtualização dos servidores - Vários servidores virtuais, em um único servidor físico, de forma a aumentar a taxa de utilização de recursos, com redução do espaço físico e do consumo de energia. Controle do consumo de energia - o controle da energia consumida inutilmente é decisivo para prevenir desperdícios. Entre as medidas tomadas nesta linha se destacam a desativação de servidores subutilizados, a substituição de monitores de CRT por monitores de LED, além da utilização de tecnologias mais modernas de refrigeração (Split). Reciclagem de materiais - a preocupação com a reciclagem de materiais é outro aspecto fundamental para satisfazer as regulamentações, sem falar nos benefícios para o planeta. Dessa forma, fazemos a gestão das impressões da Casa, controlando a utilização de papel e reduzindo o desperdício. Sabemos que são iniciativas simples, porém, efetivas ao final de um exercício. Programa 8S Implementação do programa com vistas a melhoria na condução das atividades, a partir da transformação do ambiente de trabalho. A filosofia do Programa 8S é centrada na mudança de hábitos e comportamentos, através da educação, qualificação e treinamento dos recursos humanos. Aquisição de Bens e Contratação de Serviços ou Obra Apesar de não ser exigência legal para entidades do Sistema S a adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços ou obras, o SESCOOP/GO incluindo boas práticas de gestão na elaboração de notas técnicas e editais, com foco principalmente na economicidade e eficiência dos itens a serem adquiridos pela instituição. Página 151 de 236

152 6.7.2 Medidas para Uso Racional dos Recursos Adotar definitivamente medidas de gestão sustentável nos negócios é uma preocupação do SESCOOP/GO. Esta unidade Estadual, apesar de não ter normativo específico para esse fim, adotou algumas medidas, que puderam contribuir para o uso racional dos recursos, tais como: fazer uso de impressão responsável de documentos; trabalhar com reaproveitamento de água da chuva para reutilização no jardim; utilizar lâmpadas com sensor de presença nas escadarias; fazer campanha junto aos colaboradores para redução do consumo de energia, água e materiais gerais de uso e consumo; aplicar, em sua recente obra, planejamento para garantir economia na manutenção e operacionalização da edificação, bem como utilizar tecnologias e materiais que reduziram o impacto ambiental. Tabela 46 - Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Quantidade Valor do Serviço (R$) Recurso Consumido Exercício Papel (resmas) , , ,50 Água (m³) , , ,42 Energia Elétrica (KW) , , ,67 Total , , ,59 Fonte: GEROP SESCOOP/GO Página 152 de 236

153 Capítulo 7 Conformidade da Gestão e Demandas dos Órgãos de Controle

154 CAPÍTULO 7 - CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE 7.1 Atendimento às Deliberações do TCU Não houve deliberações do TCU direcionadas ao SESCOOP/GO no que se refere ao Exercício Atendimento às Deliberações da CGU Não houve deliberações da CGU direcionadas ao SESCOOP/GO no que se refere ao Exercício Demonstração de adoção de medidas administrativas para apurar responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário Cabe ao Conselho Fiscal acompanhar e fiscalizar as execuções financeiras, orçamentárias e os atos de gestão, bem como examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e demais demonstrações financeiras, dentre outras. Tal conselho é composto por 03 (três) membros titulares e igual número de suplentes, indicados pelo Conselho Administrativo do SESCOOP/GO, para um mandato de 04 (quatro) anos, coincidentes com o mandato daquele colegiado, vedada a recondução para um mandato subsequente. O SESCOOP/GO não possui unidade de auditoria interna, ficando tal incumbência sob a responsabilidade do SESCOOP Nacional. O detalhamento das atividades realizadas pelo conselho fiscal e pela auditoria interna, incluindo informações sobre a qualidade e suficiência dos controles internos do SESCOOP/GO estão descritas no item 3.4 deste documento. Vale ressaltar que, no exercício de referência, não foram identificados fatos objeto de medidas administrativas internas ou fatos em apuração que, pela avaliação da unidade, tenham elevado potencial de se converterem em tomada de contas especial a ser remetida ao órgão de controle interno e ao TCU. Da mesma forma, não houve registro de fatos cuja instauração de tomada de contas especial foi dispensada nos termos do art. 6º da IN TCU 71/2012 ou tomadas de contas especiais instauradas no exercício, remetidas e não remetidas ao Tribunal de Contas da União. 7.4 Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU Embora o Sescoop adote seu próprio regulamento de licitações e contratos, as regras contidas no artigo 5º da Lei 8.666/93 também são observadas conforme abaixo: a) Todos os pagamentos de despesas são efetuados em moeda corrente nacional (Real); Página 154 de 236

155 b) Os pagamentos são efetuados de acordo com as datas previstas de suas exigibilidades, ou seja, realizar pagamentos de acordo com suas previsões de vencimento, em ordem cronológica, sem privilegiar outros critérios; c) Os índices de reajuste contratual que porventura venham a ser aplicados aos valores pactuados são os índices previstos no contrato; d) A dotação orçamentária prevista é suficiente para a cobertura das despesas, como também na aplicação do índice previsto no instrumento convocatório (edital); e) O pagamento das despesas cujo valor seja equivalente ao limite previsto no inciso II do artigo 24 (que equivale ao inciso I, do art. 9º, do RLC) foram feitos em até 5 dias úteis após a apresentação das faturas. Página 155 de 236

156 Anexos

157 ANEXOS ANEXO I - Detalhamento do Organograma Funcional do SESCOOP/GO Quadro 17 - Perfis de Competência Organizacional e Macroprocessos Cargo Competências Macroprocessos Gerente Comprometimento Comunicação Conhecimento de Gestão e Técnico Funcionais Conhecimento de Normas Internas Controle, Acompanhamento e Avaliação Foco em Resultados para as Cooperativas Geração e Disseminação de Conhecimentos Gestão da Informação Gestão de Pessoas Negocial Pensamento Estratégico Planejamento Senso de Oportunidade Tomada de Decisão Visão Estratégica Visão Sistêmica Governança Gestão do Desenvolvimento Cooperativista Gestão do Monitoramento das Cooperativas Gestão da Formação Profissional Gestão da Promoção Social Gestão de Pessoas Gestão Financeira e Contábil Suporte de Infraestrutura e Logística Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação Assessor de Comunicação Social e Marketing Análise Crítica Assessoramento Comprometimento Comunicação Coorporativa Conhecimento de Gestão e Técnico Funcionais Cultural Foco em Resultados para as Cooperativas Foco no Cliente Geração e Disseminação de Conhecimentos Gestão da Informação Orientação para Qualidade Planejamento Representação Institucional Senso de Oportunidade Visão Estratégica Visão Sistêmica Governança Suporte de Infraestrutura e Logística Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação Assessor de Tecnologia da Informação e Comunicação Comprometimento Comunicação Conhecimento de Gestão e Técnico Funcionais Controle, Acompanhamento e Avaliação Foco em Resultados para as Cooperativas Geração e Disseminação de Conhecimentos Gestão da Informação Negocial Pensamento Estratégico Planejamento Representação Institucional Resolução de Problemas Senso de Oportunidade Tomada de Decisão Visão Estratégica Visão Sistêmica Governança Gestão do Desenvolvimento Cooperativista Gestão do Monitoramento das Cooperativas Gestão da Formação Profissional Gestão da Promoção Social Suporte de Infraestrutura e Logística Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação Página 157 de 236

158 Coordenador Assessoramento Comprometimento Comunicação Conhecimento de Gestão e Técnico Funcionais Controle, Acompanhamento e Avaliação Foco em Resultados para as Cooperativas Geração e Disseminação de Conhecimentos Gestão da Informação Gestão de Pessoas Interpessoal Organização Orientação para Qualidade Pensamento Estratégico Resolução de Problemas Visão Estratégica Visão Sistêmica Governança Gestão do Desenvolvimento Cooperativista Gestão do Monitoramento das Cooperativas Gestão da Formação Profissional Gestão da Promoção Social Gestão de Pessoas Gestão Financeira e Contábil Suporte de Infraestrutura e Logística Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação Analista de Monitoramento e Desenvolvimento Assessoramento Coleta e Avaliação de Dados Comprometimento Comunicação Conhecimento Técnico Funcionais Controle, Acompanhamento e Avaliação Cultural Foco em Resultados para as Cooperativas Geração e Disseminação de Conhecimentos Organização Orientação Técnica Visão Sistêmica Gestão do Desenvolvimento Cooperativista Gestão do Monitoramento das Cooperativas Suporte de Infraestrutura e Logística Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação Analista de Cooperativismo Análise Crítica Assessoramento Coleta e Avaliação de Dados Comprometimento Comunicação Conhecimento Técnico Funcionais Cultural Foco em Resultados para as Cooperativas Geração e Disseminação de Conhecimentos Organização Orientação Técnica Visão Sistêmica Gestão do Desenvolvimento Cooperativista Gestão da Formação Profissional Gestão da Promoção Social Suporte de Infraestrutura e Logística Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação Analista de Operações Administração do Tempo Análise Crítica Assessoramento Coleta e Avaliação de Dados Comprometimento Conhecimento Técnico Funcionais Cultural Foco em Resultados para as Cooperativas Geração e Disseminação de Conhecimentos Organização Orientação Técnica Visão Sistêmica Governança Gestão de Pessoas Gestão Financeira e Contábil Suporte de Infraestrutura e Logística Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação Analista de Tecnologia da Informação e Comunicação Administração do Tempo Análise Crítica Assessoramento Comprometimento Conhecimento Técnico Funcionais Foco em Resultados para as Cooperativas Geração e Disseminação de Conhecimentos Gestão da Informação Organização Orientação para Qualidade Resolução de Problemas Visão Sistêmica Governança Suporte de Infraestrutura e Logística Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação Página 158 de 236

159 Analista de Comunicação Social e Marketing Análise Crítica Assessoramento Comprometimento Comunicação Conhecimento Técnico Funcionais Foco em Resultados para as Cooperativas Foco no Cliente Interno e/ou Externo Geração e Disseminação de Conhecimentos Interpessoal Organização Orientação para Qualidade Visão Sistêmica Governança Suporte de Infraestrutura e Logística Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação Analista Contador Administração do Tempo Assessoramento Coleta e Avaliação de Dados Comprometimento Conhecimento do Fluxo de Trabalho Conhecimento Técnico Funcionais Controle, Acompanhamento e Avaliação Foco em Resultados para as Cooperativas Geração e Disseminação de Conhecimentos Interpessoal Organização Visão Sistêmica Governança Gestão de Pessoas Gestão Financeira e Contábil Técnico de Operações / Cooperativismo Administração do Tempo Capacidade de Realização Coleta e Avaliação de Dados Comprometimento Conhecimento Técnico Funcionais Cultural Foco em Resultados para as Cooperativas Geração e Disseminação de Conhecimentos Interdependência Funcional Interpessoal Organização Visão Sistêmica Gestão da Formação Profissional Gestão da Promoção Social Gestão Financeira e Contábil Suporte de Infraestrutura e Logística Fonte: Plano de Cargos, Carreiras e Salários - SESCOOP/GO Página 159 de 236

160 ANEXO II - Macroprocessos do SESCOOP/GO Conforme informado anteriormente, foram identificados, mediante parceria com a FGV, contratada pelo SESCOOP Nacional, para desenvolvimento do Plano de Cargos, Carreiras e Salários de 20 (vinte) Unidades do SESCOOP, dentre elas, o SESCOOP/GO, os macroprocessos, demonstrados e descritos nas figuras a seguir: Figura 3 - Macroprocesso do SESCOOP/GO GESTÃO DO SESCOOP UNIDADE ESTADUAL DO GOIÁS Governança Gestão do Monitoramento das Cooperativas Gestão do Desenvolvimento Cooperativista Gestão da Formação Profissional Gestão da Promoção Social Avaliação de Desempenho do SESCOOP Estadual Gestão de Pessoas Gestão Financeira e Contábil Suporte de Infraestrutura e Logística Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) GESTÃO DO SESCOOP UNIDADE ESTADUAL DO GOIÁS Compreende os macroprocessos envolvidos na gestão da SESCOOP regional de forma a viabilizar o cumprimento da sua missão e das estratégias. Página 160 de 236

161 Governança Compreende os processos de garantia da manutenção da transparência perante a sociedade, bem como as relações com organizações governamentais e privadas, a comunicação institucional, tanto com a sociedade quanto com os colaboradores. Inclui os processos de definição, controle e monitoramento de diretrizes, estratégias e planos. Gestão do Desenvolvimento Cooperativista Compreende os processos envolvidos na execução das atividades finalísticas do SESCOOP. Gestão do Monitoramento das Cooperativas Compreende os processos envolvidos desde o apoio ao fomento, o acompanhamento e desenvolvimento da gestão cooperativista, com vistas a sua excelência para sustentabilidade. Gestão de Pessoas Compreende os processos envolvidos no acompanhamento da vida profissional do colaborador da unidade estadual, desde seu recrutamento e seleção até o estágio de inatividade. Considera o gerenciamento de uma política de gestão de pessoas com foco nas necessidades dos colaboradores e nos objetivos e resultados institucionais. Gestão da Formação Profissional Compreende os processos envolvidos no planejamento, na organização, administração e execução de programas, projetos, atividades e ações de qualificação e formação profissional aos cooperados, empregados de cooperativas e seus familiares, bem como promover soluções, produtos e serviços voltados à gestão das cooperativas. Gestão Financeira e Contábil Compreende os processos envolvidos na gestão dos recursos financeiros e contábeis do SESCOOP, considerando os processos de arrecadação até a prestação de contas e contabilização. Gestão da Promoção Social Compreende os processos envolvidos no planejamento e na execução de programas, projetos, atividades e ações nas áreas de educação, saúde, cultura, meio ambiente e integração social para os empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares. Suporte de Infraestrutura e Logística Compreende as atividades necessárias à disponibilização dos serviços gerais (manutenção predial, limpeza, etc), transporte, viagem e outros necessários á manutenção das instalações e serviços. Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) Compreende os processos envolvidos na garantia da estrutura física, lógica, suporte técnico e segurança tecnológica adequada às necessidades da unidade estadual. Avaliação de Desempenho do SESCOOP Estadual Compreende os processos envolvidos na consolidação da avaliação do desempenho da unidade estadual de forma a identificar o resultado em relação às metas, indicadores e parâmetros preestabelecidos para o SESCOOP. Página 161 de 236

162 Figura 4 - Macroprocessos de Gestão da Formação Profissional Gestão da Formação Profissional Elaboração dos Planos de Formação Profissional Execução e Controle dos Planos de Formação Profissional Avaliação do Desempenho da Gestão da Formação Profissional Gestão da Formação Profissional Compreende os processos envolvidos no planejamento, na organização, administração e execução de programas, projetos, atividades e ações de qualificação e formação profissional aos cooperados, empregados de cooperativas e seus familiares, bem como promover soluções, produtos e serviços voltados à gestão das cooperativas. Elaboração dos Planos de Formação Profissional Compreende as atividades envolvidas na concepção e planejamento das ações (cursos, eventos, etc.) do plano de formação profissional em conformidade com as diretrizes nacionais. Execução e Controle dos Planos de Formação Profissional Compreende as atividades envolvidas na viabilização de todos os serviços necessários a implementação e registro das ações e atividades, bem como a avaliação dos resultados e elaboração de relatórios. Avaliação do Desempenho da Gestão da Formação Profissional Compreende a avaliação do desempenho dos processos de gestão da formação profissional das cooperativas em relação às metas e indicadores previamente estabelecidos. Figura 5 - Macroprocessos de Gestão da Promoção Social Gestão da Promoção Social Elaboração de Planos para Promoção Social Execução e Controle dos Planos de Promoção Social Avaliação de Desempenho das Ações de Promoção Social Gestão da Promoção Social Compreende os processos envolvidos no planejamento e na execução de programas, projetos, atividades e ações nas áreas de educação, saúde, cultura, meio ambiente e integração social para os empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares. Elaboração de Planos para Promoção Social Compreende as atividades envolvidas na concepção e planejamento das ações (campanhas, desfiles, torneios, concursos, jogos, etc.) do plano de promoção social em conformidade com as diretrizes nacionais. Página 162 de 236

163 Execução e Controle dos Planos de Promoção Social Compreende as atividades envolvidas na viabilização de todos os serviços necessários a implementação e registro das ações e atividades, bem como a avaliação dos resultados e elaboração de relatórios. Avaliação de Desempenho das Ações de Promoção Social Compreende a avaliação do desempenho dos processos de gestão da promoção social das cooperativas em relação às metas e indicadores previamente estabelecidos. Figura 6 - Macroprocessos de Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) Gestão de Softwares de Terceiros Definição das Políticas de TIC Suporte Técnico Avaliação de Desempenho da Gestão de Tecnologia Gestão da Infraestrutura de TIC Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) Compreende os processos envolvidos na garantia da estrutura física, lógica, suporte técnico e segurança tecnológica adequada às necessidades da unidade estadual. Definição das Políticas de TIC Compreende as atividades necessárias à definição das políticas de tecnologia da informação e comunicação (TIC) com o objetivo de garantir a integridade do ambiente de software, hardware e rede da instituição. Gestão de Softwares de Terceiros Compreende as atividades envolvidas na contratação, aquisição, implantação e manutenção de sistemas de computadores utilizados pela unidade estadual (fornecedores externos). Suporte Técnico Compreende as atividades necessárias à manutenção da disponibilidade do ambiente de hardware, software e telecomunicações. Gestão da Infraestrutura de TIC Compreende as atividades envolvidas na manutenção da infraestrutura de tecnologia da informação e comunicação (TIC) de forma a se manter alinhada às estratégias institucionais. Avaliação de Desempenho da Gestão de Tecnologia Compreende a avaliação do desempenho dos processos envolvidos com a gestão de tecnologia da informação e comunicação em relação às metas e indicadores previamente estabelecidos. Página 163 de 236

164 Figura 7 - Macroprocessos de Gestão de Pessoas Gestão de Pessoas Capacitação dos Colaboradores Qualidade de Vida Gestão do Desempenho Captação de Pessoas Negociações Sindicais Administração da Folha de Pagamento Avaliação de Desempenho de Gestão de Pessoas Afastamento de Colaboradores Gestão do Conhecimento Gestão de Pessoas Compreende os processos envolvidos no acompanhamento da vida profissional do colaborador da unidade estadual, desde seu recrutamento e seleção até o estágio de inatividade. Considera o gerenciamento de uma política de gestão de pessoas com foco nas necessidades dos colaboradores e nos objetivos e resultados institucionais. Capacitação dos Colaboradores Compreende as atividades necessárias ao planejamento e à execução do treinamento dos colaboradores da unidade estadual de forma a garantir melhor desempenho nos processos e projetos. Inclui a realização de levantamento junto às áreas e/ou atendimento das demandas pontuais, a emissão de parecer quanto à pertinência da capacitação bem como avaliação e monitoramento de resultados. Captação de Pessoas Compreende as atividades envolvidas no recrutamento e seleção de pessoas para execução das atividades das respectivas áreas. Considera desde o recebimento da solicitação até a efetiva admissão do candidato. Qualidade de Vida Compreende as atividades necessárias ao fortalecimento das práticas que promovem a melhoria do clima organizacional. Engloba a promoção da Segurança e Medicina do Trabalho. Gestão do Desempenho Compreende as atividades envolvidas na avaliação periódica de desempenho dos colaboradores da unidade estadual do SESCOOP, de acordo com competências Página 164 de 236

165 estabelecidas previamente, e seus respectivos impactos na carreira, de acordo com o Plano de Cargos e Salários. Gestão do Conhecimento Compreende as atividades necessárias à gestão da produção de conhecimento de interesse do SESCOOP, bem como o mapeamento e manutenção dos processos de trabalho atualizados considerando as práticas em exercício e as melhores práticas de mercado. Negociações Sindicais Compreende as atividades envolvidas na intermediação de negociação entre sindicato, trabalhadores e instituição. Afastamento de Colaboradores Compreende as atividades de controle dos afastamentos dos colaboradores seja por férias, licenças, aposentadoria ou rescisão de contrato. Administração da Folha de Pagamento Compreende as atividades envolvidas no processamento de salários, encargos e benefícios dos colaboradores e estagiários desde a apuração do ponto até o efetivo pagamento. Inclui as provisões de contabilização, bem como o encaminhamento ao financeiro para pagamento. Envolve também o processamento das obrigações acessórias e o gerenciamento do orçamento relacionado à administração de pessoal. Avaliação de Desempenho de Gestão de Pessoas Compreende a avaliação do desempenho dos processos envolvidos em Gestão de Pessoas em relação às metas e indicadores previamente estabelecidos. Figura 8 - Macroprocessos de Gestão do Desenvolvimento Cooperativista Gestão do Desenvolvimento Cooperativista Captação e Análise da Demanda Captação de Recursos Suplementares Elaboração do Plano Anual das Atividades Avaliação de Desempenho do Desenvolvimento Cooperativista Gestão do Desenvolvimento Cooperativista Compreende os processos envolvidos na execução das atividades finalísticas do SESCOOP. Captação e Análise da Demanda Compreende as atividades envolvidas na identificação das necessidades e expectativas do público alvo quanto a formação profissional, promoção social e monitoramento por meio de processo participativo. Inclui a análise da demanda e seu agrupamento por ramo. Captação de Recursos Suplementares Compreende as atividades envolvidas na busca de recursos, quando necessário, com vistas a viabilização do plano anual de atividades. Página 165 de 236

166 Elaboração do Plano Anual das Atividades Compreende as atividades envolvidas na construção do plano anual de atividades de acordo com as demandas identificadas e alinhadas ao planejamento estratégico sistêmico. Avaliação de Desempenho do Desenvolvimento Cooperativista Compreende a avaliação do desempenho dos processos envolvidos em Gestão do Desenvolvimento Cooperativista em relação às metas e indicadores previamente estabelecidos. Figura 9 - Macroprocessos de Gestão do Monitoramento das Cooperativas Gestão do Monitoramento das Cooperativas Consultoria às Cooperativas Registradas Incentivo ao Planejamento de Negócios e Troca de Experiência Apoio ao Fomento de Cooperativas Adesão ao Programa de Monitoramento da Gestão Aplicação e Análise do Instrumento de Monitoramento Elaboração do Plano de Melhorias Suporte Operacional às Cooperativas Registradas Avaliação do Desempenho do Monitoramento das Cooperativas Acompanhamento das Ações do Plano de Melhorias Gestão do Monitoramento das Cooperativas Compreende os processos envolvidos desde o apoio ao fomento, o acompanhamento e desenvolvimento da gestão cooperativista, com vistas a sua excelência para sustentabilidade. Apoio ao Fomento de Cooperativas Compreende as iniciativas que estimulem a formação e sustentabilidade de cooperativas. Adesão ao Programa de Monitoramento da Gestão Compreende as atividades envolvidas no registro da adesão ao programa, considerando a realização de assembleias e assinaturas do termo de adesão. Aplicação e Análise do Instrumento de Monitoramento Compreende as atividades envolvidas na identificação do estágio de desenvolvimento em gestão da cooperativa com vistas a orientação para sua melhoria, sustentabilidade e conformidade com a legislação cooperativista. Elaboração do Plano de Melhorias Compreende as atividades envolvidas na construção de um plano individual de melhorias para cooperativas monitoradas. Considera demandas de assessorias (contábeis, jurídicas, etc.), bem como capacitação. Consultoria às Cooperativas Registradas Compreende as atividades envolvidas na prestação de serviços de consultoria às cooperativas monitoradas. Página 166 de 236

167 Incentivo ao Planejamento de Negócios e Troca de Experiência Compreende as atividades envolvidas no incentivo a intercooperação, bem como à troca de experiência entre as melhores práticas de gestão. Suporte Operacional às Cooperativas Registradas Compreende as atividades envolvidas no suporte operacional às cooperativas pelas diversas áreas da unidade estadual. Acompanhamento das Ações do Plano de Melhorias Compreende as atividades envolvidas no acompanhamento da conformidade da gestão das cooperativas a partir da implementação do plano de melhorias. Avaliação do Desempenho do Monitoramento das Cooperativas Compreende a avaliação do desempenho dos processos de monitoramento das cooperativas em relação às metas e indicadores previamente estabelecidos. Figura 10 - Macroprocessos de Gestão Financeira e Contábil Gestão Financeira e Contábil Controle de Pagamentos Prestação de Contas Controle dos Recursos a Receber Contabilização Avaliação de desempenho da Gestão Financeira e Contábil Aplicações Financeiras Fluxo de Caixa Controle da Arrecadação Gestão Financeira e Contábil Compreende os processos envolvidos na gestão dos recursos financeiros e contábeis do SESCOOP, considerando os processos de arrecadação até a prestação de contas e contabilização. Controle dos Recursos a Receber Compreende as atividades envolvidas no controle de valores a receber, através de repasse pela unidade nacional e de convênios. Controle de Pagamentos Compreende as atividades necessárias ao controle de pagamentos. Considera desde o recebimento e conferência das notas fiscais, verificação da regularidade fiscal, montagem do processo em atendimento às normas do SESCOOP, elaboração e remessas de autorização bancária. Página 167 de 236

168 Controle da Arrecadação Compreende as atividades envolvidas no acompanhamento e controle do recolhimentos das contribuições das cooperativas e de terceiros, bem como providências para os casos de cooperativas inadimplentes. Aplicações Financeiras Compreende as atividades envolvidas no controle das aplicações financeiras, bem como no acompanhamento da rentabilidade e resgates. Prestação de Contas Compreende as atividades de controle da prestação de contas de viagens, convênios, FUNDECOOP, fundo fixo de caixa e conciliação bancária, dentre outros. Fluxo de Caixa Compreende as atividades envolvidas na elaboração do fluxo de caixa considerando o controle das receitas, pagamentos, aplicações, fundo fixo de caixa e outras. Contabilização Compreende as atividades necessárias ao registro contábil, conciliação dos lançamentos do registro financeiro e das contas patrimoniais, provisões, benefícios sociais, encargos, impostos; depreciações e obrigações acessórias. Avaliação de desempenho da Gestão Financeira e Contábil Compreende a avaliação do desempenho dos processos envolvidos com a Gestão Financeira e contábil em relação às metas e indicadores previamente estabelecidos. Figura 11 - Macroprocessos de Governança Governança Comunicação Institucional Prestação de Contas Institucional Assessoria Jurídica Planejamento Estratégico Planejamento Orçamentário Manutenção e Acompanhamento do Planejamento Estratégico Avaliação de Desempenho da Governança Atendimento às Demandas das Auditorias e Conselhos Apoio a Governança Página 168 de 236

169 Governança Compreende os processos de garantia da manutenção da transparência perante a sociedade, bem como as relações com organizações governamentais e privadas, a comunicação institucional, tanto com a sociedade quanto com os colaboradores. Inclui os processos de definição, controle e monitoramento de diretrizes, estratégias e planos. Comunicação Institucional Compreende as atividades que visam ao fortalecimento da identidade cooperativa, à promoção e preservação da imagem institucional interna e externa (sociedade) e ao relacionamento com os públicos alvos e estratégicos do SESCOOP. Prestação de Contas Institucional Compreende as atividades envolvidas na prestação de contas aos órgãos reguladores e gestores, como por exemplo a matriz de qualificação, relatório de gestão, relatório quadrimestral, relatório da LDO, dentre outros. Assessoria Jurídica Compreende a representação jurídica e defesa da Instituição, bem como o assessoramento em questões que demandem a análise e elaboração de instrumentos jurídicos e manifestações de ordem legal. Planejamento Estratégico Compreende as atividades necessárias à construção participativa do plano de longo prazo da unidade, alinhado aos direcionadores estratégicos do SESCOOP. Inclui as atividades necessárias ao detalhamento do planejamento estratégico, traduzindo-o em metas, indicadores e planos que consolidem a obtenção dos resultados esperados, sendo rotineiramente acompanhados pela Unidade Nacional. Atendimento às Demandas das Auditorias e Conselhos Compreende as atividades envolvidas no atendimento das demandas, plano de melhoria e recomendações das auditorias e conselhos. Apoio a Governança Compreende as atividades de apoio à diretoria e conselhos na comunicação oficial, em meios adequados (atas, pautas de reunião, convocação, emissão de passagens, mail, fone, carta etc), bem como interface para demandas de infraestrutura logística. Planejamento Orçamentário Compreende as atividades necessárias à avaliação e consolidação das propostas orçamentárias elaboradas pelas áreas, de acordo com os objetivos e metas definidos no Planejamento Estratégico, considerando todas as etapas até a sua aprovação final pelo Conselho Estadual. Manutenção e Acompanhamento do Planejamento Estratégico Compreende as atividades necessárias ao acompanhamento em relação as metas, prazos, orçamentos, bem como à manutenção do planejamento estratégico de forma a atender às novas demandas e situações ocorridas no período. Avaliação de Desempenho da Governança Compreende a avaliação do desempenho dos processos de governança em relação às metas e indicadores previamente estabelecidos. Página 169 de 236

170 Figura 12 - Macroprocessos de Suporte de Infraestrutura e Logística Suporte de Infraestrutura e Logística Controle do Patrimônio Aquisição de Bens e Serviços Controle do Estoque e Almoxarifado Apoio Administrativo Controle e Manutenção da Infraestrutura Física Avaliação do Desempenho da Infraestrutura Acervo Documental Suporte à Realização de Eventos Suporte de Infraestrutura e Logística Compreende as atividades necessárias à disponibilização dos serviços gerais (manutenção predial, limpeza, etc), transporte, viagem e outros necessários à manutenção das instalações e serviços. Aquisição de Bens e Serviços Compreende as atividades necessárias à aquisição de produtos e serviços de acordo com a legislação vigente. Inicia com a solicitação do produto ou serviço e conclui com a entrega ao cliente ou ao almoxarifado. Apoio Administrativo Compreende as atividades necessárias ao apoio administrativo às diversas áreas da unidade estadual para desenvolvimento de suas atividades (correspondências, transporte, remessa de materiais, limpeza, passagens, telefonia, etc.) Controle do Patrimônio Compreende as atividades necessárias ao gerenciamento (controle e manutenção) dos bens imobilizados. Controle e Manutenção da Infraestrutura Física Compreende as atividades necessárias à disponibilização dos serviços gerais (manutenção predial) considerando desde o planejamento de capacidade, manutenção e todas as outras demandas que o envolvem. Página 170 de 236

171 Controle do Estoque e Almoxarifado Compreende as atividades envolvidas na administração do estoque e almoxarifado (controle de entrada e saída de material ) Acervo Documental Compreende as atividades necessárias ao ordenamento, à guarda e à cessão e expurgo de documentos. Inclui o recebimento, distribuição e acompanhamento da tramitação da documentação recebida e seu arquivamento. Suporte à Realização de Eventos Compreende as atividades necessárias ao suporte operacional à realização dos eventos técnicos e institucionais, promovidos pelas diversas áreas. Avaliação do Desempenho da Infraestrutura Compreende a avaliação do desempenho dos processos de suporte de infraestrutura e logística em relação às metas e indicadores previamente estabelecidos. Página 171 de 236

172 ANEXO III - Atividades de Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento Quadro 18 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 01 - Ação 5101) FORMAÇÃO PROFISSIONAL Nº Cooperativa/Entidade AÇÃO (Nome da Ação Proposta) Ações Previstas Ações Realizadas Carga Horária Prevista Carga Horária Realizada Público Previsto Público Realizado Valor Previsto Valor Realizado 1 SESCOOP/GO Capacitação de Cooperativa - Qualificação , ,17 2 COMPLEM Curso Básico de Cooperativismo , ,24 3 COMVAPI Curso Conhecendo o Cooperativismo , ,57 4 UNIMED GOIÂNIA Curso de Cooperativismo - 3 Turmas , ,20 5 COOPERBELGO Curso de Cooperativismo - 4 Turmas , ,84 6 COOPMEGO Curso de Cooperativismo Básico ,00 902,76 7 COOPERBELGO Curso Projeto Nucleação , ,00 8 COMIGO 9 UNIMED RIO VERDE 10 COMIGO Curso sobre os Desafios da Sucessão Familiar Rural Encontro das Secretárias da Unimed Rio Verde Palestra - Sucessão Familiar na Empresa Rural , , , , , ,47 11 COMVAPI Palestra A Força do Cooperativismo , ,48 Página 172 de 236

173 12 COMIVA 13 COMIGO Palestra Motivacional - Fortalecendo o Cooperativismo Programa de Formação de Mulheres Cooperativistas - Mód. (5 Módulos) , , , ,97 14 COMIGO Visita Técnica - Imersão Cooperativista , ,82 15 COOPERBELGO XIII Encontro de Produtores da Cooperbelgo , ,11 SUBTOTAL (1) , ,31 PROMOÇÃO SOCIAL Nº Cooperativa/Entidade AÇÃO (Nome da Ação Proposta) Ações Previstas Ações Realizadas Carga Horária Prevista Carga Horária Realizada Público Previsto Público Realizado Valor Previsto Valor Realizado 16 COMPLEM 17 SESCOOP/GO 5º Encontro de Jovens Cooperativistas da Complem Comemoração Dia Internacional do Cooperativismo , , , ,00 18 SESCOOP/GO Encontro Cooperativista ,00 428, UNIMED RIO VERDE UNIMED RIO VERDE SICOOB EMPRECRED 22 COOPERABS SICOOB DO VALE SICOOB DO VALE Encontro das Mães da Unimed Rio Verde ,00 173,20 Encontro dos Pais da Unimed Rio Verde , ,00 I Encontro da Família do Sicoob Emprecred - T2/2 I Encontro da Familia Polvilho do Cará - COOPERABS I Encontro de Cooperados do Sicoob do Vale - T 02 I Encontro de Mulheres Cooperativista do Sicoob do Vale , , , , , , , ,51 Página 173 de 236

174 25 COOMAP 26 COOMAP I Encontro de Mulheres Cooperativistas da COOMAP I Encontro de Produtores Cooperativista da COOMAP - Líderes Criando Líderes , , , ,49 27 COOPERCAMPI II Encontro da Família Coopercampi , ,47 28 SICOOB CREDI SGPA II Encontro de Mulheres - Palestra Auto - Estima o Caminho Para Viver Bem , ,89 29 COOPERSIL II Encontro de Mulheres Cooperativistas da Coopersil , ,48 30 COOPERBELGO III Encontro de Jovens da Cooperbelgo , ,50 31 COOPERCAMPI IV Encontro de Mulheres da Coopercampi , ,67 32 COMIGO 33 COMIGO 34 UNIMED VALE DO COMRUMBÁ 35 COMIGO Palestra a Importância da Família para o Fortalecimento de um Coop. Sustentável Palestra a Importância do Cooperado para o Sucesso da Cooperativa e do Cooperativismo - 4 Eventos Palestra Liderança Cooperativista : Fazendo a Diferença Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas - 5 Modulos , , , , , , , ,75 36 COOPERSIL V Encontro da Família Cooperativista , ,38 37 COCARI VI Encontro da Familia Cooperativista , ,41 38 COMPLEM VI Encontro de Mulheres Cooperativistas da Complem , ,22 39 COOPERBELGO VII Encontro de Mulheres da Cooperbelgo , ,49 Página 174 de 236

175 40 SESCOOP/GO 41 COAPIL VII Encontro Goiano de Mulheres Cooperativistas VIII Encontro de Mulheres Cooperativistas da Coapil , , , ,89 SUBTOTAL (2) , ,43 TOTAL DA AÇÃO , ,74 Página 175 de 236

176 Quadro 19 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 02 - Ação 5201) FORMAÇÃO PROFISSIONAL Nº Cooperativa/Entidade AÇÃO (Nome da Ação Proposta) Ações Previstas Ações Realizadas Carga Horária Prevista Carga Horária Realizada Público Previsto Público Realizado Valor Previsto Valor Realizado 42 CENTROLEITE 12 Encontro de Dirigentes Cooperativistas , ,57 43 SESCOOP/GO SICREDI PLANALTO CENTRAL GO UNIMED CATALÃO Capacitação de Cooperativa - Aperfeiçoamento , ,98 Curso de Alta Performance , ,10 Curso de Finanças Pessoais , ,61 46 SESCOOP/GO Curso de Formação de Conselheiros de Administração , ,53 47 SESCOOP/GO Curso de Formação de Conselheiros Fiscais , ,09 48 SESCOOP/GO 49 UNIMED CATALÃO Curso de Formação em Mercado Futuro e Visitas Técnicas na Bolsa de Chicago e Feira Agropecuária Farm Progress show - Decatur Curso de Gestão Estratégica para Cooperativas , , , ,78 50 SICREDI SUDOESTE GO 51 SESCOOP/GO Curso de Liderança , ,41 Curso de MBA Gestão Empresarial: Cooperativas , ,71 52 SESCOOP/GO Curso de MBA Gestão Empresarial: Cooperativas de Crédito (T1 e T2) , ,98 53 COMPLEM Curso Fortalecendo a Liderança , ,36 Página 176 de 236

177 54 UNIMED CATALÃO Curso Organização do Quadro Social , ,06 55 SESCOOP/GO FORMACOOP - Formação Dirigentes e Executivos ,00 0,00 56 CENTRALREDE 57 CENTRALREDE I Encontro de Gestores das Cooperativas Associadas a CENTRALREDE Palestra: Construindo a Melhor Versão do Futuro para o I Encontro de Dirigentes das Cooperativas Associadas a CENTRALREDE , , , ,96 SUBTOTAL (1) , ,25 PROMOÇÃO SOCIAL Nº Cooperativa/Entidade AÇÃO (Nome da Ação Proposta) Ações Previstas Ações Realizadas Carga Horária Prevista Carga Horária Realizada Público Previsto Público Realizado Valor Previsto Valor Realizado 58 SESCOOP/GO Seminário Estadual de Cooperativismo , ,85 SUBTOTAL (2) , ,85 TOTAL DA AÇÃO , ,10 Página 177 de 236

178 Quadro 20 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 03 - Ação 5202) FORMAÇÃO PROFISSIONAL Nº Cooperativa/Entidade AÇÃO (Nome da Ação Proposta) Ações Previstas Ações Realizadas Carga Horária Prevista Carga Horária Realizada Público Previsto Público Realizado Valor Previsto Valor Realizado 59 SESCOOP/GO 2º Comunica - Encontro de Jornalistas e Comunicadores Cooperativistas de Goiás ,00 565,06 60 UNIMED CERRADO 61 COACAL 62 UNIMED GOIÂNIA Capacitação para Consultores Internos , ,26 Consultoria em Levantamento de Diagnóstico para Des. E Implantação do Planej. Estratégico , ,13 Consultoria em Processo de Coaching , ,37 63 BORDANA Consultoria para Criação e Desenvolvimento Coleção , ,06 64 SICOOB CREDI SGPA Curso Marketing Pessoal e Profissional , ,14 65 UNIMED GOIÂNIA Curso a Importância da Iniciativa para o Alcance dos Resultados , ,83 66 SICOOB CREDI SGPA Curso Administração Rural na Propriedade - 2 Turmas , ,28 67 COMPLEM Curso Assertividade na Comunicação , ,36 68 CAGEL Curso Atualização em Pecuária de Leite - 2 Módulos , ,75 69 SICOOB CREDI- RURAL Curso Atualização Fraudes, Grafoscopia e Prevenção a Crimes , ,52 70 SICOOB GOIÁS CENTRAL Curso Atualização para Certificação - CPA , ,49 Página 178 de 236

179 71 COMPLEM Curso Básico de Cooperativismo - 2 Turmas , ,19 72 COOPERCAMPI Curso Bem Estar Animal , ,02 73 COMPLEM Curso Como Construir a sua Imagem ,00 985,40 74 COACAL Curso Controle de Qualid. Físio-Química do Leite e Derivados , ,14 75 SICOOB AGRORURAL Curso de Administração de Conflitos , ,45 76 COACRIS Curso de Administração de Tempo , ,50 77 SICOOB AGRORURAL Curso de Administração do Tempo , ,08 78 COACAL Curso de Adubação e Manutenção de Pastagens ,00 165, SICOOB CREDIFORTE UNICRED SUDOESTE E SUL GOIANO UNICRED CENTRO NORTE GOIANO SICOOB DO VALE UNICRED BRASIL CENTRAL 84 COCARI Curso de Análise de Balanço , ,47 Curso de Análise de Crédito , ,76 Curso de Análise de Crédito , ,94 Curso de Análise de Crédito com ênfase na Micro e Pequena Empresa , ,47 Curso de Análise de Crédito e Risco , ,34 Curso de Armazenagem e Secagem de Grãos , ,38 Página 179 de 236

180 85 COAPIL Curso de Armazenagem,Secagem,Aeração e Classific. de Grãos , , SICREDI SUDOESTE GO UNICRED CENTRO NORTE GOIANO SICOOB AGRORURAL Curso de Atendimento , ,89 Curso de Atendimento ao Associado , ,70 Curso de Atendimento ao Cliente - 2 Turmas , ,88 89 COOPERBELGO Curso de Boas Práticas de Fabricação ,00 707,63 90 COCARI Curso de Classificação de Grãos , , SICREDI SUDOESTE GO UNICRED SUDOESTE E SUL GOIANO UNIMED CATALÃO SICOOB AGRORURAL Curso de Coaching , ,49 Curso de Cobrança e Recuperação de Crédito , ,36 Curso de Comportamento Organizacional , ,66 Curso de Comunicação Assertiva , ,74 95 UNIMED GOIÂNIA Curso de Comunicação e Redação Empresarial , ,49 96 COAPRO Curso de Comunicação Interna , ,18 97 COMPLEM Curso de Criação de Bezerras , ,67 98 COACAL Curso de Criação de Bezerras e Novilhas ,00 220,39 Página 180 de 236

181 99 COMIGO Curso de Culinária - Doces e Salgados - T2/ , , SICOOB CREDI SGPA Curso de Culinária/T , , SICOOB ENGECRED-GO Curso de Desenvolvimento de Caixas Executivos , , COMPLEM 103 COACRIS Curso de Desenvolvimento de Líderes Inicial - 2 Módulos Curso de Direção Defensiva - Teória e Prática , , , , SESCOOP/GO 105 UNICRED SUDOESTE E SUL GOIANO Curso de Encerramento de Balanço e Prestação de Contas , ,04 Curso de Estratégias de Negociação , , COCARI Curso de Ética e Etiqueta Profissional , , SICOOB CREDI- RURAL Curso de Etiqueta Pessoal e Profissional , , COACRIS Curso de Etiqueta Profissional e Pessoal , , COCARI Curso de Excel Avançado , , UNICRED BRASIL CENTRAL UNIMED GOIÂNIA UNIMED CERRADO Curso de Excel Avançado , ,10 Curso de Excel Avançado , ,30 Curso de Excel Avançado , ,10 Página 181 de 236

182 113 COMIGO Curso de Excel Avançado - 3 Turmas , , UNIMED CERRADO Curso de Excel Básico , , COMIGO Curso de Excel Básico - 3 Turmas , , COAPRO Curso de Excel Intermedário , , UNIMED ANÁPOLIS Curso de Excelência no Atendimento , , UNIMED CERRADO Curso de Excelência no Atendimento - 2 Turmas , , SICOOB CREDIFORTE Curso de Fluxo de Caixa e Educação Financeira , , SICOOB ENGECRED-GO Curso de Formação Consultores Financeiros , , SESCOOP/GO Curso de Formação Profissional em T &D , , SESCOOP/GO Curso de Formação Profissional em T&D - GDH ,00 352, COMPLEM Curso de Gerenciamento de Estoque , , SICOOB CREDIFORTE SICOOB ENGECRED-GO SICREDI SUDOESTE GO Curso de Gestão de Pessoas , ,06 Curso de Gestão do Tempo , ,55 Curso de Gestão do Tempo , ,90 Página 182 de 236

183 127 COOPMEGO Curso de Gestão Financeira Pessoal , , SICREDI SUDOESTE GO UNICRED CENTRO NORTE GOIANO UNICRED CENTRO BRASILEIRA 131 COAPIL Curso de Grafodocumentoscopia , ,18 Curso de Grafoscopia , ,86 Curso de Grafoscopia - 2 Turmas , ,18 Curso de Higienização e Manutenção de Ordenhadeiras - 2 turmas , , SICOOB CREDI SGPA UNIMED CERRADO Curso de Inteligência emocional , ,56 Curso de Inteligencia Emocional , , SICOOB AGRORURAL Curso de Inteligência Emocional no Ambiente de Trabalho , , UNIMED GOIÂNIA Curso de Libras , , SICOOB AGRORURAL Curso de Liderança Motivacional e Pró - Ativa , , COACAL Curso de Manejo Nutricional para Vacas Leiteiras ,00 214, COAPRO UNICRED CENTRO BRASILEIRA SICREDI SUDOESTE GO Curso de Manejo, Coleta e Qualidade de Leite Curso de Marketing Pessoal e Etiqueta Profissional - 2 Turmas ,00 822, , ,58 Curso de Matemática Financeira , ,40 Página 183 de 236

184 141 SICOOB CREDSEGURO Curso de Matemática Financeira com Calculadora HP - 12C , , SICOOB CREDISAÚDE Curso de Matemática Financeira com HP 12C , , SICOOB ENGECRED-GO Curso de Matemática Financeira com HP 12C , , SICOOB CENTRO SUL Curso de Matemática Financeira com HP12 C , , UNICRED CENTRO BRASILEIRA UNICRED CENTRO BRASILEIRA Curso de Matemática Financeira com HP12C - Avançado Curso de Matemática Financeira com HP12C - Básico , , , , COAPIL Curso de Matemática Financeira HP 12C , , SICOOB CREDIFORTE SICOOB CREDI- RURAL Curso de Motivação nas Relações Humana , ,53 Curso de Negociação e Vendas , , COAPIL Curso de Nutrição para Bovinos de Leite - 2 turmas , , COCARI Curso de Operador de Pá Carregadeira , , UNIMED RIO VERDE SICREDI SUDOESTE GO UNIMED CERRADO Curso de Oratória , ,85 Curso de Oratória - 2 Turmas , ,94 Curso de Oratória e Expressão Verbal , ,26 Página 184 de 236

185 155 SICOOB AGRORURAL Curso de Oratória: Como Falar em Público , , UNIMED RIO VERDE Curso de Pacote Office da Microsoft - Básico , , COAPIL Curso de Planejamento Financeiro Pessoal , , UNIMED RIO VERDE Curso de Planejamento Financeiro Pessoal - 4 Turmas , , COOPERBELGO Curso de Postura e Ética no Trabalho - T4/ , , SICOOB GOIÁS CENTRAL SICOOB CREDI SGPA UNICRED CENTRO BRASILEIRA Curso de Prevenção a Fraudes e Grafoscopia , ,40 Curso de Prevenção e Controle de Doenças Bovinas , ,29 Curso de Prospecção de Novos Negócios , , COAPIL Curso de Qualidade no Atendimento , , FISIOATIVA Curso de Qualidade no Atendimento ,00 984, COMPLEM Curso de Qualidade no Atendimento com Foco no Cooperado - 2 Turmas , , COMPLEM Curso de Redação Empresarial , , UNIMED CERRADO UNICRED SUDOESTE E SUL GOIANO Curso de Redação Empresarial , ,59 Curso de Relacionamento Interpessoal , ,82 Página 185 de 236

186 169 COAPIL Curso de Relacionamento Interpessoal no Trabalho , , SICOOB AGRORURAL SICOOB AGRORURAL Curso de Relações Interpessoais , ,46 Curso de Rotinas Trabalhistas , , COACRIS Curso de Secagem, Armazenagem e Classificação de Grãos , , SICOOB AGRORURAL UNIMED ANÁPOLIS Curso de Técnicas de Comunicação e PNL , ,54 Curso de Técnicas de Comunicação e PNL , , UNIMED CERRADO Curso de Técnicas de Comunicação e PNL - 2 Turmas , , SICREDI SUDOESTE GO Curso de Técnicas de Vendas , , COACRIS Curso de Trabalho em Equipe , , SICOOB AGRORURAL UNICRED CENTRO NORTE GOIANO 180 COAPRO Curso de Trabalho em Equipe: Faça da sua Fala um Exemplo , ,15 Curso de Vendas , ,98 Curso de Vendas, Atendimento e Negociação , , COMIVA Curso esocial ,00 880, UNIMED GOIÂNIA Curso Excel Básico , ,43 Página 186 de 236

187 183 COAPRO Curso Facilitação em Equipes de Alto Desempenho , , UNIMED CERRADO UNIMED GOIÂNIA SICOOB CREDI SGPA SICOOB CREDI SGPA Curso Fortalecimento de Equipes , ,81 Curso Iniciativa com Foco em Resultados , ,82 Curso Manejo e Qualidade do Leite , ,56 Curso Matematica Financeira com HP 12C , , UNIMED RIO VERDE Curso Pacote Office da Microsoft - Intermediário , , SICOOB CREDI SGPA Curso Preparatorio CPA , , SICOOB GOIÁS CENTRAL Curso Preparatorio para Certificação - CPA , , SICOOB CREDI- RURAL Curso Preparatório para Certificação CPA ,00 0, SICOOB CREDSEGURO Curso Preparatório para Certificação CPA , , UNIMED CERRADO Curso sobre As Cinco Competências Emocionais , , BORDANA Curso sobre Autoconhecimento , , COMPLEM Curso sobre Normas e Procedimentos p/ Unidades Armazedanoras de Grãos , , UNIMED CATALÃO Curso Sobre o Modelo Cooperativista , ,55 Página 187 de 236

188 197 SICOOB CENTRO SUL Cursos de Técnicas de Vendas , , UNIMED GOIÂNIA Educação Continuada para Atendimento - RSP - 3 Turmas , , UNIMED GOIÂNIA Educação Continuada para Atendimento - SAC/Central - 3 Módulos , , UNIMED GOIÂNIA Formação de Facilitadores de Treinamentos Setoriais , , SESCOOP/GO 202 SESCOOP/GO Fórum de Contadores das Sociedades Cooperativistas - 2 Turmas I Encontro de Contábil Tributário das Cooperativas Goianas , , ,00 310, SICREDI CREDCONTÁBIL IV Encontro do Contabilista da Credcontabil , , COAPIL Mini Curso de Boas Práticas de Fabricação ,00 512, COAPIL Mini Curso de Coleta Adequada do Leite para Motoristas ,00 382, SICOOB ENGECRED-GO Mini curso de Compliance: Executando dentro da Conformidade , , COVAL Mini Curso de Qualidade no Atendimento ,00 586, COMPLEM 209 COOPERSIL Minicurso de BPF - Boas Práticas de Fabricação (Reciclagem) - 2 Turmas Palestra A Importância das Relações Interpessoais , , , , COOMAP Palestra Administração de Conflitos , ,69 Página 188 de 236

189 211 CENTROLEITE 212 COACAL 213 CENTROLEITE Palestra Alimentação de Bovinos de Leite - Seca - Vesp Palestra As Relações no Ambiente de Trabalho Palestra Atuação Institucional do Setor Lácteo , , , , ,00 137, SICREDI CREDCONTÁBIL SICOOB CREDISAÚDE UNIODONTO GOIÂNIA Palestra Educação Financeira , ,59 Palestra Estímulos para Mudanças , ,65 Palestra Ética e Etiqueta Profissional ,00 0, UNIMED GOIÂNIA 218 COAPIL UNIMED GOIÂNIA UNICRED CENTRO NORTE GOIANO Palestra Foco em Resultados , ,08 Palestra Motivacional - A Importância da Motivação para sua Realização Profissional e Pessoal Palestra Motivacional - Damas de Papéis Coloridos Palestra Motivacional - Saia da Multidão e Faça a Diferença , , , , , , COMPLEM Palestra Motivacional A Semente da Vitória , , COOPERSIL Palestra Motivacional O Ser que eu quero Ser , , SICOOB AGRORURAL Palestra Motivacional: O Poder que Você Exerce Sobre as Pessoas , , COAPRO Palestra Motivar para Crescer , ,00 Página 189 de 236

190 225 COVAL Palestra o Ato Cooperativo e suas Relações ,00 838, UNIODONTO GOIÂNIA Palestra para Secretárias: A Revolução do Batom - 1/ , , COMIGO Palestra Perspectivas para o Agronegócio na Safra 2015/ , , UNIODONTO GOIÂNIA Palestra Qualidade de Vendas é Colocar amor em tudo que se faz , , COAPIL Palestra sobre Agronegócios , , SICOOB AGRORURAL 231 CENTROLEITE 232 UNICRED CENTRO NORTE GOIANO 233 COACAL Palestra sobre Educação Financeira: Vivendo de Bem com Voce, o Trabalho e a Família Palestra sobre IN 62 - Atendimento as Exigências Legais - Mat , , ,00 0,00 Palestra sobre Vendas , ,82 Palestra sobretransporte de Leite e Coleta de Leite ,00 682, COMPLEM Palestra Tecnoleite Complem Palestra Motivacional O Coração no Poder , , UNIODONTO GOIÂNIA Palestra Trabalho em Equipe , , UNIMED CERRADO Palestra Transforme suas Ideias e suas Ações em Resultados , , UNIODONTO GOIÂNIA Palestra: Construindo a Melhor Versão do Futuro , , COMIGO Paletra A Superação e o Agronegócio , ,08 Página 190 de 236

191 239 UNIMED CATALÃO Programa de Desenvolvimento Profissional - 4 Módulos , , COMIGO Programa Regional de Práticas de Secagem Grãos Op. Secador - T4/ , , COMIGO Reencontro de Auditores 5 "S" - 2 turmas , , UNICRED SUDOESTE E SUL GOIANO Seminário Desafiando Resultados , , COMIGO Treinamento de Integração - 13 turmas , , SICOOB AGRORURAL Treinamento Experiencial ao Ar Livre - A Arte de Liderar , , UNIMED GOIÂNIA Treinamento Experiencial ao Ar Livre - Os desafios do Líder , , SICOOB ENGECRED-GO Treinamento Experiencial ao Ar Livre - Trabalho em Equipe ,00 805, COMIGO Treinamento Interno de Rotinas de Pessoal - 2 turmas ,00 220, SESCOOP/GO Treinamentos Cooperativa , , CENTROLEITE Viagem Técnica - INTERLEITE , , COACAL Viagem Técnica: Conhecimento Tecnológicos em Prod. de Leite , , COAPIL Visita Técnica Tecnoshow COMIGO , , COOMAP Workshop Excelência no Atendimento ,00 639,64 Página 191 de 236

192 253 SICOOB CREDI- RURAL Workshop Facilitação em Equipes de Alto Desempenho , , SICOOB CREDI- RURAL Workshop Facilitação em Relacionamento Interpessoal , ,92 SUBTOTAL (1) , ,59 PROMOÇÃO SOCIAL Nº Cooperativa/Entidade AÇÃO (Nome da Ação Proposta) Ações Previstas Ações Realizadas Carga Horária Prevista Carga Horária Realizada Público Previsto Público Realizado Valor Previsto Valor Realizado UNIMED ANÁPOLIS UNIMED ANÁPOLIS UNIMED CERRADO IX Encontro de Enfermagem , ,38 XVII Encontro das Secretárias , ,19 Palestra Motivacional: Quais são os Inimigos da Nossa Felicidade - 4 Turmas , ,78 SUBTOTAL (2) , ,35 TOTAL DA AÇÃO , ,94 Página 192 de 236

193 Quadro 21 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 04 - Ação 5203) FORMAÇÃO PROFISSIONAL Nº Cooperativa/Entidade AÇÃO (Nome da Ação Proposta) Ações Previstas Ações Realizadas Carga Horária Prevista Carga Horária Realizada Público Previsto Público Realizado Valor Previsto Valor Realizado SICREDI SUDOESTE GO UNIMED MORRINHOS Curso de Governança , ,26 Curso Sobre Governança Cooperativista , ,54 TOTAL DA AÇÃO , ,80 TOTAL GERAL 7.550, ,80 Página 193 de 236

194 Quadro 22 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 05 - Ação 5204) MONITORAMENTO Nº Cooperativa/ Entidade AÇÃO (Nome da Ação Proposta) Ações Previstas Ações Realizadas Carga Horária Prevista Carga Horária Realizada Público Previsto Público Realizado Valor Previsto Valor Realizado 260 SESCOOP/GO PROGRAMA DE ACOMP. COOP I - (POC) SESCOOP/GO PROGRAMA DE ACOMP. COOP I - (PAGC) ,00 726, SESCOOP/GO PROGRAMA DE ACOMP. COOP III - (GDA) SESCOOP/GO PROGRAMA DE ACOMP. COOP III - (PDGC) , ,86 TOTAL DA AÇÃO , ,98 Página 194 de 236

195 Quadro 23 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 06 - Ação 5301) FORMAÇÃO PROFISSIONAL Nº Cooperativa/Entidade AÇÃO (Nome da Ação Proposta) Ações Previstas Ações Realizadas Carga Horária Prevista Carga Horária Realizada Público Previsto Público Realizado Valor Previsto Valor Realizado 264 COACAL Curso de Direção Defensiva ,00 977, COACAL 266 COACRIS Curso de Brigada de Emergência e Primeiros Socorros Curso de NR 33 Segurança em Espaço Confinado , , , , COACRIS Curso de NR 35 Trabalho em Altura , , COACRIS Curso de Brigada de Emergência , , COACRIS Curso NR 11 Operador de Empilhadeira , , COAPIL 271 COAPIL Curso de NR 33 - Espaço Confinado (Reciclagem) Curso de Brigada de Emergência e Primeiros Socorros , , , , COAPIL Palestras SIPAT , , COAPIL Curso de NR 5 - CIPA - 2 Turmas , , COAPRO Curso de Direção Defensiva , , COCARI Curso de NR-11 Operador de Empilhadeira , ,64 Página 195 de 236

196 276 COCARI Curso de NR 33 - Espaço Confinado , , COMIGO 278 COMIGO Treinamento Interno de Manuseio de Defensivos Agricolas Treinamento Interno de Manuseio de Fitossanitário ,00 96, ,00 134, COMIGO Curso de Combate a Incêndio ,00 880, COMIGO Curso de Reciclagem NT17 - Ind e Gran , , COMIGO 282 COMIGO 283 COMIGO 284 COMIGO 285 COMIGO 286 COMIGO 287 COMIGO 288 COMIGO 289 COMIGO Curso de Reciclagem de Segurança em Espaço Confinado - NR 33-2 Turmas Curso de Reciclagem de Segurança no Trabalho em Altura - 2 Turmas Curso de Segurança no Trabalho - Florestais e CTC(NT17) Curso de Segurança no Trabalho - NR33/NR35 Curso de Formação em Supervisor em Espaço Confinado Palestra Motivacional ( SIPAT) Jatai - 2 Turmas Palestra Motivacional ( SIPAT) Rio Verde - 2 Turmas Curso de Segurança no Trabalho - Sede e lojas( NT17) - 3 Turmas Curso de Movimento e Operação de Produtos Perigosos - MOPP - 2 Turmas , , , , , , , , , , , , , , , , , ,60 Página 196 de 236

197 290 COMIGO 291 COMIVA 292 COMIVA Curso de Segurança no Trabalho-Ind e Gran( NT17,NR33,NR35) - 8 Turmas Curso de NR 33 - Autorizado e Vigia (Reciclagem) Curso de NR 33 - Supervisor de Entrada - Reciclagem , , , , , , COMIVA Curso de NR 35 - Trabalho em Altura , , COMIVA 295 COMIVA Curso de NR 33 - Autorizado e Vigia (Formação) Curso de NR 33 - Supervisor de Entrada (Formação) , , , , COMIVA Curso de Brigada de Emergência-T3/ , , COMPLEM Curso de Primeiros Socorros ,00 992, COMPLEM Curso NR 35 - Segurança nos Trabalhos em Altura , , COMPLEM Curso de Direção Defensiva Básica , , COMPLEM 301 COMPLEM 302 COMPLEM 303 COMPLEM Curso NR 12 - Segurança no Uso de Máquinas e Equipamentos - 2 Turmas Curso NR 33 - Seg. e saúde nos trabalhos em esp. confinados Curso NR 20 - Segurança e Saúde com inflamáveis e combust - 2 Turmas Curso Brigada de Emergência - Racão, Sal e Armazens (Recicl , , , , , , , ,49 Página 197 de 236

198 304 COMPLEM 305 COMPLEM Curso Brigada de Emergência - Matriz (Reciclagem) Curso Brigada de Emergência - Laticínios (Reciclagem) - 2 Turmas , , , , SESCOOP/GO Curso Aperf. Cooperativas , , UNIODONTO GOIÂNIA Palestra Humanização no Atendimento , ,38 SUBTOTAL (1) , ,50 PROMOÇÃO SOCIAL Nº Cooperativa/Entidade AÇÃO (Nome da Ação Proposta) Ações Previstas Ações Realizadas Carga Horária Prevista Carga Horária Realizada Público Previsto Público Realizado Valor Previsto Valor Realizado 308 UNIMED CATALÃO Palestra sobre Gerenciamento de Stress , , UNIMED CATALÃO Palestra o Fantástico Sucesso de Viver com mais Qualidade de Vida , , UNIMED GOIÂNIA UNIMED GOIÂNIA UNIODONTO GOIÂNIA Palestra sobre Gerenciamento de Stress , ,98 Palestra sobre Educação Financeira , ,90 Projeto Sorriso , ,00 SUBTOTAL (2) , ,21 TOTAL DA AÇÃO , ,71 Página 198 de 236

199 Quadro 24 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 07 - Ação 5302) PROMOÇÃO SOCIAL Nº Cooperativa/Entidade AÇÃO (Nome da Ação Proposta) Ações Previstas Ações Realizadas Carga Horária Prevista Carga Horária Realizada Público Previsto Público Realizado Valor Previsto Valor Realizado 313 SESCOOP/GO Dia de Cooperar - Dia C - 2 Módulos , ,18 TOTAL DA AÇÃO , ,18 Página 199 de 236

200 Quadro 25 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 08 - Ação 5401) FORMAÇÃO PROFISSIONAL Nº Cooperativa/Entidade AÇÃO (Nome da Ação Proposta) Ações Previstas Ações Realizadas Carga Horária Prevista Carga Horária Realizada Público Previsto Público Realizado Valor Previsto Valor Realizado 314 SESCOOP/GO Auditoria / Treinamentos ISO 9001: , , SESCOOP/GO Manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade: Consultoria , ,91 TOTAL DA AÇÃO , ,18 Página 200 de 236

201 Quadro 26 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 09 - Ação 5402) FORMAÇÃO PROFISSIONAL Nº Cooperativa/Entidade AÇÃO (Nome da Ação Proposta) Ações Previstas Ações Realizadas Carga Horária Prevista Carga Horária Realizada Público Previsto Público Realizado Valor Previsto Valor Realizado 316 SESCOOP/GO 317 SESCOOP/GO 318 SESCOOP/GO Workshop Facilitação em Desenvolvimento de Equipes Curso de Gestão de Pessoas - Trabalho em Equipe Curso de Gestão de Pessoas - Educador e Inovador , , , , , ,18 TOTAL DA AÇÃO , ,38 Página 201 de 236

202 ANEXO IV - Atividades de Apoio à Gestão do Sistema (Previstas x Realizadas) Quadro 27 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 03 - Ação 5202) Nº Entidade AÇÃO (Nome da Ação Proposta) Valor Previsto Valor Realizado 1 SESCOOP/GO Salários/Encargos/Benefícios - FORMPROF , ,57 2 SESCOOP/GO Manutenção do Funcionamento - FORMPROF , ,35 3 SESCOOP/GO Investimento - FORMPROF ,00 0,00 Total , ,92 Página 202 de 236

203 Quadro 28 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 05 - Ação 5204) Nº Entidade AÇÃO (Nome da Ação Proposta) Valor Previsto Valor Realizado 4 SESCOOP/GO Salários/Encargos/Benefícios (MONIT) , ,32 5 SESCOOP/GO Manutenção do Funcionamento (MONIT) , ,70 6 SESCOOP/GO Investimento (MONIT) 5.000,00 0,00 Total , ,02 Página 203 de 236

204 Quadro 29 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 08 - Ação 5401) Nº Entidade AÇÃO (Nome da Ação Proposta) Valor Previsto Valor Realizado 7 SESCOOP/GO Treinamento de RH - PRESID 6.000,00 0,00 8 SESCOOP/GO Treinamento de RH - SUPER 2.000,00 0,00 9 SESCOOP/GO Treinamento de RH - ADFIN 2.000,00 0,00 Total ,00 - Página 204 de 236

205 Quadro 30 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 09 - Ação 5402) Nº Entidade AÇÃO (Nome da Ação Proposta) Valor Previsto Valor Realizado 10 SESCOOP/GO Treinamento de RH - FORMPROF , ,70 Total , ,70 Página 205 de 236

206 Quadro 31 - Atividades Previstas x Realizadas (Objetivo 11 - Ação 5404) Nº Entidade AÇÃO (Nome da Ação Proposta) Valor Previsto Valor Realizado 11 SESCOOP/GO Divulgação Institucional , ,50 Total , ,50 Página 206 de 236

207 Quadro 32 Resumo das Ações do SESCOOP/GO em 2015 Tipo de Ação (Área Meio) Ações Previstas Ações Realizadas Público Previsto Público Realizado Valor Previsto Valor Realizado Órgãos Colegiados (CONSAD/CONFISC) , ,26 Diretoria Executiva (PRESI/SUPER) , ,73 Administrativo (Apoio / Informática / Jurídico) , ,24 Divulgação / Comunicação , ,50 TOTAL (ÁREA MEIO) , ,73 Tipo de Ação (Área Fim) Ações Previstas Ações Realizadas Público Previsto Público Realizado Valor Previsto Valor Realizado Ações de Formação Profissional , ,01 Ações de Promoção Social , ,02 Salários/Encargos/Benefícios (FP/PS) , ,57 Manutenção do Funcionamento (FP/PS) , ,35 Treinamentos RH (FP/PS) , ,70 Investimento (FP/PS) ,00 0,00 TOTAL 1 (FP/PS) , ,65 Ações de Monitoramento , ,98 Salários/Encargos/Benefícios (MONIT) , ,32 Manutenção do Funcionamento (MONIT) , ,70 Treinamentos RH (MONIT) ,00 0,00 Investimento (MONIT) ,00 0,00 TOTAL 2 (MONIT) , ,00 TOTAL (ÁREA FIM) , ,65 TOTAL (GERAL) , ,38 Página 207 de 236

208 ANEXO V - Estratégias adotadas pelo SESCOOP/GO para atingir os objetivos estratégicos do exercício de 2015 Objetivos Estratégicos Ações Riscos Estratégias Adotadas Contexto Limitações Objetivo atividades voltadas a promoção da cultura da cooperação Baixa adesão das cooperativas; Não realização por parte da cooperativa; Contratação de profissional não qualificado para a realização das ações; Sensibilização dos dirigentes nos encontros; Aprimoramento no Termo de Parceria entre o SESCOOP/GO e a Cooperativa; Aprimoramento na normativa de cadastramento de prestadores de serviços de instrutoria; Desconhecimento dos conceitos da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo entre empregados, cooperados e dirigentes Devido a limitações orçamentárias, o SESCOOP/GO possui um quadro de pessoal enxuto, limitando o desenvolvimento de novas ações Objetivo ações de capacitação profissional com foco na eficiência e na competitividade das cooperativas Baixa adesão das cooperativas; Dificuldades na contração dos profissionais solicitados pelas cooperativas Sensibilização de dirigentes e cooperados para a importância da participação em eventos de com foco em gestão cooperativista; Ajuste no normativo interno de contratações. São realizados encontros com dirigente das cooperativas visando esta sensibilização. Exigências legais dificultam e burocratizam a contração dos profissionais demandados pelas cooperativas Objetivo ações de aperfeiçoamento e qualificação profissional em atendimento as demandas das cooperativas Dificuldades na contração dos profissionais solicitados pelas cooperativas Sensibilização de dirigentes e cooperados para a importância da participação em eventos de com foco em gestão cooperativista; Ajuste no normativo interno de contratações. São realizados encontros com dirigente das cooperativas visando esta sensibilização. As cooperativas demandam profissionais cada vez mais qualificados para a realização dos seus eventos de capacitação. Exigências legais dificultam e burocratizam a contração dos profissionais demandados pelas cooperativas Página 208 de 236

209 Objetivo 04 2 iniciativas em disseminação de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Baixa adesão das cooperativas Fortalecer ações que viabilizem intercâmbio técnico, educacional e social e que contemplem boas práticas cooperativistas Baixo reconhecimento por parte de dirigentes e cooperados sobre a importância da participação em eventos de com foco em governança Exigências legais dificultam e burocratizam a contração dos profissionais demandados pelas cooperativas Objetivo 05 Objetivo ações de monitoramento de desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 129 ações de sensibilização com foco a saúde, segurança do trabalho e de qualidade de vida Cooperativas não disponibilizarem seus dados (financeiro/contábil) para análise utilizando os programas PDGC - PAGC; baixa adesão das cooperativas. Baixa adesão das cooperativas; Não realização por parte da cooperativa; Contratação de profissional não qualificado para a realização das ações; Entrega dos relatórios dos programas e visitas as cooperativas atendidas. Sensibilização dos dirigentes nos encontros; Aprimoramento no Termo de Parceria entre o SESCOOP/GO e a Cooperativa; Aprimoramento na normativa de cadastramento de prestadores de serviços de instrutoria; Promoção de cursos, palestras e workshops com a temática específica do objetivo estratégico O SESCOOP/GO utiliza-se de programas nacionais de monitoramento e apoio à gestão das cooperativas. (PAGC/PDGC) As cooperativas vem demonstrando mais preocupação em atender as exigências e normas de segurança no trabalho. Iniciativas que estimulam a adoção de estilo de vida saudável se tornarem um importante diferencial competitivo no mercado corporativo Sistemas informatizados ainda em fase de homologação. Ausência de pessoal qualificado na cooperativa para operar as ferramentas. Devido a limitações orçamentárias, o SESCOOP/GO possui um quadro de pessoal enxuto, limitando o acompanhamento e desenvolvimento destas ações Objetivo 07 1 ação de incentivo a adoção da responsabilidade socioambiental nas cooperativas Baixa adesão nas ações de responsabilidade social e voluntariado Adesão ao projeto nacional Dia C com foco no voluntariado em parceria com as cooperativas goianas O projeto Dia C iniciou-se em MG e foi disponibilizado a todas as unidades do SESCOOP Limitações orçamentárias para aplicação em ações de voluntariado Objetivo 08 6 ações com vistas a aprimorar a gestão estratégica e padronizar processos Dificuldades de internalização por parte dos colaboradores quanto aos conceitos de gestão da qualidade e gestão por processos. Contratação de consultoria especializada para auxiliar na implantação do Sistema de Gestão da Qualidade com objetivo da obtenção da Certificação ISO 9001/2008 A implantação do Sistema de Gestão da qualidade é algo novo para cultura já existente na casa, sendo que a obtenção da certificação ISO ocorreu pela primeira vez em maio de 2015 Devido a limitações orçamentárias, o SESCOOP/GO possui um quadro de pessoal enxuto, limitando o acompanhamento e desenvolvimento destas ações Página 209 de 236

210 Objetivo 09 Objetivo 10 Ações contínuas de desenvolvimento de competências Iniciativas com objetivo de aprimorar e intensificar o relacionamento com as cooperativas Índice elevado de Turnover exigindo ações continuas de desenvolvimento de competências do quadro de pessoal Não atendimento às expectativas da cooperativa quando direcionadas, críticas, sugestões e/ou oportunidades de melhorias quanto a atuação do SESCOOP/GO Implantação e operacionalização do PCCS com foco no desenvolvimento das competências dos colaboradores. Realização de pesquisa de satisfação anual junto aos participantes, agentes de desenvolvimento e dirigentes das cooperativas para mensurar o grau de satisfação Com a adoção do Plano de Cargos, Carreiras e Salários, o acompanhamento do desenvolvimento de competência foi aprimorado, percebendo-se redução na taxa de turnover em relação a 2014 As cooperativas vem demonstrando ao longo dos últimos anos uma avaliação positiva quanto ao desempenho da atuação do SESCOOP/GO mantendo a média de satisfação sempre acima de 85% Reduzido número de colaboradores dificulta destinação de horas para ações de desenvolvimento de competências Devido a limitações orçamentárias, o SESCOOP/GO possui um quadro de pessoal enxuto, limitando o acompanhamento e desenvolvimento de ações junto às cooperativas Objetivo 11 Ações com a finalidade de garantir comunicação frequente e ágil com os seus públicos A comunicação não atingir com eficiência o público em geral Desenvolvimento de novas ferramentas de comunicação: Site, Revista Goiás Cooperativo, Relatório de Atividades, Informativos e material de divulgação das ações Área da Assessoria de Comunicação recém formada e processo de elaboração do planejamento de comunicação do SESCOOP/GO Área da Assessoria de Comunicação recém formada conta com número ainda reduzido de colaboradores Fonte: GEROP SESCOOP/GO Página 210 de 236

211 ANEXO VI - Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES Ambiente de Controle A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela unidade são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da unidade é adequada e eficiente. x 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da unidade na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da unidade. x 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela unidade. Avaliação de Risco Os objetivos e metas da unidade estão formalizados. x 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da unidade ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. Procedimentos de Controle Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da unidade, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela unidade são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 21. As atividades de controle adotadas pela unidade possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela unidade são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. Informação e Comunicação A informação relevante para unidade é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela unidade são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Página 211 de 236

212 25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UNIDADE é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da unidade, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da unidade, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. Monitoramento O sistema de controle interno da unidade é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da unidade tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da unidade tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. x Análise Crítica e comentários relevantes: Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da unidade. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da unidade, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da unidade. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da unidade, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da unidade. x x x x x Página 212 de 236

213 ANEXO VIII Demonstrações Contábeis Página 213 de 236

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218 Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e de (Valores expressos em reais, exceto quando indicado) 1. Contexto operacional Em 03 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715/1998 criou o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Decreto nº 3.017/1999, de 06 de abril do ano seguinte, complementou o ato inaugural e instituiu os regulamentos e demais dispositivos que lhe balizam a atuação. O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em formação profissional técnica e gerencial e na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, além de apoiar diretamente a operação das cooperativas. Formalmente, é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o estatuto de serviço social autônomo. Seus recursos são de natureza fiscal: originam-se das cooperativas, que contribuem com um percentual de 2,5% sobre as folhas de pagamento, conforme preceitua o Artigo 12. do Decreto-lei nº de abril de 1999: A distribuição e forma de utilização dos recursos aludidos neste capítulo serão definidos no Regimento Interno. As responsabilidades sociais do Sescoop evidenciam-se, particularmente, na ênfase conferida às atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes com os objetivos do Sistema Cooperativista. O Sistema Sescoop opera em todo o território brasileiro. Compõe-se de uma unidade nacional, o Sescoop NA, com sede em Brasília, e de 27 unidades estaduais que atuam nos 26 Estados da Federação e no Distrito Federal. Conta, em função dessa estrutura, com uma grande capilaridade, o que, entre outras vantagens, confere-lhe flexibilidade ímpar no atendimento às cooperativas. O Sescoop está sujeito, ainda, à auditoria externa e tem sua execução orçamentária sob o crivo do Tribunal de Contas da União, o qual tem poderes para efetuar fiscalizações contábil e financeira, além de Página 218 de 236

219 inspeções e auditorias operacionais e patrimoniais, nos termos dos Artigos 70. e 71. da Carta Magna e Artigos 1º e 5º da Lei nº 8.443/1992 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União), bem como enviar à Controladoria Geral da União, conforme preceitua a Lei nº , de agosto de 2008, do Artigo 6º, 3º: As entidades constituídas sob a forma de serviço social autônomo, destinatárias de contribuições dos empregadores, incidentes sobre a folha de salários, deverão divulgar, pela internet, dados e informações acerca dos valores recebidos à conta das contribuições, bem como das aplicações efetuadas, discriminadas por finalidade e região. De acordo com o Artigo 150. da Carta Magna: Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: (EC nº 3/93 e EC nº 42/2003)- VI - Instituir impostos sobre: c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas. A administração da entidade, baseada no posicionamento técnico de seus assessores jurídicos, entende que é imune de qualquer tipo de imposto, inclusive sobre rendimentos decorrentes de aplicações financeiras, tendo em vista que esta remuneração trata-se predominantemente de uma recomposição de perdas por reflexos inflacionários e que tanto o valor principal quanto o acessório (rendimento) são aplicados fundamentalmente nas finalidades essenciais de seu objeto social. De acordo com o inciso I do Artigo 12. do Decreto nº 3.048, de 06 de maio de 1999, com as alterações introduzidas pela Lei nº 9.732, de 1998, o Sescoop GO está isento também da contribuição social. As operações dos Sescoops estaduais são substancialmente mantidas por meio de recebimentos do repasse de recursos efetuados pelo Sescoop Nacional. Havendo déficit apurado no exercício, este será absorvido pelo patrimônio social (superávit acumulado). A emissão das demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração em 12 de fevereiro de Preparação e apresentação das demonstrações contábeis 2.1. Base de apresentação Declaração de conformidade As demonstrações contábeis da Entidade foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis à pequenas e médias empresas e entidades sem finalidade de lucros, as quais abrangem os pronunciamentos NBC TG 1000 e ITG 2002 emitidos pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) Base de mensuração As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor Moeda funcional e moeda de apresentação A moeda funcional da Entidade é o real, todos os valores apresentados nestas demonstrações contábeis estão expressos em reais, exceto quando indicado de outra forma. Página 219 de 236

220 2.2. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações contábeis Apuração do resultado O resultado das operações do SESCOOP/GO, especificamente as suas despesas são apurados em conformidade com o regime contábil de competência. As receitas de contribuições destinadas ao SESCOOP/GO são reconhecidas contabilmente no momento do efetivo recebimento financeiro Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado Estoques Os materiais para expediente e consumo estão avaliados ao custo médio de aquisição, não excedendo o seu valor de mercado Imobilizado O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, incluindo ainda, quando aplicável, os juros capitalizados durante o período de construção, para os casos de ativos qualificáveis, líquido de depreciação acumulada e de provisão para redução ao valor recuperável de ativos para os bens paralisados e sem expectativa de reutilização ou realização. A depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem, conforme a Nota Explicativa nº 6.1. A vida útil estimada e o método de depreciação são revisados no final de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados comparando-se o produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na demonstração do resultado Intangível Ativos intangíveis adquiridos, separadamente, são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. A Administração revisa anualmente o valor estimado de realização dos ativos, e taxa de depreciação, levando em consideração sua vida útil. A amortização dos bens é reconhecida no resultado do exercício de acordo com as taxas informadas na Nota Explicativa nº Recuperabilidade de ativos (Impairment) O SESCOOP/GO avaliou no encerramento do exercício social se existiram evidências objetivas de deterioração de seus ativos. Caso se confirmasse a existência de impactos nos fluxos de caixa pela deterioração de seus ativos e esta pudesse ser estimada de maneira confiável, o SESCOOP/GO reconheceria no resultado a perda por impairment. Foi elaborado um relatório interno pelo SESCOOP/GO, visando atender as exigências contidas no CPC PME, e não foi identificada a necessidade de provisão para desvalorização de ativos em 31 de dezembro de Contas a pagar Página 220 de 236

221 As contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso ordinário das atividades operacionais. São, inicialmente, reconhecidas pelo valor pactuado em contrato, documento similar hábil ou documento fiscal legal, os quais propiciem ao SESCOOP/GO bases confiáveis de mensuração de valor e realização do fato gerador objeto de registro por competência. Na prática, são, normalmente, reconhecidas ao valor da fatura correspondente Salários, encargos sociais e provisões trabalhistas Os salários, incluindo provisões para férias, 13º salário e os pagamentos complementares negociados em acordos coletivos de trabalho, adicionados dos encargos sociais correspondentes, são apropriados pelo regime de competência Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor do SESCOOP/GO e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo foi reconhecido no balanço patrimonial quando o SESCOOP/GO possuir uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes Receitas e despesas financeiras As receitas e despesas financeiras são reconhecidas pelo regime de competência Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa são preparadas e apresentadas de acordo com o Pronunciamento Contábil CPC 03 Demonstração dos fluxos de caixa, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) Principais julgamentos e estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis da entidade é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras operações. As demonstrações contábeis incluem, portanto, várias estimativas referentes à seleção da vida útil de bens do imobilizado, dos ativos intangíveis, provisões necessárias para passivos contingentes e outras similares. A liquidação das transações envolvendo estas estimativas poderá resultar valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações contábeis devido ao tratamento probabilístico inerente ao próprio processo de estimativa. A Administração da entidade monitora e revisa estas estimativas e suas premissas em bases anuais. A seguir são apresentados os principais julgamentos e estimativas contábeis: a) Perdas por redução ao valor recuperável de ativos A Administração revisa periodicamente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências Página 221 de 236

222 identificadas e o valor contábil líquido exceder o valor recuperável estimado, é constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. b) Provisões para demandas judiciais As práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações legais são as seguintes: (i) Ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa; (ii) Passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como de perdas possíveis são apenas divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como de perdas remotas não são provisionados e, tampouco, divulgados; e (iii) Obrigações legais são registradas como exigíveis, independentemente da avaliação sobre as probabilidades de êxito Novas normas e interpretações de normas Novos pronunciamentos técnicos, revisões e interpretações ainda não em vigor Foram aprovadas e emitidas as seguintes novas normas pelo IASB, das quais não estão em vigência e não foram adotadas de forma antecipada pela Entidade, visto que o CPC ainda não fez a emissão dos pronunciamentos locais equivalentes, A Entidade está avaliando os impactos da adoção nas demonstrações contábeis Receitas e despesas financeiras As receitas e despesas financeiras são reconhecidas pelo regime de competência. IFRS 9 (aplicável a partir de 1 de janeiro de 2018) Instrumentos financeiros; IFRS 15 (aplicável a partir de 1 de janeiro de 2018) Receita de Contratos com Clientes; IAS 16 e IAS 38 (aplicáveis a partir de 1 de janeiro de 2016) Esclarecimentos sobre Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização 2.5. Gestão de Riscos a) Gestão de risco financeiro As atividades da entidade a expõe a riscos financeiros como crédito e juros. A gestão de risco da entidade concentra-se na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro. A gestão de risco é realizada pela administração e estrutura corporativa da entidade, assim composta: Superintendência administrativa: órgão de gestão administrativa da entidade; Conselho fiscal: órgão de assessoramento do conselho deliberativo, para assuntos de gestão patrimonial e financeira; Conselho de administração: órgão colegiado que detém o poder originário e soberano da entidade. Página 222 de 236

223 A entidade restringe a exposição a riscos de crédito associados a bancos, efetuando seus investimentos em instituições financeiras de primeira linha com taxas compatíveis de mercado. Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, não havia concentração de risco de crédito relevante, assim como a entidade não possuía qualquer operação relacionada a derivativos. 3. Caixa e equivalentes de caixa Descrição 31/12/ /12/2014 Bancos Aplicações financeiras (a) Total (a) As aplicações financeiras são efetuadas em instituição financeira de primeira linha, com resgate a qualquer momento, na modalidade Fundo de Investimento em títulos de renda fixa públicos e privados, proporcionando rentabilidade de suas cotas através de ativos que compõe sua carteira, sendo o rendimento dos últimos 12 meses médio de 11,19% e 12,78% a.a. 4. Créditos e valores a receber Descrição 31/12/ /12/2014 Valores a receber Adiantamento de férias (a) Impostos e contribuições a recuperar Total (a) Referem-se a adiantamentos de férias iniciadas em 14 de dezembro de 2015, cujo saldo foi baixado em janeiro de Estoques Descrição 31/12/ /12/2014 Materiais de consumo e almoxarifado Total Imobilizado e Intangível 6.1 Imobilizado Descrição % Taxa de Depreciação 31/12/ /12/2014 Custo Depreciado Líquido Líquido Imóveis 2% ( ) Terrenos 0% Página 223 de 236

224 Móveis e utensílios 10% ( ) Veículos 25% (69.211) Máquinas e equipamentos 10% (42.458) Equipamentos de informática 20% ( ) Equipamentos de 20% Comunicação 645 (161) Outros bens móveis 10% ( ) Total do imobilizado ( ) Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2014: Descrição Saldo líquido 31/12/2013 Adição Baixa Baixa e depreciaçã o Depreciação Saldo líquido 31/12/2014 Imóveis (46.491) Terrenos Móveis e utensílios (65.833) Veículos (12.146) Máquinas e equipamentos (8.131) Equipamentos de informática (25.900) Equipamento de - Comunicação (32) 613 Outros bens móveis (486) 154 (22.550) Total (486) 154 ( ) Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2015: Descrição Saldo líquido 31/12/2014 Adição Baixa Baixa e depreciação Depreciação Saldo líquido 31/12/2015 Imóveis (46.490) Terrenos Móveis e utensílios (66.138) Veículos (12.146) Máquinas e equipamentos (8.705) Equipamentos de informática (1.495) (27.698) Equipamento de Comunicação (129) 484 Outros bens móveis (486) 219 (22.532) Total (1.981) ( ) Impairment e vida útil estimada O levantamento físico foi realizado por profissionais interno, objetivando verificar suas características físicas, operacionais e seus estados de conservação. A revisão foi elaborada com base nas informações obtidas por meio de levantamento dos processos de baixas relativos aos bens de mesma natureza, sempre, procedido de inspeção física. O relatório de revisão baseia-se em documentos (notas fiscais de aquisição, processos de baixa, relatórios dos bens) fornecidos pelas áreas de patrimônio, financeira e contábil. Com base no estudo interno, não houve mudanças nas vidas úteis e os respectivos valores residuais dos bens do ativo imobilizado, bem como indícios de perda. 6.2 Intangível Página 224 de 236

225 Descrição 31/12/ /12/2014 % Taxa de Amortização Custo Amortizado Líquido Direito de uso de 20% (87.166) softwares Total do intangível (87.166) Destacamos a seguir a movimentação do ativo intangível em 2014: Descrição Direitos de uso de softwares Saldo líquido em 31/12/2013 Adição Baixa líquid a Transferên cia Amortizaç ão Saldo líquido em 31/12/ (19.074) Total (19.074) Destacamos a seguir a movimentação do ativo intangível em 2015: Descrição Direitos de uso de softwares Saldo líquido em 31/12/2014 Adição Baixa líquida Transferência Amortização Saldo líquido em 31/12/ (29.600) Total (29.600) Contas a pagar Obrigações referentes às aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades-fim e meio. Descrição 31/12/ /12/2014 Fornecedores pessoa jurídica Total Salários, encargos sociais e impostos a pagar Os valores desse grupo de contas representam as obrigações decorrentes da folha de pagamento dos funcionários e demais pessoas jurídicas e físicas prestadoras de serviços, cuja posição e comentários analíticos estão descritos a seguir: Descrição 31/12/ /12/2014 Consignáveis de terceiros Encargos Consignações e Impostos s/folha 29 - Total Página 225 de 236

226 9. Provisões trabalhistas e encargos previdenciários Descrição 31/12/ /12/2014 Férias e abono pecuniário INSS sobre férias FGTS sobre férias PIS sobre férias Total Demandas Judiciais Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 não foi constituída pelo SESCOOP/GO causas passivas para as quais fosse requerida qualquer provisão para contingências. Entretanto destacamos a existência da Ação Ordinária de Reparação de Danos, polo ativo, com o pedido de obrigação de fazer ajuizada pelo SESCOOP/GO contra Mather Construtora Ltda, com o valor discutido de R$ ,02 (quatrocentos e noventa e três mil, oitocentos e oito reais e dois centavos), cabendo ao SESCOOP/GO o percentual de 70% do valor da indenização. 11. Transações com partes relacionadas O SESCOOP/GO mantém parceria com o Sindicato e Organização das Cooperativas no Estado de Goiás- OCB-GO, a qual é a unidade representativa do sistema cooperativista em Goiás. As operações de caráter oneroso entre os entes referem-se ao rateio das despesas do prédio, tendo como base, do referido rateio, a proporção da propriedade e respectiva utilização do prédio, sendo a OCB-GO proprietária de 30% e o SESCOOP/GO proprietária de 70% do edifício. Descrição 31/12/ /12/2014 Repasse de rateio de despesas comuns do edifício Total Remuneração do pessoal chave da Administração De acordo com o regimento interno do Sescoop Nacional é princípio sistêmico a não remuneração dos membros dos conselhos deliberativo e fiscal. 12. Patrimônio líquido O patrimônio líquido é composto substancialmente de superávit acumulado: Descrição 31/12/ /12/2014 Patrimônio Social Ajuste de avaliação patrimonial (a) Total (a) A Administração aplicou durante o exercício de 2010, com base em laudos de empresas especializadas, o custo atribuído a terrenos que possuíam seus valores contábeis substancialmente fora dos valores de mercado. O referido laudo de avaliação foi realizado em 31 de dezembro de 2010, e forneceu informações suficientes para projetar seu valor justo para 1 de janeiro de 2010 em R$ um aumento de R$ em relação ao valor contábil de acordo com as práticas contábeis adotadas ao setor público (NBCASP), que totalizava R$ mil.. Página 226 de 236

227 13. Receita operacional líquida Descrição 31/12/ /12/2014 Receitas de contribuições (a) Receitas Transferências Filiais Estaduais Total (a) Refere-se às contribuições realizadas pelas cooperativas do Estado, por meio do pagamento da GPS e repasse do INSS (2,5% sobre da folha de pagamento) para o SESCOOP Nacional. 14. Pessoal, encargos e benefícios sociais Descrição 31/12/ /12/2014 Salários e proventos ( ) ( ) 13º salário ( ) (96.999) Encargos trabalhistas ( ) ( ) Benefícios ( ) ( ) Total ( ) ( ) 15. Serviços profissionais e contratados Descrição 31/12/ /12/2014 Instrutoria ( ) ( ) Serviços técnicos especializados ( ) (90.008) Manutenção, segurança e limpeza ( ) ( ) Demais serviços contratados (997) (86) Encargos sociais sobre serviços de terceiros (2.474) (5.720) Serviços de transporte (13.375) (16.007) Outros serviços especializados (260) (887) Total ( ) ( ) 16. Despesas de administrativas Descrição 31/12/ /12/2014 Despesas com dirigentes e conselheiros (32.560) (30.607) Ocupação e serviços públicos (83.781) (56.338) Serviços de comunicação (50.922) (42.823) Material de consumo (98.311) (46.033) Outras despesas de viagens - (38.574) Passagens e transportes ( ) ( ) Diárias e hospedagem ( ) ( ) Total ( ) ( ) Página 227 de 236

228 17. Despesas institucionais Descrição 31/12/ /12/2014 Aluguéis e encargos (77.855) (27.544) Divulgação e publicidade (19.681) (62.875) Serviços gráficos (98.024) (75.601) Material e divulgação ( ) ( ) Auxílios educacionais ( ) ( ) Total ( ) ( ) 18. Despesas tributárias Descrição 31/12/ /12/2014 IRRF sobre aplicações financeiras (a) - (2.925) IPVA, taxa de licenciamento e seguro obrigatório. (4.105) (4.330) IPTU (12.421) (11.656) Taxa de emolumentos (2.956) (679) Outras (48.851) (76.189) Total (68.333) (95.779) (a) A Entidade através dos assessores jurídicos do Sescoop Nacional, protocolou em 2014 uma solicitação junto às instituições financeiras se declarando Entidade imune às retenções de tributos sobre rendimento de aplicações financeiras e baseado em parecer jurídico e a carta de declaração entregue aos bancos, obteve a isenção de retenção de Imposto de Renda desde então. 19. Outras receitas/ despesas operacionais Descrição 31/12/ /12/2014 Outras receitas/despesas operacionais (a) Total (a) Outras receitas referem-se à recuperação de despesa de provisão de férias, multas aplicadas por descumprimento de contrato, devolução de recursos e reembolso de despesas. 20. Resultado financeiro líquido Descrição 31/12/ /12/2014 Receitas financeiras Receitas de aplicações financeiras Total Despesas financeiras Despesas bancárias (2.193) (4.062) Total (2.193) (4.062) Resultado financeiro Página 228 de 236

229 21. Seguros O SESCOOP/GO adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As apólices estão em vigor e os prêmios foram devidamente pagos. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de revisão das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram auditadas pelos nossos auditores independentes. Segue a lista dos bens segurados pelo SESCOOP/GO: Descrição do bem Seguradora Data de início Data de término Importância segurada R$ Valor do prêmio 100% Tabela Seguro Hyundai Placa OGY8835 Zurich Seguros 12/12/ /12/2016 FIPE 5.109,92 110% Tabela Seguro Voyage Placa OGY2019 Zurich Seguros 15/08/ /08/2016 FIPE 5.299,04 Seguro Patrimonial Allianz Seguros 16/08/ /08/ ,52 * * * Joaquim Guilherme Barbosa de Souza Valéria Mendes da Silva Presidente Superintendente CPF: CPF: Nilva Maria dos Santos Contadora CRC-GO 15108/O-8 CPF: Página 229 de 236

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