RELATÓRIO DE GESTÃO 2015

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO 2015

2 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 SÃO PAULO (SP), MARÇO/2016 Sem numeração

3 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2015 Relatório de Gestão do exercício 2015 apresentado aos órgãos de controle interno e externo e à sociedade como prestação de contas anual a que esta Unidade Prestadora de Contas está obrigada nos termos do parágrafo único do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU 63/2010, da DN TCU nº 146/2015, Portaria TCU 321/2015 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 133/2013. SÃO PAULO (SP), MARÇO/2016 Sem numeração

4 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS Abreviações e Siglas Descrição ADH ANS AUDIT CECO CGU CIPA CSC DMS DN FIC DIA C FORMACRED FUNDECOOP GDA GDH GED IN LOA LTCAT MTPS PAGC PCMSO PDGC PDTI PEC PETI PLS POC PPRA RAAAI SINAC SIPAT SIPTMA TCU TI UE UN UPC Agente de Desenvolvimento Humano Agência Nacional de Saúde Suplementar Assessoria de Auditoria e Controle Conselho Consultivo do Ramo Crédito do Sistema OCB Controladoria Geral da União Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Centro de Serviços Compartilhados Declaração Mensal de Serviços Decisão Normativa Felicidade Interna do Cooperativismo Dia de Cooperar Formação de Conselheiros de Cooperativas de Crédito Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo Gestão do desenvolvimento da Autogestão Sistema de Gerenciamento do Desenvolvimento Humano Gestão Eletrônica de Documentos Instrução Normativa Lei Orçamentária Anual Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalhos Ministério do Trabalho e Previdência Social Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas Plano Diretor de Tecnologia da Informação Projeto Educacional Cooperativo Plano Estratégico de Tecnologia da Informação Planos de Gestão Logística Sustentável Programa de Orientação Cooperativista Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Relatório Anual de Atividades Auditoria Interna Sistema Nacional de Autogestão de Cooperativas Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho e Meio Ambiente Tribunal de Contas da União Tecnologia da Informação Unidade Estadual Unidade Nacional Unidade Prestadora de Contas 3

5 Sumário APRESENTAÇÃO CAPÍTULO 1: VISÃO GERAL DA UNIDADE IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Finalidade e Competências Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do SESCOOP/SP Ambiente de Atuação Organograma Macroprocessos Finalísticos CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL Planejamento organizacional Descrição Sintética dos Objetivos do Exercício da UPC Estágio de Implementação do Planejamento Estratégico Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos Formas e Instrumentos de Monitoramento da Execução e dos Resultados dos Planos Desempenho Orçamentário Execução Física e Financeira dos Programas e Ações Fatores Intervenientes do Desempenho Orçamentário Execução Descentralizada com Transferência de Recursos Informações sobre Realização das Receitas Informações sobre a Execução das Despesas Desempenho Operacional Apresentação e Análise dos Indicadores de Desempenho CAPÍTULO 3: GOVERNANÇA Descrição das Estruturas de Governança Informações sobre Dirigentes e Colegiados Atuação da Unidade de Auditoria Interna Atividades de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos Gestão de Riscos e Controles Internos Política de Remuneração aos Administradores, Membros da Diretoria e de Conselhos Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal Demonstrativo de Remuneração Mensal de Membros do Conselho Demonstrativo Sintético da Remuneração dos Administradores e Membros de Diretoria

6 3.7. Informações sobre a Empresa de Auditoria Independente Contratada CAPÍTULO 4: RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE Canais de Acesso ao Cidadão Carta de Serviços ao Cidadão Aferição do Grau de Satisfação dos Cidadãos Usuários Mecanismos de Transparência das Informações Relevantes sobre a Atuação da Unidade CAPÍTULO 5: DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Desempenho Financeiro do Exercício Tratamento Contábil da Depreciação, da Amortização e da Exaustão de Itens do Patrimônio e Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos Sistemática de Apuração de Custos no Âmbito da Unidade Demonstrações Contábeis exigidas pela Lei 6.404/76 e Notas Explicativas CAPÍTULO 6: ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO Gestão de Pessoas Estrutura de Pessoal da Unidade Demonstrativo das Despesas com Pessoal Gestão de Riscos Relacionados a Pessoal Gestão de Patrimônio e da Infraestrutura Gestão do Patrimônio Imobiliário Informações sobre Imóveis Locados de Terceiros Gestão da Tecnologia da Informação Principais Sistemas de Informação Informações sobre Planejamento Estratégico de TI (PETI) e /ou Plano Diretor de TI (PDTI) Gestão Ambiental e Sustentabilidade Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Bens e na Contratação de Serviços ou Obras CAPÍTULO 7: CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno Medidas Administrativas para a Apuração de Responsabilidade por Dano ao Erário Demonstrações da Conformidade do Cronograma de Pagamento de Obrigações como Disposto no Art. 5º da Lei 8.666/ ANEXOS E APÊNDICES ANEXO I - DETALHAMENTO DO ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO SESCOOP/SP ANEXO II - ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELO SESCOOP/SP PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO EXERCÍCIO DE ANEXO III - DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA UNIDADE ANEXO IV - PRINCIPAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

7 ANEXO V - DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA RELATÓRIOS, PARECERES E DECLARAÇÕES ANEXO VI - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS ANEXO VII- RELATÓRIO OU PARECER DE AUDITORIA INTERNA SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL ANEXO VIII - PARECER DO CONSELHO FISCAL ANEXO IX - PARECER DO CONSELHO ESTADUAL ANEXO X - PARECER DO CONSELHO NACIONAL ANEXO XI - RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ANEXO XII - DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DAS DISPOSIÇÕES DA LEI 8.730/1993 QUANTO À ENTREGA DE BENS E RENDAS LISTA DE TABELAS, QUADROS E ILUSTRAÇÕES FIGURAS Figura 01: Organograma Funcional do SESCOOP/SP Figura 02: Organograma Funcional do SESCOOP/SP Figura 03: Organograma Funcional do SESCOOP/SP Figura 04: Organograma Funcional do SESCOOP/SP QUADROS Quadro 01- Detalhamento do Organograma Funcional do SESCOOP/SP Quadro 02 Macroprocessos Finalísticos Quadro 03- Estratégias adotadas pelo SESCOOP/SP para atingir os objetivos estratégicos do exercício de Quadro 04 Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três exercícios 54 Quadro 05 Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três exercícios 54 Quadro 06 Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UPC na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse Quadro 07 Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UPC na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse Quadro 08 Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do relatório de gestão

8 Quadro 09 Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do relatório de gestão Quadro 10 Perfil dos atrasos na análise das contas prestadas por recebedores de recursos Quadro 11 Despesas por grupo e elemento de despesa Quadro 12- Relação dos membros dos dirigentes/membros do Conselho Quadro 13 Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal Quadro 14 Síntese da Remuneração do Superintendente Quadro 15 Força de Trabalho da Upc Quadro 16 Distribuição da Lotação Efetiva Quadro 17 Despesas de pessoal Quadro 18 Medidas adotadas para apuração e ressarcimento de danos ao Erário TABELAS Tabela 01- Números do Cooperativismo no Estado de São Paulo Tabela 02- Execução física e financeira dos projetos/atividades do SESCOOP/SP para o exercício de Tabela 03 Realizações Financeiras por Área de Atuação Tabela 04 Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo SESCOOP/SP 2014 / Tabela 05 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Biblioteca Tabela 06 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Eventos Agropecuário Tabela 07 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Programa de Educação Cooperativa Tabela 08 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Programa Orientação Cooperativista Tabela 09 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Sescoop Cultural Tabela 10 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Manutenção Promoção Social Tabela 11 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Pós- graduação Tabela 12 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Manutenção Formação Profissional Tabela 13 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Cursos Livres Tabela 14 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Especificidades dos Ramos Tabela 15 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Eventos Jurídicos Tabela 16- Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - In Company Tabela 17 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Programa Aprendiz Cooperativo Tabela 18 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Eventos Saúde Tabela 19- Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Desenvolvimento Integrado - EDUC

9 Tabela 20 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Agente de Desenvolvimento Humano Tabela 21 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Consultoria Jurídica Tabela 22 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Constituição e Registro Tabela 23 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Integrações Comerciais Tabela 24 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Aprimoramento do Modelos de Negócios do cooperativismo paulista de crédito Tabela 25 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Núcleo Gestão Tabela 26 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa de Acompanhamento Cooperativista Tabela 27 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa de Desenvolvimento Gestão Cooperativista Tabela 28 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Reforma do Modelo Assistencial das Cooperativas Operadoras de Planos de Saúde Tabela 29 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Representatividade Econômica Tabela 30 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Programa De Acompanhamento Econômico- Financeiro Das Cooperativas- GDA Tabela 31 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Manutenção - Regional Leste Tabela 32 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Manutenção Mercado Tabela 33 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Manutenção Monitoramento Tabela 34 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Promoção à saúde, bem estar e qualidade Tabela 35 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Cooperatividade Tabela 36 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa Saúde e Segurança de trabalho Tabela 37 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Cooperativa Inclusiva Tabela 38 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Dia de cooperar Tabela 39 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa de Meio Ambiente e Sustentabilidade Tabela 40 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Conselho Deliberativo Tabela 41 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Presidência/Superintendência Tabela 42 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Planejamento Estratégico Tabela 43- Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Projetos RH Tabela 44 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Plano Diretor de Tecnologia da Informação.. 50 Tabela 45- Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Projeto Divulgação Tabela 46 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Projeto Identidade Tabela 47 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Relacionamento com as cooperativas

10 Tabela 48 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Manutenção da comunicação Tabela 49 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Administrativo/Financeiro Tabela 50 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade -Tecnologia da Informação Tabela 51 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Serviços de Administração e Controle Financeiro Tabela 52 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Serviços de Auditoria Tabela 53 Evolução das Receitas do SESCOOP/SP Tabela 54 Execução das Receitas do SESCOOP/SP Tabela 55 - Execução das Despesas por Modalidade de Licitação, por Natureza e por Elementos de Despesa do SESCOOP/SP / Tabela 56 Evolução das Despesas do SESCOOP/SP Tabela 57 Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/SP, por Faixa Etária (2015) Tabela 58 Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/SP, por Nível de Escolaridade (2015) Tabela 59 Distribuição dos Colaboradores por Cargo (2015) Tabela 60 Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial (2015) Tabela 61 Movimentação do Quadro de Pessoal (2015) Tabela 62 Qualificação da Força de Trabalho (2015) Tabela 63 Despesas e Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/SP Tabela 64 Investimentos em Capacitação de Pessoal, executados pelo SESCOOP/SP

11 APRESENTAÇÃO Este Relatório de Gestão está estruturado em tópicos, abaixo sintetizados: Capítulo 1- Visão Geral da Unidade: apresenta os dados e informações sobre a identificação da Unidade Estadual; Capítulo 2- Planejamento Organizacional e Desempenhos Orçamentário e Operacional: apresenta os comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, das principais ferramentas utilizadas, da execução física e financeira, do desempenho orçamentário, além dos indicadores de desempenho operacional da Unidade; Capítulo 3- Governança: descreve a estrutura de governança, tais como a unidade de auditoria interna, conselhos e compliance, demonstrando a qualidade e suficiência dos controles internos, a execução das atividades de correição, a relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, sua remuneração e informações sobre a empresa de auditoria independente; Capítulo 4- Relacionamento com a Sociedade: informa sobre a acessibilidade dos cidadãos e os mecanismos de transparência das informações de interesse público; Capítulo 5- Desempenho Financeiro e Informações Contábeis: apresenta informações sobre a execução financeira, aspectos contábeis e sistemática de apuração dos custos da unidade; Capítulo 6- Áreas Especiais da Gestão: demonstra as políticas e iniciativas adotadas na Gestão: de Pessoas, do Patrimônio e Infraestrutura, da Tecnologia da Informação; Ambiental e Sustentabilidade; Capítulo 7 Conformidade da Gestão e Demandas dos Órgãos de Controle: descreve o tratamento dado às determinações e recomendações dos órgãos de controle e medidas de conformidade adotadas na gestão; Anexos e Apêndices: apresenta documentos, tabelas e quadros que ocupem mais de uma página, devidamente referenciados nos capítulos. Relatórios, Pareceres e Declarações: apresenta as Demonstrações Contábeis previstas pela Lei 6.404/76, o Relatório de Auditoria Interna, os Pareceres dos Conselhos Nacional e Estadual, o Parecer do Conselho Fiscal, o Relatório de Auditoria Independente e a Declaração de Cumprimento das Disposições da Lei 8.730/1993 quanto à entrega das declarações de bens e rendas. O Sescoop não realizou execução física ou financeira de ações da L.O.A Lei Orçamentária Anual e não possui servidores inativos e pensionistas no seu Quadro de Pessoal, de modo que estas informações não constam no presente Relatório de Gestão. O SESCOOP/SP vem buscando a cada ano trazer melhorias para o cooperativismo Paulista, gerando resultados positivos para a sociedade. Muitos avanços nas ferramentas de diagnóstico e nos serviços de apoio direto à gestão ocorreram ao longo do ano, revelando preocupação ainda maior com a qualidade dos investimentos. O trabalho não seria possível sem a parceria das cooperativas. Na sede do SESCOOP/SP são realizados o planejamento e uma parte das ações. Mas a maioria das atividades acontece nas cooperativas, muitas vezes em municípios com pouca infraestrutura para qualificar e desenvolver pessoas. É importante mencionar também a atuação dos fornecedores credenciados e de centenas de parceiros em todo o Estado. A cooperação, mais que um conceito, é o caminho escolhido para vencer as barreiras geográficas, econômicas e culturais, dentre tantas presentes no dia a dia do cooperativismo. Os esforços recentes demonstram o compromisso do SESCOOP/SP com a busca pela excelência na gestão e, desde já, estabelecem o desafio de superar os resultados em

12 Em 2015 foram dados passos importantes para a consolidação de dois programas importantes da área: o GDA (Programa de Acompanhamento Econômico-Financeiro das Cooperativas), com a adesão de grandes cooperativas agropecuárias, e o PDGC (Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas). As duas ferramentas oferecem indicadores de desempenho para as cooperativas e também podem ser utilizados para auxiliar o SESCOOP/SP a planejar suas ações com mais efetividade. Com a consolidação dessas ferramentas de diagnóstico, todos os departamentos do SESCOOP/SP poderão utilizar as informações de forma estratégica, com reflexos diretos na melhoria da qualidade do atendimento às cooperativas. Em 2015, foram realizados projetos de referência para ampliar o acesso das cooperativas aos mercados. Intercâmbios, estudos, pesquisas, encontros de dirigentes e programas de desenvolvimento contribuíram para identificar oportunidades e colocar em prática iniciativas inovadoras. Importante destacar também o trabalho dos consultores regionais e os serviços de orientação e consultoria que atendem demandas essenciais das cooperativas, sempre buscando preservar a credibilidade, a legalidade e a transparência do modelo de negócio cooperativo. O trabalho em conjunto com as cooperativas vem sendo aperfeiçoado a cada ano. Para isso, em 2015 foi realizado um investimento estratégico para a capacitação dos Agentes de Desenvolvimento Humano (ADH) das cooperativas. Com esses profissionais bem preparados, é possível identificar melhor as reais necessidades de qualificação profissional dos cooperados e colaboradores das cooperativas e oferecer as soluções mais adequadas. Com a implantação do Sistema de Gestão do Desenvolvimento Humano (GDH), a interface entre as cooperativas e o SESCOOP/SP está sendo aprimorada. A nova ferramenta traz mais agilidade nos processos e oferece funções para acompanhar de perto a realização das ações. O resultado desta aproximação com as cooperativas pode ser observado no crescimento sustentável dos números de atendimento. Com isso, mais pessoas foram capacitadas, mais cooperativas beneficiadas e, principalmente, alcançou-se mais qualidade nas ações. Além de beneficiar diretamente o público das cooperativas, as comunidades são impactadas positivamente com essas iniciativas. Em 2015, mais de 318 mil atendimentos foram registrados em ações desenvolvidas em grande parte dos municípios onde as cooperativas estão presentes no Estado de São Paulo. O maior envolvimento das cooperativas nas ações do Dia C (Dia de Cooperar) foi um dos destaques do ano. Novidades e casos de sucesso também ocorreram nas demais linhas de atuação, denotando maior interesse pelos programas de Promoção Social do SESCOOP/SP. Houve um ajuste na metodologia de trabalho e, principalmente, no foco dos atendimentos. Com a diminuição de atendimentos indiretos em grandes eventos abertos à população, foi registrada redução no número de pessoas impactadas em alguns programas. No entanto, o número de ações e de cooperativas atendidas foi mantido e, em muitas situações, até superado em comparação com o ano anterior. O desafio agora é manter o grande número de pessoas beneficiadas e buscar cada vez mais qualidade. O objetivo é deixar sempre um legado nas cooperativas, com ganhos e benefícios para toda a sociedade paulista. 11

13 CAPÍTULO 1: VISÃO GERAL DA UNIDADE IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Previdência Social - MTPS Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - SP Denominação Abreviada: SESCOOP/SP Código SIORG: Não se aplica Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: Não se aplica Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo CNPJ: / Principal Atividade: Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente Código CNAE: /99 Telefones/Fax de contato: (11) (11) (11) Endereço Eletrônico: diretoria@ocesp.coop.br Página na Internet: Endereço Postal: Rua Treze de Maio, 1376, CEP São Paulo - SP 1.1. Finalidade e Competências Finalidade: o Sescoop foi criado por meio da medida provisória nº 1.715, de 3 de setembro de 1998, com a finalidade de organizar, administrar e executar em todo o território nacional o ensino de formação profissional, desenvolvimento e promoção social do trabalhador em cooperativa e dos cooperados (Art. 7º) Competências: as competências do Sescoop estão definidas no DECRETO Nº 3.017, DE 6 DE ABRIL DE São elas: I. Organizar, administrar e executar o ensino e formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas em todo o território nacional; II. Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB; III. Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua; IV. Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares; V. Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares; VI. Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão cooperativista e outras atividades correlatas; VII. Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvimento integral das pessoas; 12

14 VIII. Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do SESCOOP/SP Normas relacionadas à Unidade Prestadora de Contas Normas de criação e alteração da Unidade Prestadora de Contas Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo- Sescoop); Lei /2007 de 23/11/2007. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Prestadora de Contas Principais Normativos do SESCOOP NACIONAL: Resolução N 022/2002 Norma de Sindicância; Resolução N 060/2007 Define Atendimento ao Público do SESCOOP; Resolução N 373/2009 Regulamenta os Procedimentos para a celebração de convênios pelo SESCOOP; Normativos do SESCOOP/SP: Resolução N 003/2010 Define valores de pagamentos a título de honorários e palestras; Resolução N 004/2010 Define valores de pagamentos a título de honorários de hora/aula para instrutoria; Resolução N 005/2011 Normatiza a participação das cooperativas nas ações centralizadas e descentralizadas; Resolução N 009/2011 Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Salários; Resolução N 010/2012 Estabelece diretrizes para procedimentos de pagamentos; Resolução N 011/2012 Disciplina os procedimentos do Fundo Fixo de Caixa; Resolução N 013/ Cursos de Pós Graduação; Resolução Nº 015/ Comitê de Especialização em Pós-Graduação e Regulamento; Resolução Nº 019/ Estabelece Valores Máximos para Pagamento na Contratação de PJ para o Programa PCD; Resolução Nº 021/ Altera os Limites de Alçada por Credor; Resolução Nº 022/ Regulamenta o Custeio de Despesas de Viagem Internacional; Resolução N 024/ Regulamenta as Despesas de Viagens no País; Resolução N 025/ Nomenclatura dos atos e Processo de Aprovação das Normas e Manuais; Resolução Nº 026/2013 Altera o Anexo 01 Resolução Nº 022/2013 Viagem Internacional; Resolução Nº Altera 013/2013 Pós-Graduação; Resolução Nº 028/ Programa Mosaico Teatral; Resolução 030/ Gestão de Bens Permanentes SESCOOP; Resolução Nº 033/ Aprova o regulamento de seleção de projetos p/ participação 26ª Fórum IHI; Resolução Nº 034/ Altera os valores das ajudas de custo - viagem internacional; Resolução Nº 035/ Revoga o 5º Artigo 1º da res. 003/ Limite de palestra; Resolução Nº 036/ Público alvo Despesas de Viagem; Resolução Nº 038/ Define Valores Máximos p/ Espetáculos Teatrais e Oficinas; Resolução Nº 039/2015 Estabelece os valores das diárias para os membros dos Conselhos Administrativo e fiscal do SESCOOP/SP; Resolução Nº 041/ Estabelece Políticas e Procedimentos para a Gestão da Educação Corporativa e Incentivo ao Aperfeiçoamento dos Funcionários do SESCOOP/SP; Resolução Nº 042/ Estabelece Políticas e Procedimentos para Cumprimento da Jornada de Trabalho, Banco de Horas e Frequência; Resolução Nº 043/ Estabelece Políticas e Procedimentos para Aquisição e Gestão da Frota de Veículos do SESCOOP/SP; Resolução Nº 044/ Ações Centralizadas e Descentralizadas GDH; Resolução Nº 045/2015- Disciplina a constituição e responsabilidades das Comissões Permanentes e especiais de Licitações. Regimento Interno registrado no 1º Cartório de Registro de Pessoa Jurídica Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Prestadora de Contas Manuais do SESCOOP/SP: Manual de Ações Descentralizadas 2011; Manual de Gestão de Contratos 2010; Manual de Procedimentos de Suprimentos e Serviços 2012; Manual de Projetos 2012; Manual de Convênios Regulamento de Licitações e Contratos Resoluções nº 850 e 860/2012. Norma de Pessoal Resolução 300/2008; 13

15 1.3. Ambiente de Atuação O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes Ramos / setores / subsetores de atividade econômica (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). A seguir, uma síntese descritiva de cada um dos ramos: 1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. 2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. 3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano. 4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. 5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas. 6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. 7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de serem meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia. 8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. 9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção. 10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. 11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros. 12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. 13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas. 14

16 O desafio maior da Unidade é apoiar, de modo efetivo, um amplo e diversificado conjunto de empreendimentos cooperativos, de diferentes ramos que atuam no estado, cujos grandes números estão apresentados na Tabela 01, a seguir: Tabela 01: Números do Cooperativismo no Estado de São Paulo Número de Cooperativas Número de cooperados Número de empregados Variação (%) Variação (%) Variação (%) ,00% ,89% ,66% Fonte: Núcleo Central de Relacionamento As variações apresentadas nos números do cooperativismo no Estado de São Paulo, entre os anos de 2014 e 2015 se mostraram inexpressivas, em detrimento das situações abaixo relacionadas, as quais, em sua maioria, correlacionam-se a revogação e publicação de atos normativos e decisões judiciais que questionavam a obrigatoriedade do registro (art. 107 da Lei 5.764/71) das cooperativas Paulistas na OCESP: 1) Reflexos da revogação da Deliberação nº 12/2012 em 19/03/2014, que dispunha sobre a comprovação do registro das cooperativas na OCESP para fins de arquivamento de seus documentos sociais; 2) Revogação do inciso I do 2º do art. 1º da Lei Municipal nº /2013, que determinava a obrigatoriedade do registro das cooperativas na OCESP para participar dos certames licitatórios do Município de São Paulo; 3) Crescente número de Mandados de Segurança questionando a exigibilidade do registro na OCESP, nos editais publicados pelos órgãos públicos do Estado de São Paulo; 4) tramitação dos Projetos de Lei nº 1271 e 1277, ambos de 2014, que pretendem a revogação do 3 do artigo 3º da Lei nº , de 2006, que dispõe sobre o registro das cooperativas do Estado de São Paulo na OCESP. Outros fatores preponderantes também contribuíram para que o número de cooperados apresentasse baixo crescimento: 1) Exclusão das cooperativas de transporte coletivo do processo licitatório para permissionários do serviço transporte público no Município de São Paulo, o que levou a diversos cooperados a constituírem sociedades mercantis, alterando assim o número de cooperados no quadro social das referidas cooperativas; 2) Publicação da Resolução BACEN nº 4.434, de 5/8/2015, que estabeleceu regras mais rígidas para a constituição de cooperativas de crédito. 1.4 Organograma A estrutura organizacional da Unidade SP é a seguinte: 15

17 Figura 01: Organograma Funcional do SESCOOP/SP Figura 02: Organograma Funcional do SESCOOP/SP 16

18 Figura 03: Organograma Funcional do SESCOOP/SP Figura 04: Organograma Funcional do SESCOOP/SP 17

19 No ANEXO 01, no final deste relatório, apresentamos o Quadro 01 detalhamento do Organograma Funcional do SESCOOP/SP abrangendo os cargos de liderança da instituição com as competências e período de atuação. 1.5 Macroprocessos Finalísticos Mediante trabalho realizado pela consultoria da FGV Fundação Getúlio Vargas os nossos macroprocessos foram divididos em 3 grandes grupos: Meio, Suporte e Finalística. A seguir, apresentamos o macroprocesso finalístico: Quadro 02 Macroprocessos Finalísticos Tipologia Gerência Processos Macroatividades Contratar instrutoria Formação Profissional Gerir sistema de formação e qualificação profissional Gerir logística de realização das ações de formação, qualificação e aprendizagem Gerir procedimentos de administração de pagamento e de prestação de contas Monitorar curso realizados/novos cursos Formular programas e projetos Finalística Promoção Social Gerir programas e projetos de Promoção Social Viabilizar a execução dos programas e projetos Monitorar ações dos programas e projetos Executar procedimentos de apoio administrativo Gestão estratégica do sistema SESCOOP Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas Gerir sistema de monitoramento e desenvolvimento das cooperativas Gerir procedimentos de constituição e registro Gerir ações de monitoramento, cadastro de dados das cooperativas registradas e solicitações das cooperativas: demanda interna e externa Gerir atendimento de clientes internos e externos Gerir atividades complementares Fonte: Gestão de Pessoas 18

20 CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL 2.1. Planejamento organizacional O Plano estratégico institucional, compreendendo o horizonte , foi construído em seis etapas, a saber: 1 Elaboração dos Cenários de Atuação e identificação dos Desafios Estratégicos do Cooperativismo: Contemplou a avaliação e mapeamento das tendências e perspectivas futuras ao ambiente de atuação do cooperativismo, identificação das oportunidades e ameaças para o Sescoop, antecipadas pelos cenários desenvolvidos e identificação de necessidades e demandas das cooperativas. Nesta etapa destacou-se a participação de formadores de opinião, especialistas, pesquisadores e atores que impactam o cooperativismo, por meio de entrevistas em profundidade, e de dirigentes de cooperativas de diversas ramos, tamanhos e localidades, que responderam pesquisa via web e participaram de grupos focais - técnica de pesquisa que coleta dados a partir da interação entre grupos, no caso, de cooperativas, ao se discutir tópicos sugeridos pelo pesquisador. 2 Avaliação do Plano do Sescoop ( ) Avaliação da execução do plano estratégico e seu modelo de elaboração e do ambiente interno do Sescoop, com destaque para a realização de pesquisas interna com colaboradores das unidades nacional e estaduais do Sescoop, para a identificação de forças e fragilidades. 3 Formulação da Estratégia Para a formulação da estratégia do Sescoop foram realizadas oficinas com a participação de lideranças do Sescoop. 4 Modelo de Desdobramento do Plano para Unidade Nacional e Unidades Estaduais Foi desenvolvido modelo para que as unidades do Sescoop realizassem o desdobramento da estratégia institucional em planos estaduais. 5 Desenvolvimento de Sistema de Indicadores Definição de indicadores para mensurar a execução da estratégia institucional. 6 Capacitação das Unidades Nacional e Estaduais Realização de capacitação com participantes das unidades nacional e estaduais para apresentação do novo ciclo e orientação sobre a elaboração dos planos estratégicos das unidades nacional e estaduais, pautados no plano institucional. Este ciclo de planejamento apresentou grandes diferenciais e destacou-se pela intensa participação dos diversos stakeholders em sua elaboração. Entre as principais características desse processo estão: 19

21 Planejamento integrado, apresentando grande sinergia entre a Unidade Nacional e Unidades Estaduais; Elaboração de cenários para o cooperativismo em 2025; Participação direta das cooperativas no processo de planejamento; Definição do futuro desejado para o cooperativismo nos próximos 10 anos; Identificação dos Desafios Estratégicos do cooperativismo. Os principais fundamentos do plano e o mapa estratégico institucional do Sescoop encontram-se descritos a seguir: Visão do Cooperativismo descreve a situação desejada para o cooperativismo em 2025: Em 2025, o cooperativismo será reconhecido pela sociedade por sua competitividade, integridade e capacidade de promover a felicidade dos cooperados. Desafios do Cooperativismo demandará esforço das cooperativas e forte atuação das instituições que atuam em favor do desenvolvimento do cooperativismo, em especial do Sescoop. Os desafios a serem superados para alcance da visão de futuro do cooperativismo são: Missão do Sescoop representa a razão de ser da instituição: Promover a cultura cooperativista e o aperfeiçoamento da gestão para o desenvolvimento das cooperativas brasileiras. Objetivos Estratégicos Finalísticos do Sescoop revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados para o alcance da visão de futuro e cumprimento da missão organizacional. São eles: Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os valores e princípios do cooperativismo; Promover a profissionalização da gestão cooperativista; Ampliar o acesso das cooperativas às soluções de formação e qualificação profissional; Promover a profissionalização da governança cooperativista; Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas; Apoiar iniciativas voltadas para a saúde e segurança no trabalho e de qualidade de vida; Apoiar práticas de responsabilidade socioambiental. 20

22 Objetivos Estratégicos de Gestão contribuem para a melhoria da organização e dos processos de gestão interna, auxiliando no alcance dos objetivos estratégicos finalísticos. São eles: Aprimorar a gestão estratégica e padronizar processos; Aprimorar e intensificar o relacionamento com as cooperativas; Garantir comunicação frequente e ágil com os seus públicos; Aperfeiçoar o controle, ampliar e diversificar as fontes de recursos; Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores O grande desafio das organizações não está no planejamento em si, mas na execução da estratégia e superá-lo dependerá, em grande parte, de uma gestão estratégica voltada ao alcance de resultados concretos. Nesse sentido, o Sescoop tem como aliada a Gestão Estratégica Orientada para Resultados GEOR, um modelo de gestão que reestrutura práticas, adensa a visão estratégica e reorienta a abordagem e a atuação das organizações para a geração de transformações junto ao público-alvo. Essas transformações são impulsionadas pelos projetos estruturadores, figura que tem entre as suas principais características possuir relação forte e direta com o plano estratégico institucional, ser capaz de elevar o patamar de atuação da Unidade e ser portador de futuro. Este novo modelo de atuação tem sido reforçado por meio de capacitações regionais realizadas durante o ano de 2015, com foco na formulação de estratégias e estruturação de projetos. Os eventos são coordenados pela Unidade Nacional do Sescoop, com participação expressiva de colaboradores e lideranças das Unidades Estaduais, envolvidas nos processos de planejamento, projetos e orçamento, com a aplicação teórica e prática dos conceitos. 21

23 22

24 Descrição Sintética dos Objetivos do Exercício da UPC O Plano Estratégico do SESCOOP/SP está inserido no contexto de um planejamento estratégico corporativo, tendo as unidades nacional e estaduais realizado o seu desdobramento, considerando as estratégias institucionais e a realidade em que estão inseridas. O adequado desdobramento da estratégia exigiu da Unidade o entendimento da estratégia institucional, a análise dos fatores internos e externos que impactam a sua realidade, a priorização e seleção dos objetivos estratégicos a serem trabalhados, a identificação dos projetos estruturadores e das atividades que contribuirão para o alcance dos resultados esperados pelo Sescoop. Concluído o desdobramento da estratégia institucional, foi aprovado o plano estratégico da unidade estadual, apresentado a seguir: O SESCOOP/SP em consonância com o Planejamento Estratégico nacional utiliza-se dos 12 objetivos estratégico em seu Mapa Estratégico Estágio de Implementação do Planejamento Estratégico Uma vez aprovado, a implementação do plano estratégico tem sido realizada por meio da execução de projetos que buscam alcançar as transformações necessárias ao desenvolvimento das cooperativas e das demais atividades que suportam a operação da Unidade. Os principais projetos e atividades executados em 2015, sua vinculação aos objetivos estratégicos, respectivas metas, riscos identificados para seu alcance, estratégias adotadas, bem como as devidas contextualizações estão dispostos no ANEXO II, Quadro 03, ao final deste relatório Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos No exercício de 2015, o SESCOOP/SP elaborou seu Plano de Trabalho e Orçamento, visando a execução das iniciativas que permitissem o alcance dos objetivos estratégicos, destacando-se pela importância e impacto na realidade do cooperativismo local, as seguintes: Sescoop Cultural, que beneficiou pessoas, dentre cooperados, familiares e outros participantes; Destacou-se pela ampliação das linguagens artísticas oferecidas. Sem deixar de lado a promoção de premiados espetáculos teatrais, como ocorre desde 2001, o programa oferece opções culturais de qualidade em locais onde essas atrações são raras ou pouco diversificadas. Assim, circo, cinema e música ganham mais espaço no circuito cultural do cooperativismo. Outro fator marcante das ações culturais em 2015 foram as campanhas solidárias em apoio a dezenas de instituições beneficentes indicadas pelas cooperativas. Foram arrecadados litros de leite, quilos de alimentos não perecíveis, fraldas geriátricas, dentre outros itens. 23

25 Projeto Modelo da Reforma Assistencial, que beneficiou 64 cooperativas; Fato marcante foi a premiação da Unimed Guarulhos, reconhecida em primeiro lugar entre 71 projetos inscritos no 1º Fórum Latino-americano de Qualidade e Segurança na Saúde. O programa de reforma do modelo assistencial das cooperativas também recebeu o reconhecimento da ANS, que pretende incentivar a implantação das ações em outras operadoras de saúde.as cooperativas envolvidas no projeto estão sendo convidadas pela ANS para compartilhar experiências e resultados alcançados. Programa Aprendiz Cooperativo, que beneficiou 990 aprendizes em 75 cooperativas e 81 municípios do Estado de São Paulo. Além de aulas semanais regulares, os aprendizes participam de visitas técnicas e culturais em cooperativas e outros espaços públicos e privados para complementar a formação. Também realizam ações voluntárias vinculadas ao Dia de Cooperar, nas quais foram arrecadadas 1,5 tonelada de alimentos não perecíveis e itens de higiene pessoal. Toda a arrecadação foi doada para instituições beneficentes da capital. Outro destaque foi o 3º Workshop de Inclusão Social do cooperativismo, com um dia dedicado aos gestores das cooperativas que contratam aprendizes. O evento marcou ainda o reconhecimento a essas cooperativas e também às entidades conveniadas com o SESCOOP/SP que garantem a capacitação no interior do estado. A contratação de aprendizes pelas cooperativas apresenta resultados que vão além do cumprimento da legislação. Na maior parte dos empreendimentos cooperativos, os jovens são contratados em definitivo após o encerramento do contrato Formas e Instrumentos de Monitoramento da Execução e dos Resultados dos Planos O SESCOOP/SP monitora mensalmente a execução de seus projetos, onde a área de Planejamento e Orçamento recebe o Relatório de Justificativas físicas e financeiras. Neste relatório consta os valores previstos e realizados das metas estimadas para o mês e da mesma forma consta os valores previstos e realizados financeiramente. Além deste controle as áreas finalísticas guardam consigo o relatórios de comprovação das ações como listas de presenças, laudos de órgãos que comprovam a execução e frequência de público nos eventos realizados, entre outros controles emitidos em cada departamento. Periodicamente os resultados das áreas finalísticas são apresentados ao Conselho Administrativo do SESCOOP/SP, demonstrando a evolução orçamentária dos projetos. Tabela 02: Execução física e financeira dos projetos/atividades do SESCOOP/SP para o exercício de 2015 Em 2015, o SESCOOP/SP executou as ações administrativas e projetos vinculados ao Planejamento Estratégico. No final do relatório, no ANEXO I, consta a tabela 02, onde apresentamos os valores previsto e real referentes as rotinas administrativas, observando que estes não possuem meta física. E também apresentamos os projetos finalísticos com suas metas físicas e valores orçamentários. 24

26 2.3. Desempenho Orçamentário O Sescoop é organizado por áreas de atuação, que refletem o desempenho finalístico e de gestão do sistema. A execução orçamentária em 2015 por área de atuação está descrita a seguir: Tabela 03 Realizações Financeiras por Área de Atuação ÁREAS DE ATUAÇÃO Previsto Realizado % Exec. 1 - Atuação Finalística , , ,33 62,12% a- Formação/capacitação profissional , , ,87 71,08% b- Promoção Social , , ,23 53,67% c- Monitoramento/desenvolvimento de cooperativas , , ,23 55, Gestão do Sistema Atividade Meio , , ,34 55,52% d- Órgãos Colegiados (CONSAD/CONFISC) , , ,29 89,83% e- Diretoria Executiva (PRESI/SUPER) , , ,74 99,05% f- Administrativo (Apoio/Informática/Jurídico) , , ,83 54,27% g- Divulgação/Comunicação , , ,48 34,04% TOTAL , , ,67 59,52% Fonte: Relatório Zeus Relatório Relsim 9 Tabela 04 Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo SESCOOP/SP 2014 / 2015 Como entidade vinculada ao Ministério do Trabalho e Previdência Social, o Sescoop organiza as suas iniciativas a partir de uma classificação programática, que identifica os objetivos a serem atingidos com a realização das despesas. Cada nível de governo possui sua própria estrutura programática em função das peculiaridades e necessidades existentes. A referida estrutura é composta por Programas, que representam o instrumento de organização da atuação governamental e articula um conjunto de ações. As ações, neste caso, não são as necessárias à consecução dos projetos, mas um instrumento utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto ou serviço necessário à manutenção da ação de Governo. De maneira a alinhar a execução estratégica à orçamentária, o Sescoop utiliza a vinculação dos seus Objetivos Estratégicos finalísticos e de gestão a Programas e Ações monitoradas pelo MTPS, conforme Quadro abaixo. 25

27 Programa / Área Temática Ação / Objetivo Estratégico Cultura da Cooperação Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os valores e princípios do cooperativismo Profissionalização e Sustentabilidade Promover a profissionalização da gestão cooperativista Qualidade de vida e responsabilidade socioambiental Ampliar o acesso das cooperativas às soluções de formação e qualificação profissional Promover a profissionalização da governança cooperativista Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Apoiar iniciativas voltadas para a saúde e segurança do trabalho e de qualidade de vida Apoiar práticas de responsabilidade socioambiental Apoio à Gestão Aprimorar a gestão estratégica e padronizar processos Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores Aprimorar e intensificar o relacionamento com as cooperativas Garantir comunicação frequente e ágil com os seus públicos Aperfeiçoar o controle, ampliar e diversificar as fontes de recursos No caso de iniciativas que não vinculam-se diretamente aos objetivos estratégicos do Sescoop, utiliza-se os Programas e Ações do MTPS, conforme Quadro abaixo. Programa Ação 0106 Gestão da Política de Trabalho e Gestão do Processo de Planejamento Institucional Emprego 0750 Apoio Administrativo Manutenção de Serviços Administrativos Pagamento de Pessoal e Encargos Sociais 8910 Ações de Informática 0773 Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contábil e de Controle Interno 0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego 0773 Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contábil e de Controle Interno Assistência Financeira a Entidades 8938 Gestão do Processo de Planejamento Institucional 8914 Serviços de Administração e Controle Financeiro 8951 Serviços de Auditoria Assistência ao Trabalhador Assistência Médica e Odontologia Auxílio Alimentação/Refeição aos Colaboradores Auxílio Transporte aos Colaboradores Assistência Social aos Colaboradores 0750 Apoio Administrativo Assistência de Seguro de Vida em grupo 26

28 A execução orçamentária dos programas executados pelo SESCOOP/SP em 2015 segue descrita a seguir: 1 - Atuação Finalística Programas Programa Cultura da Cooperação (a) Programa Profissionalização e Sustentabilidade (b) Programa Qualidade de Vida (c) 2 - Gestão do Sistema Atividade Meio Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego (d) Programa Administração e Apoio (e) Programa Apoio Administrativo (f) Programa Assistência ao Trabalhador (g) Programa Gestão da Política de Execução Financeira, contábil e de Controle (h) R$ (1,00) % R$ (1,00) Previsto Realizado Exec , , ,33 62,12% , , , , , , , , , , , , , , ,01 50,84% 64,93% 69,36% 55,52 98,96% , , ,49 30,13% , ,71 63,68% , , ,13 85,95% TOTAL , , ,67 59,52% Fonte: Relatório Zeus Relatório SEPLAN Anexo II Execução Física e Financeira dos Programas e Ações Programa: 5100 Cultura da Cooperação Objetivo do Programa: promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo Ação 5101: Promover a cultura da cooperação e disseminação da doutrina Projeto/Atividade - Biblioteca Tabela 05 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Biblioteca Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,91% Física Número de pessoas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,54% A Biblioteca Américo Utumi contribui para a divulgação e estudo do cooperativismo por meio dos Jovens aprendizes, alunos, colaboradores, pesquisadores e todos que a utilizam. O cadastro dos livros e 27

29 materiais da biblioteca no software Sophia está sendo realizado para controle e administração da Biblioteca assim como participante da Biblioteca Brasileira do Cooperativismo com sede na OCB, em Brasília. A grande diferença é a possibilidade de todo o acervo da Biblioteca do SESCOOP/SP e das outras unidades estaduais participantes, serem acessados para consulta pelo site. Com certeza esta é uma grande conquista do SESCOOP/SP, da sua biblioteca e de todos que promovem o cooperativismo. Projeto/Atividade Eventos Agropecuário Tabela 06 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Eventos Agropecuário Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,89 99,14% Física Número de pessoas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,45% As ações Agrishow e Feacoop foram realizadas conforme previsto. Tivemos um aumento na quantidade de atendimentos no estande na feira Agrishow, entre palestras, orientações sobre Constituição de Cooperativas e divulgação dos produtos e serviços do SESCOOP/SP. Em relação a feira Feacoop, também foram realizadas palestras e divulgação dos produtos e serviços do SESCOOP/SP no estande. Projeto/Atividade Programa de Educação Cooperativa Tabela 07 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Programa de Educação Cooperativa Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,61 99,11% Física Número de pessoas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,39% O Programa Cooperjovem, é o maior programa de Educação Cooperativa, e um dos maiores do SESCOOP/SP. Levando em conta os objetivos estratégicos e a metodologia do programa, pode-se assegurar que ele foi efetivo este ano e cumpriu com seus objetivos. Por outro lado, foi impactado por diversas questões que envolvem o cotidiano do SESCOOP/SP, sendo que muitas dessas questões não teriam como ser previstas. Conforme citado anteriormente, houve no início do ano a troca de todos os profissionais da equipe, que passou de 4 pessoas para duas em abril (uma delas provisória), e voltou a ter três pessoas apenas em agosto, com a devolução da instrutora emprestada de Formação Profissional e a contratação definitiva das duas instrutoras oficiais do programa. Essa situação impactou diretamente o acompanhamento do programa no primeiro semestre, a mensuração do status de cada escola e a aplicação dos módulos para as cidades em primeiro ano (situação revertida no segundo semestre). Além disso, questões ligadas ao Edital de Credenciamento impediram o subnúcleo de enviar ações para as cooperativas parceiras ao longo do primeiro semestre (fator também revertido no segundo semestre). Ao fim do terceiro ano de trabalho com a nova metodologia proposta pelo Sescoop Nacional, o Cooperjovem se consolida nas escolas participantes como um importante vetor de transformação social, 28

30 propondo, por meio da educação, novas formas de pensar as relações entre família, escola e comunidade. Também vai além em propor a inserção de práticas pedagógicas cooperativas e em promover princípios como empoderamento, emancipação e autonomia ao capacitar pessoas para a criação e gestão de projetos educacionais cooperativos. Em 2015 o Cooperjovem de São Paulo teve uma grande conquista. No 9º Prêmio Nacional de Redação Cooperjovem, a aluna Mônica Amaral Novelli foi uma entre os três alunos premiados na Categoria II (6º ao 9º ano do fundamental). Mônica é aluna do Colégio Pólis, uma escola cooperativa da cidade de Ourinhos. A cidade também trabalha o Cooperjovem em parceria com a Credimota. O VIII Encontro Estadual do Programa Cooperjovem ocorreu nos dias 26 e 27 de setembro, na cidade de Itapecerica da Serra. Compareceram 86 pessoas entre professores, coordenadores, gestores escolares, representantes das cooperativas e secretarias de educação parceiras. O tema do Encontro deste ano foi Vivendo a Cooperação em Sala de Aula e teve em sua programação a abordagem de Jogos Cooperativos com o intuito de instrumentalizar professores, Cases de sucesso entre os PECs (projetos educacionais cooperativos), troca de experiências, debate e palestra com o Projeto Âncora (escola-modelo que atua com pedagogia de projetos). O Encontro foi amplamente elogiado pelos participantes, principalmente pela oportunidade de trocar experiências com pessoas de outras cidades e em outros anos de execução do projeto, e com a apresentação de novas perspectivas pedagógicas. Na cidade de Mococa, os esforços do Cooperjovem por meio dos PECs rendeu dois prêmios, um na EMEB Profª Guiomar Vasconcelos de Lima e outro na EMEB Dona Bebé Camargo. - EMEB Profª Guiomar Vasconcelos de Lima: recebeu prêmio da Fundación MAPFRE com o projeto Espaços Escolares. As práticas deste projeto foram incorporadas ao PEC desenvolvido na escola. Este projeto lança um olhar sobre a relação do ser humano com o mundo que ele vive. Nesse cenário, equipe gestora, professores que participaram da formação e alunos de 04 e 05 anos foram mobilizados em atividades calcadas em uma perspectiva da gestão democrática e da necessidade de inserção da comunidade escolar nos processos de pensar e organizar a escola. - EMEB Dona Bebé Camargo: Nos dias 22 e 23 de outubro de 2015 a EMEB Dona Bebé Camargo apresentou o Projeto Educacional Cooperativo Educação Ambiental: Uma janela para o verde, proposto no âmbito do Programa Cooperjovem, no III ENCONTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO Cômitê da Bacia Hidrográfica do Pardo Perto de muita água, tudo é feliz em Sertãozinho/SP. O trabalho desenvolvido na escola sobre meio ambiente é realizado de maneira transversal e transdisciplinar como forma de conscientização da preservação do meio ambiente e atende cerca de 100 alunos de 04 a 13 anos da zona rural de Mococa/SP. Com o sucesso do projeto, houve ampliação das ações sistematizadas incluindo além da reciclagem do lixo coleta de óleo usado, horta, jardinagem e arborização. A escola tornou-se referência em Educação Ambiental na comunidade, tem recebido várias visitas e estabelecido parceiros com empresas, escolas municipais e particulares e clube de prestação de serviços local. Em 2015 trabalhamos com a construção ou gestão de 79 PECs Projetos Educacionais Cooperativos, em 69 escolas. Cada projeto é único, pois parte do contexto local e do diagnóstico promovido pelos professores participantes do curso em parceria com a escola e a comunidade. Este ano foram construídos e geridos PECs voltados a temas como: leitura, saúde comunitária, nutrição, cultura local, folclore, sustentabilidade, convivência, horta comunitária, brincadeiras, integração escola e comunidade, etc. Todos estes PECs possuem, independentemente do tema finalístico, o objetivo geral de promover a transformação social por meio de práticas cooperativas, da educação e da parceria entre SESCOOP/SP, Cooperativa e Poder Público. O Programa A União Faz a Vida é um programa do SicrediPR em parceria com o SESCOOP/SP. Ele tem como princípios a Cooperação e Cidadania, e seus objetivos são desenvolver cidadãos cooperativos por meio de valores como o empreendedorismo e a solidariedade. No ano de 2015 foram atendidas mais de 300 ações pontuais de educação cooperativa (oficinas, cursos, palestras, esquetes e peças teatrais) para escolas e cooperativas do Estado. O público atendido superou a marca de pessoas, atendendo alunos, professores, pais, cooperados e a comunidade. 29

31 Projeto/Atividade Programa Orientação Cooperativista Tabela 08 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Programa Orientação Cooperativista Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,22 87,91% Física Número de pessoas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,20% No ano de 2015, o Programa de Orientação Cooperativista (POC) não superou ao numero de pessoas atendidas, pois prevemos para atendimento no Stand da feira AGRIFAM 600 pessoas, mas realizamos apenas 191 orientações, tanto pessoais quando a participação na palestra de sensibilização. Já a previsão em números de ações superou pelo aumento da procura dos grupos por orientação na constituição da sociedade cooperativista, onde oferecemos atendimentos presenciais, palestra de sensibilização e Oficina de Plano de Negócios. Em relação a não utilização total do orçamento previsto, ocorreu pela transitoriedade dos consultores que compõem o quadro da Constituição e Registro, diminuindo o atendimento das demandas de longa distancia. A maior parte dos grupos que participaram do programa realizou apenas a palestra de sensibilização, ministrada pelos consultores, sendo assim, não havendo a contratação de instrutoria para a oficina de Plano de Negócios. Parte das despesas com combustível, hospedagem e passagem das viagens feitas pelos consultores para a realização da palestra de sensibilização, foram contempladas no centro de custo da Constituição e Registro pelas atividades serem correlatas, sem ter a possibilidade de discernir as despesas. Em 2015, o Núcleo de Constituição e Registro por meio do POC Programa de Orientação Cooperativista previu atender 21 grupos e pessoas, contudo, realizamos atendimentos a 79 grupos e 812 pessoas. Através das palestras de sensibilização e atendimentos para orientação, voltadas para os grupos interessados em constituir uma cooperativa, fizemos a disseminação da doutrina, princípios e valores do cooperativismo. Já com o plano de viabilidade, ajudamos os grupos a amadurecer quanto à necessidade de constituir a organização, com isso diminuindo o índice de dissolução das futuras cooperativas. Projeto/Atividade Sescoop Cultural Tabela 09 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Sescoop Cultural Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,80 74,76% Física Número de pessoas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,86% O SESCOOP/CULTURAL é um programa consolidado nas cidades paulistas e nas cooperativas que participam das ações oferecidas pelo SESCOOP/SP desde Em 2015, celebramos sua 15ª. 30

32 edição. Anteriormente chamado de Mosaico Teatral (2001/2014) e logo em seguida por Mosaico na Estrada (2011/2015), alcançou neste ano sua ampliação e emancipação, tornando se em 2016, sob a denominação de CIRCUITO SESCOOP/SP DE CULTURA. O programa está completamente alinhado ao Plano Estratégico do SESCOOP/SP e do SESCOOP NACIONAL, através do Objetivo 1. Cultura da Cooperação (Promover a Cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os valores e princípios do cooperativismo) e da linha de atuação 2. (*Promover a educação cooperativista nas cooperativas e comunidades) e tem como indicadores estratégicos ditados pelo SESCOOP Nacional para o quinquênio 2015/20, o número de pessoas que participam dos eventos voltados para a cultura da cooperação e disseminação da doutrina, valores e princípios do cooperativismo sua avaliação. O programa provoca Inovação Social em todas as cidades participantes através das ações realizadas pelo SESCOOP/SP em conjunto com as cooperativas locais, parceiras imprescindíveis do programa. Proporciona visibilidade da marca através do Marketing Cultural e das mídias espontâneas conquistadas nas cidades onde atua (impressas e eletrônicas), fidelidade de público (90% do público que assiste as ações retorna no ano posterior) e comprometimento das equipes (no. de adesão dos promotores de cultura a cada ano do programa na cidade), uma vez que é realizado a sensibilização para a Produção Cultural com os representantes, cooperados e colaboradores destacados pela cooperativa para a atuação em projetos socioculturais, ressaltando a Responsabilidade Social das cooperativas participantes do programa. Também as próprias cooperativas participantes sempre retornam ano a ano ao programa. O constante aprimoramento das ações leva ao incremento da intercooperação e a multiplicação de ações socioculturais autônomas nas cooperativas, propiciando a criação de uma rede formada pelo SESCOOP/SP, cooperativas, iniciativa privada e poder público em prol do fomento e inserção cultural nas cidades. Promove o cooperativismo e a inserção cultural de cooperados e familiares, colaboradores e da comunidade onde as cooperativas estão inseridas, como meio de desenvolver as potencialidades de intervenção social e de Marketing Cultural de cada uma delas, oferecendo produtos culturais de todas as linguagens artísticas e lazer criativo de qualidade, favorecendo a democratização do acesso, circulação e difusão de produtos culturais. Reforça e dá visibilidade a marca e a imagem das cooperativas como organizações socialmente responsáveis, através do Marketing Social, como meio de desenvolver as potencialidades de intervenção social em suas cidades, através de campanhas de troca de ingresso por itens de alimentação, higiene, limpeza, dentre outros e oferecidos ás entidades assistenciais determinadas pelas cooperativas participantes ou para o Fundo Social de Solidariedade do município. Também é percebida a efetividade na divulgação do SESCOOP/SP como articulador das ações de Promoção Social nas áreas de Cultura, Educação, Saúde, Meio Ambiente, Inclusão de Pessoas com Deficiência, Esportes e Responsabilidade Social, em parceria com as cooperativas do Estado de São Paulo, de todas as atividades e ramos econômicos. Proporciona a aproximação entre as cooperativas, fortalecendo a intercooperação e a comunicação entre os envolvidos e a comunidade na qual estão inseridas, objetivando que tornem - se promotores de cultura do cooperativismo e que possam fazer eventos socioculturais em suas cooperativas, de forma autônoma. Resumindo e conforme planejado, além do número de atendimentos alcançados em 2015, foram atingidos como resultados qualitativos: Equipe: equipe coesa praticando a intercooperação; autonomia da equipe no desenvolvimento das ações; acompanhamento da realização do evento e sua produção executiva e divulgação local; disposição para a manutenção e continuidade do programa na cidade e/ou na realização de ações autônomas (plano de sustentabilidade). Cooperativas: comprometimento com a continuidade do programa e/ou realização de ações autônomas. Participação ativa do SESCOOP/SP na ampliação das ações já desenvolvidas pelas cooperativas. 31

33 Cidades: fidelização de parceiros do poder público e de empresas privadas da região; conquista de novas parcerias. SESCOOP/SP: Visibilidade para a imagem da instituição, fortalecimento do vínculo com as cooperativas, oferecimento de produtos de qualidade favorecendo o Marketing Cultural e a Responsabilidade Social nas cidades onde o programa atua. Projeto/Atividade Manutenção Promoção Social Tabela 10 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Manutenção Promoção Social Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,09 41,47% Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral Esta atividade refere-se ao centro de custos onde contempla as despesas de folha de pagamento, encargos e benefícios dos colaboradores da área de Promoção Social, além de despesas com a infraestrutura da área. Em 2015 a variação entre previsto e realizado se deu pelo fato da previsão orçamentária para reforma do edifício estar rateada entre as áreas e não haver realização, sendo reprogramada para Programa Profissionalização e Sustentabilidade Objetivo do Programa: melhorar a gestão e a governança das cooperativas Ação 5201: Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Projeto/Atividade Pós- graduação Tabela 11 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Pós- graduação Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,46 67,59% Física Número de pessoas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,08% Os cursos de pós-graduação objeto do projeto têm, em sua maioria, a duração de quatro semestres letivos, tempo que geralmente inclui a preparação dos Trabalhos de Conclusão de Curso, de apresentação obrigatória pelos alunos beneficiários de bolsas de estudos do SESCOOP/SP. Esses trabalhos devem constituir-se na melhor forma de avaliar o alcance dos resultados esperados, pois se caracterizam por descrever projetos de melhoria ou de inovação nas cooperativas envolvidas, refletindo, portanto, o aumento das competências dos seus autores e a otimização dos processos de gestão dos seus empreendimentos. Ao longo de 2015 quatro turmas terminaram seus cursos, tendo os alunos apresentado 32

34 seus TCCs, os quais demonstraram o alcance dos resultados esperados. Cópias desses trabalhos foram incorporadas ao acervo da nossa biblioteca. No que tange às metas físicas, estiveram envolvidas, nos sete cursos que ocorreram ao longo do ano, 383 pessoas de 63 cooperativas. Deve-se considerar aqui que cada uma dessas pessoas foi contada apenas uma vez durante o ano, mesmo levando em conta que frequentaram aulas atendendo ao cronograma mensal das disciplinas componentes das grades curriculares. No caso das cooperativas envolvidas, pode-se considerar que o total seja 60, se levarmos em conta que três delas mantiveram alunos em mais de um curso. As distorções havidas nas metas físicas elencadas no Plano Geral do Projeto justificam-se pelo fato de alguns cursos que estavam programados para ter início em 2015 acabaram não acontecendo, geralmente por terem as cooperativas interessadas desistido de realizá-los ou por não se ter atingido o número mínimo de participantes que viabilizassem economicamente a realização. Por isso, quanto às metas físicas: 383 pessoas, ao invés de 544; 63 cooperativas, ao invés de 193; 7 ações, ao invés 14. O projeto tem atingido satisfatoriamente seu objetivo principal, qual seja fomentar a participação de cooperados e empregados de cooperativas em cursos de pós-graduação lato sensu cujos conteúdos prestem-se à melhoria da gestão e dos resultados dos negócios de suas cooperativas, contribuindo assim para a sua sustentabilidade. Prova disso têm sido os Trabalhos de Conclusão de Curso realizados pelos bolsistas do SESCOOP/SP, descritores de projetos de melhoria voltados às suas cooperativas. O atendimento pode ser comprovado pelos diários de classe e relatórios de frequência e aproveitamento dos participantes dos cursos, pelo material didático utilizado nas aulas e pelas fichas de acompanhamento de aulas assistidas pelos analistas do SESCOOP/SP. Ao final dos cursos, têm sido aplicados questionários para avaliação, pelos alunos, das diversas características presentes nos cursos e da importância do apoio dado pelo SESCOOP/SP. Observamos que este projeto é realizado em módulos, e que o número de participantes é multiplicado pelo número de módulos no decorrer do curso, ocasionando como resultado atendimentos. Projeto/Atividade - Manutenção Formação Profissional Tabela 12 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Manutenção Formação Profissional Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,30 41,77% Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral Esta atividade refere-se ao centro de custos onde contempla as despesas de folha de pagamento, encargos e benefícios dos colaboradores da área de Formação Profissional além de despesas com a infraestrutura da área. Em 2015 a variação entre previsto e realizado se deu pelo fato da previsão orçamentária para reforma do edifício estar rateada entre as áreas e não haver realização, sendo reprogramada para

35 Ação 5202: Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Projeto/Atividade - Cursos Livres Tabela 13 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Cursos Livres Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,85 95,19% Física Número de pessoas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,31% No ano de 2015 tivemos um crescimento no número de ações realizadas, o que aumentou consideravelmente o número de pessoas e cooperativas atendidas. Realizamos treinamentos comportamentais e técnicos, sendo os treinamentos comportamentais os mais demandados e atendidos pelos cursos livres, pois possibilitam a participação de cooperativas diversas. Previmos realizar 314 ações, porém realizamos 454. Tivemos uma média de 21,98 participantes por treinamento. Projeto/Atividade - Especificidades dos Ramos Tabela 14 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Especificidades dos Ramos Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,25 99,56% Física Número de pessoas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,80% Foi oferecido às Unimeds do Estado de São de Paulo, soluções educacionais sob medida, que viabilizaram sua profissionalização, consolidação da marca e capacitação técnica de seus cooperados, dirigentes e colaboradores, contribuindo assim para o fortalecimento em seu ramo de atuação. A realização de todas as ações deste projeto, foram comprovadas através da apresentação de listas de presença, formulário de avaliação de reação, material didático utilizado, e documentos fiscais referentes a cada uma delas. Projeto/Atividade - Eventos Jurídicos Tabela 15 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Eventos Jurídicos Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, ,00 0 0% Física Número de pessoas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral % 34

36 O XIV Fórum de Aspectos Legais do Cooperativismo foi planejado para ser realizado mês de maio de 2015, porém a área demandante não conseguiu fechar o tema do Fórum a tempo de divulgar para as cooperativas, foi quando ficou acordado entre as áreas (Monitoramento e Formação Profissional) que o evento seria realizado em novembro de 2015, porém por falta de disponibilidade dos palestrantes convidados para os painéis que seriam abordados durante o evento o mesmo foi alterado para maio de Projeto/Atividade - In Company Tabela 16- Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - In Company Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,23 89,12% Física Número de pessoas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,41% As ações educativas In Company superaram em 23% a quantidade de ações previstas e atenderam 87% de pessoas a mais que o indicado pelas cooperativas em seu planejamento. Depreende-se que as cooperativas vem conseguindo otimizar o uso dos recursos financeiros disponibilizados e passaram a se organizar melhor para cumprir o planejamento de ações conforme a necessidade levantada pelos ADHs. O projeto cumpriu os objetivos propostos e sua continuidade continua sendo de extrema relevância para o desenvolvimento dos profissionais das cooperativas do Estado de São Paulo, na medida que cumpre sua função de capacitar cooperados e colaboradores das cooperativas nas demandas de treinamento, de acordo com a especificidade do negócio em que a cooperativa atua. Projeto/Atividade - Programa Aprendiz Cooperativo Tabela 17 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Programa Aprendiz Cooperativo Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,26 97,89% Física Número de pessoas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,32% O Programa Aprendiz Cooperativo proporcionou a qualificação profissional e a inserção de jovens aprendizes nos empreendimentos cooperativistas. O curso de aprendizagem oferecido pelo SESCOOP/SP e as entidades parceiras tem o objetivo de formar e acompanhar o desenvolvimento integral de jovens aprendizes nas cooperativas, atendendo aos princípios da cooperação por meio de uma contratação socialmente responsável. O programa auxilia as cooperativas no cumprimento da legislação da aprendizagem (Lei /00) orientando sobre o cálculo de cotas, fiscalização do Ministério do Trabalho, seleção e recrutamento, permanência e desenvolvimento do aprendiz na parte prática até o encerramento do contrato. Em dezembro/2015 estavam ativos 990 aprendizes em 75 cooperativas, em 81 municípios do Estado de São Paulo. 35

37 Os documentos comprobatórios dos atendimentos do programa próprio são os diários de classe e as avaliações de desempenho. No caso das Entidades Qualificadas os documentos estão nas prestações de contas, que seguem as obrigações descritas em cada contrato de Prestação de Serviços e/ou Parceria. Ação 5203: Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Projeto/Atividade - Eventos Saúde Tabela 18 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Eventos Saúde Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,46 70,47% Física Número de pessoas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,11% Os eventos Congresso Nacional Unimed de Atenção Integral à Saúde, (realizado em setembro) e 1º Seminário EURACT de Atenção à Saúde (realizado em novembro) não estavam previstos no planejamento, porque não havia definição por parte da Unimed do Brasil. Ambos foram aprovados na 128º Reunião Ordinária do Conselho Administrativo do SESCOOP/SP, em 18/06/2015 e previstos no replanejamento. Os recursos previstos para a locação de espaço e palestra na Convenção das Uniodontos do Estado de São Paulo não foram utilizados integralmente, devido à ausência de um dos documentos obrigatórios por parte da cooperativa; a Uniodonto do Brasil assumiu o evento de locação de espaço, realizado em novembro e a palestra foi aprovada pelo Conselho para a realização através da Formação Profissional. Todas as demais ações foram realizadas conforme previsto. A participação nos eventos atingiu o objetivo de divulgação dos produtos e serviços do SESCOOP/SP aos dirigentes, cooperados e colaboradores das cooperativas. Por tratar-se de eventos que tem relevância para o negocio da cooperativa é uma forma de fortalecer o relacionamento com as mesmas, discutir e avaliar as ações do SESCOOP/SP em prol do ramo e para propor novas ações. Foram recebidas demandas dos representantes das cooperativas e encaminhadas às áreas responsáveis do SESCOOP/SP para o devido atendimento. Projeto/Atividade Desenvolvimento Integrado Educacional Segmento Pais de Alunos Tabela 19- Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Desenvolvimento Integrado Educacional Segmento Pais de Alunos Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,72 38,59% Física Número de pessoas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,00% O Encontro com os dirigentes do Ramo Educacional se realizou em setembro/2015 com a participação de 30 cooperativas do ramo. Durante o evento foram abordados nas palestras propostas para atuação conjunta das cooperativas e também foram discutidos temas como maior participação das 36

38 cooperativas nas atividades proporcionadas pelo Sescoop/SP as dificuldades apresentadas pelas cooperativas, propostas de melhorias e seus pontos fortes nas atividades. Foram apresentados aos dirigentes indicadores de qualidade sobre o ramo com o ranking das cooperativas educacionais junto ao ENEM em relação às instituições de ensino privadas do estado com fonte no INEP. Com relação a aplicação dos programas FORMACOOP, PDGC e COOPERJOVEM, os mesmos estão previstos para iniciarem no ano de Entre os documentos que comprovam o atendimento efetuado temos fotos, listas de presença e avaliação do evento. Ação 5204: Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Projeto/Atividade Agente de Desenvolvimento Humano Tabela 20 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Agente de Desenvolvimento Humano Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,26 70,08% Física Número de cooperativas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,17% Os cursos técnicos do ADH (Agente de Desenvolvimento Humano) foram realizados em 20 módulos nas 4 regionais. Os módulos tiveram início com 103 participantes e 89 foram capacitados, pois para a formação é necessária a presença em 75% dos módulos, no mínimo. A participação nos módulos foi monitorada através de ligações telefônicas e s pela área do Monitoramento e acompanhada por uma analista da Formação Profissional. Para o Workshop Estadual foi prevista a participação de 180 pessoas e contamos com a presença de 144; todos os esforços foram dispensados para atingir o público previsto através de -marketing, ligações telefônicas, visitas e entrega de ofícios através dos consultores regionais do Monitoramento. Em relação ao valor orçado, foram previstas hospedagens para o número total de participantes, e durante a realização das ações, nem todos necessitaram de hospedagem. Todas as ações previstas foram realizadas. Tanto o Encontro Estadual quanto os cursos técnicos regionais vem atingindo o objetivo proposto, que é desenvolver as competências dos ADHs. No Planejamento Anual 2016, procuraremos ser mais assertivos no levantamento de hospedagens das cooperativas otimizando o recurso disponível. Projeto/Atividade - Consultoria Jurídica Tabela 21 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Consultoria Jurídica Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,33 60,50% Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral

39 O Centro de Custo da área de Consultoria Jurídica Especializada presta orientação jurídica para as cooperativas registradas. Essa orientação tem como objetivo instruir as cooperativas para os procedimentos legais relacionados a cada ramo de atuação. A Consultoria Jurídica também realiza a análise dos atos constitutivos das sociedades cooperativas e posteriores alterações com o objetivo de filtrar o registro das entidades, bem como realiza o acompanhamento das cooperativas em Termos de Compromisso a fim de verificar o cumprimento da Legislação Cooperativista. Para realizar esta orientação são emitidos pareceres técnicos de acompanhamento e gestão, pareceres jurídicos e orientações ao Termo de Compromisso que são enviados via correios às cooperativas. A Consultoria Jurídica também realiza atendimento eletrônicos diversos (consultas telefônicas e s) e realiza de visitas técnicas para orientações, atendimento jurídicos presenciais na sede do SESCOOP/SP e suporte técnico em assuntos jurídicos a Comitês Jurídicos externos. A previsão orçamentária para o ano de 2015 teve por base as despesas dos Consultores Jurídicos com materiais de expediente, serviços postais, viagens (diárias e hospedagens) e serviços de transporte. Foi previsto para realizar as ações o valor de R$ 9.945,00, porém realizamos apenas R$ 6.016,33, obtendo a sobra de R$ 3.928,67. O valor do orçamento previsto para o Centro de Custo da Consultoria Jurídica não foi integralmente utilizado no ano de 2015 em detrimento das seguintes situações: 1) revogação do inciso I do 2º do art. 1º da Lei Municipal nº /2013, que determinava a obrigatoriedade do registro das cooperativas na OCESP para participar dos certames licitatórios do Município de São Paulo; 2) Crescente número de Mandados de Segurança questionando a exigibilidade do registro na OCESP, nos editais publicados pelos órgãos públicos do Estado de São Paulo; 3) tramitação dos Projetos de Lei nº 1271 e 1277, ambos de 2014, que pretendem a revogação do 3 do artigo 3º da Lei nº , de 2006, que dispõe sobre o registro das cooperativas do Estado de São Paulo na OCESP. Consoante o exposto, o serviços consultivos jurídicos especializados, o acompanhamento das cooperativas registradas em Termo de Compromisso, a análise dos atos constitutivos e a emissão de pareceres jurídicos ficaram prejudicados, ocasionando diminuição da demanda e consequentemente não utilização dos valores orçados. Projeto/Atividade - Constituição e Registro Tabela 22 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Constituição e Registro Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,08 53,98% Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral O centro de custo da constituição e registro tem por finalidade atender as cooperativas que assinam o termo de compromisso fazendo sua manutenção, após seu registro. Para realizar esta manutenção são emitidos pareceres que são enviados via correios e realizações de visitas técnicas para orientações, com isso aproxima as cooperativas do Sescoop e garante que as cooperativas enviem as documentações necessárias para o cumprimento do Termo de Compromisso. A previsão orçamentária para o ano de 2015 tem por base as despesas dos consultores com viagens, material de divulgação e serviços postais. Foi previsto para realizar as ações o valor de R$24.551,00, porém realizamos apenas R$13.252,08 obtendo a sobra de R$10.797,70. 38

40 Não realizamos por completo o orçamento, pois aproximadamente 53% das contas orçadas foram destinadas a despesas de viagens que compõem as contas de diárias e hospedagens, passagens e locomoções e combustíveis e lubrificantes. No entanto, os consultores da constituição e registro realizaram 17 visitas para orientação do Termo de Compromisso, sendo parte das despesas contempladas em outro centro de custo por serem atividades correlatas. Projeto/Atividade Integrações Comerciais Tabela 23 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Integrações Comerciais Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, ,00 0,00 0,00% Física Número de cooperativas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral Com a dissolução da Gerência de Mercados, a constituição do Núcleo de Desenvolvimento e Gestão de Cooperativas na Gerência de Monitoramento e a saída de colaboradores do núcleo foram necessárias à priorização dos projetos a serem realizados no ano de 2015, não sendo percebida a necessidade da contratação de consultoria para realização do estudo, pois a articulação com as centrais de compras poderá ser efetuada internamente. Ressaltamos a importância de estimular a realização de negócios entre as cooperativas. Projeto/Atividade Aprimoramento do Modelos de Negócios do cooperativismo paulista de crédito Tabela 24 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Aprimoramento do Modelos de Negócios do cooperativismo paulista de crédito Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,90 91,08% Física Número de cooperativas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,00% O Encontro dos Dirigentes das Cooperativas do Ramo Crédito ocorreu em agosto/2015 com a participação de 45 cooperativas e 125 pessoas. Todas as atividades previstas foram realizadas, houve grande aproveitamento por parte dos participantes durante as palestras com dúvidas claras expressadas aos palestrantes que, tecnicamente ofertaram esclarecimentos. Foi compartilhado com os demais dirigentes as visões dos participantes do intercambio das cooperativas de crédito italianas e francesas ocorrido em Ao final do Encontro foi proposta a divisão dos dirigentes em grupos para debater e posteriormente apresentar as dificuldades encontradas e propostas de melhorias para o ramo que embasaram os encaminhamentos do ramo. A reunião do CECO/SP foi realizada em outubro/2015 com a participação de 12 pessoas que abordaram temas como os desafios futuros do ramo, a importância da união com os demais segmentos o FGCoop, etc. 39

41 Os documentos de comprovação do atendimento as cooperativas são: lista de presença, fotos e avaliação do encontro. Projeto/Atividade - Núcleo Gestão Tabela 25 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Núcleo Gestão Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,99 95,55% Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral O Núcleo Gestão e Desenvolvimento de Cooperativas tem por objetivo elaborar projetos que visam o desenvolvimento das cooperativas com o foco no negócio. Para o ano de 2015 os valores referem-se as despesas administrativas com hospedagem, diárias, serviços de transportes, correios e passagens aéreas e terrestres de todos os consultores e analistas utilizados para executar os projetos propostos por este núcleo. Também foram enquadradas despesas com terceiros para realização de atividades do SESCOOP/SP. Projeto/Atividade - Programa de Acompanhamento Cooperativista Tabela 26 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa de Acompanhamento Cooperativista Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,82 57,13% Física Número de cooperativas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,44% Os atendimentos as cooperativas envolvidas no programa são realizados conforme a demanda. O programa atende as cooperativas que solicitam o registro na OCESP, acompanhando o processo de registro e fazendo a manutenção das cooperativas registradas. Em 2015 foram realizadas 19 verificações técnicas, uma das etapas para conclusão do processo de registro, no entanto concedemos registro para 15 cooperativas que estavam em conformidade com a Lei 5.764/71 e /12. Dentro das ações do programa, elaboramos os pareceres de orientação, um dos instrumentos para manutenção das cooperativas que fornecem informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e governança. Não realizamos o orçamento previsto no Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista I (PAGC), mesmo superando o número de cooperativas previstas, pois 80% das ações realizadas foram de analise documental, sem obter gastos de despesas com hospedagem e deslocamento dos consultores. Em 2015, o Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista I (PAGC), previu atender 45 cooperativas, contudo, o programa atendeu 110 cooperativas superando a meta prevista, sendo que, 15 cooperativas obtiveram o registro junto a OCESP. 40

42 Através das verificações técnicas e analise documental, realizamos a manutenção das cooperativas e promovemos as boas praticas de gestão e governança cooperativa, contribuindo de maneira proativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Projeto/Atividade - Programa de Desenvolvimento Gestão Cooperativista Tabela 27 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa de Desenvolvimento Gestão Cooperativista Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, ,00 0,00 0,00% Física Número de cooperativas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,00% Durante o ano de 2015 o programa foi divulgado pelas áreas do Monitoramento e Formação Profissional, através de visitas técnicas e material institucional. O diagnóstico gerado pelas cooperativas serviu como base para o desenvolvimento e conteúdo do FORMACOOP Programa de Formação de Dirigentes, realizado pelo Departamento de Formação Profissional, sendo que em 2015 foi realizado para as cooperativas dos Ramos Transporte e Saúde. O valor previsto não foi utilizado, porque as ações foram realizadas pelos Consultores Regionais através das visitas técnicas e as despesas foram utilizadas do centro de custo do regional. Projeto/Atividade - Reforma do Modelo Assistencial das Cooperativas Operadoras de Planos de Saúde Tabela 28 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Reforma do Modelo Assistencial das Cooperativas Operadoras de Planos de Saúde Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,84 91,07% Física Número de cooperativas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,69% A ação Ciência da Melhoria em Ação este ano contou em seus encontros com a participação de representantes da ANS, que desenvolveram projetos em conjunto com as cooperativas. Um diferencial da ação foi o convite realizado aos participantes que se destacaram nos anos anteriores, para voltarem ao projeto como facilitadores, onde deram suporte aos participantes. Em novembro/2015 foi realizado o Intercâmbio Técnico que proporcionou aos participantes conhecer as iniciativas de serviços de saúde americanos que inovaram seus sistemas, nos aspectos da Atenção Primária à Saúde, Qualidade Assistencial e Segurança do Paciente. Projeto/Atividade - Representatividade Econômica 41

43 Tabela 29 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Representatividade Econômica Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,42 69,14% Física Número de cooperativas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,99% Antes de realizar o estudo da Representatividade Econômica e Social das cooperativas, percebeuse a necessidade de identificar, junto a elas, os temas a serem priorizados. Considerando a alteração deste projeto (Representatividade Econômica e Social) e os relatórios dos participantes advindos da visita das cooperativas agropecuárias paulistas às cooperativas paranaenses, estes apresentaram demandas de realização de novos projetos; assim, identificamos a necessidade da mudança de rumo das nossas pretensões iniciais. Então, no segundo semestre de 2015 nós realizamos 3 encontros técnicos, com a finalidade de discutirmos as normas dos bombeiros em silos de grãos e a certificação de armazéns agropecuários e, por último, realizamos um Fórum Financeiro, onde abordamos as perspectivas de crédito e financiamento para as cooperativas em Enfim, consideramos que entregamos um produto de qualidade às cooperativas agropecuárias. Projeto/Atividade Programa de Acompanhamento Econômico-Financeiro Das Cooperativas- GDA Tabela 30 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Programa De Acompanhamento Econômico-Financeiro Das Cooperativas- GDA Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,65 97,34% Física Número de cooperativas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,42% Em 2013, foi elaborado, em conjunto com as cooperativas de São Paulo, o planejamento estratégico do Sistema Ocesp (2014/2017) e, dentre as demandas apontadas identificou-se a necessidade de investimentos na gestão das cooperativas: 55% das propostas diziam respeito a inovações na forma de gestão, negócios e organização das cooperativas, como modelos de gestão por resultados, o estabelecimento de parcerias em negócios com outras cooperativas e entidades, a qualificação profissional de gestores, com foco na sucessão. Quanto às principais ameaças, 63% das cooperativas sinalizaram para aspectos de gestão, como exemplo alto custo administrativo, a baixa fidelização do cooperado, a falta de preparo de novos dirigentes (sucessão), a falta de ferramenta de gestão de cooperativas, dentre outros. Diante destas informações, o SESCOOP/SP realizou, entre outras ações, o Intercâmbio SP/PR, com a participação de 31 dirigentes e gestores de 17 cooperativas do Ramo Agropecuário. O objetivo principal do intercâmbio foi preparar as cooperativas para atuarem em conjunto no mercado, sem perder a individualidade e, principalmente, a competitividade entre elas, fortalecendo a integração em rede, desenvolvendo a capacidade gerencial e de gestão, bem como compartilhando conhecimentos e tecnologias. A metodologia utilizada foi capacitar as cooperativas para a formação de alianças estratégicas. Além da OCEPAR, foram realizadas visitas nas Cooperativas Castrolanda, Batavo, LAR, CVale e Copagril, com o objetivo de conhecer as práticas de gestão dessas cooperativas, em diversos aspectos. 42

44 Projeto/Atividade Manutenção - Regional Leste Tabela 31 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Manutenção - Regional Leste Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,86 99,47% Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral Esta atividade refere-se ao centro de custos onde contempla as despesas de folha de pagamento, encargos e benefícios dos colaboradores da Regional Leste, além de despesas com a infraestrutura da unidade regional. Projeto/Atividade - Manutenção Mercado Tabela 32 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Manutenção Mercado Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,05 92,29% Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral Esta atividade refere-se ao centro de custos onde contempla as despesas de folha de pagamento, encargos e benefícios dos colaboradores da área de Mercados, além de despesas com a infraestrutura da área no período que esteve em atividade. Em meados de 2015 a gerência de Mercados encerrou suas atividades, alguns colaboradores e projetos foram remanejados para área de Monitoramento. Projeto/Atividade - Manutenção Monitoramento Tabela 33 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Manutenção Monitoramento Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,74 40,72% Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9 Esta atividade refere-se ao centro de custos onde contempla as despesas de folha de pagamento, encargos e benefícios dos colaboradores da área de Monitoramento, além de despesas com a infraestrutura da área. Em 2015 a variação entre previsto e realizado se deu pelo fato da previsão orçamentária para reforma do edifício estar rateada entre as áreas e não haver realização, sendo reprogramada para

45 Programa Qualidade de Vida Objetivo do Programa: intensificar a segurança no trabalho e a adoção de responsabilidade socioambiental pelas cooperativas e promover estilo de vida saudável entre os cooperados, empregados e familiares Ação 5301: Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho Projeto/Atividade - Promoção à saúde, bem estar e qualidade Tabela 34 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Promoção à saúde, bem estar e qualidade Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,07 68,85% Física Número de pessoas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,87% Em 2015 foi previsto o atendimento a pessoas e atendemos pessoas, não houve grande distorção, a previsão ficou muito próxima da execução. Prevemos o atendimento a 88 cooperativas e atendemos 91 cooperativas, mas este número referese as cooperativas atendidas mês a mês, como as cooperativas solicitam mais de uma ação elas se repetem no decorrer dos meses, sem repetição atendemos a 52 cooperativas. Em relação ao orçamento previsto e realizado foi previsto o gasto de R$ ,00 e gasto R$ ,07, pois recuamos no projeto FIC que estava previsto para acontecer em 2015 e não atendemos a caminhada de cerca de 11 Unimeds que estavam previstas no segundo semestre. Os documentos devolutivos exigidos neste programa são: declaração de recebimento de serviços, fotos, declaração ou lista de presença, avaliação da cooperativa, dos participantes e do instrutor. Em 2015 orientamos algumas cooperativas a realizarem programas de promoção à saúde e mudança de hábitos o que gerou um case para o projeto Medida Certa que será implantado em Projeto/Atividade - Cooperatividade Tabela 35 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Cooperatividade Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,27 47,66% Física Número de pessoas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,91% Tivemos uma manutenção no número de atendimentos. Começamos como um piloto e solidificamos o Núcleo de Esportes com o projeto COOPERATIVIDADE. COOPERATIVIDADE (Ações Centralizadas) O PROGRAMA COOPERATIVIDADE. 44

46 O programa COOPERATIVIDADE foi criado em 2013, com o intuito de melhorar a qualidade de vida dos cooperados, colaboradores e comunidade, através do esporte. O Programa consiste em Prova de Rua, Torneio Esportivo, Palestra sobre a Importância da Atividade Física e Oficinas de esporte (Monitoria Esportiva, Recreação, Alongamento, Arbitragem, Pilates, Yoga, Capoeira, Circo e Dança de Salão). Em 2013, atendemos pessoas. Em 2014, atendemos pessoas. Em 2015, atendemos pessoas. PROVA DE RUA. 5 caminhadas do Programa COOPERATIVIDADE foram realizadas em 2015, mostrando que o programa está solidificado. Das 5 cidades que realizaram, Cândido Mota, Registro, Itapetininga, Santo Antônio de Posse e São José do Rio Pardo, três fizeram a 2ª edição, e todas querem realizar novamente no ano de As cidades que já haviam realizado em 2014, aumentaram o número de participantes em Outro fator que mostra a consolidação do programa é que, em 2015, participamos de 19 provas de rua diretamente (realizador ou apoiador). - Números de 2015: Cidades: 31 Cooperativas atendidas: 35 Participantes: Tivemos excelentes relatos das cooperativas sobre nossas ações. Ganhamos credibilidade e visibilidade perante as cooperativas e as comunidades envolvidas. Projeto/Atividade - Programa Saúde e Segurança de trabalho Tabela 36 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa Saúde e Segurança de trabalho Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, ,02 86,42% Física Número de pessoas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,34% Em 2015 foi previsto o atendimento a pessoas, no entanto atendemos pessoas, a distorção se da ao fato de termos desenvolvidos ações de SIPAT que não são executadas de maneira centralizada, ou seja, a ação vai até os colaboradores, tornando mais fácil e efetiva a participação de todos. Não pudemos prever que teríamos tamanha adesão das cooperativas solicitando ações neste formato. Foi uma inovação que gerou um bom resultado. A previsão de atendimento a 178 cooperativas é decorrente de previsão mensal não considerando que algumas cooperativas solicitam ações em mais de um mês, no entanto ao findar as ações anuais podemos ter real noção da quantidade de ações realizadas para a mesma cooperativa, e em 2015 atendemos a 34 cooperativas no projeto SIPAT. O número de ações previstos em 2015 foi de 123 ações e realizamos 107 ações, algumas cooperativas não realizaram ações solicitadas como a Unimed Paulista a qual havíamos programado a SIPAT que não foi realizada por motivo da reformulação da cooperativa, esta também é a razão apontada para a previsão orçamentária de R$ ,00 e a realização de R$ ,02. Os documentos devolutivos exigidos neste programa são: declaração de recebimento de serviços, fotos, declaração ou lista de presença, avaliação da cooperativa, dos participantes e do instrutor. 45

47 As cooperativas já contam com ações do SESCOOP/SP para agregarem a programação das SIPAT s. Com inovações em relação à apresentação realizada nos setores e desenvolvimento de ações mais lúdicas, tivemos uma boa avaliação das cooperativas. Ação 5302: Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares Projeto/Atividade - Cooperativa Inclusiva Tabela 37 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Cooperativa Inclusiva Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,63 76,30% Física Número de pessoas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,91% O número de atendimentos a pessoas superou a previsão realizada, ocorrendo com a participação na Virada da Saúde em Abril, em que foram impactadas com as ações pessoas. Este foi um desses diferenciais no resultado. Além disso, foram realizadas 9 turmas do Curso de Libras, sendo 10 módulos em cada turma. É percebido que a cada ano aumenta o interesse das cooperativas em relação as ações visando promover a inclusão de pessoas com deficiência. Entretanto, em relação ao orçamento, era previsto a participação do Programa durante a Festa do Peão em Barretos em parceria com Cooperativas da Região com a Oficina de Massoterapia Inclusiva durante uma semana, mas foi cancelado devido questões logísticas do próprio evento. Outra demanda cancelada, foi o interesse da Unimed do Brasil em relação ao Curso de Libras de expandir para toda sua rede, entretanto, a cooperativa precisou postergar essa demanda por questões internas. O Programa Cooperativa Inclusiva em 2015 avançou em efetividade nas ações realizadas nas cooperativas. Um dos fatores principais foi a realização do Curso de Libras, por ser uma capacitação continuada, atuando com diferentes públicos e proporcionando aos participantes o aprendizado de uma nova língua. Todas as turmas já demonstraram interesse em dar continuidade para o nível intermediário e avançado. Também é importante enfatizar o 3º Workshop de Inclusão Social que mostrou a necessidade de avançar cada vez mais no tema, mantendo o foco de disseminar a Cultura da Inclusão, envolvendo todos os públicos e pensando cada vez mais de forma universal. As demais ações nas cooperativas visando atendê-las em suas especificidades foram diversas, como palestras aos gestores, serviço de acessibilidade durante eventos e cursos, oficinas, dentre outras. Elas mostraram o quanto a inclusão de pessoas com deficiência é importante e ainda um grande desafio para a maioria das cooperativas, que possuem realidades muito distintas. Por isso, a importância do SESCOOP/SP continuar investindo num Programa que é um diferencial na gestão das cooperativas, sendo apoio no cumprimento da lei, no seu posicionamento em relação à comunidade e no seu potencial competitivo no mercado. Projeto/Atividade - Dia de cooperar Tabela 38 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Dia de cooperar Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,53 60,81% Física Número de pessoas ,28% 46

48 Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral O DIA C Dia de Cooperar, acontece concomitantemente em todas as capitais brasileiras, sempre no 1o. sábado do mês de Julho, quando se comemora o Dia Internacional do Cooperativismo. É um projeto do SESCOOP NACIONAL, desenvolvido por dezenas de cooperativas dos diversos ramos. Em 04/julho/15, atingiu um total nacional de 2,4 milhões de pessoas com ações diversas: doação de alimentos, orientação profissional, emissão de documentos, exames médicos, cuidados estéticos, atividades educativas, recreativas, inclusivas, com várias apresentações artísticas e espetáculos de entretenimento, abrangendo todos os aspectos do exercício de cidadania. Em São Paulo, se espalhou em 30 cidades, que dedicaram seu tempo para a cooperação e aproveitaram a oportunidade para mostrar a população um pouco da força do cooperativismo. O evento de celebração aconteceu na cidade de Cândido Mota, no interior de SP, com ações de saúde, esporte, meio ambiente e cultura. A garotada teve muitas opções de diversão durante o evento; pintura de rosto, pinturas educativas em livrinhos, estande de orientação no cuidado com as plantas fez com que o meio ambiente estivesse presente. Intervenções artísticas agitaram a celebração e a criançada assistiu ao espetáculo teatral Bichos do Brasil da famosa Cia. Pia Fraus. O encerramento se deu com show da dupla sertaneja Caio César e Diego que animou toda a população, com os cantores apresentando musicas de seu repertório de sucessos e canções consagradas pelo público. Visando a ampliação do DIA C, em 2016 a equipe do Núcleo de Projetos Culturais está incentivando as cooperativas a terem ações continuas e de Responsabilidade Social e projetos voluntários, como foi demonstrado no evento realizado em Itirapina, em maio/15 sob a temática da Responsabilidade Social e Voluntariado, para os representantes das cooperativas. Para o ano que vem, o tema será Inovação Social para que todos possam ampliar seus projetos e ações. As distorções orçamentárias do DIA C se deram devido ao mau tempo chuvoso em algumas cidades do estado que levou muitas delas a cancelarem as ações. Projeto/Atividade - Programa de Meio Ambiente e Sustentabilidade Tabela 39 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa de Meio Ambiente e Sustentabilidade Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,21 81,82% Física Número de pessoas Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim9/Controle Geral ,57% As distorções das Metas Físicas devem-se principalmente ao potencial de captação de público das ações abertas realizadas pelas cooperativas, o que torna a previsão de público participante imprecisa. As distorções das Metas Orçamentárias devem-se principalmente à manifestação de interesse em ações por parte das cooperativas nos períodos de Planejamento e Replanejamento, consequente disponibilização de verba pelo SESCOOP, seguida da não execução da mesma pela cooperativa, por motivos diversos. Dando sequência às inovações implementadas em 2014, estrategicamente optou-se por intensificar a energia aplicada nas ações de atendimentos diretos em detrimento às ações de atendimentos indiretos, uma vez que estas primeiras representam resultados mais efetivos e com potencial transformador ampliado. Pelo entendimento de que a Sustentabilidade não está contida no saber ambiental e sim na harmônica inter-relação entre os fatores sociais, econômicos e ambientais, 2015 representou aumento da exploração da sinergia existente entre os Programas da Promoção Social obtendo resultados mais 47

49 consistentes e inspiradores: deu-se continuidade à interface com as ações de Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência e somou-se a efetivação de ações construídas conjuntamente com o Programa de Educação Cooperativa, através das escolas participantes do Cooperjovem e seus PECs. As cooperativas deram claros sinais do amadurecimento na utilização das ações do Programa para atingir objetivos mais efetivos e duradouros, promovendo transformações em maior escala e reafirmando o cooperativismo como modelo sustentável. Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego Objetivo do Programa: coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais Ação 8938: Gestão do Processo de Planejamento Institucional Projeto/Atividade - Conselho Deliberativo Tabela 40 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Conselho Deliberativo Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,27 91,61% Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim 9/Controle Geral Este centro contempla as despesas referentes a diárias e deslocamento do Conselho Administrativo SESCOOP/SP em suas reuniões. Ação 8911: Gestão Administrativa Projeto/Atividade - Presidência/Superintendência Tabela 41 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Presidência/Superintendência Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,74 99,05% Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim 9/Controle Geral Nestes centros de custos são lançados valores de folha de pagamento dos superintendentes, dos colaboradores da presidência. Além das despesas de manutenção dos dois departamentos. Programa Administração e Apoio Objetivo do Programa: Desenvolver e garantir competências, integrar e alinhar o Sistema SESCOOP Ação 5401: Intensificar o desenvolvimento de competências alinhado à estratégia do SESCOOP Projeto/Atividade Planejamento Estratégico Tabela 42 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Planejamento Estratégico Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização 48

50 Financeira R$ 1, ,00 0,00 0% Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim 9/Controle Geral Devido a dificuldade de agenda com eventos que concorriam diretamente com este projeto e que resultava em concorrência de mesmo público, decidiu-se adiar o projeto de Planejamento Estratégico para 2016, sem prejuízos ao SESCOOP/SP e seus envolvidos. Ação 5402: Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP Projeto/Atividade Projetos RH Tabela 43- Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Projetos RH Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,90 66,24% Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim 9/Controle Geral Neste centro de custo contempla-se quatro projetos : Ações de Integração, Qualidade de Vida, T&D Treinamento e Desenvolvimento, e Saúde, Segurança e Meio Ambiente. Ações de Integração: Este projeto tem a finalidade de promover a integração entre os colaboradores, proporcionando uma melhoria no clima organizacional, na relação entre os departamentos, trabalhando a comunicação e fortalecimento dos grupos. O objetivo foi atingido ao longo do projeto nas ações propostas em todas as datas comemorativas. Qualidade de vida: Através das ações realizadas contribuímos para uma melhoria da qualidade de vida do colaborador conscientizando-o sobre hábitos mais saudáveis, controle do estresse, prática de atividades físicas, cuidados com a saúde, etc. Além de disseminar ações de responsabilidade social, reforçando o papel de todos, contribuindo assim para o bem estar da sociedade. Saúde, Segurança e Meio Ambiente: As ações propostas neste projeto, além de cumprimento das exigências legais, proporcionaram maior conscientização dos colaboradores sobre questões relacionadas à saúde, meio ambiente e principalmente segurança, através de palestras, informativos e outros meios. Tornou o ambiente mais seguro e mais saudável para os colaboradores, trabalhando inclusive temas relacionados a Consumo Consciente, com foco na figura do consumidor, tendo reflexo tanto na organização como na sociedade de uma forma geral. Treinamento e Desenvolvimento O Projeto Treinamento e Desenvolvimento promoveu a capacitação contínua dos colaboradores do SESCOOP/SP reduzindo os gaps de competências apresentadas na Avaliação de Desempenho. Desta forma podemos trabalhar, por exemplo, na atualização de legislação trabalhista, tributária, previdenciária, disseminação do cooperativismo, capacitação em Pacote Office, treinamento de Brigada de Incêndio em atendimento a legislação vigente, Direção Defensiva, dentre outros. 49

51 Sendo assim, atuou em treinamentos técnicos e comportamentais realizados in company e também em cursos livres externos e internos realizados através do Departamento de Formação Profissional. Neste ano também proporcionou o ingresso de parte dos colaboradores elencados na lista de elegíveis (Avaliação de Desempenho) em cursos de pós graduação contribuindo assim para uma capacitação de longa duração. Ação 5403: Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP Projeto/Atividade - Plano Diretor de Tecnologia da Informação Tabela 44 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Plano Diretor de Tecnologia da Informação Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,11 17,77% Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim 9/Controle Geral Os Valores gastos foram executados devido a necessidade da contratação de uma ferramenta de Gestão Eletrônica de documentos visando agilizar a consulta de informações, pois hoje não é mais necessário a solicitação dos documentos por parte da empresa responsável pela guarda física. Também foi feita a aquisição de novos equipamentos desktop para os profissionais do SESCOOP/SP, pois os equipamentos utilizados já estavam sem garantia e desatualizados. Os valores não executados ocorreram devido a necessidade de aprovação por parte do conselho do Sescoop/SP que por decisão estratégica solicitou a contratação de uma consultoria cujo foi contratada para nos auxiliar na definição da ferramenta que seria melhor utilizada no Sescoop/SP criando assim mais uma etapa no projeto e como causa migrando a contratação da ferramenta para o próximo ano. Dos itens realizados podemos declarar uma melhoria do atendimento por parte dos colaboradores do SESCOOP/SP, pois com uma tecnologia mais moderna trouxe celeridade no atendimento das cooperativas, com o GED, hoje temos documentos das cooperativas conforme a necessidade, sem que seja preciso ficar deslocando caixas de documentos da guarda física até o SESCOOP/SP, inclusive evitando rasuras, perda de documentos. Ação 5404: Assegurar a adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação Projeto/Atividade Projeto Divulgação Tabela 45- Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Projeto Divulgação Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, % Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim 9/Controle Geral Esse projeto obtinha recurso orçamentário para o ano de No replanejamento seu orçamento foi deslocado, uma vez que o projeto foi descontinuado por decisões estratégicas da instituição. 50

52 Projeto/Atividade Projeto Identidade Tabela 46 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Projeto Identidade Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,68 40,20% Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim 9/Controle Geral Dos 54 eventos inicialmente previstos para o ano de 2015, 16 foram cancelados. Portanto, a quantidade de materiais em estoque mais a impressão parcial de alguns materiais foram suficientes para atender os eventos realizados, bem como a demanda das áreas com suas ações como visitas, reuniões de trabalho, etc., o que explica realização parcial do orçamento deste projeto. Quanto ao outro objetivo deste projeto, que é a criação de 4 vídeos, ele foi adiado para o ano de 2016 devido a mudança no escopo. Ele será produzido com duas versões institucionais. Uma focada no público geral, como autoridades, dirigentes de outras instituições, jornalistas e formadores opinião, bem como para a sociedade em geral que não possui conhecimento sobre o cooperativismo. Já, para a outra versão, será produzida com foco no público interno, ou seja, dirigentes de cooperativas, cooperados e funcionários. Projeto/Atividade Relacionamento com as cooperativas Tabela 47 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Relacionamento com as cooperativas Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,50 20,44% Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim 9/Controle Geral O projeto de Relacionamento com as Cooperativas foi executado com sucesso ao longo do ano de A principal ação realizada foi o Encontro de Comunicadores do Cooperativismo Paulista, que despertou grande interesse das cooperativas paulistas. É importante ressaltar que o evento contou com expressiva participação de profissionais de cooperativas do Estado de São Paulo, superando as metas estabelecidas. A taxa de aprovação do conteúdo do evento foi de 97% (61% dos participantes avaliaram como ótimo e 36% como bom). Interessante destacar também que esse relacionamento com as cooperativas ocorreu por diversos contatos por meios de comunicação eletrônicos e virtuais. Os comunicadores das cooperativas ampliaram a participação no Banco de Pautas do Cooperativismo, abastecendo com sugestões de conteúdo os veículos de comunicação do SESCOOP/SP, como o site, o boletim eletrônico SP Cooperativo e os perfis da instituição nas redes sociais. Todo esse relacionamento refletiu no grande número de notícias publicadas ao longo do ano. Foram 48 edições do boletim, no qual foram publicadas mais de 400 notícias durante o ano. A única meta não alcançada em sua plenitude foi a publicação da revista. No entanto, ao longo do ano a licitação foi concluída, o fornecedor foi contratado e os trabalhos tiveram início. De acordo com o 51

53 cronograma de trabalho estabelecido, a primeira edição da revista seria publicada no primeiro trimestre de Projeto/Atividade Manutenção da comunicação Tabela 48 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Manutenção da comunicação Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,30 34,11% Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim 9/Controle Geral Esta atividade refere-se ao centro de custos onde contempla as despesas de folha de pagamento, encargos e benefícios dos colaboradores da área de comunicação, além de despesas com a infraestrutura da área. Em 2015 a variação entre previsto e realizado se deu pelo fato da previsão orçamentária para reforma do edifício estar rateada entre as áreas e não haver realização, sendo reprogramada para Programa Apoio Administrativo Objetivo do Programa: prover os órgãos do SESCOOP dos meios administrativos para implementação da gestão de seus programas finalísticos Ação 8901: Manutenção de Serviços Administrativos Projeto/Atividade Administrativo/Financeiro Tabela 49 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Administrativo/Financeiro Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,37 61,85% Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim 9/Controle Geral Esta atividade refere-se ao centro de custos onde contempla as despesas de folha de pagamento, encargos e benefícios dos colaboradores da área Administrativo-Financeiro, além de despesas com a infraestrutura da área. Em 2015 a variação entre previsto e realizado se deu pelo fato da previsão orçamentária para reforma do edifício estar rateada entre as áreas e não haver realização, sendo reprogramada para Ação 8910: Ações de Informática Projeto/Atividade -Tecnologia da Informação Tabela 50 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade -Tecnologia da Informação Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,34 81,58% Física

54 Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim 9/Controle Geral Aqui estão todas as despesas ligadas a área de Tecnologia da Informação, tais como: equipamentos e programas utilizados pela área, além das despesas com folha de pagamento, encargos e benefícios da equipe. Ação 8914: Serviços de Administração e Controle Financeiro Projeto/Atividade Tabela 51 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade- Serviços de Administração e Controle Financeiro Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,02 86,69% Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim 9/Controle Geral Este centro contempla as despesas referentes a diárias e deslocamentos dos conselheiros fiscais do SESCOOP/SP em suas reuniões. Ação 8951: Serviços de Auditoria Projeto/Atividade Tabela 52 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Serviços de Auditoria Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,11 85,92% Física Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim 9/Controle Geral Esta atividade concentra despesas com a equipe de auditoria interna como folha de pagamento, encargos sociais e benefícios, além de manutenção do departamento. 53

55 Fatores Intervenientes do Desempenho Orçamentário Em 2015, o país passou por momentos de dificuldade política e econômica que atingiram quase todas as empresas de vários segmentos, assim como atingiu a população. Desta forma, as cooperativas no Estado de São Paulo também sofreram com este cenário que se apresentou, com isso houveram demissões de funcionários, fechamentos de unidades de cooperativas, órgãos de governo criaram resistência á entrada de cooperativas em serviços administrado por estes órgãos, etc. Em meio a esta conjuntura negativa era de se esperar que o SESCOOP/SP sofresse retração em suas atividades pelo reflexo financeiro com redução de suas receitas e pela diminuição na execução de seus projetos, mas o que ocorreu de fato foi muito positivo, as receitas subiram, as despesas foram melhor concentradas nas ações finalísticas e os quadros de funcionários internos foram mantidos. Com isso, entendemos que o ponto forte do SESCOOP/SP tem sido a gestão, que com empenho de todos os colaboradores tem enfrentado este difícil momento brasileiro sem grandes impactos em sua atuação Execução Descentralizada com Transferência de Recursos Nesta seção, apresentamos os quadros sobre os instrumentos celebrados pelo SESCOOP/SP como concedente de recursos por meio de Convênios e Contatos de Repasse ou como Contratante, quando recebe recursos para suas atividades. Quadro 04 Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três exercícios Nome: Unidade concedente Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo UG/GESTÃO: SESCOOP/SP Modalidade Quantidade de instrumentos celebrados Montantes repassados no exercício (em R$ 1,00) Convênio R$ ,00 R$ ,00 R$ ,37 Contrato de repasse R$ , Totais R$ ,42 R$ ,00 R$ ,37 Fonte: Departamento Auditoria Interna Quadro 05 Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três exercícios Unidade contratante Nome: UG/GESTÃO: Modalidade Convênio Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo SESCOOP/SP Quantidade de instrumentos celebrados Montantes repassados no exercício (em R$ 1,00)

56 Contrato de repasse Fundecoop , , ,73 Totais , , ,73 Fonte: Planejamento e Orçamento Quadro 06 Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UPC na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse Valores em R$ 1,00 Unidade Concedente Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo UG/GESTÃO: SESCOOP/SP Exercício Instrumentos da (Quantidade e Montante Repassado) Quantitativos e montante repassados Prestação Contratos de Convênios das Contas repasse Quantidade Exercício Contas Prestadas Montante Repassado R$ ,00 R$ ,42 do relatório Contas NÃO Quantidade - 01 de gestão Prestadas Montante Repassado - - Exercícios Contas NÃO Quantidade - - anteriores Prestadas Montante Repassado - - Fonte: Departamento Auditoria Interna... Quadro 07 Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UPC na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse Unidade Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo UG/GESTÃO: SESCOOP/SP Exercício Instrumentos da (Quantidade e Montante Repassado) Quantitativos e montante repassados Prestação Contratos de Convênios Fundecoop das Contas repasse Exercício do relatório de gestão Exercícios anteriores Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas NÃO Prestadas Fonte: Planejamento e orçamento Quantidade - Montante Repassado - Quantidade 01 Montante Repassado ,00 Quantidade Montante Repassado Quadro 08 Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do relatório de gestão Unidade Concedente Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo UG/GESTÃO: SESCOOP/SP Valores em R$ 1,00 55

57 Contas apresentadas ao repassador no exercício de referência do relatório de gestão Contas analisadas Contas NÃO analisadas Fonte: Departamento Auditoria Interna Contas apresentadas ao repassador no exercício de referência do relatório de gestão Convênios Contratos de repasse Quantidade aprovada Quantidade reprovada - - Quantidade de TCE instauradas - - Montante repassado (R$) R$ ,00 R$ ,42 Quantidade Montante repassado (R$) Quadro 09 Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do relatório de gestão. Unidade Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo UG/GESTÃO: SESCOOP/SP Contas apresentadas ao repassador no exercício de referência do relatório de gestão Contas analisadas Contas NÃO analisadas Fonte: Planejamento e Orçamento Valores em R$ 1,00 Contas apresentadas ao repassador no exercício de referência do relatório de gestão Convênios Contratos de repasse Fundecoop Quantidade aprovada - Quantidade reprovada - Quantidade de TCE instauradas - Montante repassado (R$) - Quantidade 01 Montante repassado (R$) ,00 Quadro 10 Perfil dos atrasos na análise das contas prestadas por recebedores de recursos Unidade Concedente ou Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo UG/GESTÃO: SESCOOP/SP Instrumentos da transferência Quantidade de dias de atraso na análise das contas Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 120 dias Mais de 120 dias Convênios Contratos de repasse Dos convênios pactuados, cujos repasses e prestação de contas ocorreram no exercício de 2015, apenas um deles descumpriu o prazo para apresentação dos documentos de prestação de contas, e neste 56

58 caso, o de menor valor, na modalidade reembolso. Há um convênio, que fora realizado termo aditivo de prazo em dezembro, postergando sua vigência para mais quatro meses, portanto, não ocorreu a prestação de contas inicialmente prevista. Os demais instrumentos ocorreram dentro do prazo estipulado no instrumento jurídico, considerando que para a liberação de um próximo repasse no mesmo convênio, ou mesmo a formalização de um novo instrumento jurídico, não pode apresentar pendências em processo anterior. O SESCOOP/SP vem ao longo dos anos aprimorando a sua metodologia para acompanhamento e fiscalização destes instrumentos de convênios, desenvolvendo medidas de controle interno, como revisão de seus procedimentos, treinamento aos colaboradores envolvidos no processo e melhorando a comunicação/orientação de nossos normativos e procedimentos com as entidades convenentes, para que elas tenham acesso às informações e prestem contas no prazo estipulado, tendo em vista, que nossas contas são auditadas pelos órgãos de controle Informações sobre Realização das Receitas A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social, no montante de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. A tabela abaixo apresenta a evolução das Receitas do SESCOOP/SP nos três últimos exercícios. Tabela 53 Evolução das Receitas do SESCOOP/SP Receita Variação % 2014/ Variação% 2015/2014 Contribuições , ,34 8, ,30 9,12 Financeiras , ,62 75, ,58 58,50 Serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Correntes Receitas de Capital Receitas de Transferências , ,43 (29,56) ,96 (18,78) , ,87 (66,91) ,00 17,11% TOTAL , ,26 9, ,84 12,18 Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim 4 Receitas O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/SP do exercício de 2015, na forma da reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ ,00. As receitas atingiram o valor de R$ ,84 o que representou variação percentual de 12,18% em relação ao ano de 2014 e de 65,89 % de execução da previsão orçamentária. A execução da receita de 2015 está detalhada a seguir. Como podemos observar a maior variação entre 2014 e 2015na composição de receitas ocorreu na linha financeira que trata das receitas de aplicações financeiras. Isto ocorreu pois havia uma previsão de gastos com a reforma do edifício que diminuiria os saldos em aplicações, entretanto a reforma foi reprogramada para

59 Tabela 54 Execução das Receitas do SESCOOP/SP 2015 ORIGENS Prevista Realizada Execução R$ % R$ % % Receitas de Contribuições ,00 59, ,30 89,99 100,29 Receitas Patrimoniais ,00 5, ,58 9,13 109,53 Receitas de Serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências Correntes ,00 0, ,00 0,45 100,00 Outras Receitas Correntes ,00 35, ,96 0,43 0,81 Alienação de Bens 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL ,00 100% ,84 100% 65,89 Fonte: Planejamento e orçamento Relsim 4 receitas Assim como a maior variação de receitas ocorreu na linha financeira a maior execução também aconteceu nesta conta pelos mesmos motivos citados anteriormente Informações sobre a Execução das Despesas Tabela 55 - Execução das Despesas por Modalidade de Licitação, por Natureza e por Elementos de Despesa do SESCOOP/SP /2015 Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Contratação Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) , , , ,85 a) Convite , , , ,30 b) Tomada de Preços c) Concorrência , , , ,86 d) Pregão , , , ,69 e) Concurso - - f) Consulta - - g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas Contratações Diretas (h+i) , , , ,36 h) Dispensa , , , ,99 i) Inexigibilidade , , , ,37 3. Regime de Execução Especial , , , ,17 j) Suprimento de Fundos , , , ,17 4. Pagamento de Pessoal (k+l) , , , ,01 k) Pagamento em Folha , , , ,15 l) Diárias , , , ,86 5. Outros 6. Total ( ) , , , ,39 Fonte: Auditoria Interna 58

60 Tabela 56 Evolução das Despesas do SESCOOP/SP Despesas (R$) Variação % 2015 Variação % Correntes , ,79 17, ,14 19,16 Pessoal e Encargos , ,24 13, ,32 9,65 Outras Despesas Correntes , ,55 22, ,82 29,39 Capital , ,84 (83,37) ,53 129,26 Investimentos , ,84 (83,37) ,53 129,26 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL , ,63 14, ,67 19,65 Fonte: Planejamento e orçamento Balanço Orçamentário No quadro 11, no final deste relatório, apresentamos na íntegra o detalhamento dos elementos de despesas para cada grupo de despesas para os dois últimos exercícios. Separamos o quadro das despesas correntes das despesas de capital Desempenho Operacional Em 2015, o foco dos trabalhos realizados estava voltado para a disseminação das ações finalísticas, integrando as cooperativas, formando Agentes de Desenvolvimento Humano ADH, que são colaboradores das cooperativas que atuam como elo entre cooperativa e SESCOOP/SP para a obtenção de treinamentos, capacitações e eventos para sua cooperativa. Houve em 2015 a implantação do GDH, sistema que registra as demandas do planejamento das cooperativas, e que substitui o Supravizio, sistema com função parecida. Os processos licitatórios, que muito influenciam na capacidade de realização das ações projetadas, ocorreram e assim permitiram a execução dos projetos da casa. No aspecto financeiro, as receitas continuaram em seu crescimento e as despesas foram concentradas nas ações finalísticas, enquanto as despesas administrativas e custo de pessoal foram mantidos dentro dos patamares previstos. Os projetos continuaram em sua evolução numérica de metas físicas e a satisfação dos participantes e das cooperativas também cresceu. Notamos que embora nosso país tenha enfrentado tempos de crise econômica o SESCOOP/SP manteve-se em crescimento obtendo resultados positivas neste período. 59

61 2.5. Apresentação e Análise dos Indicadores de Desempenho Nesta seção, apresentamos os indicadores de desempenho que demonstram o desempenho do SESCOOP/SP em Nome: Crescimento da Receita Realizada Descritivo: Taxa de crescimento percentual do valor total da receita total realizada no ano corrente em relação ao ano anterior Fórmula: ((Valor da receita total realizada no ano/valor da receita total realizada no ano anterior) -1) X 100 Elemento Valor Realizado no ano (R$) , , ,84 Valor Realizado no ano anterior (R$) , , ,26 Índice de Crescimento da Receita (%) 17,99% 9,99% 12,18% Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus Nome: Índice de realização do orçamento Descritivo: Valor do orçamento realizado, em relação ao valor do orçamento previsto Fórmula: (Orçamento total realizado/orçamento total previsto) X 100 Elemento Total Realizado (R$) , , ,67 Total Previsto (R$) , , ,00 Índice de Realização do Orçamento (%) 68,22% 66,43% 59,52% Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus Nome: Participação das despesas totais com pessoal no orçamento total realizado Descritivo: Execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal, em relação ao total do orçamento realizado Fórmula: Valor da execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal / Valor do Orçamento total realizado X 100 Elemento Total das Despesas com Pessoal (R$) , , ,32 Orçamento Total Realizado (R$) , , ,67 Participação da folha de pagamento (%) 52,13% 51,58% 47,27% Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 60

62 Nome: Índice de realização do orçamento da área meio Descritivo: Refere-se ao valor da execução orçamentária da área meio, exceto pessoal Fórmula: (Valor do orçamento realizado pela área meio, exceto pessoal / Valor do orçamento previsto da área meio) x 100 Elemento Orçamento realizado da área meio (R$) , , ,02 Orçamento previsto da área meio (R$) , , ,00 Índice de Execução Orçamentária da Área Meio (%) Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 82,08% 82,32% 26,23% Nome: Índice de realização do orçamento da área finalística Descritivo: Refere-se ao valor da execução orçamentária da área finalística, exceto pessoal Fórmula: (Valor do orçamento realizado pela área finalística, exceto pessoal / Valor do orçamento previsto da área finalística) x 100 Elemento Orçamento realizado da área finalística (R$) , , ,33 Orçamento previsto da área finalística (R$) , , ,00 Índice de Execução Orçamentária da Área Finalística (%) 51,64% 76,94% 53,71% Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus Nome: Participação da área finalística no total do orçamento realizado, exclusive pessoal e encargos Descritivo: Valor executado pela área finalística, exceto pessoal e encargos, em relação ao valor total do orçamento realizado Fórmula: (Total realizado da área finalística, exclusive pessoal / Total do orçamento realizado) x 100 Elemento Valor total do orçamento realizado da área finalística (R$) , , ,33 Valor total do orçamento realizado (R$) , , ,67 Participação da área finalística no orçamento total (%) 39,08% 38,66% 42,81% Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 61

63 Nome: Participação da área finalística no total do orçamento realizado, inclusive pessoal e encargos Descritivo: Valor executado pela área finalística, inclusive pessoal e encargos, em relação ao valor total do orçamento realizado Fórmula: (Total realizado da área finalística, exceto pessoal / Total do orçamento realizado) x 100 Elemento Valor total do orçamento realizado da área finalística (R$) , , ,33 Valor total do orçamento realizado (R$) , , ,67 Participação da área finalística no orçamento total (%) 62,84% 62,42% 63,32% Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus Nome: Participação da área meio no total realizado Descritivo: Valor executado pela área meio, exceto pessoal, em relação ao valor total do orçamento realizado Fórmula: (Total realizado da área meio, exceto pessoal /Total do orçamento realizado) x 100 Elemento Valor total do orçamento da área meio (R$) , , ,02 Valor total do orçamento realizado (R$) , , ,67 Participação da área meio no orçamento total (%) 8,79% 9,76% 9,92% Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus Nome: Variação do valor do orçamento realizado pela área meio Descritivo: Valor total do orçamento realizado pela área meio, exceto pessoal, em relação ao ano anterior Fórmula: ((Valor total do orçamento realizado no ano pela área meio, exceto pessoal / Valor total do orçamento realizado no ano anterior pela área meio, exceto pessoal) -1) X 100 Elemento 2012/ / /2015 Valor Realizado no ano (R$) , , ,02 Valor Realizado no ano anterior (R$) , , ,19 Variação (%) (16,35)% 27,42% 21,69% Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 62

64 Nome: Variação do valor do orçamento realizado pela área finalística Descritivo: Valor total do orçamento realizado pela área finalística, exceto pessoal, em relação ao ano anterior Fórmula: ((Valor total do orçamento realizado no ano pela área finalística, exceto pessoal / Valor total do orçamento realizado pela área finalística no ano anterior, exceto pessoal) -1) X 100 Elemento 2012/ / /2015 Valor Realizado no ano (R$) , , ,33 Valor Realizado no ano anterior (R$) , , ,35 Variação (%) (0,19)% 15,35% 35,29% Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus Nome: Participação dos recursos do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (Fundecoop) no Orçamento total da unidade Descritivo: Participação dos valores do Fundecoop recebidos e executados pela Unidade, em relação ao orçamento total realizado pela Unidade Fórmula: (Valores Fundecoop recebidos e executados pela Unidade / Orçamento realizado pela unidade) X 100 Elemento Valor Fundecoop recebido e executado pela Unidade (R$) , , ,00 Valor total do Orçamento Realizado (R$) , , ,67 Participação dos recursos totais do Fundecoop no orçamento total da unidade (%) Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 1,75% 0,50% 0,49% Nome: Participação dos recursos aplicados nos projetos especiais, no orçamento total da unidade Descritivo: Participação dos valores recebidos e executados pela Unidade para a execução de projetos especiais Fundecoop, em relação ao orçamento total realizado pela unidade Fórmula: (Valores recebidos e executados pela Unidade para a execução de projetos especiais / Orçamento realizado pela unidade) X 100 Elemento Valor recebido e executado pela Unidade para a execução de projetos especiais (R$) , , ,000 Valor total do Orçamento Realizado (R$) , , ,67 Participação dos recursos relativos aos projetos especiais Fundecoop no orçamento total da unidade (%) Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 1,75% 0,50% 0,33% 63

65 Nome: Índice de Execução dos Projetos Especiais Fundecoop Descritivo: Valor total executado nos projetos especiais, em relação ao valor previsto no exercício Fórmula: Valor total executado nos projetos especiais / valor total previsto para aplicação nos projetos especiais) X 100 Elemento Valor total executado de Projetos Especiais vigentes (R$) , , ,00 Valor total previsto de Projetos Especiais vigentes (R$) , , ,00 Índice de execução de Projetos especiais vigentes (%) 83,48% 99,16% 100% Fonte: Módulo Financeiro e Orçamentário Sistema Zeus Nome: Participação do Saldo de Exercícios Anteriores no Orçamento Descritivo: Valor total acumulado de Saldos de Exercícios Anteriores, em relação ao valor do orçamento realizado no exercício Fórmula: (Valor do Saldo de Exercícios Anteriores / Valor Total do Orçamento Realizado) X 100 Elemento Saldo de Exercícios Anteriores (R$) , , ,00 Valor do Orçamento Realizado (R$) , , ,67 Participação do Saldo de Exercícios Anteriores no Orçamento da Unidade (%) Fonte: Módulo Financeiro e Orçamentário Sistema Zeus 36,64% 52,72% 58,50% Podemos observar nos indicadores de desempenho uma evolução na utilização dos recursos orçamentários, a começar pelo aumento das receitas que vem num crescimento acima de 10% nos últimos 3 anos. Notamos uma redução em torno de 2% ao ano entre 2013 e Neste sentido, vemos a aplicação em atividades finalísticas subirem a 42,81% em 2015, descontados o custo de pessoal. Dos valores aplicados em ações finalísticas temos em 2015 quase 5 milhões a mais do que foi aplicado em Das reduções e economias realizadas observamos uma menor utilização dos recursos externos (Fundecoop) em comparação aos anos anteriores e também reduzimos o percentual aplicado na área meio de 27,42% em 2014 para 21,69% em De forma geral, o SESCOOP/SP vem realizando uma ótima gestão, aumentando sua aplicação de recursos na área finalísticas, diminuindo os custos de pessoal e despesas administrativas. Tem aumentado suas receitas mesmo num momento de dificuldade econômica nacional e praticamente eliminando a utilização de recursos externos (Fundecoop). 64

66 CAPÍTULO 3: GOVERNANÇA 3.1. Descrição das Estruturas de Governança De acordo com o Regimento Interno são órgãos de deliberação, fiscalização, execução e administração do SESCOOP/SP: Conselho Administrativo: órgão máximo no âmbito da Administração Estadual, com mandato de 04 (quatro) anos coincidentes com o mandato do Conselho Diretor e da Diretoria Executiva da OCESP, sendo composto por 05 (cinco) membros titulares e seus respectivos suplentes; Conselho Fiscal: composto por 03 (três) membros titulares e igual número de suplentes, indicados pela Diretoria da OCESP, para um mandato de 04 (quatro) anos, coincidentes com o Conselho Administrativo, sendo vedada à recondução para o período imediato; Diretoria Executiva: órgão gestor e de Administração Estadual do SESCOOP/SP, consoante às diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. Será composta pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual, como seu Presidente, e pelo(s) Superintendente(s); Presidência; Superintendência; Auditoria Interna: departamento subordinado à Diretoria Executiva do SESCOOP/SP, tendo por objetivo o fortalecimento da gestão e a racionalização das ações de controle, nos termos do Decreto n 3.591/00, de 06/09/2000, e/ou por outro diploma legal que venha a sucedê-lo. 65

67 3.2. Informações sobre Dirigentes e Colegiados Quadro 12: Relação dos membros dos dirigentes/membros do Conselho Nome do dirigente/membro de Conselho Período de Gestão Função Segmento, Órgão ou entidade que representa Edivaldo Del Grande indeterminado Márcio Francisco Blanco do Valle Luiz Eduardo de Paiva Eudes de Freitas Aquino Manoel Carlos de Azevedo Ortolan Alberto Roccheti Netto Renato Nobile Sérgio Brito Tais Di Giorno Arnaldo Antonio Bortoletto Olavo Morales Garcia Elias Antonio Neto João Alberto Salvi Raimundo Viana Macedo Sonivaldo Grunzweig Pinto Aramis Moutinho Junior indeterminado José Henrique da Silva Galhardo indeterminado Nelson Luiz Claro da Silva indeterminado Fonte: Departamento Administrativo e Financeiro Presidente Conselheiro Titular Conselheiro Titular Conselheiro Titular Conselheiro Titular Conselheiro Suplente Conselheiro Suplente Conselheiro Suplente Conselheiro Suplente Conselheiro Titular Conselheiro Titular Conselheiro Titular Conselheiro Suplente Conselheiro Suplente Conselheiro Suplente Superintendente Superintendente Superintendente Conselho Administrativo Conselho Administrativo Conselho Administrativo Conselho Administrativo Conselho Administrativo Conselho Administrativo Conselho Administrativo Conselho Administrativo Conselho Administrativo Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Diretoria Executiva Diretoria Executiva Diretoria Executiva 66

68 3.3. Atuação da Unidade de Auditoria Interna A equipe de auditoria interna está alocada abaixo da Presidência, a fim de assegurar a sua independência e reportar diretamente à Diretoria Executiva os achados de auditoria. Atualmente a equipe é composta de coordenador e auditores, sendo o coordenador nomeado pela Presidência, como cargo de confiança, e os auditores contratados através de processo seletivo. Os trabalhos de auditoria são pautados no Plano Anual, sendo este apresentado e aprovado junto ao Conselho Administrativo e Fiscal do SESCOOP/SP, e ainda, sendo apresentados periodicamente os resultados das auditorias realizadas, assim como o relatório anual. Os assuntos abrangidos no Plano são diversificados, sendo realizadas maiores horas nos assuntos que requerem maior atenção e análise quanto a controles internos, que são verificados conforme escopo de auditoria, sendo recomendado o desenvolvimento de plano de ação e/ou revisão de procedimentos e normativos internos, os quais são revisados pelo Núcleo de Controles Internos, e quando detectada inconsistência relevante o assunto é tratado diretamente com a Diretoria Executiva e área envolvida, a fim de ajustar o processo de forma mais eficaz. Além das auditorias internas, o SESCOOP/SP é auditado pelos órgãos de controle: Controladoria Geral da União e Tribunal de Contas da União, além da auditoria interna e externa do SESCOOP NACIONAL, sendo analisadas as recomendações efetuadas quanto aos controles internos, a fim de cumprir as determinações e aprimorar processos internos Atividades de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo não possui estrutura de Sistema de Correição, no entanto, apura ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da entidade, com base no seu Regimento Interno e Norma de Sindicância da Entidade. No exercício 2015, no âmbito do SESCOOP/SP, não ocorreram fatos a serem apurados por meio de sindicância ou outra modalidade de processo administrativo. 67

69 3.5. Gestão de Riscos e Controles Internos O SESCOOP/SP não detém matriz de risco, no entanto, acompanha a execução do controle interno através de seus processos, que estão pautados em diretrizes aprovadas pela Diretoria Executiva e Conselho Administrativo. Essas diretrizes são aprovadas e registradas em Resoluções, que geram manuais de procedimentos internos, sendo revistos periodicamente, conforme a necessidade de revisão dos processos. Esses manuais estabelecem níveis de alçadas, facilitando a análise e operacionalização dos processos. E em toda atualização é gerado novos treinamentos, com os usuários envolvidos, a fim de assegurar sua eficiência e eficácia. 3.6 Política de Remuneração aos Administradores, Membros da Diretoria e de Conselhos Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do SESCOOP/SP, de acordo com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de , não recebem remuneração, mas cédula de presença e, quando for o caso, ajuda de custo pela sua participação nas reuniões, cujos valores estão demonstrados no próximo item. 68

70 Demonstrativo de Remuneração Mensal de Membros do Conselho Quadro 13 Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal Nome do Conselheiro Márcio F. Blanco do Valle (T) Luiz Eduardo de Paiva(T) Eudes de Freitas Aquino(T) Manoel Carlos deazevedo Ortolan (T) Período de Exercício Conselho de Administração Valores em R$ 1,00 Remuneração (R$) Início Fim Média mensal Total no exercício , , , , , , , ,96 Renato Nobile (S) Sérgio Brito (S) , ,55 Alberto Rocheti Netto (S) , ,76 Taís Di Giorno (S) Nome do Conselheiro Arnaldo Antonio Bortoletto (T) Olavo Morales Garcia (T) Período de Exercício Conselho Fiscal Remuneração (R$) Início Fim Média Mensal Total no exercício , , , ,90 Elias Antonio Neto (T) , ,28 João Alberto Salvi (S) , ,36 Sonivaldo Grunzweig Pinto (S) Raimundo Viana Macedo (S) Fonte: Departamento Administrativo e Financeiro 0 673, ,94 69

71 Demonstrativo Sintético da Remuneração dos Administradores e Membros de Diretoria Com relação ao Superintendente, o Quadro 14 apresenta os valores totais pagos nos últimos dois exercícios. Quadro 14 Síntese da Remuneração do Superintendente Valores em R$ 1,00 Identificação do Órgão Órgão: (Diretoria Estatutária ou Conselho de Administração ou Conselho Fiscal) Remuneração dos Membros EXERCÍCIO Número de membros: 3 3 I Remuneração Fixa (a+b+c+d) , ,79 a) salário ou pró-labore , ,85 b) benefícios diretos e indiretos , ,94 c) remuneração por participação em comitês d) outros II Remuneração variável (e+f+g+h+i)) 9.800,00 e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões h) comissões i) outros 9.800,00 III Total da Remuneração ( I + II) , ,79 IV Benefícios pós-emprego V Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo VI Remuneração baseada em ações Fonte: Contabilidade e Módulo Orçamento Integrado Relatório Relsim 02 Sistema Zeus 70

72 3.7. Informações sobre a Empresa de Auditoria Independente Contratada O Sescoop Nacional disponibiliza anualmente para todas as unidades estaduais os serviços de Auditoria Independente que é prestado pela empresa Grant Thornton Brasil (CNPJ nº / ), considerada uma das maiores empresas de auditoria independente do mundo, Os trabalhos são realizados de acordo com as Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis e Normas Profissionais de Auditor Independente e demais normas e procedimentos pertinentes e em vigor. Os serviços contratados são: 1) Formação de Opinião e emissão de Relatório de Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis, referente aos exercícios sociais, para cada uma das 27 Unidades Estaduais e Unidade Nacional; 2) Emissão de Relatórios sobre os Controles Internos, referente aos exercícios sociais, para cada uma das 27 Unidades Estaduais e Unidade Nacional; 3) Análise de informações dos relatórios de gestão e prestação de contas das Unidades Estaduais; 4) Participação em reuniões dos Conselhos Fiscais e Nacional, sempre que convocado; 5) Trabalho eventual, ou seja, sob demanda, de auditoria de sistemas informatizados (TI). 71

73 CAPÍTULO 4: RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE 4.1. Canais de Acesso ao Cidadão Nossos canais de comunicação são: Telefone (11) Redes Sociais Facebook: Youtube: Twitter: Site Carta de Serviços ao Cidadão Não há conteúdo a declarar Aferição do Grau de Satisfação dos Cidadãos Usuários Não há conteúdo a declarar Mecanismos de Transparência das Informações Relevantes sobre a Atuação da Unidade As informações relevantes à sociedade a respeito da atuação do SESCOOP/SP estão disponíveis no site da instituição, na seção Transparência Pública. Nesse espaço é possível acessar os Relatórios de Gestão dos últimos seis anos, além de informações sobre orçamentos, salários e cargos, conforme a Lei /2012. ( 72

74 CAPÍTULO 5: DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 5.1. Desempenho Financeiro do Exercício O desempenho financeiro e orçamentário desta unidade foi considerado satisfatório, pois atendeu as expectativas da administração, equivalendo e em alguns casos superando as metas: Orçamentárias, Financeiras e Físicas. Ao analisarmos os resultados obtidos pela unidade, identificamos que houve um superávit na arrecadação, o valor orçado superou o previsto, o mesmo ocorreu com as receitas patrimoniais, que teve um grande aumento visto que há um recurso aplicado destinado a investimento na Reforma do Edifício sede. O SESCOOP/SP, apresentou no exercício de 2015, de acordo com o Balanço Orçamentário - Sistema Zeus (pela diferença entre receitas realizadas R$ ,84 e despesas realizadas R$ ,67), um Superávit Orçamentário de R$ ,00 (Quatro milhões, duzentos e oitenta e seis mil, quatrocentos e sessenta e cinco reais) e o percentual de realização do orçamento por área de atuação permeia entre 80 e 85%. Com a sobra deste recurso o SESCOOP/SP passa a ter uma liquidez maior que será somada a sobra dos exercícios anteriores. A elevada liquidez financeira demonstrada através do balanço patrimonial é resultado de uma economia para investimento futuro na reforma do Edifício Casa do Cooperativismo Paulista, no exercício de 2016 a unidade dará inicio ao processo licitatório para realização destes trabalhos. Por outro lado o índice de endividamento do SESCOOP/SP é muito baixo, visto que não há registro de empréstimos e os restos a pagar equivalem a menos de 1% dos recursos disponíveis para sua liquidação Tratamento Contábil da Depreciação, da Amortização e da Exaustão de Itens do Patrimônio e Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos Os dispositivos da NBC T 16.9 e NBC T são aplicados às entidades que adotam a Lei 4.320/64, o que não é o caso do Sescoop, que adota a Lei 6.404/64, entretanto, as respectivas normas correlatas NBC TG 27 Ativo imobilizado e NBC TG 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos são adotadas pelo Sescoop. As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor. A vida útil estimada e o método de depreciação do ativo imobilizado são revisados no final de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. A depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem, conforme a Nota Explicativa constante em item específico deste Relatório de Gestão, onde também se encontram divulgadas as taxas de depreciação adotadas, a metodologia e as principais práticas aplicadas na elaboração das demonstrações contábeis Sistemática de Apuração de Custos no Âmbito da Unidade A unidade não dispõe de nenhuma sistemática a respeito do tema. 73

75 5.4. Demonstrações Contábeis exigidas pela Lei 6.404/76 e Notas Explicativas As demonstrações contábeis e as notas explicativas constam no ANEXO VI, ao final deste relatório. Essas informações também encontram-se publicadas no nosso site: 74

76 CAPÍTULO 6: ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO 6.1. Gestão de Pessoas Em cenários cada vez mais competitivos, nos quais trabalhamos atualmente, um ambiente/clima de trabalho saudável, motivador e que propicie a aprendizagem e o desenvolvimento são fundamentais para a produtividade da organização. Desta forma o SESCOOP/SP através de ações da área de Gestão de Pessoas busca continuadamente a valorização do profissional através de ações de retenção, remuneração, melhoria de qualidade de vida, segurança e capacitação contínua. No decorrer de 2015 o Núcleo de Gestão de Pessoas manteve seus quatro grandes projetos com base no Planejamento Estratégico, conforme abaixo: Objetivo 9: Desenvolver continuadamente as competências dos colaboradores. Linha de Ação 32: Ampliar e intensificar o desenvolvimento das competências e de retenção de talentos, alinhadas aos desafios do cooperativismo. Projeto: Qualidade de Vida Objetivo: Estimular os colaboradores a adotarem hábitos mais saudáveis, no que diz respeito à saúde, alimentação, práticas esportivas, culturais, sociais, lazer, etc. Valorização do colaborador através da promoção do bem estar e melhoria no clima organizacional. Projeto: Saúde, Segurança e Meio Ambiente Objetivo: Promover e preservar a saúde dos colaboradores, prevenir doenças e acidentes de trabalho, orientar sobre a utilização de EPI, condições do ambiente de trabalho, ergonomia e prevenção a incêndio, através de acompanhamento dos programas previstos nas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho: PCMSO, PPRA, LTCAT, Laudo Ergonômico, Brigada de Incêndio e CIPA. Promover a e conscientizar os colaboradores quanto à importância do meio ambiente através de práticas de desenvolvimento sustentável. Projeto: Treinamento e Desenvolvimento Objetivo: Reduzir os GAP S de competência dos colaboradores mapeados pelo processo de Avaliação de Desempenho, objetivando o desenvolvimento das competências individuais bem como proporcionar o desenvolvimento de carreiras, sucessores e líderes, visando o processo de melhoria continua das equipes do SESCOOP/SP. Projeto: Ações de Integração 75

77 Objetivo: Promover eventos e ações de acordo com calendário de datas comemorativas ao longo de 2015, com a finalidade de proporcionar integração, melhorar o relacionamento interpessoal/ trabalho em equipe entre todos os colaboradores Estrutura de Pessoal da Unidade Quadro 15 Força de Trabalho da Upc Tipologias dos Cargos 1. Funcionários em Cargos Efetivos Autorizada Lotação Efetiva Ingressos no Exercício Egressos no Exercício Funcionários com Contratos Temporários 4. Total de Funcionários (1+2) Fonte: Folha de Pagamento Dezembro/2015 Quadro 16 Distribuição da Lotação Efetiva Lotação Efetiva 1. Funcionários em Cargos Efetivos Tipologias dos Cargos Área Meio Área Fim Funcionários com Contratos Temporários 3. Estagiários 4. Total de Servidores (1+2) Fonte: Folha de Pagamento Dezembro/2015 Tabela 57 Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/SP, por Faixa Etária (2015) Descrição Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos Total Quadro Fixo Descrição Até 30 De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de 60 76

78 anos anos anos anos anos Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Total da Unidade Fonte: Folha de Pagamento Dezembro/2015 Tabela 58 Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/SP, por Nível de Escolaridade (2015) Descrição Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Total Quadro Fixo Descrição Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Total da Unidade Fonte: Sistema de Folha de Pagamento Protheus Dezembro/ Legenda: 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós- Graduação; 8 Mestrado; 9 Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Tabela 59 Distribuição dos Colaboradores por Cargo (2015) Indicador Nº % Número de colaboradores no cargo (Nível Fundamental) 7 4,49 Número de colaboradores no cargo de técnico (Nível Médio) 35 22,44 Número de colaboradores no cargo de analista 84 53,85 Número de colaboradores no cargo de coordenador de processo 19 12,18 Número de colaboradores no cargo de gerente/assessor 8 5,12 Número de colaboradores no cargo de gerente geral - - Número de colaboradores no cargo de superintendente 3 1,92 TOTAL ,0 77

79 Fonte: Sistema de Folha de Pagamento Protheus Dezembro/2015 Tabela 60 Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial (2015) Indicador Nº % Número de colaboradores com salário até R$ 2.000, ,57 Número de colaboradores com salário de 2.001,00 a 3.000,00 5 3,20 Número de colaboradores com salário de 3.001,00 a 5000, ,02 Número de colaboradores com salário de 5.001,00 a 6.000,00 5 3,20 Número de colaboradores com salário de 6.001,00 a 7.000,00 4 2,57 Número de colaboradores com salário de 7.001,00 a 8.000,00 5 3,20 Número de colaboradores com salário de 8.001,00 a 9.000, ,53 Número de colaboradores com salário de 9.001,00 a ,00 1 0,65 Número de colaboradores com salário acima de R$ , ,06 Total Fonte: Folha de Pagamento Dezembro/2015 Tabela 61 Movimentação do Quadro de Pessoal (2015) Indicador de Turnover Nº % Número de Admissões 26 16,67 Número de Demissões 27 17,31 Total de Empregados Movimentação média anual de pessoal (turnover) ((número de admissões + número de demissões /2)/nº empregados final do período)*100 16,99% Fonte: Caged 2015 Tabela 62 Qualificação da Força de Trabalho (2015) Indicador Nº Número de ações de capacitação 250 Número de horas de capacitação 4292 Número de empregados capacitados no exercício 156 Média de ações de capacitação por empregado 1,60 Média de horas de capacitação por empregado 27,51 Fonte: Planilha de Orçamento -Treinamentos 2015 O Núcleo de Gestão de Pessoas tem trabalhado com os gestores no sentido de capacitar as equipes de trabalho, tanto na parte técnica quanto comportamental, através de gap s levantados nas Avaliações de Desempenho. Nosso objetivo é trabalhar todos os gap s existentes, aumentando assim a média de ações de capacitação por empregado. Em 2015 entrou em vigência a Política de Treinamento e Desenvolvimento do SESCOOP/SP a Resolução 041/2015 com vigência a partir de 18/06/15 que estabelece os procedimentos para Gestão da Educação Corporativa. 78

80 Esta resolução compreende o custeio de até 100% dos cursos livres: cursos de curta duração (até 40 horas) que poderão ser concedidos para todos os colaboradores. Compreende ainda o Auxílio Educação: custeio de até 85% dos cursos de extensão, pós-graduação e mestrado para colaboradores do cargo de nível superior selecionados mediante critérios desta norma. As modalidades de desenvolvimento e aperfeiçoamento deverão estar sempre vinculadas aos objetivos institucionais. Após analise dos critérios e aprovações, segue etapas para realização de cada tipo de curso: Cursos livres: realizar inscrição do participante junto à instituição escolhida, acompanhar o processo de pagamento e participação. Pós-graduação: auxílio na realização da inscrição, acompanhamento de frequências, reembolsos e notas. In company; Adaptação do conteúdo de treinamento, reservar e/ou contratar sala, solicitar coffee e arrumação da sala, definir fluxo de impressão do material didático, realização do treinamento, avaliação e tabulação dos resultados. 79

81 Demonstrativo das Despesas com Pessoal Quadro 17 Despesas de pessoal Tipologias/ Exercícios Exercícios Exercícios Vencimentos e Vantagens Fixas Despesas Variáveis Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Funcionários com Cargos Efetivos Benefícios Assistenciais e Previdenciários Demais Despesas Variáveis Despesas de Exercícios Anteriores Decisões Judiciais ,97 0,00 0, , , ,66 0,00 0,00 0, , ,39 0,00 0, , , ,31 0,00 0,00 0, ,44 Funcionários com Contratos Temporários ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Fonte: Planejamento e Orçamento Relsim 04 Total 80

82 Tabela 63 Despesas e Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/SP Descrição Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas 75 Salários , ,39 Encargos , ,89 Benefícios , ,00 75 Salários , ,17 Encargos , ,04 Benefícios , ,79 Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Salários , ,85 Salários , ,86 Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio 80 Encargos , ,80 81 Encargos , ,96 Benefícios , ,31 Benefícios , ,87 Total Quadro Fixo , , , ,69 81

83 Descrição Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Estagiários 04 Bolsa auxílio , ,81 01 Bolsa auxílio 1.678, ,63 Taxa Taxa Salários Salários Terceirizados - Encargos Benefício s - Encargos Benefícios Total Temporários e Estagiários , , , ,63 Total da Unidade , , , ,32 Fonte:Planejamento e Orçamento Relsim 02 Tabela 64 Investimentos em Capacitação de Pessoal, executados pelo SESCOOP/SP Treinamentos Cursos de Graduação Cursos de Pós-Graduação Descrição Quantidade Valor (R$ 1,00) Quantidade Valor (R$ 1,00) Quantidade Valor (R$ 1,00) Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio , , ,70 Total Quadro Fixo , ,60 Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Total da Unidade , ,60 Fonte: Projeto T&D

84 Muitos dos nossos colaboradores realizaram treinamentos aproveitando a grade de cursos de Departamento de Formação Profissional, não gerando assim, custo ao Núcleo de Gestão de Pessoas. Por esta razão o valor médio de treinamento possui forte tendência para baixo Gestão de Riscos Relacionados a Pessoal Valores, cultura empresarial, produtividade, resultado, desempenho, satisfação e profissionais qualificados, são apenas alguns dos aspectos esperados por uma organização para obtenção de sucesso. As empresas não crescem sozinhas, elas são feitas por pessoas. Gestão de Pessoas é a área responsável pela gestão destes recursos. É ele quem dissemina a cultura da empresa, implementa processos internos e benefícios, promove o desenvolvimento e aprimoramento profissional, dá suporte para que os colaboradores executem suas atividades com excelência, resolve conflitos, propõem e elabora mudanças, retém novos talentos, supervisiona comportamentos, avalia desempenho, planeja e controla cargos e salários etc. Sendo assim, é fundamental que as organizações invistam em seus profissionais proporcionando um ambiente de trabalho tranquilo, oferecendo capacitação e oportunidades de desenvolvimento, estimulando a motivação e o bem estar para que, assim, todos trabalham com mais afinco e proporcionem melhores resultados. 83

85 6.2. Gestão de Patrimônio e da Infraestrutura Gestão do Patrimônio Imobiliário A estrutura física do prédio e instalações são onde estão instaladas as sedes do SESCOOP/SP e OCESP. O prédio como um todo é de propriedade rateada entre SESCOOP/SP e OCESP nas proporções de 80% e 20% respectivamente, sendo que a utilização por parte do SESCOOP/SP abrange os seus 80% reconhecidos no ativo imobilizado e também parte dos 20% de posse da OCESP por meio de arrendamento de imóvel. SESCOOP /SP PROPRIETÁRIO Edifício: Casa do Cooperativismo Paulista Endereço: Rua Treze de Maio, Data de aquisição: 15/06/2007 Objetivo: Desenvolver atividade operacionais do SESCOOP/SP Informações sobre Imóveis Locados de Terceiros SESCOOP/SP - LOCATÁRIO Locador: Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo Edifício: Casa do Cooperativismo Paulista Endereço: Rua Treze de Maio, Contrato de Locação nº: 017/13 Período de locação: 36 meses 01/09/2013 a 31/09/2016 Área: 3.358,08m² Objetivo: Desenvolver atividade operacionais do SESCOOP/SP. Locador: Claudio Elias Kalili Endereço: Rua Emilio Ribas, 70 - AP 41 Bairro Perdizes Contrato de Locação nº: 015/2014 Período de locação: 30 meses - 26/03/2014 a 26/09/2016 Objetivo: Imóvel funcional 84

86 6.3. Gestão da Tecnologia da Informação a) Descrição sucinta do Plano Estratégico de TI (PETI) e/ou Plano Diretor de TI (PDTI), apontando o alinhamento desses planos com o Plano Estratégico Institucional; Conforme o item Soluções Sistêmicas, do PDTI, foi identificada a necessidade da ferramenta Gestão de relacionamento com o consumidor CRM, agregando ao planejamento estratégico do Sescoop nacional conforme exemplificado abaixo. Objetivo 10: Aprimorar e intensificar o relacionamento com as cooperativas. 35-Implantar ferramenta de Customer Relationship Management (CRM). b) Descrição das atividades do Comitê Gestor de TI, especificando sua composição, quantas reuniões ocorreram no período e quais as principais decisões tomadas; O Comitê Gestor de TI foi incorporado ao comitê de planejamento estratégico, sendo que suas atividades ocorrem junto com a avaliação do planejamento estratégico das áreas, se necessárias atividades do Núcleo de TI interagiram com a demanda apresentada. c) Descrição dos principais sistemas de informação da unidade, especificando pelo menos seus objetivos, principais funcionalidades, responsável técnico, responsável da área de negócio e criticidade para a unidade. Veja ANEXO III, no final deste relatório. d) Descrição do plano de capacitação do pessoal de TI, especificando os treinamentos efetivamente realizados no período. Treinamentos/cursos realizados: Elvis Araújo: MBA Gestão de TI, Liderança; Adriano Proença: MBA Gestão de TI; Noemi Alves: Banco de Dados SQL. e) Descrição de quantitativo de pessoas que compõe a força de trabalho de TI, especificando os empregados efetivos da carreira de TI da unidade, terceirizados e estagiários. Coordenador: Elvis Araújo, efetivo. Analista: Adriano Proença, efetivo. Assistente: Noemi Alves, efetivo. f) Descrição dos processos de gerenciamento de serviços de TI implementados na unidade, com descrição da infraestrutura ou método utilizado. Gestão de serviços e incidentes- Ferramenta utilizada: osticket,. g) Descrição dos projetos de TI desenvolvidos no período, destacando os resultados esperados, o alinhamento com Planejamento Estratégico e Planejamento de TI, os valores orçados e despendidos e os prazos de conclusão. 85

87 Contratação de empresas de soluções e serviços por processos licitatórios: G&P tendo como principal meta prover o serviço de suporte para sistemas Web e Microsiga. Aldax gestão de tráfego de rede, com serviço de firewall e gerenciamento de conteúdo. Atualização do parque de computadores, substituição dos computadores obsoletos e depreciados que ainda estavam em uso pelo SESCOOP/SP. Contratação de Ferramenta CRM não foi concluído pois o Conselho do SESCOOP/SP decidiu contratar uma empresa para prestar consultoria no mapeamento dos processos que serão alterados para a implementação da ferramenta, acarretando na suspensão para o próximo ano da contratação da ferramenta. Prazo de conclusão: 2016 h) Medidas tomadas para mitigar eventual dependência tecnológica de empresas terceirizadas que prestam serviços de TI para a unidade. Quando possível, contratação, compra ou desenvolvimento aonde o código fonte da aplicação é de nossa propriedade, possibilitando assim a manutenção da ferramenta por qualquer fornecedor que tenha expertise na linguagem empregada. Isso também se vale do banco de dados, que em sua totalidade utiliza SQL tornando assim sua manutenção e detenção da informação de forma facilitada. Com essas atitudes podemos fazer manutenção em nossos sistemas e nos permite quando necessário contratar uma empresa para tal. Quando não é possível, em geral temos ferramentas consolidadas no mercado aonde conseguimos suporte de diversas empresas na ferramenta especifica, como por exemplo, ocorre com o Totvs Protheus Principais Sistemas de Informação Os principais sistemas de informações, perspectivas de manutenção ou atualização, consta no ANEXO III, no final deste relatório Informações sobre Planejamento Estratégico de TI (PETI) e /ou Plano Diretor de TI (PDTI) Estamos concluindo e renovando na totalidade os itens levantados pelo PDTI, alguns inclusive já estão em evolução constante, alinhados e em parceria com o Sescoop Nacional, o que nos permite acesso a diversas ferramentas. A necessidade de renovação do PDTI visa manter nossa missão Atuar com excelência, inovação e forte integração com os usuários, a fim de superar as expectativas dos clientes internos, em conformidade com as estratégias negociais. 86

88 6.4. Gestão Ambiental e Sustentabilidade O SESCOOP/SP desenvolve campanhas internas para redução no consumo de água, energia elétrica, papeis e matérias descartáveis. Isto é feito com a comunicação interna, via Intranet e na Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho e Meio Ambiente SIPATMA. Estas ações visam à conscientização dos colaboradores para as práticas sustentáveis no interior da empresa e em sua vida social. Entretanto o SESCOOP/SP não participa de Agendas Públicas, nem segue Planos de Gestão Logística Sustentável PLS Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Bens e na Contratação de Serviços ou Obras As licitações do SESCOOP/SP não prevê critérios de preferência para empresas que adotem ações de sustentabilidade ambiental nas aquisições de bens e na contratação de serviços e obras. 87

89 CAPÍTULO 7: CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE 7.1. Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU Informamos que não recebemos nenhuma deliberação do TCU para o exercício de Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno Informamos que recebemos a visita da Controladoria Geral da União CGU para um processo de auditoria de acompanhamento da gestão em Maio/15, o qual não se encontra homologado, portanto, até a presente data, não recebemos o Relatório da CGU com o resultado do trabalho realizado Medidas Administrativas para a Apuração de Responsabilidade por Dano ao Erário Informamos que não houve a necessidade de instauração de processos internos administrativos no respectivo exercício Demonstrações da Conformidade do Cronograma de Pagamento de Obrigações como Disposto no Art. 5º da Lei 8.666/1993 O SESCOOP/SP possui regulamento próprio para licitações e contratações, entretanto este regulamento observa as disposições do art. 5º da Lei 8.666/93 quanto ao cronograma de pagamento das obrigações contraídas em decorrência da contratação de bens, locações, realização de obras e prestação de serviços. De toda forma, em nossos editais e minutas de contratos são especificados as condições e prazos de pagamentos vigentes e dado a conhecimento de todos os contratados pelo SESCOOP/SP. 88

90 ANEXOS E APÊNDICES ANEXO I - DETALHAMENTO DO ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO SESCOOP/SP Quadro 01: Detalhamento do Organograma Funcional do SESCOOP/SP Áreas/ Subunidades Estratégicas Conselho Administrativo Competências Titular Cargo Período de atuação Cabe ao Conselho Administrativo Estadual, conforme artigo 12 do Regimento Interno, delegar competências para a Diretoria Executiva, e especialmente, difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normativos, com a estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e objetivos do SESCOOP/SP sejam proveitosamente alcançados em sua jurisdição. Edivaldo Del Grande Marcio F. Blanco do Valle Luiz Eduardo de Paiva Eudes de Freitas Aquino Manoel Carlos de Azevedo Ortolan Alberto Netto Renato Nobile Roccheti Presidente Conselheiro (efetivo) Conselheiro (efetivo) Conselheiro (efetivo) Conselheiro (efetivo) Conselheiro (suplente) Conselheiro (suplente) 01/01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/2015 Sérgio Brito Taís Di Giorno Conselheiro (suplente) Conselheiro (suplente) 01/01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/2015 Conselho Fiscal Compete a este, conforme o artigo 21 do Regimento Interno, acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão; examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e demais demonstrações financeiras; solicitar ao Conselho Administrativo a contratação de assessoria de auditores ou peritos, sempre que tais serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas Arnaldo Bortoletto Antonio Olavo Morales Garcia Elias Antonio Neto João Alberto Salvi Sonivaldo Grunzweig Pinto Conselheiro (efetivo) Conselheiro (efetivo) Conselheiro (efetivo) Conselheiro (suplente) Conselheiro (suplente) Raimundo Viana Conselheiro (suplente) 01/01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 89

91 Diretoria Executiva Gerência funções; elaborar o seu regimento interno observando as disposições contidas no Regimento Interno do Conselho Fiscal da Unidade do SESCOOP no que for aplicável; indicar entre seus pares um presidente e um Secretariado para coordenar e relatar as atividades; dar conhecimento dos seus relatórios á Diretoria Executiva do SESCOOP/SP e, se for o caso, ao Conselho Administrativo. A Diretoria Executiva será dirigida pelo Presidente do Conselho Administrativo e coordenada e operacionalizada pelos Superintendentes por ele indicado, nomeados após a aprovação do respectivo Conselho Administrativo. Compete a Diretoria Executiva os atos de representação ativa e passiva do SESCOOP/SP ou de suas filiais, em juízo ou de fora dele, tais como contratos, quitações, transações, desistências, compromissos, acordos e outros que envolvam qualquer tipo de obrigação, responsabilidade ou exoneração, sendo firmados pelo Presidente do Conselho Administrativo e pelos Superintendentes, conforme descritos nos artigos 13 e 14 do Regimento Interno da Unidade SESCOOP/SP. Capacidade de Análise e Julgamento Capacidade de Lidar sob Pressão Capacidade de Assumir Riscos Macedo 31/12/2015 Edivaldo Del Grande Presidente 01/01/2015 à 31/12/2015 Aramis Junior Moutinho José H. da Silva Galhardo Nelson Luiz Claro da Silva Alexandre Ambrogi Cristiane S. Gonçalves Superintendente Corporativo Superintendente Técnico Superintendente de Marketing Gerente de Formação profissional Gerente de marketing Flavio Bersani de Gerente 01/01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 10/11/ /01/2015 à 90

92 Diplomacia Gerenciamento Conflitos Liderança Negociação Visão de Negócio Visão Estratégica Visão Sistêmica de Freitas Luis Antonio Schmidt Mario Cesar Ralise Marcelo F. Girão Barroso Administrativo Financeiro Gerente de Monitoramento e Desenvolvimento Gerente de Promoção Social Gerente de mercado 31/12/ /01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 02/03/2015 Valmir Ap. Dias Gerente Jurídico 01/01/2015 à 31/12/2015 Coordenação Capacidade de Análise e Julgamento Capacidade de Assumir Riscos Capacidade de Lidar sob Pressão Flexibilidade Gerenciamento de Conflitos Andrea Pinheiro Mattos Adriana Santos Melo Ana Cristina L. Teixeira Coordenadora Desenvolvimento Humanos Coordenadora da Central de Relacionamento Coordenadora de Esporte e Geração de Renda 01/01/2015 à 31/12/ /11/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/2015 Liderança Orientação Para Resultados Planejamento e Organização Antonio Pedro P. Junior Cristiane de C. Alexandre Coordenador de Projetos Especiais Coordenadora de Gestão de Pessoas 01/01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/2015 Relacionamento Interpessoal Visão Estratégica Elvis Rodrigo Araújo Flávia Afonso da Silva Coordenador Tecnologia da Informação Coordenadora Aprendizagem Profissional 01/01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 03/11/2015 Glaucia Marina dos Santos Coordenadora Contábil 01/01/2015 à 31/12/2015 Judith Ap. Soares Schneider Coord. Infraestrutura 01/01/2015 à 31/12/2015 Lajyarea Duarte Barros Coord. Gestão e Desenv. Cooperativas 01/05/2015 à 31/12/2015 Lucilla P. de Araujo Coordenadora Ações de Form. Profissional 01/01/2015 à 31/12/

93 Luciana da S. Goes Correa Luciano Alves Fontes Patricia Alves Cabral Paulo G. Lins Vieira Pedro Luiz M. de Lima Renata Ap. M. Bolanho Victor Peretti Terra Coordenadora Auditoria Coordenador de Comunicação Coord. Consult. Jurídica Especializada Coordenador Consultoria Esp. Jurídica Coord.Suprimentos e Contratos Coord. Ações de Promoção Social Coordenador de Publicidade 01/01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/ /07/2015 à 31/12/ /01/2015 à 11/06/ /01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/ /01/2015 à 31/12/2015 Fonte: Regimento Interno e Gestão de Pessoas Observamos que as competências do Conselho Administrativo, Conselho Fiscal e Diretoria Executiva, foram extraídas do Regimento Interno. Para as áreas gerenciais e coordenação, as informações foram fornecidas por Gestão de Pessoas. 92

94 ANEXO II - ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELO SESCOOP/SP PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO EXERCÍCIO DE 2015 Quadro 03: Estratégias adotadas pelo SESCOOP/SP para atingir os objetivos estratégicos do exercício de 2015 Objetivos Estratégicos Ações Riscos Estratégias Adotadas Contexto Limitações 1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. 2 Promover a profissionalização da gestão cooperativista 3 - Ampliar o acesso das cooperativas às formação em gestão soluções de formação e qualificação profissional Eventos Agro Educação Cooperativista Sescoop Cultural Biblioteca POC (Programa de Orientação Cooperativista) Pós Graduação Cursos Livres Cursos In Company Especificidades dos Ramos Eventos Jurídicos Programa Aprendiz Cooperativo Não foram realizados trabalhos de análise de riscos sobre os objetivos, linhas de ação e projetos definidos para Todos os projetos executados pelo SESCOOP/SP seguem o Planejamento Estratégico Nacional e são desenvolvidos seguindo a metodologia de Gestão de Projetos aprovada em 2012 como documento padrão para registro dos projetos. Todos os projetos passam pela aprovação do Comitê de projetos que analisam os impactos dos projetos, este comitê é composto por gerentes e superintendentes da unidade. Os projetos desenvolvidos no SESCOOP/SP possuem duas formas de requisição: por demandas das cooperativas através do sistema (Supravizio), onde as cooperativas selecionam os projetos de nosso portfólio ou solicitam um projeto customizado de acordo com a necessidade da cooperativa, onde são chamamos de projetos descentralizados. A outra forma são os projetos centralizados que são desenvolvidos e ofertados pelo SESCOOP/SP para que as cooperativas participem livremente. Para 2016 o procedimento será alterado, sendo implantado o Sistema GDH. As limitações que mais impactam nos projetos do SESCOOP/SP estão diretamente ligadas aos fornecedores, parceiros e envolvidos nos projetos, pois para a realização dos trabalhos é primordial que estes tenham sua regularidade jurídica, fiscal e financeira em ordem, além das questões licitatórias. Estas ocorrências podem causar o cancelamento de algumas ações e projetos. Além disso, há alvarás, laudos, AVCB e outros documentos necessários para a correta execução dos eventos sob responsabilidade do SESCOOP/SP 93

95 4 - Promover a profissionalização da governança cooperativista 5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Eventos Saúde Desenvolvimento Integrado do Cooperativismo Educacional de Pais e Alunos ADH (Agente de Desenvolvimento Humano) Aprimoramento dos modelos de negócios do cooperativismo paulista de crédito PAGC (Programa de Apoio a Gestão Cooperativa) PDGC (Programa de desenvolvimento de Gestão Cooperativista) Reforma do modelo assistencial do cooperativismo operador de planos de saúde Representatividade Economica e Social Programa de Acompanhamento Econômico- Financeiro das Cooperativas - GDA 94

96 Soluções de Negócios Inovadores entre Cooperativas de Crédito e de Transporte 6 Apoiar iniciativas voltadas para a saúde e segurança do trabalho e de qualidade de vida Cooperatividade Saúde e Segurança do trabalho Promoção à saúde 7 Apoiar práticas de responsabilidade socioambiental Dia de cooperar Meio ambiente Cooperativa Inclusiva 8 Aprimorar a gestão estratégica e padronizar processos 9 Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores Planejamento Estratégico (ADIADO) Ações de RH Treinamento & Desenvolvimento Qualidade de vida Segurança do Trabalho 10 Aprimorar e intensificar o relacionamento com as cooperativas 11 Garantir comunicação frequente e ágil com os seus Plano Diretor TI Identidade 95

97 públicos Relacionamento Divulgação Manutenção de Comunicação 12 Aperfeiçoar o controle, ampliar e diversificar as fontes de recursos Arrecadação (ADIADO) 96

98 Tabela 02: Execução física e financeira dos projetos/atividades do SESCOOP/SP para o exercício de 2015 Objetivos Estratégicos Ações Metas Físicas Metas Financeiras (R$ 1,00) Unidade de Medida Prevista Realizada %Realiz Prevista Realizada %Reali Gestão administrativa Manutenção de serviços administrativos Ações de informática Serviço de administração e controle financeiro Gestão do Processo Planejamento Institucional Rotinas administrativas Rotinas administrativas Rotinas administrativas Rotinas administrativas Rotinas administrativas Entidade mantida , ,74 99,05% Entidade mantida , ,37 61,85% Entidade mantida , ,34 81,58% Serviço mantido , ,02 86,69% Entidade mantida , ,27 91,61% Rotinas administrativas Serviço de auditoria Auditoria realizada , ,11 85,92% 1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do Eventos Agro Educação Nº de pessoas que participam de eventos voltados para a promoção da cultura ,71% , ,13 50,84% 97

99 cooperativismo em todo o Brasil. Cooperativista Sescoop Cultural Biblioteca POC (Programa de Orientação Cooperativista) da cooperação e disseminação da doutrina, valores e princípios do cooperativismo Manutenção Promoção Social 2 Promover a profissionalização da gestão cooperativista Pós Graduação Manutenção da formação Profissional Nº de pessoas que participam de eventos voltados para a gestão, qualificação e governança ,08% , ,76 44,32% 3 - Ampliar o acesso das cooperativas às formação em gestão soluções de formação e qualificação profissional Cursos Livres Cursos In Company Especificidades dos Ramos Eventos Jurídicos Nº de pessoas que participam de eventos voltados para a gestão, qualificação e governança , , ,11% , ,59 92,88% Programa Aprendiz Cooperativo 4 - Promover a profissionalização da governança cooperativista Eventos Saúde Desenvolvimento Integrado do Cooperativismo Educacional de Pais e Alunos Nº de pessoas que participam de eventos voltados para a gestão, qualificação e governança ,22% , ,18 65,47% 98

100 5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas ADH (Agente de Desenvolvimento Humano) Aprimoramento dos modelos de negócios do cooperativismo paulista de crédito Consultoria Jurídica Constituição e Registro Núcleo de gestão PAGC (Programa de Apoio a Gestão Cooperativa) PDGC (Programa de desenvolvimento de Gestão Cooperativista) (%) de cooperativas monitoradas % , ,94 53,79% Reforma do modelo assistencial do cooperativismo operador de planos de saúde Representatividade Economica e Social Programa de Acompanhamento Econômico- Financeiro das Cooperativas - 99

101 GDA Soluções de Negócios Inovadores entre Cooperativas de Crédito e de Transporte Manutenção Mercado Manutenção Monitoramento Manutenção Regional Leste 6 Apoiar iniciativas voltadas para a saúde e segurança do trabalho e de qualidade de vida Cooperatividade Saúde e Segurança do trabalho Promoção à saúde Nº de pessoas que participam de eventos voltados para a saúde, segurança do trabalho, qualidade de vida e responsabilidade socioambiental ,25% , ,36 66,92% 7 Apoiar práticas de responsabilidade socioambiental Dia de cooperar Meio ambiente Cooperativa Inclusiva Nº de pessoas que participam de eventos voltados para a saúde, segurança do trabalho, qualidade de vida e responsabilidade socioambiental ,01% , ,37 72,10% 8 Aprimorar a gestão estratégica e padronizar processos Planejamento Estratégico (ADIADO) Valor alocado na gestão estratégica e padronização dos processos, em relação ao orçamento ,00 0,00 0,00% 100

102 previsto UE 9 Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores Ações de RH Treinamento & Desenvolvimento Qualidade de vida Rotatividade de pessoal (turnover) , ,90 66,24% Segurança do Trabalho 10 Aprimorar e intensificar o relacionamento com as cooperativas Plano Diretor TI Crescimento da receita realizada , ,11 17,77% 11 Garantir comunicação frequente e ágil com os seus públicos Identidade Relacionamento Divulgação Manutenção de Comunicação Valor alocado na comunicação, em relação ao orçamento previsto UE , ,48 34,04% 12 Aperfeiçoar o controle, ampliar e diversificar as fontes de recursos Arrecadação (ADIADO) Crescimento da receita realizada Fonte: Planejamento e Orçamento Anexo II 101

103 ANEXO III - DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA UNIDADE Sistema Objetivos Funcionalidades Responsá vel Técnico Responsável Área Negócio Criticidade Servidor de Arquivos Gerir documentos digitais históricos. Armazenamento seguro, recuperação (5 dias), centralização e acessibilidade. Elvis Elvis Alta Microsiga Gerir folha de pagamento e benefícios. Folha de pagamento, benefícios, admissão, demissão, impostos, etc. Elvis/G&P Cristiane Alta Zeus Gerir contabilidade. Pagamentos a fornecedores, retenção de impostos, patrimônio interno. Elvis/Zeus Gláucia Alta Intranet Comunicação interna e anúncios públicos. Gestão de CI, Gestão de Salas de reunião, gestão de equipamentos, gestão de carros, notícias internas. Elvis Luciano Média Nexcode Gestão de automação predial. Controle de entrada e saída de portas e catracas, Cadastro e baixa de crachás. Nexcode Elvis Baixa Supravizio Gestão de cursos Gestão e controle de cursos e eventos promovidos e oferecidos pelo Sescoop às cooperativas. Elvis/ Venki Alexandre Media (está sendo substituído pelo GDH) Cadastro Gestão de cadastro e regularidade de cooperativas. Informações cadastrais e financeiras de cooperativas. Elvis/G&P Adriana Alta Registro Gestão de pré-registro de cooperativas. Gestão de fluxo de documentos, aprovação e registro de novas cooperativas. Elvis/G&P Patricia Alta 102

104 Monitoramento Criação de relatórios gerenciais Relatórios de cooperativas. Elvis/G&P Adriana Baixa Site Sescoop Site Institucional Relação institucional, notícias, editais, publicações, divulgação de cursos e eventos voltados às cooperativas e cadastro aos cursos para cooperados. Elvis/G&P Luciano Alta Serviço de . Comunicação interna e externa. Inova/Elvi s Fonte: Tecnologia da Informação Elvis Alta 103

105 ANEXO IV - PRINCIPAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sistema Manutenção Atualização Obs. Servidor de Arquivos Sistema recente Win 2012 Não prevista. - Microsiga Manutenção de funcionamento pelo desenvolvedor. Está sendo implantado novo sistema TOTVS RM, disponibilizado pelo Nacional. - Zeus Manutenção de funcionamento pelo desenvolvedor. Não prevista. - Intranet Manutenção para funcionamento. Em estudo a atualização e implantação de novo sistema. - Nexcode Manutenção para funcionamento. Manutenção Mensal. - Supravizio Manutenção para funcionamento. Sistema está sendo substituído pelo GDH disponibilizado pelo Nacional. - Cadastro Manutenção para funcionamento. Não prevista. - Registro Manutenção para funcionamento. Não prevista. - Monitoramento Manutenção para funcionamento. Não prevista. - Site Sescoop Manutenção para funcionamento. Previsto sua substituição por um novo portal já em desenvolvimento. - Manutenção para funcionamento. Não previsto. - Fonte: Tecnologia da Informação 104

106 ANEXO V - DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA Quadro 11 Despesas por grupo e elemento de despesa Unidade Orçamentária: Código UO: UGO: DESPESAS CORRENTES Grupos de Despesa Liquidada Valores Pagos Despesas de Pessoal , , , ,24 Vencimentos e Remunerações , , , ,39 Encargos Sociais Patronais , , , ,80 Indenizações Trabalhistas , , , ,89 Remunerações Variáveis 3.640, , , ,85 Benefícios Sociais , , , ,07 Benefícios Assistenciais , , , ,24 Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 2. Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 3. Outras Despesas Correntes Desp c/ Dirig. e Conselheiros Ocupação e Serviços Públicos , , , , , , , , , , , ,22 Despesas de Comunicação , , , ,15 Material de Consumo , , , ,92 Material de Consumo Durável 3.176, , , ,44 Passagens e Locomoções , , , ,78 Diárias e Hospedagens , , , ,72 Outras Despesas de Viagem , , , ,78 Locações , , , ,78 Materiais e Divulgação , , , ,30 Materiais para Treinamento , , , ,42 Serv. e Divulg Institucionais , , , ,71 105

107 Auxílio Financeiro a Estudante , , , ,00 Auxílios Educacionais , , , ,88 Auditoria e Consultoria , , , ,53 Serviços Especializados , , , ,93 Serviços de Transportes , , , ,51 Serviços Gerais , , , ,60 Estagiários , , , ,51 Outros Serviços , , Outros Serv. de Terc. - PF e PJ Encargos s/ Serv. de Terceiros , , , , , , , ,41 Federais 6,00 943,00 5,33 236,80 Estaduais , , , ,68 Municipais , ,83 Outras Despesas Tributárias , , , ,52 Despesas Financeiras 1.129, , , ,24 Conv Inst. Priv. s/ Fins Lucrat , , , ,37 Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Liquidada Valores Pagos Investimentos , , , ,84 Bens Intangíveis , ,00 0,00 0,00 Bens Imóveis , , , ,85 Bens Móveis , , , ,99 Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 5. Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 6. Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 Fonte:Relsim 4 106

108 Os valores apresentados cruzam a previsão de gastos de cada exercício com os valores pagos no mesmo período independentemente do período de aquisição. Observamos uma pequena elevação nas despesas entre 2014 e 2015 que ocorreu em virtude de uma maior disponibilidade orçamentária para 2015 e estes recursos foram aplicados principalmente nas contas de Serviços Especializados que concentra as despesas de instrutoria, Convênios com Instituições de Ensino, Auxílios Financeiros a estudantes que trata dos cursos de Pós Graduação e Serviços Institucionais. Todas estas despesas estão relacionadas a maior oferta em ações de educação que o SESCOOP/SP proporcionou em

109 RELATÓRIOS, PARECERES E DECLARAÇÕES ANEXO VI - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS 108

110 109

111 110

112 111

113 112

114 113

115 114

116 115

117 116

118 117

119 118

120 119

121 120

122 121

123 122

124 123

125 124

126 125

127 ANEXO VII- RELATÓRIO OU PARECER DE AUDITORIA INTERNA SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL 126

128 127

129 128

130 129

131 130

132 131

133 132

134 133

135 ANEXO VIII - PARECER DO CONSELHO FISCAL 134

136 ANEXO IX - PARECER DO CONSELHO ESTADUAL 135

137 ANEXO X - PARECER DO CONSELHO NACIONAL 136

138 ANEXO XI - RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 137

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