Relatório de Gestão 2013

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1 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Paraná SESCOOP/PR Relatório de Gestão 2013 CURITIBA (PR), MAIO/2014

2 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Paraná SESCOOP/PR RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2013 Relatório de Gestão do exercício 2013 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições das IN TCU 63/2010 e 72/2013, da DN TCU nº 127/2013, Portaria TCU 175/2013 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 133, de 18/01/2013. CURITIBA (PR), MAIO/2014

3 Sumário INTRODUÇÃO... 9 CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE Identificação da entidade Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais normas sobre a gestão e a estrutura do Sescoop/PR Finalidade e Competências Institucionais Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela atuação da entidade no exercício Organograma Funcional Macroprocessos CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS Planejamento do Sescoop/PR Estratégias adotadas pelo Sescoop/PR para atingir os objetivos estratégicos do exercício de Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do plano do Sescoop/PR Atuação Finalística Indicadores utilizados pela entidade para monitorar e avaliar o desempenho, acompanhar o alcance das metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos serviços prestados, identificar necessidade de correções e de mudanças de rumos, etc Indicadores de Desempenho Indicadores de Eficiência Indicadores de Eficácia Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas Indicadores de Desempenho de Gestão do Desenvolvimento e Autogestão CAPÍTULO 3: ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO Estrutura de Governança Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, indicando o período de gestão, a função, o segmento, o órgão ou a entidade que representa Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e de conselhos Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria Demonstração da atuação da unidade de auditoria interna, incluindo informações sobre a qualidade e suficiência dos controles internos do Sescoop/PR Avaliação, pela Alta Gerência, da qualidade e suficiência dos controles internos administrativos para garantir a realização dos objetivos estratégicos da entidade Sistema de Correição CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Demonstração da Receita Demonstração e análise do desempenho da entidade na execução orçamentária e financeira Compras e Licitações

4 4.4 Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos vigentes no exercício de referência CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS Estrutura de Pessoal do Sescoop/PR Perfil dos funcionários por Gênero Movimentação do Quadro de Pessoal do Sescoop/PR Informações sobre a terceirização de mão de obra e sobre quadro de estagiários CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO Gestão da Frota de Veículos Gestão do Patrimônio Imobiliário CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Critérios de Sustentabilidade Adotados Medidas para Uso Racional dos Recursos Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício Recomendações do Órgão de Controle Interno Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Estrutura da área de auditoria interna e descrição da execução do acompanhamento dos resultados de seus trabalhos I. ESTRUTURAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA SESCOOP/PR II. PROCEDIMENTOS III. RELATÓRIOS IV. AÇÕES PREVISTAS E SEUS OBJETIVOS V. RESUMO DA PREVISÃO DE HORAS VI. AÇÕES DE FORTALECIMENTO E DE CAPACITAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA VII. CONCLUSÃO CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10, publicadas pelas Resoluções CFC nº 1.136/2008 e 1.137/2008, respectivamente, ou norma específica equivalente, para tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos da Unidade CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO Outras Informações Consideradas Relevantes pelo Sescoop/PR

5 Lista de Gráficos Gráfico 1: Percentual da aplicação dos recursos em Formação Profis., conforme a natureza dos eventos: Gráfico 2: Percentual da aplicação dos recursos em Promoção Social, conforme a natureza dos eventos: Gráfico 3: Percentual da aplicação dos recursos para o Público Beneficiário em Gráfico 4: Mede a evolução do número de eventos totais realizados pelo Sescoop/PR Gráfico 5: Mede a evolução do número de participações totais nos eventos realizados pelo Sescoop/PR Gráfico 6: Mede a Evolução da Carga Horária Total nos Eventos Realizados pelo Sescoop/Pr Gráfico 7: Mede a evolução dos investimentos realizados pelo Sescoop/PR em treinamentos Gráfico 8: Investimento médio por participante Gráfico 9: Investimento médio por evento Gráfico 10: Investimento médio por hora/aula Gráfico 11: Média de horas/aula por evento Gráfico 12: Média de participações por evento Gráfico 13: Eventos previstos e realizados em Gráfico 14: Participações previstas e realizadas em Gráfico 15: Carga horária prevista e realizada em Gráfico 16: Investimentos previstos e realizados em Gráfico 17: Perfil de funcionários por gênero Gráfico 18: Comparativo do Consumo de Energia Elétrica 2012/ Lista de Quadros Quadro 1: Macroprocessos do Sescoop/PR distribuídos por área Quadro 2: Números do Cooperativismo no Estado do Paraná Quadro 3: Comparativo das ações de treinamento do Sescoop/PR Quadro 4: Quadro demonstrativo dos eventos não realizados Quadro 5: Bolsas de estudos para formação profissional dos recursos humanos da entidade executora Quadro 6: Quadro resumo, demonstrativo do nº de eventos, participações e ch, divididas por área de atuação Quadro 7: Comparativo do n de reuniões, projetos analisados e aprovados pelo Comitê de Análise de Projetos

6 Quadro 8: Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do Sescoop/PR para o exercício de Quadro 9: Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo Sescoop/PR 2012/ Quadro 10: Metas físicas e financeiras da Gestão Administrativa Quadro 11: Realização por elemento de despesas da Gestão Administrativa Quadro 12: Metas físicas e financeiras da Gestão do Processo de Planejamento Institucional Quadro 13: Metas físicas e financeiras da Manutenção de Serviços Administrativos Quadro 14: Realização por elemento de despesas da Área Administrativa Quadro 15: Metas físicas e financeiras das Ações de Informática Quadro 16: Realização por elemento de despesas das Ações de Informática Quadro 17: Metas físicas e financeiras do desenvolvimento de competências alinhado à estratégia do SESCOOP Quadro 18: Metas físicas e financeiras da utilização da tecnologia de informação e comunicação.. 42 Quadro 19: Realização por elemento de despesas da Área de Comunicação Quadro 20: Metas físicas e financeiras do Conselho Fiscal Quadro 21: Metas físicas e financeiras da Atividade de Auditoria Interna Quadro 22: Realização por elemento de despesas da Auditoria Interna Quadro 23: Metas físicas e financeiras do Projeto de Segurança do Trabalho Quadro 24: Metas físicas e financeiras do Projeto do estilo de vida saudável Quadro 25: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Quadro 26: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Quadro 27: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Quadro 28: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Quadro 29: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Quadro 30: Realização por elemento de despesas da Gerência de Autogestão Quadro 31: Relação de Cooperativas Ativas Quadro 32: Relação de Cooperativas com registro ativo na Ocepar, mas não estão operando Quadro 33: Informações das Cooperativas do PROCOOPE Quadro 34: Demonstrativo de aplicação de recursos e cooperativas atendidas Quadro 35: Metas físicas e financeiras do Projeto Cultura da Cooperação Quadro 36: Comparativo dos valores médios investidos em monitoramento por evento Quadro 37: Comparativo em percentual do investimento total realizado em relação ao previsto em eventos de monitoramento Quadro 38: Comparativo em percentual de eventos realizados em relação ao previstos em eventos de monitoramento Quadro 39: Apresenta resultado do questionário de evolução dos resultados dos eventos de monitoramento

7 Quadro 40: Quadro resumo das metas físicas para 2013 do GDA Quadro 41: Relação do Conselho Administrativo do Sescoop/PR Quadro 42: Relação do Conselho Fiscal dos Sescoop/PR Quadro 43: Relação da Diretoria Executiva do Sescoop/PR Quadro 44: Valores pagos ao Conselho Administrativo do Sescoop/PR Quadro 45: Valores pagos ao Conselho Fiscal do Sescoop/PR Quadro 46: Valores pagos ao Conselho Administrativo e Fiscal do Sescoop/PR Quadro 47: Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal Quadro 48: Síntese da Remuneração dos Administradores Quadro 49 - Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade Quadro 50: Evolução das Receitas do Sescoop/PR 2011/ Quadro 51: Evolução da execução Receitas do Sescoop/PR Quadro 52: Evolução das Despesas do Sescoop/PR 2011/ Quadro 53: Evolução da execução Despesas do Sescoop/PR Quadro 54: Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa do Sescoop/PR / Quadro 55: Resumo dos instrumentos celebrados pelo Sescoop/PR nos três últimos exercícios Quadro 56: apresenta comparativo da estrutura funcional pela divisão de setores de 2009 a Quadro 57: Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/PR ( ) Quadro 58: Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/PR ( ) Quadro 59: Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/PR, por Faixa Etária (2013) Quadro 60: Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/PR, por Nível de Escolaridade (2013) Quadro 61: Investimentos em Capacitação do Pessoal, executados pelo Sescoop/PR (2013) Quadro 62: Distribuição dos Colaboradores, por Cargo (2013) Quadro 63: Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial (2013) Quadro 64: Movimentação do Quadro de Pessoal (2013) Quadro 65: Qualificação da Força de Trabalho (2013) Quadro 66: Relação de veículos Quadro 67: Gestão da Tecnologia da Informação do Sescoop/PR Quadro 68: Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Quadro 69: Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Quadro 70: Auditoria Interna Quadro 71: Quadro de Atividades/ Horas Trabalhadas

8 Lista de Figuras Figura 1: Organograma Funcional do Sescoop/PR Figura 2: Macroprocessos do Sescoop/PR Figura 3: Árvore Estratégica do Sescoop Figura 4 Parecer da Auditoria Interna Lista de Anexos ANEXO I- Demonstrações Contábeis Previstas pela Lei Nº 4.320/64 e pela NBC 16.6 Aprovada Pela Resolução CFC Nº 1.133/2008, ou ainda Prevista Na Lei Nº 6.404/76, Incluindo as notas Explicativas ANEXO II - Relatório da Auditoria independente sobre as demonstrações contábeis ANEXO III- Relação dos Projetos de Formação Profissional e Promoção Social Realizados em ANEXO IV- Relação das Capacitações da Equipe Interna Realizados em

9 Lista de Abreviações e Siglas Abreviações e Siglas CGU DN IN TCU GDA GDH PR LOA OCB TI PROCOOPE ACI SESCOOP ITC SIG ERP GAET PEDC CPC ANTT IMEMO PAINT RAINT OCE SFC ANS CCT ITC ERMO CFC NBC T OCEPAR AFA IASB Descrição Controladoria-Geral da União Decisão Normativa Instrução Normativa Tribunal de Contas da União Gerência de Desenvolvimento e Autogestão Gerência de Desenvolvimento Humano Paraná Lei Orçamentária Anual Organização das Cooperativas Brasileiras Tecnologia da Informação Programa Integral de Apoio às Pequenas Cooperativas Aliança Cooperativa Internacional Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Intercâmbio Cultural entre Cooperativas Sistema Integrado de Gestão Enterprise Resource Planning Grupo de Estudos Tributário das Cooperativas Paranaenses Plano Estratégico de Desenvolvimento Cooperativo Comitê de Pronunciamentos Contábeis Agência Nacional de Transportes Terrestres Investimento médio por evento realizado em Monitoramento Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna Relatório Anual de Atividades da Auditoria Interna Organização das Cooperativas Estadual Secretaria Federal de Controle Agência Nacional de Saúde Comitê Contábil Tributário Intercâmbio Cultural entre Cooperativas Eventos realizados em Monitoramento Conselho Federal de Contabilidade Norma Brasileira de Contabilidade Técnica Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná Agricultores Federados Argentinos International Accounting Standards Board 8

10 INTRODUÇÃO Este Relatório de Gestão está estruturado em tópicos, abaixo sintetizados: Capítulo 1- Identificação e Atributos da Unidade: apresenta os dados e informações sobre a identificação da Unidade Estadual; Capítulo 2- Planejamento e Resultados Alcançados: apresenta os comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, da execução física e financeira, além dos indicadores de desempenho operacional da Unidade; Capítulo 3- Estrutura de Governança e de Autocontrole da Gestão: apresenta as informações e comentários sobre a relação e remuneração dos dirigentes e membros da diretoria e dos conselhos de administração e fiscal. Comenta ainda o funcionamento da Auditoria Interna e a qualidade e suficiência dos controles internos; Capítulo 4- Programação e Execução Orçamentária e Financeira: apresenta os dados, informações e comentários a respeito da programação e execução orçamentária e financeira da Unidade, além das transferências mediante convênios e instrumentos análogos; Capítulo 5- Gestão de Pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados: apresenta as considerações sobre a estrutura de pessoal da Unidade e do quadro de estagiários e terceirizados; Capítulo 6- Gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário: apresenta considerações a respeito da gestão da frota de veículos e do patrimônio imobiliário da Unidade; Capítulo 7 Gestão da Tecnologia da Informação: apresenta considerações sobre os destaques na gestão da tecnologia da informação da Unidade; Capítulo 8- Gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental: apresenta os comentários sobre as medidas e critérios adotados para o uso racional dos recursos; Capítulo 9 Conformidades e tratamento de disposições Legais e Normativas: apresenta considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a estrutura da Auditoria Interna; Capítulo 10 Informações Contábeis: apresenta informações e comentários sobre os critérios e procedimentos contábeis adotados, além das demonstrações contábeis e o parecer da auditoria independente; Capítulo 11- Outras Informações sobre a gestão: apresenta as informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício. Cumpre ressaltar que as informações contábeis aqui apresentadas são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de O Sescoop/PR não realizou execução física ou financeira de ações da LOA bem como não possui servidores inativos e pensionistas no seu Quadro de Pessoal, de modo que estas informações não constam no presente Relatório de Gestão. Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2012), disponível no formato eletrônico, no endereço 9

11 CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE 1.1 Identificação da entidade Poder e Órgão de Vinculação: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Paraná Denominação abreviada: SESCOOP/PR CNPJ / Situação: ativa Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Finalidade: organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas. Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (041) (041) sescoop@sescooppr.org.br Página na Internet: Endereço Postal: Av. Cândido de Abreu, nº 501 Cep.: Centro Cívico Curitiba/PR 1.2 Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais normas sobre a gestão e a estrutura do Sescoop/PR Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo- Sescoop); Lei /2007 de 23/11/2007. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno registrado no Registro de Títulos e Documentos Pessoas Jurídicas no 3º Ofício de Curitiba/PR, averbado sob nº em 12/06/2006. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Resolução nº 05/2000: elaboração de prestação de contas; Resolução nº 06/2000: controle de bens permanentes; Resolução nº 20/2003: compensação de horas; Resolução nº 23/2003: regulamenta o pagamento e diárias para empregados, diretores, conselheiros e colaboradores; Resolução nº 25/2004: admissão de empregados; Resolução desenvolvimento profissional de empregados do Sescoop/PR e Ocepar nº 26/2005; Resolução nº 27/2005: plano de trabalho e a participação das cooperativas; Resolução nº 28/2005: execução orçamentária-financeira e utilização do fundo fixa de caixa; Resolução nº 33/2007: aprova preâmbulo e os considerados das resoluções nº 05, 06, 27 e 28 do Sescoop /PR; Resolução nº 34/2009: regulamenta o pagamento de diárias e passagens para empregados, diretores, conselheiros e colaboradores; e, Resolução nº 36/2010: plano de cargos e salários e benefícios do Sescoop/PR; Resolução nº 37/2011: Normatiza o uso das informações, Equipamentos e Estruturas de TI ; Resolução nº 38/2011: licitações e contratos. 10

12 1.3 Finalidade e Competências Institucionais Finalidade: o Sescoop foi criado por meio da MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.715, DE 3 DE SETEMBRO DE 1998, com a finalidade de organizar, administrar e executar em todo o território nacional o ensino de formação profissional, desenvolvimento e promoção social do trabalhador em cooperativa e dos cooperados (Art. 7º) Competências: as competências do Sescoop estão definidas no DECRETO Nº 3.017, DE 6 DE ABRIL DE São elas: I - organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional e a promoção social dos trabalhadores e dos cooperados das cooperativas em todo o território nacional; II - operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme sistema desenvolvido e aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB. III - para o desenvolvimento de suas atividades, o SESCOOP contará com centros próprios ou atuará sob a forma de cooperação com órgãos públicos ou privados. 1.4 Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela atuação da entidade no exercício O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). A seguir, uma síntese descritiva de cada um dos ramos: 1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. 2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. 3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano. 4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. 5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas. 6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. 7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de serem meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia. 11

13 8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. 9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção. 10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. 11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros. 12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. 13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas. No caso do Estado do Paraná, o Sescoop/PR atua como Cooperativas dos ramos Agropecuário; Crédito; Saúde; Transporte; Infraestrutura; Trabalho; Educacionais; Consumo; Habitacional; Turismo e Lazer. 1.5 Organograma Funcional Em razão, principalmente do Plano Estratégico aprovado, procedemos à reflexão sobre a estrutura organizacional de forma a estabelecer o suporte necessário ao cumprimento da nossa missão e alcance dos objetivos estabelecidos. Nesse sentido, é apresentado a seguir o organograma funcional deste Sescoop/PR: 12

14 Figura 1: Organograma Funcional do Sescoop/PR Fonte: Sescoop/PR A seguir apresentamos descrição sucinta das competências e atribuições das áreas. São órgãos de deliberação, execução, fiscalização e administração do Sescoop/PR: o Conselho Administrativo Estadual, Conselho Fiscal Estadual, Diretoria Executiva, Presidência e Superintendência. Cabe ao Conselho Administrativo, de acordo com o Artigo 8º do Regimento Interno do Sescoop/PR, difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normativos, em observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do Sescoop Nacional sejam alcançados em sua área de atuação. O Conselho Administrativo do Sescoop/PR é o órgão máximo no âmbito da administração estadual, sendo composto por cinco membros titulares e quatro suplentes. O presidente da Ocepar é seu presidente nato, compondo com ele mais três conselheiros e igual número de suplentes, sendo um oriundo dos trabalhadores em cooperativas, dois de cooperativas contribuintes e um representante do Conselho Nacional e seu suplente. O Conselho Fiscal composto por três membros titulares e igual número de suplentes, compete acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão; examinar e emitir pareceres sobre o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras; solicitar ao Conselho Administrativo Estadual a contratação de assessoria de auditores ou peritos, sempre que tais serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções; elaborar o seu Regulamento de Funcionamento, compatível com o Regimento Interno do Conselho Fiscal da Unidade Nacional do SESCOOP; indicar entre seus pares um Presidente e um Secretário para coordenar e relatar as atividades; dar conhecimento dos seus relatórios à Diretoria Executiva do Sescoop/PR, e se for o caso, ao seu Conselho Administrativo. 13

15 A Diretoria Executiva é o órgão gestor e de Administração Estadual do Sescoop, consoante às diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional e Administrativo Estadual. É composta pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual e pelo Superintendente. Os atos de representação ativa e passiva do Sescoop/PR, em juízo ou fora dele, tais como contratos, quitações, transações, desistências, compromissos, acordos e outros que envolvam qualquer tipo de obrigação, responsabilidade ou exoneração, serão firmados pelo Presidente. Nos órgãos administrativos e operacionais, os documentos representativos de obrigações ordinárias, assim definidas pelo Conselho Estadual, serão assinados pela diretoria executiva. A Diretoria Executiva é dirigida e coordenada pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual e, operacionalizada pelo Superintendente. A estrutura básica da equipe técnica do Sescoop/PR, bem como a competência de seus órgãos, é aprovada pelo Conselho Administrativo Estadual, mediante proposta do Presidente. Compete ao Presidente do Conselho Administrativo Estadual executar a política de atuação do Sescoop/PR, respondendo perante o Tribunal de Contas da União pelos atos da sua gestão; representar a Administração Estadual em juízo ou fora dele e constituir procuradores; convocar e presidir as reuniões do Conselho Administrativo; editar e promover o cumprimento das portarias, resoluções e deliberações do Conselho Nacional; aprovar regulamentos internos e suas alterações, definindo as atribuições, a organização e a competência dos setores administrativos e operacionais; assinar os convênios, contratos, ajustes e outros instrumentos jurídicos; assinar os cheques e os documentos de abertura e movimentação de contas bancárias em conjunto com o Superintendente ou com funcionário especialmente designado, por intermédio de instrumento de procuração que estabeleça os limites dos poderes conferidos e a vigência da procuração, cujo período não excederá o mandato em exercício; indicar, nomear e contratar o Superintendente e estabelecer sua remuneração, mediante aprovação do Conselho Administrativo Estadual; cumprir a legislação pertinente nos procedimentos licitatórios; dar posse aos membros dos Conselhos Administrativo Estadual e Conselho Fiscal; nomear os assessores e gerentes dos órgãos internos do Sescoop/PR, por proposta do Superintendente; avocar à sua análise de julgamento ou decisão quaisquer questões em assuntos que não sejam da competência do Conselho Administrativo Estadual ou que não tenham sido por este avocados; encaminhar ao Conselho Administrativo, as propostas de Planos de Trabalho, dos orçamentos anuais e plurianuais e balanço patrimonial, demais demonstrações financeiras, o parecer do Conselho Fiscal Estadual e o relatório anual de atividades. Ao Superintendente, nomeado e contratado pelo Presidente, após aprovação pelo Conselho Administrativo Estadual, compete organizar, administrar e executar no âmbito do Estado do Paraná, o ensino de formação profissional e de gestão cooperativista, o desenvolvimento e a promoção social dos empregados em cooperativas, dos cooperados e seus familiares e de colaboradores; organizar o cadastro, o monitoramento, o controle, a consultoria, a auditoria e a supervisão em cooperativas; exercer a coordenação, a supervisão e a fiscalização da execução dos programas e dos projetos de formação profissional, de gestão cooperativista e de promoção social no Estado; articular-se com órgãos e entidades públicas ou privadas estabelecendo instrumentos de cooperação; encaminhar ao Presidente do Conselho Administrativo Estadual relatórios trimestrais e anuais, com base no plano de trabalho; dirigir, ordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas da Administração do Sescoop/PR, praticando os atos pertinentes de sua gestão; assinar, juntamente com Presidente do Conselho Administrativo, ou seus procuradores devidamente constituídos, cheques e documentos de abertura e movimentação de contas bancárias; cumprir e fazer cumprir as normas em vigor da Administração do Sescoop/PR, do Conselho Administrativo Estadual e do seu Presidente; praticar os atos de admissão, gestão e demissão dos empregados, sob a supervisão do Presidente do Conselho Administrativo Estadual; encaminhar ao Presidente do Conselho Administrativo Estadual, as propostas de planos de trabalho, dos orçamentos anuais e plurianuais e balanços e demais demonstrações financeiras, o parecer do Conselho Fiscal Estadual e o relatório anual de atividades; secretariar as reuniões do Conselho Administrativo Estadual; elaborar e submeter ao Presidente do Conselho Administrativo Estadual os projetos de atos e normas cuja 14

16 decisão não seja de sua competência; expedir instruções de serviço visando o cumprimento eficiente dos Objetivos do Sescoop e das normas editadas pelo Conselho Administrativo Estadual; difundir metodologias para a formação profissional e para a promoção social dos empregados e cooperados nas sociedades cooperativas, bem como de seus familiares e colaboradores. Os órgãos da estrutura funcional do Sescoop/PR serão dirigidos por gerentes e coordenadores nomeados pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual, mediante proposta do Superintendente. Gerência de Desenvolvimento Humano: desenvolve ações de formação, capacitação e promoção social. Gerência de Desenvolvimento e Autogestão: realiza atividades de orientação na constituição de cooperativas, informação, avaliação, acompanhamento, estudos e análise de desempenho das cooperativas. Assessoria de Comunicação: é responsável pela comunicação interna e externa da entidade e publicação das Revistas Paraná Cooperativo e Técnico Científico. Assessoria Tecnologia da Informação: realiza a manutenção dos equipamentos e software e desenvolve sistemas informatizados. Assessoria Jurídica: é responsável pelo controle da legalidade de contratos e regulamentos internos. Coordenação Administrativa e Financeira: é uma área meio que prioriza a execução das atividades voltadas ao suporte para o cumprimento do Plano de Ação do Sescoop/PR, pelo Conselho Administrativo, gerências e assessorias. Atualmente esta vinculada diretamente ao Superintendente do Sescoop/PR. A área tem como responsabilidade executar tarefas envolvendo serviços administrativos, relativos a área de: pessoal, contabilidade, licitações, regularidade fiscal, orçamento, finanças, patrimônio e a prestação de contas junto aos órgãos de controle da União e do Sescoop Nacional. A Auditoria Interna que foi implantada e estruturada nos termos das disposições do Decreto nº 3.591, de 06 de setembro de 2000 e atua em consonância com as normas da Instrução Normativa SFC/MF nº 01, de 07 de abril de 2001 e executa suas atividades de acordo com seu Plano de Trabalho. Tem como objetivo avaliar a gestão dos processos e resultados gerenciais, verificando a legalidade e a legitimidade dos atos e fatos administrativos, agregando valor à administração do Sescoop/PR. Não há uma definição de macroprocessos de cada área do Sescoop/PR. Existe uma descrição de cada área na apresentação de resultados realizados no período de 2013 quando são abordados os relatórios de cada setor. 15

17 1.5.1 Macroprocessos A unidade do Sescoop/PR construiu a cadeia de valor a partir do mapeamento de todas as atividades desenvolvidas e consolidadas em macroprocessos. A cadeia de valor demonstra os principais macroprocessos por meio dos quais a unidade estadual gera resultados para o seu público-alvo. Os processos, juntamente com os eventos, integram o modelo de gestão adotado que se caracteriza por ser ágil, moderno, orgânico e adequado aos objetivos organizacionais e estratégicos. Os macroprocessos que integram a cadeia de valor estão divididos em atividades finalísticas e de apoio e estão a seguir representados: Figura 2: Macroprocessos do Sescoop/PR Fonte: Setor de planejamento e orçamento do Sescoop/PR Os macroprocessos e respectivos processos identificados foram distribuídos de acordo com as áreas que compõem a estrutura organizacional do Sescoop/PR. 16

18 Quadro 1: Macroprocessos do Sescoop/PR distribuídos por área Área Macroprocessos/Processos Gerencia de Desenvolvimento Humano Gerencia de Desenvolvimento e Autogestão Auditoria Interna Coordenação Administrativa e Financeira Assessoria Jurídica Assessoria de Comunicação Tecnologia da Informação Coordenação da Educação e do Ensino de Formação Profissional/ Desenvolvimento de Programas de Ensino e Formação Profissional/ Acompanhamento da Execução de Programas e Ensino e Formação Profissional/ Avaliação dos Programas de Educação e do Ensino de Formação Profissional/ Suporte Operacional às cooperativas. Coordenação das ações de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas Desenvolvimento de Redes e Parcerias/Avaliação de Desempenho do Desenvolvimento e Modernização das Cooperativas/ Elaboração de Estudos e Pesquisas. Constituição e Registro de Cooperativas. Auditoria de Gestão. Programa Integral de Apoio às Pequenas Cooperativas (Procoope). Governança/Auditoria/ Suporte Operacional. Suporte para o cumprimento do Plano de Ação do Sescoop/PR, pelo Conselho Administrativo, Gerências e Assessorias/ Gestão Financeira/Controle da Arrecadação/ Aplicações Financeiras/Controle de Pagamentos/ Prestação de Contas/ Contabilidade/Recursos Humanos/Licitações/Patrimônio/Orçamento/ Cadastro/ Regularidade Fiscal/Avaliação de Desempenho. Governança/Jurídico/ Suporte Operacional às Cooperativas. Coordenação da Comunicação Institucional/Suporte Operacional às Cooperativas. Gestão de TI/Definição de Políticas de TI/ Desenvolvimento de Sistemas (soluções próprias)/ Gestão de Software de Terceiros/Suporte Técnico/ Gestão de Infraestrutura de TI/ Suporte Operacional às Cooperativas/ Disponibilização de Tecnologias de Apoio a Programas do Sescoop. Fonte: Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR,

19 CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS 2.1 Planejamento do Sescoop/PR O Plano Estratégico do Sescoop (modelo corporativo), aprovado em 2010, com horizonte , tem o desafio maior de impulsionar a sua atuação em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo. Isto porque o cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos. A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão de recente estudo da ACI (Aliança Cooperativa Internacional), que apontou que as cooperativas somam aproximadamente 1 bilhão de membros, em 90 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população mundial. No Brasil, estima-se em 30 milhões o número de pessoas envolvidas com o cooperativismo. Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em um ambiente competitivo, em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista deparase com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolver-se em conformidade com um mercado altamente competitivo. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), criado em 1998, faz parte do denominado Sistema S e tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional, bem como auxiliá-lo a vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar: O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperativas e familiares; A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional. Nesse sentido, as ações do Sescoop para o fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Assim, a entidade busca patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços desses empreendimentos. No cumprimento da sua missão, os desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação são: Doutrina e Princípios: realizar ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados; Legislação: atuar em parceria com entidades, principalmente a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequadas aos preceitos cooperativistas; Cultura da cooperação: buscar sensibilizar a sociedade para a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social; Cooperativas: propiciar condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, 18

20 por intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados, visando, portanto, a sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos. Resultados: realizar ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos, cuidando, em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista. Imagem: atuar, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo junto à sociedade. Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas orientam a realização de esforço conjunto entre as unidades estaduais e nacional para a concretização de resultados. Os principais fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir. Missão e visão A função e a razão de ser do Sescoop estão contempladas em sua missão: "Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. A visão de futuro descreve a situação desejada para o Sescoop, no horizonte do plano (2020) e configura-se como a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil institucional da organização. Deve ser conquistada por meio de esforços coordenados de todos que trabalham e fazem a instituição. A visão de futuro do Sescoop é: Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares. Objetivos Estratégicos Finalísticos Os objetivos estratégicos do Sescoop revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados para o alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional. Neste Plano Estratégico, o Sescoop definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísticos e cinco de Administração e de Apoio. Objetivo Estratégico 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. A população, muitas vezes, não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Assim, faz-se necessária a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Essa difusão contribuirá significativamente pata o desenvolvimento sustentável do cooperativismo. Objetivo Estratégico 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Em um ambiente cada vez maior competitivo, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a 19

21 preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas além de formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Objetivo Estratégico 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o Sescoop atua no monitoramento das cooperativas analisando seus desempenhos e contribuindo de maneira proativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. As cooperativas precisam adotar práticas que promovam a segurança no trabalho cooperativista para reduzir os riscos de acidentes. As cooperativas que adotam estas práticas no trabalho além de cumprir a legislação, reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. Nesse âmbito, o Sescoop se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. Objetivo Estratégico 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. 20

22 A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas em ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. Objetivo Estratégico 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. O Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Objetivo Estratégico 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop. O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, faz-se necessário o desenvolvimento de competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Objetivo Estratégico 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Objetivo Estratégico 11 Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop. Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do Sescoop devem atuar, de maneira integrada e alinhada em seus objetivos e ações, propiciando sinergia no Sistema Sescoop. Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. Objetivo Estratégico 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Objetivo Estratégico 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. 21

23 Figura 3: Árvore Estratégica do Sescoop Missão do SESCOOP Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares Visão de Futuro 2020 Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares Gestão profissionalizada COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS FAMÍLIAS Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas Sensibilização para a responsabilidade socioambiental Ambiente propício à cooperação Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas Cultura da Cooperação OBJETIVO 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil OBJETIVO 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP Educação cooperativista e em gestão cooperativa Desenvolvimento de lideranças cooperativistas Transparência da gestão Profissionalização e Sustentabilidade OBJETIVO 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade OBJETIVO 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional OBJETIVO 10 OBJETIVO 11 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Formação profissional de qualidade Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Melhores condições de saúde e segurança no trabalho Transparência da gestão OBJETIVO 4 OBJETIVO 5 OBJETIVO 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação Qualidade de Vida Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo OBJETIVO 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho OBJETIVO 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares OBJETIVO 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras OBJETIVO 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Proposta de Valor Objetivos Estratégicos Finalísticos Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Fonte: Sescoop Nacional 22

24 Por seu turno, o Plano Estratégico do Sescoop/PR está inserido no contexto de um planejamento estratégico Corporativo. O desafio maior da Unidade, portanto, é apoiar, de modo efetivo, este amplo e diversificado conjunto de empreendimentos cooperativos, de diferentes ramos que atuam no estado, cujos grandes números estão apresentado no quadro 02, a seguir. Quadro 2: Números do Cooperativismo no Estado do Paraná Número de Cooperativas Número de cooperados Número de empregados Variação (%) Variação (%) Variação (%) (2,12) , ,68 Fonte: Assessoria de Comunicação do Sescoop/PR, 2014 A sua Missão é: promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. A sua visão de futuro é: ser reconhecido pelo Cooperativismo Paranaense como agente indutor do processo de sustentabilidade, da formação profissional, da autogestão e da melhoria da qualidade de vida do público beneficiário. Os seus Objetivos Estratégicos finalísticos são: Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil; Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade; Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional; Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas; Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho; Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares; Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Os seus Objetivos Estratégicos de Administração e de Apoio são: Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP; Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP; Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação; Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. Destaque-se que este Sescoop/PR está inserido no contexto de um planejamento estratégico corporativo, e adotou em seu plano 08 objetivos estratégicos finalísticos e 05 de administração e apoio, constantes do Plano Sescoop , conforme apresentado em nossa árvore estratégica na figura 3. 23

25 2.2 Estratégias adotadas pelo Sescoop/PR para atingir os objetivos estratégicos do exercício de 2013 A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o Sescoop/PR elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2013, contemplando os projetos e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos. Destaque-se que, no momento da escolha dos objetivos estratégicos, foram considerados e avaliados os riscos que poderiam impedir ou prejudicar sua implementação no exercício Esta análise ocorreu principalmente no momento de identificação de ameaças e oportunidades, inclusive com análise de seus impactos e probabilidades de ocorrência. Para implementação do seu Plano Estratégico, no ano de 2013, o Sescoop/PR utilizou como estratégia a construção de projetos estratégicos. Após a análise dos riscos inerentes ao trabalho com projetos, foram elaborados, por objetivo estratégico, rol de projetos estratégicos. Os principais objetivos estratégicos do Sescoop/PR para 2013, bem como as suas respectivas metas, riscos identificados para seu alcance, as estratégias adotadas, bem como as devidas contextualizações estão dispostos no Quadro 2. No exercício em tela, destacam-se, pela importância e impacto na realidade do cooperativismo local, as seguintes iniciativas: AÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Foram realizados em 2013, eventos de formação profissional, para um público de , em horas de trabalho e aplicação de R$ 14,6 milhões, voltados para profissionalização da gestão cooperativa, destinados a dirigentes e profissionais. Na sequência são apresentados alguns dos programas que foram desenvolvidos em Cursos de Pós-Graduação O Sescoop/PR tem intensificado o apoio à realização de cursos de pós-graduação, com o objetivo de profissionalizar a gestão das cooperativas. A ideia é propiciar aos colaboradores um processo constante de educação que possibilite a especialização em determinadas áreas, possibilitando que o resultado nas atividades desempenhadas por cada um deles apresente melhoria e produtividade contínuas. Realizados em conjunto com diversas universidades e instituições de ensino, abrangem inúmeras áreas com foco nos setores estratégicos de gestão. Inicialmente, as demandas identificadas e sugeridas pelas cooperativas são avaliadas pelo Sescoop/PR, em conjunto com as entidades parceiras, visando formatar cursos que mais se adequem às realidades de cada cooperativa. As turmas são abertas nas regiões onde se concentra a demanda ou in company, facilitando o acesso dos treinandos e a redução de custos. Em 2013, 31 cursos foram iniciados ou tiveram andamento, com alunos matriculados. Os cursos são realizados por instituições de ensino parceiras do Sescoop/PR, a exemplo do ISAE/FGV, PUC/PR, Universidade Positivo, UEM, entre outras. Na tarde de 25 de outubro, a Batavo Cooperativa Agroindustrial, com apoio do Sescoop/PR, ISAE/FGV e Unisul, promoveu um evento de formatura para mais de 65 colaboradores, em Carambeí. A primeira turma a receber os certificados foi a do curso de Gestão Estratégica e o Agronegócio, os 41 alunos de pós-graduação foram agraciados com a conclusão do curso. 24

26 Outro curso de pós-graduação que encerrou em 2013 foi de Energias Renováveis, com ênfase em biogás, promovido pelo Sescoop/PR, ISAE/FGV e Parque Tecnológico da Itaipu binacional, tendo formado 22 profissionais com 446 horas de trabalho em 18 meses. Lançado em 2013, o curso de Pós Graduação em Gestão da Tecnologia da Informação, em parceria com a Fundação Getúlio Vagas. O curso conta com 41 participantes, é o primeiro evento específico na área de tecnologia da informação das cooperativas, representa um importante passo para a capacitação de gestores da informação das cooperativas. Capacitação dos agentes O Sescoop/PR fornece todo o suporte técnico para execução das atividades, e mantém um programa de reciclagem permanente para os agentes, inclusive, no encontro estadual realizado no dia 05 de novembro, no qual participaram cerca de 70 profissionais. Foram debatidas as inovações no sistema de trabalho que serão implementadas no ano São cerca de 230 agentes de desenvolvimento das cooperativas do Paraná. Fórum dos agentes Dezenove profissionais de 14 cooperativas foram capacitados para exercerem a função de agentes do Sescoop/PR junto às cooperativas. Os participantes estudaram o funcionamento do sistema de desenvolvimento humano e monitoramento das cooperativas Os 14 novos agentes vieram a se somar aos 70 profissionais que atuam como agentes de Desenvolvimento Humano (DH) e de Desenvolvimento e Autogestão (DA). Anualmente o Sescoop/PR realiza eventos para atualização e reciclagem dos agentes e, em paralelo, mantém uma equipe técnica própria que visita as cooperativas e faz a interface com os agentes, dando suporte técnico e apoio na realização dos eventos, no planejamento e na prestação de contas. AÇÕES DE PROMOÇÃO SOCIAL São processos educativos e participativos que buscam a melhoria da qualidade de vida dos empregados, associados, familiares e comunidade, com objetivo de se construir um mundo melhor, a partir de ações voltadas à educação, saúde, cultura, integração social, meio ambiente e geração de renda. Em 2013, foram realizados eventos que contaram com a presença de pessoas em horas de trabalho e aplicação de R$ 3,41 milhões. Aprendiz Cooperativo O programa é desenvolvido em parceria com instituições de ensino e tem dois objetivos básicos: primeiro, atender a Lei nº , que determina a contratação, na condição de aprendiz, de jovens na faixa etária de 14 a 24 anos, matriculados em cursos de aprendizagem profissional; segundo, preparar jovens para trabalhar nas cooperativas. Em 2013, o programa contemplou 35 cooperativas, em 20 municípios, contou com a participação de 907 jovens em 38 turmas nas áreas administrativa e industrial. São oferecidos dois cursos presenciais: Aprendizagem em Serviços Administrativos no Cooperativismo e Aprendiz Cooperativo de Processos de Transformação na Indústria de Alimentos, e também na modalidade de ensino a distância. 25

27 Além dos presenciais, o Sescoop oferece em parceria com o Senac, o curso na modalidade à distância, Aprendizagem em Comércio e Serviços, atendendo as demandas das unidades mais distantes ou onde não possui estrutura para o desenvolvimento dos demais cursos. Mais de 35 cooperativas são atendidas pelo programa no Estado, gerando a oportunidade para cerca de aprendizes em aproximadamente 20 municípios das diversas regiões. PROGRAMA DE AUTOGESTÃO E MONITORAMENTO O trabalho de autogestão e monitoramento ganhou forças com o Sescoop, trazendo mais assertividade ao planejamento estratégico e a capacitação dos recursos humanos. A Gerência de Desenvolvimento e Autogestão (GDA) tem sua atuação embasada no Programa de Autogestão das cooperativas Brasileiras e possui como objetivo focar a situação/atividade das cooperativas. Utilizando dados contábeis, operacionais, de recursos humanos e sociais, torna-se possível a elaboração de cenários para o acompanhamento das cooperativas de forma individualizada. A alimentação e extração destas informações ocorrem através do software denominado Sistema AutoGestão - Sistema de Análise e Monitoramento de Cooperativas, que é utilizado via internet e atualmente todas as cooperativas possuem acesso, contando com mais de 320 usuários cadastrados. Vislumbrando a possibilidade de enriquecer os comparativos com cenários nacionais e também auxiliando o monitoramento de cooperativas por outros estados, o Sescoop/PR cedeu o uso do software para o Sescoop Nacional que atualmente está envidando esforços para capacitar técnicos de outras unidades estaduais, e já utilizam como projeto piloto os estado do Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Goiás, em 2013 foram capacitados técnicos de 11 Estados, que passam agora a se integrar aos demais que já utilizam o sistema. Várias foram as atividades desenvolvidas destacamos as principais. Plano de Desenvolvimento Cooperativo (PEDC) Definidos os indicadores de recursos humanos para as cooperativas dos ramos agropecuário e crédito, e também indicadores de RH e padronização de balanço social para as cooperativas do ramo saúde. Foram também discutidos e elaborados o PEDC em 52 cooperativas. Visitas Técnicas Com o objetivo de apresentar e discutir a análise da situação econômica e financeira das cooperativas foram realizadas 168 visitas técnicas em 165 cooperativas, que contaram com a participação de participantes, dos quais 11% eram presidentes, 25% diretores, 18% gerentes, 17% conselheiros fiscais, 10% agentes de DA ou DH e 19% outros técnicos. Das cooperativas analisadas 68 eram do ramo agropecuário, 31 do ramo saúde, 25 de transporte, 13 de crédito, 9 de infraestrutura, 10 educacional, 7 de trabalho, 3 turismo e lazer, 1 cooperativa de consumo e outra do ramo habitacional. Para a realização destas visitas técnicas, o GDA elaborou 11 cenários consolidados por ramos e 08 cenários regionais para comparação com as cooperativas visitadas. 26

28 Trabalhos especiais Atendendo a demanda de 9 cooperativas, foram executados os seguintes trabalhos especiais: plano de reestruturação e saneamento financeiro em 4 cooperativas, implantação de nova unidade e/ou novas atividades em 2 cooperativas, plano de organização interna e normatização em uma cooperativa, plano de capitalização em mais uma e auxílio para incorporação em outra. Assessoria Fisco Contábil Com o objetivo de prestar assessoramento fisco contábil às cooperativas de transporte, foram realizadas 10 visitas de acompanhamento da situação fiscal e tributária, com esclarecimentos acerca do devido tratamento contábil e tributário. Também, atendeu-se 2 cooperativas que demandaram assessoramento específicos sobre capital social, créditos tributários e guia tributário geral. Prestado apoio à OCB para a análise e acompanhamento de alterações de legislações que gerassem impacto para as cooperativas do ramo, dentre elas destaca-se o trabalho realizado para desoneração da folha e discussões sobre o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo. Realizou-se ainda, 5 reuniões do Grupo de Estudos Tributários das Cooperativas Paranaenses (GAET) com objetivo de discutir alteração na legislação e procedimentos tributários. Conselheiros Fiscais Realizadas 13 turmas de capacitação onde participaram 408 conselheiros fiscais das cooperativas, com objetivo de treinar os conselheiros eleitos para o desempenho das funções. Entre os dias 17 e 26 de abril, ocorreram 8 cursos nas cidades de Londrina, Toledo, Maringá, Ponta Grossa, Pato Branco e Curitiba. No mês de junho, entre os dias 24 e 26 foram realizados outros 4 cursos, sendo que 2 deles específicos para o ramo saúde, nas cidades de Curitiba e Maringá. Para as cooperativas do ramo crédito, realizou-se dois cursos um em Campo Mourão onde participaram 16 conselheiros e outro em Curitiba com a presença de 12 pessoas. Fórum dos Contadores Cerca de 79 profissionais das áreas contábil e de auditoria participaram do Fórum de Contadores das Cooperativas nos dias 17 e 18 de outubro em Maringá. A capacitação visou promover a atualização dos profissionais quanto ao processo de convergência das normas brasileiras de contabilidade às regras internacionais. Foram apresentados e discutidos os aspectos técnicos e práticos relacionados aos Comitês de Pronunciamentos Contábeis, as mudanças mais significativas ligadas às práticas contábeis adotadas pelas cooperativas. Ramo Trabalho Realizadas 7 visitas técnicas, contando com presença de 34 pessoas, das quais, 56% eram dirigentes. As principais ações foram a elaboração e implantação de um projeto piloto em uma cooperativa de trabalho do Plano Estratégico de Desenvolvimento Cooperativo (PEDC), e a realização do curso de IFRS para pequenas e médias cooperativas, com objetivo de auxiliá-las na interpretação e aplicação das normas internacionais de contabilidade adequados à realidade de cooperativas de pequeno porte. 27

29 ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Assessoria de Comunicação: é responsável pela comunicação interna e externa da entidade e publicação das Revistas Paraná Cooperativo e Técnico Científico. O primeiro evento de 2013 ocorreu no dia 17 de maio, em Londrina, tendo contado com a presença de 50 participantes e o segundo, no dia 5 de novembro, em Curitiba, com a participação de mais 40 comunicadores de 23 cooperativas e representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Na programação constaram temas sobre técnicas vocais para aprimorar a comunicação oral; melhoria da imagem pessoal e profissional, bem como estratégias de gerenciamento e gestão dos espaços publicitários na mídia cooperativa. 2.3 Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do plano do Sescoop/PR Conforme mostrado ao longo deste relatório, a atuação do Sescoop/PR engloba quatro linhas prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas como áreas finalísticas. São elas Formação Profissional, Promoção Social, e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata da Organização e Gestão do Sistema, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do Sescoop/PR Atuação Finalística Em termos de aplicação de recursos financeiros por programas em 2013 em atividades finalísticas a execução final foi superior a 90%, apresentando um acréscimo de recursos aplicado em torno de 4% em relação ao exercício de Vale ressaltar que na aplicação de recursos no Programa Cultura da Cooperação e Programa Qualidade de Vida, ficaram abaixo do orçado em função de redefinição das prioridades da Unidade Estadual em decorrência de solicitação das cooperativas. Já o Programa Administração e Apoio, a execução orçamentária ficou abaixo do planejado em função de negociações feitas com as instituições parceiras, obtendo cortesias em participações em diversos treinamentos planejados para a capacitação da equipe interna. Os demais programas não sofreram variações significativas. Na sequencia são apresentados de forma mais detalhada as atividades realizadas na Formação Profissional, Promoção Social, e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. GERÊNCIA DESENVOLVIMENTO HUMANO Ações vinculadas aos objetivos estratégicos A Gerência de Desenvolvimento Humano GDH tem como atribuições operacionalizar as ações de formação profissional cooperativista e promoção social do Sescoop/PR junto aos empregados, cooperados, dirigentes e familiares das cooperativas beneficiárias do Paraná. Objetiva ainda, assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua do seu público beneficiário. O Sescoop/PR na área de Desenvolvimento Humano desenvolve suas ações em parceria com as cooperativas contribuintes, mediante a execução de eventos: 28

30 Centralizados, que são ações desenvolvidas conjuntamente para duas ou mais cooperativas, promovendo-se a intercooperação entre estas; e Descentralizados, que são aqueles desenvolvidos para uma única cooperativa, mediante a assinatura de um termo de parceria, atendendo às suas necessidades individuais. Para melhor condução de suas atividades, em cada cooperativa há um Agente de Desenvolvimento Humano, que é o responsável pelo planejamento e execução das atividades do Sescoop junto à cooperativa. OBJETIVOS E METAS As atividades de formação profissional cooperativista e promoção social foram planejadas em conjunto com as cooperativas contribuintes, levando-se em conta o plano de desenvolvimento humano realizado pelas mesmas, a partir de um diagnóstico que levantou as necessidades de treinamento e de desenvolvimento humano em cada cooperativa. No quadro 3 estão demonstradas as ações de treinamento do Sescoop/PR previstas e realizadas, com o respectivo índice de evolução e crescimento anual. Quadro 3: Comparativo das ações de treinamento do Sescoop/PR. Total em Promoção Formação Meta 2013 Social Profissional Eventos Participaçõe s Carga Horária Recursos Financeiros Previsto Realizado em 2012 Crescimento Anual Realizado ,60% Índice (%) 87,31% 95,31% 85,52% Previsto Realizado ,74% Índice (%) 90,62% 107,70% 84,54% Previsto Realizado ,93% Índice (%) 83,66% 93,86% 82,33% Previsto Realizado ,89% Índice (%) 89,22% 88,78% 89,31% Fonte: GDH Sescoop/PR, 2013 Conforme apresentado no quadro 04, observa-se que as metas propostas para 2013 em número de eventos, participações, carga horária e recursos financeiros foram parcialmente alcançadas. É bom salientar que na conta Recursos Financeiros nas colunas Total e Formação Profissional, tanto na linha do Previsto, quanto do Realizado, os valores estão acrescidos dos recursos da conta CAPCOOP (Centro Orçamentário que abriga as despesas de manutenção, de pessoal, investimentos, viagens, entre outras, da Gerência de Desenvolvimento Humano). Desse centro orçamentário havia um planejamento Previsto no valor de R$ ,00, dos quais foram Realizados R$ ,99. Por outro lado, também demonstrado na Tabela 1, se compararmos com os resultados de 2012, observamos um crescimento de 9,60% no número de eventos, 4,74% no número de participações, 5,93% na carga horária e 3,98% na aplicação de recursos financeiros. 29

31 ÁREAS DE ATUAÇÃO São duas as áreas de atuação do Sescoop/PR, na Gerência de Desenvolvimento Humano: A. Formação Profissional Cooperativista São ações voltadas à formação, qualificação e capacitação dos associados, dos dirigentes e dos empregados em suas cooperativas; alicerçados nos princípios e valores cooperativistas. Na área de Formação Profissional foram realizados eventos, com participações e horas/aula, sendo participações, horas/aula em 913 eventos centralizados e participações, horas/aula em eventos descentralizados, conforme demonstramos no Quadro 5. Quadro 4: Quadro demonstrativo dos eventos não realizados Eventos Carga Horária Participações Recursos Financeiros Encerrados (não realizados) ,35 Formação Profissional ,35 Promoção Social ,00 Encerrados (Negados) ,00 Formação Profissional ,00 Promoção Social ,00 TOTAL (Negado e não realizado) ,35 Fonte: GDH Sescoop/PR, 2013 Para um melhor gerenciamento na aplicação dos recursos e a sua destinação junto ao público beneficiário, seguindo a orientação do Sescoop Nacional, as ações foram classificadas conforme a sua natureza, visando agrupar os eventos de acordo com os objetivos finais e o público alvo aos quais foram destinados. B. Promoção Social São processos educativos e participativos, que buscam benefícios para a qualidade de vida, mas também melhorias sociais aos empregados de cooperativas, dos associados e de seus familiares, bem como da comunidade. Objetiva, através da ação social, a melhoria da atuação dos envolvidos na gestão das cooperativas, por meio de ações voltadas à educação, à saúde, à cultura, à integração social, à geração de renda e ao meio ambiente, que podem ser desenvolvidas por meio de diferentes estratégias, Na área de Promoção Social foram realizados eventos, com participações e 9.194,50 horas/aula ou atividade. Destes totais, foram realizados 104 eventos, com participações e horas/aula ou atividade de forma centralizada e 994 eventos, com participações e horas/aula ou atividade de forma descentralizada, conforme demonstramos no Quadro 4. As ações de Promoção Social, também foram agrupadas de acordo com a natureza de seus eventos, seguindo a orientação do Sescoop Nacional. 30

32 C. Capacitação Interna Objetivando aprimorar a equipe interna foram realizados 36 eventos, 338 horas/aula e 615 participações. Foram apoiadas bolsas de estudos para mestrado, graduação, pós-graduação e eventos de curta e média duração, num total de 44 bolsas, conforme demonstrado no quadro abaixo. Quadro 5: Bolsas de estudos para formação profissional dos recursos humanos da entidade executora. Tipos de eventos Nº de Bolsas de Estudo Cursos de Graduação 03 Cursos de Pós-graduação 15 Eventos de curta e média duração 24 Mestrados 02 Total 44 Fonte: GDH Sescoop/PR, 2013 D. Índice Percentual Da Aplicação Dos Recursos Financeiros Do Sescoop/Pr Do total de R$ ,00 (R$ ,99 refere-se ao CAPCOOP) investidos pelo Sescoop/PR no ano de 2013, 84,53% foram aplicados em Formação Profissional Cooperativista e 15,47% em ações de Promoção Social. Nos gráficos abaixo, demonstramos a aplicação desses recursos de acordo com a natureza dos eventos, tanto em Formação Profissional Cooperativista com em Promoção Social. Gráfico 1: Percentual da aplicação dos recursos em Formação Profis., conforme a natureza dos eventos: Formação Profissional Cooperativista 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% AP QP AF GT PG FPC 4,68% 71,50% 3,78% 2,44% 17,60% Fonte: GDH Sescoop/PR, 2013 Legenda: AP Aprendizagem Profissional QP Qualificação Profissional GT Graduação Tecnológica AF Aperfeiçoamento Profissional PG Pós-graduação No Gráfico 1, demonstramos que os recursos aplicados pelo Sescoop/PR em 2013, na área de atuação Formação Profissional Cooperativista foram concentrados em qualificação profissional (71,50%), pois se trata da área onde há a maior concentração do público beneficiário, com maior necessidade de investimentos e, portanto, o maior número de ações realizadas. 31

33 Gráfico 2: Percentual da aplicação dos recursos em Promoção Social, conforme a natureza dos eventos: Promoção Social 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% ED SU CT IS GR MA PS 47,24% 6,40% 7,96% 30,65% 7,75% 0,00% Fonte: GDH Sescoop/PR, 2013 Legenda: ED Educação SU Saúde CT Cultura IS Integração Social GR Geração de Renda MA Meio Ambiente No Gráfico 2, demonstramos que os recursos aplicados pelo Sescoop/PR em 2013 na área de atuação Promoção Social foram concentrados em programas de educação (47,24%) e integração social (30,65%), pois tratam-se de ações que visam a melhoria da qualidade de vida do público beneficiário. Gráfico 3: Percentual da aplicação dos recursos para o Público Beneficiário em Público Beneficiário 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Estratégico Tático Operaciona Cooperados Familiares l Série1 8,44% 24,48% 50,96% 10,37% 5,95% Fonte: GDH Sescoop/PR, 2013 No Gráfico 3, podemos observar que, dos recursos aplicados pelo Sescoop/PR em 2013, assim como já demonstrado no Gráfico 1, repete-se a concentração dos recursos no público operacional (50,96%). Observa-se um bom incremento de recursos no público tático (24,48%). Isso se deve ao fato de ter aumentado os investimentos na profissionalização da gestão das cooperativas. 32

34 E. Resumo das Atividades Realizadas em 2013 No Quadro 6 está expressa informações sobre a Formação Profissional Cooperativista e Promoção social entre ações centralizadas e descentralizadas. A relação dos eventos encontra-se no ANEXO III. Quadro 6: Quadro resumo, demonstrativo do nº de eventos, participações e ch, divididas por área de atuação Fonte: GDH Sescoop/PR, 2013 Legenda: NE Número de Eventos CH Carga Horária PA Participações F. Comitê de Análise De Projetos O Comitê de Análise de Projetos foi constituído pela portaria do Sescoop/PR nº 01/2001, de 06 de abril de 2001 com o objetivo de subsidiar a aprovação dos projetos no âmbito do plano de ação anual, por meio da emissão de pareceres em conformidade com a legislação e normas vigentes. Está composto pelos seguintes membros: Superintendente do Sescoop/PR, Gerente de 33

35 Desenvolvimento Humano, Gerente de Desenvolvimento e Autogestão, Assessoria Jurídica e Coordenador Administrativo-Financeiro. Em 2013 o Comitê de Análise de Projetos realizou 47 reuniões e deliberou sobre projetos, conforme demonstrado no quadro abaixo, comparativamente com os anos anteriores. Quadro 7: Comparativo do n de reuniões, projetos analisados e aprovados pelo Comitê de Análise de Projetos. Item Projetos Analisados Projetos Aprovados Projetos Negados Nº de Reuniões Fonte: GDH, Na tabela acima podemos observar que, apesar do número de reuniões permanecer o mesmo há três anos, o número de projetos analisados pelo comitê em 2013, superou em 30% do ano G. Parcerias Para a execução das ações de formação e capacitação profissional e de fóruns e treinamentos especializados, o Sescoop/PR buscou fazer parcerias com instituições de ensino que detivessem expertise no tema proposto. Assim, durante o ano de 2013, foram realizadas parcerias com as seguintes instituições: ISAE/FGV - Fundação Getúlio Vargas através do Instituto Superior de Administração e Economia MBA s; PUCPR - Pontifícia Universidade Católica do Paraná Pós-graduações; FDC - Fundação Dom Cabral Pós-graduações e cursos; SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem da Indústria Estrutura e cursos; SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Estrutura e cursos; SENAT - Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte Cursos de Direção Defensiva; SEBRAE - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; Fundação Unimed Pós-graduações e eventos; FADEP - Faculdade de Pato Branco Pós-graduações; UFRRJ - FAPUR - Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - Curso de Aperfeiçoamento na Cultura da cana-de-açúcar; MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; CLASPAR - Empresa Paranaense de Classificação de Produtos; EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária; IAPAR - Instituto Agronômico do Paraná; EMATER - Empresa Paranaense da Assistência Técnica e Extensão Rural; ÚNICA - União de Ensino Superior de Cafelândia Programa Jovem Aprendiz; 34

36 FACEMED - Faculdade Educacional de Medianeira Programa Jovem Aprendiz; UESPAR - União de Ensino Superior do Paraná Ltda Programa Jovem Aprendiz; ISEPE RONDON - União Rondonense de Ensino e Cultura Ltda Programa Jovem Aprendiz; PUC/NOBEL - Centro de Ensino Nobel Programa Jovem Aprendiz; FAFIMAN - Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari - Programa Jovem Aprendiz; O quadro 8 apresenta informações sobre a execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do Sescoop/PR realizadas no exercício de

37 Quadro 8: Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do Sescoop/PR para o exercício de 2013 Metas Físicas Metas Financeiras (R$ 1,00) Objetivos Estratégicos Ações Unidade de Medida Prevista Realizada %Realiz Prevista Realizada %Realiz Prover meios para programas finalísticos 8911 Unidade Mantida % ,48% Prover os órgãos do Sescoop dos meios administrativos para implementação da gestão de seus programas finalísticos 8901 Unidade Mantida % ,74% Prover os órgãos do Sescoop dos meios administrativos para implementação da gestão de seus programas finalísticos 8910 Rede Informática Mantida % ,70% Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop 5401 PCCS implantados % ,49% Aprovar e fiscalizar ações Institucionais 8938 Planejamento Instituído % ,91% Auditar, orientar e verificar ações realizadas 8914 Planejamento Instituído % ,04% Auditar, orientar e verificar ações realizadas 8951 Auditoria Realizada (hs) ,25% ,33% Modelo de padrões para Desenvolver e garantir competências, integrar e alinhar o Sistema 5405 registro de divulgação das % ,85% Sescoop ações Intensificar a segurança no trabalho e a adoção de responsabilidade socioambiental pelas cooperativas Intensificar a segurança no trabalho e a adoção de responsabilidade socioambiental pelas cooperativas Intensificar a segurança no trabalho e a adoção de responsabilidade socioambiental pelas cooperativas Melhorar a gestão e governança das cooperativas 5201 Melhorar a gestão e governança das cooperativas 5202 Melhorar a gestão e governança das cooperativas 5203 Melhorar a gestão e governança das cooperativas 5204 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores cooperativos Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR 5101 Qte.de Cooperativas em programas educ.e prevenção acidentes Qte.de participantes atendidos em programas Qte.de cooperativas progr.respons.social Qte.de cooperativas e cursos de gestão de cooperativas Qte.de cooperativas e cursos de formação profissional Qte.de boas práticas identificadas e comp. Qte.de cooperativas monitoradas pelo Sescoop Qte.de participantes em eventos/cultura cooperação ,43% ,19% ,28% ,03% ,00% ,34% ,25% ,05% ,71% ,42% ,67% ,21% ,73% ,60% ,50% ,39% 36

38 A atuação do Sescoop/PR está estruturada em programas. O quadro 9 apresenta a execução orçamentária, focando os recursos aplicados na atuação finalística e na atividade meio. Quadro 9: Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo Sescoop/PR 2012/ R$ (1,00) Programas R$ (1,00) Previsto Realizado % Exec. 1 - Atuação Finalística , , ,69 90,60% Programa Cultura da Cooperação , , ,74 87,39% Programa Profissionalização e Sustentabilidade , , ,58 91,08% Programa Qualidade de Vida , , ,99 88,76% Programa Assegurar a Qualidade e Transparência , , ,38 102,85% 2 - Gestão do Sistema Atividade Meio , , ,91 89,86% Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego , , ,79 93,44% Programa Administração e Apoio , , ,74 45,49% Programa Apoio Administrativo , , ,96 93,64% Programa Gestão da Política de Execução Financeira, contábil e de Controle , , ,45 95,27% Total de Recursos , , ,60 90,54% Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR Na sequencia serão apresentadas as principais ações realizadas de cada programa em 2013 conforme objetivos estratégicos apresentados no quadro 08. Programa: 0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego Objetivo do Programa: prover meios administrativos para programas finalísticos Ação 8911: Gestão Administrativa As ações deste programa têm por objetivo prover meios administrativos para programas finalísticos por meio do planejamento da execução das ações, das definições estratégicas e operacionais do Sescoop/PR. Em 2013, foram aplicados recursos neste programa que somaram R$ ,76, representando 93,48% do total previsto e suas metas físicas foram atingidas e assim distribuídos: Quadro 10: Metas físicas e financeiras da Gestão Administrativa Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, ,76 93,48% Física Unidade mantida % Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR Estão locados nesse programa as atividades desempenhadas pelo Presidente e Superintendente. Sendo que compete ao Presidente do Conselho Administrativo Estadual executar a política de atuação do Sescoop/PR e ao Superintendente compete organizar, administrar e executar no âmbito do Estado do Paraná o cumprimento eficiente dos objetivos e do planejamento do Sescoop/PR. O quadro 11 apresenta a os valores realizados por elemento de despesa. 37

39 Quadro 11: Realização por elemento de despesas da Gestão Administrativa Elemento de Despesa R$ Contextualização Pessoal - SUPER R$ ,12 Salários, encargos e benefícios Viagens - SUPER R$ 1.289,82 Passagens, Diárias e Hospedagens Viagens - PRESID R$ 1.279,82 Passagens, Diárias e Hospedagens Total R$ ,76 Fonte: Sistema Zeus Sescoop/PR, 2013 Ação 8938: Gestão do Processo de Planejamento Institucional O objetivo desse programa é aprovar e fiscalizar ações institucionais. As atividades desenvolvidas nesta ação foram a realização de reuniões do Conselho Administrativo do Sescoop/PR através do acompanhamento da gestão orçamentária, ações de formação profissional, promoção social e monitoramento. Cabe ao Conselho Administrativo, de acordo com o Artigo 8º do Regimento Interno do Sescoop/PR, difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normativos, em observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do Sescoop Nacional sejam alcançados em sua área de atuação. O Conselho Administrativo do Sescoop/PR é o órgão máximo no âmbito da administração estadual, sendo composto por cinco membros titulares e quatro suplentes. O presidente da Ocepar é seu presidente nato, compondo com ele mais três conselheiros e igual número de suplentes, sendo um oriundo dos trabalhadores em cooperativas, dois de cooperativas contribuintes e um representante do Conselho Nacional e seu suplente. No exercício 2013 foram realizadas seis reuniões ordinárias deste colegiado. As metas físicas foram atingidas. Quadro 12: Metas físicas e financeiras da Gestão do Processo de Planejamento Institucional Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, ,00 92,91% Física Reuniões % Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR-2013 Programa Apoio Administrativo Ação 8901: Manutenção de Serviços Administrativos Este programa tem por objetivo prover as diversas áreas do Sescoop/PR dos meios administrativos para implementação da gestão de seus programas. Ele abriga o setor Administrativo/ Financeiro e a assessoria jurídica. Os recursos aplicados neste programa somaram R$ ,32, representando 95,74% do total previsto. A meta física também foi atingida apresentada no quadro 12. Quadro 13: Metas físicas e financeiras da Manutenção de Serviços Administrativos Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, ,32 95,74% Física Unidade Mantida % Fonte: Sistema Zeus Sescoop/PR, 2013 A Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR é uma área meio que tem como responsabilidade executar tarefas envolvendo serviços administrativos, relativos a área de finanças, pessoal, contabilidade, tecnologia da informação, licitações, regularidade fiscal, orçamento, patrimônio, prestação de contas junto aos órgãos de controle da União e do Sescoop Nacional, 38

40 voltadas ao suporte para o cumprimento do Plano de ação do Sescoop/PR, pelo Conselho Administrativo, Gerências e Assessorias, observando os princípios e a legislação pertinente. A Assessoria Jurídica no ano de 2013, a Assessoria Jurídica do SESCOOP/PR deu seguimento ao processo de revisão dos atos normativos da entidade, proporcionando suporte na elaboração final da Resolução n 39 de 12/08/2013 e respectiva Portaria n 05 de 24/10/2013 contendo diretrizes gerais e específicas para a contratação de serviços de instrutoria por dispensa de licitação. O setor jurídico esteve presente na análise dos procedimentos licitatórios da entidade, proporcionando o necessário suporte legal ao departamento administrativo, revisando os editais e orientando os responsáveis. Foram elaborados 26 pareceres jurídicos durante o ano de 2013, respondendo questionamentos da Diretoria Executiva e do público interno da entidade, tratando de matérias de direito Administrativo, Cível, Tributário e Trabalhista. Do mesmo modo, foram elaborados 333 contratos nas hipóteses previstas nas Resoluções do Sescop/PR, alcançando tanto procedimentos licitatórios, quanto contratações diretas por dispensa de licitação. O Jurídico do Sescoop/PR prestou assessoria nas 06 reuniões do Conselho Administrativo da entidade, consolidando e revisando as respectivas atas. Foi atuante, também, nas 47 reuniões do comitê de análise projetos, apreciando e opinando, em conjunto com os demais componentes, projetos de formação profissional e promoção social, requisitados pelas Cooperativas Paranaenses. A Assessoria Jurídica também participou de reuniões sobre a Aprendizagem, conduzidas pelo Ministério Público do Trabalho em Curitiba/PR e no Ministério do Trabalho e Emprego em Brasília/DF. O setor jurídico atendeu, ainda, aos questionamentos das Cooperativas Paranaenses, assuntos correlatos à Aprendizagem e ao Direito do Trabalho, além de representar o Sescoop/PR como procurador em audiências realizadas pelo Ministério Público do Trabalho. Em conjunto com as demais entidades do Sistema S, participou de reuniões tratando dos mais diversos assuntos, entre eles educação à distância, aprendizagem e negociação coletiva de trabalho. Por fim, o Assessor Jurídico do Sescop/PR, visando o constante aprimoramento, participou de cursos e seminários de capacitação profissional, ampliando os conhecimentos e qualificando a prestação dos serviços. O quadro 13 apresenta a os valores realizados por elemento de despesa. Quadro 14: Realização por elemento de despesas da Área Administrativa Elemento de Despesa R$ Contextualização Pessoal - ADFIN R$ ,10 Salários, encargos e benefícios Viagens - ADFIN R$ ,17 Passagens, Diárias e Hospedagens Manutenção - ADFIN R$ ,02 Material de Consumo, Passagens e Locomoções, Serv e Divulg Institucionais, Serviços Especializados, Serviços de Transportes e Serviços Gerais Contrato de Gestão R$ ,58 Despesas com compartilhamento da estrutura Investimento - ADFIN R$ 4.942,00 Aquisição de equipamentos de informática Pessoal - JURID R$ ,23 Salários, encargos e benefícios Viagens - JURID R$ ,22 Passagens, Diárias e Hospedagens Total R$ ,32 Fonte: Sistema Zeus Sescoop/PR,

41 Ação 8910: Ações de Informática Este programa tem por objetivo prover meios tecnológicos para o desenvolvimento das ações meio e fim. Apresenta como diretriz de assegurar adequada utilização de tecnologia de informação e comunicação. Os recursos aplicados neste programa somaram R$ ,64, representando 80,70% do total previsto. Vale ressaltar que a realização financeira ficou abaixo do previsto porque havia uma previsão de contratação de um profissional para a área e não foi feito. O processo seletivo ficou para ser realizado em Não houve necessidade de fazer tantas viagens e aconteceram poucas manutenções em A meta física foi atingida conforme apresenta o quadro 15. Quadro 15: Metas físicas e financeiras das Ações de Informática Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, ,64 80,70% Física Rede mantida % Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR Em 2013, a área de Tecnologia da Informação realizou atividades alinhadas com as diretrizes estratégicas do Sistema Ocepar, abaixo estão relacionadas as atividades de destaque. Atuação junto as Cooperativas I - Fórum de Tecnologia da Informação Realizado nos dias 16 e 17 de maio, em Curitiba, o I Fórum de Tecnologia da Informação das Cooperativas do Estado do Paraná reuniu mais de 30 profissionais que juntos representaram 20 cooperativas. Durante o evento os profissionais de T.I. participaram de um Workshop em Cloud Computing (Computação em nuvem) e fizeram uma visita ao DataCenter da GVT para conhecer suas instalações. O ano de 2013 marca o início de um projeto importante para a área de informática das cooperativas. Em 2014 as cooperativas do Paraná irão contar com indicadores de Tecnologia da Informação (T.I.). Os indicadores serão gerados no Sistema de Acompanhamento e Monitoramento das Cooperativas do Paraná com o objetivo de auxiliar o planejamento estratégico e as tomadas de decisões das cooperativas em ações que envolvem a T.I.. Em 16 de agosto, representantes de T.I. das cooperativas estiveram reunidos no Sescoop/PR á para conhecer o sistema informatizado Autogestão. O sistema proporciona a criação de indicadores específicos para cooperativas e também a utilização de indicadores compartilhados que podem ser comparados com agrupamentos de informações por regiões. II - Fórum de Tecnologia da Informação Realizado no dia 22 de novembro, em Cascavel, o II Fórum de Tecnologia da Informação das Cooperativas do Estado do Paraná reuniu 35 profissionais de cooperativas. A programação do 2º Fórum de TI de 2013 contemplou a apresentação de uma palestra ministrada pelo presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, sobre o tema O agronegócio brasileiro. Houve ainda a participação de Guto Zafalon, que tratou de Eficiência energética humana manutenção de atitudes proativas, palestra com enfoque comportamental e que abordou questões relacionadas à liderança. Os participantes também realizaram uma visita ao Moinho de Trigo da Coopavel. 40

42 III - Pós-Graduação em Gestão da Tecnologia da Informação O Fundação Getúlio Vagas e o Sescoop/PR apoio da área de Tecnologia da Informação realizaram no dia 23/12, em Cascavel, o primeiro módulo do curso de Pós Graduação em Gestão da Tecnologia da Informação. O curso conta com 41 participantes e representa um importante passo para a profissionalização dos gestores e consequentemente da área de tecnologia da informação das cooperativas. Sistemas informatizados e aquisições O ano de 2013 marca o fechamento do primeiro ciclo de utilização do sistema Autogestão GDH. O sistema é a ferramenta operacional que o Sescoop/ PR utiliza para monitorar e controlar os projetos de cursos de formação profissional e promoção social. O sistema, somado a metodologia de trabalho utilizada no Paraná, vem sendo um referencial para os demais estados. A Organização das Cooperativas Brasileiras em parceria com área de Desenvolvimento Humano e a área de Tecnologia da Informação do Sescoop Paraná realizaram treinamentos de apresentação do sistema para os demais estados. Em 2013, foram adquiridos novos servidores e um novo equipamento para armazenamento de informações em massa. Também, a aquisição de um novo robô de backup dobrou a capacidade de backup de informações. Os investimentos têm como objetivo assegurar um alto índice de disponibilidade e segurança dos serviços de T.I. oferecidos pelo Sescoop/PR. O quadro 16. apresenta a os valores realizados por elemento de despesa. Quadro 16: Realização por elemento de despesas das Ações de Informática Elemento de Despesa R$ Contextualização Pessoal - INFO R$ ,60 Salários, encargos e benefícios Viagens - INFO R$ 871,44 Passagens, Diárias e Hospedagens Manutenção - INFO R$ 2.521,25 Material de Consumo, Passagens e Locomoções, Serv. e Divulg. Institucionais, Serviços Especializados, Serviços de Transportes e Serviços Gerais Investimento - INFO R$ ,35 Aquisição de equipamentos de informática e licenças de antivírus Total R$ ,64 Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR Programa Administração e Apoio Objetivo do Programa: coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais Ação 5401: Intensificar o desenvolvimento de competências alinhado à estratégia do SESCOOP Em suas estratégias de desenvolvimento de competências dos funcionários esta regulada através da Resolução nº 26/2005. O Sescoop/PR identifica necessidades, promove e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado. Normatizados procedimentos ao incentivo do desenvolvimento profissional de seus empregados, onde estão previstas as seguintes modalidades de incentivo: a) para a participação em eventos de longa duração poderá ser concedida bolsa de estudo, desde que prevista em convênio ou parceria com instituições de ensino devidamente habilitadas e nos valores e percentuais estipulados pelo SESCOOP/PR, de acordo com o deliberado pelo Comitê e aprovado pela Superintendência e Presidência; 41

43 b) para a participação em eventos de curta e média duração poderá ser concedido o pagamento do valor do curso; c) para a participação em eventos modulares poderá ser concedido o pagamento de mensalidades. Foram realizados 36 eventos, 338 horas/aula e 615 participações, apoiados com bolsas de estudos para mestrado, graduação, pós-graduação e eventos de curta e média duração, num total de 44 bolsas. Os recursos aplicados neste programa somaram R$ ,74, representando 45,49% do total previsto. A baixa realização financeira ocorreu pela negociação feitas com as instituições de ensino em conseguir a participação gratuita dos funcionários nos cursos. O Anexo IV apresenta a relação detalhada dos cursos feitos pela equipe. Quadro 17: Metas físicas e financeiras do desenvolvimento de competências alinhado à estratégia do SESCOOP Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, ,74 45,49% Física PCCS implantados % Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR Ação 5405: Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Objetivo do Programa: Desenvolver e garantir competências, integrar e alinhar o Sistema Sescoop Esse programa tem como finalidade divulgar as ações realizadas pelo cooperativismo paranaense e fortalecer a imagem do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo junto aos principais veículos de comunicação, estão entre as principais ações da Assessoria de Comunicação e Imprensa do Sescoop/PR. Durante o decorrer de 2013 foram realizadas várias ações neste sentido, tendo sempre como foco o fortalecimento institucional das entidades. Quadro 18: Metas físicas e financeiras da utilização da tecnologia de informação e comunicação Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, ,38 102,85% Modelo de padrões para registro de Física % divulgação das ações Fonte: Assessoria da Comunicação do Sescoop/PR e Sistema Zeus Entre os principais trabalhos desenvolvidos pelo setor no ano destacamos o seguinte: Revista Paraná Cooperativo Publicada conjuntamente pela Ocepar e Sescoop/PR, tendo sido editadas 11 edições em 2013, incluindo uma especial contendo as Ações de Responsabilidade Social das Cooperativas Paranaenses e um encarte especial sobre as conquistas do Sistema Ocepar. Informe Paraná Cooperativo Editadas 240 edições com notícias sobre o cooperativismo e atividades realizadas pelo Sescoop/PR, Ocepar e Fecoopar. 42

44 Revista Paraná Cooperativo Técnico Cientifico Publicadas duas edições da revista, números 06 e 07, com tiragem de exemplares de cada edição. Folder: Cooperativismo paranaense: Publicado folder sobre o desenvolvimento sustentável no campo e na cidade, com tiragem de exemplares. O quadro 19 apresenta a os valores realizados por elemento de despesa. Quadro 19: Realização por elemento de despesas da Área de Comunicação Elemento de Despesa R$ Contextualização Pessoal - DIVULG R$ ,94 Salários, encargos e benefícios Viagens - DIVULG R$ 7.849,33 Passagens, Diárias e Hospedagens Manutenção - DIVULG R$ ,77 Material de Consumo, Passagens e Locomoções, Serv e Divulg Institucionais, Serviços Especializados, Serviços de Transportes e Serviços Gerais Investimento - DIVULG R$ ,25 Aquisição de equipamentos de informática e máquina fotográfica Informação, Publicação e Impressão de material para divulgação como folders, R$ ,09 Biblioteca revistas, relatórios e aquisição de livros para biblioteca. Total R$ ,38 Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR Programa 0773 Gestão da Política de Execução Financeira, Contábil e de Controle Objetivo do Programa: Auditar, orientar e verificar ações realizadas Ação 8914: Serviços de administração e controle financeiro As atividades executados em 2013, nesta ação, foram seis reuniões realizadas pelo Conselho Fiscal, que trataram acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão, como também, o exame e emissão de parecer sobre o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras. Quadro 20: Metas físicas e financeiras do Conselho Fiscal Unidade De Medida Previsto Realizado % De Realização Financeira R$ 1, ,00 75,05% Física Planejamento Instituído % Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR-2013 No exercício 2013 foram realizadas seis reuniões ordinárias deste colegiado. As metas físicas foram atingidas. 43

45 Ação 8951: Auditoria Interna A Auditoria Interna tem como objetivo assessorar a administração com informações sobre o desempenho da gestão, de modo a subsidiar o processo de decisão, buscando agregar valor à gestão, na gerência da coisa pública. Em 2013, a Auditoria Interna, atingiu 115,25% do montante de horas previstas, tendo levado a efeito 922 horas de trabalho, com o que cumpriu plenamente o planejamento respectivo, no atendimento de sua missão e objetivos. Quadro 21: Metas físicas e financeiras da Atividade de Auditoria Interna Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, ,45 97,33% Física Horas ,25% Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR-2013 A Auditoria Interna, instituída nos termos das disposições do Decreto nº 3.591/2000 e da IN SFC/MF nº 01/2001, visando o assessoramento à administração com informações sobre o desempenho da gestão, subsidiando o processo e agregando valor ao gerenciamento da coisa pública, levou a efeito no exercício de 2013 um total de 922 horas de trabalho, produzindo oito relatórios específicos na área operacional, o RAINT/2012, o PAINT/2014 e no atendimento da DN TCU nº 124/2012, emitiu Parecer, anexo ao relatório de gestão do exercício de 2012, com manifestação expressa sobre os controles internos administrativos, regularidade dos processos licitatórios, gerenciamento da execução de convênios e ajustes, sobre o cumprimento das recomendações da Auditoria Interna, do Tribunal de Contas da União, do Órgão de Controle Interno e das decisões e recomendações do Conselho Fiscal e do Conselho Administrativo. As despesas da área foram realizadas na ordem de 97,33% dos valores fixados no orçamento respectivo. Quadro 22: Realização por elemento de despesas da Auditoria Interna Elemento de Despesa R$ Contextualização Pessoal - AUDIN R$ ,45 Salários, encargos e benefícios Total R$ ,45 Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR Ação 5301: Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho Foram aplicados recursos neste programa no valor R$ ,18, representando 88,19% do total previsto e suas metas físicas foram atingidas em 91,43%. A segurança nos últimos anos tem ganho um destaque crescente nas cooperativas paranaenses. Os investimentos nessa área tem trazido bons resultados, de modo especial na diminuição de acidentes e afastamentos do trabalho. As palestras, seminários e encontros tem contribuído significativamente para esse fim. Quadro 23: Metas físicas e financeiras do Projeto de Segurança do Trabalho Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, ,18 88,19% Física Nº de Cooperativas ,43% Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR Foram realizados 133 projetos nas cooperativas, tendo como temas: Curso de Direção Preventiva; Curso Especializado de Saúde no Trabalho; Curso de Reciclagem em NR 10; Curso de 44

46 Bombeiro Profissional Civil; Curso de Direção Defensiva; Curso de Formação de Novos Brigadistas; Curso de NR-33 - Espaço Confinado; Curso de Operador de Máquinas; Curso de Segurança em Eletricidade; Curso Segurança na Operação de Caldeiras; Seminário das Brigadas; Curso Form. NR 35 - Trabalho em Altura; Curso de Segurança no Trabalho; Curso de CIPA; Curso Gestão Seg. do Trab. Ambiental; Curso de Normas Regulamentadoras; Curso Implantação do Progr. de Segurança; Curso Formação de Operador Empilhadeira; Curso Brigada Emergência Prim. Socorros; Curso de Formação em MOPP; Curso de Formação de Vigilantes; Formação de Brigada de Emergência; Curso de Pilotagem Segura; Curso de SEP; Transporte de Veículos de Emergência; Curso Direção Motorista Veículos de Emergência; Curso NR-12 Máquinas e Equipamentos; Curso NR-23 Brigada de Incêndio Avançado; Curso NR-23 Brigada de Incêndio Básica; Curso de Ergonomia; Curso Refrigeração Industrial por Amônia; Palestras sobre Segurança no Trabalho e Qualidade de Vida; Curso de Proteção Respiratoria; etc. Ação 5302: Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares Foram aplicados recursos neste programa no valor de R$ ,81, representando 94,03% do total previsto e suas metas físicas ultrapassaram ao planejado 37,28% Um programa importante para o desenvolvimento do sistema cooperativista paranaense porque proporciona a oportunidade melhorar estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A participação superou em 37,28% em relação a meta física prevista. A justificativa do fato esta associada com a relevância dos temas com vistas de melhoria de renda e saúde. Ações voltadas para a prevenção e manutenção da saúde física e mental para a melhoria da qualidade de vida do público beneficiário. Quadro 24: Metas físicas e financeiras do Projeto do estilo de vida saudável Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, ,81 94,03% Física Nº Participantes ,28% Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR Foram realizados 32 projetos nas cooperativas, tendo como temas: Palestra Mulher no Mercado de Trabalho; Curso de Saúde e Qualidade de Vida na Organizacional ; Palestras Educação Financeira; Palestra de Planejamento Financeiro Pessoal; Palestra Qualidade de Vida no Trabalho; Palestra Gestão de Relacionamentos; Palestra sobre Qualidade de Vida; Palestra sobre Aprimoramento Pessoal; Palestra Motivacional; Palestra sobre Sucessão Familiar; Palestra Comemoração Dia Internacional da Mulher; Mês da Mulher Unimed Curitiba; Palestra sobre Equilibrio Pessoal e Profissional; Palestra sobre Gestão do Orçamento Familiar e Pessoal; Palestra sobre Álcool e Drogas; Palestra sobre Hábitos de Vida Saudáveis; Palestra sobre Saúde da Mulher; Palestra Comemoração ao Dia do Trabalho; Programa Vivencial em Cooperativismo; Palestra Gestão de Relacionamentos; Palestra Integração Cultural e Social; Torneio de Integração; Encontro Comemorativo ao Dia da Mulher; Palestra Comemoração Dia do Trabalhador; Promoção Social - Artesanato e Culinária; Programa de Promoção Social; Curso de Práticas de Geração de Renda; Curso de Culinária; etc. Ação 5303: Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras As cooperativas já tem uma preocupação forte em relação a responsabilidade socioambiental e praticamente aplicam recursos próprios em vários projetos. O Sescoop/PR também tem apoiado algumas ações nesse sentido. 45

47 Foram aplicados recursos neste programa no valor de R$ ,00, representando 63,34% do total previsto e suas metas físicas foram atingidas em 75%. Do valor orçado tanto na meta financeira como na física ficou abaixo do previsto, motivo principal é a falta de especialistas qualificados para ministrarem palestras e treinamentos nessa área. Quadro 25: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, ,34% Física Nº Cooperativas % Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR Foram realizados 10 projetos nas cooperativas abordando temas como palestras e cursos sobre Sustentabilidade; Gerenciamento de Riscos Ambientais; Responsabilidade Social e Meio Ambiente; Comemoração ao Dia do Meio Ambiente; Programa de Desenvolvimento do Voluntariado; Inclusão Portadores de Deficiência; Encontro de Responsabilidade Social; Programa de Desenvolvimento de Voluntários Transformadores; Aproveitamento de Alimentos; Programas Sociais. Programa Profissionalização e Sustentabilidade Objetivo do Programa: melhorar a gestão e a governança das cooperativas Ação 5201: Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Nesse programa há um apoio voltado aos cursos de Pós-graduação que visa desenvolver e aprofundar a formação adquirida nos cursos de graduação (inclusive os de educação profissional tecnológicas de graduação), compreendendo programas de stricto sensu (mestrado e doutorado) e os de lato sensu (curso de especialização). Foram realizados 31 cursos entre projetos centralizados e descentralizados, com 198 eventos, tendo participações e carga horária de horas/aula. Curso superior de tecnologia, destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, voltado para atividades em uma determinada área profissional. Trata-se de curso de graduação com características especiais, distinto do bacharelado, cuja conclusão dá direito ao diploma de tecnólogo. Ocorre apenas como um programa de educação profissional tecnológica de graduação. Foram realizados quatro cursos dessa natureza, contemplando 40 eventos, com carga horária de horas e 910 participações do público beneficiário. A relação detalhada dos eventos encontra-se no Anexo III, item A.5 e 6. Quadro 26: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, ,69 91,05% Física Nº de Cooperativas ,25% Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR Nesse programa foram atendidas praticamente todas as cooperativas conforme meta física atingindo 96,25% de realização. Em termos financeiros a realização alcançou um montante de R$ ,69, representando 91,05% do valor realizado. 46

48 Ação 5202: Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Os projetos / atividades executados em 2013, nesta Ação, foram: Ato ou efeito de habilitar, de tornar uma pessoa capaz, com potencial e habilidades para compreender e desenvolver uma determinada atividade. É um processo de ensino-aprendizagem com o objetivo de instruir, de transmitir conhecimentos e informações, e que se caracteriza também por almejar objetivos bem delimitados na busca e no alcance de uma operacionalização e aplicabilidade imediata dos conteúdos e aspectos trabalhados nas suas atividades. Quadro 27: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, ,71 89,42% Física Nº Cooperativas ,71% Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR Nesse programa foram atendidas as cooperativas conforme meta física atingindo 93,71% de realização. Em termos financeiros a realização alcançou um montante de R$ ,71, representando 89,42% do valor realizado. Alguns eventos não foram realizados por falta de regularidade fiscal e pelo cancelamento da própria cooperativa. Ação 5203: Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Várias ações estão sendo realizada pelas cooperativas na adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. O Sescoop/PR também tem apoiado algumas ações nesse sentido. Foram aplicados recursos neste programa no valor de R$ ,72, representando 87,21% do total previsto e suas metas físicas foram atingidas em 88,67%. Do valor orçado tanto na meta financeira como na física ficou abaixo do previsto em função de cancelamento da própria cooperativa e por alguns programas terem sido iniciados mais tarde e terão sua continuidade em Quadro 28: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, ,72 87,21% Física Nº Cooperativas ,67% Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR Foram realizados 13 projetos nas cooperativas envolvendo eventos como Programação Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas; Curso de Auditores Internos; Curso para Conselheiro Fiscal; Programa de Certificação de Conselho Cooperativos; Programa de Desenvolvimento de Conselheiros; dirigentes PDD; Curso de Governança Cooperativa; Seminário Planejamento Estratégico Corporativo; Curso Preparatório Conselheiro Fiscal; Curso de Gestão Estratégica; Curso de Planejamento Estratégico; Programa de Desenvolvimento da Liderança Jovem; Workshop de Governança Corporativa. Um programa que merece destaque é o de Certificação de Conselheiros, programa lançado em 2013 com objetivo de capacitar novos conselheiros para o exercício da função. É um programa de capacitação específico para conselheiros de cooperativas de crédito e agropecuário, que busca aprimorar e desenvolver competências, visando uma maior efetividade no seu desempenho. Foram 47

49 realizadas duas turmas, sendo uma no Sicoob Central e outra na cooperativa Copagril, totalizando 80 participantes. Outro programa importante desenvolvido foi de Formação de Líderes e Executivos A preparação dos executivos tem recebido atenção especial do Sistema Ocepar, pois eles são os responsáveis pela transformação das estratégias em resultados, fortalecendo a atuação e integração dos gestores e a interação com as lideranças. Por isso, desenvolve, por meio do Sescoop/PR, um programa continuado de capacitação composto por fóruns destinados à discussão de assuntos específicos, cursos e viagens de intercâmbio. No ano, foi promovido um fórum, com a presença de 30 executivos, evento este realizado em conjunto com o Tribunal de Justiça do Paraná - evento especial como parte das atividades do Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas. O encontro aconteceu durante os dias 26 e 27 de setembro, em Curitiba. Também, dando continuidade à capacitação internacional, em 2013, foi concluída a 4ª turma e iniciada a 5ª, no dia 15 de julho, em Curitiba. O primeiro módulo contou com 28 executivos, e o segundo módulo foi uma viagem de imersão no cooperativismo da Argentina, onde o grupo teve a oportunidade de visitar a sede da Coninagro (Confederação Intercooperativa Agropecuária), em Buenos Aires, para conhecer detalhes sobre a atuação das cooperativas agropecuárias e os desafios do setor. Estiveram também nas cidades de Rosário, em visita a AFA (Agricultores Federados Argentinos), em Shunchales, na Sancor Seguros e na Sancor Lácteos. Ação 5204: Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Essa ação esta sob a responsabilidade da Gerência de Desenvolvimento e Autogestão. Seu foco é realizar atividades de orientação na constituição de cooperativas, informação, avaliação, acompanhamento, estudos e análise de desempenho das cooperativas. Foram aplicados recursos neste programa no valor de R$ ,46, representando 98,60% do total previsto e suas metas físicas atingiram 98,73% do previsto. Quadro 29: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, ,46 98,60% Física Nº Cooperativas ,73% Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR

50 O quadro 30 apresenta a os valores realizados por elemento de despesa. Quadro 30: Realização por elemento de despesas da Gerência de Autogestão Elemento De Despesa R$ Contextualização Pessoal - ACOMP R$ ,79 Salários, encargos e benefícios Viagens - ACOMP Prog.de Orientação a Cooperativas R$ 1.604,84 Passagens, Diárias e Hospedagens Viagens - ACOMP Prog.de Orientação a Cooperativas II R$ ,87 Passagens, Diárias e Hospedagens Manutenção - ACOMP R$ ,96 Material de Consumo, Passagens e Locomoções, Serv. e Divulg. Institucionais, Serviços Especializados, Serviços de Transportes e Serviços Gerais Investimento - ACOMP R$ 4.388,00 Aquisição de equipamentos de informática e máquina fotográfica Total R$ ,46 Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR As atividades de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal objetivo a manutenção da qualidade da gestão das empresas cooperativas, preservando sua credibilidade perante terceiros e a transparência junto ao quadro social. Busca-se, ainda, assegurar a longevidade das cooperativas. A qualidade da gestão é perseguida mediante processos que envolvem a constituição, o registro, o sistema de acompanhamento e a auditoria de gestão, incluindo também a análise de cenários econômicos e dos meios de conduzir os negócios nos diversos ambientes onde atuam. Esses processos combinam-se ao monitoramento das cooperativas, que busca proporcionar melhores níveis de eficiência e eficácia, com maiores resultados e menos gastos financeiros. Outra meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas atentas aos anseios dos cooperados, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos. A) Ações vinculadas aos objetivos estratégicos a.1) Assessoria Fisco Contábil Com o objetivo de prestar assessoramento fisco contábil às cooperativas de transporte, foram realizadas 10 visitas de acompanhamento da situação fiscal e tributaria, onde foram prestados esclarecimentos a cerca do devido tratamento contábil e tributário para as cooperativas de transporte. Também foram atendidas 2 outras cooperativas que demandaram assessoramento específicos sobre capital social, Créditos tributários e Guia tributário geral. Foi mantido apoio integral junto à OCB para a análise e acompanhamento de alterações de legislações que gerassem impacto ao sistema cooperativo, dentre destas destacamos o trabalho realizado para desoneração da folha e discussões sobre o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo. Realização de 05 reuniões do GAET (Grupo de Estudos Tributários das Cooperativas Paranaenses). a.2) Orientação para constituição e registro de cooperativas A orientação na constituição de cooperativas é a ação preventiva de monitoramento. Neste sentido as orientações do sistema OCEPAR para o sucesso do empreendimento cooperativo, devem estar alicerçado em quatro pilares: a necessidade e solução, o comprometimento dos interessados, a viabilidade econômica do negócio e a sustentação legal. Atendidos estes requisitos, o grupo de interessados na constituição de uma cooperativa terá certeza do sucesso para o novo empreendimento. Com esta linha de atuação No ano, foram orientados 97 grupos interessados na constituição de cooperativas importando num total de 133 atendimentos dos quais atendimentos 49

51 convergiram para 01 registro provisório. Das cooperativas constituídas em anos anteriores 12 tiveram a concessão de registros em definitivos ou prorrogados e 06 cancelados. a.3) Visitas Técnicas Com o objetivo de apresentar e discutir a análise da situação econômica e financeira das cooperativas foram realizadas 168 visitas técnicas em 165 cooperativas, que contaram com a participação de participantes, dos quais 11% eram presidentes, 25% diretores, 18% gerentes, 17% conselheiros fiscais, 10% agentes de DA ou DH e 19% outros técnicos. Das cooperativas analisadas 68 eram do ramo agropecuário, 31 do ramo saúde, 25 de transporte, 13 de crédito, 9 de infraestrutura, 10 educacional, 7 de trabalho, 3 turismo e lazer, 1 cooperativa de consumo e outra do ramo habitacional. Na oportunidade também foi apresentado e discutido o PEDC Plano estratégico de desenvolvimento cooperativo que tem como objetivo alcançar maior efetividade na aplicação dos recursos do Sescoop/PR e contribui de forma efetiva para o desenvolvimento das cooperativas. Para a realização destas visitas técnicas o GDA elaborou 11 cenários consolidados por ramos e 08 cenários regionais para comparação com as cooperativas visitadas. a.4)trabalhos especiais Atendendo a demanda de cooperativas em 2013 foram elaborado 9 (nove) trabalhos especiais entre os quais destacamos: Plano de reestruturação e saneamento financeiro em 04 cooperativas, Implantação de nova unidade e/ou novas atividades em 02 cooperativas, Plano de organização interna e normatização em 01 cooperativa, Plano de capitalização em 01 cooperativa e Auxílio para incorporação em 01 cooperativa. a.5) Conselheiros Fiscais Foram realizadas 13 (treze) turmas de capacitação onde participaram 408 conselheiros fiscais das cooperativas, com objetivo de treinar os conselheiros eleitos para o desempenho das funções. Entre os dias 17 e 26 de abril 8 cursos nas cidades de Londrina, Toledo, Maringá, Ponta Grossa, Pato Branco e Curitiba. No mês de junho, entre os dias 24 e 26 foram realizados outros 4 cursos, sendo que 2 deles específicos para o ramo saúde, nas cidades de Curitiba e Maringá. Para complementar o programa de capacitação de conselheiros fiscais de 2013, foi realizado um curso para conselheiros de cooperativas de crédito em Campo Mourão com a participação de 16 a.6) Fórum dos Contadores Cerca de 79 profissionais, entre contadores, controllers, auditores, analistas e assistentes, participaram do Fórum de Contadores das Cooperativas nos dias 17 e 18 de outubro em Maringá. A capacitação visou promover a atualização dos profissionais das áreas contábil, fiscal e tributária quanto ao processo de convergência das normas brasileiras de contabilidade às regras internacionais. Foram apresentados e discutidos os aspectos técnicos e práticos relacionados aos CPCs (Comitês de Pronunciamentos Contábeis), as mudanças mais significativas ligadas às práticas contábeis adotadas pelas cooperativas e a abrangência dos pontos críticos para a sua implementação. a.7) Fórum Financeiro Com o objetivo de apresentar o desempenho das cooperativas agropecuárias e os resultados alcançados em 2012 e debater as perspectivas para a economia nacional e internacional, foi realizado no mês de abril o Fórum Financeiro com as instituições financeiras que possuem relacionamento com as cooperativas, participaram deste evento 36 representantes das cooperativas e 20 convidados de bancos e cooperativas de crédito. O segundo Fórum financeiro do ano também foi 50

52 realizado no auditório do sistema Ocepar e contou com a participação de 49 representantes de cooperativas e teve como foco principal a análise e perspectiva da economia mundial e Brasileira. a.8) Coordenação de Eventos Através das demandas levantadas em visitas técnicas, ou ainda de forma direta por parte das cooperativas o GDA traça planejamento de eventos de forma centralizada afim de atender as dificuldades contábeis, tributárias, financeiras ou operacionais das cooperativas. Em 2013 foram coordenados 63 eventos que contaram com participantes e horas. Para estes eventos foram investidos R$ ,00 (Seiscentos e cinquenta e quatro mil e novecentos e quarenta e cinco reais). Os eventos coordenados pelo GDA foram: Curso de Atualização de ICMS - Curso de Atualização Tributária - Curso de Auditores Internos - Curso de Condução Econômica - Curso de Custos Operacionais do Transporte de Cargas - Curso de DIPJ - Curso de Direção Preventiva - Curso de Fechamento de Balanço - Curso de Gerenciamento de Sistemas de Gestão Integrada - Curso de Gestão de Containers - Curso de Gestão da Frota - Curso de Gestão de Utilização de Pneus - Curso de IFRS para Pequenas e Médias Cooperativas - Curso de Implantação de Sistemas Integrados - Curso de Reciclagem na Utilização de Sistema Integrado - Curso para Conselheiro Fiscal - Fórum de Dirigentes de Cooperativas de Transporte - Fórum dos Dirigentes do Ramo Educacional - Fórum dos Profissionais de Contabilidade - Fórum dos Profissionais de Finanças - Palestra sobre Cooperativismo - Programa de Qualidade no Ramo Transporte - Programa de Reciclagem na Gestão da Qualidade - Curso de Revisão das alterações das normas contábeis em IFRS B) Ações de Monitoramento Específicas por Ramos b.1) Ramo Transporte Fórum das Cooperativas do Ramo Transporte Foram realizados quatro encontros no ano, reunindo os diretores das cooperativas de transporte, os eventos foram realizados em Pato Branco, Mandaguari, Piên e Cambé, totalizando 146 participações em 19 horas. Foram discutidos os indicadores econômicos e financeiros o plano de eventos e capacitação de 2014, alteração de legislação (11.442), lei do tempo de direção (12.690), conta frete, recolhimento previdenciário, excepcionalidade de ingresso de pessoa jurídica nas sociedades cooperativas, desenquadramento do Simples para pessoas jurídicas associadas em cooperativas e o Plano Estratégico de Desenvolvimento Cooperativo. No último evento contamos com a Participação de técnicos da OCB para validação e apresentação do plano de trabalho do Ramo. Como destaques de ações em prol do Ramo em 2013 apresenta-se: a) Início da aplicação da redução da base de cálculo do Imposto de Renda de 40% para 10%, através da Medida Provisória nº 582. b) Prorrogação da tolerância 7,5% de peso entre eixos, conforme Resolução 467/13 do Contran; c) Reconhecimento do segmento com indicação para participação na Câmara de Estudos Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas do Ministério dos Transportes através da portaria Nº 326, de 9 de agosto de d) Participação e discussão em audiência pública da Câmara dos Deputados em ralação à necessidade de alterações da Lei (Tempo de direção). 51

53 e) Participação e discussão em audiência pública da ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres em ralação à Resolução 3658 (Conta Frete). f) Discussões junto à Casa Civil para alterações da Lei g) Definição de Plano Contábil padrão através do CCT (Comitê Contábil Tributário). h) Emissão da Recomendação Técnica 001 da OCB que trata do ingresso de pessoa jurídica no quadro social de cooperativas de transporte; i) Elaboração de projeto para criação de linha de crédito específica para o Ramo. j) Participação na Câmara Temática de estudos da ANTT. k) Realização de diversos cursos específicos para o ramo como: l) Curso de condução Econômica m) Custos Operacionais no Transporte n) Curso de direção preventiva o) Curso de Gestão de containers p) Curso de gestão de frota q) Curso de gestão e utilização de pneus r) Programa da qualidade no transporte b.2) Ramo Educacional Fórum de Educação Dirigentes das cooperativas do ramo educacional reuniram-se, no dia 07 de julho, na sede da Cooperativa Educacional Regina Mundi em Dois Vizinhos (Coopermundi), em um fórum organizado com o apoio do Sescoop/PR para discutir impactos das legislações vigentes e dos projetos de lei em curso como também treinamentos necessários para o setor, entre outros temas. Neste ano também teve início a Pós-Graduação do Ramo que foi intitulada de Curso de Especialização em Cooperativismo Aplicado à Educação, realizado em parceria com a PUC/PR, esta Pós graduação foi uma demanda levantada pelo ramo durante as discussões do conselho estadual. b.3) Ramo Saúde Foram realizadas 20 (vinte) visitas técnicas, contando com 125 participações das quais 42% de dirigentes destas cooperativas. As ações de destaque em 2013 foram: a) Padronização do Balanço Social para o Ramo; b) Discussão e implantação de indicadores para monitoramento da área de Recursos Humanos das cooperativas de Saúde; Durante as visitas técnicas os analistas da área de Gerência de Desenvolvimento e Autogestão perceberam que o Ramo está apresentando sinais de alerta e portanto existem questões que foram registradas para realização de ações efetivas e acompanhamento no plano de trabalho de 2014, as principais destacadas são: a) ANS ampliação de coberturas, sem contrapartida contratual; 52

54 b) Legislação tributária desfavorável; c) Aumento dos custos operacionais; d) Ações judiciais que oneram os custos; e) Evolução tecnológica que amplia as quantidades de exames e custos; b.4) Ramo Trabalho Foram realizadas 07 (sete) visitas técnicas, contando com 34 participações das quais 56% de dirigentes destas cooperativas. As ações de destaque em 2013 foram: a) Elaboração e implantação piloto em uma cooperativa de trabalho do Plano Estratégico de Desenvolvimento Cooperativo (PEDC); b) Realização do Curso de IFRS para pequenas e médias cooperativas, com objetivo de interpretação e aplicação das normas internacionais de contabilidade adequados à realidade de cooperativas de pequeno porte; Assessoramento à gestão das pequenas cooperativas O programa de apoio integral as pequenas cooperativas PROCOOPE tem sua atuação voltada ao desenvolvimento das novas e pequenas cooperativas, através do assessoramento direto na regularização documentária, na organização dos processos administrativos e de controle. Tem como objetivo dar suporte ao desenvolvimento das atividades das pequenas cooperativas e das novas no inicio de suas atividades. Participantes Em 2013 o PROCOOPE contava com 106 (cento e seis) cooperativas, das quais 91 estavam em operação e 15 apesar de estarem com o registro ativo no Sistema Ocepar não estavam operando, abaixo seguem as relações. Quadro 31: Relação de Cooperativas Ativas Sigla Descrição do Núcleo Ramo AEROTAXI CENTRO SUL TRANSPORTE BIOLABORE OESTE TRABALHO CARGAS E ANEXOS CENTRO SUL TRANSPORTE CASB NORTE AGROPECUÁRIO CEACEMP OESTE EDUCACIONAL CEFI OESTE EDUCACIONAL CEILIN CENTRO SUL EDUCACIONAL CEPROPAR CENTRO SUL TRABALHO CERAL CENTRO SUL INFRA-ESTRUTURA CERCHO SUDOESTE INFRA-ESTRUTURA CERWIT CENTRO SUL INFRA-ESTRUTURA COCAMP SUDOESTE AGROPECUÁRIO COLÉGIO COOPERATIVA CENTRO SUL EDUCACIONAL COMEPP CENTRO SUL SAÚDE COOAVISUL SUDOESTE AGROPECUÁRIO COOCLAPAR CENTRO SUL TRABALHO COOHABIVEL OESTE HABITACIONAL COONAGRO CENTRO SUL AGROPECUÁRIO 53

55 COOPCARDIO PR CENTRO SUL SAÚDE COOPECOSTA CENTRO SUL EDUCACIONAL COOPERADI CENTRO SUL TRABALHO COOPERDOL NORTE TRABALHO COOPERFAX NOROESTE TRANSPORTE COOPERFROTA CENTRO SUL TRANSPORTE COOPERINE CENTRO SUL AGROPECUÁRIO COOPERLATE-VIDA SUDOESTE AGROPECUÁRIO COOPERMAP OESTE TRANSPORTE COOPERMUNDI SUDOESTE EDUCACIONAL COOPERSUI CENTRO SUL AGROPECUÁRIO COOPERTRAC OESTE TRANSPORTE COOPESF CENTRO SUL CRÉDITO COOPON CENTRO SUL TRANSPORTE COOPROSERV CENTRO SUL TRABALHO COOPTRAN CENTRO SUL TRANSPORTE COOPTUR CENTRO SUL TURISMO E LAZER COOTRANSCIC CENTRO SUL TRANSPORTE COOTRAST NOROESTE TRANSPORTE COOTTRAFOZ OESTE TURISMO E LAZER COOVICAPAR OESTE AGROPECUÁRIO COPERFLORA NOROESTE AGROPECUÁRIO COPI CENTRO SUL SAÚDE COPLAR CENTRO SUL AGROPECUÁRIO COTRANAUTA CENTRO SUL TRANSPORTE COTRELENA OESTE TRANSPORTE CREDISANEPAR OESTE CRÉDITO CRESERV PINHÃO CENTRO SUL CRÉDITO DOVICARGA SUDOESTE TRANSPORTE FECOERPA OESTE INFRA-ESTRUTURA FEDERALCRED SUL CENTRO SUL CRÉDITO RODOCREDITO SUDOESTE CRÉDITO SAGRA OESTE AGROPECUÁRIO TRANSCOOPER SUDOESTE TRANSPORTE UNIFISIO CENTRO SUL SAÚDE UNIODONTO MARINGA NOROESTE SAÚDE UNIODONTO PARANA CENTRO SUL SAÚDE UNIODONTO PONTA GROSSA CENTRO SUL SAÚDE VOTORANTIM CENTRO SUL CRÉDITO COACIPAR NOROESTE AGROPECUÁRIO APROCER COOPERATIVA NORTE AGROPECUÁRIO Fonte: GDA,

56 Quadro 32: Relação de Cooperativas com registro ativo na Ocepar, mas não estão operando Sigla Descrição do Núcleo Ramo CAEAR CENTRO SUL EDUCACIONAL CCLPL CENTRO SUL AGROPECUÁRIO CEACEPOM CENTRO SUL EDUCACIONAL COCAFE NOROESTE AGROPECUÁRIO COCEAL NORTE AGROPECUÁRIO COOCAROL NOROESTE AGROPECUÁRIO COOFERCO NORTE EDUCACIONAL COOMARI NOROESTE EDUCACIONAL COOPAB SUDOESTE EDUCACIONAL COOPAGEV CENTRO SUL EDUCACIONAL COOPERFLOR CENTRO SUL EDUCACIONAL COOPERMIBRA NOROESTE AGROPECUÁRIO COOPRAMIL NORTE AGROPECUÁRIO VALCOOP NORTE AGROPECUÁRIO Fonte: GDA, 2013 Quadro 33: Informações das Cooperativas do PROCOOPE Fonte: GDA, 2013 c.1) As principais ações realizadas de forma direta foram: SIG Sistema Integrado de Gestão; O projeto denominado SIG (Sistema Integrado de gestão) visa capacitar os gestores e técnicos das pequenas cooperativas na utilização de ferramenta de sistema integrado, ou seja, da tradução literal dos chamados ERPs (Enterprise Resource Planning), que são sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, operacional, recepção, armazenagem, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras etc) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio à decisão etc). Todo este processo resume-se na melhora de qualidade de controles e transparência da gestão da cooperativa. Através da contratação do serviço de instrutória a empresa contratada fornece pelo período de até dois anos a licença de uso do software à cooperativa capacitada. 55

57 Este projeto teve inicio em 2007 e até dezembro de 2013 foram investidos R$ ,81 (Oitocentos e vinte e um mil e duzentos e quatro reais e oitenta e um centavos) e contemplou a participação de 16 (dezesseis) cooperativas, das quais 11 (onze) ainda estão efetivamente operando. Quadro 34: Demonstrativo de aplicação de recursos e cooperativas atendidas Acompanhamento do PROJETO SIG Cooperativa Projeto Fase Ano Investimento Valor Total Investido no programa até - 26/12/ ,81 Camix 0998/2007 Primeiro Ano (Implantação) ,00 Coafag 0998/2007 Primeiro Ano (Implantação) ,00 Cooperante 0998/2007 Primeiro Ano (Implantação) ,00 Cooperlate-Vida 0998/2007 Primeiro Ano (Implantação) ,00 Todas 0999/2007 Reciclagem (Capacitação) ,00 Valor Investido em ,00 Camix 1059/2008 Segundo Ano (Manutenção) ,33 Coamil 1060/2008 Primeiro Ano (Implantação) ,67 Cooperante 1059/2008 Segundo Ano (Manutenção) ,33 Cooperlate-Vida 1059/2008 Segundo Ano (Manutenção) ,33 Copergrão 1060/2008 Primeiro Ano (Implantação) ,67 Valor Investido em ,33 Todas 0526/2009 Reciclagem (Capacitação) ,00 Valor Investido em ,00 Coamil 0074/2010 Segundo Ano (Manutenção) ,00 Codagri 0393/2010 Primeiro Ano (Implantação) ,00 Coopersuí 0393/2010 Primeiro Ano (Implantação) ,00 Cootramario 0393/2010 Primeiro Ano (Implantação) ,00 Copergrão 0074/2010 Segundo Ano (Manutenção) ,00 Coprossel 0074/2010 Segundo Ano (Manutenção) ,00 Todas 1249/2010 Reciclagem (Capacitação) ,00 Valor Investido em ,00 Coamil 0084/2011 Terceiro Ano (Exceção) ,00 Codagri 0850/2011 Segundo Ano (Manutenção) ,00 Coopersuí 1055/2011 Reciclagem (Capacitação) ,00 Coopersuí 0850/2011 Segundo Ano (Manutenção) ,00 Cootramario 0850/2011 Segundo Ano (Manutenção) ,00 Copergrão 1055/2011 Reciclagem (Capacitação) ,00 Copergrão 0084/2011 Terceiro Ano (Exceção) ,00 Coprossel 1055/2011 Reciclagem (Capacitação) ,00 Coprossel 0084/2011 Terceiro Ano (Exceção) ,00 Unicastro 0389/2011 Primeiro Ano (Implantação) ,00 Valor Investido em ,00 Biolabore 0155/2012 Primeiro Ano (Implantação) ,64 Coaprocor 0155/2012 Primeiro Ano (Implantação) ,88 Todas 0950/2012 Reciclagem (Capacitação) ,00 56

58 Unicastro 0838/2012 Segundo Ano (Manutenção) ,00 Cooperponta 1692/2012 Primeiro Ano (Implantação) ,96 Valor Investido em ,48 Cerpa 0782/2013 Primeiro Ano (Implantação) ,00 Cooperleste 0806/2013 Primeiro Ano (Implantação) ,00 Todas 0698/2013 Reciclagem (Capacitação) ,00 Biolabore 0766/2013 Segundo Ano (Manutenção) ,00 Coaprocor 0766/2013 Segundo Ano (Manutenção) ,00 Cooperponta 0766/2013 Segundo Ano (Manutenção) ,00 Valor Investido em ,00 Y:\Sistema Integrado de Gestão - SIG\[Controle Financeiro - SIG.xlsx]Acompanhamento Financeiro Fonte: GDA, 2013 Comentários sobre as duas cooperativas que participaram do projeto e entraram em processo de dissolução e liquidação: a) CAMIX Deixou de operar devido à inviabilidade financeira, todo seu imobilizado foi adquirido pela Cooperativa Coprossel, que também foi participante do Projeto. b) COAMIL Deixou de operar devido ao reduzido quadro social e inviabilidade econômica, foi incorporada pela Cooperativa Coprossel. c) COAFAG Deixou de operar por falta de interesse do quadro social e município. d) CODAGRI Deixou de operar devido ao reduzido quadro social e inviabilidade econômica. e) COPERGRÃO Foi incorporada pela cooperativa Coprossel. Sistema de Gestão da Qualidade para o Ramo Transporte Este projeto tem como objetivo preparar e capacitar às cooperativas de transporte na obtenção de certificações de gestão de qualidade, para que possam ampliar sua carteira de clientes atendendo as exigências destes e também contemplando as adequações de legislações ambientais. O projeto contempla a capacitação para certificação de ISO 9001, ISO e SASMAQ. As cooperativas que participam deste projeto são: a) Coopercaf; b) Rodocoop; c) Cootrelena; d) Cooperleste; e) Cooptrans; c.2) Atendimentos diários Rotineiramente são atendidas solicitações de esclarecimentos sobre lançamentos contábeis, inclusão de balanços no sistema AutoGestão, dúvidas tributárias, questões sociais, etc Estes atendimentos são realizados por todos os técnicos da Gerência de Desenvolvimento e Autogestão através de contatos telefônicos, s ou presencial. 57

59 Programa: 5100 Cultura da Cooperação Objetivo do Programa: promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo Ação 5101: Promover a cultura da cooperação e disseminação da doutrina Esse programa tem ações que fortalecem a sociedade, por meio dos seus hábitos, seus costumes, crenças e valores formadores da cultura. Atividades que se desenvolvem trabalhando o conjunto das características humanas inatas, que se criam, se preservam ou aprimoram por meio da comunicação e cooperação entre indivíduos. Foram aplicados recursos neste programa no valor de R$ ,74, representando 87,39% do total previsto e suas metas físicas atingiram 94,50% do previsto. Quadro 35: Metas físicas e financeiras do Projeto Cultura da Cooperação Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, ,74 87,39% Física Nº Participantes ,50% Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR Os projetos executados em 2013, nesta Ação, que merecem destaque são: Elicoop Feminino No dia 16 de maio, o Museu da Imigração Holandesa, na Colônia Castrolanda, em Castro (PR), recebeu cerca de 210 lideranças femininas de 13 cooperativas do Paraná e convidadas de cooperativas do Espírito Santo e do Mato Grosso do Sul, que participaram do 8º Encontro de Lideranças Femininas - Elicoop Feminino. Atualmente o setor cooperativista paranaense emprega 75 mil pessoas de forma direta, sendo que 27 mil são mulheres, ou seja, 36%. Elas também marcam presença no quadro associativo, onde já são mais de 15% do total de um milhão de cooperados em diversos ramos de atuação. As mulheres presidem cooperativas e participam de Conselho de Administração, desenvolvendo um papel fundamental para o cooperativismo, contribuindo para diminuir as desigualdades e ajudando a promover o desenvolvimento econômico e social de forma justa e igualitária. Cooperjovem O Cooperjovem é destinado a estudantes do ensino fundamental e é promovido em parceria com cooperativas e escolas. No Paraná, o programa contou em 2013 com alunos, 500 professores, 224 escolas de 64 municípios e participação de 15 cooperativas. O Sicredi desenvolve um programa parecido chamado A União Faz a Vida, desenvolvido nos estados do Paraná e São Paulo, envolvendo 54 municípios, 202 escolas e alunos, com professores e 25 cooperativas. Os dois programas - Cooperjovem e a União Faz a Vida, promoveram em Curitiba, a quarta edição do Encontro Interestadual PR/SP, reunido mais de 600 professores. O encontro foi realizado nos dias 30 e 31 de outubro, nas dependências da Universidade Positivo, com o objetivo de promover a aproximação e a integração entre os participantes dos programas, otimizando os esforços em torno da promoção do cooperativismo e da cidadania. Na abertura, foi lançada a 4.ª edição da Revista Vida Cooperativa, produzida pela Central Sicredi e Sescoop/PR. Também, foram premiados os finalistas paranaenses do 7º Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem e do 6º Prêmio Nacional Professor Cooperjovem. 58

60 No 7º Prêmio Nacional de Redação, o estudante paranaense Kaio Victor Rodrigues da Rosa, da Escola Municipal Dona Leopoldina, de Quatro Pontes, foi classificado em terceiro lugar na categoria 4º e 5º ano do ensino fundamental. O tema de sua redação foi Água: além de matar a sede, é fundamental para a vida da terra e, no 6º Prêmio Nacional Professor, o Sescoop/PR em parceria com a Copagril foi classificado em 1º lugar com a professora Andréia Bach. Também, numa iniciativa dos dois programas, cooperativas agropecuárias, educacionais e de crédito, envolveram mais de dezoito mil estudantes, nos meses de junho a agosto, promovendo uma ação conjunta que contou com oficinas de jogos cooperativos, apresentações culturais, ações sociais e ambientais. 7º Intercâmbio Cultural entre Cooperativas - ITC Mais de 600 pessoas acompanharam o 7º Intercâmbio Cultural entre Cooperativas (ITC), que aconteceu no dia 06 de julho na Universidade Positivo, em Curitiba. Vinte e oito cooperativas estiveram presentes com suas caravanas de cooperados, colaboradores e familiares para participarem do evento. Nessa edição, 29 atrações se apresentaram no ITC. O 7º ITC foi transmitido em tempo real pelo Portal Paraná Cooperativo ( podendo ser visto através de smartphones e tablets, sendo que ao todo mais de mil pessoas acompanharam o evento pela internet, das quais, 566 acessos foram registrados de 14 estados brasileiros. O objetivo do ITC é promover o intercâmbio e a confraternização por meio da arte, abrindo espaço para os talentos do cooperativismo. A cada edição, o ITC se consolida como um evento de promoção social que vem contribuindo para difundir a cultura da cooperação e fortalecer a intercooperação. É realizado anualmente no 1º sábado do mês de julho e é uma das atividades comemorativas ao Dia Internacional do Cooperativismo. 2.4 Indicadores utilizados pela entidade para monitorar e avaliar o desempenho, acompanhar o alcance das metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos serviços prestados, identificar necessidade de correções e de mudanças de rumos, etc. Metas e indicadores qualitativos e quantitativos para avaliar o desempenho da gestão Para uma melhor avaliação de desempenho e dos resultados alcançados em 2013, bem como a correta aplicação dos recursos, apresentamos na sequência os indicadores de gestão de desenvolvimento humano. Os indicadores foram classificados e serão apresentados em quatro grupos distintos: a) Indicadores de desempenho medem o desempenho das atividades do Sescoop/PR, comparativamente com os exercícios anteriores, no que diz respeito ao número de eventos, número de participações, carga horária e investimentos realizados. b) Indicadores de eficiência medem a aplicação dos recursos, calculando os valores médios investidos, tanto em capacitação profissional, quanto em promoção social, por evento, por participante e por hora/aula. c) Indicadores de eficácia avalia os resultados da capacitação profissional e da promoção social, previstos e realizados, no que diz respeito a eventos, participações, carga horária e investimentos, além de comparar a carga horária por evento e as participações por evento. d) Indicadores de efetividade tem por objetivo calcular o percentual de evolução dos resultados das avaliações dos eventos de capacitação profissional e de promoção social. Mede a evolução do conhecimento dos participantes de treinamentos proporcionados pelo Sescoop/PR. 59

61 Os números apresentados na sequência originam os indicadores descritos acima. Número de eventos realizados: no exercício de 2013, foram realizados eventos sendo em Formação Profissional e ações de Promoção Social. Número de participações nos eventos: de janeiro a dezembro de 2013 participaram dos eventos cooperativistas. Deste total, pessoas participaram de eventos de Formação Profissional e pessoas em eventos de Promoção Social. Carga horária total: a carga horária é um indicador importante na avaliação do Sescoop/PR, pois destaca o esforço realizado no sentido de melhor formar, capacitar e promover as pessoas. A carga horária apresentada se refere à duração do evento, sem levar em consideração as participações. Foram ,50 horas/aula ou atividades realizadas nos eventos, sendo 9.194,50 horas aplicadas nas ações de Promoção Social e horas aplicadas nas ações de Formação Profissional dos eventos centralizados e descentralizados. Recursos financeiros: os recursos aplicados no ano de 2013 totalizaram R$ ,59, sendo R$ ,00 em ações de Promoção Social e R$ ,00 em ações de Formação Profissional. Nesses recursos estão contabilizados todos os custos necessários para a realização dos eventos como remuneração de instrutores, despesas com material didático, divulgação, alimentação, hospedagem, além das despesas administrativas e com pessoal da equipe da gerência de desenvolvimento humano denominado de CAPCOOP, cujo valor soma a R$ ,99 incluído contabilmente na rubrica Formação Profissional Indicadores de Desempenho a) Número de Eventos Gráfico 4: Mede a evolução do número de eventos totais realizados pelo Sescoop/PR. Fonte: GDH, Número de Eventos 2004/ Nº Eventos O ano de 2013, comparado com 2012, teve um crescimento de 9,6% no número de eventos. Tal aumento, enquanto o volume de recurso aumentou em 3,89%, demonstra a maior eficiência na utilização do recurso. Proporcionalmente de todos os indicadores de desempenho, esse é o que mais cresceu. 60

62 b) Número de Participações Gráfico 5: Mede a evolução do número de participações totais nos eventos realizados pelo Sescoop/PR. Número de Participantes 2004/ Público Fonte: GDH, 2013 Comparando com o ano anterior, o número de participações, conforme demonstrado no gráfico acima, teve uma evolução de 4,74%. c) Carga Horária Gráfico 6: Mede a Evolução da Carga Horária Total nos Eventos Realizados pelo Sescoop/Pr. Fonte: GDH, 2013 Horas/aula 2004/ Horas/aula De todos os indicadores, esse é o que mede o tempo de duração das ações de treinamento, ou seja, o tempo disponibilizado para participação efetiva nas ações promovidas pelo Sescoop/PR. Em 2013, conforme demonstrado no gráfico acima, tivemos um crescimento de 5,93% na carga horária, se compararmos com o exercício de

63 d) Investimentos Realizados Gráfico 7: Mede a evolução dos investimentos realizados pelo Sescoop/PR em treinamentos. Recursos Financeiros Aplicados 2004/ , , , ,00 Fonte: GDH, R$ O Sescoop/PR teve um acréscimo no montante de recursos financeiros aplicados em treinamentos, na ordem de 3,89%, se comparado com o exercício de Enquanto isso, os demais indicadores de desempenho tiveram um crescimento acima disso, o que demonstra um melhor aproveitamento do recurso Indicadores de Eficiência a) Investimento médio por participante Por meio desse indicador se calcula o valor médio (em reais - R$) investido por participante em eventos de formação profissional, promoção social e total. O resultado é obtido por meio da divisão do investimento total pelo total de participantes nas ações analisadas. No gráfico 8, é apresentada a análise comparativa entre o previsto e o realizado em Gráfico 8: Investimento médio por participante. Investimento Médio por Participante (R$) 160,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 - Promoção Formação Total Social Profissional Previsto 78,00 150,67 131,60 Fonte: GDH, 2013 Realizado 64,29 159,15 129,58 62

64 b) Investimento médio por evento Por meio desse indicador se calcula o valor médio (medido e reais R$) por evento investido nas ações de capacitação profissional, promoção social e total. O resultado é obtido por meio da divisão do investimento total pelo total de eventos nas ações analisadas. No gráfico 9, é apresentada a análise comparativa entre o previsto e o realizado em Gráfico 9: Investimento médio por evento. Investimento Médio por Evento (R$) 4.000, , , , , , ,00 500,00 - Promoção Formação Total Social Profissional Previsto 2.968, , ,28 Realizado 2.764, , ,87 Fonte: GDH, 2013 c) Investimento médio por hora/aula Por meio desse indicador se calcula o custo da hora/aula nas ações de capacitação profissional, promoção social e total por evento. O resultado é obtido por meio da divisão do investimento total pelo total de eventos nas ações analisadas No gráfico 8, é apresentada a análise comparativa entre o previsto e o realizado em No gráfico 10, é apresentada a análise comparativa entre o previsto e o realizado em Gráfico 10: Investimento médio por hora/aula. Investimento Médio por Hora (R$) Fonte: GDH, ,00 300,00 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 - Promoção Formação Total Social Profissional Previsto 349,07 246,84 258,62 Realizado 330,16 267,76 275,83 63

65 2.4.3 Indicadores de Eficácia a) Média de horas/aula por evento Por meio desse indicador se calcula o número médio de horas/aula nas ações de capacitação profissional, promoção social e total por evento. O resultado é obtido por meio da divisão do total de horas/aula pelo total de eventos nas ações analisadas. No gráfico 11, é apresentada a análise comparativa entre o previsto e o realizado em Gráfico 11: Média de horas/aula por evento. Carga Horária por Evento 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 - Promoção Formação Total Social Profissional Previsto 8,50 14,69 13,55 Realizado 8,37 14,14 12,98 Fonte: GDH, 2013 No gráfico acima observamos que a média de 12,98 horas por evento está adequada, sendo que a média da Formação Profissional é de 14,14 horas e da Promoção Social é de 8,37 horas. Em outras palavras poderíamos dizer que os eventos de Formação tem durado em média aproximadamente dois dias e os de Promoção Social um dia. As diferenças entre o previsto e o realizado estão muito próximos. b) Média de participações por evento Por meio desse indicador se calcula o número médio de participações nas ações de capacitação profissional, promoção social e total por evento. O resultado é obtido por meio da divisão do total de participações pelo total de eventos nas ações analisadas. No gráfico 12, é apresentada a análise comparativa entre o previsto e o realizado em

66 Gráfico 12: Média de participações por evento. Participações por Evento 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 - Promoção Formação Total Social Profissional Previsto 38,05 24,06 26,63 Realizado 43,00 23,78 27,64 Fonte: GDH, 2013 No gráfico acima observamos que, em média, houve participação 13% acima do planejado em eventos de Promoção Social, o que não prejudica a qualidade e bom andamento do evento, uma vez que, tecnicamente, esse o número é adequado para trabalharmos em programas de treinamento, ou seja, 24 alunos em atividades de formação e 43 presenças em atividades sociais. c) Eventos previstos e realizados Por meio desse indicador se calcula o percentual dos eventos realizados em relação aos previstos em ações de promoção social, capacitação profissional e total. O resultado é obtido por meio da divisão do total de eventos efetivos pelo total de eventos previstos nas ações analisadas. Gráfico 13: Eventos previstos e realizados em Eventos Previstos e Realizados Fonte: GDH, Promoção Formação Total Social Profissional Previsto Realizado Índice % 95,31% 85,52% 87,31% 65

67 d) Participações previstas e realizadas Por meio desse indicador se calcula o percentual de participantes atendidos em relação aos previstos nos eventos de promoção social, capacitação profissional e total. O resultado é obtido por meio da divisão do total de participações efetivas pelo total de participações previstas nas ações analisadas. Gráfico 14: Participações previstas e realizadas em Participações Previstas e Realizadas Fonte: GDH, Promoção Formação Total Social Profissional Previsto Realizado Índice % 107,70% 84,54% 90,62% No gráfico acima podemos observar a maior participação do que o esperado nas ações de Promoção Social, principalmente nas naturezas educação, saúde e geração de renda, demonstrando uma crescente preocupação com a qualidade de vida. e) Carga horária prevista e realizada Por meio desse indicador se calcula o percentual de horas/aula realizadas em relação às previstas nos eventos de promoção social, capacitação profissional e total. O resultado é obtido por meio da divisão do total de horas/aula efetivas pelo total de horas/aula previstas nas ações analisadas. Gráfico 15: Carga horária prevista e realizada em Carga Horária Prevista e Realizada Fonte: GDH, Promoção Formação Total Social Profissional Previsto Realizado Índice % 93,86% 82,33% 83,66% 66

68 No gráfico acima observamos um índice de 83,66% da meta alcançada. Em 2013 foi possível observar um equilíbrio de aumento da carga horária em eventos de Promoção Social e Qualificação Profissional, sendo 6,5% e 5,9% respectivamente. f) Investimentos previstos e realizados Por meio desse indicador se calcula o investimento total realizado em relação ao previsto nas ações de promoção social, capacitação profissional e total. O resultado é obtido por meio da divisão do total dos investimentos efetivos pelo total de investimentos previstos nas ações analisadas. Gráfico 16: Investimentos previstos e realizados em Investimentos Previstos e Realizados Promoção Formação Total Social Profissional Previsto Realizado Fonte: GDH, 2013 Índice % 88,78% 89,31% 89,22% O volume de recursos aplicados pelo Sescoop/PR foi o maior até o momento, com um crescimento de 3,89% em relação a 2012, conforme Tabela 1. Comparado ao exercício anterior, houve uma intensificação no investimento em Formação Profissional, com aumento de 4,4%, enquanto o investimento em Promoção Social cresceu 1,1%. Responsável pelo cálculo/medição/implementação das ações corretivas A responsabilidade pelo cálculo, medição dos indicadores e medidas implementadas ou a implementar, visando corrigir possíveis causas de insucesso está a cargo da Gerência de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, que se baseou em informações técnicas fornecidas pela equipe e cooperativas, bem como informações extraídas do banco de dados dos sistema de informáticas, mantidos e assistidos pela coordenadoria de TI tecnologia da informação do Sescoop/PR. 2.5 Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas Avaliação crítica dos resultados do Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas Para a elaboração dos indicadores de gestão, da Gerência de Desenvolvimento e Autogestão, mais especificamente nas ações vinculadas aos objetivos estratégicos: Apoio e orientação para constituição e registro; Acompanhamento e Monitoramento da Gestão Cooperativa; Auditoria de Gestão Cooperativa; 67

69 Consultoria Especializada para cooperativas, Os indicadores utilizados para a análise compreendem a mensuração da eficácia, eficiência e da efetividade dos recursos aplicados nas ações vinculadas monitoramento. Entre os indicadores destacamos: Investimento médio por evento de monitoramento; Cálculo do percentual do investimento realizado em relação ao previsto em eventos de monitoramento (meta financeira); Cálculo do percentual de eventos realizados em relação ao previsto (meta física); A avaliação dos resultados dos eventos de monitoramento, através de pesquisa junto às cooperativas Indicadores de Desempenho de Gestão do Desenvolvimento e Autogestão Indicadores de Eficiência Investimento médio por evento realizado em Monitoramento. (IMEMO) Descrição: Calcula o valor médio investido em Monitoramento por evento. Fórmula: Onde: Investimento médio por evento realizado em Monitoramento = IMEMO Investimento total em eventos de monitoramento = ITEMO Total de eventos em monitoramento = TEMO Quadro 36: Comparativo dos valores médios investidos em monitoramento por evento Itens Investimento total R$ , ,13 Total de eventos Valor médio investido R$ , ,09 Fonte: GDA, 2013 * Responsável pelo cálculo/medição: Gerson José Lauermann / João Gogola Neto O quadro acima demonstra que em termos nominais o montante de recursos aplicados teve uma evolução 11,47% em relação a 2012 e os valores por evento em contra partida cresceu 17,5% fato justificado pelo crescimento de assuntos abordados durante as visitas técnicas, como por exemplo o PEDC, indicadores de RH e etc., desta forma as visitas técnicas tornaram-se mais completas e envolvendo mais técnicos. Indicadores de Eficácia Investimento nos eventos de Monitoramento (IEMO) Descrição: Calcula o percentual do investimento total realizado em relação ao previsto em eventos de monitoramento. Fórmula: Onde: Investimento nos eventos de monitoramento = IEMO Investimento total em eventos de monitoramento = ITEMO 68

70 Investimento total previsto em eventos de monitoramento = IPEMO Quadro 37: Comparativo em percentual do investimento total realizado em relação ao previsto em eventos de monitoramento Itens Investimento total realizado R$ , ,13 Investimento total previsto R$ , ,00 (%) Percentual de realização 90,2% 98,7% Fonte: GDA, 2013 * Responsável pelo cálculo/medição: Gerson José Lauermann / João Gogola Neto No indicador de eficácia notamos a aplicação de 98,7% dos recursos financeiros previstos, demonstrando à eficácia do plano orçamentário realizado, no ano anterior a aplicação foi da ordem de 90,2%. Eventos realizados em Monitoramento (ERMO) Descrição: Calcula o percentual de eventos realizados em relação ao previstos em eventos de monitoramento. Fórmula: Onde: Eventos realizados em monitoramento = ERMO Total de eventos em monitoramento = TEMO Total de eventos previstos em monitoramento = TEPMO Quadro 38: Comparativo em percentual de eventos realizados em relação ao previstos em eventos de monitoramento Itens Total de eventos realizados Total de eventos previstos (%) Percentual de realização 104,8% 95,9% Fonte: GDA, 2013 * Responsável pelo cálculo/medição: Gerson José Lauermann / João Gogola Neto A Tabela anterior demonstra que a realização de eventos em 2013 foi de 95,9% da meta estabelecida, este fato ocorreu pela incorporação de algumas cooperativas e cancelamento de registro de outras, impossibilitando desta forma a realização das visitas técnicas. Indicadores de efetividade Avaliação dos resultados dos eventos de monitoramento (C) Descrição: Calcula o percentual de evolução dos resultados dos eventos de monitoramento. Fórmulas: Onde: Avaliação dos resultados dos eventos de monitoramento = C Soma da avaliação das cooperativas atendidas em eventos de monitoramento (antes dos eventos) / Total das amostragens = a Soma da avaliação das cooperativas atendidas em eventos de monitoramento (depois dos eventos) / Total das amostragens = b 69

71 Quadro 39: Apresenta resultado do questionário de evolução dos resultados dos eventos de monitoramento Questões 1.a Qualidade gerencial das cooperativas antes dos eventos de monitoramento 1.b Qualidade gerencial das cooperativas depois dos eventos de monitoramento 2. Grau de contribuição para a melhoria da gestão das cooperativas com os eventos de monitoramento 3. Grau de satisfação geral com os eventos de monitoramento b c b c 9,00 1,98% 9,00 4,46% Fonte: GDA, 2013 * Responsável pelo cálculo/medição: Gerson José Lauermann / João Gogola Neto Obs.: A pesquisa foi realizada a partir do exercício de a 8,83 a 8,8 a 8,6 a 8,62 a 8,7 a 8,7 Os indicadores de efetividade foram obtidos mediante aplicação de questionário específico junto às cooperativas atendidas em eventos de monitoramento. A amostragem foi de aproximadamente 10,3% das cooperativas atendidas. As notas (de 1 a 10) atribuídas às questões avaliadas. O resultado da pesquisa indica que em 2013 as cooperativas obtiveram uma melhoria na gestão de 4,46%. 70

72 Metas físicas e financeiras realizadas na Gerência de Desenvolvimento e Monitoramento Quadro 40: Quadro resumo das metas físicas para 2013 do GDA PLANEJAMENTO NORTE/NOROESTE OESTE/SUDOESTE CENTRO SUL TOTAL RAMO T o t al PLA N EJA D O T o t al PLA N EJA D O T o t al PLA N EJA D O T o t al PLA N EJA D O C o o p erat ivas C o o p erat ivas C o o p erat ivas C o o p erat ivas SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO AGROPECUÁRIO CONSUMO CRÉDITO EDUCACIONAL ESPECIAL HABITACIONAL INFRA-ESTRUTURA MINERAL PRODUÇÃO SAÚDE TRABALHO TRANSPORTE TURISMO E LAZER TOTAL RAMO NORTE/NOROESTE Quantidades % REALIZADO OESTE/SUDOESTE Quantidades CENTRO SUL Quantidades TOTAL Quantidades % % % C o o p erat ivas Visitas C o o p erat ivas Visitas C o o p erat ivas Visitas C o o p erat ivas Visitas AGROPECUÁRIO ,0% ,7% ,9% ,5% CONSUMO 0 0 0,0% ,0% 0 0 0,0% ,0% CRÉDITO ,0% ,3% ,0% ,0% EDUCACIONAL 0 0 0,0% ,0% ,0% ,9% ESPECIAL 0 0 0,0% 0 0 0,0% 0 0 0,0% 0 0 0,0% HABITACIONAL 0 0 0,0% ,0% 0 0 0,0% ,0% INFRA-ESTRUTURA 0 0 0,0% ,0% ,0% ,0% MINERAL 0 0 0,0% 0 0 0,0% 0 0 0,0% 0 0 0,0% PRODUÇÃO 0 0 0,0% 0 0 0,0% 0 0 0,0% 0 0 0,0% SAÚDE ,0% ,0% ,7% ,9% TRABALHO ,0% ,0% ,0% ,5% TRANSPORTE ,0% ,0% ,7% ,2% TURISMO E LAZER 0 0 0,0% ,0% ,0% ,0% TOTAL ,6% ,2% ,7% ,9% ,6% 98,2% 95,7% 95,9% RNN ROS RCS TOTAL META 100% PLANEJAMENTO REALIZADO % de Realização "Visitas Técnicas" Investimento Previsto Realizado Investimento total em eventos de Monitoramento em 2012 (R$) ,12 Investimento total em eventos de Monitoramento em 2013 (R$) ,46 Fonte: GDA, 2013 Para a elaboração dos indicadores de gestão, da Gerência de Desenvolvimento e Autogestão, adotou-se como critério principal a meta de visitas técnicas. O monitoramento das cooperativas é uma ação importante realizada pelo SESCOOP/PR e atende um dos seus objetivos finalísticos, que compreende o acompanhamento e avaliação das cooperativas de todos os ramos. No exercício de 2013 foram atendidas 233 cooperativas pelo programa de monitoramento. Concluímos pelo sucesso na aplicação dos recursos utilizados, cujas metas físicas foram atingidas em 104,8% e na avaliação da efetividade obtivemos como respostas 71

73 que as cooperativas tiveram uma melhoria de 4,46% em sua gestão após os eventos de monitoramento. Com relação à aplicação de recursos financeiros, foi alcançado o índice de 98,6%, demonstrando mais controle e economicidade na aplicação dos recursos, visto que as metas físicas foram todas atendidas. Não foi necessária a adoção de medidas saneadoras, pois, os objetivos foram amplamente realizados dentro dos parâmetros estabelecidos na previsão das metas físicas e financeiras, levando sempre em conta o contexto das ações de monitoramento (rotina e demanda). 72

74 CAPÍTULO 3: ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 3.1 Estrutura de Governança A estrutura de gestão do Sescoop/PR obedece às melhores práticas de governança corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração: a) Transparência não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos; b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos sejam eles conselheiros, governo, cooperados, empregados etc. c) Prestação de contas os gestores do Sescoop prestam contas à sociedade, ao sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato d) Responsabilidade conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente. São órgãos de deliberação, execução, fiscalização e administração do Sescoop/PR: o Conselho Administrativo Estadual, Conselho Fiscal Estadual, Diretoria Executiva, Presidência e Superintendência. Cabe ao Conselho Administrativo, de acordo com o Artigo 8º do Regimento Interno do Sescoop/PR, difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normativos, em observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do Sescoop Nacional sejam alcançados em sua área de atuação. O Conselho Administrativo do Sescoop/PR é o órgão máximo no âmbito da administração estadual, sendo composto por cinco membros titulares e quatro suplentes. O presidente da Ocepar é seu presidente nato, compondo com ele mais três conselheiros e igual número de suplentes, sendo um oriundo dos trabalhadores em cooperativas, dois de cooperativas contribuintes e um representante do Conselho Nacional e seu suplente. O Conselho Fiscal composto por três membros titulares e igual número de suplentes, compete acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão; examinar e emitir pareceres sobre o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras; solicitar ao Conselho Administrativo Estadual a contratação de assessoria de auditores ou peritos, sempre que tais serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções; elaborar o seu Regulamento de Funcionamento, compatível com o Regimento Interno do Conselho Fiscal da Unidade Nacional do SESCOOP; indicar entre seus pares um Presidente e um Secretário para coordenar e relatar as atividades; dar conhecimento dos seus relatórios à Diretoria Executiva do Sescoop/PR, e se for o caso, ao seu Conselho Administrativo. A Diretoria Executiva é o órgão gestor e de Administração Estadual do Sescoop, consoante às diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional e Administrativo Estadual. É composta pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual e pelo Superintendente. Os atos de representação ativa e passiva do Sescoop/PR, em juízo ou fora dele, tais como contratos, quitações, transações, desistências, compromissos, acordos e outros que envolvam qualquer tipo de obrigação, responsabilidade ou exoneração, serão firmados pelo Presidente. Nos órgãos administrativos e operacionais, os documentos representativos de obrigações ordinárias, assim definidas pelo Conselho Estadual, serão assinados pela diretoria executiva. A Diretoria Executiva é dirigida e coordenada pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual e, operacionalizada pelo Superintendente. A estrutura básica da equipe técnica do Sescoop/PR, bem como a competência de seus órgãos, é aprovada pelo Conselho Administrativo Estadual, mediante proposta do Presidente. 73

75 Compete ao Presidente do Conselho Administrativo Estadual executar a política de atuação do Sescoop/PR, respondendo perante o Tribunal de Contas da União pelos atos da sua gestão; representar a Administração Estadual em juízo ou fora dele e constituir procuradores; convocar e presidir as reuniões do Conselho Administrativo; editar e promover o cumprimento das portarias, resoluções e deliberações do Conselho Nacional; aprovar regulamentos internos e suas alterações, definindo as atribuições, a organização e a competência dos setores administrativos e operacionais; assinar os convênios, contratos, ajustes e outros instrumentos jurídicos; assinar os cheques e os documentos de abertura e movimentação de contas bancárias em conjunto com o Superintendente ou com funcionário especialmente designado, por intermédio de instrumento de procuração que estabeleça os limites dos poderes conferidos e a vigência da procuração, cujo período não excederá o mandato em exercício; indicar, nomear e contratar o Superintendente e estabelecer sua remuneração, mediante aprovação do Conselho Administrativo Estadual; cumprir a legislação pertinente nos procedimentos licitatórios; dar posse aos membros dos Conselhos Administrativo Estadual e Conselho Fiscal; nomear os assessores e gerentes dos órgãos internos do Sescoop/PR, por proposta do Superintendente; avocar à sua análise de julgamento ou decisão quaisquer questões em assuntos que não sejam da competência do Conselho Administrativo Estadual ou que não tenham sido por este avocados; encaminhar ao Conselho Administrativo, as propostas de Planos de Trabalho, dos orçamentos anuais e plurianuais e balanço patrimonial, demais demonstrações financeiras, o parecer do Conselho Fiscal Estadual e o relatório anual de atividades. Ao Superintendente, nomeado e contratado pelo Presidente, após aprovação pelo Conselho Administrativo Estadual, compete organizar, administrar e executar no âmbito do Estado do Paraná, o ensino de formação profissional e de gestão cooperativista, o desenvolvimento e a promoção social dos empregados em cooperativas, dos cooperados e seus familiares e de colaboradores; organizar o cadastro, o monitoramento, o controle, a consultoria, a auditoria e a supervisão em cooperativas; exercer a coordenação, a supervisão e a fiscalização da execução dos programas e dos projetos de formação profissional, de gestão cooperativista e de promoção social no Estado; articular-se com órgãos e entidades públicas ou privadas estabelecendo instrumentos de cooperação; encaminhar ao Presidente do Conselho Administrativo Estadual relatórios trimestrais e anuais, com base no plano de trabalho; dirigir, ordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas da Administração do Sescoop/PR, praticando os atos pertinentes de sua gestão; assinar, juntamente com Presidente do Conselho Administrativo, ou seus procuradores devidamente constituídos, cheques e documentos de abertura e movimentação de contas bancárias; cumprir e fazer cumprir as normas em vigor da Administração do Sescoop/PR, do Conselho Administrativo Estadual e do seu Presidente; praticar os atos de admissão, gestão e demissão dos empregados, sob a supervisão do Presidente do Conselho Administrativo Estadual; encaminhar ao Presidente do Conselho Administrativo Estadual, as propostas de planos de trabalho, dos orçamentos anuais e plurianuais e balanços e demais demonstrações financeiras, o parecer do Conselho Fiscal Estadual e o relatório anual de atividades; secretariar as reuniões do Conselho Administrativo Estadual; elaborar e submeter ao Presidente do Conselho Administrativo Estadual os projetos de atos e normas cuja decisão não seja de sua competência; expedir instruções de serviço visando o cumprimento eficiente dos Objetivos do Sescoop e das normas editadas pelo Conselho Administrativo Estadual; difundir metodologias para a formação profissional e para a promoção social dos empregados e cooperados nas sociedades cooperativas, bem como de seus familiares e colaboradores. Os órgãos da estrutura funcional do Sescoop/PR são dirigidos por gerentes e coordenadores nomeados pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual, mediante proposta do Superintendente. 74

76 3.2 Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, indicando o período de gestão, a função, o segmento, o órgão ou a entidade que representa Quadro 41: Relação do Conselho Administrativo do Sescoop/PR Nome do dirigente / Período de Função membro de conselho gestão Segmento, órgão ou entidade que representa Jorge Karl 2011 a 2015 Conselheiro Titular Cooperativa contribuinte Jaime Basso 2011 a 2015 Conselheiro Titular Cooperativa contribuinte Soraya Galvão 2011 a 2015 Conselheiro Titular Cooperativa contribuinte Representante de empregado em cooperativas Wilson Thiesen 2011 a 2015 Conselheiro Titular Representante do Conselho Nacional Alvaro Jabur 2011 a 2015 Conselheiro Suplente Cooperativa contribuinte Valter Vanzella 2011 a 2015 Conselheiro Suplente Cooperativa contribuinte Prentice Baltazar Júnior 2011 a 2015 Conselheiro Cooperativa contribuinte Representante de empregado em Suplente cooperativas Renato Nobile 2011 a 2015 Conselheiro Suplente Representante do Conselho Nacional Fonte: Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR, 2013 Quadro 42: Relação do Conselho Fiscal dos Sescoop/PR Nome do dirigente / Período de Segmento, órgão ou entidade que Função membro de conselho gestão representa Edvino Schadeck Cooperativa contribuinte 2011 a 2015 Conselheiro Titular (Presidente do Colegiado) Luiz Humberto de Souza Daniel 2011 a 2015 Conselheiro Titular Cooperativa contribuinte Amilton Pires Ribas 2011 a 2015 Conselheiro Titular Cooperativa contribuinte Representante de empregado em cooperativas Luiz Roberto Baggio 2011 a 2015 Conselheiro Titular Cooperativa contribuinte Sebaldo Waclawosvky 2011 a 2015 Marcos Antonio Primão 2011 a 2015 Conselheiro Suplente Conselheiro Suplente Fonte: Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR, 2013 Cooperativa contribuinte Cooperativa contribuinte Representante de empregado em cooperativas Quadro 43: Relação da Diretoria Executiva do Sescoop/PR Nome do dirigente / Período de gestão Função membro de conselho Segmento, órgão ou entidade que representa João Paulo Koslovski 2011 a 2015 Presidente Decreto 3.017, de José Roberto Ricken 2011 a 2015 Superintendente Regimento Interno Fonte: Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR, Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e de conselhos Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do Sescoop/PR, de acordo com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de , não recebem 75

77 remuneração e sim, cédula de presença e, quando for o caso, ajuda de custo pela sua participação nas reuniões, cujos valores fixados em 2013 são os seguintes: Quadro 44: Valores pagos ao Conselho Administrativo do Sescoop/PR Tipo de Remuneração Valor praticado até nov/2013 Valor praticado até dez/2013 Cédula de participação R$ 285,00 R$ 310,00 Ajuda de custo R$ 350,00 R$ 380,00 Fonte: Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR, 2013 Quadro 45: Valores pagos ao Conselho Fiscal do Sescoop/PR Órgão: Gestão do Processo de Planejamento Institucional Remuneração dos Membros EXERCÍCIO Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal R$ R$ R$ Fonte: Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR, 2013 Quadro 46: Valores pagos ao Conselho Administrativo e Fiscal do Sescoop/PR Item Orçado Realizado Gestão do Processo de Planejamento Institucional Conselho Deliberativo R$ R$ Serviço Administrativo e Controle Financeiro Conselho Fiscal R$ R$ Fonte: Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR,

78 Quadro 47: Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal Conselho de Administração Nome do Conselheiro Período de Exercício Remuneração Início Fim jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Jorge Karl (T) ,00-635,00-635,00 635,00-635,00-690, ,00 Jaime Basso (T) , ,00-690, ,00 Soraya Galvão (T) ,00-285, , , ,00 Wilson Thiesen (T) ,00-285,00-285,00 285, , ,00 Alvaro Jabur (S) Valter Vanzella (S) , ,00 Prentice Baltazar Júnior (S) ,00-635,00 Renato Nobile (S) Total , , , , , , ,00 Conselho Fiscal Nome do Conselheiro Período de Exercício Remuneração (T/S) Início Fim jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Edvino Schadeck (Presidente do Colegiado) (T) , ,00-635,00 635,00-690, ,00 Luiz Humberto de Souza Daniel (T) , ,00-285,00 285,00-310, ,00 Amilton Pires Ribas (T) , ,00-635,00 635,00-690, ,00 Luiz Roberto Baggio (S) Sebaldo Waclawosvky (S) Marcos Antonio Primão (S) Total , , , , , ,00 Fonte: Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR, 2013 T= Titular, S = Suplente 77

79 Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria Com relação ao Superintendente apresentamos no quadro a seguir os valores totais pagos nos últimos três exercícios. Quadro 48: Síntese da Remuneração dos Administradores Identificação do Órgão Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência) Remuneração dos Membros Valores em R$ 1,00 EXERCÍCIO Número de membros: I Remuneração Fixa (a+b+c+d) , , ,53 a) salário ou pró-labore , , ,86 b) benefícios diretos e indiretos 6.569, , ,70 c) remuneração por participação em comitês 0,0 0,0 0,0 d) outros 0,0 0,0 0,0 II Remuneração variável (e+f+g+h+i)) e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões Não ocorreu no período. h) comissões i) outros III Total da Remuneração ( I + II) , , ,53 IV Benefícios pós-emprego Não se aplica à natureza jurídica V Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo Não ocorreu no período. VI Remuneração baseada em ações Não ocorreu no período. Fonte: Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR, Demonstração da atuação da unidade de auditoria interna, incluindo informações sobre a qualidade e suficiência dos controles internos do Sescoop/PR A Auditoria Interna que foi implantada e estruturada nos termos das disposições do Decreto nº 3.591, de 06 de setembro de 2000 e atua em consonância com as normas da Instrução Normativa SFC/MF nº 01, de 07 de abril de 2001 e executa suas atividades de acordo com seu Plano de Trabalho. Tem como objetivo avaliar a gestão dos processos e resultados gerenciais, verificando a legalidade e a legitimidade dos atos e fatos administrativos, agregando valor à administração do Sescoop/PR. Maiores informações são tratadas no capítulo 9 desse relatório. Figura 4 Parecer da Auditoria Interna Fonte: Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR,

80 3.5 Avaliação, pela Alta Gerência, da qualidade e suficiência dos controles internos administrativos para garantir a realização dos objetivos estratégicos da entidade. Um dos instrumentos utilizados para ajudar na qualidade e suficiência dos controles internos é a Auditoria. O SESCOOP, tanto a nível nacional quanto estadual, deliberou pela manutenção dos serviços da Auditoria Interna objetivando o fortalecimento dos seus controles internos. Dentro dos itens verificados podemos citar o exame e verificação dos procedimentos da administração na área de licitações e contratos no atendimento da legislação, resoluções e normas internas pertinentes. Acompanhamento da realização de eventos, da execução orçamentária e das despesas decorrentes, via sistemas: Controle de Eventos, Digitaldoc e Zeus. Análise e exame de processos, de documentos e de ativos da entidade. Verificação e acompanhamento de procedimentos ou de processos, quando de sua execução. Conferência de cálculos através da revisão e da confirmação dos valores apresentados. Confirmação: verificação da fidedignidade das informações obtidas internamente. Inspeção física: exames voltados a itens tangíveis, para testar os controles quanto à segurança de quantidades físicas e à qualidade desses bens. Verificação de sistemas, de registros e relatórios contábeis. O item 9.3 apresenta informações mais detalhadas sobre a estrutura da área de auditoria interna do Sescoop/PR. Quadro 49 - Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade Elementos do Sistema de Controles Internos a Serem Avaliados Valores Ambiente De Controle A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UNIDADE são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X 3. A comunicação dentro da UNIDADE é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. X 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UNIDADE na elaboração dos X procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. X 8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UNIDADE. X 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UNIDADE. X Avaliação de Risco Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e X metas da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da X probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e X de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UNIDADE ocasionadas por transformações nos ambientes interno X e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em X uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. X 79

81 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. X Procedimentos de Controle Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UNIDADE, claramente estabelecidas. X 20. As atividades de controle adotadas pela UNIDADE são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. X 21. As atividades de controle adotadas pela UNIDADE possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. X 22. As atividades de controle adotadas pela UNIDADE são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. X Informação e Comunicação A informação relevante para UNIDADE é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X 24. As informações consideradas relevantes pela UNIDADE são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X 25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UNIDADE é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UNIDADE, contribuindo para a execução das responsabilidades de X forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UNIDADE, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua X estrutura. Monitoramento O sistema de controle interno da UNIDADE é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. X 29. O sistema de controle interno da UNIDADE tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. X 30. O sistema de controle interno da UNIDADE tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X Análise Crítica: A avaliação dos itens foi realizada juntamente com a Superintendência, Auditoria Interna e Coordenação Administrativa do Sescoop/PR. Fonte: Superintendência e Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR, 2013 Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UNIDADE. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UNIDADE, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da Unidade. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da Unidade, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da Unidade. 3.6 Sistema de Correição O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo não possui estrutura de Sistema de Correição, no entanto, apura ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da entidade, com base no seu Regimento Interno e Norma de Sindicância da Entidade. No exercício 2013, no âmbito do SESCOOP/PR, não ocorreram fatos a serem apurados por meio de sindicância ou outra modalidade de processo administrativo. 80

82 CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 4.1 Demonstração da Receita A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa. A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em Regimento Interno e obedece a seguinte diretriz: 10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do SESCOOP; 2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB/OCEs. 20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho Nacional do SESCOOP. 68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades estaduais ou regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do SESCOOP. Quadro 50: Evolução das Receitas do Sescoop/PR 2011/2013 Variação Variação Receita / /2012 Contribuições , ,19 18,78% ,73 21,03% Financeiras , ,03 (24,4)% ,55 6,85% Outras receitas de Serviços - - 0,00% 6,40 - Outras Receitas , ,43 2,2% ,55 (44,74)% Vendas de Ativos - - 0,00% ,00 - Receitas de ,00-0,00% - 0,00% Transferências TOTAL , ,65 12,96% ,37 20,10% Fonte: Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR, 2013 O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/PR do exercício de 2013, na forma da reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ As receitas atingiram o valor de R$ ,37 o que representou variação porcentual de 20,10 em relação ao ano de As aplicações alcançaram o montante de R$ ,60, correspondente a 90,54% do previsto para o exercício. Percebe-se que nos últimos três exercícios que as Receitas com Contribuições apresentam um crescimento acentuado. Reflexo desse desenvolvimento consiste que o cooperativismo do Paraná tem crescido de forma consistente, abrigando mais de 2 milhões de paranaenses e propiciando condições para a viabilização das atividades de cooperados, contribuindo com mais de 1,7 milhão de postos de trabalho. Já em relação ao grupo de receita de aplicação financeira houve um acréscimo nos rendimentos financeiros. Principal razão são do aumento do montante 81

83 aplicado seguindo a taxa de juros da política econômica brasileira. O grupo de outras receitas apresentou um decréscimo em relação ao exercício de 2012, não apresentando um valor representativo. Na venda de ativos foi dada baixa de um veículo WV Paraty placa AQY O crescimento das receitas é positivo porque favorece uma aplicação maior de recursos nas atividades de gestão(monitoramento), formação, treinamento e capacitação de cooperados, dirigentes e colaboradores das cooperativas paranaenses. Quadro 51: Evolução da execução Receitas do Sescoop/PR 2013 ORIGENS Prevista Realizada Variação R$ (1,00) % R$ (1,00) % % Receitas de Contribuições ,71% ,73 103,94% 3,94 Receitas Patrimoniais ,96% ,69 121,48% 21,48% Receitas de Serviços 10 0,00% 6,40 64,00% (36,00)% Transferências Correntes 0 0,00% 0 0,00% 0,00% Outras Receitas Correntes ,22% ,55 44,74% (55,26)% Alienação de Bens ,11% ,00 100,00% 0,00% Transferências de Capital 0 0,00% 0 0,00% 0,00% Outras Receitas de Capital 0 0,00% 0 0,00% 0,00% TOTAL % ,37 100% 4,67% Fonte: Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR, Demonstração e análise do desempenho da entidade na execução orçamentária e financeira A execução orçamentária e financeira é normatizada pela Resolução nº 28 de 16 de maio de O orçamento é peça fundamental para o planejamento das ações, para o acompanhamento dos resultados e para o controle das despesas do Sescoop/PR. Para melhor adequar a realização financeira durante o ano, o orçamento sofreu três reformulações, em: março, junho e agosto, sempre através de consultas as cooperativas e proposta da Administração para aprovação pelo Conselho de Administração. As despesas efetivas do Sescoop/PR, em 2013, no cumprimento da programação orçamentária aprovadas pelo Conselho, totalizaram o montante de R$ ,60, correspondente a 90,54% do previsto para o exercício. Demonstramos, a seguir, as despesas classificadas por grupo para evidenciação da destinação dos recursos geridos pela unidade nacional do Sescoop: Quadro 52: Evolução das Despesas do Sescoop/PR 2011/2013 R$ (1,00) Variação Despesas 2013/ / (%) Correntes , ,57 14, ,03 3,75 Pessoal e Encargos , ,61 22, ,05 4,13 Capital , ,23 96, ,52 183,37 Inversões Financeiras Outras Despesas TOTAL , ,41 11,61% ,60 4,02 Fonte: Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR,

84 Quadro 53: Evolução da execução Despesas do Sescoop/PR 2013 Prevista Realizada Variação GRUPOS R$ % R$ % % Pessoal e Encargos Sociais ,00 17,92% ,05 19,03% 96,15% Outras Despesas Correntes ,00 81,79% ,03 80,66% 89,29% Investimentos ,00 0,29% ,52 0,30% 93,42% Inversões Financeiras - 0,00% - 0,00% 0,00% TOTAL ,00 100% ,60 100% 90,54% Fonte: Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR,

85 4.3 Compras e Licitações O Regulamento de Licitações e Contratos do Sescoop/PR segue a normatização do Sescoop Nacional e traduz o consenso de todas as entidades do Sistema S ; sua sistematização e padronização foram feitas à luz da Constituição Federal e dos princípios gerais do chamado Processo Licitatório, entre os quais estão o da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da vinculação ao instrumento convocatório e do julgamento objetivo. O Regulamento de Licitações e Contratos do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop/PR (Resolução nº 38, de 12/09/2011) foi aprovado pelo Conselho Administrativo na 3ª Reunião da Diretoria em 12 de setembro de 2011, Gestão 2011/2015. Em 2013 foram realizadas licitações na modalidade pregão presencial para fornecimento de alimentação; produção de material gráfico; serviços de fornecimento de passagens, locação de veículos e vale refeição. O Montante maior de dispensa envolve serviços envolvendo empresas que prestam serviços de instrutoria. O quadro 44 apresenta os valores efetivamente pagas no exercício de 2012 e Quadro 54: Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa do Sescoop/PR /2013 Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g ) , , , ,00 a) Convite b) Tomada de Preços c) Concorrência d) Pregão , , , ,00 e) Concurso f) Consulta g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas Contratações Diretas (h+i ) , , , ,57 h) Dispensa , , , ,35 i) Inexigibilidade , , , ,22 3. Regime de Execução Especial j) Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal (k+l ) , , , ,61 k) Pagamento em Folha , , , ,61 l) Diárias , , , ,00 5. Outros , , , ,23 6. Total ( ) , , , ,41 Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR,

86 4.4 Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos vigentes no exercício de referência Não houve transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de parceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos congêneres, vigentes no exercício de Todos os pagamentos são realizados diretamente aos prestadores de serviços. O valor referente Projeto Especial Fundecoop foi utilizado para o Desenvolvimento de Sistema de Gestão de Desenvolvimento Humano(software) com apoio da Unidade Nacional para ser utilizado nas demais unidades estaduais. A proposta de desenvolvimento do sistema totalmente via web, oportuniza o acesso a outras unidades estaduais e cooperativas de maneira mais fácil e interativa, principalmente por atender a estrutura hierárquica do cooperativismo. Quadro 55: Resumo dos instrumentos celebrados pelo Sescoop/PR nos três últimos exercícios Modalidade CNPJ: / (Contratante) Unidade Concedente ou Contratante Nome: Sescoop/PR (Contratante) Quantidade de instrumentos celebrados em cada exercício UG/GESTÃO: PR Valores repassados em cada exercício (independente do ano de celebração) (Valores em R$ 1,00) Convênio 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Projetos Especiais Fundecoop ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 Fonte: Sistema Zeus, Sescoop/PR, 2013 Totais ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 85

87 CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS. 5.1 Estrutura de Pessoal do Sescoop/PR As normas, políticas e planos para a área de recursos humanos estão previstas no artigo 8º, inciso IV, do Regimento Interno do Sescoop/PR, que estabelece a competência ao Conselho Administrativo em aprovar o plano de cargos, salários e benefícios, o quadro de pessoal e a tabela de remuneração correspondente à contratação dos empregados do quadro efetivo do Sescoop/PR. Ciente que em ambiente de trabalho saudável o trabalhador tende a melhorar a produtividade organizacional, o Sescoop/PR investe constantemente na melhoria das condições de trabalho do seu quadro de pessoal. Dentro de sua atuação, o Sescoop/PR vê-se diante de desafios comuns a organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus objetivos organizacionais. 5.2 Perfil dos funcionários por Gênero O gráfico 17 apresenta o perfil dos funcionários por gênero Gráfico 17: Perfil de funcionários por gênero Perfil dos Funcionários por Gênero (%) Feminino 33% Masculino 67% Fonte: Setor de RH - Sescoop/PR, O quantitativo de mulheres representava 33% (15) e 67% (31) de homens no exercício de 86

88 5.3 Movimentação do Quadro de Pessoal do Sescoop/PR Para desenvolver suas atividades, o Sescoop/PR apresentava uma estrutura funcional de 46 pessoas. Quadro 56: apresenta comparativo da estrutura funcional pela divisão de setores de 2009 a 2013 Setores GDH GDA Comunicação Administrativo Informática Jurídico Auditoria Interna Superintendente Total Fonte: Setor de RH - Sescoop/PR, 2013 Não houve novas contratações no período. Quanto a movimentação do pessoal em 2013, foi realizada uma demissão a pedido e uma dispensa de funcionário. 87

89 Quadro 57: Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/PR ( ) Descrição Valor Valor Valor Quant. Despesa Quant. Despesa Valor Real. Prev. Real. Prev. Funcionários contratados - CLT em exercício Salários ,12 Salários ,80 na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas 25 Encargos ,32 30 Encargos ,73 Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Quant. 15 Benefícios ,84 Benefícios ,89 Valor Valor Valor Despesa Quant. Despesa Valor Real. Prev. Real. Prev. Salários ,78 Salários ,86 Encargos ,87 18 Encargos ,86 Benefícios ,31 Benefícios ,37 Total Quadro Fixo , ,51 Descrição Valor Valor Valor Quant. Despesa Quant. Despesa Valor Real. Prev. Real. Prev. Estagiários Bolsa auxílio ,00 Bolsa auxílio , Taxa ,00 Taxa ,00 Terceirizados - Salários - - Salários - - Encargos Encargos - - Benefícios - - Benefícios - - Total Temporários e Estagiários Total da Unidade , ,51 Fonte: Setor de RH - Sescoop/PR,

90 Quadro 58: Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/PR ( ) Descrição Valor Valor Valor Quant. Despesa Quant. Despesa Valor Real. Prev. Real. Prev. Funcionários contratados - CLT em exercício Salários ,04 Salários ,18 na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas 30 Encargos ,66 29 Encargos ,88 Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Fonte: Setor de RH - Sescoop/PR, 2013 Quant. 18 Benefícios ,47 Benefícios ,49 Valor Valor Valor Despesa Quant. Despesa Valor Real. Prev. Real. Prev. Salários ,35 Salários ,38 Encargos ,89 17 Encargos ,38 Benefícios ,20 Benefícios ,74 Total Quadro Fixo , , , ,05 Descrição Valor Valor Valor Quant. Despesa Quant. Despesa Valor Real. Prev. Real. Prev. Estagiários Bolsa auxílio 0,00 0,00 Bolsa auxílio 0,00 0, Taxa 0,00 0,00 Taxa 0,00 0,00 Terceirizados 0 Salários 0,00 0,00 Salários 0,00 0,00 Encargos 0,00 0,00 0 Encargos 0,00 0,00 Benefícios 0,00 0,00 Benefícios 0,00 0,00 Total Temporários e Estagiários 0 0,00 0,00 0,00 0,00 Total da Unidade , , , ,05 89

91 Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/PR, por Faixa Etária (2013) Quadro 59: Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/PR, por Faixa Etária (2013) Descrição Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Total Quadro Fixo Descrição Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Descrição Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos Total da Unidade Fonte: Setor de RH - Sescoop/PR, 2013 Quadro 60: Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop/PR, por Nível de Escolaridade (2013) Descrição Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Total Quadro Fixo Descrição Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Fonte: Setor de RH - Sescoop/PR, 2013 Total da Unidade Legenda: 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 Mestrado; 9 Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. 90

92 Quadro 61: Investimentos em Capacitação do Pessoal, executados pelo Sescoop/PR (2013) Descrição Treinamentos Cursos de Graduação Cursos de Pós-Graduação Quantidade Valor Quantidade Valor (R$ 1,00) (R$ 1,00) Total de Investimentos em capacitação Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas , , ,62 Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio , , ,12 Total Quadro Fixo , , , ,74 Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Total da Unidade , , , ,74 Fonte: Setor de RH - Sescoop/PR, 2013 Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o Sescoop/PR identifica necessidades, promove e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado. O ANEXO IV apresenta a relação das capacitações realizadas em

93 Quadro 62: Distribuição dos Colaboradores, por Cargo (2013) Percentual de colaboradores por cargo Indicador Nº % Número de colaboradores no cargo de técnico 26 57% Número de colaboradores no cargo de analista 12 26% Número de colaboradores no cargo de coordenador de processo 5 11% Número de colaboradores no cargo de gerente/assessor 2 4% Número de colaboradores no cargo de gerente geral 0 0% Número de colaboradores no cargo de superintendente 1 2% TOTAL % Fonte: Setor de RH - Sescoop/PR, 2013 Quadro 63: Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial (2013) Percentual de colaboradores por faixa salarial Indicador Nº % Número de colaboradores com salário até R$ 2.000, % Número de colaboradores com salário de 2.001,00 a 3.000,00 2 4% Número de colaboradores com salário de 3.001,00 a 5000, % Número de colaboradores com salário de 5.001,00 a 6.000,00 4 9% Número de colaboradores com salário de 6.001,00 a 7.000,00 2 4% Número de colaboradores com salário de 7.001,00 a 8.000, % Número de colaboradores com salário de 8.001,00 a 9.000,00 3 7% Número de colaboradores com salário acima de 9.000,00 3 7% TOTAL % Fonte: Setor de RH - Sescoop/PR, 2013 Quadro 64: Movimentação do Quadro de Pessoal (2013) Indicador Nº % Movimentação média anual de pessoal (turnover) - 2,17 Número de admissões - - Número de demissões 2 - Fonte: Setor de RH - Sescoop/PR, 2013 Quadro 65: Qualificação da Força de Trabalho (2013) Indicador Nº Número de ações de capacitação Número de horas de capacitação 36 eventos 338 horas/aula Número de participações 615 Fonte: GDH Sescoop/PR, Informações sobre a terceirização de mão de obra e sobre quadro de estagiários Não houve terceirização de mão de obra e nem estagiários contratados em

94 CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 6.1 Gestão da Frota de Veículos O Sescoop/PR possui seis veículos para desenvolvimento das atividades. Os veículos da Entidade possuem cobertura de seguros relativos a danos materiais, roubo e incêndio e também de responsabilidade civil com cobertura dedanos materiais e danos pessoais. O quadro 56 apresenta a relação dos veículos. Quadro 66: Relação de veículos Veículo Placa Ano Cor Parati-VW AQY /2009 Branca Meriva-GM ASS /2011 Branca Meriva-GM ASS /2011 Branca Meriva-GM ASS /2011 Branca Meriva-GM ASS /2011 Branca Fonte: Sistema Zeus, 2013 Em caso de viagens o funcionário solicita através do Sistema Interno a reserva do veículo e o pedido de adiantamento de viagem para pagamento de combustível e pedágio. Quanto aos procedimentos de utilização o condutor na saída deve preencher todos os dados da requisição para o uso do veículo. Antes de sair para a viagem deverá ser realizado o preenchimento da ficha de controle de veículos dos dados de saída (data, hora, km, itinerário e condutor) e chegada (dia, hora e km). Ao chegar de viagem o condutor deverá entregar o carro abastecido e comunicar ao responsável se existe alguma anormalidade por escrito. Quanto ao abastecimento é responsabilidade do condutor informar ao frentista para o correto preenchimento dos dados da NF que deverá conter a razão social (SESCOOP/PR), a placa do veículo, a quilometragem, a quantidade de litros e o valor total. Existe controle individualizado por veículo quanto a manutenção, custos e desempenho dos veículos. 6.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário Para realizar sua missão o Sescoop/PR tem uma estrutura organizacional e mantém a sua administração na sede da Ocepar, à Av. Cândido de Abreu, 501, Centro Cívico, mediante Contrato de Gestão. Para desenvolver suas ações e por não possuir instalações físicas próprias, utiliza estruturas das cooperativas, centros de treinamentos e outros locais adequados necessários para o desenvolvimento de suas atividades. O Regimento Interno do Sescoop/PR no artigo 8, item I, estabelece ao Conselho Administrativo, dentre outras, a atribuição de editar normas operacionais da Entidade. Já o item V do mesmo artigo estabelece que cabe ao Conselho decidir sobre aquisições, alienações, cessões ou gravames de bens imóveis. No atendimento da competência regimental, visando normatizar os procedimentos quanto aos controles patrimoniais da Entidade foi editada a Resolução de n 06, de 14/02/2000, que trata dos seguintes aspectos relacionados aos bens: - acompanhamento: conjunto de ações voltadas aos controles; - doação e alienações de bens; baixa de bens; - bens imóveis; - bens permanentes; - recebimento, conferencia, aceitação; - inventário- realização por comissão específica; e, registros e controles. A Resolução nº 06/2000 no item 2, prevê o acompanhamento e a avaliação do universo de bens patrimoniais, via realização de inventários, sejam de gestão ou de final de exercício. Esse 93

95 processo é realizado mediante Comissão formalmente designada por portaria, cujo trabalho tem o objetivo de confirmar as existências, o estado de conservação dos bens e a sua identificação via plaquetas. Todo levantamento realizado fica registrado em ata. Para o controle dos bens é utilizado o Sistema Zeus Módulo Patrimonial como instrumento auxiliar na realização de inventários, relatórios e os respectivos termos de responsabilidade dos bens. A contabilidade efetua os respectivos registros quando da aquisição de bens e nos casos de sua baixa. Também nos termos do disposto no item 5.1, da Resolução nº 06, os bens da Entidade são identificados mediante a afixação de etiquetas, com código de barras. Os bens possuem cobertura contra riscos relativos a incêndio, raio, explosão, vendaval, fumaça, danos elétricos, roubo e responsabilidade de estabelecimentos comerciais mediante apólice de seguro empresarial. 94

96 CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO É facilmente notável que a cada dia que passa a informática adquire mais relevância na vida das pessoas e nas empresas. Sua utilização já é vista como instrumento de aprendizagem e sua ação no meio social vêm aumentando de forma rápida entre as pessoas. Nas organizações não poderia ser diferente, toda empresa necessita ser informatizada para se manter no mercado de trabalho e acompanhar as tecnologias, o computador veio para inovar e facilitar a vida das empresas. Atualmente nenhuma empresa pode ficar sem o auxílio da informática, é através desta importante área estratégica, que as diretrizes estratégicas recebem apoio para serem realizadas. O mundo está informatizado. A informática talvez seja a área que mais influenciou o curso do século XX. Se hoje vivemos na Era da Informação, isto se deve ao avanço tecnológico na transmissão de dados e às novas facilidades de comunicação, ambos impensáveis sem a evolução. A Tecnologia da Informação está presente em quase tudo que fazemos e em quase todos os produtos que consumimos. É muito difícil pensar em mudanças, em transformações, inovações em uma empresa sem que em alguma parte do processo da informática não esteja envolvida. O objetivo maior da Área de Informática no Sescoop/PR é prover ferramentas que proporcionem as demais áreas e cooperativas os meios para a execução de suas atividades. É missão da Área de Informática prover a tecnologia necessária para garantir sempre um maior resultado na relação tempo versus recursos humanos. Informação, segurança e disponibilidade são as palavras bases para a atuação da Área de Informática da Entidade. Quadro 67: Gestão da Tecnologia da Informação do Sescoop/PR Quesitos a serem avaliados 1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição: Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor. monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional. Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI. aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e ao uso corporativos de TI. aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto. X aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa. aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição. Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI. Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI. Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI. 2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI. X Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI. 95

97 Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Aprovou, para 2013, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos respectivos controles. Os indicadores e metas de TI são monitorados. Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a respeito quando as metas de resultado não são atingidas. Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição. 3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2013, por iniciativa da própria instituição: Auditoria de governança de TI. Auditoria de sistemas de informação. Auditoria de segurança da informação. Auditoria de contratos de TI. Auditoria de dados. Outra(s). Qual(is)? Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: X A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente. A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio. A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.). O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI: 5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados. Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição. Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá suporte ao respectivo processo de negócio. 6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes processos corporativos: Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações). X Classificação da informação para o negócio, nos termos da Lei /2011 (p.ex. divulgação ostensiva ou classificação sigilosa). Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade. Gestão dos incidentes de segurança da informação. 7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre ( 4 ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. ( 3 ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. ( 3 ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. 96

98 ( 4 ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. ( 4 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato. ( 4 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos). 8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo) X O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada. Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada. A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-gov). A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-gov). A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-gov). A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-gov). 9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-gov? X Entre 1 e 40%. Entre 41 e 60%. Acima de 60%. Não oferece serviços de governo eletrônico (e-gov). Comentários Considerações gerais: A metodologia utilizada para realizar a avaliação da Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade UJ foram realizadas reuniões com as áreas competentes, coordenadas pela Superintendência e discutidas com o Presidente. A grande parte das ações estão em fase de desenvolvimento, destacando a construção do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI), reestruturação da infraestrutura da equipe de TI, devendo ser concluídas e operacionalizadas no exercício de Fonte: Superintendência e Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR,

99 CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 8.1 Critérios de Sustentabilidade Adotados A contratação de serviços e bens pelo Sescoop/PR sempre teve como prioridade a busca de empresas idôneas, sustentáveis e ecologicamente corretas. Sendo que nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, não tem se exigido certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Na aquisição de bens ou produtos busca-se levar em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens ou produtos. No quadro 81 apresentamos as práticas adotadas por esta unidade na Gestão ambiental e licitações sustentáveis. A inserção de critérios de sustentabilidade nas licitações é um caminho a ser construído de forma gradual observando sempre os aspectos de legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da vinculação ao instrumento convocatório e do julgamento objetivo. 8.2 Medidas para Uso Racional dos Recursos O Sescoop/PR não tem sede própria e utiliza estrutura física compartilhada com o Sindicado e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná-Ocepar mediante contrato de gestão. O contrato de gestão visa instrumentalizar a gestão e a execução compartilhadas de atividades que, realizadas mediante esforço concentrado, não só satisfaçam o interesse comum das partes cujos fins são similares ou conexos como também evitem o excesso ou a duplicação no emprego de recursos financeiros. O Sescoop/PR sempre teve a preocupação com o uso racional dos recursos. Nos últimos três anos intensificou internamente ações de conscientização através de reuniões realizadas com os funcionários da entidade. Desde o final de 2011, 2012 e 2013 mantem-se uma política Interna de Sustentabilidade, com o objetivo de apresentar propostas a todos os funcionários no sentido de despertar a necessidade de utilização dos recursos naturais de forma consciente e consequentemente a diminuição de custos internos. 98

100 8.3 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Nos dispositivos Legais e dos Normativos Internos o Sescoop/PR no atendimento das Decisões TCU 907/97 e 461/98 Plenário e, também, dos dispositivos das Resoluções nº 43/2004 e 753/2011, ambas do SESCOOP Nacional, tem normatizado os procedimentos relacionados aos processos licitatórios na Resolução 38, de 12/09/2011. O artigo 14 da Resolução nº 38 estabelece que os procedimentos licitatórios sejam conduzidos por uma comissão de licitação. O artigo 4º, item IV, da mesma Resolução determina que o colegiado, permanente ou especial, será composto por pelo menos três integrantes que deverão ser formalmente designados por autoridade competente. Já no que se refere ao pregoeiro o artigo 18 da referida resolução estabelece que o mesmo deva ser formalmente designado e integrará a comissão de licitação se dela já não fizer parte. As designações atendem às disposições do artigo 51, da Lei nº 8.666/93 e aos termos do Acórdão n 1.300/2003 TCU 1ª Câmara. O quadro 58 apresenta a avaliação feita sobre a gstão ambiental e licitações sustentáveis. Quadro 68: Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos reciclados, atóxicos ou biodegradáveis). 4. Nos obrigatórios estudos técnicos preliminares anteriores à elaboração dos termos de referência (Lei /2002, art. 3º, III) ou projetos básicos (Lei 8.666/1993, art. 9º, IX) realizados pela unidade, é avaliado se a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO) é uma situação predominante no mercado, a fim de avaliar a possibilidade de incluí-la como requisito da contratação (Lei /2002, art. 1º, parágrafo único in fine), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? X X X X X 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? 7. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido X X 99

101 manifestada nos procedimentos licitatórios? 8. No modelo de execução do objeto são considerados os aspectos de logística reversa, quando aplicáveis ao objeto contratado (Decreto 7.404/2010, art. 5º c/c art. 13). 9. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável de que trata o art. 16 do Decreto 7.746/2012. Se houver concordância com a afirmação acima, encaminhe anexo ao relatório o plano de gestão de logística sustentável da unidade. 10. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de X durabilidade e qualidade (análise custo-benefício) de tais bens e produtos. 11. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, X possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. 12. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua X destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. Considerações Gerais: A metodologia de avaliação da Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis tiveram no decurso reuniões realizadas, envolvendo a Comissão de Licitações, Jurídico, Administrativo, Auditoria Interna, setores demandantes e Superintendência. A contratação de serviços e bens pelo Sescoop/PR sempre teve como prioridade a busca de empresas idôneas, sustentáveis e ecologicamente corretas. Sendo que nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, não tem se exigido certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Na aquisição de bens ou produtos busca-se levar em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens ou produtos. A inserção de critérios de sustentabilidade nas licitações é um caminho a ser construído de forma gradual observando sempre os aspectos de legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da vinculação ao instrumento convocatório e do julgamento objetivo. LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. Fonte: Superintendência e Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR, 2013 X X 100

102 8.4 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Existe uma preocupação do Sescoop/PR com o consumo de papel, energia elétrica e água. Por essa razão toda a estrutura física é compartilhada com a Ocepar por meio de um Contrato de Gestão. Seu objetivo visa instrumentalizar a gestão e a execução compartilhada de atividades que, realizadas mediante esforço concentrado, não só satisfaçam o interesse comum das partes cujos fins são similares ou conexos como também evitem o excesso ou a duplicação no emprego de recursos materiais e financeiros. Foram feitas várias reuniões internas em 2013, incentivando racionalização de utilização de papel, luz e água. Pretende-se no próximo exercício estudar um meio de fazer um acompanhamento mais próximo de papel e água. Quadro 69: Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa Ano de Adesão Resultados 3Três Atitudes Sustentáveis 2011 Economia financeira em dois anos foi de R$ ,00 Recurso Consumido Quantidade Exercícios Valor Energia Elétrica Total Fonte: Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR, 2013 Gráfico 18: Comparativo do Consumo de Energia Elétrica 2012/2013 Energia Elétrica JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: Coordenação Administrativa e Financeira do Sescoop/PR,

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