RESOLUÇÃO Nº 006/2014 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014
|
|
- Joaquim Fortunato Neto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 006/2014 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014 Aprova o Regimento Interno de Auditoria do IF Goiano O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO IF Goiano, no uso de suas atribuições legais e, considerando: I A Lei de 28/12/2008; II O Estatuto do IF Goiano; III Regimento Interno do Conselho Superior do IF Goiano; IV Parecer n 001/2014 da Câmara Consultiva de Administração do Conselho Superior do IF Goiano, RESOLVE: Art. 1 Aprovar, nos termos da Ata da I Reunião Ordinária/2014 do Conselho Superior do IF Goiano, o Regimento Interno de Auditoria do Instituto Federal Goiano. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor nesta data. Original assinado Vicente Pereira de Almeida Presidente do CS
2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR REGIMENTO INTERNO DE AUDITORIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO Dispõe sobre o Regimento Interno de Auditoria do IF Goiano CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 A Unidade de Auditoria Interna (Audin) é o órgão de controle interno do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano), responsável por fortalecer e assessorar a gestão, bem como propor medidas para racionalizar as ações de controle e desenvolver ações preventivas para a garantia da legalidade, da moralidade e da probidade dos atos da administração do Instituto. Art. 2 A Audin exercerá suas atribuições sem elidir a competência dos controles próprios dos sistemas instituídos no âmbito da Administração Pública Federal, nem o controle administrativo inerente a cada dirigente. Art. 3º A Audin rege-se pelo Estatuto e pelo Regimento Geral do Instituto, por este Regimento Interno e, naquilo que se aplicar, pelos normativos emanados da Secretaria Federal de Controle e pela legislação federal pertinente ao controle interno. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES Art. 4º A Audin tem por finalidade assessorar, orientar, acompanhar e avaliar os atos de gestão praticados no âmbito do IF Goiano e apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional, com o objetivo de assegurar: I - a regularidade da gestão contábil, orçamentária, financeira, patrimonial, operacional e de pessoal da instituição, objetivando a eficiência, eficácia, economicidade e efetividade;
3 II - a regularidade das contas, a eficiência e a eficácia na aplicação dos recursos disponíveis, observados, dentre outros, os princípios da legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade, legitimidade e economicidade; III - aos ordenadores de despesas, a orientação necessária para racionalizar a execução da receita e da despesa, com vistas à aplicação regular e à utilização adequada de recursos e bens disponíveis; IV - aos órgãos responsáveis pela administração, planejamento, orçamento e programação financeira, informações oportunas que permitam aperfeiçoar estas atividades; V - o fiel cumprimento das leis, normas e regulamentos, bem como a racionalização progressiva, garantindo a eficiência e a qualidade técnica dos procedimentos, bem como dos controles administrativos, contábeis, orçamentários, financeiros e patrimoniais da instituição; VI - a interpretação de normas, instruções de procedimentos e qualquer outro assunto no âmbito de sua competência ou atribuição. CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES Art. 5 Nos termos do Art. 56 do Regimento Geral do IF Goiano, compete à Audin: I - elaborar o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), que deve conter a programação dos seus trabalhos para o exercício seguinte, a fim de ser encaminhado ao órgão de controle interno ao qual o IF Goiano esteja jurisdicionado, tendo como prazo o último dia útil do mês de outubro de cada ano; II - prestar assessoramento técnico aos gestores e orientar os órgãos e unidades administrativas da instituição, buscando agregar valor à gestão, observando os princípios e normas de controle interno; III - acompanhar a implementação das recomendações dos órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e do Tribunal de Contas da União (TCU); IV - assessorar os gestores da entidade no acompanhamento da execução dos programas de governo e na realização das metas do Plano Plurianual, no âmbito da entidade, a fim de comprovar o alcance dos objetivos e a adequação do gerenciamento; V - verificar o desempenho da gestão da entidade, visando comprovar a legalidade dos atos e examinar os resultados quanto à economicidade, à eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira, patrimonial, de recursos humanos, de suprimento de bens e serviços e dos demais controles de gestão; VI - promover estudos periódicos das normas internas, com objetivo de ampliar sua atualização e adequação à situação em vigor; VII - examinar a prestação de contas anual e as tomadas de contas especiais da entidade, emitindo os respectivos pareceres;
4 VIII - verificar a consistência e a segurança dos instrumentos de controle, de guarda e de conservação dos bens e valores da instituição ou daqueles pelos quais ela seja responsável; IX - verificar o desempenho da gestão da entidade, com vistas à comprovação da legalidade dos atos e exame dos resultados quanto à economicidade, à eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira, patrimonial, de pessoal e dos demais sistemas administrativos operacionais; X - orientar os dirigentes da entidade quanto aos princípios e normas de controle interno, inclusive quanto a forma de prestação de contas; XI - buscar condições para o exercício do controle sobre as ações da entidade, se for o caso, bem como manter a atualização dos mecanismos de controle em funcionamento no âmbito da organização; XII - verificar a fidelidade das informações e a regularidade das contas com base nos registros contábeis e na documentação comprobatória das operações; XIII - verificar se os recursos do IF Goiano são aplicados com eficiência, eficácia e economicidade; XIV - elaborar relatórios, assinalando o que precisa ser melhorado, a fim de que os dirigentes tenham elementos necessários à tomada de decisões e correções; e XV - realizar trabalhos de auditoria de interesse da administração. CAPÍTULO IV DA SUBORDINAÇÃO ADMINISTRATIVA E VINCULAÇÃO TÉCNICA Art. 6 A Audin está subordinada diretamente ao Conselho Superior do IF Goiano, conforme disposto no Art. 54 do Regimento Geral do Instituto. Parágrafo Único. Os Auditores Internos lotados nos Câmpus são hierarquicamente subordinados ao Auditor Chefe. Art. 7 A Audin sujeita-se à orientação normativa e à supervisão técnica do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, prestando apoio aos órgãos e às unidades que a integram, nos termos do caput do Art. 15 do Decreto n 3.591/2000. CAPÍTULO IV DA ESTRUTURA Art. 8 A estrutura da Audin será composta por: I - Auditor Chefe; II - Auditores Internos lotados em cada câmpus.
5 Seção I Do Auditor Chefe Art. 9 A Audin será dirigida por um Auditor Chefe em exercício na Reitoria, nomeado pelo Reitor dentre os servidores efetivos do IF Goiano com formação de nível superior, preferencialmente nas áreas de Ciências Contábeis, Administração, Economia ou Direto. Parágrafo Único. A nomeação ou exoneração do Auditor Chefe será submetida, pelo Reitor, à aprovação do Conselho Superior e, em seguida, à aprovação da Controladoria-Geral da União (CGU), nos termos do parágrafo 5 do Art. 15 do Decreto n 3.591/2000. Art. 10. O Auditor Chefe será substituído, em suas faltas e impedimentos legais, por servidor integrante da Audin, legalmente designado pelo Reitor. Art. 11. Compete ao Auditor Chefe: I - coordenar as atividades da Audin; II - coordenar a elaboração do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint) e do Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (Raint); III - planejar adequadamente as ações de auditoria, de forma a prever a natureza, a extensão e a complexidade dos procedimentos a serem empregados; IV - executar as ações de auditoria previstas no Paint; V - supervisionar as ações de auditoria previstas no Paint e executadas pelos Auditores Internos dos câmpus; VI - revisar os documentos e relatórios de auditoria emitidos pelos Auditores Internos dos câmpus; VII - emitir relatórios consolidados sobre as auditorias realizadas; VIII - encaminhar periodicamente ao Reitor, aos Diretores-Gerais e à CGU os relatórios de auditoria emitidos pela Audin, nos termos do Art. 8 da IN CGU n 07/2006; IX - monitorar o cumprimento das recomendações emitidas pela Audin, pela CGU e pelo TCU; X - examinar a prestação de contas anual e as tomadas de contas especiais da entidade, emitindo os respectivos pareceres; XI - identificar as necessidades de capacitação dos servidores da Audin e promover as correspondentes ações para atendê-las; XII - assessorar os gestores em assuntos pertinentes à área de atuação da Audin; XIII - prestar apoio aos órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e ao TCU durante as ações de auditoria realizadas por estes órgãos no IF Goiano;
6 XIV - representar a Audin perante a CGU, o TCU, o Conselho Superior, o Colégio de Dirigentes e as demais unidades do IF Goiano; XV - desempenhar outras atribuições compatíveis, por determinação do Conselho Superior. Seção II Dos Auditores Internos dos câmpus Art. 12. A Audin contará em cada câmpus com 01 (um) Auditor Interno, designado pelo Reitor dentre os servidores efetivos lotados no câmpus com formação de nível superior, preferencialmente nas áreas de Ciências Contábeis, Administração, Economia ou Direto. 1º Os Auditores Internos dos câmpus serão indicados pelos respectivos Diretores-Gerais e submetidos à aprovação do Conselho Superior. 2 Os câmpus que não dispuserem de servidor para atuar na Auditoria Interna serão auditados, provisoriamente, por Auditor Interno indicado pelo Auditor Chefe. Art. 13. O Auditor Interno do câmpus será substituído, em suas faltas e impedimentos legais, por servidor efetivo, lotado no próprio câmpus, legalmente designado pelo Reitor. Art. 14. Compete aos Auditores Internos dos câmpus: I - executar as ações de auditoria previstas no Paint para seu câmpus, incluindo os respectivos câmpus avançados, Polos de Inovação e Polos de Educação à Distância vinculados; II - emitir relatórios de auditoria referentes às atividades executadas e encaminhá-los ao Auditor Chefe; III - monitorar o cumprimento das recomendações emitidas aos gestores do câmpus; IV - fornecer as informações necessárias para monitoramento das recomendações emitidas pela CGU e pelo TCU; V - colaborar com a elaboração do Paint e do Raint; VI - assessorar os gestores em assuntos pertinentes à área de atuação da Audin; VII - acompanhar a elaboração das respostas às Solicitações de Auditoria emitidas pela CGU e pelo TCU; VIII - prestar apoio durante as ações de auditoria realizadas pela CGU e pelo TCU no câmpus; IX - desempenhar outras atribuições compatíveis, por determinação do Auditor Chefe.
7 CAPÍTULO V DAS VEDAÇÕES AOS AUDITORES INTERNOS Art. 15. As funções de auditoria deverão ser segregadas das demais atividades e unidades administrativas, sendo vedado ao Auditor Chefe e aos Auditores Internos: I - assumir responsabilidades operacionais que não guardem relação direta com as obrigações da auditoria, a fim de se evitar sobreposição dessas às atividades inerentes aos auditores; II - participar de comissões de caráter administrativo ou disciplinar; III - emitir manifestações e pareceres de cunho jurídico; IV - substituir os titulares de órgãos sujeitos a auditoria; V - realizar atividades que possam caracterizar participação nos atos de gestão, com objetivo de manter o princípio de segregação de funções, de modo que haja independência nos trabalhos de auditoria, conforme disposto no Acórdão TCU n 577/2010 Plenário, item CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 16. A Unidade de Auditoria Interna terá acesso irrestrito a registros, pessoal, informações, sistemas e propriedades físicas relevantes para o desempenho de suas atribuições, conforme disposto no Acórdão TCU n 577/2010 Plenário, item Art. 17. Os trabalhos de auditoria serão preferencialmente realizados mediante Ordem de Serviço emitida pelo Auditor Chefe ou, excepcionalmente, na forma como acordado em reunião de equipe. 1º Os relatórios de auditoria elaborados pelos Auditores Internos dos câmpus serão enviados ao Auditor Chefe e, uma vez aprovados, serão encaminhados aos Diretores-Gerais dos respectivos câmpus para conhecimento e eventual adoção de providências. 2º Os relatórios de auditoria serão consolidados pelo Auditor Chefe em Relatório Final, a ser encaminhado ao Reitor e à CGU. Art. 18. Os processos, documentos e informações solicitados pelos Auditores Internos deverão ser disponibilizados no prazo de 3 (três) dias úteis, salvo se previamente acordado de outro modo entre o Auditor Interno e o responsável pelo setor auditado. Art. 19. Todos os sistemas, processos, atividades e unidades do IF Goiano estão sujeitos às ações de auditoria, inclusive aqueles relacionados às atividades-fim da instituição.
8 Art. 20. A Audin tem prerrogativa de obter apoio necessário dos servidores das unidades auditadas e assistência de especialistas, tanto internos quanto externos, quando considerado necessário, conforme disposto pelo Acórdão TCU n 577/2010 Plenário, item Art. 21. Os casos omissos neste Regimento Interno serão resolvidos pelo Auditor Chefe, ressalvadas as matérias de competência dos órgãos superiores da Instituição e do Sistema de Controle Interno Federal. Art. 22. Este Regimento foi aprovado pela Resolução 006/2014/CS de 21 de fevereiro de 2014, revogadas as disposições em contrário.
REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CATARINENSE
- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Rua das Missões, nº 100 Ponta Aguda Blumenau SC CEP: 88051-000 Telefones: 47-3331-7800 e-mail: auditoria@ifc.edu.br
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA AUDITORIA GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
REGIMENTO INTERNO DA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA O presente Regimento Interno regulamenta a organização e funcionamento da Auditoria Geral da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), de acordo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº167/2013. EMENTA: Aprova o Regimento Interno
Leia maisRESOLUÇÃO CD N.º 64, DE 07 DE OUTUBRO DE 2005 Dispõe sobre o Regimento da Auditoria Interna da FUFMT
RESOLUÇÃO CD N.º 64, DE 07 DE OUTUBRO DE 2005 Dispõe sobre o Regimento da Auditoria Interna da FUFMT O CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 656, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 656, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova o Regimento da Coordenadoria de Auditoria Interna. O REITOR DA UNIVERSIDADE
Leia maisRESOLUÇÃO ConsUni nº 788, de 20 de novembro de 2014.
RESOLUÇÃO ConsUni nº 788, de 20 de novembro de 2014. Altera o Regimento da Auditoria Interna da Fundação Universidade Federal de São Carlos. O Conselho Universitário da Universidade Federal de São Carlos,
Leia maisRESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985
RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE 2006 Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS
Leia maisRETIFICAÇÃO. Na Resolução nº 10/2015-CONSUNI/CAPGP, de 14 de dezembro de 2015,
CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PESSOAS RETIFICAÇÃO Na Resolução nº 10/2015-CONSUNI/CAPGP, de 14 de dezembro de 2015, Onde se lê: Art. 19. Quando da necessidade
Leia maisREGIMENTO DA AUDITORIA INTERNA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO. CAPÍTULO I Disposições Preliminares
REGIMENTO DA AUDITORIA INTERNA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º - A Auditoria Interna, doravante denominada AUDIN é o órgão
Leia maisUFRB UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA GABINETE DO REITOR AUDITORIA INTERNA MINUTA DO REGIMENTO INTERNO DA AUDITORIA INTERNA DA UFRB
MINUTA DO REGIMENTO INTERNO DA DA UFRB CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art.1 O presente Regimento Interno visa estabelecer diretrizes e normas para o funcionamento da unidade de Auditoria Interna AUDIT
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 A PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA, no uso de suas atribuições legais e CONSIDERANDO que as entidades da Administração Pública Federal indireta
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RESOLUÇÃO N. 008/2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RESOLUÇÃO N. 008/2011 Cria a Auditoria Interna na estrutura organizacional da Universidade Federal de Santa Maria e aprova seu Regimento Interno.
Leia maisRESOLUÇÃO N 123, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015
RESOLUÇÃO N 123, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 69ª Reunião Ordinária, realizada no dia 26 de novembro de 2015, no uso das atribuições que lhe
Leia maisProfa. Dra. Gioconda Santos e Souza Martínez Presidenta do Conselho Universitário/UFRR
Resolução nº 010/2015-CUni MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Av. Capitão Ena Garcez nº 2413, Bairro Aeroporto, CEP: 69.310-000 - Boa Vista/RR Fone (095)3621-3108
Leia mais---.7~c~.~.s pd" ~~ Proj. Ingilelore Scheunemann de S~uzr Presidente do Conselho Universitário
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E 00 DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA OOS CONSELHOS SUPERIORES RESOLUÇÃO 03/98 A Reitora da Universidade Federal de Pelotas, Prof!. Inguelore Scheunemann de Souza,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 80/2018/CONSUP/IFAP, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018.
RESOLUÇÃO Nº 80/2018/CONSUP/IFAP, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018. Aprovar o REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá IFAP. A PRESIDENTE
Leia maisLUIZ CARLOS CANCELLIER DE OLIVO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima - Trindade CEP: 88040-900 - Florianópolis - SC Telefone:
Leia maisRegimento Interno da Unidade de Auditoria Interna
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - UAUDI Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna Rio de Janeiro 2015 CAPÍTULO I DA MISSÃO E DO ESCOPO
Leia maisREGIMENTO DA AUDITORIA INTERNA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE (048) 3721-9522 - 3721-9661 3721-4916
Leia maisRESOLUÇÃO N o 006, de 9 de março de (Modificada pelas Res. 007/2013 e Res. 020/2015)
RESOLUÇÃO N o 006, de 9 de março de 2009. (Modificada pelas Res. 007/2013 e Res. 020/2015) Aprova Regimento Interno da Auditoria Interna. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisAUDITORIA FEDERAL CONTROLE INTERNO PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2014
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS AUDITORIA FEDERAL CONTROLE INTERNO PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAINT 204 Observância a IN 0/2007-CGU, quanto à elaboração e execução
Leia maisCONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES CAPÍTULO IV - DAS AUTORIZAÇÕES CAPÍTULO V - DAS VEDAÇÕES CAPÍTULO VI - FORMAS
Leia maisAudin UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ AUDIN. Auditoria Interna
AUDIN Auditoria Interna Fiscalização dos Recursos da União Art. 70 da Constituição Federal (EC nº 19/98) A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS
REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS Sumário Capítulo I - Da Finalidade... 3 Capítulo II - Das Competências da Auditoria da Eletrobras... 3 Capítulo III - Da Organização da Auditoria da Eletrobras...
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 16 DE 16 DE DEZEMBRO DE 1991
DELIBERAÇÃO Nº 16 DE 16 DE DEZEMBRO DE 1991 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 63ª Reunião Extraordinária, realizada em 16
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 15/CONSUP/IFRO, DE 03 DE JULHO DE 2015.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 15/CONSUP/IFRO, DE 03 DE JULHO DE
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 17/2015, DE 14 DE MAIO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia maisCARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ
CARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ 2018 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA AUDITORIA INTERNA Coordenador Geral da Auditoria Interna Duclério José do Vale Secretária Isabela de Almeida da
Leia maisDê-se ciência, pubiique-se, cumpra-se. ANTONIO VENA Reitor e Presiden. STELO BRANCO nselho Superior
m RESOLUÇÃO N" 8-CONSUP/IFAM, 02 de abril de 2018. j O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas - IFAM, neste ato como Presidente do Conselho Superior, órgão de caráter
Leia maisDECISÃO COREN/PR N. 05/2016, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2016.
DECISÃO COREN/PR N. 05/2016, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2016. Aprova o Regulamento da Controladoria Geral do Coren/PR e dá outras providências. O Conselho Regional de Enfermagem do Paraná Coren/PR, no uso das
Leia maisIN 01/2009 AUDITORIA INTERNA
IN 01/2009 AUDITORIA INTERNA Instrução Normativa do Conselho Nacional do Brasil da SSVP Nº 001/2009, de 24/01/2009. Assunto: Criação de Auditoria Interna Rio de Janeiro/RJ, 24 de janeiro de 2009. Livro
Leia maisCARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ
CARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ 2017 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA AUDITORIA INTERNA Coordenador Geral da Auditoria Interna Duclério José do Vale Secretária Monique de Castro Pereira
Leia maisAUDIN UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - UNIRIO MANUAL DA AUDITORIA INTERNA
AUDIN UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - UNIRIO MANUAL DA AUDITORIA INTERNA Elaboração: AUDIN adaptação figura da CGU MANUAL DE AUDITORIA INTERNA Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Auditoria
Leia maisREGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes
Anexo I Resolução CS nº 1/2017 REGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes Vitória Janeiro de 2017 SUMÁRIO TÍTULO I DO REGIMENTO E DE SEU OBJETIVOS......04
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 057/2017 DE 18 DE AGOSTO DE 2017
RESOLUÇÃO Nº 057/2017 DE 18 DE AGOSTO DE 2017 Aprova o Regimento Interno do Comitê de Governança, Gestão de Riscos e Controles IF Goiano O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Prefeitura Municipal de Coronel Ezequiel
LEI N.º: 468/2017. Dispõe sobre a criação da Controladoria Geral do Município e dá outras providências. O Prefeito de Coronel Ezequiel, Estado do Rio Grande do Norte, no uso de suas atribuições que lhe
Leia maisFaço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1.415, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1568 *Revogada pela Lei nº 2.735, de 4/07/2013. Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual, e adota outras
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO. RESOLUÇÃO nº 08/2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO nº 08/2014 Aprova o Regimento Interno da Coordenadoria de Controle Interno (CCI). O Conselho Universitário da Universidade
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 63/2016 Campos dos Goytacazes, 04 de novembro de 2016
RESOLUÇÃO N.º 63/2016 Campos dos Goytacazes, 04 de novembro de 2016 O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense, no uso das atribuições que lhe foram
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 17, DE 19 DE AGOSTO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N.º 17, DE 19 DE AGOSTO DE 2015 O Presidente
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CONSUNI 2ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 2019
CONSUNI 2ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 2019 Data: 28 de fevereiro de 2019 (quinta-feira). Horário: 14h00min Local: Sala de Reuniões dos Conselhos Superiores. CONVOCAÇÃO O Presidente do da Universidade Federal
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Alagoas Reitoria Auditoria
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Alagoas Reitoria Auditoria Interna PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT/2016
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Conselho Universitário - CONSU
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Conselho Universitário - CONSU RESOLUÇÃO N.º XXX CONSU, DE XXX DE XXX DE 2014. RESOLVE: Estabelece o Regimento Interno e
Leia maisCONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PESSOAS. Na Resolução nº 10/2015-CONSUNI/CAPGP, de 14 de dezembro de 2015,
CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PESSOAS RETIFICAÇÃO Na Resolução nº 10/2015-CONSUNI/CAPGP, de 14 de dezembro de 2015, Onde se lê: Art. 19. Quando da necessidade
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2017/CS IFB
RESOLUÇÃO Nº 01/2017/CS IFB Aprova a estrutura organizacional do Instituto Federal de Brasília (IFB) e dá outras providências. O Conselho Superior do INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB, instituído pela
Leia maisRESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000
RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 Aprova Regimento da Assessoria Jurídica da FUNREI ASJUR O Presidente do Conselho Deliberativo Superior da Fundação de Ensino Superior de São João del-rei FUNREI,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO. Anexo à Resolução nº 43 de 20 de outubro de 2017.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO Anexo à Resolução nº 43 de 20 de outubro de 2017. Aprova o Regimento Interno da Auditoria Interna do IFRJ. Legislação
Leia maisANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA
ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA CAPÍTULO I DA NATUREZA, DA SEDE E DAS FINALIDADES Art. 1º O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
Leia maisDeliberações da 178ª reunião ordinária, realizada em 11/12/09
Deliberações da 178ª reunião ordinária, realizada em 11/12/09 1. Ad referendum autorizadas pela Presidência: 1.1. Doação de bens de patrimônio da UFSCar à Associação de Amigos São Pedro Julião Eymard ASPE.
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 625, DE 3 DE JULHO DE 2009.
LEI COMPLEMENTAR Nº 625, DE 3 DE JULHO DE 2009. Institui o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Municipal, nos termos do art. 31 da Constituição Federal e dos arts. 61 a 64 da Lei Orgânica do
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 625, de 3 de julho de 2009
1/10 LEI COMPLEMENTAR Nº 625, de 3 de julho de 2009 INSTITUI O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL, NOS TERMOS DO ART. 31 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DOS ARTS. 61 A 64 DA LEI ORGÂNICA
Leia maisINTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFMS
INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFMS JULHO / 2017 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL IFMS Endereço: Rua Ceará, 972 - Campo Grande - MS CEP: 79.021-000
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO GABINETE DO REITOR AUDITORIA INTERNA REGIMENTO INTERNO DA AUDITORIA INTERNA DA UFRB
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO REGIMENTO INTERNO DA DA Cruz das Almas - BA Novembro de 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO Reitor:
Leia maisRegimento Interno do Campus Bento Gonçalves do IFRS
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves Regimento Interno do Campus Bento
Leia maisControle Interno na Administração Pública. Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor
Controle Interno na Administração Pública Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor Controle Interno A origem do controle está estabelecida na Lei 4.320/64. Constituição Federal de 1988. Lei
Leia maisControladoria Interna
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Controladoria Interna Petrolina - PE Junho de 2016 2ª Versão E-mail: controladoriainterna@univasf.edu.br Endereço: Av. José de Sá Maniçoba, s/n - Campus Universitário,
Leia maisO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, na reunião do dia 24 de maio de 2011, considerando
0 RESOLUÇÃO UNIV N o 7 DE 24 DE MAIO DE 2011. Aprova o Regimento Interno da Coordenadoria de Controle Interno na Universidade Estadual de Ponta Grossa. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições
Leia maisMINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 172, DE 01 DE AGOSTO DE 2014.
Dispõe sobre o Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. O Presidente do DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
1 de 18 17/08/2017 10:18 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº 015/2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM 16 DE DEZEMBRO
Leia maisI II III IV V VI VII VIII IX. Objetivos Escopo Cronograma Estimativo
JANEIRO ANEXO 1 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT-2014 (Instrução Normativa nº. 01 de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União) CONTROLES DA GESTÃO I II III IV V VI VII
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 09 DE OUTUBRO DE 2018
MINISTÉRIO DA TRANSPARÊNCIA E CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 09 DE OUTUBRO DE 2018 Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna - PAINT e sobre o Relatório Anual de Atividades
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPE, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 015, de 1º de junho de 2009. Aprova Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPE. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS
Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS Art. 1º O Centro de Processamento de Dados, Órgão Suplementar
Leia maisVisite Ituaçu Conheça uma das maiores e mais belas grutas do mundo, seus rios e cachoeiras, seus cafezais, jazidas de calcário,etc.
LEI MUNICIPAL N.º 895/2013, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. REESTRUTURA NO ÂMBITO DO EXECUTIVO MUNICIPAL DE ITUAÇU O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO NOS TERMOS DO ARTIGO 31 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, E DÁ OUTRAS
Leia maisAUDITORIA INTERNA EBSERH
AUDITORIA INTERNA EBSERH Definição de Atividades de cogestão, vedadas aos Auditores Internos. Gil Pinto Loja Neto Auditor Geral O CONTROLE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO T.C.U Operação AUDIT COMO FERRAMENTA
Leia maisInstitui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Controladoria
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Controladoria Petrolina Junho de 2013 DADOS GERAIS E-mail : controladoriainterna@univasf.edu.br Endereço: Av. José de Sá Maniçoba, s/n, Campus Universitário,
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE MULUNGU DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO CRIADO PELA LEI MUNICIPAL Nº 03/2001. Mulungu, 09 de Dezembro de 2013
Mulungu, 09 de Dezembro de 2013 LEI Nº 25 / 2013 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013 DISPÕE SOBRE O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO MUNICÍPIO DE MULUNGU, ESTADO DA PARAÍBA, E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A PREFEITA CONSTITUCIONAL
Leia maisPORTARIA DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Nº 702, DE
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS CAPÍTULO III - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO IV - DOS INSTRUMENTOS CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS
Leia maisRESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais
Leia maisPROJETO DE LEI (modelo) CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO
PROJETO DE LEI (modelo) Dispõe sobre a organização do Sistema de Controle Interno no Município de e dá outras providências. CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Art. 1 o A organização
Leia maisI II III IV V VI VII VIII. Objetivos Escopo Cronograma Estimativo (dias úteis, /H/h)
ANEXO 1 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT-2012 (Instrução Normativa nº. 01 de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União) JANEIRO CONTROLE DA GESTÃO Nº Avaliação Sumária
Leia maisREGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA
REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem
Leia maisCONSÓR C I O INTER M U N I C I P A L DE SAÚDE DA BAIXADA FLUMINE N S E CISBAF REGIMENTO INTERNO
CONSÓR C I O INTER M U N I C I P A L DE SAÚDE DA BAIXADA FLUMINE N S E CISBAF REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA INSTITUIÇÃO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O presente Regimento Interno regulamenta as atividades
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 Campus Santa Mônica CP Uberlândia MG
RESOLUÇÃO N o 02/2010, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Aprova o Regimento Interno da Reitoria, e dá outras providências. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso das competências
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT / 2014 ÍNDICE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT / 2014 ÍNDICE A. INTRODUÇÃO 2 B. AUDITORIA INTERNA 2 Conceito 2 Natureza e objetivos
Leia mais1- PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT-2011 (Instrução Normativa nº. 01 de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União)
1- PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT-2011 (Instrução Normativa nº. 01 de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União) JANEIRO CONTROLE DA GESTÃO Nº Avaliação Sumária Origem
Leia maisREGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ Anexo ao Ato Executivo de Decisão Administrativa n.º 031 de 26de julho de 2010 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Ato
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 094, de 25 de agosto de 2010. A Presidente do Conselho Superior do Instituto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. O presente Regimento tem por finalidade disciplinar
Leia maisRESOLUÇÃO CFN Nº 573, DE 18 DE SETEMBRO DE 2016
1 de 5 15/09/2017 09:37 RESOLUÇÃO CFN Nº 573, DE 18 DE SETEMBRO DE 2016 Dispõe sobre a elaboração de documentos de natureza contábil e financeira pelos Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas para
Leia maisFUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA
FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA REGIMENTO GERAL CAPÍTULO I Natureza e finalidades Art. 1º A Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura (FCPC), instituída nos termos da escritura pública de 21 de janeiro
Leia maisArt. 1 o Aprovar a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG, conforme regulamentação anexa.
RESOLUÇÃO N o 09/2003, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2003 Aprova a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, no uso
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT
PLANO ANUAL ATIVIDAS AUDITORIA INTERNA PAINT Nº OBJETO - SCRIÇÃO SUMÁRIA 01 Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna RAINT. 02 Acompanhamento da formalização do processo de prestação de contas
Leia maisCONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA
CONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA Constituição Federal Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 16/2017 Regulamenta o Regimento Interno da Próreitoria de Planejamento e Desenvolvimento (PROPLAN). O CONSELHO
Leia maisO PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI n 2.068 - de 22 de dezembro de 1993 INSTITUI O Sistema Integrado DE Fiscalização Financeira, CONTABILIDADE E AUDITORIA DO PODER EXECUTIVO, CRIA A CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS Art. 1º O Centro de Processamento de Dados, Órgão Suplementar
Leia maisFERNANDO HADDAD, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,
DECRETO Nº 56.796, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2016 Dispõe sobre a definição das atribuições dos cargos de provimento efetivo que compõem a carreira do Quadro Técnico dos Profissionais da Guarda Civil Metropolitana
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA Capítulo I - Objeto Art. 1 O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Auditoria (COAUD ou Comitê), observadas as disposições do Estatuto
Leia maisRESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.591, DE 6 DE SETEMBRO 2000 (Vide Decreto nº 4.113, de 2002) Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO
RESOLUÇÃO Nº 013/2017. EMENTA: Aprova criação do Comitê de Tecnologia da Informação CTI e dá outras providências. O Vice-Reitor no exercício da Presidência do Conselho Universitário da Universidade Federal
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 39/2016, DE 13 DE MAIO DE 2016
RESOLUÇÃO DO Nº 39/2016, DE 13 DE MAIO DE 2016 Aprovar o Regimento Interno da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos do Instituto Federal do Espírito Santo. O PRESIDENTE DO DO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisELABORAÇÃO PLANO DE AÇÕES ESPECÍFICO OBJETIVO Nº 1
CARACTERIZAÇÃO Unidade: Subunidade: ELABORAÇÃO PLANO DE AÇÕES ESPECÍFICO OBJETIVO 1 1. Elaborar o Manual de Auditoria Interna Manual 1 0,00 0,00 0,00 AUDIT 1.1 REITORIA AUDITORIA Definir a política interna
Leia mais