Conselho de Administração

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3 Conselho de Administração Presidente João Nicédio Alves Nogueira Representante do Sescoop/Nacional Antônio Rodrigues de Amorim Suplente Ryan Carlo Rodrigues dos Santos Representantes das Cooperativas Cristiano Tavares Bessa Joathan de Castro Machado Suplentes Francisco Raimundo de Araújo Antonio Helder Arruda de Oliveira Representante dos Trabalhadores de Cooperativas Luizita Fonseca Leite Pina Suplente Robernylson Silva Oliveira Conselho Fiscal Titulares Edrauto Gonçalves Batista Leonardo Braga Ramalho Vicente Aguiar Suplentes Márcia Rogéria Magalhães Maria Neyle Moreira da Costa Diretoria Executiva Presidente João Nicédio Alves Nogueira Superintendente José Aparecido dos Santos

4 Sumário Listas de Tabelas, Quadros e Ilustrações... 6 Listas de Abreviações e Siglas... 8 Introdução... 9 Capítulo 1: Identificação e Atributos da Unidade Identificação da Entidade Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais normas sobre a gestão e a estrutura do SESCOOP/CE Finalidade e Competências Institucionais Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela atuação da entidade no exercício Organograma Funcional Capítulo 2: Planejamento e Resultados Alcançados Planejamento do SESCOOP/CE Estratégias adotadas pelo SESCOOP/CE para atingir os objetivos estratégicos do exercício de Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do plano do SESCOOP/CE para Execução física e financeira das ações do exercício de 2013 SESCOOP/CE Indicadores utilizados pela entidade para monitorar e avaliar o desempenho, acompanhar o alcance de metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos serviços prestados, identificar necessidade de correções e de mudança de rumos Capítulo 3: Estruturas de Governança e de Autocontrole da Gestão Estruturas de Governança Relação de Conselheiros e Dirigentes Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e conselhos Demonstração da atuação da unidade de auditoria interna, incluindo informações sobre a qualidade e suficiência dos controles internos do SESCOOP Avaliação pela alta gerência, da qualidade e suficiência dos controles internos administrativos para garantir a realização dos objetivos estratégicos do SESCOOP/CE Sistema de Correição Capítulo 4: Programação e Execução Orçamentária e Financeira Demonstração da Receita Demonstração e Análise do Desempenho da Entidade na Execução Orçamentária e Financeira Capítulo 5: Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de Obra e Custos Relacionados

5 5.1. Estrutura de Pessoal do SESCOOP/CE Capítulo 6: Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário Gestão da Frota de Veículos Gestão do Patrimônio Imobiliário Capítulo 7: Gestão da Tecnologia da Informação Capítulo 8: Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Capítulo 9: Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU Tratamento de recomendações do órgão de controle interno Estrutura da área de auditoria interna e descrição da execução do acompanhamento dos resultados de seus trabalhos Capítulo 10: Informações Contábeis Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10, publicadas pelas Resoluções CFC nº 1.136/2008 e 1.137/2008, respectivamente, ou norma específica equivalente, para tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos da Unidade Demonstrações Contábeis previstas pela Lei nº 4.320/64 e pela NBC 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, ou ainda prevista na Lei nº 6.404/76, incluindo as notas explicativas Capítulo 11: Outras Informações sobre a Gestão Outras informações consideradas relevantes pelo SESCOOP/CE

6 Listas de Tabelas, Quadros e Ilustrações Tabela 1. Número de cooperativas, associados e empregados Tabela 2. Números do Cooperativismo no Ceará Tabela 3. Grupos participantes do Programa de Orientação Cooperativista Aplicação do IOC Tabela 4. Cooperativas participantes do PAGC I (1ª e 2ª aplicação) Tabela 5. Cooperativas atendidas por ramo na Consultoria Especializada Tabela 6. Cooperativas atendidas por ramo na Assessoria na Gestão de Cooperativas Tabela 7. Relação dos membros dos conselhos de administração e fiscal Tabela 8. Relação dos membros dos conselhos de administração e fiscal Figura 1. Organograma funcional do SESCOOP/CE Figura 2. Árvore Estratégica do SESCOOP Figura 3. Árvore Estratégica do SESCOOP/CE Quadro 1. Detalhamento do organograma funcional do SESCOOP/CE Quadro 2. Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do SESCOOP/CE para o exercício de 2013 Quadro 3. Execução orçamentária dos programas executados pelo SESCOOP/CE Quadro 4 a 87 - Metas físicas e financeiras das atividades finalísticas Quadro 88. Remuneração dos conselhos de administração e fiscal Quadro 89. Síntese da Remuneração dos Administradores Quadro 90. Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade Quadro 91. Evolução das Receitas do SESCOOP/CE Quadro 92. Evolução da Execução das Receitas do SESCOOP/CE Quadro 93. Evolução das Despesas do SESCOOP/CE Quadro 94. Evolução da Execução das Despesas do SESCOOP/CE 2013 Quadro 95. Execução das despesas por modalidade de licitação e por elementos de despesas do SESCOOP/CE Quadro 96. Transferências regulamentares e outros instrumentos análogos executados pelo SESCOOP/CE Quadro 97. Resumo dos instrumentos celebrados pelo SESCOOP/CE nos últimos três exercícios Quadro 98. Resumo de prestação de contas sobre transferências concedidas pelo SESCOOP/CE na modalidade convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse Quadro 99. Visão geral da análise das prestações de contas de convênios e contratos de repasse do SESCOOP/CE Quadro 100. Resumo dos instrumentos de transferências do SESCOOP/CE que vigerão em 2013 e exercícios seguintes Quadro 101. Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/CE Quadro 102. Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/CE por Faixa Etária 2013 Quadro 103. Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/CE por Nível de Escolaridade 2013 Quadro 104. Investimentos em Capacitação de Pessoal Executados pelo SESCOOP/CE 2013 Quadro 105. Distribuição de Colaboradores por Cargo 2013 Quadro 106. Distribuição de Colaboradores por Faixa Salarial 2013 Quadro 107. Movimentação do Quadro de Pessoal 2013 Quadro 108. Qualificação da Força de Trabalho 2013 Quadro 109. Gestão da Tecnologia da Informação do SESCOOP/CE Quadro 110. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Quadro 111. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Quadro 112. Recomendações do Órgão de Controle Interno atendidas no exercício 6

7 Gráfico 1. Composição das ações do Programa de Orientação Cooperativista IOC e Atendimento Gráfico 2. Percentual das ações do Programa de Orientação Cooperativista IOC e Atendimento Gráfico 3. Percentual de execuções das ações de monitoramento 7

8 Listas de Abreviações e Siglas Abreviações e Siglas CGU DN IN TCU TNS TNM ATEC ADDM AUXSG Controladoria-Geral da União Decisão Normativa Instrução Normativa Tribunal de Contas da União Técnico de Nível Superior Técnico de Nível Médio Assistente Técnico Assistente Administrativo Auxiliar de Serviços Gerais Descrição 8

9 Introdução Este Relatório de Gestão está estruturado em tópicos, abaixo sintetizados: Sumário: apresenta a estrutura do documento; Capítulo 1- Identificação e Atributos da Unidade: apresenta os dados e informações sobre a identificação da Unidade Estadual; Capítulo 2 - Planejamento e Resultados Alcançados: apresenta os comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, da execução física e financeira, além dos indicadores de desempenho operacional da Unidade; Capítulo 3 - Estrutura de Governança e de Autocontrole da Gestão: apresenta as informações e comentários sobre a relação e remuneração dos dirigentes e membros da diretoria e dos conselhos de administração e fiscal. Comenta ainda o funcionamento da Auditoria Interna e a qualidade e suficiência dos controles internos; Capítulo 4 - Programação e Execução Orçamentária e Financeira: apresenta os dados, informações e comentários a respeito da programação e execução orçamentária e financeira da Unidade, além das transferências mediante convênios e instrumentos análogos; Capítulo 5 - Gestão de Pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados: apresenta as considerações sobre a estrutura de pessoal da Unidade e do quadro de estagiários e terceirizados; Capítulo 6 - Gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário: apresenta considerações a respeito da gestão da frota de veículos e do patrimônio imobiliário da Unidade; Capítulo 7 - Gestão da Tecnologia da Informação: apresenta considerações sobre os destaques na gestão da tecnologia da informação da Unidade; Capítulo 8 - Gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental: apresenta os comentários sobre as medidas e critérios adotados para o uso racional dos recursos; Capítulo 9 - Conformidades e tratamento de disposições Legais e Normativas: apresenta considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a estrutura da Auditoria Interna; Capítulo 10 - Informações Contábeis: apresenta informações e comentários sobre os critérios e procedimentos contábeis adotados, além das demonstrações contábeis e o parecer da auditoria independente; Capítulo 11 - Outras Informações sobre a gestão: apresenta as informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício. Cumpre ressaltar que as informações contábeis aqui apresentadas são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de O SESCOOP não realizou execução física ou financeira de ações da LOA, bem como não possui servidores inativos e pensionistas no seu Quadro de Pessoal, de modo que estas informações não constam no presente Relatório de Gestão. Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2012), disponível no formato eletrônico, no endereço 9

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11 Capítulo 1: Identificação e Atributos da Unidade 1.1. Identificação da Entidade Poder e Órgão de Vinculação Poder Executivo Órgão de Vinculação Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará Denominação abreviada SESCOOP/CE CNPJ / Situação Ativa Natureza jurídica Serviço Social Autônomo Finalidade Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas Código CNAE Telefones/Fax de contato (85) (85) (85) sescoop-ce@ocbce.coop.br Página institucional na internet Endereço completo da sede Rua Ildefonso Albano, 1585, Bairro Aldeota, CEP Fortaleza - Ceará 1.2. Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais normas sobre a gestão e a estrutura do SESCOOP/CE Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Medida Provisória nº 1.715, de 03 de setembro de 1998, publicada no DOU Unidade Jurisdicionada em 28 de novembro de 1998 e suas reedições; Decreto nº 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no DOU em 07 de abril de 1999 (aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo SESCOOP); Lei nº /2007, de 23/11/2007, publicada no Diário Oficial da União em 23/11/2007 Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Manuais e pulicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno do SESCOOP/CE, aprovado na 63ª Reunião do Conselho Administrativo do SESCOOP/CE, realizada em 05 de agosto de 2008, registrado no Cartório do 1º Registro de Títulos e Documentos de Fortaleza Regulamento de Licitações e Contratos Resolução nº 850/2012, Norma de Pessoal Resolução nº 300/2008 Norma de Plano de Saúde Norma de Incentivo ao Desenvolvimento de Empregados Plano de Cargos, Salários e Carreira Norma para Compra Simplificada, Norma de Fundo Fixo de Caixa e Norma de Aquisição e Uso do Veículo 11

12 1.3. Finalidade e Competências Institucionais Finalidade: o SESCOOP foi criado por meio da Medida Provisória Nº 1.715, de 3 de setembro de 1998, com a finalidade de organizar, administrar e executar em todo o território nacional o ensino de formação profissional, desenvolvimento e promoção social do trabalhador em cooperativa e dos cooperados (Art. 7º) Competências: as competências do SESCOOP estão definidas no Decreto Nº 3.017, de 6 de abril de São elas: I - organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional e a promoção social dos trabalhadores e dos cooperados das cooperativas em todo o território nacional; II - operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme sistema desenvolvido e aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela atuação da entidade no exercício O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídos espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). A seguir, uma síntese descritiva de cada um dos ramos: 1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. 2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. 3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano. 4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. 5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas. 6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. 7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de serem meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia. 8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. 12

13 9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção. 10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. 11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros. 12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. 13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas. Dentre os 13 ramos econômicos onde as cooperativas atuam, no âmbito do estado do Ceará só se verificam a existência de 9 dos segmentos de cooperativas (Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Habitacional, Infra-estrutura, Saúde, Trabalho, e Transporte). Estes segmentos compreendem um universo de 128 cooperativas, com aproximadamente associados e um total de empregados (Tabela1). Tabela 1. Número de cooperativas, associados e empregados RAMO Nº COOPERATIVAS Nº ASSOCIADOS Nº DE EMPREGADOS Agropecuário Consumo Crédito Educacional Especial Habitacional Infraestrutura Mineral Produção Saúde Trabalho Transporte Turismo e Lazer TOTAIS Fonte: OCB/CE 13

14 1.5. Organograma Funcional A estrutura organizacional SESCOOP/CE foi concebida como elemento imprescindível na busca da competitividade, flexibilidade, qualidade e produtividade da organização, de um lado, e da satisfação de seu público-alvo, de outro. Em razão, principalmente do Plano Estratégico , procedemos à reflexão sobre a estrutura organizacional de forma a estabelecer o suporte necessário ao cumprimento da nossa missão e alcance dos objetivos estabelecidos. Nesse sentido, apresentamos a seguir o organograma funcional do SESCOOP/CE. Figura 1. Organograma funcional do SESCOOP/CE Conselho de Administração Conselho Fiscal DIRETORIA EXECUTIVA Presidência Superintendência Gerência de Planejamento e Controle Gerência Administrativa Financeira Gerência de Formação Profissional Gerência de Monitoramento Gerência de Promoção Social Gerência Jurídica Gerência de Comunicação 14

15 Quadro1. Detalhamento do organograma funcional do SESCOOP/CE Conselho Administrativo Conselho Fiscal ÁREA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES PRODUTOS Difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normas, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SECOOP/CE sejam proveitosamente alcançados em sua área de atuação Acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão Fixar a política de atuação do SESCOOP/CE e estabelecer as normas operacionais que regerão suas atividades; Aprovar o Regimento Interno do SESCOOP/CE e suas alterações; Aprovar os planos de trabalho, os orçamentos e as reformulações; Aprovar o balanço geral, as demais demonstrações financeiras, o parecer do Conselho Fiscal e o relatório anual das atividades;atuar de forma conjunta com o Sistema OCB, com órgãos públicos e com entidades privadas; Cumprir as demais normas e resoluções aprovadas pelo Conselho Nacional do SESCOOP Examinar e emitir pareceres sobre o Programa de Trabalho, sobre as propostas de orçamentos, o balanço geral e demais demonstrações financeiras; Recomendar aos responsáveis pela Administração sobre aprimoramento e correções necessárias ao bom desempenho nos setores administrativo, contábil, financeiro e orçamentário Atas; Regimento Interno; Resoluções; Normas; Decisões Atas; Regimento Interno; Pareceres 15

16 Diretoria Executiva Superintendência ÁREA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES PRODUTOS Gerência de Planejamento e Controle Cumprir e fazer cumprir o Regimento Interno do SESCOOP/CE e as deliberações do Conselho Administrativo Exerce a coordenação, a supervisão e a fiscalização da execução dos programas e dos projetos de formação profissional, de gestão cooperativista e de promoção social no Estado do Ceará Planeja, organiza e controla os programas/projetos definidos nos Planos de Trabalhos Anuais Executar a política de atuação do SESCOOP/CE, emanada do Conselho Nacional, respondendo perante o Tribunal de Contas da União pelos atos da sua gestão; Cumprir as normas e resoluções aprovadas pelo Conselho Nacional e/ou pelo Conselho Estadual do SESCOOP; Editar e promover o cumprimento das portarias, resoluções e deliberações do Conselho Administrativo; Assinar os convênios, contratos, ajustes e outros instrumentos jurídicos; Assinar os cheques e os documentos de abertura e movimentação de contas bancárias; Nomear os assessores e gerentes dos órgãos internos da Administração Dirigir, ordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas do SESCOOP/CE; Cumprir e fazer cumprir as normas em vigor do SESCOOP/CE; Praticar os atos de admissão, gestão e demissão dos empregados; Coordenar as atividades de elaboração dos Planos de Trabalhos, o planejamento estratégico; os balanços e demais demonstrações contábeis/financeiras e o relatório anual de atividades Coordenar o planejamento institucional, de forma articulada ao planejamento sistêmico, concernente à concepção, monitoramento e avaliação de resultados, elaboração e acompanhamento da proposta orçamentária e reformulação; Acompanhar preventiva e corretivamente as ações desenvolvidas, visando ao cumprimento de dispositivos legais e atos normativos internos e na elaboração das respectivas prestações de contas aos órgãos de controle Atas; Contratos; Convênios; Portarias; Normas Internas Planos de trabalho; Orçamento anual; Relatórios gerenciais; Normas internas; Portarias; Convênios; Contratos; Parcerias Planos de trabalho; Orçamento anual; Relatórios de gestão e prestação de contas; Relatórios de auditoria interna e externa; Demais relatórios de acompanhamento de execução física e financeira; Normas, resoluções e portarias; Registros de atas 16

17 ÁREA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES PRODUTOS Gerência Administrativo-Financeira Gerência de Formação Profissional Gerência de Monitoramento Gerência de Promoção Social Gerência Jurídica Planeja, organiza e controla os serviços administrativos e financeiros Desenvolver, executar, avaliar e coordenar programas, projetos e ações para a área de formação e qualificação profissional, em convergência com as diretrizes estratégicas Implementar programas e projetos relacionados ao monitoramento e desenvolvimento de cooperativas no âmbito do SESCOOP/CE Desenvolver, executar, avaliar e coordenar programas, projetos e ações para a área de promoção social, em convergência com as diretrizes estratégicas Prestar assistência jurídica e representar o SESCOOP/CE em atos processuais Executar a administração dos recursos financeiros recebimentos, repasses e demais movimentações e pelo cumprimento das obrigações contábeis e financeiras; dar suporte operacional e administrativo necessário ao funcionamento do SESCOOP/CE e ações relacionadas à administração de pessoal Coordenar as atividades relacionadas à formação e qualificação profissional, apoiando as cooperativas no seu desenvolvimento, com vista ao alcance de modelo de gestão profissionalizada; Divulgar a doutrina e filosofia cooperativistas para o público-alvo Apoiar o desenvolvimento e permanência das cooperativas nos mercados, com competitividade e sustentabilidade, por meio de capacitação e monitoramento Apoiar a implementação dos programas e projetos da área de promoção social que visem à disseminação da cultura da cooperação, da doutrina e dos princípios cooperativista, saúde e segurança no trabalho, responsabilidade sócio-ambiental e melhoria da qualidade de vida; Estabelecer parcerias estratégicas a fim de garantir a implantação dos programas de promoção social Oferecer respaldo legal à atuação do SESCOOP/CE no que se relaciona à elaboração de instrumentos jurídicos, pareceres, normativos; Acompanhar os processos em que a instituição é parte, além de oferecer apoio à representação política institucional; Assessorar a Comissão Permanente de Licitação Balanços financeiro, patrimonial, orçamentário; Demonstrativos gerenciais; Rotinas da administração de pessoal Programas e projetos da área de formação e qualificação profissional; Estudos e pesquisas no âmbito da formação e qualificação profissional; Relatórios; Instrumentais; Avaliações; Certificados; Material Técnico-Didático Planos de melhorias de cooperativas; Relatórios de acompanhamento; Estatutos de cooperativas; Atas; Pareceres Campanhas de prevenção à saúde, segurança no trabalho, responsabilidade sócio-ambiental; Cartilhas; Kits de higiene bucal; Campanha de disseminação da cultura da cooperação; Atividades esportivas Pareceres; Atas; Estatutos; Normas; Petições; Requerimentos; Recursos; Acordos e Convenções Coletivas; Documentos instrumentais para cooperativas; Correspondências, ofícios e declarações; Contratos; Convênios, termos de ajustes e demais instrumentos; Relatórios; Editais 17

18 Gerência de Comunicação ÁREA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES PRODUTOS Zelar pela imagem institucional por meio de informações divulgadas nos veículos internos e externos de comunicação Realizar atividades de comunicação interna e externa voltadas ao fortalecimento da imagem institucional perante os públicos de interesse; Contribuir na elaboração e implementação da política de comunicação institucional; Assessorar as instâncias diretivas no posicionamento diante diferentes públicos e os formadores de opinião Matérias jornalísticas; Publicações; Vídeos 18

19 Macroprocessos Um dos grandes desafios de uma organização no processo de elaboração e implementação das estratégias é o alinhamento das unidades organizacionais aos objetivos estratégicos definidos. Muito embora o plano corporativo tenha definido as macroestratégias para a concretização de resultados, não se estruturou no âmbito do SESCOOP/CE o alinhamento dos processos da Unidade às estratégias existentes. 19

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21 Capítulo 2: Planejamento e Resultados Alcançados 2.1. Planejamento do SESCOOP/CE O Plano Estratégico do SESCOOP (modelo corporativo), aprovado em agosto de 2010, com horizonte , tem o desafio maior de impulsionar a sua atuação em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo. Isto porque o cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos. A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão de recente estudo da ACI (Aliança Cooperativa Internacional), que apontou que as cooperativas somam aproximadamente 1 bilhão de membros, em 90 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população mundial. No Brasil, estima-se em 30 milhões o número de pessoas envolvidas com o cooperativismo. Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em um ambiente competitivo, em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolverse em conformidade com um mercado altamente competitivo. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - SESCOOP, criado em 1998, faz parte do denominado Sistema S e tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional, bem como auxiliá-lo a vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar: O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperativas e familiares; A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional. Nesse sentido, as ações do SESCOOP para o fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Assim, a entidade busca patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços desses empreendimentos. No cumprimento da sua missão, os desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação são: Doutrina e Princípios: realizar ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados; Legislação: atuar em parceria com entidades, principalmente a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequadas aos preceitos cooperativistas; Cultura da cooperação: buscar sensibilizar a sociedade para a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social; 21

22 Cooperativas: propiciar condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados, visando, portanto, a sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos. Resultados: realizar ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos, cuidando, em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista. Imagem: atuar, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo junto à sociedade. Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas orientam a realização de esforço conjunto entre as unidades estaduais e nacional para a concretização de resultados. Os principais fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir. Missão e Visão A função e a razão de ser do SESCOOP estão contempladas em sua missão: "Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. A visão de futuro descreve a situação desejada para o SESCOOP, no horizonte do plano (2020) e configura-se como a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil institucional da organização. Deve ser conquistada por meio de esforços coordenados de todos que trabalham e fazem a instituição. A visão de futuro do SESCOOP é: Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares. Objetivos Estratégicos Finalísticos Os objetivos estratégicos do SESCOOP revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados para o alcance da Visão de Futuro e cumprimento da Missão Organizacional. Neste Plano Estratégico, o SESCOOP definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísticos e cinco de Administração e de Apoio. Objetivo Estratégico 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. 22

23 A população, muitas vezes, não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Assim, faz-se necessária a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Essa difusão contribuirá significativamente pata o desenvolvimento sustentável do cooperativismo. Objetivo Estratégico 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Em um ambiente cada vez maior competitivo, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas além de formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o SESCOOP desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O SESCOOP focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Objetivo Estratégico 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. O SESCOOP irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. 23

24 Sendo assim, o SESCOOP atua no monitoramento das cooperativas analisando seus desempenhos e contribuindo de maneira proativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. As cooperativas precisam adotar práticas que promovam a segurança no trabalho cooperativista para reduzir os riscos de acidentes. As cooperativas que adotam estas práticas no trabalho além de cumprir a legislação, reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. Nesse âmbito, o SESCOOP se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. Objetivo Estratégico 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A atuação do SESCOOP se dará por meio da articulação de parcerias e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas em ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. Objetivo Estratégico 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. O SESCOOP atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Objetivo Estratégico 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP. O SESCOOP possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, faz-se necessário o desenvolvimento de competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Objetivo Estratégico 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. 24

25 Objetivo Estratégico 11 Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP. Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do SESCOOP devem atuar, de maneira integrada e alinhada em seus objetivos e ações, propiciando sinergia no Sistema SESCOOP. Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. Objetivo Estratégico 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Objetivo Estratégico 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. 25

26 Figura 2. Árvore Estratégica do SESCOOP Missão do SESCOOP Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares Visão de Futuro 2020 Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares Gestão profissionalizada COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS FAMÍLIAS Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas Sensibilização para a responsabilidade socioambiental Ambiente propício à cooperação Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas Cultura da Cooperação OBJETIVO 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil OBJETIVO 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP Educação cooperativista e em gestão cooperativa Desenvolvimento de lideranças cooperativistas Transparência da gestão Profissionalização e Sustentabilidade OBJETIVO 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade OBJETIVO 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional OBJETIVO 10 OBJETIVO 11 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Formação profissional de qualidade Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Melhores condições de saúde e segurança no trabalho Transparência da gestão OBJETIVO 4 OBJETIVO 5 OBJETIVO 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Qualidade de Vida OBJETIVO 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho OBJETIVO 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares OBJETIVO 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras OBJETIVO 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Proposta de Valor Objetivos Estratégicos Finalísticos Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Fonte: Unidade Nacional (Plano Estratégico) 26

27 Por seu turno, o Plano Estratégico do SESCOOP/CE está inserido no contexto de um planejamento estratégico Corporativo. O desafio maior da Unidade, portanto, é apoiar, de modo efetivo, este amplo e diversificado conjunto de empreendimentos cooperativos, de diferentes ramos que atuam no estado, cujos grandes números estão apresentados na Tabela 2, a seguir. Tabela 2. Números do Cooperativismo no Ceará NÚMERO DE COOPERATIVAS NÚMERO DE COOPERADOS NÚMERO DE EMPREGADOS Variação Variação Variação (%) (%) (%) , , ,55 Fonte: OCB/CE A sua Missão é: Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para a sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. A sua visão de futuro é: "Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade, da autogestão das cooperativas e da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares". Os Objetivos Estratégicos finalísticos alinhados ao Plano Estratégico da Unidade são: Objetivo Estratégico 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. Objetivo Estratégico 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Objetivo Estratégico 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Objetivo Estratégico 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Objetivo Estratégico 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. Objetivo Estratégico 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. 27

28 Objetivo Estratégico 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Os seus Objetivos Estratégicos de Administração e de Apoio alinhados ao Plano Estratégico da Unidade são: Objetivo Estratégico 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP. Objetivo Estratégico 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP. Objetivo Estratégico 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. Objetivo Estratégico 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Estratégias adotadas pelo SESCOOP/CE para atingir os objetivos estratégicos do exercício de 2013 A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o SESCOOP/CE elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2013, contemplando os projetos estratégicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos. No exercício em tela, destacam-se, pela importância e impacto na realidade do cooperativismo local, as seguintes iniciativas: Projeto de Desenvolvimento da Competitividade e Profissionalização de Cooperativas do Ramo Agropecuário no Estado do Ceará, que no horizonte temporal de beneficiarão 20 cooperativas; Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativa - PAGC, onde se pretende atingir com a ferramenta todo o universo de cooperativas vinculadas ao Sistema OCB/SESCOOP- CE. Na figura 3 apresentamos o mapa estratégico do SESCOOP/CE para o horizonte Destaque-se que o SESCOOP/CE está inserido no contexto de um planejamento estratégico corporativo, e adotou em seu plano todos os 8 (oito) objetivos estratégicos finalísticos e, no que concerne aos de administração e apoio, constam do Plano Sescoop apenas 4 (quatro), uma vez que o objetivo 11 e respectivas linhas de ação não apresenta projetos vinculados, razão pela qual o mesmo na aparece no respectivo mapa. 28

29 Figura 3. Árvore Estratégica do SESCOOP/CE Missão do SESCOOP Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares Visão de Futuro 2020 Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares Gestão profissionalizada COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS FAMÍLIAS Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas Sensibilização para a responsabilidade socioambiental Ambiente propício à cooperação Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas Cultura da Cooperação OBJETIVO 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil OBJETIVO 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP Educação cooperativista e em gestão cooperativa Desenvolvimento de lideranças cooperativistas Transparência da gestão Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional OBJETIVO 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP Profissionalização e Sustentabilidade OBJETIVO 2 OBJETIVO 3 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Formação profissional de qualidade Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Melhores condições de saúde e segurança no trabalho Transparência da gestão OBJETIVO 4 OBJETIVO 5 OBJETIVO 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Qualidade de Vida OBJETIVO 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho OBJETIVO 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares OBJETIVO 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras OBJETIVO 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Proposta de Valor Objetivos Estratégicos Finalísticos Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Fonte: SESCOOP/CE (Plano Estratégico) 29

30 2.3. Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do plano do SESCOOP/CE para 2013 Na análise comparativa seja das metas físicas e/ou financeiras e respectivas vinculações aos objetivos estratégicos inseridos no plano de trabalho/orçamento elaborado e executado em 2013, percebe-se que o SESCOOP/CE manteve uma boa média de crescimento dos indicadores de produtividade, indicando um ótimo aproveitamento dos custos fixos como elementos alavancadores de resultados, sendo que em termos gerais houve um bom volume de recursos aplicados e uma boa participação de público nos diversos tipos de eventos. Em resumo, a avaliação quantitativa, em conjunto com a análise qualitativa realizada, permite concluir que os resultados alcançados foram ótimos, podendo-se observar que todos os programas e projetos tiveram ótimas avaliações, porém, conforme salientado, anteriormente, cumpre ressaltar o caráter de constante alerta para a realização das atividades dos próximos exercícios, mantendo, sempre, o nível de excelência na qualidade. A seguir, a título de visualização geral das atividades, apresentamos o quadro resumo de indicadores por objetivo estratégico. 30

31 Quadro 2. Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do SESCOOP/CE para o exercício de 2013 OBJETIVOS AÇÕES UNIDADE DE ESTRATÉGICOS MEDIDA Objetivo Pessoas Beneficiadas Objetivo Cooperativas Beneficiadas Objetivo Cooperativas Beneficiadas Objetivo Práticas Identificadas Objetivo Cooperativas Monitoradas Objetivo Pessoas Beneficiadas Objetivo Cooperativas Beneficiadas Objetivo PCCS Implantados Número de Objetivo intercâmbios entre Unidades Fonte: Gerência Administrativo-Financeiro (Anexo II ZEUS) PREVISTA METAS FÍSICAS REALIZADA % REALIZAÇÃO METAS FINANCEIRAS % PREVISTA REALIZADA REALIZAÇÃO ,56% , ,42 70,74% ,85% , ,51 65,64% ,80% , ,28 75,93% % 760,00 0,00 0% % , ,58 53,51% ,68% , ,13 98,89% ,70% , ,24 99,65% % , ,81 88,19% % , ,68 99,74% 31

32 2.4. Execução física e financeira das ações do exercício de 2013 SESCOOP/CE A atuação do SESCOOP/CE está estruturada em programas. A seguir, a demonstração da execução. Quadro 3. Execução orçamentária dos programas executados pelo SESCOOP/CE PROGRAMAS 2012 (R$ 1,00) 2013 (R$ 1,00) % EXEC PREVISTO REALIZADO I ATUAÇÃO FINALÍSTICA , , ,16 77% Programa Cultura da Cooperação (a) , , ,42 71% Programa Profissionalização e Sustentabilidade (b) , , ,37 69% Programa Qualidade de Vida (c) , , ,37 99% 2 - GESTÃO DO SISTEMA ATIVIDADE MEIO , , ,87 86% Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego (d) , , ,31 80% Programa Administração e Apoio (e) , , ,49 88% Programa Apoio Administrativo (f) , , ,65 84% Programa Assistência ao Trabalhador (g) Programa Gestão da Política de Execução Financeira, Contábil e de Controle (h) , , ,42 77% TOTAL , , ,03 82% TOTAL DE RECURSOS , , ,03 82% Fonte: Gerência Administrativo-Financeira (Anexo II - ZEUS) Projetos e atividades executados em 2013, por programa e ação Programa 5100 Cultura da Cooperação Objetivo do Programa: promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo Ação 5101: Promover a cultura da cooperação e disseminação da doutrina Projeto/Atividade: Palestra sobre Cooperativismo O objetivo é proporcionar ao participante a compreensão do cooperativismo como economia social, bem como às práticas cooperativas. É uma ação bastante difundida pelo SESCOOP/CE e demandadas pelas cooperativas, especialmente quando há necessidade de tema específico dentro da área de atuação das cooperativas, com a adesão de novos sócios. Em 2013, por solicitação de cooperativas registradas na OCB/CE foram atendidas demandas nos seguintes municípios: Juazeiro do Norte, Fortaleza, Crato, Horizonte, Aratuba, Jericoacoara, Morrinhos, Itatira, Canindé, Jucás, São Benedito, Sobral e Pentecoste. Os públicos atingidos com esta ação são dirigentes, cooperados, funcionários e colaboradores de cooperativas, num total de 569 participantes; em média, 35 por palestra. Os resultados desta ação podem ser observados pela mudança de comportamento quanto ao grau de entendimento acerca do tema em questão, pois alguns cooperados e funcionários que passam a 32

33 entender melhor o funcionamento e a importância que cada membro tem na sua cooperativa, para que o empreendimento possa dar certo. Quadro 4 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ 7.386,24 56,82% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso Conhecendo a Empresa Cooperativa Difundir o cooperativismo para a promoção do desenvolvimento social e econômico junto às cooperativas é o grande objetivo desta ação de diversos ramos, por meio da qualificação profissional do seu capital humano e de novos associados que almejam se associar, e, a consequente ampliação da rede cooperativista no Estado. Durante o ano de 2013atendemos 67 participantes, em 3 cursos para cooperativas em processo de profissionalização da gestão e admissão de novos associados nas cooperativas já constituídas e registradas na OCB/CE. Foram atendidas as cooperativas Coopeif e Fape, nos municípios de Iguatu e Paramoti, respectivamente. Por se tratar de uma demanda espontânea das cooperativas registradas e de difícil previsibilidade atingimos apenas 50% em número de ações e 45% em número de participantes. Apesar do baixo número de demanda dos cursos pelas cooperativas consideramos que os resultados alcançados foram satisfatórios, pois um maior número de associados pode conhecer a empresa cooperativa e, a partir desta ação, fazer parte do seu quadro social. Os cursos de cooperativismo são ministrados pelos técnicos do SESCOOP/CE dos setores de Formação Profissional e Monitoramento. Quadro 5 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 9.265,00 R$ 2.020,18 21,80% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Oficina Vivendo a Cooperação O objetivo principal desta ação é difundir e disseminar a cultura da cooperação e o cooperativismo para a promoção do desenvolvimento social dos grupos que desejam ingressar neste tipo de sociedade e para as cooperativas de diversos ramos, por meio da qualificação profissional do capital humano, e a consequente ampliação da rede cooperativista no Estado. Durante o ano de 2013 atendemos 88 participantes, em 4oficinas para cooperativas em processo de constituição no município de Fortaleza, sendo de extrema importância, pois alguns grupos ao tomarem consciência das informações legais, se posicionaram de forma empreendedora junto aos seus líderes. Este tipo de ação é demandado espontaneamente pelos grupos produtivos, desta forma o número de ações realizadas atingiu 50% do que foi previsto e no número de participantes atendidos foi de 55%. 33

34 O resultado desta ação é bastante satisfatório visto que um maior número de pessoas passou a entender melhor o cooperativismo e praticar a cooperação. Quadro 6 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 7.770,00 R$ 2.479,56 31,91% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: IV Congresso de Profissionais de Enfermagem do Ceará A 4ª edição do Congresso da Cooperativa dos Profissionais de Enfermagem do Ceará (IV CCPENCE), realizado em parceria com o SESCOOP/CE, contou com a participação de Enfermeiros, Técnicos, Auxiliares de Enfermagem, Acadêmicos e Estudantes de Enfermagem, com o objetivo de orientar os profissionais da enfermagem sobre a responsabilidade e a importância de fazer parte de uma empresa cooperativa, disseminando a cultura da cooperação, o cooperativismo e a divulgação dos serviços da enfermagem da cooperativa. O evento foi realizado no período de 3 a 5/10/2013 no Hotel Oásis Atlântico Fortaleza e contou com a participação de 259 profissionais e estudantes de enfermagem, com percentual de participação de 87% do que foi previsto, visto que no mesmo período estava acontecendo outro grande evento da área de saúde, causando a evasão de alguns participantes. Como nas edições anteriores a ação se pautou pela compilação de 3 cursos pré-congresso e a noite o lançamento do Congresso com a palestra magna: Seu futuro é o resultado do seu presente, ministrada por Márcio Kuhne. Ao final do evento foram realizadas avaliações de reação onde o índice de satisfação ficou entre bom e ótimo atendendo desta forma as expectativas para o evento. Quadro 7 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,69 100% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Mulher Cooperativista O objetivo desta ação é proporcionar a mulher cooperativista um dia dedicado a ela, destacando sua importância na sociedade atual, e o quanto vem conquistando mais espaço e reconhecimento, especialmente no mundo do trabalho, atingindo lugares de destaque em várias esferas, especialmente no cooperativismo aonde, segundo dados da OCB, a participação da mulher vem crescendo a cada dia, desempenhando papéis de liderança nos órgãos sociais das cooperativas cearenses. O evento foi realizado no dia 10/05/2013 e contou com a participação de 100 mulheres dentre elas: presidentes, cooperadas e funcionárias de cooperativas. O ponto alto do evento foi a palestra magna A Mulher no Mundo do Trabalho, ministrada por Cláudia Matarazzo, seguida da palestra A Mulher Cooperativista por Andrea Sayar Gerente de Formação Profissional do SESCOOP/Nacional. No período da tarde foram realizadas oficinas sobre: Educação Ambiental 34

35 Verbena Medeiros (Unimed Fortaleza); Ginástica Laboral Vilson Borges (Academia Ação e Movimento); Alimentação Saudável Renata; Make Up para a Mulher Moderna - Anete Mesquita. Ao término do evento as mulheres cooperativistas saíram com uma visão sistêmica e ampla da importância do seu papel nas cooperativas, multiplicando suas conquistas, sentindo-se mais valorizadas e prontas para enfrentar os desafios do cotidiano. Foi realizada uma avaliação de reação onde os resultados foram bastante satisfatórios, já na perspectiva da 2ª edição do evento em Quadro 8 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,28 99,55% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso de Formação de Multiplicadores em Educação Financeira e Cooperativismo (Projeto Piloto) Segundo pesquisa realizada pelo Banco Central, 75% da população brasileira tem baixo grau de educação financeira e, diante deste fato, o Banco Central do Brasil (BC) preocupado em propor estratégia nacional de promover e fomentar a cultura da educação financeira, ampliar a compreensão do cidadão, para que seja capaz de fazer escolhas conscientes quanto à administração dos seus recursos, formalizou parceria com o Sistema OCB/SESCOOP por meio de um Projeto Piloto nos Estados do Paraná e Ceará. As entidades deram então início a um programa de educação financeira que tem por objetivo aplicar os conhecimentos de gestão financeira pessoal à administração responsável e consciente do dinheiro, bem como a doutrina, princípios e valores cooperativistas na disseminação da cultura da cooperação. O programa piloto no Ceará foi planejado pelos técnicos das duas instituições, sendo realizado no período de 28/10 a 01/11/2013 no Auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE, com a participação de dirigentes, cooperados e funcionários de cooperativas dos ramos crédito, saúde e transporte; facilitadores que atuam no cooperativismo e funcionários do Sistema OCB/SESCOOP-CE, com um total de 18 participantes. O resultado foi bastante positivo, visto que a metodologia proposta, para efeito de teste, proporcionou ao participante uma reflexão sobre como cada indivíduo lida com o dinheiro de maneira vivencial e contextualizada. Foram abordados os seguintes temas: I - Nossa relação com o dinheiro; II Orçamento familiar e pessoal; III Uso do crédito e administração das dívidas; IV Consumo planejado e consciente; V Poupança e investimento; VI Prevenção e proteção. Quadro 9 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 6.500,00 R$ 2.985,22 45,93% Física (nº total de ações) Unidade % 35

36 Projeto/Atividade: Reestruturação do Programa Cooperjovem Desde 2012 o SESCOOP/Nacional constituiu um Comitê para a Reestruturação Programa Cooperjovem, a fim de uniformizar as ações feitas em cada estado, fazendo uma versão em que atinja todas as realidades de acordo com a sua diversidade e recursos que disponham para que todas as ações contribuam para um único objetivo com uma base igual para todas as unidades. Com a proposta de inserir na comunidade escolar uma proposta educacional, baseada na relação ensino-aprendizagem, construída a partir dos princípios, valores e da prática da cooperação que embasam a doutrina do cooperativismo, foi realizada nos dias 29 e 30/04/2013 em Recife PE, encontro de avaliação e reestruturação, onde estiveram presentes todos os integrantes do Comitê de Reestruturação do Programa Cooperjovem instituído pelo SESCOOP Nacional. Idealizado pela Gerência de Promoção Social da Unidade Nacional, estiveram presentes neste encontro os gestores destas áreas das seguintes unidades estaduais: SESCOOP/PE, SESCOOP/SP, SESCOOP/RJ, SESCOOP/TO, SESCOOP/PR, SESCOOP/SC e SESCOOP/MS, onde o tema principal foi à inserção dos conteúdos que seriam abordados na formação dos professores e a metodologia adotada para esta formação. Por solicitação da coordenação do evento, a Gerente de Formação Profissional do SESCOOP/CE Ilana Maria de Oliveira Maciel, tomou parte do grupo, onde, a princípio o custeio com as despesas de passagens e diárias para esta ação foi realizado por esta Unidade, visto que o SESCOOP/ CE ainda não fazia parte do Comitê, fato que só ocorreu a partir da reunião realizada em Curitiba. Quadro 10 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 1.070,00 R$ 1.064,69 99,50% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Programa Jovens Cooperativistas Este programa tem como objetivo difundir o cooperativismo junto às cooperativas do ramo agropecuário, estimulando-as quanto à importância da profissionalização da gestão, organizando o quadro social e atualizando a estrutura social junto aos jovens como propulsor dos processos sucessórios. Infelizmente o programa não logrou êxito em 2013, tendo como pano de fundo, a estiagem que atingiu 2 anos consecutivos o semi-árido e inviabilizou os negócios e atividades de cooperativas agropecuárias que haviam sido sensibilizadas no ano anterior, resultando na migração deste jovens para outros municípios a procura de novas oportunidades de trabalho e, caso se fosse por em prática o programa, não excederia 10 (dez) jovens por cooperativa. Por esta razão optou-se por não realizar neste momento, pois poderia trazer algum tipo de frustração e os resultados estariam totalmente comprometidos diante desta realidade. O custo lançado na ação diz respeito à etapa de sensibilização e visitas realizadas às cooperativas com potencial de adesão ao Programa. 36

37 Quadro 11 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 790,00 R$ 788,00 99,75% Física (nº total de ações) Unidade 0 0 0% Projeto/Atividade: IX Convenção Regional das Uniodonto s Nordeste 2013 A Uniodonto-Nordeste juntamente com a Uniodonto Fortaleza foi responsável em organizar na cidade de Fortaleza no Hotel Blue Tree Premium, entre os dias 20 e 23 de março de 2013, a IX Convenção Regional das Uniodontos do Nordeste. Durante este evento estiveram presentes, em média, 120 pessoas dentre eles: dirigentes, gerentes, contadores e advogados das 17 singulares filiadas da Região, constituindo-se assim em um dos principais eventos do Sistema Nacional Uniodonto. No local do evento foi cedido pela Uniodonto Fortaleza espaço para montagem de stand do Sistema OCB/SESCOOP-CE que ficou aberto à visitação para os participantes da Convenção que, aproveitaram a oportunidade para conhecer um pouco mais do cooperativismo cearense. O atendimento foi realizado pela equipe de técnicos do SESCOOP/CE munidos de material institucional e de divulgação, muito embora não decorresse da ação quaisquer despesas. Quadro 12 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 0,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Encontro das Cooperativas Agropecuárias No dia 22/05/2013 aconteceu no Auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE, o Encontro das Cooperativas Agropecuárias para a apresentação do Projeto de Desenvolvimento da Competitividade e Profissionalização de Cooperativas do Ramo Agropecuário do Estado do Ceará. Na ocasião estiverem presentes 30 dirigentes e cooperados das cooperativas: Cosena, Cooperfam, Coopernéctar, Coopmova, Fape e Coopacb. Este evento contou também com a participação de técnicos do SESCOOP/Nacional que puderam falar da importância deste projeto a nível nacional, além de algumas instituições ligadas ao ramo agropecuário como a Fetraece, Nutrivale e Agendha. O objetivo do encontro foi dar ciência aos principais atores e potenciais parceiros sobre a importância do Projeto no processo de estruturação de sociedades cooperativas do ramo agropecuário no estado do Ceará para os próximos 3 anos. Embora constasse do plano de projeto aprovado pelo FUNDECOOP Especial, a ação não estava prevista para o exercício, nem do ponto de vista de execução física nem financeira, razão pela qual optou-se por realizá-la internamente, evitando-se despesas não orçadas. 37

38 Quadro 13 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 0,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: PEC Nordeste 2013 No período de 3 a 5/09/2013 foi realizado no Centro de Eventos de Fortaleza no pavilhão leste, a XVII Seminário Nordestino de Pecuária (PEC Nordeste 2013). O Sistema OCB/SESCOOP-CE se fez presente com stand onde as cooperativas agropecuárias puderam apresentar seus produtos, visto que se trata de uma das maiores feiras realizadas no Nordeste e uma ótima oportunidade para a sociedade conhecer a qualidade dos produtos cooperativistas. Durante o evento passaram pelo stand um grande número de pessoas que buscavam informações sobre cooperativismo, bem como realizaram a degustação dos produtos cooperativistas expostos, oportunizando a geração de negócios para as cooperativas participantes. O resultado do evento foi bastante satisfatório, visto que despertou nos cooperados envolvidos a importância de participar de eventos desta natureza para apresentar e comercializar os seus produtos e de abrir grandes perspectivas de negócios para suas cooperativas de olho já na próxima edição do evento em Toda a estrutura de evento foi gentilmente cedida e os recursos humanos envolvidos foram os técnicos do SESCOOP/CE, além de cooperados das cooperativas agropecuárias que expuseram produtos no evento. Quadro 14 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 0,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: FENATÁXI 2013 Com a participação das cooperativas de táxis do Ceará e do Sistema OCB/SESCOOP-CE realizouse a Feira e Encontro Nacional de Taxistas Fenatáxi, no período de 27 a 29/05/2013 no Marina Park Hotel. O Evento foi uma realização do Sindicato de Taxistas do Ceará Sinditaxi. Esta feira visou discutir a importância da profissão de taxista no Brasil e proporcionar à categoria oportunidades de se atualizarem em temas de interesse da classe, visando principalmente a Copa das Confederações e o Mundial em No evento pessoas estiveram presentes, dentre elas: cooperados e dirigentes de cooperativas de táxi, empresas do ramo automobilístico e a sociedade em geral sem, contudo, gerar quaisquer despesas pela participação. 38

39 Quadro 15 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 0,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e Social das Cooperativas Agropecuárias A partir de 2012, o projeto foi desenvolvido como Projeto Especial do SESCOOP/CE, com recursos captados junto à Unidade Nacional, através do FUNDECOOP Nº 005/2012, em parceria com a EMATER/CE. No projeto de Organização e Estruturação das Cooperativas Agropecuárias no Estado do Ceará, foram executadas em 2013 as seguintes atividades: Encontro de trabalho com os técnicos responsáveis pela execução do projeto nas cooperativas, cujo objetivo foi realizar avaliações periódicas e propor ações de melhorias no andamento do projeto; Sensibilização dos cooperados para viabilizar sua participação nas reuniões de núcleos; Realização das reuniões mensais de núcleos com os cooperados para discutir as problemáticas vivenciadas pela cooperativa e pelos próprios cooperados no seu dia a dia. O Projeto de Organização e Estruturação das Cooperativas Agropecuárias no Estado do Ceará conta com a participação de cooperados, funcionários e familiares das cooperativas. No inicio do projeto, houve grande dificuldade na sua implantação, sobretudo na seleção e capacitação dos técnicos. Ao longo do trabalho, percebeu-se que as reuniões de núcleo avançaram à medida que se discutiram temas de interesse dos cooperados, como a comercialização conjunta da produção, assunto inerente à empresa cooperativa. Este fato incentivou as cooperativas a participar de chamadas públicas para os programas de compras governamentais como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Atitudes como esta ajudaram as cooperativas a alcançar melhores resultados para os cooperados, o que tem atraído novos produtores às cooperativas. A Cooperativa Agropecuária de Senador Pompeu Cosena começou a realizar uma feira semanal da agricultura familiar em frente à sua sede, no centro da cidade. A Cosena promove a comercialização direta dos cooperados e de outros agricultores com a população do município. Estes resultados vêm trazendo mais credibilidade e esperança para os cooperados no trabalho que a cooperativa vem propondo. Em relação à planilha abaixo, percebe-se que o quantitativo físico das atividades foi cumprido, enquanto que do ponto de vista orçamentário foi realizado apenas 37,33%. Uma das razões da economia obtida na execução das atividades foi o fato dos técnicos terem otimizado os recursos. Outra razão deve-se ao fato de que foram custeadas despesas com o deslocamento dos técnicos nos primeiros meses, com recursos financeiros do termo de cooperação técnica estabelecido entre SESCOOP/CE e EMATER/CE. 39

40 Quadro 16 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ 9.444,56 37,33% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Programa de Orientação Cooperativista Aplicação do IOC O Programa de Orientação Cooperativista - Aplicação do IOC vem orientar grupos interessados na formação de uma sociedade cooperativa nos seus aspectos sociais e econômicos, com informações da distinção da sociedade cooperativa dos demais tipos societários, além de esclarecer como se dá a constituição de uma cooperativa, sensibilizando-os para que esta seja uma referência de organização coletiva na conquista de novos negócios. A ferramenta utilizada é a aplicação do Instrumento de Orientação Cooperativista (IOC), que tem o objetivo de perceber com maior propriedade o grau de maturidade do grupo, sendo este levado a responder questões relacionadas ao conhecimento do grupo sobre cooperativismo, o negócio da cooperativa, infraestrutura disponível, parcerias, finalizando com um parecer técnico sobre a situação do grupo. Na aplicação do Instrumento de Orientação Cooperativista foram executadas 100% das ações, ou seja, previstas e realizadas 15, com a participação de 65 pessoas. Tabela 3. Grupos participantes do Programa de Orientação Cooperativista Aplicação do IOC GRUPOS DE INTERESSE Catadores de Resíduos Sólidos Garçons Taxistas Agricultores Familiares Transporte de Passageiros Aluguel de Patins Confecção Engenheiros de Pesca Transporte de Turistas Costureiros Mototaxistas Vendedores Ambulantes Criadores de Galinha Caipira Criadores de Frangos Produtores Orgânicos Fonte: Gerência de Monitoramento Quadro 17 - Meta física e financeira Trabalho Trabalho Transporte Agropecuário Transporte Trabalho Trabalho Trabalho Transporte Trabalho Transporte Trabalho Agropecuário Agropecuário Agropecuário RAMO META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 760,00 R$ 300,00 39,47% Física (nº total de ações) Unidade % 40

41 Projeto/Atividade: Atendimentos O Atendimento é uma ação destinada às pessoas interessadas na constituição de uma sociedade cooperativa, onde são realizadas as orientações voltadas à gestão, órgãos sociais, leis vigentes etc. O Atendimento permite que as pessoas e/ou instituições parceiras obtenha informações satisfatórios para dar continuidade no Programa de Orientação Cooperativista - IOC, evitando uma constituição equivocada ou distante do real entendimento cooperativista. Por fim, entendemos que este é um momento oportuno para disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo. Sendo assim, foram previstoss 30 atendimentos sendo realizados 36, atingindo um percentual de 120% com 107 pessoas atendidas. Para melhor detalhar o Programa de Orientação Cooperativista- IOC e gráficos 1 e 2. o Atendimento, segue o Gráfico 1. Composição das ações do Programa de Orientação Cooperativista IOC e Atendimento ATENDIMENTO IOC Previsto Realizado Fonte: Gerência de Monitoramento/Consolidador 2013 Gráfico 2. Percentual das Atendimento ações do Programa de Orientação Cooperativista IOC e 100% 120% Atendimento IOC Fonte: Gerência de Monitoramento/Consolidador

42 Quadro 18 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 760,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Oficinas de Procedimentos da Gestão Cooperativa Tem como finalidade orientar o grupo interessado quanto ao conhecimento básico sobre os procedimentos e rotinas administrativas, controles financeiros, elaboração da minuta do Estatuto, bem como preparação do grupo para realização da Assembleia Geral e reuniões dos Conselhos. A metodologia utilizada seria aplicada através de oficinas participativas, distribuídas em três etapas de 8 horas cada uma, sendo eles: Etapa 1 Controle, rotinas e procedimentos administrativos de uma sociedade cooperativa; Etapa 2 Trabalhando o estatuto social da sociedade cooperativa; Etapa 3 Preparação para realização de uma Assembleia Geral. Em 2013, ocorre que por ocasião da reformulação do SESCOOP/CE, foram previstas 2 Oficinas de Procedimentos da Gestão, das quais participariam os grupos que haviam aderido ao POC (Programa de Orientação Cooperativista). No entanto, estes grupos desistiram do programa e por esta razão não foi realizada nenhuma ação. Quadro 19 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 4.348,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade 2 0 0% Programa 5200 Profissionalização e Sustentabilidade Objetivo do Programa: melhorar a gestão e a governança das cooperativas Ação 5201: Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Projeto/Atividade: Curso de Retenção Previdenciária Esta ação é sempre muito demandada por diversos ramos do cooperativismo, pois o assunto gera bastante interesse nos cooperados, dirigentes e colaboradores, em função das constantes mudanças da legislação previdenciária. O objetivo desta ação é transmitir os procedimentos relacionados à retenção previdenciária, decorrente da prestação de serviços através de cessão de mão-de-obra e empreitada, na contratação de pessoas jurídicas e físicas (contribuintes individuais), desde a contratação até o encerramento do serviço, bem como apresentar as principais alterações trazidas pela Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil n 971, publicada no dia 17 de novembro de Realizamos este curso nos dias 2 e 3/04/2013 no Auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE com a participação de 24 cooperados, funcionários e colaboradores das cooperativas: Cemerge, Cocace, Coocalqui, Cooperativa de Maranguape, Coopec, Coopneuro, Cooprecensul, Cooptranscrat, Cootraps, Cosena, Fape, Federalcred, Fecoopace, Interdonto. 42

43 A Receita Federal do Brasil sempre renova a sua parceria com o SESCOOP/CE, cedendo o seu auditor previdenciário, Gilson Fernando Ferreira de Menezes, que tem um extenso conhecimento da realidade das cooperativas no estado do Ceará, sendo as informações de grande relevância para o público que participa. O resultado foi bastante satisfatório conforme depoimento dos participantes e na avaliação de reação realizada ao final do evento. Quadro 20 - Meta física e financeira META UNID. MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 50,00 R$ 48,53 97,06% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso de Formação de Gestores e Líderes de Cooperativas Parte desta ação teve início em novembro de 2012 com vistas à reestruturação da Cooperativa Caxangá, onde foram realizados o diagnóstico, planejamento estratégico e elaboração dos planos de ação para serem aplicados a partir de janeiro de Após o recesso de fim de ano somente três cooperados voltaram para assumir o seu posto de trabalho, inviabilizando assim a continuidade da cooperativa pelo baixo número de sócios. Em 15 de junho de 2013 foi realizada a Assembléia de liquidação da cooperativa no Auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE com a participação de 15 cooperados. Desta forma, as atividades pendentes de execução na cooperativa não prosperaram. A outra ação objeto da contratação da empresa vincula-se a atividades com os colaboradores do Sistema OCB/SESCOOP-CE com o objetivo de trabalhar a Gestão do Potencial Humano em um ambiente ao ar livre na qual eram impostos alguns desafios e o trabalho em equipe era a palavra de ordem para a realização das tarefas. Esta ação aconteceu em dois momentos: no dias 12/12 no Auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE, onde foi repassado para todos os colaboradores como seria a dinâmica das atividades e, no dia 13/12/2013, aconteceu à vivência no Ipark na cidade de Maranguape. O resultado foi bastante significativo para todos, pois os colaboradores foram levados a situações em que cada um foi instigado a dar o máximo de si superando seus próprios limites para a realização de um trabalho em conjunto, vivenciando o verdadeiro espírito da cooperação. Quadro 21 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 7.240,00 R$ 5.535,00 76,45% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso: Como Organizar e Conduzir uma Assembleia Geral na sua Cooperativa A ação tem como objetivo aperfeiçoar a qualidade das atas entregues na OCB/CE e uma melhor organização e condução das assembleias gerais nas cooperativas, bem como a apresentação de formulários básicos que são entregues à Junta Comercial, muitas vezes resultando em penalização das cooperativas em decorrência de erro formal no preenchimento dos mesmos. 43

44 Esta ação aconteceu nos dias 9 e 10/04/2013 na qual foram capacitados 30 participantes dentre os quais dirigentes funcionários e colaboradores de 17 cooperativas situados nos municípios: Fortaleza, Quixeramobim, Assaré, São Gonçalo do Amarante, Crateús, Horizonte e Massapê. Os conteúdos abordados nesta ação foram: Legislação Cooperativista, Noções de Cooperativismo, Informações básicas para preenchimento de formulários da JUCEC, Organização e execução de Assembleias, Organização de atas e documentos e Arquivamento de atas na JUCEC. Foram simuladas assembleias gerais com os participantes para que os mesmos pudessem vivenciar as situações conflituosas que geralmente acontecem e assim fossem sanadas quaisquer dúvidas para que os participantes não cometam os erros nas assembleias de suas respectivas cooperativas. O Curso foi ministrado por Ilana Maria de Oliveira Maciel Gerente de Formação Profissional e André Luiz Moreira Fontenelle Assessor Jurídico do SESCOOP-CE. A exemplo dos anos anteriores, esta ação tem sido muito bem avaliada e com resultados práticos nas Assembleias. Quadro 22 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 1.210,00 R$ 1.203,09 99,43% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Executive Coaching para Lideranças O objetivo desta ação é preparar os líderes para atuarem, de forma coesa e alinhada ao planejamento estratégico, visando o alcance dos objetivos estratégicos e a obtenção de um novo patamar de competência em gestão, o que possibilitará a consolidação de uma organização socialmente responsável, eficiente, com permanente capacidade de inovação no alcance dos seus desafios estratégicos. O Programa de Coaching proporcionou reais condições de desenvolvimento de competências duráveis e essenciais dos líderes que são os responsáveis em conduzir em todos os níveis da empresa, os resultados desejados e o alcance das metas estratégicas para a sustentabilidade e competitividade da Cooperativa. Esta ação foi demandada pela Unimed Ceará e neste primeiro momento foram atendidos 15 gestores e no ano de 2014 serão atendidos mais 15 dentre dirigentes, coordenadores, gerentes e coordenadores de área. Pode-se mensurar nesta primeira etapa resultados bastante positivos de acordo com depoimentos dos coachees e os relatórios apresentados ao longo do processo emitidos pelo Coach. Quadro 23 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,00 99,80% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Programa de Desenvolvimento de Líderes PDL Convenção O objetivo desta ação é sensibilizar líderes e sucessores quanto à importância dos seus diversos papéis na organização para o alcance dos resultados; de seu desenvolvimento individual; do desenvolvimento das equipes de trabalho com foco em resultados; do fortalecimento do modelo de 44

45 gestão estratégica da cooperativa; da integração e motivação como ser participante do processo sistêmico. Este ano o tema da convenção foi Humanizar faz bem, eu humanizo e você também e contou com a participação de Lala Deheinzelin, uma das pioneiras da economia criativa no Brasil, sua palestra abordou a rara combinação de economia criativa, sustentabilidade e processos colaborativos em rede. Esta ação foi realizada no dia 08/11/2013 e contou com a participação de 138 gestores da Unimed Fortaleza no Hotel Oásis Atlântico Fortaleza e carga horária de 8h/a. O resultado foi bastante satisfatório, visto que os depoimentos ao final do evento foram positivos. Quadro 24 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,53 86,96% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso de Estratégias de Negociação de Cooperativas Os colaboradores da Unicred Cariri foram alvo desta ação que aconteceu no município de Juazeiro do Norte nos dias 21 e 22/06/2013, na sede da cooperativa e contou com a participação de 31 participantes com carga horária de 16h/a. Esta ação tem como objetivo capacitar os gestores dos diversos níveis de poder nas cooperativas, com foco especializado no aspecto comportamental voltado para a negociação, de forma aplicável aos processos organizacionais, especialmente no que se refere à negociação de conflitos, bem como estimular um olhar macro sobre as relações negociais, ampliando o seu poder de barganha na relação ganha-ganha. O resultado desta ação foi satisfatório, visto que as avaliações de reação aplicadas ao final do evento ficaram entre ótimo e bom. Outro Curso de Estratégias de Negociação de Cooperativas estava previsto como parte do itinerário formativo do Curso de Formação de Gestores de Cooperativas FORMACOOP que não foi realizado devido ao descumprimento e descontinuidade na execução do contrato com a empresa licitada que culminou com a rescisão, inviabilizando assim a execução do 2º curso. Quadro 25 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 6.210,00 R$ 3.293,36 53,03% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso de Gestão Empresarial para Cooperativas FORMACOOP Com o objetivo de capacitar dirigentes, conselheiros, gerentes e cooperados para o exercício da função diretiva e gerencial nos diversos níveis da estrutura de poder da Empresa Cooperativa foi planejado de forma a integrar os cursos num Itinerário Formativo para discutir o modelo empresarial cooperativo na perspectiva de processos quanto à gestão das cooperativas, tendo como eixo condutor o desenvolvimento comportamental. 45

46 Problemas na execução contratual com a empresa vencedora da licitação, em especial quanto à adequação do quadro de profissionais apresentados e a definição do cronograma das ações propostas pelo SESCOOP/CE que sofreram solução de continuidade, ensejaram a rescisão contratual da mesma, razão pela qual, o Curso de Gestão Empresarial para Cooperativas, a ser realizado em 6 módulos (itinerário formativo) não foi executado no ano de 2013.Por não haver tempo hábil para um novo procedimento licitatório e, consequentemente, uma nova contratação, todas as atividades modulares do curso foram postergadas para Quadro 26 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade 6 0 0% Projeto/Atividade: Curso de Auditoria e Controle para Conselheiros Fiscais O curso tem como objetivo capacitar os Conselheiros Fiscais para viabilizar a Autogestão, mediante noções sobre as principais atribuições, responsabilidades e instrumentos de controle da gestão de cooperativas. Esta ação não foi executada no ano de 2013, devido aos problemas relatados na ação anterior, inviabilizando desta forma a execução do curso. Diante disso, o contrato com a empresa foi rescindido e não houve tempo hábil para a uma nova contratação, restando adiada esta ação para o ano de Quadro 27 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 3.870,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade 1 0 0% Projeto/Atividade: Curso Entendendo a Contabilidade de sua Cooperativa Esta ação visa capacitar os profissionais atuantes nas cooperativas na interpretação de seus balanços, balancetes e fluxos de processos contábeis com uma linguagem universal atualizada e dentro das normas para as cooperativas auxiliando-os nas tomadas de decisões. Por duas vezes foram abertas inscrições para realização deste curso em 2013com baixa adesão pelas cooperativas em ambas tentativas, tornando inviável esta ação no exercício. Para o ano de 2014 foi planejado um Seminário de Noções sobre Contabilidade de Cooperativas, com o intuito de sensibilizar os gestores das cooperativas para, só então, oferecermos o curso de 16h/a. Quadro 28 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 1.100,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade 1 0 0% 46

47 Projeto/Atividade: Oficina de Planejamento Estratégico de Cooperativas A referida ação foi demandada pela Cooperativa Unimed Ceará com o objetivo de desenvolver o Planejamento Estratégico e estimularas práticas de acompanhamento do mesmo para o ano de 2013/2014. Em virtude da rescisão contratual com a empresa licitada que não tinha como compatibilizar o seu quadro de profissionais com o cronograma solicitado pelo SESCOOP/CE, como já anteriormente relatado a ação não foi atendida, com a devida apresentação de justificativa à cooperativa demandante. Quadro 29 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade 1 0 0% Ação 5202: Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Projeto/Atividade: Curso de Tesouraria e Caixa de Cooperativas Com atividades práticas em sala de aula das rotinas financeiras de uma cooperativa foi demonstrada para os participantes a importância do setor financeiro na empresa e da necessidade de se estar bem preparado para exercer as atividades inerentes à área. A ação aconteceu no período de 28 a 31/10/2013 no auditório do SESCOOP-CE, com carga horária de 16h/a e participação de 25 colaboradores das seguintes cooperativas: Cocentral, Coemdibra, Coopec, Coopend, Cooperjuris, Coopervans, Cooptram, Cootraps, Federalcred, Unicred Crateús, Unicred Fortaleza e Unidental. Ao final desta ação o facilitador aplicou uma avaliação de conteúdo para medir o grau de aprendizado do curso, que foi bastante satisfatório e de importante relevância para a prática dentro da cooperativa, perfazendo conceitos entre bom e ótimo. Quadro 30 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 4.380,00 R$ 1.348,24 30,78% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso de Inglês para Atendimento - Básico O objetivo desta ação é capacitar os cooperados e empregados que trabalham diretamente com atendimento, desenvolvendo a capacidade de comunicação na língua inglesa, com foco na instrumentalização para a prática da conversação e atendimento ao público em nosso Estado, estimulando-os a aprender uma nova língua e a manter o interesse por este aprendizado desenvolvendo as habilidades do turismo emissivo e receptivo. A cooperativa beneficiária nesta ação foi a Coopaero, com a capacitação de 19 cooperados que atua no Aeroporto Internacional Pinto Martins, que já possuíam algum conhecimento da língua inglesa, 47

48 mas que necessitavam aprimorar a prática da conversação. A ação foi realizada no período de 24/06 a 11/11/2013. O resultado foi satisfatório, muito embora com 42% de evasão, ocasionada pela extensão do cronograma do curso com carga horária de 64h/a e a dificuldade de compatibilização com as escalas de trabalho e folgas dos cooperados, mesmo com a adequação e otimização do tempo. Quadro 31 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,00 100% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso de Excel Básico Anualmente percebe-se o interesse das cooperativas de diversos ramos pelos Cursos de Excel. No ano de 2013 foram ofertados3 cursos, cada um com carga horária de 20h/a, sendo realizados nos seguintes períodos: o primeiro de 08 a 16/07; o segundo de 12 a 21/08; o terceiro e último de 07 a 15/10/13, atendendo as cooperativas: Federalcred, Cemerge, Coopec, Cooped, Coopen, Cooperjuris, Coopsen, Cooptran, Cootraps, Cootravs, Pirambu Digital, Unicred Fortaleza, Unidental, Unimed Fortaleza,Cocentral, Coopneuro, Coopsurf, Cootrace, Multitransp, Uniodonto e Unisocial, Coopanest e Cootace. Os cursos aconteceram nas dependências da Faculdade CDL e no Auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE com aulas ministradas pelo Prof. Cláudio Veras para um total de 85 participantes. Os resultados foram bastante exitosos, pois ao final os participantes puderam conhecer e explorar as ferramentas do Excel, possibilitando a criação e manipulação de planilhas, relatórios e gráficos diversos em nível básico, com avaliações de conceitos bom e ótimo. Quadro 32 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ 9.612,50 59,89% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso de Excel Intermediário Como ocorrera com o Curso de Excel Básico, os locais de realização foram o laboratório de informática da Faculdade CDL e Auditório do SESCOOP/CE, no período de 22/07 a 05/08/2013 e contou com a participação de 85 participantes oriundos das seguintes cooperativas: Cocentral, Coopanest, Cooped, Coopego, Cooperjuris, Coopneuro, Cootraps, Federalcred, Unicred Fortaleza, Unidental e Unimed Fortaleza, Coopsertão, Multitransp e Uniodonto, representadas por cooperados e funcionários. Outro curso in company foi realizado para os funcionários da Unimed Ceará. O objetivo desta ação visa aprofundar os conhecimentos obtidos no nível básico, possibilitando assim a criação e manipulação de planilhas, relatórios e gráficos diversos. Os resultados foram alcançados amplamente de acordo com a avaliação de reação e os depoimentos colhidos após a realização do curso. 48

49 Quadro 33 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,00 90,92% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso: A Arte de Falar em Público O objetivo desta ação é desenvolver a habilidade de falar em público, preparando-os para controlar o medo de falar publicamente e ensinando-os a utilizar as principais técnicas de apresentação em público e o uso da retórica para a conquista de seus objetivos. Atendendo demandas da Unimed Iguatu e Unimed Cariri, os cursos aconteceram no período de 29 a 31/08/2013 e 03 a 05/10/2013, respectivamente. Na Unimed Iguatu foram capacitados 30 participantes e foram cedidas, excepcionalmente, 2 vagas para o Presidente e o Assessor Jurídico da Cooperativa Cooprecensul para participarem desta ação. Já para a Unimed Cariri, o curso de 20 h/a foi realizado no município de Juazeiro do Norte, com 25 participantes e que, por fim, registrou-se alto índice de evasão, com a conclusão de apenas 9 treinandos que iniciaram a turma. A cooperativa assumiu a responsabilidade pela evasão ocorrida, justificando a realização de outros eventos ocorridos concomitantes na cooperativa, fato que não foi previamente avisado a Gerência de Formação Profissional do SESCOOP/CE. Os resultados foram bastante exitosos apesar do ocorrido em Juazeiro do Norte, sendo que as avaliações de reação aplicadas no final do curso apresentaram altos índices de satisfação no conceito ótimo. Quadro 34 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 6.350,00 R$ 4.679,27 73,69% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso de Postura e Etiqueta Profissional Por ser uma ação frequentemente demanda pelas cooperativas está anualmente contemplada no rol de atividades finalísticas do SECOOP/CE, tendo como objetivo desenvolver nos dirigentes, cooperados e colaboradores das cooperativas, habilidades para se portar diante de profissionais em diversas formas de negociações e relacionamentos no ambiente corporativo, sabendo se vestir de forma adequada e agir de forma ética e cortês no ambiente e nas relações de trabalho. Foi um total de 3 cursos demandados pelas cooperativas: Unimed Cariri, Unimed Vale do Jaguaribe e Unimed Iguatu, para um universo de 103 beneficiários que atuam com o atendimento ao público e ao cooperado. A carga horária total foi de 48h/a. O resultado desta ação foi considerado satisfatório, visto que os participantes se envolveram bastante no tema, deixando a expectativa de atuarem como multiplicadores deste conhecimento em suas cooperativas. 49

50 Quadro 35 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 7.880,00 R$ 6.305,09 80,01% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso de Redação Empresarial Em 2013 foram realizados 2 Cursos de Redação Empresarial demandados pela Unimed Cariri e Unimed Iguatu, nos dias 21 e 22/06/2013, em Juazeiro do Norte e 11 a 13/07/2013, em Iguatu, respectivamente. Com o objetivo de desenvolver técnicas para elaboração de textos enviados pelas cooperativas ( s, ofícios e cartas) e garantir uma comunicação eficiente como fator de diferenciação nas negociações e ações de divulgação junto a sócios e sociedade em geral, 58 colaboradores foram capacitados. Com muitas atividades práticas como leitura e escrita e apresentação de textos ricos em forma e conteúdo, o curso teve uma avaliação muito positiva com destaque para aspectos que vão além do objetivo maior do curso: a integração do grupo. Quadro 36 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 5.070,00 R$ 4.980,58 98,24% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso de Excelência no Atendimento ao Cliente Esta ação tem como objetivo aumentar a empatia, o comprometimento e a cooperação na busca de estratégias de relacionamento mais produtivas, alcançando a excelência no atendimento ao cliente e desta forma conquistar a fidelização do mesmo implantando uma filosofia de atendimento com foco total no cliente interno e externo da cooperativa. Foram realizados 6 cursos em atendimento a solicitação das cooperativas: Unimed Vale do Jaguaribe, Unimed Cariri, Unimed Ceará e Uniodonto, nos municípios de Limoeiro do Norte, Juazeiro do Norte e Fortaleza. Ao todo foram capacitados 177 empregados de cooperativas que atuam no atendimento ao público e ao cooperado com carga horária total de 120h/a. O planejamento das ações de capacitação previa apenas a realização de 4 cursos, entretanto, como a demanda da Cooperativa Uniodonto pretendia atender a todo o universo de funcionários do front office, viabilizou-se o incremento de mais 2 cursos, onde a Uniodonto assumiu as despesas com o facilitador e o SESCOOP/CE disponibilizou o material didático e alimentação. Os resultados destas ações foram bastante exitosos, visto que pode ser observada a melhoria contínua no atendimento das cooperativas beneficiárias. 50

51 Quadro 37 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ 8.524,08 81,10% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso de Formatação em Designer Power Point A Cooperativa Unimed Ceará foi beneficiária com esta atividade in company para seus empregados. Com carga horária de 20h/a,apenas 13 treinandos concluíram o curso dos 25 que iniciaram, registrando-se um índice elevado de evasão. O objetivo desta ação foi alcançado, visto que ao final do curso os participantes foram capazes de elaborar apresentações em power point, possibilitando a criação padronizada de layout padrão e a formatação de slides profissionais, aperfeiçoando a utilização da ferramenta. Apesar do número de concludentes terem sido abaixo do esperado, aqueles que participaram efetivamente, avaliou positivamente a execução do curso, visto que o aprendizado adquirido superou as expectativas do grupo. Quadro 38 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 4.600,00 R$ 4.554,25 99% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso de Matemática Financeira O curso visa desenvolver competências na utilização da matemática financeira para as cooperativas de crédito aperfeiçoando os conceitos de Matemática Financeira para que o aluno possa aperfeiçoar o seu raciocínio lógico financeiro, preparando-o para criar e discutir conceitos e saber tomar decisões financeiramente corretas. Foram capacitados 26 funcionários e cooperados das cooperativas: Cootace, Cootraps, Federalcred, Unicred Fortaleza, Unidental e Uniodonto. A carga horária foi 24h/a. O resultado desta ação foi considerado satisfatório, visto que o nível de interesse dos participantes correspondeu às expectativas, além dos resultados apurados na avaliação de reação aplicada ao final. Quadro 39 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 6.871,00 R$ 6.822,24 99,29% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso de Técnicas Eficazes em Vendas Com planejamento para realização de 3 ações em 2013 para atendimento às necessidades na área de vendas das Unimed Sobral e Uniodonto, a execução se deu parcialmente, uma vez que só foi possível acontecer um curso no município de Sobral, em razão da rescisão contratual com a empresa licitada, amplamente justificada anteriormente nas demais atividades que tiveram suas 51

52 execuções prejudicadas, sem que houvesse tempo hábil dentro do exercício para adoção dos procedimentos necessários para uma nova contratação. Em Sobral o curso foi realizado no período de 01 e 02/07/2013 na sede da Unimed Sobral, com a participação de 24 funcionários da cooperativa e carga horária de 16h/a. O resultado ao final desta ação foi satisfatório, com excelente aproveitamento dos participantes, certamente decorrente do compromisso no cumprimento dos horários, resultando em avaliação de reação com conceito bom e ótimo. Quadro 40 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 7.339,00 R$ 2.253,58 30,71% Física (nº total de ações) Unidade ,33% Projeto/Atividade: Curso Documentoscopia e Grafoscopia Em atendimento a solicitação das cooperativas do ramo crédito, a ação foi realizada nos dias 07 e 08/06/2013 no Auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE. Com carga horária de 16h/a, foram beneficiárias as cooperativas: Cooperjuris, Federalcred, Unicred Cariri, Unicred Crateús, Unicred Fortaleza. Excepcionalmente participou da capacitação, a Coopsen, pertencente ao ramo trabalho. O curso foi ministrado pelo Prof. Marivaldo Elias, onde foram abordados temas ligados a importância de constatação de fraudes e/ou falsificações nas relações de negociações com os associados/clientes. Foram capacitados 19 profissionais, dentre eles, funcionários e cooperados das referidas cooperativas, superando a expectativa de público e os objetivos, com destaque para a metodologia adotada, considerada pela área de formação profissional muito apropriada, fato que pode ser constatado nas avaliações aplicadas, que tiveram conceito excelente quanto ao nível de satisfação do treinando. Quadro 41 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 4.760,00 R$ 4.754,94 99,89% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso de Relacionamento Interpessoal O objetivo desta ação foi a organização dos permissionários e empregados quanto a oportunização para conhecer e absorver as técnicas e comportamentos capazes de minimizar as consequências negativas dos conflitos e transformá-los em oportunidade de crescimento no relacionamento nas cooperativas. Do total de 4 cursos previstos para o corrente ano, apenas 2 foram realizados, sendo o primeiro no município de Sobral e o segundo em Iguatu, para as cooperativas Unimed Sobral e Cooprecensul, respectivamente. Com carga horária total de 32 h/a, o público participante foi de 65 treinandos. Os demais cursos que não foram realizados se destinavam à cooperativa Coopertaxi que atua no Aeroporto Internacional Pinto Martins. Sob a alegativa de que o aeroporto passa por reformas, sem 52

53 que haja a possibilidade de realizar os cursos em outro espaço que não seja o próprio aeroporto, o que, segundo os dirigentes, causaria grande evasão, a cooperativa cancelou o treinamento. No que tange aos cursos efetivamente executados os resultados foram plenamente com ótima avaliação dos participantes quanto à qualidade das informações abordadas, materiais didáticos e metodologia utilizada. Quadro 42 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 8.920,00 R$ 3.838,49 43,03% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Cursos de Humanização no Atendimento Os cursos visam atender a necessidade da Cooperativa Unimed Fortaleza para melhor capacitar a equipe com ênfase na importância do atendimento humanizado dos serviços prestados por esta cooperativa para uma melhor satisfação dos seus usuários e clientes. Foram realizados 10 cursos para 336 colaboradores dos 410 previstos, atingindo-se 82% da meta inicial, no período de 18/10 a 13/11/2013 e aconteceram no Auditório do Hospital Regional da Unimed e no Auditório da Sede Administrativa da Unimed Fortaleza, totalizando 40h/a. Os cursos foram ministrados pela facilitadora Onilda Gomes, cujo tema abordou, essencialmente, a importância da humanização no atendimento junto aos familiares e pacientes atendidos pela Unimed Fortaleza em suas unidades de terapia e negócios. Os resultados foram positivos devido ao comprometimento dos participantes e a política da cooperativa que no ano de 2013, resolveu investir na humanização do atendimento em diversas áreas, sendo um momento de reflexões e de motivação para a conquista dos resultados. Quadro 43 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ 9.655,13 75,43% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Cursos Básicos de Microsoft Office O curso aconteceu no período de 2 a 13/12/2013 nas instalações do o laboratório de informática da Faculdade CDL com a presença de 23 cooperados e colaboradores das cooperativas: Caminhos do Sol, Coocomproface, Coopen, Coopsen, Coosaúde, Unicred Fortaleza, Unimed Ceará e Uniodonto. Com duração de 40 h/a foram abordados os conteúdos básicos do Word, Excel, Power Point e Internet Explorer, visto que o público atendido para esta ação foram os empregados de cooperativas e cooperados que tinham pouco ou nenhum conhecimento desta ferramenta. Observou-se uma evasão de 9 participantes, muito embora, aqueles que concluíram o curso, ao realizar a avaliação o consideraram como excelente e que recomendam para outros participantes. Pode-se observar como aprendizado que a oferta de curso mais extenso no mês de dezembro não é recomendável, visto que, é um período atípico com muitas atividades institucionais para encerramento do ano. 53

54 Quadro 44 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,50 93,03% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso de Formação Técnica do Ramo Agropecuário Como resultado do Seminário Novos Rumos da Pecuária Leiteira em 2012, esta ação foi demandada pela Cooperativa Agrícola Mista de Morada Nova Ltda. (Coopmova) com o objetivo de ampliar o potencial dos sócios e empregados, quanto ao negócio da pecuária, adquirindo novos conhecimentos sobre a gestão da propriedade rural e da gestão de cooperativas. Iniciado ainda em 2012 com a realização de 2 módulos, o curso teve continuidade no ano de 2013 finalizando em maio com a execução de 8 Módulos em sua totalidade, por tratar-se de um itinerário formativo onde os participantes tiveram a oportunidade de conhecer as diversas áreas da pecuária de leite e os fatores que impactam este negócio. O curso abordou temas ligados a pecuária de leite, desde fundamentos até os manejos da atividade leiteira e os impactos na qualidade dos serviços. Foram capacitados 26 cooperados da Coopmova e os módulos foram ministradas no IFCE/Morada Nova, sempre as terças e quartas das 8h às 17h, com apenas 18 concluindo o curso. Os resultados desta ação foram muito produtivos, pois os participantes passaram a ter uma maior visão crítica dos pontos de estrangulamento e reconheceram os pontos fortes na produção de leite, podendo assim planejar e executar ações que objetivam a melhoria dos resultados. Quadro 45 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,13 99,58% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso de Administração do Consultório Desenvolver ferramentas eficazes para o controle e a otimização de custos de consultórios, possibilitando o retorno dos investimentos, e em consequência, reverterem o resultado para o cooperado é o objetivo definido pelas Unimed Crateús e Coopec para o curso. Mais uma vez justificamos a total inexecução desta ação decorrente da rescisão contratual com a empresa licitada, sem que houvesse tempo hábil dentro do exercício para viabilizar uma nova contratação. Quadro 46 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 5.990,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade 2 0 0% 54

55 Projeto/Atividade: Curso de Rotinas Administrativas de Cooperativas O objetivo desta ação é proporcionar aos participantes ferramentas atuais para um melhor desempenho nas rotinas de Controles Internos, contribuindo desta forma para a profissionalização das cooperativas do nosso Estado, fazendo parte da missão do SESCOOP. Esta é mais uma ação que está entre aquelas em que não houve como executá-la em face da rescisão contratual no exercício de Quadro 47 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 3.720,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade 1 0 0% Projeto/Atividade: Curso de Capacitação do Transporte Complementar de Passageiros O curso para Capacitação de Motorista do Transporte Regular Complementar de Passageiros está regulamentado pela Resolução nº 41/2003 da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará ARCE com base na legislação específica, Art. 33 da Resolução nº 168/2004 de 14 de Dezembro de 2004 do CONTRAN e no Art. nº 145 do CTB Código de Trânsito Brasileiro e é destinado aos profissionais operadores do sistema de transporte regular intermunicipal complementar de passageiros. O crescimento e a profissionalização das cooperativas de transporte no Estado do Ceará têm contribuído para a exigência de profissionais qualificados em todas as áreas. Especificamente este curso visa capacitar à tripulação, habilitando-a a melhor prestação dos serviços, viabilizando o conhecimento e a observação das disposições contidas nos seus regulamentos. Até a presente data somente uma instituição está credenciada para ministrar este curso junto ao DETRAN/CE: SEST/SENAT. Durante o ano de 2013 buscamos viabilizar sem êxito junto a esta instituição a realização de parceria para o atendimento da demanda das cooperativas de transporte. Diante da dificuldade vivenciada, o SESCOOP/CE promoveu várias reuniões em instâncias que regulamentam a atividade de transporte e pleiteou junto ao DETRAN/CE o credenciamento do SESCOOP/CE como entidade formadora, conforme a Resolução do CONTRAN Nº168 de 14 de dezembro de Neste sentido, tem-se buscado atender a todos os requisitos e documentos exigidos pelo órgão para fins de credenciamento, inclusive quanto à sua capacidade instalada e recursos humanos necessários para aprovação. Tão logo sejam atendidas as condições, o SESCOOP/CE passará a ofertar o curso aos cooperados e funcionários das cooperativas de transporte. Quadro 48 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade 3 0 0% 55

56 Projeto/Atividade: Seminário de Integração da Unidental Anualmente a Unidental promove este evento com o objetivo de integrar os cooperados e funcionários, momento onde é possível planejar as ações para o ano seguinte com foco na profissionalização do quadro social da cooperativa. Em 2013, especialmente, a cooperativa completou 15 anos de fundação e a Unidental pretendia reunir seus cooperados para uma reflexão acerca do que já foi feito ao longo desses anos e pensar estrategicamente onde a cooperativa pretende estar daqui a 15 anos. Dificuldades internas e operacionais fizeram com a Diretoria repensasse a realização do Seminário, postergando-a para 2014, após o período de renovação dos Conselhos. Quadro 49 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 9.324,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade 1 0 0% Projeto/Atividade: Curso de Plano de Negócios Realizado no período de 29/01 a 01/02/2013 na sala de treinamento do Sistema OCB/SESCOOP- CE, o curso foi promovido pela Cooperativa Coopecon para os seus colaboradores e a participação de 12 cooperados. O curso não tinha previsão no planejamento e orçamento do SESCOOP/CE, figurando somente como uma meta física do SESCOOP-CE, visto que não houve nenhuma despesa para o SESCOOP- CE com a disponibilização de espaço físico, equipamentos e acompanhamento pedagógico da ação pela Gerência de Formação Profissional. Quadro 50- Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 0,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso Instrumental para Análise de Projetos Econômicos e Financeiros Igualmente a ação foi promovida pela Cooperativa Coopecon com a participação de 15 cooperados e aconteceu no período de 12 a 16/03/2013 no Auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE. Consta apenas com execução física, visto que não houve nenhuma despesa para o SESCOOP/CE, com a disponibilização de espaço físico, equipamentos e acompanhamento pedagógico da ação pela Gerência de Formação Profissional. Quadro 51- Meta física e financeira META UNID. MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 0,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade % 56

57 Orós Projeto/Atividade: Oficina Participativa Encontro dos Piscicultores do Município de Em 15/11/2013 foi realizada no Sítio Jurema, município de Orós, a Oficina Participativa com os Piscicultores, como parte integrante da programação do I Encontro dos Piscicultores do Município de Orós. Na ocasião foram mapeados os principais entraves ou problemas existentes na cadeia da piscicultura, suas causas e as propostas de ações para a solução e o desenvolvimento da piscicultura no Açude Orós. Demandada pelo grupo de piscicultores do Sítio Jurema que, outrora já havia buscado o Sistema OCB/SESCOOP-CE na perspectiva de constituição de uma cooperativa no município, onde fora constatado a época a falta de viabilidade social do empreendimento, a oficina teve o objetivo de retomar os trabalhos com as lideranças dos 37 grupos que fazem parte da cadeia produtiva da tilápia para dar prosseguimento a novo estudo de viabilidade para constituição da cooperativa. Quadro 52 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 0,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso de Gerenciamento de Projetos Unimed Fortaleza Durante o ano de 2013 foram ofertados 2 cursos de Gerenciamento de Projetos promovidos pela Unimed Fortaleza para os seus colaboradores, onde o SESCOOP/CE disponibiliza a sua estrutura física, recursos materiais e acompanhamento pedagógico para a realização desta ação. A primeira turma aconteceu no período de 4 a 15/03/2013 e a segunda no período de 19 a 29/08/2013, ambas com a participação de 38 colaboradores da Unimed Fortaleza. A metodologia do curso é baseada nas melhores práticas no PMI (PMBOK), permitindo dar uma visão geral de Gerenciamento de Projetos através de processos específicos utilizados desde o início até o encerramento do Projeto, de maneira eficaz, aumentando de forma significativa as probabilidades de sucesso e sua conclusão. Quadro 53 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 0,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Coaching para o Desenvolvimento de Competências Com o objetivo de implementar ações de desenvolvimento e aprimoramento das competências dos seus colaboradores e dirigentes a Uniodonto Fortaleza demandou esta ação para equipá-los com as ferramentas e conhecimentos baseados nos princípios da andragogia na construção de um plano de desenvolvimento individual compartilhado com seu gestor imediato. Foram realizadas 140 sessões atendendo 5 dirigentes e seus respectivos gerentes, no período de 20/06 a 02/12/2013 na sede da cooperativa com o Coach Marcos Braun. 57

58 Os resultados foram muito satisfatórios diante dos depoimentos dos dirigentes que participaram do programa, relatando quanto foi importante esta ação para o desenvolvimento como gestor e no processo de tomadas de decisões pessoais e profissionais que o coaching pode aperfeiçoar com foco em metas. Quadro 54 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,00 100% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Fórum Cooperativista de Anestesiologia Com o objetivo de proporcionar a interação dos médicos anestesiologistas filiados a Cooperativa Coopanest para discussão sobre temas relevantes da anestesiologia moderna e o papel do cooperativismo na melhoria das condições de competitividade com empresas mercantis deste segmento, realizou-se no dia 08/10/2013, o Fórum Cooperativista de Anestesiologia com a participação de 31 médicos cooperados. A ação faz parte da programação em comemoração à semana do médico anestesiologista. Previsto para um público de 50 profissionais anestesiologistas, somente 31 participaram do evento, com resultado bastante satisfatório, apesar do baixo número de cooperados envolvidos. Quadro 55 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,00 72,66% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: XXXV Jornada Cearense de Psiquiatria para Profissionais da COPEC A Cooperativa dos Psiquiatras do Estado do Ceará Copec em parceria com a Sociedade Cearense de Psiquiatria Socep e o SESCOOP/CE realizou a Jornada Cearense de Psiquiatria, este ano na sua 35ª edição. O objetivo desta ação é realizar a integração de médicos psiquiatras, pós-graduandos e acadêmicos para a discussão de temas inerentes a ação profissional do médico psiquiatra, a divulgação da doutrina cooperativista e a admissão de novos cooperados para a cooperativa, fortalecendo desta forma o movimento cooperativista no Ceará. O evento foi realizado no Hotel Mareiro com a participação de 334 cooperados, psiquiatras, acadêmicos em medicina e profissionais da área de saúde mental. Foram abordados os seguintes temas: Dependência Química; DSM5; Formação de Equipes; Cooperativismo; Matriciamento; Perícias Psiquiátricas; Pluralidade na Psiquiatria; Saúde Mental na Infância e na Adolescência; Transtornos de Humor e Ansiedade; Transtornos psicóticos e esquizofrênicos. Os resultados foram amplamente alcançados superando a expectativa de público e o nível das discussões abordadas durante a jornada, com a apresentação de trabalhos muito relevantes para a sociedade médica psiquiátrica. 58

59 Quadro 56 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 5.500,00 R$ 5.262,50 95,68% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Palestras de Sensibilização com Foco na Humanização O dia 08/10/2013 foi dedicado pela Unimed Fortaleza para sensibilização dos seus colaboradores no atendimento humanizado e a importância para a melhoria da qualidade de vida. Com a proposta de humanizar a assistência hospitalar e dar lugar não só à palavra do beneficiário como também à palavra do profissional de saúde, de forma que tanto um quanto o outro, possam fazer parte de uma rede de diálogo onde cabe a esta cooperativa promover as ações, campanhas, programas e políticas assistenciais com foco na dignidade humana, ética, respeito, reconhecimento mútuo e a solidariedade. As palestras sobre humanização foram ministradas por Jô Lima, no Centro de Eventos de Fortaleza, com a participação de 899 colaboradores da Unimed Fortaleza. Logo após as palestras foi elaborada uma programação bem descontraída para que todos pudessem participar da melhor forma deste dia dedicado aos colaboradores. Os resultados das avaliações aplicadas obtiveram conceito ótimo. Quadro 57 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,91 99,69% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso de Administração do Tempo O Curso de Administração do Tempo tem como objetivo proporcionar o desenvolvimento da competência de gestão de tempo nos participantes, visando à melhoria da eficácia dos processos de trabalho, diminuição de estresse provocado pela má administração dos recursos do tempo e em consequência a melhoria na qualidade de vida. No período de 02 a 05/12/2013 foi realizada esta ação no Auditório do Sistema OCB/SESCOOP- CE, onde foram atendidos 23 funcionários das cooperativas Unimed Ceará e Unicred Fortaleza. O facilitador desta ação foi o Prof. Délio Pinheiro que abordou temas ligados administração do tempo, seus conceitos, princípios e importância, além de técnicas para realização na prática de mudanças de atitudes. A avaliação desta ação apresentou um quadro de satisfação perfazendo o conceito ótimo. Quadro 58 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 4.080,00 R$ 3.753,74 92% Física (nº total de ações) Unidade % 59

60 Projeto/Atividade: Curso Entendendo as Normas da ANS para Odontologia O Curso Entendendo as Normas da ANS para Odontologia foi solicitado pela cooperativa Uniodonto Fortaleza e na fase de acolhimento de propostas de empresas prestadoras de serviços especializadas em treinamentos com abordagem na legislação e procedimentos da ANS não houve um entendimento quanto à abordagem e customização com o direcionamento para cooperativas odontológicas, inviabilizando assim a realização desta ação. Quadro 59 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade 2 0 0% Projeto/Atividade: Curso de Pós-Graduação em Gestão da Promoção e Assistência à Saúde em Cooperativas Operadoras de Planos de Saúde Iniciado em maio de 2011 e término em setembro de 2013, o curso em nível de pós-graduação atende a necessidade da Federação das Unimed s no Ceará e suas afiliadas (9) com a parceria da Federação da Unimed. Foram efetivamente matriculados 30 alunos, e ainda no decorrer do ano de 2012, 4 deles desistiram, permanecendo um total de 26 pós-graduandos. O custo é bancado parte pela Unimed Ceará, parte pela cooperativa filiada e, por fim, o SESCOOP/CE que contribui com auxílio financeiro a estudante através de bolsas de estudo, em igual proporção dos demais. A assiduidade dos que cursam atualmente tem sido de 100% nos meses de aula. Foram executadas em 2013 as seguintes disciplinas: Abordagem da Saúde Mental, nos dias 15 e 16/02/2013; Abordagem da Saúde do Idoso, nos dias 15 e 16/03/2013; Gestão Preventiva das Doenças e dos Casos, nos dias 19 e 20/04/2013; Didática do Ensino Superior - Módulos I e II, nos dias 14 e 15/06/2013 e 12 e 13/07/2013, respectivamente; Direito Aplicado a Gestão de Cooperativas, nos dias 16 e 17/08/2013; e Desenvolvimento de Lideranças nas Cooperativas, nos dias 13 e 14/09/2013. As avaliações quanto à satisfação gera em torno de bom e ótimo em relação aos professores e didática empreendida. Todas as disciplinas do curso foram realizadas até 2013, restando pendente para o 1º trimestre de 2014, o Seminário de apresentação dos trabalhos e, concomitantemente, a entrega dos artigos científicos. As avaliações quanto à satisfação gera em torno de bom e ótimo em relação aos professores e metodologia do curso. Quadro 60 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,80 62,47% Física (nº total de ações) Unidade ,5% 60

61 Projeto/Atividade: Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas - Turma III A partir de 2012, o curso foi desenvolvido como Projeto Especial do SESCOOP/CE, com recursos captados junto à Unidade Nacional, através do FUNDECOOP em 2011, em parceria com a ESCOOP/RS. O curso teve início efetivamente em maio/2012 com a participação 30 alunos entre técnicos/funcionários e dirigentes das seguintes cooperativas e instituições, respectivamente: Coopen, Unidental, Unicred Sobral, Coopego, Cootraps, Cootman, Unimed Ceará, SESCOOP/CE, Unicred Sobral, Cooped, Federalcred, Crajuá, Cooptranscrat, Sebrae/Cariri, Etufor, Agropolos/DAS e Fetraece. O curso iniciou com matrícula de 30 alunos, mas durante a sua realização houve evasão de 05 alunos e o falecimento de uma aluna no início de 2014 concluindo apenas 23 pós-graduandos. No ano de 2013 foram realizadas 09 disciplinas: Planejamento e Estratégia Empresarial, Tecnologia da Informação, Contabilidade de Cooperativas, Relações Públicas, Gestão Financeira e Controladoria, Plano de Negócios de Cooperativas, Didática do Ensino Superior Módulos I e II, Intercâmbio Técnico nas Cooperativas com Boas Praticas de Governança e Encontro para Troca de Experiências do Intercâmbio, totalizando uma carga horária de 220h/a. O nível de satisfação do curso perpassou bom e ótimo quanto à estrutura, corpo docente, matriz curricular, material didático e postura dos professores quanto ao grau de especialização e experiência no âmbito do cooperativismo no País. Quadro 61- Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,32 79,04% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas - Turma IV Fruto de uma parceria com o Instituto Federal de Educação Tecnológica IFCE no município de Iguatu, a 4ª turma de especialização do SESCOOP/CE tem como objetivo a formação de multiplicadores em cooperativismo na Região Centro-Sul do Estado, carente de profissionais para atuarem na gestão das cooperativas estabelecidas no entorno. Encontram-se matriculados e efetivamente cursando 38 alunos que, sob a Coordenação Pedagógica do IFCE e supervisão da Gerência de Formação Profissional do SESCOOP-CE, realizaram em 2013, quinzenalmente, as aulas de acordo com o Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução Nº 032/2012 do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Conforme cronograma definido entre os entes parceiros foram realizadas em 2013 as seguintes disciplinas: Contabilidade de Cooperativas, Metodologia do Trabalho Científico, Educação e Comunicação Cooperativista, Modelos de Gestão de Cooperativas, Orçamento Empresarial, Análise Econômica e Financeira, Marketing de Relacionamento de Cooperativas, Tecnologia da Informação, Plano de Negócios para Cooperativas de Produtos e Serviços, Planejamento e Estratégia Empresarial, Gestão de Pessoas. Para o ano de 2014 ficou para ser realizado o Seminário Temático para apresentação dos artigos de conclusão do curso. 61

62 Participam do curso as cooperativas Cooprecensul e Unimed Centro Sul, além de professores do próprio IFCE. Quadro 62 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,99 81% Física (nº total de ações) Unidade ,31% Ação 5203: Promover a Adoção de Boas Práticas de Governança e Gestão nas Cooperativas Projeto/Atividade: Sensibilização para o PDGC Com o intuito de promover nas cooperativas o conhecimento e a adoção de boas práticas de gestão e governança, o SESCOOP/CE, desenvolveu em 2013 uma atividade voltada para a sensibilização do Programa de Desenvolvimento da Gestão Cooperativa (PDGC), no sentido de divulgar o programa além de demonstrar seu funcionamento. Parte das atividades de sensibilização do PDGC ocorreu na sede da OCB/CE, aproveitando a oportunidade em que os cooperados, funcionários e dirigentes estavam presentes nos cursos, palestras e reuniões. Desta forma, para esta ação não foram necessários recursos financeiros, ficando esta ação apenas com metas físicas. Sendo assim, foram previstas 13 ações, das quais foram executas 11, alcançando um percentual de 84,61%. Quadro 63 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 0,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade ,61% Projeto/Atividade: Programa de Desenvolvimento da Gestão Cooperativa PDGC O PDGC integra a Diretriz Nacional de Monitoramento e tem como objetivo promover a adoção de boas práticas de gestão e governança. Neste contexto o PDGC busca promover o fortalecimento das cooperativas através do seu desempenho no mercado. Pensando neste desenvolvimento o SESCOOP disponibiliza esta ferramenta que irá auxiliar no seu desenvolvimento e na distribuição justa de trabalho e renda das nossas organizações. Com este desafio a Unidade Estadual adota a estratégia de sensibilizar as cooperativas para participarem do PDGC, utilizando a ferramenta para a implementação de boas práticas de gestão e assim poder ser mais competitiva no mercado. Neste primeiro ano, tivemos a participação de 13 cooperativas no PDGC, sendo que 4 delas ficaram entre as 150 melhores do Brasil, sendo reconhecida pelo Sistema OCB-SESCOOP Nacional como cooperativas com boas práticas de gestão. Todas participaram do workshop de Plano de Melhoria sendo assessorado pela FNQ. Outro resultado relevante neste programa foi a premiação de uma das cooperativas na categoria bronze. O SESCOOP-CE conseguiu neste primeiro ano ter uma boa adesão das cooperativas, apesar do percentual ficar em 86,7% das cooperativas participantes, motivo de não ter atingindo os 100% se 62

63 dá por ser uma ferramenta nova e que automaticamente mexe na estrutura organizacional da cooperativa. Muito embora as metas de execução física tenham sido quase totalmente realizadas, não se observa custos com as mesmas, uma vez que não foram necessários os deslocamentos de técnicos nas cooperativas para colaborar com a aplicação da ferramenta pelo fato do PDGC ser autoexplicativo com o acesso a página do programa na internet ( Nela, constam vídeos explicativos, material de avaliação, entre outras informações. Quadro 64 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 760,00 R$ 0,00 0% Física (nº total de ações) Unidade ,67% Ação 5204: Monitorar Desempenhos e Resultados com Foco na Sustentabilidade das Cooperativas Projeto/Atividade: Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista PAGC I 1ª e 2ª Aplicação O Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista I (PAGC I) tem como objetivo orientar os dirigentes das cooperativas na manutenção das características da sociedade, contribuindo para eficiência na sua gestão. O PAGC I em sua aplicação gera informações acerca da identidade da cooperativa, subsidiando assim o processo de melhoria contínua para que se tornem autogestionadas. O programa tem foco na gestão abrangendo o acompanhamento e a orientação por meio da análise do estatuto e dos livros obrigatórios, bem como Assembleias Gerais (extraordinárias e ordinárias), edital de convocação e dados econômicos e financeiros. O Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista I obteve 94,87% na 1ª e 2ª aplicação de execução, não sendo possível alcançar 100% pela dificuldade de agendamento com as cooperativas. A razão da dificuldade de agendamento tem como principal motivo a equivocada idéia de que a visita dos técnicos do SESCOOP-CE possui caráter de fiscalização. Em outros casos, percebe-se que a organização da parte societária é menos importante que os demais aspectos, julgando esta atividade desnecessária. Na tabela abaixo estão elencadas as cooperativas que fizeram parte do programa. 63

64 Tabela 4. Cooperativas participantes do PAGC I (1ª e 2ª aplicação) Nº DA APLICAÇÃO COOPERATIVAS RAMO Cooptram Transporte Cootaxi Transporte Cotralp Transporte Cooperjuris Crédito Cooprecensul Transporte Coopeif Educacional Cooperfab Transporte Coopatrasse Transporte Radio taxi ceará Transporte Coopamil Agropecuário 1ª APLICAÇÃO Cocepat Trabalho Coopneuro Trabalho Cooped Trabalho Cootac Transporte Cosena Agropecuário Radio taxi fortaleza Transporte Cooperita Transporte Cooperdunas Transporte Coopec Trabalho Coopsurf Trabalho Coopfornorte Transporte Cootransvace Transporte Coopatarc Transporte Cootravs Transporte Cooptranscrat Transporte Agroapis Agropecuário Unidental Saúde Coopemova Agropecuário 2ª APLICAÇÃO Coopego Trabalho Coopertáxi Transporte Coopend Trabalho Coopen Trabalho Coopervarzea Transporte Coopertasc Transporte Cootman Transporte Crajua Transporte Cooptrater Transporte Fonte: Gerência de Monitoramento Quadro 65 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,55 87,65% Física (nº total de ações) Unidade ,87% Projeto/Atividade: Consultoria Especializada A Consultoria Especializada tem o intuito de contribuir para a solução de problemas relacionados às questões nas áreas administrativas, sociais, jurídicas, contábeis e outras, intervindo de forma mais efetiva e pontual orientando dirigentes e associados, permitindo o bom desempenho nas atividades 64

65 da sociedade cooperativa. Esta ação proporciona às cooperativas soluções mais imediatas para questões pontuais, buscando melhorar a operacionalização e/ou gestão da cooperativa. Sendo assim, em 2013 foram previstas 144 ações e realizadas 183 totalizando 127 %do previsto e 74 cooperativas atendidas descritas no quadro a seguir: Tabela 5. Cooperativas atendidas por ramo na Consultoria Especializada COOPERATIVA RAMO COOPERATIVA RAMO Coopsurf Trabalho Coopafesp Agropecuário Cocentral Agropecuário Cooperjeri Transporte Cootaq Transporte Coopaero Transporte Cooptrater Transporte Cootraps Transporte Cootralp Transporte Cooperfam Agropecuário Fape Agropecuário Radio taxi ceara Transporte Copasb Agropecuário Cosena Agropecuário Multisaude Saúde Unidental Saúde Coaph Trabalho Coacra Agropecuário Coopernectar Agropecuário Caminhos do sol Transporte Coopafc Agropecuário Coafec Agropecuário Coopemova Agropecuário Pirambu digital Trabalho Cooperai Agropecuário Cohaprovece Habitacional Nutrivale Agropecuário Coocomproface Consumo Coopfornorte Transporte Agroapis Agropecuário Coopertrasga Transporte Cooptaxi Transporte Cocedro Agropecuário Cooptaf Transporte Cocepat Trabalho Cootaxi Transporte Coopsolnascente Transporte Radio Taxi Fortaleza Transporte Coobam Mineração Coopertasc Transporte Cootman Transporte Coopec Trabalho Coopami Agropecuária Coopeif Educacional Coopassend Trabalho Agrobem Agropecuário Coopsertao Transporte Cooperfab Transporte Coosaude Trabalho Crajua Transporte Cooptram Transporte Coopermaster Trabalho Caxanga Trabalho Cootratrs Transporte Cooperdunas Transporte Coopatrasse Transporte Coocema Agropecuário Cooprecensul Transporte Coiguatu Agropecuário Cootache Transporte Cootace Transporte Cotrami Transporte Coac Agropecuário Coopsen Trabalho Interdonto Trabalho Calman Agropecuário Cooptema Transporte Cooptasce Transporte Coopercauc Transporte Multitransp Trabalho Unânime Crédito Coopanest Saúde Cooptranscrat Transporte Fecoopace Transporte Fonte: Gerência de Monitoramento Quadro 66 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 8.080,00 R$ 7.826,24 96,86% Física (nº total de ações) Unidade ,08% 65

66 Projeto/Atividade: Assessoria na Gestão de Cooperativas Teve como finalidade permitir a organização administrativa e dos controles financeiros, auxiliando, desta forma, associados, diretores, conselheiros, gerentes, funcionários e contadores das cooperativas na elaboração e organização dos documentos obrigatórios, como: livro de matrícula, livros de atas das Assembleias Gerais, livro de atas das reuniões dos Conselhos livra de presença nas Assembleias Gerais, estatuto consolidado, edital de convocação das Assembleias, livro razão, controles financeiros e arquivos. Esta ação pôde proporcionar as cooperativas um maior controle organizacional e financeiro contribuindo para uma gestão mais eficiente. A tabela a seguir demonstra as cooperativas que fizeram parte da assessoria na gestão de cooperativas. Tabela 6. Cooperativas atendidas por ramo na Assessoria na Gestão de Cooperativas COOPERATIVA RAMO COOPERATIVA RAMO Agroapis Agropecuário Coopfornort Transporte Caminhos do sol Transporte Coopneuro Trabalho Caxanga Trabalho Coopnort Transporte Coobuguitur Transporte Cooprataf Transporte Coocepat Trabalho Coopsolnascente Transporte Coopafc Agropecuário Coopsurf Trabalho Coopamil Agropecuário Cooptram Transporte Coopatarc Transporte Cooptrater Transporte Coopatrasse Transporte Cooptur Transporte Coopec Trabalho Cootac Transporte Cooped Trabalho Cootáxi Transporte Coopen Trabalho Cootransvace Transporte Coopend Trabalho Cootravs Transporte Cooperai Agropecuário Copeif Educacional Cooperdunas Transporte Coph Habitacional Cooperfab Transporte Crajuá Transporte Cooperjuris Crédito Fape Agropecuário Coopertasc Transporte Radio táxi ceará Transporte Coopertáxi Transporte Unidental Saúde Coopervárzea Transporte Fonte: Gerência de Monitoramento Quadro 67 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,91 72% Física (nº total de ações) Unidade ,22% Projeto/Atividade: Consultoria Especializada em Marketing A Consultoria Especializada em Marketing foi uma demanda da Cooperativa Central dos Produtores de Algodão e Alimentos Ltda. (Cocentral), com o intuito de fortalecer a imagem da cooperativa diante de seus cooperados, colaboradores, parceiros, fornecedores, consumidores, 66

67 formadores de opinião e governos, propiciando assim um ambiente mais favorável às atividades da cooperativa interna e externamente. Desta forma, foi elaborado um plano de comunicação e marketing que finalizou com um diagnóstico e planejamento, dividido em etapas: análise de ambiente, definição de público-alvo, definição do posicionamento de mercado, definição da marca, definição dos objetivos e metas e definição das estratégias de ação. Ao final da consultoria foi possível elaborar uma proposta de comunicação integrada,ampla, fortalecendo a imagem da instituição como cooperativa e produtora de alimentos e riquezas para o Ceará, colaborando para a consolidação de seus produtos e negócios. Esta ação foi 100% concluída com 1 cooperativa atendida. Quadro 68 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,00 98,23% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Consultoria Especializada em Planejamento Estratégico Esta ação realizada na Cooperativa Intermunicipal dos Proprietários do Transporte Alternativo do Maciço de Baturité e Região Cooptrater teve como objetivo desenvolver um modelo de gestão profissional por meio da construção do plano estratégico da empresa, definição de estrutura organizacional adequada, análise dos resultados financeiros e implantação das ações necessárias. Como resultado, esta ação buscou a profissionalização da cooperativa através da implantação de novo desenho organizacional, estabelecimento de metas e indicadores de desempenho operacional e financeiro e incremento da eficiência da cooperativa. Quadro 69 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,00 99,81% Física (nº total de ações) Unidade % O gráfico a seguir demonstra o percentual alcançado nas ações do Monitoramento vinculadas ao objetivo estratégico 5. 67

68 Gráfico 3. Percentual de execuções das ações de monitoramento 140% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% Projeto/Atividade: Desenvolvimento da Competitividade e Cooperativas do Ramo Agropecuário no Estado do Ceará Profissionalização de O Projeto Desenvolvimento da Competitividade e Profissionalização de Cooperativas do Ramo Agropecuário no Estado do Ceará foi iniciado no mês de Setembro de 2013 e apresenta vigência de três anos. Desta forma, o período de execução anual não coincide com o exercício financeiro. Serão abordadas neste Relatório de Gestão 2013, as ações com execução previstas para serem iniciadas no primeiro quadrimestre do Ano I do Projeto. Ação 1: Apresentação do Projeto aos dirigentes e adesão das cooperativas Realizou-se reunião com os dirigentes das cooperativas do ramo agropecuário no estado do Ceará, na sede do Sistema OCB/SESCOOP-CE, no dia 17 de Setembro de 2013, para apresentação do Projeto e adesão das cooperativas. Estiveram presentes 28 (vinte e oito) pessoas, as quais representavam 11 cooperativas agropecuárias, quais sejam: Cooperativa Agroecológica da Agricultura Familiar dos Caminhos de Assis (Cooperfam), Cooperativa Agroorgânica do Vale do Acaraú Ltda. (Nutrivale), Cooperativa dos Apicultores da Região do Semiárido Ltda. (Cooperectar), Cooperativa de Produção Agropecuária e Serviços Santa Bárbara Ltda. (Coopasb), Cooperativa Agropecuária de Senador Pompeu Ltda. (Cosena), Cooperativa da Agricultura Familiar de Capistrano (Coopafc), Cooperativa Sertaneja Cearense (Fape), Cooperativa Agropecuária do Trairi Ltda. (Cooperai), Cooperativaa Agrícola Mista de Morada Nova Ltda. (Coopemova), Cooperativa Agrícola e Industrial de Cedro Ltda. (Cocedro) e Cooperativa Agropecuária dos Apicultores do Território de Crateús/Inhamuns (Agroapis). Na ocasião foram apresentadas as razões que motivaram a elaboração e proposição do projeto, bem como os objetivos que o mesmo pretende alcançar. Dentre as razões destacadas encontra-se o fato de que no estado do Ceará o ramo agropecuário viveu o seu apogeu com a monocultura algodoeira, em décadas passadas. Atualmente a agropecuária encontra-se diversificada e a agricultura familiar ganhou força no mercado. 68

69 Os dirigentes do Sistema OCB/SESCOOP-CE propuseram dinamizar o ramo agropecuário, por duas razões distintas. Primeira, em virtude de que as cooperativas agropecuárias hoje são constituídas em sua maioria por agricultores familiares. Segunda, porque a produção oriunda dessas cooperativas apresenta grande diversidade e potencial de escala, em virtude da realização de negócios em conjunto. Dentre os objetivos pretendidos pelo projeto, está a criação de condições favoráveis para que as cooperativas do ramo agropecuário no estado do Ceará possam se desenvolver de forma profissional, com sustentabilidade, garantindo os melhores resultados aos cooperados. Para tanto, o projeto estabeleceu como estratégia focar três aspectos fundamentais: gestão cooperativa; organização e comercialização da produção; e controles econômicos e financeiros. Vale ressaltar que o Sistema OCB/SESCOOP-CE chegou a essa conclusão mediante longo processo de diálogo com cooperativas agropecuárias com desejo de promover o desenvolvimento. Na avaliação participativa do evento, foi proposto por lideranças das cooperativas presentes que em virtude da grandiosidade do projeto, o mesmo fosse apresentado para um maior número de cooperados. Apesar do projeto não prever visitas às cooperativas nesta fase e para esta finalidade, os dirigentes do Sistema OCB/SESCOOP-CE acataram a sugestão, por entender que o processo decisório nas cooperativas agropecuárias neste momento requer uma participação mais ampla dos cooperados, junto com os conselheiros. Realizaram-se visitas a cada uma das cooperativas interessadas, na perspectiva de auxiliar as lideranças na apresentação do projeto e posterior adesão da cooperativa. O projeto prevê atender a um total de 20 (vinte) cooperativas nos três anos. Para o Ano I, está prevista a adesão de 10 cooperativas. Na fase inicial, que compreende o terceiro quadrimestre de 2013 e primeiro quadrimestre de execução do Projeto, registrou-se a adesão de 8 cooperativas, quais sejam: Fape, Coopafc, Coopemova, Cooperfam, Cocedro, Cosena, Agroapis e Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária de Pindoretama (Coopafesp). Outras cooperativas encontram-se em processo de regularização para efetivar o termo de adesão e ingressar no Projeto. Ação 2: Elaboração do Marco Zero Para o registro da situação atual das cooperativas participantes, a equipe técnica definiu a seguinte estratégia para a elaboração do marco zero: (i) elaboração de questionário, para levantamento de dados primários, contendo aspectos relacionados aos três temas priorizados pelo projeto; (ii) visita às cooperativas para levantamento dos dados, com base no questionário elaborado; (iii) tabulação, sistematização e apresentação dos resultados às cooperativas. O questionário para o levantamento de dados primários das cooperativas foi elaborado no mês de Outubro de 2013, iniciando-se sua aplicação à medida que as cooperativas formalizaram adesão ao projeto. No terceiro quadrimestre de 2013, que compreende a fase inicial do projeto, contabilizou-se o levantamento dos dados primários nas 8 cooperativas agropecuárias que formalizaram o termo de adesão. Estes documentos serão objeto de tabulação, sistematização e devolução às cooperativas no início de Documentação fotográfica alusiva ao levantamento de dados primários para a construção do Marco Zero. 69

70 Ação 3: Capacitação dos profissionais das cooperativas nas áreas de organização e comercialização da produção e controles econômicos e financeiros Foi planejada a execução desta ação para o terceiro quadrimestre de 2013, levando-se em consideração que o processo de adesão das cooperativas ao Projeto ocorreria conforme previsto inicialmente. Em virtude da mudança ocorrida, a qual foi proposta pelas lideranças e descrita no item referente à Ação 1, não houve tempo hábil para a realização desta ação no exercício Não obstante o fato do adiamento da realização desta ação, a mesma é condição primordial para o cumprimento dos objetivos do Projeto. Assim, referida ação será executada após as cooperativas designarem os profissionais que atuarão nas áreas específicas, quais sejam: organização e comercialização da produção e controles econômicos e financeiros. Consta no Projeto a contratação de três técnicos de nível médio, para integrar a equipe do SESCOOP/CE, na execução das ações previstas para os três anos. A não contratação dos referidos profissionais até o presente momento, é decorrente de convênio de cooperação técnica firmado entre o Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Ceará (OCB/CE) com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Ceará (Ematerce), o qual destina um profissional de ciências agrárias com veículo, para cada uma das cooperativas integrantes do Projeto. Considera-se também que esse convênio é de fundamental importância, pois facilita o alcance das metas do Projeto. Os profissionais designados pela Ematerce possuem experiência nesse tipo de trabalho, além de estarem interrelacionados cultural e geograficamente às cooperativas selecionadas. No momento da elaboração e apresentação do Projeto ao Fundecoop, a equipe do SESCOOP/CE acreditava ser necessário desenvolver um software customizado para a realidade das cooperativas do ramo agropecuário no Ceará. Desta forma, fez-se constar na proposta original do Projeto todos os itens de execução física e financeira voltada a essa necessidade. Somente após a aprovação do Projeto pelo Fundecoop, tomou-se conhecimento da existência no mercado de softwares com possibilidade de atender às necessidades do Projeto, portanto, das cooperativas. Diante da nova realidade, a equipe do SESCOOP/CE está realizando levantamento detalhado dos softwares disponíveis no mercado, com análise técnica daqueles que melhor se adéquam ao Projeto. Quanto à aquisição de hardwares, notadamente computadores e periféricos, tomou-se a decisão de prorrogar a execução desta ação em virtude de que ainda não se tem definido o software a ser utilizado. Logo que a definição do software esteja concluída, serão tomadas as medidas para o dimensionamento, configuração e quantificação da necessidade de hardware. Vale ressaltar que essas medidas facilitarão a realização das ações e o cumprimento das metas a elas pertinentes, com significativa economia financeira e racionalidade do tempo. 70

71 Quadro 70 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,88 38,17% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Sensibilização para o PAGC Os técnicos do setor de monitoramento realizaram esta ação no sentido de sensibilizar os membros dos Conselhos de Administração, Conselhos Fiscais e cooperados a participarem do Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista - PAGC I. Ocorre que ao longo do ano e durante as reuniões percebeu-se que esta sensibilização poderia ocorrer paralela a outras ações já executadas pelos técnicos, como por exemplo, a aplicação do PAGC I. Sendo assim, foram previstos e executadas 21 ações totalizando 100% (cem por cento). Quadro 71 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 500,00 R$ 500,00 100% Física (nº total de ações) Unidade % Programa Qualidade de Vida Objetivo do Programa: intensificar a segurança no trabalho e a adoção de responsabilidade socioambiental pelas cooperativas e promover estilo de vida saudável entre os cooperados, empregados e familiares Ação 5302: Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares Projeto/Atividade: Projeto Sorrisão O objetivo da ação é levar aos cooperados, familiares, empregados e comunidades carentes informações de prevenção e cuidados com a higiene bucal, mostrando na prática como fazer a escovação adequada e evitando cáries, além de outras doenças da boca. Foi possível contar com a parceria da Uniodonto Fortaleza que também disponibilizou seus profissionais para a execução da ação. A metodologia usada consiste em palestras para um público de crianças e jovens de 4 a 18 anos, com apoio de vídeos educativos, cartilhas e a entrega de kits (escova, creme e fio dental), como também o momento para o esclarecimento de possíveis dúvidas. No ano de 2013 foram atendidos 2.790beneficiários, dentro do universo planejado de representando 88% da execução das ações, sendo muito bem avaliado. Com a adesão de cooperativas de diferentes ramos: Cootraps, Cooperai e Cocalqui e instituições parceiras: Comunidade de Ibiapina, IEP Pacajus, Escola Hermínia Mendonça de Queiroz, Grupo Espírita MEIMEI, Instituto Logus e Associação Pequeno Mundo, o projeto superou as expectativas e a satisfação de seu público. Os atendimentos tiveram início em março com encerramento das atividades em dezembro de2013, obtendo uma aceitação e avaliação do público atendido entre os conceitos bom e ótimo. 71

72 Quadro 72 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,47 99,96% Física (nº total de ações) Unidade ,74% Projeto/Atividade: Saúde Bucal do Idoso Essa ação tem o objetivo de levar até os idosos com idade a partir de 50 anos, informações de como prevenir as doenças causadas por próteses e que não tenham uma higienização adequada, causando doenças como câncer de boca, mau hálito e complicações na terceira idade. É um Projeto que reforça os cuidados necessários para a saúde da boca. Em parceria com a Cooperativa Uniodonto Fortaleza, criou-se um Projeto que beneficiasse os cooperados e familiares, bem como as comunidades carentes, abordando uma sistemática de educação para a higiene bucal como ação preventiva junto ao público-alvo. Considerou-se importante a utilização de uma metodologia que criasse um espaço de aprendizagem favorável ao idoso por meio de palestras, apresentação de um filme educativo, entrega de kits (fio dental, escova e creme dental) e ao final de cada palestra os esclarecimentos de dúvidas, onde todos participam. No ano de 2013 foram atendidos 360 beneficiários de comunidades carentes onde as informações são bastante precárias, até mesmo pela sua localização não ser muito acessível. Em 2013 foram atendidos idosos nos municípios de Ibiapina (Centro Comunitário Pedrinhas, Comunidade do Pneu e Canto Alegre), Balneário do Colégio Padre João Piamarta (Itaitinga) e IPM em Fortaleza. Quadro 73 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 4.050,00 R$ 2.265,00 55,93% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Cooperar é Viver Melhor O referido Projeto foi criado para promover uma aproximação entre o SESCOOP/CE, as cooperativas e instituições parceiras, fortalecendo seu papel junto à sociedade, apresentando os serviços e produtos das cooperativas e disseminando os princípios e valores cooperativistas. O Projeto prevê também a realização de prestação de serviços pró-cidadania, sócio-culturais, educacionais e de saúde. Realizado no primeiro sábado do mês de julho tem como objetivo divulgar, integrar as cooperativas e as ações de Promoção Social, Capacitação Profissional e Monitoramento. Em 2013, foram executadas 2 (duas) ações dentro deste Projeto Cooperar é Viver Melhor denominadas: DIC Dia Internacional do Cooperativismo e II Torneio de Futebol Society, no ano de 2013 com o tema Cooperativas se mantém fortes em Tempos de Crise. No dia 6 de Julho na Praça do Ferreira o evento teve início às 8h com uma programação voltada para os cooperados, familiares e a população em geral. A apresentação do Projeto Bombeiros e Sociedade com a participação de 100 idosos; várias apresentações artísticas: Forró Pé de Serra, Ginástica, apresentação Teatral e encerrando com a apresentação da Orquestra Filarmônica do Ceará. 72

73 Além das apresentações a manhã proporcionou a comunidade prestação de serviços para o público presente. Com a participação de 11 cooperativas: Coopernectar, Fape, Unimed Fortaleza, Cocentral, Coobim, Coopen, Uniodonto Fortaleza, Unidental, Cootraps, Unicred e Instituições parceiras: IEP (Instituto de Educação portal), Associação dos Cabeleireiros, SEJUS (emissão de RG E CPF), Massoterapeutas, Vitaderm (SPA das mãos). O objetivo do II Torneio de Futebol Society foi promover a integração entre as cooperativas, influenciando na motivação, no desempenho humano, na cooperação e qualidade de vida. Foi realizado nos dias 23, 24 e 30 de novembro no CETEN no município de Itaitinga. No evento foram inscritas 12 cooperativas: Unicred Fortaleza, Cooptrater, Cootraps, Cootman, Coopaero, Cocentral, Unimed Fortaleza, Uniodonto, Cooptranscrat, Unanime, Federalcred e SESCOOP/CE e familiares. Foi criada toda uma estrutura favorável para o evento, dentre elas: 1 ambulância e 2 médicos socorristas, brinquedos para crianças, lanches e água. O encerramento ocorreu no dia 30/11/2013 premiando os times vencedores e com a certeza de termos alcançado os objetivos das duas ações, sendo bem avaliadas por parte dos participantes e o público presente. Quadro 74 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,66 99,40% Física (nº total de ações) Unidade % Ação 5303: Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras Projeto/Atividade: Cooperando com o Meio Ambiente O objetivo do projeto é intensificar a adoção de boas práticas, conscientizando dos danos causados à natureza, as consequências do descaso do homem e os cuidados que se deve ter com o meio ambiente. Adotou-se uma metodologia de Palestras, com duração de 2h, dinâmicas e apresentação de vídeos e reportagens mostrando a degradação da natureza no mundo. Foram previstas 12 palestras, que seriam realizadas em cooperativas, estimulando momentos para comentários e esclarecimento de dúvidas. Foram realizadas 5 palestras nas seguintes cooperativas: Uniodonto, Unidental e Cocalqui. Sendo que na Cooperativa Cocalqui por se tratar de uma cooperativa com mais de cooperados, realizamos 3 palestras beneficiando 215 cooperados, dentro da ação da CIPA. A ação foi bem avaliada, mas as demandas das cooperativas não superaram as expectativas, ficando para o ano de 2014 a continuidade da ação. Apesar de ser um assunto de grande relevância, as cooperativas ainda não despertaram para a importância do tema como contribuição para a sustentabilidade do planeta As palestras realizadas foram bem avaliadas nos conceitos boas e ótimas, totalizando 261 beneficiários. 73

74 Quadro 75 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 3.240,00 R$ 3.240,00 100% Física (nº total de ações) Unidade ,67% Projeto/Atividade: Dia de Cooperar 2013 Dia C ou Dia de Cooperar tem o objetivo de promover, estimular e potencializar as ações voluntárias das cooperativas em um grande movimento de solidariedade e transformação social, através do voluntariado. Foram realizadas 2 ações previstas, sendo executado 100%. A apresentação do Projeto para as cooperativas ocorreu dia 25 de julho e contamos com a participação de várias cooperativas, 1 palestrante e 1 Técnico do SESCOOP Nacional, que apresentaram o Projeto e o material a ser distribuído para as cooperativas. O projeto contou com a adesão de 20 cooperativas que em um grande ato de amor e solidariedade desenvolveram ações voltadas para comunidades carentes, creches e Instituições. As cooperativas que participaram dessa ação: Unimed Fortaleza, Unimed Ceará, Unimed Cariri, Unimed Centro Sul, Unimed Regional de Crateús, Unimed Sobral, Unimed Vale do Jaguaribe, Cooperaí, Cootraps, Cocalqui, Coottrece, Cocedro, Unidental, Uniodonto, Cooperjuris, Cooperfan, Coopen, Crajuá, Coped, Unicred Cariri. Foram comemoradas todas as ações realizadas nas cooperativas, tendo como culminância o dia 14 de setembro de 2013 no município de Juazeiro do Norte na região do Cariri, no total de 20 cooperativas mais a nossa Unidade Estadual. As cooperativas desenvolveram várias ações com a participação de várias Instituições parceiras como: SEBRAE, SENAC, APAE, Corpo de Bombeiro de Juazeiro de Norte, Associação Engenho do Lixo, Hemoce, IDT e as cooperativas, Unimed Fortaleza, Uniodonto, Crajuá, Unicred Cariri que garantiram o sucesso do evento transformando muitas vidas. A programação contou com apresentações artísticas, shows, danças e a participação da população, além dos serviços prestados para a população presente: emissão de documentos, aferição de PA, cortes de cabelo, SPA das mãos, informações sobre higiene bucal, doação de medula, massagem relaxante. O Projeto beneficiou pessoas, entre elas crianças, jovens e idosos e contou com a participação de 830 voluntários. Quadro 76 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,24 99,61% Física (nº total de ações) Unidade % Projeto/Atividade: Fórum de Responsabilidade Socioambiental e Cultural É uma ação promovida pelo IEP - Instituto de Educação Portal, que atua através da qualificação de jovens no mercado de trabalho, disseminando seus valores e práticas sociais. O SESCOOP/CE participa como parceiro, junto com outras empresas, Instituições e Associações. 74

75 O referido Projeto tem como objetivo: a) Possibilitar a interlocução de ações no âmbito público e privado, no que tange a questão social; b) favorecer a apresentação de tecnologias sociais inovadoras e já testadas, visando à aplicação; c) trazer para o cenário corporativo o compromisso com políticas públicas; d) entrega de comenda para Agente de Transformação Social para destaque em ações de Responsabilidade Socioambiental do ano. Realizado no Centro de Eventos, no dia 23 de Outubro no horário de 8h ás 21h, com a participação de várias empresas e uma programação bem variada: apresentações de orquestras, artísticas, culturais, oficinas práticas com facilitadores de vasta experiência em suas respectivas áreas e renomados palestrantes nacionais e internacionais. O tema do Fórum foi Com seu Jeito, Você Também Pode Mudar o Mundo visa conclamar o setor público e sociedade civil para juntos trabalharem em prol dos 8 jeitos de mudar o mundo.o evento contou ainda com o apoio da Cagece, Unimed Fortaleza, Núcleo Estadual e Regional dos ODM, Governo do Estado do Ceará e Secretaria Geral da República e registrou a participação de mais de pessoas, sendo bem avaliado pelos presentes. Como o tema faz parte da diretriz do Sistema cooperativista nacional, houve a participação de um técnico de promoção social, confirmando a importância deste para a execução dos objetivos institucionais. Quadro 77 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ 7.630,00 R$ 7.630,00 100% Física (nº total de ações) Unidade % Programa 0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego Objetivo do Programa: coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais Ação 8938: Gestão do Processo de Planejamento Institucional Ao Conselho de Administração do SESCOOP/CE cabe difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normas, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SECOOP/CE sejam proveitosamente alcançados em sua área de atuação. Órgão máximo deliberativo do SESCOOP/CE, o Conselho de Administração reuniu-se em 2013, em 6 (seis) ocasiões, todas ordinariamente e, cujas decisões versaram na maioria sobre a análise e aprovação de balancetes mensais, proposta e reformulação orçamentária e respectivos planos de trabalho, relatório de gestão, balanço geral e demais demonstrações financeiras de exercício findo e, ainda, sobre a aprovação de Norma para Compra Simplificada, autorização para abertura de processo seletivo para contratação de Técnicos de Nível Superior, exame do estudo da Comissão de Avaliação para ascensão funcional dos empregados do SESCOOP/CE, proposta de reajuste salarial na data-base dos funcionários, dentre outros. As despesas do Conselho de Administração são: ajuda de custo pela participação nas reuniões, diárias e passagens. 75

76 Quadro 78 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,82 62,08% Física Entidade Mantida % Ação 8911: Gestão Administrativa A Diretoria Executiva é o órgão gestor da administração do SESCOOP/CE e é composta pelo Presidente do Conselho e pelo Superintendente, cabendo ao primeiro à representatividade do Sistema perante órgãos, parceiros e instituições em geral, divulgando a política e diretrizes de atuação, programas e projetos do SESCOOP/CE, dentre outras atribuições que lhe competem e regimentalmente definidas. Ao Superintendente cabe a coordenação, supervisão e operacionalização da execução dos programas e projetos de formação profissional, gestão cooperativista e da promoção social para o atendimento dos objetivos institucionais finalísticos, bem como a gestão do sistema. A ele estão subordinados todos os gerentes, assessores e técnicos do SESCOOP/CE. Os centros de custos dos responsáveis pela gestão administrativa do SESCOOP/CE são segregados em Presidência e Superintendência, em que o primeiro contempla somente despesas de representação, ou seja, diárias e hospedagens, passagens e locomoções, combustível, além de ajuda de custo pela participação nas reuniões. Para o segundo, cuja função de superintendente é exercida por empregado contratado pelo regime CLT, as despesas no centro de custo respectivo são salários e gratificações, encargos sociais e os benefícios constantes no Acordo Coletivo de Trabalho: vale alimentação, vale transporte e plano de saúde. Quadro 79 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,49 81,26% Física Entidade Mantida % Programa 5400 Administração e Apoio Objetivo do Programa: coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais Ação 5401: Intensificar o desenvolvimento de competências alinhado à estratégia do SESCOOP A atuação do SESCOOP/CE engloba quatro linhas prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas como áreas finalísticas. São elas Formação Profissional, Promoção Social, e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. No que concerne à execução das linhas de ação finalística, um total de 10 (dez) técnicos de nível superior, operacionalizam todas as ações definidas no plano de trabalho da instituição, sendo 2 (dois) deles na formação profissional, 1 (um) na promoção social e 7 (sete) na área de monitoramento. 76

77 Os centros de custos de manutenção do funcionamento destas 3 (três) áreas são responsáveis por 35,88% do total de recursos despendidos no exercício de 2013, ou seja, R$ ,81 (hum milhão cento e cinquenta e dois mil seiscentos e sessenta reais e oitenta e um centavos). Quadro 80 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,81 88,19% Física PCCS Implantados % Ação 5402: Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP Projeto/Atividade: Intercâmbio Técnico de Formação Profissional, Promoção e Comunicação Social do SESCOOP/CE Entre os dias 13 a 17/05/2013, os técnicos Ilana Maria de Oliveira Maciel Gerente de Formação Profissional, Sandra Andrea Gomes Costa Pereira Técnica de Formação Profissional, Marilúcia Nobre de Sousa Técnica de Promoção Social e Diego Marques Assessor de Comunicação Social do SESCOOP-CE, participaram de intercâmbio técnico ao Paraná. Com visitas nas respectivas áreas de atuação de cada um ao Sistema OCEPAR/SESCOOP-PR, a Copacol (município de Cafelândia), Coagru (município de Ubiratã), Coopagril (município de Marechal Rondon), Cooperativa C. Vale (município de Palotina e Maripá), Cooperativa Lar e a Central de Cooperativas Frimesa (ambas em Medianeira), os técnicos puderam conhecer os diversos programas e projetos nas áreas de Formação Profissional, Promoção Social e Comunicação do SESCOOP/PR e das cooperativas do sistema, vivenciando as experiências exitosas na busca de adaptá-las e replicá-las à realidade do cooperativismo cearense. Quadro 81 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira (custo total das ações) R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,68 99,74% (nº total de ações) Física Intercâmbios realizados % Programa 0750 Apoio Administrativo Objetivo do Programa: prover os órgãos do SESCOOP dos meios administrativos para implementação da gestão de seus programas finalísticos Ação 8901: Manutenção de serviços administrativos O SESCOOP/CE despendeu seus recursos tendo por base dois focos principais de controle: Área Meio e Área Fim. Em 2013, na Manutenção da Atividade Meio foram gastos R$ ,65 (quatrocentos e oitenta e cinco mil oitocentos e cinquenta e um reais e sessenta e cinco centavos), que representa 15,12% das despesas efetivamente realizadas no exercício. 77

78 Quadro 82 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,65 83,88% Física Entidade Mantida % Ação 8977: Pagamento de Pessoal e Encargos Sociais Consta da folha de pagamento do SESCOOP/CE até o encerramento do exercício de 2013, o total de 19 (dezenove) funcionários, apesar de haver sido planejado a contratação de 4 (quatro) novos funcionários: 3 (três) deles seriam Técnico de Nível Médio para suporte na área contábil junto ao Projeto de Desenvolvimento da Competitividade e Profissionalização de Cooperativas do Ramo Agropecuário no Estado do Ceará e 1(um), também Técnico de Nível Médio para o cargo de Assistente Técnico de Suporte e Rede. As contratações dos técnicos para o Projeto de Desenvolvimento da Competitividade e Profissionalização de Cooperativas do Ramo Agropecuário no Estado do Ceará, a princípio não foram concretizadas em razão da parceria estabelecida entre o Sistema OCB-SESCOOP/CE com a Emater-CE, para cessão dos mesmos para realizar as atividades junto às cooperativas inseridas, ou que ainda venham a aderir ao Projeto. O TNM de Suporte e Rede teve sua contratação postergada para o início do 2º quadrimestre. Quadro 83 - Meta física e financeira (Pagamento de Pessoal) META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,14 93,60% Física Nº de Funcionários ,60% Quadro 84 - Meta física e financeira (Pagamentos de Encargos Sociais) META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,60 93,40% Física Nº de Funcionários ,60% Programa 0100 Assistência ao Trabalhador Objetivo do Programa: adequar à gestão de pessoas para que assegure o desenvolvimento e valorização de competências com foco e a atração e a retenção dos melhores talentos Ação 8903: Assistência médica e odontológica a funcionários São atendidos com o benefício de assistência médica e hospitalar todos os 19 (dezenove) funcionários do SESCOOP/CE, além de 1 (um) dependente, podendo ser o cônjuge ou companheiro e filhos de qualquer condição, solteiros, de até 21 anos, ou até 24 anos se forem estudantes de curso regular de ensino superior, segundo preconiza a Norma de Planos e Saúde, reeditada em 27 de Novembro de

79 O SESCOOP/CE custeia 90% (noventa por cento) do valor do plano e ao funcionário cabe o percentual de 10% (dez por cento) retido na folha de pagamento. Quadro 85 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,01 82% Física Nº de Vidas % Ação 8905: Auxílio-alimentação aos funcionários O benefício concedido a todos os funcionários a seu critério e escolha poderá ser na modalidade vale-alimentação ou vale-refeição. De janeiro a março de 2013, o valor diário do benefício era de R$ 20,00 (vinte reais) para um total de 22 (vinte e duas) unidades mês, totalizando um custo/mês por funcionário de R$ 440,00 (quatrocentos e quarenta reais). Na data-base do Acordo Coletivo dos funcionários este valor foi majorado para R$ 22,00 (vinte e dois reais)/dia e R$ 484,00 (quatrocentos e oitenta e quatro)/mês. Quadro 86 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,48 90,30% Física Total de Vales/Ano ,30% Ação 8906: Auxílio-transporte aos funcionários O auxílio transporte só é concedido a 16 (dezesseis) funcionários, uma vez que 3 (três) fizeram a opção de não requerer o benefício. O mês de janeiro, o valor diário do benefício era de R$ 4,00 (quatro reais) para um total de 22 (vinte e duas) unidades mês, totalizando um custo/mês por funcionário de R$ 88,00 (oitenta e oito reais). A partir de fevereiro até dezembro/2013, o valor este valor foi majorado para R$ 4,40 (quatro reais e quarenta centavos)/dia e R$ 96,80 (noventa e seis reais e oitenta centavos)/mês. Quadro 87 - Meta física e financeira META UNIDADE DE MEDIDA PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 1,00 R$ ,00 R$ ,63 99,20% Física Total de Vales/Ano ,50% 79

80 2.5. Indicadores utilizados pela entidade para monitorar e avaliar o desempenho, acompanhar o alcance de metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos serviços prestados, identificar necessidade de correções e de mudança de rumos Indicadores de desempenho operacional O SESCOOP/CE trabalhou com diversos indicadores que possibilitaram avaliar a eficiência e o desempenho dos eventos promovidos pela entidade, além de se constituir em instrumento de grande importância para análise dos programas e monitoramento de seus resultados, visando o permanente aprimoramento das atividades e a busca da excelência em sua prestação de serviços. A análise dos indicadores de desempenho do SESCOOP/CE, objetiva medir a eficiência e eficácia de sua gestão a partir da coleta de dados da entidade compreendendo o período de 2011 a 2013, tendo como base informativa a matriz de informações, cujo resumo de dados apresenta-se, a seguir. Nome: Índice de Aplicação dos Recursos IAR Descritivo: percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, excluindo-se recursos provenientes do FUNDECOOP (Projetos Especiais). Fórmula: Investimento total realizado Investimento total previsto ELEMENTOS INVESTIMENTO TOTAL REALIZADO (R$ 1,00) , , ,15 INVESTIMENTO TOTAL PREVISTO (R$ 1,00) , , ,00 ÍNDICE DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS IAR 76,09% 84,53% 83,20% Nome: Média de Participantes por Evento (MPE) Descritivo: número médio de participantes por evento (finalístico). Fórmula: Total de participantes Total de eventos ELEMENTOS ¹ TOTAL DE PARTICIPANTES TOTAL DE EVENTOS MÉDIA DE PARTICIPANTES POR EVENTO MPE 40,76 24,29 47,94 ¹ Neste exercício o total de participantes e o número de eventos restringiu-se somente às ações contidas nos objetivos estratégicos 1 e 7, uma vez que os indicadores dos mesmos é o número de participantes. Diferentemente dos exercícios de 2011 e 2012, que nos dados numéricos acima encontram-se o total de atividades finalísticas e de participantes em eventos. 80

81 Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) Descritivo: percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais em relação aos apontamentos realizados pelos órgãos de controle (TCU, CGU e Auditoria Interna). Fórmula: Apontamentos acatados Apontamentos realizados ELEMENTOS² APONTAMENTOS ACATADOS APONTAMENTOS REALIZADOS ÍNDICE DE ACEITAÇÃO DE APONTAMENTOS - 85,71% 88,89% 100% IAA ²Para fins de mensuração do total de apontamentos realizados e os que foram efetivamente acatados foram considerados aqueles realizados pelas Auditorias Internas do SESCOOP. Não foram realizadas nos períodos em referência apontamentos e/ou recomendações pelos Órgãos de Controles Internos. Nome: Investimento Médio por Participante (IMP) Descritivo: valor médio investido em eventos (finalístico) por participante. Fórmula: Investimento total Total de participantes ELEMENTOS ³ INVESTIMENTO TOTAL (R$ 1,00) , , ,15 TOTAL DE PARTICIPANTES INVESTIMENTO MÉDIO P/PARTICIPANTE IMP(R$ 1,00) 143,19 109,19 139,07 ³ Neste exercício considerou-se o investimento total em atividades finalísticas concernentes a todos os objetivos estratégicos, excetuando-se os Projetos Especiais (Fundecoop), sendo que total de participantes restringiu-se somente às ações contidas nos objetivos estratégicos 1 e 7, uma vez que os indicadores dos mesmos é o número de participantes. Diferentemente dos exercícios de 2011 e 2012, que nos dados numéricos acima encontram-se da mesma forma o total de investimentos nas ações finalísticas e o número total de participantes somados de todos os objetivos estratégicos. Nome: Investimento Médio por Evento Realizado (IME) Descritivo: calcula o valor médio investido por evento finalístico. Fórmula: Investimento total em eventos Total de eventos realizados ELEMENTOS INVESTIMENTO TOTAL EM EVENTOS (R$ 1,00) , , ,15 TOTAL DE EVENTOS REALIZADOS INVESTIMENTO MÉDIO P/EVENTO REALIZADO , , ,89 IME (R$ 1,00) 81

82 Nome: Índice de Aplicação nas Atividades Finalísticas Descritivo: relação entre o valor aplicado nas atividades finalísticas e o valor total das receitas colocadas à disposição da Unidade. Fórmula: Valor aplicado nas atividades finalísticas x 100 Valor total das receitas colocadas á disposição da Unidade ELEMENTOS VALOR APLICADO NAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS (R$ 1,00) , , ,15 VALOR TOTAL DAS RECEITAS COLOCADAS À DISPOSIÇÃO DA UNIDADE (R$ 1,00) , , ,23 ÍNDICE DE APLICAÇÃO NAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS (%) 63,46% 69,89% 66,79% Nome: Aplicação de Pessoal x Execução das Despesas Descritivo: mensura a relação entre a execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal e a execução orçamentária. Fórmula: Valor da execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal x 100 Valor da Execução do Orçamento Total da Unidade ELEMENTOS VALOR DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DESTINADO AO PAGAMENTO DE PESSOAL , , ,86 VALOR DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO TOTAL DA UNIDADE , , ,03 APLICAÇÃO DE PESSOAL X EXECUÇÃO DAS DESPESAS (%) 46,59% 40,32% 46,17% Nome: Índice de Atendimento às Cooperativas Descritivo: mensura o grau de atendimentos realizados às cooperativas do estado. Fórmula: Quantidade de atendimentos realizados às cooperativas, por CNPJ, sem repetições Total de cooperativas do estado ELEMENTOS QUANTIDADE DE ATENDIMENTOS REALIZADOS ÀS COOPERATIVAS, POR CNPJ, SEM REPETIÇÕES TOTAL DE COOPERATIVAS DO ESTADO ÍNDICE DE ATENDIMENTO ÀS COOPERATIVAS ,20% 82

83 83

84 Capítulo 3: Estruturas de Governança e de Autocontrole da Gestão 3.1. Estruturas de Governança A estrutura de gestão do SESCOOP obedece às melhores práticas de governança corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração: a) Transparência não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos. b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos sejam eles conselheiros, governo, cooperados, empregados etc. c) Prestação de contas os gestores do SESCOOP prestam contas à sociedade, ao sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato. d) Responsabilidade conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente. De acordo com o Regimento Interno, são órgãos de deliberação, fiscalização, execução e administração do SESCOOP/CE: Conselho Administrativo: órgão máximo no âmbito da Administração Estadual tem mandato de 4 (quatro) anos coincidentes com o mandato do Conselho da OCB Ceará, sendo composto por 5 (cinco) membros titulares e seus respectivos suplentes; Conselho Fiscal: composto por 3 (três) membros titulares e igual número de suplentes, indicados pelo Conselho Administrativo do SESCOOP/CE, para um mandato de 4 (quatro) anos, coincidentes com o mandato daquele colegiado, vedada a recondução para um mandato subsequente; Diretoria Executiva: órgão gestor e de Administração Estadual do SESCOOP/CE, consoante às diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. É composta pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual, como seu Presidente, e pelo Superintendente; Presidência; e Superintendência. O SESCOOP/CE não possui estrutura própria de auditoria interna. Esse trabalho de verificação e composição da matriz de risco fica a cargo da Assessoria de Auditoria e Controle da Unidade Nacional Relação de Conselheiros e Dirigentes Cabe ao Conselho Administrativo difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normas, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos da entidade sejam proveitosamente alcançados. O Conselho Administrativo integra-se por cinco conselheiros, que representam: I. O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Ceará OCB/CE, na condição de Presidente nato; 84

85 II. III. IV. Por um representante dos empregados em cooperativas; Por dois representantes de cooperativas contribuintes; Por um representante do Conselho Nacional, indicados pelo Presidente do Conselho Nacional. Já o Conselho Fiscal tem como finalidade realizar o acompanhamento e fiscalização da execução financeira e orçamentária e atos de gestão do SESCOOP/CE. Tabela 7. Relação dos membros dos conselhos de administração e fiscal NOME DO CONSELHEIRO CONSELHO ADMINISTRATIVO PERÍODO DE GESTÃO INÍCIO FIM SEGMENTO, ÓRGÃO OU ENTIDADE QUE REPRESENTA JOÃO NICÉDIO ALVES NOGUEIRA 26/04/2011 Maio/2015 PRESIDENTE JOATHAN DE CASTRO MACHADO - REPRESENTANTE DE 26/04/2011 Maio/2015 TITULAR COOPERATIVA FRANCISCO RAIMUNDO DE ARAÚJO - REPRESENTANTE DE 26/04/2011 Maio/2015 SUPLENTE COOPERATIVA REPRESENTANTE DE CRISTIANO TAVARES BESSA - TITULAR 26/04/2011 Maio/2015 COOPERATIVA ANTONIO HELDER ARRUDA DE REPRESENTANTE DE 19/11/2012 Maio/2015 OLIVEIRA - SUPLENTE COOPERATIVA LUIZITA FONSECA LEITE PINA - REPRESENTANTE DOS 26/04/2011 Maio/2015 TITULAR TRABALHADORES ROBERNYLSON SILVA OLIVEIRA - REPRESENTANTE DOS 26/04/2011 Maio/2015 SUPLENTE TRABALHADORES ANTONIO RODRIGUES DE AMORIM - REPRESENTANTE DA 24/05/2011 Maio/2015 TITULAR UNIDADE NACIONAL RYAN CARLO RODRIGUES DOS SANTOS REPRESENTANTE DA 26/04/ /02/ SUPLENTE UNIDADE NACIONAL CONSELHO FISCAL NOME DO CONSELHEIRO PERÍODO DE GESTÃO INÍCIO FIM VICENTE AGUIAR - TITULAR 26/04/2011 Maio/2015 MARIA NEYLE MOREIRA DA COSTA - SUPLENTE EDRAUTO GONÇALVES BATISTA - TITULAR 26/04/2011 Maio/ /04/2011 Maio/2015 LUIZ JOSÉ PEREIRA - SUPLENTE 26/04/ /02/2014 LEONARDO BRAGA RAMALHO - TITULAR 26/04/2011 Maio/2015 MARCIA ROGERIA MAGALHÃES - SUPLENTE 26/04/2011 Maio/2015 SEGMENTO, ÓRGÃO OU ENTIDADE QUE REPRESENTA REPRESENTANTE DE COOPERATIVA REPRESENTANTE DE COOPERATIVA REPRESENTANTE DE COOPERATIVA REPRESENTANTE DE COOPERATIVA REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES 85

86 À Diretoria Executiva, órgão de gestão e administração central, compete entre outras funções a de zelar pelo cumprimento do Regimento Interno, das deliberações do Conselho Administrativo e das normas e diretrizes da instituição, bem como pela implementação das políticas e diretrizes estratégicas estabelecidas para o Sistema. Cabe-lhe também propor planos de trabalho ao Conselho Administrativo e zelar por sua execução, e ainda estabelecer normas internas de funcionamento da entidade. Os atos de gestão da Diretoria Executiva são acompanhados e verificados, tanto pelo Conselho Administrativo quanto pelo Conselho Fiscal. Tabela 8. Relação dos membros dos conselhos de administração e fiscal NOME DO DIRIGENTE DIRETORIA EXECUTIVA PERÍODO DE GESTÃO INÍCIO FIM SEGMENTO, ÓRGÃO OU ENTIDADE QUE REPRESENTA JOÃO NICÉDIO ALVES NOGUEIRA 26/04/2011 Maio/2015 OCB/CE JOSÉ APARECIDO DOS SANTOS 26/04/2011 Maio/2015 SESCOOP/CE 3.3. Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e conselhos Política de remuneração dos membros da diretoria estatutária e dos conselhos de administração e fiscal Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do SESCOOP/CE, de acordo com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de , não recebem remuneração e sim, ajuda de custo pela sua participação nas reuniões. A ajuda de custo de caráter indenizatório aos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal do SESCOOP/CE tinha o seu valor fixado em R$ 400,00 (quatrocentos reais) até 18/6/2013. Por decisão na 102ª Reunião Ordinária do Conselho de Administração foi aprovado à aplicação do percentual de 8,25%, ficando estabelecido o valor de R$ 433,00 (quatrocentos e trinta e três reais). Via de regra a atualização deste valor acontece anualmente. 86

87 Quadro 88. Remuneração dos conselhos de administração e fiscal CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PERÍODO DE NOME DO REMUNERAÇÃO EXERCÍCIO CONSELHEIRO INÍCIO FIM JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JOÃO NICÉDIO ALVES NOGUEIRA 26/04/ , ,00-400,00-433,00-433,00-433, ,00 JOATHAN DE CASTRO MACHADO 26/04/ , ,00-400,00-433,00-433,00-433, ,00 (T) CRISTIANO TAVARES BESSA (T) 26/04/ , ,00-400,00-433,00-433,00-433, ,00 LUIZITA FONSECA LEITE PINA (T) 26/04/ , ,00-400,00-433,00-433,00-433, ,00 ANTONIO RODRIGUES DE AMORIM (T) 24/05/ , ,00-433,00-433,00-433, ,00 CONSELHO FISCAL PERÍODO DE NOME DO REMUNERAÇÃO EXERCÍCIO CONSELHEIRO INÍCIO FIM JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL VICENTE AGUIAR (T) 26/04/ ,00-400,00 400,00 400,00-433,00 433, , ,00 EDRAUTO - GONÇALVES BATISTA (T) 26/04/ ,00-400,00-400,00 433,00 433,00 433,00 433,00 433, ,00 LEONARDO BRAGA - 26/04/ ,00-400,00 400,00 400,00 RAMALHO (T) 433,00 433,00 433,00 433,00 433, ,00 MARIA NEYLE MOREIRA DA COSTA 26/04/ ,00 433, ,00 (S) LUIZ JOSÉ PEREIRA (S) 26/04/ , ,00 Fonte: Gerência Adminstrativo-Financeiro 87

88 Demonstrativo sintético da remuneração de membros de diretoria e de conselhos Cumpre ressaltar que, como a Superintendência é exercida por empregado contratado pelo regime CLT, os benefícios são os constantes no Acordo Coletivo de Trabalho: vale transporte, vale e plano de saúde. Quadro 89. Síntese da Remuneração dos Administradores ÓRGÃO: DIRETORIA EXECUTIVA SUPERINTENDÊNCIA REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS NÚMERO DE MEMBROS: 1 EXERCÍCIO I - REMUNERAÇÃO FIXA , , ,82 a) SALÁRIO OU PRÓ-LABORE , , ,47 b) BENEFÍCIOS DIRETOS E INDIRETOS , , ,35 c) REMUNERAÇÃO POR PARTICIPAÇÃO EM COMITÊS d) OUTROS II - REMUNERAÇÃO VARIÁVEL e) BÔNUS f) PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS g) REMUNERAÇÃO POR PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES NÃO OCORREU NO PERÍODO h) COMISSÕES i) OUTROS III - TOTAL DA REMUNERAÇÃO (I + II) , , ,82 IV - BENEFÍCIOS PÓS-EMPREGO V - BENEFÍCIOS MOTIVADOS PELA CESSAÇÃO DO EXERCÍCIO DO CARGO VI - REMUNERAÇÃO BASEADA EM AÇÕES NÃO SE APLICA À NATUREZA JURÍDICA Fonte: Gerência Adminstrativo-Financeiro 3.4. Demonstração da atuação da unidade de auditoria interna, incluindo informações sobre a qualidade e suficiência dos controles internos do SESCOOP O SESCOOP/CE não possui estrutura própria de Unidade de Auditoria Interna, razão pela qual cabe a Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP Nacional o trabalho de verificação e composição da matriz de risco, através da realização de Auditorias Operacionais, de forma a garantir a legalidade e a legitimidade dos atos e o alcance dos resultados quanto à economicidade, à eficiência e à eficácia da gestão, propondo ações corretivas para melhoria dos processos operacionais desta instituição. No desempenho deste papel a Auditoria Interna do SESCOOP Nacional realizou sua última visita ao SESCOOP/CE em outubro de 2013, resultando na emissão do relatório de auditoria nº 013/

89 e referem-se o resultado dos exames realizados sobre os controles internos dos processos operacionais no período de janeiro a setembro de O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do SESCOOP Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do SESCOOP Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade. No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas. O Conselho Fiscal tem atuado de maneira efetiva no acompanhamento e fiscalização da execução financeira e orçamentária e atos de gestão, finalidade precípua do Regimento Interno do órgão, colaborando com os responsáveis pela Administração sobre aprimoramento e correções necessárias ao bom desempenho nos setores administrativo, contábil, financeiro e orçamentário. Pode-se observar maiores informações através do Quadro 90, Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade, a seguir. 89

90 3.5. Avaliação pela alta gerência, da qualidade e suficiência dos controles internos administrativos para garantir a realização dos objetivos estratégicos do SESCOOP/CE Quadro 90. Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS AVALIAÇÃO AMBIENTE DE CONTROLE A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu X funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela Unidade são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X 3. A comunicação dentro da Unidade é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. X 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da Unidade na elaboração dos X procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. X 8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da Unidade. X 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela Unidade. X AVALIAÇÃO DE RISCO Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas X para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis X da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da Unidade, ocasionadas por transformações nos X ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de X decisão. 16. Não há ocorrência de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. X 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. X 90

91 PROCEDIMENTOS DE CONTROLE Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da Unidade, claramente estabelecidas. X 20. As atividades de controle adotadas pela Unidade são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. X 21. As atividades de controle adotadas pela Unidade possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. X 22. As atividades de controle adotadas pela Unidade são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle. X INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO A informação relevante para Unidade é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas X adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela Unidade são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X 25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da Unidade é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da Unidade, contribuindo para a execução das X responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da Unidade, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua X estrutura. MONITORAMENTO O sistema de controle interno da Unidade é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. X 29. O sistema de controle interno da Unidade tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. X 30. O sistema de controle interno da Unidade tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X ANÁLISE CRÍTICA: Para os itens 1 a 11 e 16 a 27 foram respondentes do presente anexo, a Superintendência e a Gerência de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE, com base nos processos e fluxos de controles internos já implantados na Unidade X em atendimento ao cumprimento às determinações do órgão deliberativo e de fiscalização (Conselhos de Administração e Fiscal) naquilo que é competência de cada Conselho, além das recomendações do órgão de controle interno da Unidade Nacional do SESCOOP. Já os itens 12, 13, 14, 15, 28, 29 e 30 são controlados e monitorados pela Assessoria de Auditoria e Controle da Unidade Nacional e, portanto, foram respondidos com base na matriz de risco da mesma. Fonte: Superintendência e Gerência de Planejamento e Controle 91

92 3.6. Sistema de Correição O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo não possui estrutura de Sistema de Correição, no entanto, apura ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da entidade, com base no seu Regimento Interno e Norma de Sindicância da Entidade. No exercício 2013, no âmbito do SESCOOP/CE, não ocorreram fatos a serem apurados por meio de sindicância ou outra modalidade de processo administrativo. 92

93 93

94 Capítulo 4: Programação e Execução Orçamentária e Financeira 4.1. Demonstração da Receita A gestão orçamentária e o planejamento institucional do SESCOOP têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa. A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social, no montante de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. O Quadro 91 apresenta a evolução das Receitas do SESCOOP/CE nos três últimos exercícios. Além de suas receitas diretas, o SESCOOP/CE, em 2013, formalizou com o SESCOOP Nacional, 1 (um) termo de transferência de recursos do Fundecoop, além de outros 2 (dois), assinados em 2011 e 2012, mas, ainda, em vigor no exercício, sendo eles: Termo 035/2011 Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas Turma III; Termo 005/2012 Projeto de Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e Social de Cooperativas Agropecuárias; Termo 018/2013 Projeto de Desenvolvimento da Competitividade e Profissionalização de Cooperativas do Ramo Agropecuário no Estado do Ceará. Os 3 (três) Fundecoop mencionados totalizam R$ ,60 (três milhões novecentos e cinquenta e oito mil, sessenta e seis reais e sessenta centavos), sendo R$ ,00 (três milhões, quarenta e seis mil, setecentos e noventa e dois reais) da Unidade Nacional (sendo que desse valor, R$ ,00 foram transferidos no exercício 2013 e R$ ,50,00 foi objeto de transferência em 2012). Apenas o Termo Nº 035/2011 Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas Turma III teve o repasse total realizado pelo Fundecoop no valor de R$ ,00 (trezentos e seis mil seiscentos e setenta reais). Os demais só tiveram a 1ª parcela repassada, totalizando o valor de R$ ,50 (seiscentos e setenta e um mil cento e cinco reais e cinquenta centavos). Os elementos que deram origem às receitas do SESCOOP/CE, nos doze meses acumulados de 2013, comparados aos doze meses dos exercícios anteriores (2011 e 2012), estão representados na composição orçamentária apresentada, a seguir. Receitas de Contribuições Valor transferido pela Unidade Nacional do SESCOOP, referente ao repasse proporcional informado pelo INSS (68% da arrecadação líquida da unidade estadual provenientes da contribuição mensal compulsória oriunda das cooperativas). Em 2013 sofreu variação de 14,45% em relação a 2012, corresponde ao aumento proporcional da arrecadação da Unidade Estadual. Receitas Financeiras Valor refere-se a rendimentos de recursos aplicados no Banco do Brasil. Sofreu variação de 1,02% em relação a A variação é em decorrência da atualização da receita tendo como base o rendimento do mês de dezembro/2013. Outras Receitas Não foi registrado em 2013 este tipo de receita, razão pela qual o percentual de variação foi negativo em 100% quando comparado a Já a comparação de 2012 com 2011, a variação foi de 97,24%, registrando-se em 2011 o valor de R$ ,00 (quinze mil reais) da alienação do veículo Meriva Joy (placa HYC 0408) e, em 2012, constata-se os valores de R$ 14,80 (quatorze reais e oitenta centavos) e de R$ 168,62 (cento e sessenta e oito reais e sessenta e dois centavos), referente à recuperação de despesas com devolução financeira cobrada pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e da 94

95 Naja Turismo Ltda., respectivamente. Registra-se ainda em 2012, ao valor de R$ 230,00 (duzentos e trinta reais) da alienação de 3 (três) extintores de incêndio. Receitas de Transferências Valor transferido pela Unidade Nacional do SESCOOP, referentes ao repasse de recursos do Fundecoop Complementar e Fundecoop Especial. Houve uma variação de um ano para outro em 29,35% nessa rubrica em função dos Termos de Ajustes celebrados. Quadro 91. Evolução das Receitas do SESCOOP/CE FONTE DE RECEITAS ANO RECEITAS REALIZADAS VARIAÇÃO 2012/ VARIAÇÃO 2013/2012 CONTRIBUIÇÕES , ,39 17,79% ,62 14,45% FINANCEIRAS , ,87-15,87% ,11 1,02% SERVIÇOS OUTRAS RECEITAS ,50 413,42-97,24% ,00% RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS , ,72 25,09% ,50 29,35% TOTAL , ,40 15,89% ,23 18,06% Fonte: Gerência Financeira SESCOOP/CE A análise econômico-financeira foi elaborada com base na verificação sobre os balanços patrimoniais e as respectivas demonstrações do resultado do exercício no período de 2011 a O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/CE do exercício de 2013, na forma da reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ ,00 (três milhões novecentos e vinte e nove mil duzentos e trinta reais). As receitas atingiram o valor de R$ ,23 (três milhões quatrocentos e vinte e dois mil e vinte e três centavos). Pode-se verificar que houve uma evolução dos recursos, em patamares razoáveis, conforme demonstrado pelos 3 últimos anos, com variação de 15,89% de 2011 para 2012 e variação de 18,06%, de 2012 para Quadro 92. Evolução da Execução das Receitas do SESCOOP/CE ORIGENS R E C E I T A S PREVISTA REALIZADA VARIAÇÃO R$ % R$ % % RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES ,00 49,07% ,62 60,30% 7,06% RECEITAS PATRIMONIAIS ,00 4,58% ,11 6,05% 15,13% RECEITAS DE SERVIÇOS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES ,00 32,15% ,50 33,64% -8,84% OUTRAS RECEITAS CORRENTES ,00 14,21% ,00% ALIENAÇÃO DE BENS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL TOTAL ,00 100,00% ,23 100,00% -12,89% Fonte: Gerência Administrativa e Financeira do SESCOOP/CE 95

96 4.2. Demonstração e Análise do Desempenho da Entidade na Execução Orçamentária e Financeira As despesas realizadas no exercício totalizaram o valor de R$ ,03. Já em 2012, foi de R$ ,14, variando 14,35% a maior, de um ano para o outro. Os elementos que deram origem às despesas do SESCOOP/CE, em 2013 comparados ao exercício anterior, estão representados, de forma fidedigna, na composição orçamentária a seguir: Pessoal e Encargos Sociais Valores referentes a salários e encargos. A variação foi de 30,94% em função da adequação salarial e novas contratações do quadro funcional, além de ajustes previstos no acordo coletivo de trabalho. Capital São despesas com aquisições de bens móveis e intangíveis, com significativo incremento em relação a 2012, ocasião em que quando foi realizada a substituição de equipamentos de informática (desktops e notebooks). Outras Despesas Valores referentes a despesas da atividade fim e meio. A variação foi de 1,70% acima daquela realizada no ano imediatamente anterior, mantendo-se um bom desempenho no tocante a execução finalística da Unidade. Quadro 93. Evolução das Despesas do SESCOOP/CE DESPESAS DESPESAS REALIZADAS 2013/2012 ANO / (%) CORRENTES PESSOAL E ENCARGOS , ,84 12,27% ,86 30,94% CAPITAL , ,50-92,06% ,36 300,93% INVERSÕES FINANCEIRAS OUTRAS DESPESAS , ,80 58,21% ,81 1,70% TOTAL , ,14 29,72% ,03 14,35% Fonte: Gerência Financeira SESCOOP/CE Quadro 94. Evolução da Execução das Despesas do SESCOOP/CE 2013 R E C E I T A S GRUPOS PREVISTA REALIZADA VARIAÇÃO R$ % R$ % % PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS ,00 40,84% ,86 46,17% -7,57% OUTRAS DESPESAS CORRENTES ,00 56,45% ,81 52,82% -23,51% INVESTIMENTOS ,00 2,71% ,36 1,01% -69,47% INVERSÕES FINANCEIRAS TOTAL ,00 100,00% ,03 100,00% -18,24% Fonte: Gerência Administrativa e Financeira do SESCOOP/CE 96

97 Quadro 95. Execução das despesas por modalidade de licitação e por elementos de despesas do SESCOOP/CE MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DESPESA LIQUIDADA DESPESA PAGA MODALIDADE DE LICITAÇÃO , , , ,27 a) CONVITE , ,00 b) TOMADA DE PREÇOS c) CONCORRÊNCIA , , , ,18 d) PREGÃO , , ,09 e) CONCURSO f) CONSULTA g) REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS CONTRATAÇÕES DIRETAS , , , ,97 h) DISPENSA , , , ,97 i) INEXIGIBILIDADE REGIME DE EXECUÇÃO ESPECIAL , , , ,54 j) SUPRIMENTO DE FUNDOS , , , ,54 4. PAGAMENTO DE PESSOAL , , , ,74 k) PAGAMENTO EM FOLHA , , , ,74 l) DIÁRIAS , , , ,00 5. OUTROS TOTAL , , , ,52 Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE Os procedimentos licitatórios obedecem integralmente ao Regulamento de Licitações e Contratos do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, aprovado pela Resolução nº 850 de 28 de fevereiro de Compete à Comissão Permanente de Licitação, instituída por portaria, a responsabilidade pelos certames licitatórios, sendo diretamente subordinada ao SESCOOP/CE. No exercício de 2013 foram lançados um total de 9 (nove) editais de licitação, sendo 8 (oito) na modalidade concorrência e 1 (um) pregão presencial. Deste total, mais da metade (5), foram desertas ou fracassadas, restando só 4 (quatro) que resultou em contratação. As licitações nas modalidades concorrências e pregão presencial acontecidas no exercício tinham objetos distintos, a seguir: Contratação de pessoas jurídicas na execução de serviços de instrutoria na área de educação profissional para as atividades finalísticas de formação profissional e monitoramento e desenvolvimento de cooperativas; Locação de veículo; Prestação de serviços de programa de atendimento individual de coaching; Serviços de comunicação para coberturas de eventos e produção de vídeos institucionais; Atividades de ginástica laboral nas dependências das cooperativas do Estado do Ceará e do SESCOOP/CE; 97

98 Serviços de gestão de frota relativamente a abastecimento e manutenção preventiva e corretiva; Fornecimento de passagens aéreas; Organização de eventos. Os art. 9º e 10 da Resolução nº 850, de 28 de fevereiro de 2012, do Conselho Nacional do SESCOOP, dispõe sobre os limites e a aplicabilidade para as dispensas e inexigibilidades de licitação, seja ela para aquisição de bens, serviços e alienações. Os processos por dispensa de licitação em 2013 foram em número de 22 (vinte e duas) e totalizaram R$ ,88 (cento e setenta e mil e dezoito reais e oitenta e oito centavos). Os procedimentos são formalmente estruturados de acordo a Resolução n.º 860, de 10 de Abril de 2012, também do Conselho Nacional do SESCOOP e a Norma para Compra Simplificada, baixada pelo Conselho Estadual do SESCOOP/CE. 98

99 Quadro 96. Transferências regulamentares e outros instrumentos análogos executados pelo SESCOOP/CE UNIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE NOME: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO - SESCOOP CNPJ: / UG/GESTÃO: INFORMAÇÕES SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS VALORES PACTUADOS VALORES REPASSADOS VIGÊNCIA N MODALIDADE BENEFICIÁRIO INSTRUMENTO 2 035/ / /2013 Modalidade: 1 - Convênio 2 - Projetos Especiais Fundecoop 30 dirigentes, líderes, gerentes e associados de cooperativas cooperados, conselheiros e dirigentes de 3 cooperativas 20 cooperativas do ramo agropecuário do SESCOOP/CE GLOBAL CONTRAPARTIDA NO EXERCÍCIO ACUMULADO ATÉ O EXERCÍCIO INÍCIO FIM SITUAÇÃO , , , ,00 01/03/ /04/ , , ,50 24/04/ /09/ , , , ,00 01/08/ /07/ Situação da Transferência: 1 - Adimplente 2 - Inadimplente 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Concluído 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado 99

100 Quadro 97. Resumo dos instrumentos celebrados pelo SESCOOP/CE nos últimos três exercícios UNIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE NOME: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP/CE CNPJ: / UG/GESTÃO QUANTIDADE DE INSTRUMENTOS CELEBRADOS EM CADA MODALIDADE EXERCÍCIO VALORES REPASSADOS EM CADA EXERCÍCIO CONVÊNIO PROJETOS ESPECIAIS , ,00 FUNDECOOP TOTAIS , ,00 do SESCOOP/CE 100

101 Quadro 98 - Resumo de prestação de contas sobre transferências contratados pelo SESCOOP/CE na modalidade convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse UNIDADE CONCEDENTE NOME: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO CNPJ: / UG/GESTÃO: INSTRUMENTOS EXERCÍCIO (QUANTIDADE E MONTANTE REPASSADO) DA QUANTITATIVOS E PROJ. PRESTAÇÃO MONTANTE REPASSADOS CONTRATOS CONVÊNIOS ESPECIAIS DE CONTAS DE REPASSE FUNDECOOP Quantidade Contas Prestadas Montante Repassado 2013 Quantidade Contas NÃO Montante Prestadas Repassado Quantidade Contas Prestadas Montante ,00 - Repassado 2012 Quantidade Contas NÃO Montante Prestadas Repassado Quantidade Contas Prestadas Montante ,00 Repassado 2011 Quantidade Contas NÃO Montante Prestadas Repassado Quantidade Anteriores a Contas NÃO Montante 2011 Prestadas Repassado do SESCOOP/CE 101

102 Quadro 99 Visão geral da análise das prestações de contas de convênios e contratos de repasse para o SESCOOP/CE UNIDADE CONCEDENTE NOME: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO CNPJ: / UG/GESTÃO: EXERCÍCIO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS Anteriores a 2011 Ainda no prazo de prestação de contas Com prazo de prestação de contas vencido Contas prestadas Contas NÃO prestadas Contas prestadas Contas NÃO prestadas Contas NÃO prestadas do SESCOOP/CE INSTRUMENTOS (QUANTIDADE E MONTANTE REPASSADO) Projetos Especiais FUNDECOOP Outros Instrumentos Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Contas Prestadas Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Contas NÃO Prestadas Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Quantidade 1 - Montante Repassado (R$) ,00 - Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Quantidade 1 - Montante Repassado (R$) ,00 - Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - QUANTITATIVOS E MONTANTE REPASSADOS 102

103 Quadro 100 Resumo dos instrumentos de transferências do SESCOOP/CE que vigerão em 2013 e exercícios seguintes UNIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE NOME: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO CNPJ: / UG/GESTÃO: Modalidade Quantidade de Valores (R$ 1,00) % do valor global instrumentos com repassado até o final vigência em 2013 e Contratados Repassados até 2013 Previstos para 2014 do exercício de 2013 seguintes Convênio Contrato de Repasse Termo de Cooperação Termo de Compromisso (PAC) Projetos Especiais , , ,50 32,09% Totais , , ,50 32,09% do SESCOOP/CE 103

104 104

105 Capítulo 5: Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de Obra e Custos Relacionados 5.1. Estrutura de Pessoal do SESCOOP/CE Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal, sendo umas das suas prioridades a capacitação e o desenvolvimento do mesmo. Com cerca de quinze anos de atuação, o SESCOOP/CE vê-se diante de desafios comuns a Organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus objetivos organizacionais. Ao considerar o potencial humano e as competências como pilares da gestão de pessoas e organizações, o SESCOOP/CE desenvolve iniciativas no sentido de reconfigurar as condições de trabalho no contexto de novas arquiteturas. Não se trata de administrar apenas pessoas, mas de administrar com as pessoas, esta é a nova forma e concepção. O recurso mais importante do SESCOOP/CE não pode como mero recurso organizacional. O regime jurídico dos empregados do SESCOOP/CE é o da CLT Consolidação das Leis do Trabalho e respectiva legislação complementar. São observadas as normas gerais de tutela do trabalho, previstas na CLT e outras normas específicas constantes da Norma de Pessoal, expedida pelo Conselho Nacional do SESCOOP, acerca dos procedimentos para admissão de todos os seus empregados, zelando pelos aspectos éticos das contratações, do contrato de trabalho e de suas obrigações. As normas, políticas e planos para a área de recursos humanos estão previstas no artigo 8º, inciso VI, do Regimento Interno do SESCOOP/CE, que estabelece a competência ao Conselho Administrativo em aprovar o plano de cargos, salários e benefícios, o quadro de pessoal e a tabela de remuneração correspondente à contratação dos empregados do quadro efetivo do SESCOOP/CE. Aprovado em maio/2008 e efetivamente implantado em agosto/2008, o Plano de Cargos, Carreiras e Salários está fincado na necessidade do SESCOOP/CE de manter o equilíbrio salarial interno, de estabelecer formas de remuneração, oferecer oportunidades de crescimento profissional, bem como ferramenta para conservação de talentos existentes em seu quadro. Em novembro de 2011, por ocasião da 90ª Reunião do Conselho de Administração, foi aprovadoajustes ao referido Plano com o intuito de mantê-lo sempre atualizado e condizente com a realidade da casa. Nos processos de admissão, contratação e administração dos cargos e salários de provimento efetivo do SESCOOP/CE são aplicados os princípios e regras estabelecidas no Capítulo V do Regimento Interno, na Norma de Pessoal e no Plano de Cargos, Carreiras e Salários, aprovado pelo Conselho Estadual. Têm em sua estrutura de cargos e funções de confiança os seguintes eixos de carreira: Gestão, Técnico, Administrativo e Operacional. O eixo de carreira de Gestão compreende a área estratégica (Superintendência e Gerências), para o eixo Técnico vinculam-se os cargos de Técnico de Nível Superior (TNS) e Assistente Técnico (ATEC), no Administrativo, o cargo de Assistente Administrativo (ADDM) e no Operacional, o Auxiliar de Serviços Gerais (AUXSG). 105

106 A estrutura ocupacional está distribuída em funções de confiança e cargos de provimento efetivo, conforme abaixo descrito: I - Eixo de carreira Gestão está distribuído em 07 (sete) funções, a saber: Superintendência, relacionada à Área de Gestão Estratégica; Gerência de Planejamento e Controle, Gerência Administrativa Financeira, Gerência de Formação Profissional,Gerência de Auto-Gestão, Gerência de Promoção Social, Gerência Jurídica e Gerência de Comunicação, todas relacionadas à Área de Gestão Operacional. II - Eixo de carreira Técnico, dividido em 02 (dois) cargos de provimento efetivo, Técnico de Nível Superior e Assistente Técnico, ambos distribuídos em 12 (doze) níveis funcionais. III - Eixo de carreira Administrativo e Operacional: com 01 (um) cargo de provimento efetivo cada: Assistente Administrativo e Auxiliar de Serviços Gerais, respectivamente, ambos estratificados em 08 (oito) níveis funcionais. Aos cargos efetivos vinculou-se um conjunto de funções que dão especificidade à atuação funcional. Todos os cargos e funções, além de descritos, contemplam as principais atribuições e o conjunto de conhecimentos necessários à sua execução e ao desenvolvimento dos respectivos ocupantes. Foram estruturados em carreiras que constituem a trajetória de crescimento e desenvolvimento funcional dos colaboradores. A admissão para os cargos de provimento efetivo do SESCOOP/CE é realizada com a instauração do competente processo seletivo a cargo de uma Comissão de Seleção, designada pela Diretoria Executiva composta de 3 (três) funcionários, mediante autorização prévia do Conselho de Administração. As etapas do processo seletivo, critérios de aprovação, quantidade de vagas disponíveis para o(s) cargo(s), requisitos mínimos obrigatórios e o perfil(is) do(s) profissional(is) que atenda(m) às necessidades do cargo/área onde o(s) candidato(s) selecionado(s) será(ão) efetivado(s) são definidos em Edital de Seleção, amplamente divulgado em jornal de grande circulação no Estado e no site do SESCOOP/CE. Os critérios de seleção de caráter eliminatório e classificatório constam de provas de conhecimento, análise curricular e/ou entrevista com o candidato. O ingresso e enquadramento do empregado recém-contratado nos quadros do SESCOOP/CE dão-se no primeiro nível funcional e referência salarial inicial (I) de cada cargo, conforme tabela de Cargos de Provimento Efetivo - constante no Anexo II do Plano de Cargos, Carreiras e Salários e suas atualizações. O reconhecimento e a valorização do colaborador se dão por meio de uma remuneração de mercado. Com a finalidade de definir valores atrativos e que possibilitem, também, a retenção de profissionais, faz-se pesquisa de mercado com outras Unidades Estaduais do SESCOOP e com demais instituições integrantes do Sistema S, do qual o SESCOOP/CE faz parte. Referente a benefícios oferecidos aos empregados, obedecendo a determinações legais, cláusulas de Acordos Coletivos de Trabalho, Norma de Pessoal e deliberações internas da Entidade são: auxílio refeição/alimentação, vale transporte, plano de saúde e incentivos à formação profissional. A carga horária de trabalho para os empregados do SESCOOP é de 40 (quarenta) horas semanais, com o sistema de controle de frequência manual, onde constam nome completo, cargo ocupado, número e série da CTPS, com registro diário de assinaturas em 2 (dois) turnos, cabendo a Gerência Administrativo-Financeiro o controle e a fiscalização. 106

107 O acordo coletivo de trabalho dos colaboradores do SESCOOP/CE foi firmado com o Sindicato dos Empregados em Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Orientação e Formação Profissional do Estado do Ceará SENALBA/CE, para o período 2013/2014, mantendo-se a database em 1º de abril. Para desenvolver suas atividades, o SESCOOP/CE possui uma estrutura de pessoal composta de 19 (dezenove) funcionários, incluindo-se o superintendente, e 2 (duas) estagiárias, sendo uma do curso de pedagogia e outra do curso de direito. Os custos com funcionários e estagiários no ano de 2013 estão detalhados no Quadro 101, cujo percentual de realização é de 92,01%, inclusos despesas de salários, encargos sociais e os benefícios concedidos. Conforme demonstrado ainda no Quadro 101 a folha de pagamento, em 2013, movimentou recursos da ordem de R$ ,86. A maior aplicação desse recurso recaiu sobre o item Vencimentos e Remunerações R$ ,14, seguido de Encargos Sociais Patronais R$ ,60 e, por fim, os Benefícios R$ ,12. Deve-se considerar o reajuste salarial de 10% em 2013, concedidos nos termos da legislação, com seus valores reajustados por ocasião da data-base. O plano de benefício manteve-se inalterado. Mantiveram-se os benefícios: auxílio refeição/alimentação, vale transporte, plano de saúde e incentivos à formação profissional. A terceirização de mão-de-obra pelo SESCOOP/CE se configura quanto à necessidade pontual na contratação de instrutores e/ou facilitadores, palestrantes e consultores na execução de ações finalísticas, em especial, de formação profissional. 107

108 Quadro 101. Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/CE DESCRIÇÃO VALOR VALOR QUANT DESPESA FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS - PREV. REAL. QUANT DESPESA VALOR PREV. VALOR REAL. CLT EM EXERCÍCIO NA UNIDADE Salários , ,23 Salários , ,42 NAS ÁREAS FINALÍSTICAS 10 Encargos , ,56 9 Encargos , ,47 Benefícios , ,15 Benefícios , ,86 VALOR VALOR FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS - QUANT DESPESA QUANT DESPESA VALOR PREV. VALOR REAL. PREV. REAL. CLT EM EXERCÍCIO NA UNIDADE Salários , ,80 Salários , ,18 NAS ÁREAS DE ADMINISTRAÇÃO E 4 Encargos , ,55 4 Encargos , ,90 APOIO Benefícios , ,41 Benefícios , ,13 TOTAL QUADRO FIXO , , , ,96 DESCRIÇÃO QUANT DESPESA VALOR VALOR PREV. REAL. QUANT DESPESA VALOR PREV. VALOR REAL. ESTAGIÁRIOS Bolsa Bolsa , ,00 3 Auxílio Auxílio , ,00 Taxa 2.200, ,24 Taxa 1.672, ,00 QUANT DESPESA VALOR VALOR PREV. REAL. QUANT DESPESA VALOR PREV. VALOR REAL. TERCERIZADOS Salários - - Salários Encargos Encargos - - Benefícios - - Benefícios - - TOTAL TEMPORÁRIOS E ESTAGIÁRIOS , , , ,00 TOTAL DA UNIDADE , , , ,96 Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE Continua

109 Continua... DESCRIÇÃO VALOR VALOR QUANT DESPESA FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS - PREV. REAL. QUANT DESPESA VALOR PREV. VALOR REAL. CLT EM EXERCÍCIO NA UNIDADE Salários , ,93 Salários , ,35 NAS ÁREAS FINALÍSTICAS 10 Encargos , ,22 13 Encargos , ,71 Benefícios , ,63 Benefícios , ,62 VALOR VALOR FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS - QUANT DESPESA QUANT DESPESA VALOR PREV. VALOR REAL. PREV. REAL. CLT EM EXERCÍCIO NA UNIDADE Salários , ,81 Salários , ,79 NAS ÁREAS DE ADMINISTRAÇÃO E 6 Encargos , ,31 6 Encargos , ,89 APOIO Benefícios , ,94 Benefícios , ,50 TOTAL QUADRO FIXO , , , ,86 DESCRIÇÃO QUANT DESPESA VALOR VALOR PREV. REAL. QUANT DESPESA VALOR PREV. VALOR REAL. ESTAGIÁRIOS Bolsa Bolsa , ,76 2 Auxílio Auxílio , ,00 Taxa 1.268, ,00 Taxa 1.554, ,00 QUANT DESPESA VALOR VALOR PREV. REAL. QUANT DESPESA VALOR PREV. VALOR REAL. TERCERIZADOS Salários - - Salários Encargos Encargos - - Benefícios - - Benefícios - - TOTAL TEMPORÁRIOS E ESTAGIÁRIOS 2 TOTAL DA UNIDADE , , , ,86 Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE 109

110 Quadro 102. Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/CE por Faixa Etária 2013 DESCRIÇÃO ATÉ 30 ANOS DE 31 A 40 ANOS DE 41 A 50 ANOS DE 51 A 60 ANOS ACIMA DE 60 ANOS FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS - CLT EM EXERCÍCIO NA UNIDADE NAS ÁREAS FINALÍSTICAS FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS - CLT EM EXERCÍCIO NA UNIDADE NAS ÁREAS DE ADMINISTRAÇÃO E APOIO TOTAL QUADRO FIXO DESCRIÇÃO ATÉ 30 ANOS DE 31 A 40 ANOS DE 41 A 50 ANOS DE 51 A 60 ANOS ACIMA DE 60 ANOS ESTAGIÁRIOS TERCERIZADOS TOTAL TEMPORÁRIOS E ESTAGIÁRIOS TOTAL DA UNIDADE Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE 110

111 Quadro 103. Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/CE por Nível de Escolaridade 2013 DESCRIÇÃO QUANTIDADE DE PESSOAS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS - CLT EM EXERCÍCIO NA UNIDADE NAS ÁREAS FINALÍSTICAS FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS - CLT EM EXERCÍCIO NA UNIDADE NAS ÁREAS DE ADMINISTRAÇÃO E APOIO TOTAL QUADRO FIXO DESCRIÇÃO ESTAGIÁRIOS TERCERIZADOS TOTAL TEMPORÁRIOS E ESTAGIÁRIOS TOTAL DA UNIDADE Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE Legenda: 1 Analfabeto 2 Alfabetizado sem cursos regulares 3 Primeiro grau incompleto 4 Primeiro grau 5 Segundo grau ou técnico 6 Superior 7 Aperfeiçoamento/Especialização/Pós- Graduação 8 Mestrado 9 Doutorado/Pós-Doutorado/PhD/ Livre Docência 111

112 Quadro 104. Investimentos em Capacitação de Pessoal Executados pelo SESCOOP/CE 2013* DESCRIÇÃO TREINAMENTOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO QUANT. VALOR (R$ 1,00) QUANT. VALOR (R$ 1,00) QUANT. VALOR (R$ 1,00) FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS - CLT EM EXERCÍCIO NA UNIDADE NAS ÁREAS FINALÍSTICAS FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS - CLT EM EXERCÍCIO NA UNIDADE NAS ÁREAS DE ADMINISTRAÇÃO E APOIO TOTAL QUADRO FIXO DESCRIÇÃO ESTAGIÁRIOS TERCERIZADOS TOTAL TEMPORÁRIOS E ESTAGIÁRIOS TOTAL DA UNIDADE Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE * No exercício de 2013 não houve investimentos de ordem financeira do SESCOOP/CE em capacitação de seus colaboradores, seja em treinamentos de curta, média ou longa duração ou em cursos em nível de graduação e pós-graduação. Igualmente, informo que a qualificação do quadro de pessoal desta Unidade em 2013 se deu através da participação destes em cursos diversos dirigidos ao público-alvo do SESCOOP/CE (dirigentes, funcionários e técnicos de cooperativas), não havendo, pois um investimento direto na qualificação de seu quadro de pessoal. 112

113 Quanto à faixa etária, as maiores concentrações dos profissionais encontram-se nas faixas de 31 a 40 anos de idade e de 41 a 50 anos, que somados perfazem 63,16% do pessoal, evidenciando um quadro com profissionais mais experientes. A faixa seguinte em que se enquadram 15,79% dos técnicos é acima de 60 anos de idade e, por último, as faixas de até 30 anos e de 51 a 60 anos, que igualmente representam 10,52%. Baseado nos dados apresentados percebe-se a miscelânea entre profissionais, aliando-se a experiência com a juventude em idade produtiva em alta. (Quadro 102). Deste universo de colaboradores efetivos, observa-se um bom nível de qualificação ao considerarmos que 31,60% possuem graduação completa, 52,63% são pós-graduados e 15,78% têm mestrado. (Quadro 103). O Plano de Cargos, Carreiras e Salários implantado em 2009, contempla os eixos de carreira de Gestão, Técnico e Administrativo Operacional. A estrutura funcional do SESCOOP/CE é preenchida quase em sua totalidade (89,48%) por Técnicos de Nível Superior TNS. Só em 2013 foram realizadas 4 novas contratações neste nível. Já o nível administrativo operacional conta com apenas 1 (uma) funcionária. Os quantitativos e percentuais por cargos estão explicitados no Quadro 105. A maior concentração dos profissionais (68,42%) encontra-se na faixa salarial de R$ 3.001,00 a R$ 5.000,00. Deve-se considerar o reajuste salarial de 10% concedido em 2013 por ocasião da database, assim como a necessidade de adotar valores de referência compatíveis com o mercado, como estratégia de retenção da força de trabalho. Os quantitativos e percentuais dos colaboradores em faixas e a média salarial no exercício de 2013 estão explicitados no Quadro 106. A perda de pessoas significa perda de conhecimento, de capital intelectual, de inteligência, de entendimento e de domínio dos processos. Sintetizando, alto turnover é sinônimo de perda de produtividade, de lucratividade e de saúde organizacional. Impacta na motivação das pessoas, no comprometimento, que acaba gerando ainda mais absenteísmo - improdutividade, mais rotatividade, interferindo na credibilidade junto aos clientes. Como já demonstrado acima, fica claro que o SESCOOP/CE é detentor de baixo turnover, e consequentemente a retenção de pessoas na organização, tem como fatores determinantes: na fase de recrutamento e seleção os requisitos e qualificação dos profissionais são clara e detalhadamente definidos, de modo a permitir que se busque no mercado de trabalho o profissional cujas competências, habilidades e atitudes reflitam exatamente a necessidade da vaga; desenvolvimento profissional gradativo fruto da relação estabelecida entre o colaborador e o SESCOOP/CE atendendo a perspectiva de ambos; a confiança existente nas relações entre gestores e subordinados facilita a cooperação no trabalho em conjunto, além de possibilitar a permanência das pessoas na organização. Em 2013 apenas 1 (um) colaborador desligou-se e 4 (quatro) novos colaboradores ingressaram no SESCOOP/CE. Em agosto foi efetuado o desligamento de uma Técnica de Nível Superior em Planejamento e Controle. As contratações se deram em junho, setembro e outubro, passando a fazer parte do quadro efetivo do SESCOOP/CE, 1 (um) Técnico de Nível Superior em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, 1 (um) Técnico de Nível Superior em Comercialização de Produtos de Cooperativas Agropecuárias, 1 (um) Técnico de Nível Superior em Organização do Quadro Social de Cooperativas e 1 (um) Técnico de Nível Superior em Contabilidade de Cooperativas e em Serviços Sociais Autônomos. A movimentação de pessoal do SESCOOP/CE pode ser observada no Quadro 107. A capacitação é observada pelas empresas como um processo contínuo de auto-avaliação dos Recursos Humanos disponíveis existentes, ou seja, investir no desenvolvimento do homem, 113

114 estabelecendo uma rede de aprendizagem auto-sustentável. Essa é a visão multifuncional e integrada das modernas corporações, lidando com facilidade e dinamismo frente às turbulências e transformações. Portanto, é com ênfase na valorização do homem no trabalho que o treinamento, ou capacitação profissional surge como sendo referencial de reflexão, para os gestores e do próprio trabalhador, contextualizando um ambiente interno e externo, capaz de aperfeiçoar os recursos humanos a partir da sensibilidade administrativa e gerencial, dentro de uma dimensão ética, individual, profissional e humana. Além da seleção, o desenvolvimento pessoal e de carreira, deve servir como estímulo para que os profissionais se preocupem continuamente com a melhoria de suas qualificações profissionais. Imprescindíveis na retenção de talentos, o Plano de Cargos, Carreiras e Salários do SESCOOP/CE é uma política organizacional para uma correta avaliação dos cargos e certa adequação salarial diante do mercado. Os programas de capacitação profissional promovidos atualmente pelo SESCOOP/CE consideram todas as experiências e expertises de seus funcionários, ou seja, uma reeducação dos membros desta organização para atingir os seus objetivos. Para que o sistema de qualificação funcione nesse processo de integração de habilidades e aspecto humano de qualidade, foi instituída em 2005 a Norma de Incentivo ao Desenvolvimento de Empregados do SESCOOP/CE, normatizando procedimentos ao incentivo do desenvolvimento profissional de seus empregados, onde estão previstas as seguintes modalidades de incentivo: a) para a participação em eventos de longa duração poderá ser concedida bolsa de estudo em com instituições de ensino devidamente habilitadas e nos valores e percentuais estipulados na respectiva Norma, de acordo com deliberação do Conselho de Administração; b) para a participação em eventos de curta e média duração poderá ser concedido o pagamento do valor do curso; c) para a participação em eventos modulares poderá ser concedido o pagamento de taxa de inscrição e mensalidades. O funcionário beneficiário nos Programas de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento Humano compromete-se a repassar, como agente multiplicador, aos funcionários do SESCOOP/CE e demais interessados, quando for o caso, os conhecimentos adquiridos em prol do SESCOOP/CE e seus objetivos. Várias foram às ações de capacitação desenvolvidas e que tiveram a participação efetiva de colaboradores do SESCOOP/CE, sendo estas identificadas como necessidades dos colaboradores no exercício de pleno de suas atividades, ou ainda que possa convergir para o seu crescimento pessoal e profissional, o que em última instância trouxe ganhos e resultados institucionais. As atividades voltadas para o desenvolvimento pessoal dos colaboradores são apresentadas no Quadro

115 Quadro 105. Distribuição de Colaboradores por Cargo 2013 PERCENTUAL DE COLABORADORES POR CARGO INDICADOR Nº % NÚMERO DE COLABORADORES NO CARGO DE TÉCNICO 1 5,26% NÚMERO DE COLABORADORES NO CARGO DE ANALISTA 17 89,48% NÚMERO DE COLABORADORES NO CARGO DE COORDENADOR DE PROCESSO - NÚMERO DE COLABORADORES NO CARGO DE GERENTE/ASSESSOR - NÚMERO DE COLABORADORES NO CARGO DE GERENTE GERAL - NÚMERO DE COLABORADORES NO CARGO DE SUPERINTENDENTE 1 5,26% TOTAL % Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE Quadro 106. Distribuição de Colaboradores por Faixa Salarial 2013 PERCENTUAL DE COLABORADORES POR FAIXA SALARIAL INDICADOR Nº % NÚMERO DE COLABORADORES COM SALÁRIO DE ATÉ R$ 2.000,00 1 5,26% NÚMERO DE COLABORADORES COM SALÁRIO DE R$ 2.001,00 A R$ 3.000, NÚMERO DE COLABORADORES COM SALÁRIO DE R$ 3.001,00 A R$ 5.000, ,42% NÚMERO DE COLABORADORES COM SALÁRIO DE R$ 5.001,00 A R$ 6.000, ,53% NÚMERO DE COLABORADORES COM SALÁRIO DE R$ 6.001,00 A R$ 7.000, ,79% NÚMERO DE COLABORADORES COM SALÁRIO DE R$ 7.001,00 A R$ 8.000, NÚMERO DE COLABORADORES COM SALÁRIO DE R$ 8.001,00 A R$ 9.000, NÚMERO DE COLABORADORES COM SALÁRIO ACIMA DE R$ 9.000, MÉDIA SALARIAL EM ,19 100% Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE Quadro 107. Movimentação do Quadro de Pessoal 2013 INDICADOR Nº % MOVIMENTAÇÃO MÉDIA ANUAL DE PESSOAL (turnover) (número de admissões + número de demissões/2)/nº de empregados final no período*100 13,16% NÚMERO DE ADMISSÕES 4 NÚMERO DE DEMISSÕES 1 Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE Quadro 108. Qualificação da Força de Trabalho 2013 INDICADOR Nº NÚMERO DE AÇÕES DE CAPACITAÇÃO 11 NÚMERO DE HORAS DE CAPACITAÇÃO 344 NÚMERO DE PARTICIPANTES 6 Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE 115

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117 Capítulo 6: Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário A gestão do patrimônio do SESCOOP/CE está circunscrita no gerenciamento mobiliário e consistem no trabalho de catalogação, gestão contábil e cálculo da depreciação relativa ao contexto dos bens móveis do SESCOOP/CE, uma vez que a instituição não possui bens imóveis, fazendo uso da estrutura física da OCB/CE Gestão da Frota de Veículos O SESCOOP/CE possui apenas 1 (um) veículo GM Zafira Elegance 2.0 MPFI, ano 2011, modelo 2012, adquirido em 16/12/2011, mediante processo licitatório na modalidade concorrência, em outubro de A administração do SESCOOP/CE estimou o prazo de vida útil de 5 (cinco) anos do veículo, tendo em vista que após este período apresenta desgaste considerável, com riscos aos condutores e demais ocupantes, além de alto custo de manutenção. A norma de aquisição e uso do veículo é caracterizada por ser operacionalizada pela Comissão de Licitação, em caso de alienação do bem e de aquisição de veículo novo e, ainda, pelo funcionário designado e responsável pelo uso, manutenção, guarda e controle do veículo de propriedade do SESCOOP/CE. A manutenção é realizada preventivamente, de acordo com o manual de revisões e assistência técnica do veículo e, corretivamente sempre que necessário. O controle de saída e chegada do veículo também é exercido pela funcionária com registro em mapa dos dados do condutor, percurso, quilometragem, data e horário, consumo de combustível, servindo o mapa utilizado para o monitoramento quanto ao consumo e despesas com combustível, além de identificar o condutor quanto aos registros futuros de infrações de trânsito, onde caberá ao mesmo assumir os custos gerados pelas multas. O veículo goza de isenção total de IPVA. O seguro do veículo tem cobertura total de 110% contra danos materiais (furtos, roubos e colisões) e corporais (morte e invalidez), contratado mediante processo de dispensa de licitação e cuja apólice de n da Sul América Companhia Nacional de Seguros S/A, com vigência de 19/02/2013 até 19/02/2014. Desde a sua contratação até os dias atuais não houve registros de sinistros Gestão do Patrimônio Imobiliário O SESCOOP/CE conta com uma boa estrutura infraestrutura física e tecnológica, compatível com suas necessidades e adequadas ao cumprimento de seus objetivos, proporcionando o controle e a legalidade de todos os seus procedimentos. O SESCOOP/CE está instalado em adequada estrutura física pertencente à OCB/CE, com área total de ocupação de 302m², subdivididos em 9 salas, 1 almoxarifado, 1 auditório, 1 sala de treinamentos e 1 garagem coberta, conjuntos de banheiros, com total acessibilidade para pessoas portadores de necessidades especiais (rampas e elevador hidráulico) que permite acesso ao andar superior. A sede da OCB/CE passou por ampla reforma e ampliação em 2008, especialmente no que diz respeito às redes de distribuição de energia elétrica, de computadores e telefonia para investimentos que foram realizados em tecnologia (servidor e computadores ligados em redes, central telefônica 117

118 inteligente, no-break com capacidade para dar sustentação a todos os equipamentos de informática, dentre outros), além da parte estética que hoje contempla moderna fachada e entrada. O ponto de estrangulamento nos dias de hoje é a falta de espaço para o estacionamento dos carros dos públicos internos (funcionários, dirigentes do Sistema OCB/SESCOOP-CE) e externos (visitantes, treinandos e público em geral), uma vez que não há espaço físico que atenda a esta necessidade. Há interesse dos dirigentes da OCB/CE em adquirir terreno em área próxima para viabilizar um parque de estacionamento em curto prazo. A gestão da cessão e uso do imóvel, bens e serviços inerentes à infraestrutura utilizada conjuntamente pelas entidades (OCB e SESCOOP/CE) está disciplinada nos Contratos de Gestão celebrados entre as partes e definida a contrapartida financeira do SESCOOP/CE, proporcional a área utilizada e de acordo com estudo de consultoria imobiliária que definiu o valor do metro quadrado do imóvel para fins de locação, levando-se em consideração a localização do mesmo, a estrutura física, bem como os bens e serviços a ele agregados. Os custos mensais referentes à contrapartida financeira do SESCOOP/CE pela utilização da infraestrutura da OCB são compostos de uma parte fixa (área ocupada) e outra variável (bens e serviços) na proporcionalidade de 87,45% referente a despesas de consumo (energia elétrica, serviços de comunicação telefonia e internet, água, saneamento e esgoto, segurança e vigilância eletrônica, zeladoria, seguro de imóvel). O total de recursos financeiros para fazer frente a estas despesas em 2013 foi de R$ ,50 sendo R$ ,28 na conta orçamentária aluguel e R$ ,22 na conta condomínio. Todos os bens permanentes são registrados, contemplando-se de forma clara e objetiva, informações sobre sua especificação, localização física, número de registro, valor histórico de compra, nome do detentor (responsável) e outras informações pertinentes. Procede-se à fixação de plaquetas de identificação no bem adquirido, depois que o mesmo é aceito pela área solicitante, não podendo ser retirada, alterada ou reutilizada, permanecendo afixada ao bem durante sua vida útil. O controle de patrimônio se dá via Sistema Zeus Módulo de Patrimônio, onde o bem adquirido é cadastrado no sistema de controle patrimonial, sendo informado através de uma numeração seqüencial. O controle é feito individualmente, conforme os bens foram registrados, contendo os dados de fornecedor, descrição do bem, documento de origem e respectivo número, data de emissão e data de entrada, valor do bem. Todos os bens de natureza permanente de propriedade do SESCOOP/CE encontram-se segurados, com coberturas contra incêndio, danos elétricos roubos e furtos qualificados, e constam da apólice de nº , com vigência 19/02/2013 a 19/02/2014, contratada junto a Tokio Marine Seguradora S/A. Anualmente, o ativo imobilizado e intangível do SESCOOP/CE é objeto de estudo e análise de avaliação define o valor residual e o prazo de vida útil, bem como verifica a indicação de desvalorização destes bens. O trabalho fica a cargo de Comissão de Inventário e Patrimônio especialmente nomeada para este fim que realiza vistorias físicas de todo o conjunto de bens existentes das contas contábeis de Mobiliário, Biblioteca, Veículos, Máquinas e Equipamentos, Equipamentos de Informática, Equipamentos de Comunicação, Outros Bens Móveis e suas respectivas características físicas, operacionais e estados de conservação. A data base é 31/12/

119 O método de avaliação das máquinas, equipamentos, intangível e outros bens do SESCOOP/CE utilizado no estudo são compostos das etapas de vistoria, que consiste no levantamento de dados técnicos e características físicas e de utilização do bem e outros fatores relevantes para a formação do valor e da verificação do estado de conservação e manutenção para se chegar a uma conclusão judiciosa quanto ao valor do bem avaliado. Os bens classificados no grupo de mobiliário têm um prazo de vida útil estimada em 10 (dez) anos e após este período não apresentam valor residual relevante. 119

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121 Capítulo 7: Gestão da Tecnologia da Informação O planejamento institucional em vigor no SESCOOP/CE, seguindo as diretrizes do planejamento do SESCOOP Nacional, possui como Objetivo Estratégico de Administração e Apoio ao funcionamento da entidade, assegurar a adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação (Plano Estratégico SESCOOP ). Ainda não há um efetivo Planejamento Estratégico para a área de TI nesta Unidade, no entanto, existe um planejamento pautado na capacidade orçamentária e na necessidade interna de manter um padrão de segurança das informações confiável que suporte a realização das ações finalísticas e prestação de contas da entidade. Este planejamento é elaborado concomitantemente ao Planejamento do SESCOOP/CE no ano anterior ao do exercício. A tomada de decisão final sobre a priorização das ações e investimentos de TI é feita pela Diretoria Executiva do SESCOOP/CE, pautada na apresentação das necessidades de cada uma das gerências e na consultoria da empresa terceirizada contratada para este fim. A Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que, apesar de não ter sido instituída mediante documento específico, tenta assegurar a integridade dos dados e a proteção contra possíveis infecções virtuais. Para tanto começou-se a adquirir alguns softwares para melhorar a confiabilidade, integridade e disponibilidade das informações. Apesar de ainda incipiente, consideramos que os primeiros passos para um planejamento de TI já estão sendo dados nesta Unidade. Não existem funcionários contratados pelo SESCOOP/CE para atuar especificamente na área de TI. Até agosto de 2013, os responsáveis pela realização e acompanhamento dos processos de TI foram feitos por uma empresa terceirizada, com 3 (três) técnicos credenciados para atender às demandas dos setores. Por decisão da Diretoria Executiva, o contrato não foi renovado e foi levada à deliberação no Conselho de Administração a necessidade de contratação de funcionário do quadro efetivo para responsabilizar-se pela área de TI. A decisão foi justificada pelo aspecto da segurança da informação que era remotamente tratada pelos técnicos terceirizados, tornando-a vulnerável. O processo seletivo foi estruturado com o apoio da área de TI da Unidade Nacional ainda em 2013, mas só foi realmente publicado no início de O Quadro 109 apresenta informações e avaliação sobre a Gestão de Tecnologia da Informação do SESCOOP/CE. 121

122 Quadro 109. Gestão da Tecnologia da Informação do SESCOOP/CE QUESITOS A SEREM AVALIADOS 1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição: 1 Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor. 1 Monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional. Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos 1 de TI. Aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes 1 quanto à gestão e ao uso corporativo de TI. Aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de 1 TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional. 1 Aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto. 1 Aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa. Aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades 1 usuárias em termos de resultado de negócio institucional. Aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos 1 legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição. Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativo de 1 TI. 1 Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI. 1 Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI. 2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: 1 Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. 1 Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI. 1 Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de 1 TI. Aprovou, para 2013, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e 1 a eficácia dos respectivos controles. 1 Os indicadores e metas de TI são monitorados. Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a 1 respeito quando as metas de resultado não são atingidas. 1 Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição. 3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2013, por iniciativa da própria instituição: Auditoria de governança de TI. Auditoria de sistemas de informação. Auditoria de segurança da informação. Auditoria de contratos de TI. Auditoria de dados. Outra(s). Qual(is)? X Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em

123 4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: X A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente. A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio. A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.). O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI: 5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: 1 Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados. 2 Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição. Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de 1 informação que dá suporte ao respectivo processo de negócio. 6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes processos corporativos: 3 Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações). Classificação da informação para o negócio, nos termos da Lei /2011 (p.ex. divulgação ostensiva ou 1 classificação sigilosa). Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de 1 disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade. 1 Gestão dos incidentes de segurança da informação. 7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre ( 1 ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. ( 1 ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. ( 1 ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. ( 1 ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. ( 1 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato. ( 1 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos). 8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo) X O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada. Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada. A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-gov). A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-gov). A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-gov). A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-gov). 9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-gov? Entre 1 e 40%. Entre 41 e 60%. Acima de 60%. X Não oferece serviços de governo eletrônico (e-gov). COMENTÁRIOS O SESCOOP/CE não dispõe ainda de um departamento específico para a gestão de TI, o que se dá em função de que o volume de suas operações ainda não comporta a assunção desses custos. Por outro lado, o SESCOOP/CE tem envidado esforços no sentido de estabelecer bases para a implantação de tal estrutura. Isso se revela pelo planejamento realizado em 2013, a fim de que em 2014 fosse realizada a contratação de um técnico para o setor. Paralelamente, realizou-se estudos para a aquisição de equipamentos e serviços para a formatação de uma estrutura de rede mais robusta, ágil e segura. 123

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125 Capítulo 8: Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental 8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis O SESCOOP/CE entende que a preocupação social e ambiental precisa estar presente na gestão e nos controles. A partir de iniciativas simples, porém importantes e pró-ativas, contribui-se de maneira efetiva para o bem estar da sociedade, à medida que estamos institucionalmente assumindo nossa responsabilidade social frente aos grandes desafios na preservação do planeta. Práticas sustentáveis são adotadas no dia-a-dia da instituição com o intuito de garantir o adequado uso e racionalização dos recursos: Planejar as compras de materiais e equipamentos e o descarte destes; Apagar a luz ao sair de um ambiente; Desligar um aparelho eletrônico quando não está sendo necessário; Usar os produtos/equipamentos até o final de sua vida útil; Dar preferência a produtos com selos de certificação, que indiquem uma qualidade diferenciada do produto seja ambiental, social ou de qualidade; Não comprar produtos piratas ou contrabandeados; Separar o lixo para reciclagem; Substituir os aparelhos/equipamentos por aqueles que possuam selo de consumo A ; Realizar manutenção de aparelhos de ar-condicionado de maneira periódica e sistemática; Uso de válvulas de descarga sanitárias com volume reduzido; Adoção de torneiras de fechamento automático para lavatórios; Uso de torneiras com arejador nas pias; Utilização de torneiras de jardim e de lavagem com dispositivos para uso restrito; Instalação de lâmpadas de alto rendimento e isentas de mercúrio em componentes de iluminação; Redução do uso de sacolas plásticas; Reciclagem de garrafas pet e copos descartáveis; Separação de resíduos orgânicos do lixo; Dar o destino correto a pilhas e baterias. Por outro lado, a sustentabilidade não deve se limitar apenas ao plano econômico, são necessários programas que incentivem a educação ambiental e social. Entende-se por educação ambiental a disseminação de informações sobre o meio ambiente e a importância de preservá-lo. O SESCOOP/CE no cumprimento de seus objetivos estratégicos, em especial aquele que trata da adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras, promoveu em 2013, palestras para disseminação de conceitos e boas práticas de sustentabilidade ambiental. Em 2014 novas ações estão previstas para acontecerem nas cooperativas cearenses na busca de identificar e disseminar boas práticas para o desenvolvimento sustentado de comunidades onde estas se inserem, onde se possa demonstrar que tais práticas não representarão diminuição de lucro para os seus empreendimentos e sim, em muitos casos, a criação de um importante diferencial que poderá alavancar seus negócios e abrir novas oportunidades de obter uma lucratividade ainda maior do que a atual. Outras informações sobre a Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis estão contempladas no Quadro 110 a seguir. 125

126 Quadro 110. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis ASPECTOS SOBRE A GESTÃO AMBIENTAL AVALIAÇÃO LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. X Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de X matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos reciclados, atóxicos ou X biodegradáveis). 4. Nos obrigatórios estudos técnicos preliminares anteriores à elaboração dos termos de referência (Lei /2002, art. 3º, III) ou projetos básicos (Lei 8.666/1993, art. 9º, IX) realizados pela unidade é avaliado se a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO) é uma situação predominante no mercado, a fim de avaliar a possibilidade de incluí-la como requisito na contratação (Lei X /2002, art. 1º, parágrafo único in fine, como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). X Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os X produtos adquiridos? 7. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa X preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? 8. No modelo de execução do objeto são considerados os aspectos de logística reversa, quando aplicáveis ao objeto contratado (Decreto X 7.404/2010, art. 5º, c/c art. 13). 9. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável de que trata o art. 16 do Decreto 7.746/2012. Se houver concordância com a afirmação acima, encaminhe anexo ao X relatório o plano de gestão de logística sustentável da unidade. 10. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade (análise custo-benefício) de tais bens e produtos. X 11. Os projetos básicos ou executivos na contratação de obras e serviços de engenharia possuem exigências que levem à economia de manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e X à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental 12. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto 5.940/20016 X CONSIDERAÇÕES GERAIS: Participaram da avaliação da gestão ambiental e licitações sustentáveis, além da Superintendência, a Assessoria Jurídica e membros da Comissão de Licitação do SESCOOP/CE. 126

127 LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. Fonte: Superintendência, Assessoria Jurídica e Comissão de Licitação 8.2. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Adotar definitivamente medidas de gestão sustentável nos negócios é uma preocupação do SESCOOP/CE. Dentre estas medidas destacam-se o controle do uso de energia e o consumo responsável e a reutilização de papel e outros materiais. O controle da energia consumida inutilmente é decisivo para prevenir desperdícios. Apesar do aumento da quantidade de kwh entre 2011 a 2013, reflexo do aumento do número de postos de trabalho, aliado ao grande número de ações/eventos na sede do SESCOOP/CE, muitas são as medidas tomadas para se evitar o desperdício, entre elas destacam-se: a instalação de lâmpadas de alto rendimento e isentas de mercúrio em componentes de iluminação, substituição de monitores de CRT por monitores de LED, além da utilização de tecnologias mais modernas de refrigeração (split) que possuam o selo de consumo A. Fonte de consumo elevado é a utilização de aparelhos de arcondicionado onde a manutenção seja somente corretivamente, razão pela qual se optou por realizálas de maneira preventiva em todos os aparelhos de ar-condicionado periódica e sistematicamente. Para bem consumir a água adotaram-se medidas simples, porém eficientes: uso de válvulas de descarga sanitárias com volume reduzido, torneiras com fechamento automático para lavatórios e arejador de pias; utilização de torneiras de jardim e de lavagem com dispositivos para uso restrito. Quadro 111. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água RECURSO CONSUMIDO ADESÃO A PROGRAMAS DE SUSTENTABILIDADE NOME DO PROGRAMA ANO DE ADESÃO RESULTADOS QUANTIDADE VALOR EXERCÍCIOS Papel (resmas) R$ 2.952,00 R$ 908,00 R$ 1.598,00 Água (m³) R$ 1.030,72 R$ 974,09 R$ 1.266,38 Energia Elétrica (kwh) R$ ,91 R$ ,39 R$ ,08 TOTAL R$ ,63 R$ ,48 R$ ,46 127

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129 Capítulo 9: Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas 9.1. Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU Deliberações do TCU atendidas no exercício Não houve deliberações por parte do TCU a serem atendidas pelo SESCOOP/CE no exercício de Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício Não há situações de deliberações pendentes de atendimento pelo SESCOOP/CE ao final exercício de 2013, uma vez que estas não foram registradas por parte do TCU Tratamento de recomendações do órgão de controle interno A auditoria interna do Sescoop Nacional realizou seu trabalho nesta Unidade no período de 21 a 25/10/2013, diante do qual foi elaborado o Relatório de Auditoria Operacional nº 013/2013, no qual constaram de 08 (oito) pontos de melhoria de processos. Todas as recomendações foram acatadas e foram implementadas pelo SESCOOP/CE. O detalhamento dos pontos da auditoria operacional pode ser verificado no Quadro 111 Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício Recomendações do Órgão de Controle Interno atendidas no exercício Com base nos resultados dos exames realizados sobre os controles internos dos processos operacionais do SESCOOP/CE, as recomendações elencadas no respectivo relatório visam subsidiar o processo de tomada de decisões por parte da Alta Administração. Nesse sentido, ressaltamos que a decisão sobre a implementação e/ou o alcance das medidas a serem adotadas, visando mitigar o risco detectado é de responsabilidade única do Conselho Administrativo da Unidade. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. 129

130 Quadro 112. Recomendações do Órgão de Controle Interno atendidas no exercício ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO Unidade Nacional do SESCOOP Auditoria Interna CONSTATAÇÃO Constatamos a existência de cooperativa, cujo respectivo integrante possui assento no colegiado do SESCOOP/CE, que se encontra em situação irregular, no que tange ao recolhimento da contribuição ao SESCOOP DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO Avaliar a pertinência da não contribuição da cooperativa citada Criar controle periódico sobre as contribuições das cooperativas, de forma a evitar a inadimplência. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS Em razão da recomendação foi constatado junto ao sistema de arrecadação do SESCOOOP, débitos previdenciários relativo ao recolhimento da referida contribuição. Ademais, foi realizada diligência junto à COIGUATU sobre a regularização do débito, ao tempo em que esta informou que houvera entrado com pedido de parcelamento junto à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional em 02/12/2013 (cópia digitalizada da PGFN foi enviada a Auditoria Interna). SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO Superintendente ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO Unidade Nacional do SESCOOP Auditoria Interna CONSTATAÇÃO 4. Verificamos que não foi entregue a declaração de bens e rendas do seguinte conselheiro Luiz José Pereira. DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO Solicitar ao conselheiro a entrega da declaração de bens e rendas de PROVIDÊNCIAS ADOTADAS É importante ressaltar que o SESCOOP/CE adotou todas as providências no que tange a obter do Conselheiro Luiz José Pereira a declaração de bens e rendas do exercício de 2013, ano base de 2012, inclusive mediante solicitação por escrito com Aviso de Recebimento AR (cópia do AR foi enviada a Auditoria Interna). Não havendo até a presente data qualquer manifestação por parte do Conselheiro, a Diretoria Executiva deverá levar o assunto para deliberação na reunião ordinária do Conselho de Administração em 17/12/2013 para a adoção de medidas cabíveis. SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO Superintendente ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO Unidade Nacional do SESCOOP Auditoria Interna CONSTATAÇÃO 2.1 Oportunidade de melhoria na documentação suporte dos eventos. DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO Incluir, adicionalmente à documentação de execução, controle dos gastos realizados Incluir a conta orçamentária do evento na sua Capacitação identificação nos dossiês. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS Muito embora, como os próprios Auditores relataram no item 13 do Relatório, que na documentação fiscal e respectivos processos de pagamentos encontrarem-se apensos todos os registros quanto aos centros de custos e respectivas contas orçamentárias a estes vinculados, nos dossiês dos eventos arquivados na área de capacitação não são anexados espelhos onde constem referidas informações. Tendo em vista o teor das recomendações, a Diretoria Executiva do SESCOOP/CE determinou à Gerência de Capacitação a implantação de processos de aprimoramento, de modo a que este venha a disponibilizar documentos em que se evidenciem nos dossiês dos eventos de capacitação, os centros de custos e conta orçamentárias relativas às despesas apresentadas na execução do objeto. SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO Gerência de Capacitação Fonte: Assessoria Jurídica Continua

131 ...Continua. ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO Unidade Nacional do SESCOOP Auditoria Interna CONSTATAÇÃO 3.1 Risco de contingência trabalhista por registro de hora britânica no controle de freqüência. DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO Orientar os colaboradores quanto ao preenchimento dos registros de frequência com os horários que traduzem a real labuta da obreira, de forma a evitar o registro britânico. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS Conforme recomendação da Auditoria, todos os funcionários foram orientados a preencher o controle de frequência com os horários reais de entradas e saídas. SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO Superintendente ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO Unidade Nacional do SESCOOP Auditoria Interna CONSTATAÇÃO 4.1 Inexistência de cláusula editalícia e contratual relacionada à obrigação da manutenção da regularidade fiscal no decorrer da execução do objeto. DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO Abster-se de incluir cláusula editalícia e contratual no sentido de proceder à eventual retenção de pagamento decorrente de não apresentação das certidões de regularidade, em virtude de ausência de respaldo legal, conforme entendimentos mencionados Incluir, no edital e no contrato, cláusula que preveja a obrigação, por parte do contratado, da manutenção das condições apresentadas na fase de habilitação, em específico, da regularidade fiscal, durante toda a execução do objeto contratado, sob pena de rescisão, além das demais penas aplicáveis, garantindo-se a ampla defesa. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS Todos os contratos e compras que forem realizados, a partir deste momento, não mais conterão cláusulas de retenção de pagamento em função de pendências fiscais de prestadores de serviços e fornecedores. Por outro lado, haverá cláusula que preveja a obrigação, por parte do contratado, da manutenção das condições apresentadas na fase de habilitação, em específico, da regularidade fiscal, durante toda a vigência das obrigações. Além disso, por solicitação da Diretoria Executiva deverá ser elaborada a minuta de uma resolução, pela Assessoria Jurídica, a ser submetida à deliberação do Conselho de Administração, a fim de estabelecer adequada regulamentação para os casos de descumprimento da obrigação durante a execução contratual. SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO Superintendência e Assessoria Jurídica do SESCOOP/CE ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO Unidade Nacional do SESCOOP Auditoria Interna CONSTATAÇÃO 5.1 Pagamento de taxa de administração sobre despesas relacionadas ao condomínio OCB-SESCOOP/CE Possibilidade de eventuais questionamentos pelos Órgãos de Controle. DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO Suspender, em caráter cautelar, o pagamento de taxa de administração à OCB-CE, incidente sobre as despesas de natureza condominial, até a deliberação formal constante na recomendação Emitir parecer conclusivo acerca da legalidade da realização de despesas dessa natureza, à luz dos entendimentos exarados pelo TCU Deliberar e formalizar, subsidiado pelo parecer conclusivo da Assessoria Jurídica constante na recomendação , decisão acerca da adequação e continuidade do pagamento da referida taxa de administração Oficiar junto à OCB-CE solicitação de reembolso dos valores pagos a esse título, caso delibere-se pela não continuidade do pagamento da referida taxa, conforme recomendação Fonte: Assessoria Jurídica Continua

132 ...Continua PROVIDÊNCIAS ADOTADAS O pagamento de taxas de administração à OCB/CE já teve sua suspensão determinada pela Diretoria Executiva do SESCOOP/CE ainda no mês de outubro próximo passado, assim permanecendo até que seja emitido parecer final sobre o tema. Será realizada consulta à Assessoria Jurídica das unidades nacionais do SESCOOP e da OCB, a fim de que seja emitido parecer jurídico acerca da legalidade da realização dessas despesas. Caso seja concluído que a despesa não pode ser realizada, será encaminhada ao Conselho de Administração da OCB/CE, cujo presidente é coincidente com o SESCOOP/CE, pauta acerca do reembolso dos valores pagos. SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO Presidência, Superintendência e Assessoria Jurídica do SESCOOP/CE ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO Unidade Nacional do SESCOOP Auditoria Interna CONSTATAÇÃO 7.1 Ausência de evidência de prestação de serviços em processos de pagamento de manutenção de equipamentos de informática. DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO Apensar, ao processo de pagamento, em momento prévio à liquidação da despesa, relatório contendo o detalhamento dos serviços prestados, visando evidenciar a transparência na gestão dos recursos. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS Nos processos de pagamentos do SESCOOP/CE já é adotada a recomendação, restando comprovado por meio de relatórios/planilhas, a descrição do serviço prestado e respectivo detalhamento quantitativo e financeiro, que tão somente após o atesto pela área responsável é encaminhado para fins de pagamento. SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO Superintendente ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO 8.1 Evidenciação insuficiente no histórico contábil. Unidade Nacional do SESCOOP Auditoria Interna CONSTATAÇÃO DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO Escriturar as despesas de forma a proporcionar adequado nível de evidenciação das informações contábeis, principalmente quanto aos documentos fiscais. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS Conforme Orientação da Auditoria, o setor de Contabilidade inseriu na escrituração dos lançamentos contábeis o número das faturas/notas fiscais de sua documentação suporte, como forma de evidenciar adequadamente os fatos ocorridos. Fonte: Assessoria Jurídica 132

133 Recomendações do Órgão de Controle Interno pendentes de atendimento no final do exercício Não há situações de recomendações pendentes de atendimento pelo SESCOOP/CE no exercício de 2013, uma vez que estas foram acatadas e atendidas até o final do exercício Estrutura da área de auditoria interna e descrição da execução do acompanhamento dos resultados de seus trabalhos A área de auditoria interna está estruturada no Sescoop Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do Sescoop Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade. No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas. 133

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135 Capítulo 10: Informações Contábeis Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10, publicadas pelas Resoluções CFC nº 1.136/2008 e 1.137/2008, respectivamente, ou norma específica equivalente, para tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos da Unidade As Demonstrações Contábeis do SESCOOP/CE foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. A partir de janeiro de 2011 as práticas contábeis foram modificadas de NBCASP para as adotadas pela Legislação Societária, com base nas disposições contidas na Lei nº 6.404/1976, alteradas pelas Leis nº /2007 e /2009 e nos Pronunciamentos Técnicos de Contabilidade emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), incluindo as NBCT voltadas para entidades sem fins lucrativos. Não houve mudanças nas estimativas em relação a valores residuais, vida útil econômica, método de depreciação e amortização bem como taxas utilizadas pelo SESCOOP/CE Demonstrações Contábeis previstas pela Lei nº 4.320/64 e pela NBC 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, ou ainda prevista na Lei nº 6.404/76, incluindo as notas explicativas Em 2011, com a adoção às práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei nº 6.404/1976, alteradas pelas Leis nº /2007 e /2009, e nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e demais normativos específicos às Demonstrações Contábeis a serem apresentadas são: Balanço Patrimonial, Demonstração dos Superávits/Déficits do Exercício, Demonstração das Mutações do Patrimônio Social e Demonstração dos Fluxos de Caixa Método Indireto, essas Demonstrações Financeiras devem ser complementadas com as Notas Explicativas. As demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2013, acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais Notas Explicativas apresentam-se nos ANEXOS I e II. Ademais, nos ANEXOS III e IV se inserem o Parecer do Conselho Fiscal e a Resolução do Conselho de Administração, respectivamente que aprovaram o Relatório de Gestão, o Balanço Geral e demais demonstrações financeiras. 135

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137 Capítulo 11: Outras Informações sobre a Gestão Outras informações consideradas relevantes pelo SESCOOP/CE A busca incessante no exercício de 2013 de efetivamente alcançar os resultados satisfatórios em consonância com os objetivos do SESCOOP/CE, onde os esforços foram concentrados na harmonização dos recursos administrativos, humanos, físicos, orçamentários e financeiros, estão claramente demonstrados no presente relatório. A constatação do grau de eficiência e efetividade das ações mostra que as iniciativas focalizadas na qualidade da capacitação de pessoas envolvidas nos empreendimentos cooperativos (cooperados, dirigentes e funcionários) do Ceará, proporcionaram em diversos momentos do ano o destaque de tais empreendimentos no cenário estadual. Basta lançar um olhar sobre os números produzidos no escopo deste Relatório nas atividades realizadas, em especial, de educação cooperativista e de profissionalização da gestão. São mais de 28 mil beneficiários diretos, ações e mais de 3,5 mil horas de treinamentos e/ou consultorias. Com base nesta nova realidade na execução dos projetos estratégicos, o SESCOOP/CE teve seu quadro de pessoal, em 2013, redimensionado, visando garantir a execução dos projetos estratégicos e atividades definidas como prioritários para o exercício e considerou os processos de trabalho, a nova estrutura organizacional e o planejamento estratégico. Ainda assim, O SESCOOP/CE tem observado fragilidades na gestão de diversas organizações cooperativas e entende que poderão ser superadas. Providências adequadas nos aspectos relacionados à gestão dessas organizações poderão resultar na modificação desse quadro. Entendese por oportuno e necessário a execução de trabalho em médio prazo que promova a modernização da gestão das organizações cooperativas, na perspectiva de que possam contribuir para elevar os níveis de geração de riqueza, trabalho e renda no Estado do Ceará. O novo desenho do Plano Estratégico do SESCOOP/CE é a preparação para este esforço de construção de um futuro promissor para o cooperativismo com o seu fortalecimento e crescimento sustentável, o que certamente irá exigir grande capacidade de mobilização e execução, adequando-se a novos desafios para o atendimento com qualidade para, quem sabe,um horizonte muito além das 128 cooperativas hoje registradas e atuantes, seus associados e empregados. Desta forma, desenha-se para os próximos anos um conjunto de ações na consolidação da experiência até aqui desenvolvida e do aprofundamento de estratégias que possam contribuir para que sejam adotados modelos de gestão profissional, através da formação profissional dos públicosalvo, capazes de equacionar os entraves para a elevação das receitas das cooperativas, da efetiva participação dos cooperados e consequente impacto na economia local, dos municípios e regiões onde estão localizadas. 137

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