Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

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1 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Florianópolis/SC, Maio/2014.

2 RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício do exercício apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições das IN TCU 63/2010 e 72/, da DN TCU nº 127/, Portaria TCU 175/ e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 133, de 18/01/. Florianópolis/SC, Maio/2014.

3 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - SESCOOP/SC Conselho Administrativo Titulares Nelson Paulo Rossi Francisco Greselle Pedro Manoel Bernz Ivan Ramos Suplentes Adriana Perin Lauri Inácio Slomski Miguel Rech Renato Nóbile Conselho Fiscal Titulares Moacir Krambeck Elio Casarin Silvério Orzechovski Suplentes Adermo Francisco Crispim Claudio Post Vanir Zanatta Diretoria Executiva Presidente Marcos Antonio Zordan Superintendente Geci Pungan

4 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE Identificação da Entidade Identificação do Número, Data e Ementa da Norma de Criação e das Demais Normas sobre a Gestão e a Estrutura do SESCOOP/SC Finalidade e Competências Institucionais Finalidade Competências Identificação e Descrição Sucinta dos Setores da Economia Local ou Nacional Abrangidos pela Atuação da Entidade no Exercício Organograma Funcional Macroprocessos CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS Planejamento do SESCOOP/SC Estratégias Adotadas pelo SESCOOP/SC para Atingir os Objetivos Estratégicos do Exercício de Execução Física e Financeira dos Objetivos Estratégicos e das Ações do Plano do SESCOOP/SC para Execução Física e Financeira das Ações do Exercício de - SESCOOP/SC Execução Física e Financeira dos Projetos e Atividades Executados em, por Programa e Ação Programa: 5100 Cultura da Cooperação Programa: 5200 Profissionalização e Sustentabilidade Programa: 5300 Qualidade de Vida Programa: 0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego Programa: 5400 Administração e Apoio Programa: 0750 Apoio Administrativo Programa: 0773 Gestão da Política de Execução Financeira, Contábil e de Controle Indicadores Utilizados pela Entidade para Monitorar e Avaliar o Desempenho, Acompanhar o Alcance das Metas, Identificar os Avanços e as Melhorias na Qualidade dos Serviços Prestados, Identificar Necessidade de Correções e de Mudanças de Rumos, etc Página 3

5 2.5.1 Indicadores de Desempenho Operacional CAPÍTULO 3: ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO Estrutura de Governança Relação dos Principais Dirigentes e Membros de Conselhos, indicando o período de Gestão, a Função, o Segmento, o Órgão ou a Entidade que Representa Remuneração Paga aos Administradores, Membros da Diretoria e de Conselhos Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos Demonstração da Atuação da Unidade de Auditoria Interna, incluindo Informações sobre a Qualidade e Suficiência dos Controles Internos do SESCOOP/SC Avaliação, pela Alta Gerência, da Qualidade e Suficiência dos Controles Internos Administrativos para garantir a realização dos Objetivos Estratégicos da Entidade Sistema de Correição CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Demonstração da Receita Demonstração e Análise do Desempenho da Entidade na Execução Orçamentária e Financeira CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS Estrutura de Pessoal do SESCOOP/SC CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO Gestão da Frota de Veículos Gestão do Patrimônio Imobiliário CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS Tratamento de Deliberações Exaradas em Acórdão do TCU Atendimentos das Deliberações do TCU Estrutura da Área de Auditoria Interna e Descrição da Execução do Acompanhamento 57 Página 4

6 dos Resultados de seus Trabalhos... CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Critérios e Procedimentos Adotados Demonstrações Contábeis Parecer da Auditoria Independente CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO Outras Informações Consideradas Relevantes pelo SESCOOP/SC CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXOS ANEXO I - Detalhamento do Organograma Funcional do SESCOOP/SC ANEXO II - Estratégias Adotadas pelo SESCOOP/SC para Atingir os Objetivos Estratégicos do Exercício de ANEXO III - Execução Física e Financeira dos Objetivos Estratégicos e das Ações do SESCOOP/SC para o Exercício de ANEXO IV Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade ANEXO V Execução das Despesas por Modalidade de Licitação, por Natureza e por Elemento de Despesa do SESCOOP/SC 2012/ ANEXO VI - Transferências Regulamentares de Convênios e Outros Instrumentos Análogos Executados pelo SESCOOP/SC ANEXO VII Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/SC (2010-) ANEXO VIII - Gestão da Tecnologia da Informação do SESCOOP/SC ANEXO IX - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis ANEXO X - Demonstrações Contábeis Previstas pela Lei Nº 4.320/64 e pela NBC 16.6 Aprovada pela Resolução CFC Nº 1.133/2008, ou ainda prevista na Lei Nº 6.404/ ANEXO XI - Relatório da Auditoria Independente sobre as Demonstrações Contábeis ANEXO XII Resolução nº1206/2014 Conselho Nacional do SESCOOP 138 Página 5

7 LISTA DE TABELAS, QUADROS E ILUSTRAÇÕES Ilustração 1: Cumprindo a Missão do SESCOOP Tabela 01: Cooperativas Registradas na OCESC Tabela 02 : Números do Cooperativismo no Estado de Santa Catarina Tabela 03 : Contrato de Gestão Figura 01: Organograma Funcional do SESCOOP/SC Figura 02: Árvore Estratégica do SESCOOP Figura 03 Mapa Estratégico do SESCOOP/SC Quadro 01: Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo SESCOOP/SC Quadro 02: Metas Físicas e Financeiras - Promoção Social Educação /Integração Quadro 03: Metas Físicas e Financeiras - Programa Cooperjovem Quadro 04: Metas Físicas e Financeiras - Programa Jovem Coop Quadro 05: Metas Físicas e Financeiras - Programa Programa Mulheres Cooperativistas Quadro 06: Metas Físicas e Financeiras - Programa Encontro Mulheres Cooperativistas Quadro 07: Metas Físicas e Financeiras - Manutenção Coordenação Promoção Social Quadro 08: Metas Físicas e Financeiras - Programa Auxílio Educação Graduação Quadro 09: Metas Físicas e Financeiras - Programa Auxílio Educação Superior em Tecnologia Quadro 10: Metas Físicas e Financeiras - Programa Auxílio Educação Pós Graduação Quadro 11: Metas Físicas e Financeiras - Programa Jovem Aprendiz Quadro 12: Metas Físicas e Financeiras - Manutenção Coordenação Treinamento Quadro 13: Metas Físicas e Financeiras - Ação Direta (Ações Centralizadas) Quadro 14: Metas Físicas e Financeiras - Ações Delegadas Quadro 15: Metas Físicas e Financeiras- SAAC e Auditoria Quadro 16: Metas Físicas e Financeiras- Coordenação Autogestão Quadro 17: Metas Físicas e Financeiras- Promoção Social Saúde e Segurança do Trabalho Quadro 18: Metas Físicas e Financeiras- Promoção Social Saúde e Segurança do Trabalho Quadro 19: Metas Físicas e Financeiras- Responsabilidade Socioambiental Quadro 20: Metas Físicas e Financeiras- Reunião Conselho de Administração Quadro 21: Metas Físicas e Financeiras Superintendência Quadro 22: Metas Físicas e Financeiras- Propaganda e Divulgação Quadro 23: Metas Físicas e Financeiras- Gerência Administrativa Quadro 24: Metas Físicas e Financeiras- Contabilidade Quadro 25: Metas Físicas e Financeiras- Apoio Administrativo Quadro 26: Metas Físicas e Financeiras- Contrato de Gestão Quadro 27: Metas Físicas e Financeiras- Reunião Conselho Fiscal Quadro 28: Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal Quadro 29: Síntese da Remuneração dos Administradores Quadro 30: Evolução da Execução das Receitas do SESCOOP/SC Quadro 31: Evolução da Execução das Receitas do SESCOOP/SC Quadro 32: Evolução das Despesas do SESCOOP/SC Quadro 33: Evolução da Execução das Despesas do SESCOOP/SC Quadro 34: Resumo dos Instrumentos celebrados pelo SESCOOP/SC nos três últimos exercícios.. 46 Quadro 35: Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pelo SESCOOP/SC na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse - R$ 1, Página 6

8 Quadro 36: Visão Geral da Análise das Prestações de Contas de Convênios e Contratos de Repasse do SESCOOP/SC Quadro 37: Resumo dos Instrumentos de Transferência do SESCOOP /SC que vigerão em e Exercícios Seguintes Quadro 38: Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/SC, por Faixa Etária Quadro 39: Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/SC, por Nível de Escolaridade Quadro 40: Investimentos em Capacitação do Pessoal, executados pelo SESCOOP/SC Quadro 41: Distribuição dos Colaboradores, por Cargo Quadro 42: Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial Quadro 43: Movimentação do Quadro de Pessoal Quadro 44: Qualificação da Força de Trabalho Quadro 45: Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Página 7

9 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS Abreviações e Siglas Descrição ACI Aliança Cooperativa Internacional AGO Assembleia Geral Ordinária CGU Controladoria Geral da União CLT Consolidação das Leis do Trabalho COFINS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social CONFISC Conselho Fiscal CONSAD Conselho Administrativo DN Decisão Normativa GFIP Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social ICMS Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços IN Instrução Normativa JUCESC Junta Comercial do Estado de Santa Catarina OCB Organização das Cooperativas Brasileiras OCESC Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina PE Planejamento Estratégico PIS Programa de Integração Social PRES/SUPER Presidência/Superintendência PS Promoção Social SAAC Serviço de Acompanhamento e Avaliação de Cooperativas SEFIP Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social SESCOOP Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo TAAF Termo de Assessoria e Apoio Financeiro TCU Tribunal de Contas da União TI Tecnologia da Informação Página 8

10 Ilustração. 1 - CUMPRINDO A MISSÃO DO SESCOOP Força do cooperativismo no estado de SC em : 254 Cooperativas, associados e empregados. Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável... Atuação em : 254 cooperativas atendidas envolvendo pessoas beneficiadas em ações de Formação Profissional e participações em Ações de Promoção Social, além de manter 26 cooperativas monitoradas. MISSÃO DO SESCOOP...por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas......respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. Programas: - Cooperjovem - Jovens Lideranças - Jovem Aprendiz - Programa de Orientação Cooperativista - Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista - Outros Página 9

11 INTRODUÇÃO O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos. A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão de recente estudo da Aliança Cooperativa Internacional - ACI que apontou que as cooperativas somam aproximadamente 1 bilhão de membros em 90 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população da Terra. De cada 07 pessoas no mundo 01 está associada a uma cooperativa. No Brasil, estima-se em 30 milhões de pessoas envolvidas com o cooperativismo. O Estado de Santa Catarina contava, ao final do exercício de, com cerca de 254 cooperativas, aproximadamente 49 mil empregados e com mais de 1,6 milhão de cooperados. Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em um ambiente competitivo em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolverse em conformidade com um mercado altamente competitivo. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - SESCOOP, criado em 1998, faz parte do denominado Sistema S e tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar: O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperativas e familiares; A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional. O grande desafio é apoiar de modo efetivo cooperativas de 12 (doze) diferentes ramos que atuam no nosso estado, conforme quadro apresentado abaixo: Tabela 01- Cooperativas Registradas no Sistema OCESC RAMOS COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS Agropecuário Consumo Crédito Educacional Especial Habitacional Infraestrutura Mineral Produção Saúde Trabalho Transporte TOTAL Fonte: OCESC Página 10

12 Como se percebe, o SESCOOP/SC atua em um ambiente de elevada complexidade. Para viabilizar o atendimento do seu público, desenvolvemos ações focadas na Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. Dentre a multiplicidade de ações desenvolvidas no ano de, destacamos pela importância e impacto na realidade do cooperativismo local, programas distintos que atendem às necessidades específicas do Sistema Cooperativista Catarinense, em consonância com diretrizes e definições do planejamento estratégico e prioridades estabelecidas pelo Conselho Administrativo da Instituição, os quais elencamos abaixo: Programa Cooper Jovem Programa Mulheres Cooperativistas Catarinenses Programa Auxílio Educação O primeiro programa significa forte investimento no futuro do cooperativismo aliado à contribuição para a formação de cidadãos conscientes com as responsabilidades sociais, éticas, ambientais, e de convivência harmônica na sociedade. O segundo reflete à valorização ao gênero em que oportuniza a conquista de melhorias de renda, maior participação social nas respectivas cooperativas e comunidades e integração familiar nos aspectos sociais e econômicos. E por fim, o último programa contribui para a formação profissional a todos os colaboradores de cooperativas, viabilizando lhes o acesso a cursos específicos adequados às atividades exercidas, em Universidades próximas aos locais de trabalho. O presente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, no Estado de Santa Catarina, demonstra de maneira clara e objetiva o desempenho e os resultados das atividades e ações desenvolvidas pela instituição no apoio ao cooperativismo. O documento apresenta princípios e valores que conduzem a atuação do SESCOOP, bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos públicos de relacionamento. Este relatório esta estruturado segundo os normativos publicados pelo TCU, quais sejam: IN TCU 63/2010 e 72/, da DN TCU nº 127/, Portaria TCU 175/ e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 133, de 18/01/, em tópicos conforme abaixo: Capítulo 1- Identificação da Unidade: dados e informações sobre a identificação da Unidade Estadual. Capítulo 2 - Planejamento Estratégico, Plano de Metas e de Ações: Apresenta comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, da execução física e financeira além dos indicadores de desempenho operacional da Unidade. Capítulo 3 - Estrutura de Governança e de Autocontrole: Apresenta informações e comentários sobre a relação e remuneração dos dirigentes e membros da diretoria e dos conselhos de administração e fiscal. Comenta ainda sobre a estrutura e funcionamento dos controles internos da Unidade. Capítulo 4 - Programação e Execução Orçamentária e Financeira: Apresenta os dados, informações e comentários a respeito da programação e execução orçamentária e financeira da Unidade, além das transferências regulamentares mediante convênios e outros instrumento análogos. Capítulo 5 - Gestão de Pessoas: Considerações a respeito da estrutura de pessoal da unidade e do quadro de estagiários e terceirizados. Página 11

13 Capítulo 6 - Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário: Apresenta considerações a respeito da gestão da frota de veículos e do patrimônio imobiliário da Unidade. Capítulo 7 Gestão da Tecnologia da Informação: Considerações sobre a condução dos serviços relativos à tecnologia da informação. Capítulo 8 - Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental: Comentários sobre medidas e critérios adotados para o uso racional dos recursos. Capítulo 9 Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas: Considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a estrutura da Auditoria Interna. Capítulo 10 Informações Contábeis: Informações e comentários sobre critérios e procedimentos contábeis adotados além das demonstrações contábeis e parecer da auditoria independente. Capítulo 11- Outras Informações sobre a Gestão: Informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício. Considerações Finais: Considerações sobre a atuação da unidade frente aos objetivos traçados e sobre as principais dificuldades enfrentadas para implementação de tais objetivos e as propostas de solução. Cumpre-nos ressaltar que as informações contábeis são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro a 31 de dezembro de. Todos os dados contidos neste mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento ( de 2012), disponível no formato eletrônico (pela Internet), no endereço como também no endereço Página 12

14 Capítulo 1: Identificação e Atributos da Unidade Constituição e Natureza da Entidade A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela Medida Provisória nº , de 03 de setembro de O Decreto nº , de 06 de abril do ano seguinte, complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplinam a atuação do SESCOOP. O SESCOOP/SC foi criado em reunião de constituição realizada no dia 17 de setembro de 1999, cujo ato foi lavrado em correspondente ata, com objetivo de executar ações de Formação Profissional, Monitoramento de Cooperativas e a Promoção Social no âmbito das comunidades em que atuam as cooperativas no Estado de Santa Catarina Identificação da Entidade Poder e Órgão de Vinculação: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo SC Denominação abreviada: SESCOOP/SC CNPJ: Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo / Finalidade: organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas. Telefones/Fax de contato: ocesc@ocesc.org.br (048) Página na Internet: Situação: Ativa Código CNAE: Endereço Postal: Avenida Almirante Tamandaré, nº 633, , Florianópolis, Santa Catarina. Página 13

15 1.2. Identificação do Número, Data e Ementa da Norma de Criação e das Demais Normas Sobre a Gestão e a Estrutura do SESCOOP/SC Normas de Criação e Alteração da Unidade Jurisdicionada Medida Provisória nº , de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo- SESCOOP); Lei /2007 de 23/11/2007. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada. Regimento Interno registrado no 1º Ofício de Registro Civil, Títulos, Documentos e Pessoas Jurídicas de Florianópolis, Estado de Santa Catarina. Manuais e Publicações Relacionadas às Atividades da Unidade Jurisdicionada O SESCOOP/SC está sujeito à Resolução nº 850, de 28 de fevereiro de 2012, publicada no DOU de 26/03/2012, que regulamenta os Processos de Licitações e Contratos. Norma de Pessoal Resolução 300/2008 do SESCOOP/Nacional, Manual de Orientações para Prestação de contas, Portarias e Orientações do Processo de Dispensa de Licitações. 1.3 Finalidade e Competências Institucionais Finalidade O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em Formação Profissional - Técnica e Gerencial. A entidade atua também na Promoção Social dos cooperados, empregados e familiares, bem como no Monitoramento/Desenvolvimento das cooperativas. Foi criado por meio da Medida Provisória nº 1.715, de 03 de setembro de 1998, com a finalidade de organizar, administrar e executar em todo o território nacional o ensino de formação profissional, desenvolvimento e promoção social do trabalhador em cooperativa e dos cooperados conforme Art. 7º da MP. Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o regimento de Serviço Social Autônomo. A Instituição é mantida através de recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento. Composto por 01 Unidade Nacional, 26 unidades estaduais e 01 unidade distrital, é considerado uma entidade "paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele, recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União. Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais. Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas específicas de sua região. Página 14

16 1.3.2 Competências Constituem objetivos do SESCOOP, segundo o seu Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de : a) Organizar, administrar e executar o ensino e formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas em todo o território nacional; b) Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB; c) Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua; d) Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares; e) Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares; f) Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão cooperativista e outras atividades correlatas; g) Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvimento integral das pessoas; h) Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes. 1.4 Identificação e Descrição Sucinta dos Setores da Economia Local ou Nacional Abrangidos pela Atuação da Entidade no Exercício O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria, com portes distintos das grandes às pequenas e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). A seguir, uma síntese descritiva de cada um dos ramos: 1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. 2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. 3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano. 4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. 5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei nº 9.867, de 10 de novembro de A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas. 6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. Página 15

17 7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de serem meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia. 8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. 9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção. 10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. 11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros. 12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. 13. Turismo e Lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas. No estado de Santa Catarina, no âmbito de atuação do SESCOOP/SC, atuamos com 12 (doze) dos 13 (treze) ramos do cooperativismo (Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Habitacional, Especial, Infraestrutura, Mineral, Produção, Saúde, Trabalho e Transporte). 1.5 Organograma Funcional Em conformidade com o Plano Estratégico 2011-, a estrutura organizacional da Unidade é a seguinte: Figura 1: Organograma Funcional do SESCOOP/SC. A descrição sucinta das competências e atribuições das áreas encontra-se no Anexo I. Página 16

18 1.5.1 Macroprocessos O mapeamento de macroprocessos na Unidade de Santa Catarina ainda está em fase de estudo. Página 17

19 Capítulo 2: Planejamento e Resultados Alcançados 2.1 Planejamento do SESCOOP/SC O Plano Estratégico do SESCOOP, aprovado em agosto de 2010, com horizonte 2010-, tem o desafio maior de impulsionar a sua atuação em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo. Isto porque o cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos. A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão de recente estudo da ACI - Aliança Cooperativa Internacional, que apontou que as cooperativas somam aproximadamente 1 bilhão de membros, em 90 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população mundial. No Brasil, estima-se em 30 milhões o número de pessoas envolvidas com o cooperativismo. Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em um ambiente competitivo, em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolverse em conformidade com um mercado altamente competitivo. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - SESCOOP, criado em 1998, faz parte do denominado Sistema S e tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional, bem como auxiliá-lo a vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar: O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperativas e familiares; A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional. Nesse sentido, as ações do SESCOOP para o fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Assim, a entidade busca patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços desses empreendimentos. No cumprimento da sua missão, os desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação são: Doutrina e Princípios: realizar ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados; Legislação: atuar em parceria com entidades, principalmente a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequadas aos preceitos cooperativistas; Cultura da cooperação: buscar sensibilizar a sociedade para a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social; Cooperativas: propiciar condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da capacitação Página 18

20 dos dirigentes, cooperados e empregados, visando, portanto, a sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos. Resultados: realizar ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos, cuidando, em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista. Imagem: atuar, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo junto à sociedade. Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas orientam a realização de esforço conjunto entre as unidades estaduais e nacionais para a concretização de resultados. Os principais fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir. Missão e visão A função e a razão de ser do SESCOOP estão contempladas em sua missão: "Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. A visão de futuro descreve a situação desejada para o SESCOOP, no horizonte do plano (2020) e configura-se como a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil institucional da organização. Deve ser conquistada por meio de esforços coordenados de todos que trabalham e fazem a instituição. A visão de futuro do SESCOOP é: Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares. Objetivos Estratégicos Finalísticos Os objetivos estratégicos do SESCOOP revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados para o alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional. Neste Plano Estratégico, o SESCOOP definiu 13 (treze) objetivos estratégicos, sendo 08 (oito) finalísticos e 05 (cinco) de Administração e de Apoio. Objetivo Estratégico 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. A população, muitas vezes, não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Assim, faz-se necessária a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Essa difusão contribuirá significativamente pata o desenvolvimento sustentável do cooperativismo. Objetivo Estratégico 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Em um ambiente cada vez maior competitivo, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação Página 19

21 em governança e em gestão profissional das cooperativas além de formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o SESCOOP desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O SESCOOP focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Objetivo Estratégico 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. O SESCOOP irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o SESCOOP atua no monitoramento das cooperativas analisando seus desempenhos e contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. As cooperativas precisam adotar práticas que promovam a segurança no trabalho cooperativista para reduzir os riscos de acidentes. As cooperativas que adotam estas práticas no trabalho além de cumprir a legislação, reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. Nesse âmbito, o SESCOOP se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. Objetivo Estratégico 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A atuação do SESCOOP se dará por meio da articulação de parcerias e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas em ações que favoreçam um estilo de vida Página 20

22 saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. Objetivo Estratégico 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. O SESCOOP atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Objetivo Estratégico 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP. O SESCOOP possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, faz-se necessário o desenvolvimento de competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Objetivo Estratégico 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Objetivo Estratégico 11 Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP. Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do SESCOOP devem atuar, de maneira integrada e alinhada em seus objetivos e ações, propiciando sinergia no Sistema SESCOOP. Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. Objetivo Estratégico 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Objetivo Estratégico 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. Página 21

23 Figura 2: Árvore Estratégica do SESCOOP Missão do SESCOOP Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares Visão de Futuro 2020 Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares Gestão profissionalizada COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS FAMÍLIAS Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas Sensibilização para a responsabilidade socioambiental Ambiente propício à cooperação Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas Cultura da Cooperação OBJETIVO 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil OBJETIVO 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP Educação cooperativista e em gestão cooperativa Desenvolvimento de lideranças cooperativistas Transparência da gestão Profissionalização e Sustentabilidade OBJETIVO 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade OBJETIVO 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional OBJETIVO 10 OBJETIVO 11 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Formação profissional de qualidade Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Melhores condições de saúde e segurança no trabalho Transparência da gestão OBJETIVO 4 OBJETIVO 5 OBJETIVO 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Qualidade de Vida OBJETIVO 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho OBJETIVO 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares OBJETIVO 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras OBJETIVO 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Proposta de Valor Objetivos Estratégicos Finalísticos Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Página 22

24 Por seu turno, o Plano Estratégico do SESCOOP/SC está inserido no contexto de um planejamento estratégico Corporativo. O desafio maior da Unidade, portanto, é apoiar, de modo efetivo, este amplo e diversificado conjunto de empreendimentos cooperativos, de diferentes ramos que atuam no estado, cujos grandes números estão apresentados na Tabela 2, a seguir. Tabela 2: Números do Cooperativismo no Estado de Santa Catarina. Número de Cooperativas Número de Cooperados Número de Empregados 2012 Variação (%) 2012 Variação (%) 2012 Variação (%) , , ,25 Fonte: OCESC No SESCOOP/SC adotou desde o primeiro momento a sistemática de seguir integralmente as diretrizes delineadas pelo Planejamento Estratégico elaborado pela Unidade Nacional, em todos os seus objetivos, inclusive com a adoção de similar missão e visão. Desta forma, desnecessária a utilização de consultorias externas para redefinições alternativas tendo em vista que o sistema cooperativista guia-se por doutrina, princípios e filosofia idêntica em todo país. Indispensável, entretanto a participação das cooperativas para as definições de ações e metas a ser alcançadas durante o ano de e, desta forma, em reuniões com seus representantes foram inicialmente repassadas às informações e orientações do mencionado planejamento estratégico e seus objetivos de modo que, cada cooperativa pudesse encaminhar num segundo momento, seu respectivo planejamento. Retornando às bases os representantes de cada cooperativa produziram discussões internas visando à construção de seu planejamento de ações que seriam desenvolvidas no transcorrer do período, encaminhando-o ao SESCOOP/SC, que por sua vez compilou juntamente com todas as demais demandas, no orçamento anual de. Desta forma, com a construção fortemente participativa integram-se os vários atores do Sistema cooperativista, ou seja, as cooperativas, a Unidade Estadual e a Unidade Nacional, todos unidos nos objetivos comuns considerados adequados ao desenvolvimento do sistema e cumprimento das funções definidas na constituição do SESCOOP. A partir do plano corporativo do SESCOOP 2010-, o SESCOOP/SC realizou a construção do seu Plano Estratégico para o Exercício mantendo de forma absolutamente similar os objetivos estratégicos traçados pela entidade maior. O processo de construção do Plano, que se deu de forma participativa, observou as seguintes etapas: a. Análise do Plano Estratégico SESCOOP b. Análise dos desafios do cooperativismo no estado. c. Análise dos ambientes de atuação do SESCOOP (externo e interno). d. Escolha dos Objetivos Estratégicos, Linhas e Ação e Indicadores, para o horizonte do plano estratégico. e. Proposta de ações para implementação do Plano Estratégico. Página 23

25 A destacar ainda que o Planejamento Estratégico contemplou premissas como: a) O período de abrangência inicia em 2010, finalizando no ano de. b) Todos os objetivos estratégicos planejados são absolutamente vinculados às competências definidas no Regimento Interno e correspondente normativos do SESCOOP/SC. c) Igualmente são vinculados ao Planejamento Estratégico da Unidade Nacional, como mencionado no caput deste item. d) O SESCOOP/SC está inserido no contexto do planejamento da Unidade Nacional, cujos objetivos estratégicos definidos para o período de 2010 a estão descritos na página anterior, com respectivos processos e produtos desse planejamento. e) Os principais objetivos estratégicos traçados pelo SESCOOP/SC para o exercício objeto do presente relatório foram: Objetivo 1 = Promover a Cultura da Cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do Cooperativismo, meta realizada de participantes. Objetivo 2 = Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade, meta realizada de 103 Cooperativas. Objetivo 3 = Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional, meta realizada de 180 cooperativas. Objetivo 5 = Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas, meta realizada de 26 cooperativas com programas de monitoramento. Objetivo 6 = Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho, meta realizada de 09 cooperativas. Objetivo 7 = Promover estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares, meta realizada de participantes. Objetivo 8 = Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas, meta realizada de 02 cooperativas. Quanto aos objetivos voltados à Administração e Apoio, priorizou-se: Objetivo 9 = Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP/SC Objetivo 13 = Assegurar a qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. 2.2 Estratégias Adotadas pelo SESCOOP/SC para Atingir os Objetivos Estratégicos do Exercício de A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o SESCOOP/SC elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de, contemplando os projetos estratégicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos. Os principais objetivos estratégicos do SESCOOP/SC para, bem como as suas respectivas metas, riscos identificados para seu alcance, as estratégias adotadas, estão dispostos no Anexo II. Pela importância e impacto na realidade do cooperativismo, destacam-se as seguintes iniciativas: Programa Cooperjovem, que beneficiou pessoas, entre alunos, professores, coordenadores/gestores de escolas e cooperativas parceiras. Programa Auxílio Educação, que beneficiou pessoas, em cursos de Graduação, superior Técnico e pós-graduação. Página 24

26 Ações Delegadas/Diretas/Jovem Aprendiz, que beneficiaram participantes, em cursos de aperfeiçoamento profissional. Foram aplicadas evidentemente algumas providências internas com vistas a minimizar eventuais dificuldades ao cumprimento dos objetivos programados, quais sejam: a) Serão inevitáveis os riscos de as cooperativas beneficiárias não cumprirem na íntegra suas programações em virtude de questões econômicas, climáticas, operacionais que ocasionalmente ocorrem no ambiente destas instituições. b) Importante detectar em tempo tendências citadas no item anterior de modo a possibilitar os ajustes pertinentes. c) Proceder ajustes às estruturas, antes as evidências da inviabilidade do cumprimento dos objetivos planejados, na sua íntegra. d) Considerando o sistema de realização de Atividades Delegadas, ou seja, ações que integrem os objetivos e sejam patrocinadas pelo SESCOOP/SC, sendo a realização a cargo de cooperativas parceiras, manter constante contato com os coordenadores, em cada cooperativa, de referidas ações visando a perfeita compreensão dos objetivos, metas e planejamento definido. e) Realizar reuniões, sempre que conveniente para os esclarecimentos que sejam necessários, como também para os eventuais ajustes decorrentes de reprogramações. As principais decisões ocorridas em relação ao planejamento consistiram em maior grau, em termos de valores e volume de metas, não havendo alterações significativas quanto aos objetivos. Citam-se: a) Interdição do único aeroporto na região oeste do Estado, onde estão localizadas as cooperativas agropecuárias, inviabilizou a realização de significativo número de eventos ao longo do exercício; b) Deficiências internas de pessoal levaram a alteração do quadro funcional resultando em alterações ao planejamento estratégico inicial em termos de valores e metas, permanecendo no entanto como já mencionado, os objetivos inicialmente definidos. Destaque-se que, no momento da escolha dos objetivos estratégicos, foram considerados e avaliados os riscos que poderiam impedir ou prejudicar sua implementação no exercício. Esta análise ocorreu principalmente no momento de identificação de ameaças e oportunidades, inclusive com análise de seus impactos e probabilidades de ocorrência. Para implementação do seu Plano Estratégico, no ano de, o SESCOOP/SC utilizou como estratégia a construção de projetos estratégicos segundo as necessidades individuais de cada cooperativa. Página 25

27 Figura 3: Mapa Estratégico do SESCOOP/SC. Página 26

28 2.3 Execução Física e Financeira dos Objetivos Estratégicos e das Ações do Plano do SESCOOP/SC 2.4 Execução Física e Financeira das Ações do Exercício de SESCOOP/SC A atuação do SESCOOP/SC está estruturada em programas. A seguir, a demonstração da execução. Quadro 1 Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo SESCOOP/SC 2012/. Programas 2012 R$ 1,00 Previsto R$ (1,00) Realizado % Exec. 1 - Atuação Finalística , , ,51 81,26% Programa Cultura da Cooperação (a) , , ,57 94,65% Programa Profissionalização e Sustentabilidade (b) , , ,79 77,99% Programa Qualidade de Vida (c) , , ,15 86,50% 2 - Gestão do Sistema Atividade Meio , , ,10 38,37% Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego (d) , , ,92 91,83% Programa Administração e Apoio (e) , , ,41 6,45% Programa Apoio Administrativo (f) , , ,37 94,29% Programa Assistência ao Trabalhador (g) - Programa Gestão da Política de Execução Financeira, contábil e de Controle (h) , , ,40 100,00% TOTAL , , ,61 73,19% 3- Saldos de Exercícios Anteriores Total de Recursos , , ,61 73,19% Fonte: Anexo II ZEUS Execução Física e Financeira dos Projetos e Atividades executados em, por Programa e Ação Programa: 5100 Cultura da Cooperação Objetivo do Programa: promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo. Ação 5101: Promover a cultura da cooperação e disseminação da doutrina Projeto/Atividade: Promoção Social Educação/Integração Quadro 2 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,20 94,00% Física Nº de beneficiários nos eventos cultura da cooperação ,99% Fonte: Relatório Zeus Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Página 27

29 Considerando-se a terminologia Promoção Social e ainda levando em conta os objetivos delineados no Planejamento Estratégico da instituição, além dos programas usuais desta área coordenados diretamente pela equipe interna, as cooperativas, com os mesmos procedimentos utilizados para as Atividades Delegadas, anteriormente prioritariamente voltadas à eventos de capacitação profissional, realizaram Atividades de Promoção Social voltados a educação cooperativista e integração, atendendo pessoas em. Projeto/Atividade: Programa Cooperjovem Quadro 3 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de Realização Financeira R$ 1, , ,15 94,53% Nº de beneficiários Física entre alunos, professores, coordenadores e gestores de escolas ,01% Fonte: Relatório Zeus Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Programa Cooperjovem Subsidiar as escolas e cooperativas educacionais meios que possibilite o desenvolvimento da cultura da cooperação através da criação de práticas educacionais cooperativas. O programa beneficiou pessoas, entre alunos, professores e coordenadores/gestores de escolas e cooperativas parceiras, em 46 eventos realizados com carga horária total de 388 horas/aula, a um valor por beneficiário de R$ 39,94. Projeto/Atividade: Programa Jovem Coop Quadro 4 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,78 88,88% Física Nº de beneficiários no ,80% programa Fonte: Relatório Zeus Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Programa Jovem Coop Despertar interesse pelo negócio cooperativo, bem como capacitar os jovens para gerir seus negócios de forma competitiva, exercendo seu papel de liderança no processo, voltado a filhos de cooperados. O programa beneficiou 197 jovens, filhos de cooperados, em 112 eventos que contaram com participações em. Página 28

30 Projeto/Atividade: Programa Mulheres Cooperativistas Quadro 5 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,99 95,51% Física Nº de beneficiárias no Programa ,50% Fonte: Relatório Zeus Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Programa Mulheres Cooperativistas - Promover a educação cooperativista buscando conscientizar, capacitar e organizar as mulheres para atuarem de forma comprometida e participativa no quadro social das cooperativas. Começamos com um Projeto Piloto atendendo duas Cooperativas num total de 74 mulheres beneficiadas (cooperadas e esposas de cooperados), contando com 918 participações em 16 eventos. Projeto/Atividade: Encontro de Mulheres Cooperativistas Quadro 6 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,90 96,89% Física Nº de beneficiárias atendidas % Fonte: Relatório Zeus Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Encontro de Mulheres Cooperativistas Promover a integração e estimular a participação feminina nas cooperativas, contribuindo assim para o crescimento e fortalecimento do Cooperativismo Catarinense. No ano de foi realizado o 11º Encontro, com 02 (dois) dias de duração tendo a participação de 805 pessoas. Projeto/Atividade: Manutenção Coordenação Promoção Social Quadro 7 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,55 97,02% Física Nº de colaboradores Fonte: Relatório Zeus Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II % As Atividades da Promoção Social são de coordenação centralizada envolvendo 04 (quatro) colaboradores que têm como atribuições operacionalizar os eventos que são realizados junto às cooperativas. As linhas de ações destes eventos estão em conformidade com o objetivo estratégico Nº 1. Página 29

31 Programa Profissionalização e Sustentabilidade Objetivo do Programa: Melhorar a Gestão e a Governança das Cooperativas. Ação 5201: Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Para atender a este objetivo, o SESCOOP/SC conta com o Programa Auxílio Educação que consiste no apoio a colaboradores de cooperativas contribuintes para sua formação universitária, ou pós-graduação, ou ainda, cursos tecnólogos. O apoio referido limita-se a 50% do valor das mensalidades junto às instituições de ensino que referidos beneficiários estejam frequentando, que é quitado mediante apresentação de prestação de contas mensal encaminhada por cada cooperativa participante. Este programa é um dos mais procurados por parte dos colaboradores de cooperativas, devendo ser ampliado nos próximos períodos pela sua alta receptividade e importância na formação profissional e futuro dos trabalhadores beneficiados. Evidencia-se que, na imensa maioria dos casos constitui oportunidade única, vez que, em não havendo o apoio da instituição muitos não alcançariam a formação superior, indispensável no atual mercado de trabalho. Não é definida a previsão das metas físicas (beneficiários), pois a demanda supera qualquer meta estabelecida pelo SESCOOP/SC. Foi previstos para o planejamento orçamentário de atender 81 cooperativas com o programa, ao final foram atendidas 111 cooperativas e um total de pessoas beneficiadas. Nos quadros abaixo identificamos a meta financeira executados nesta ação em : Projeto/Atividade: Curso de Graduação Quadro 8 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,33 74,64% Física Nº de beneficiários atendidos 910 % Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade, Anexo II. Este Programa não tem meta prevista, a qual depende da demanda da Cooperativa com limitação financeira. O recurso disponibilizado para este programa vai depender da arrecadação da Cooperativa e o do montante que for solicitado no momento do planejamento orçamentário anual. Projeto/Atividade: Curso Superior em Tecnologia Quadro 9 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,89 37,11% Física Nº de beneficiários atendidos 59 % Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Página 30

32 Este Programa não tem meta prevista, a qual depende da demanda da Cooperativa com limitação financeira. O recurso disponibilizado para este programa vai depender da arrecadação da Cooperativa e o do montante que for solicitado no momento do planejamento orçamentário anual. Projeto/Atividade: Curso de Pós-Graduação Quadro 10 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,28 50,22% Física Nº de beneficiários atendidos Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. 512 % Este Programa não tem meta prevista, a qual depende da demanda da Cooperativa com limitação financeira. O recurso disponibilizado para este programa vai depender da arrecadação da Cooperativa e o do montante que for solicitado no momento do planejamento orçamentário anual. Ação 5202: Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Projeto/Atividade: Programa Jovem Aprendiz Quadro 11- Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,33 100% Nº de Física beneficiários 499 % atendidos Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Atendendo ao disposto na Lei nº /2000, o SESCOOP/SC disponibiliza às cooperativas recursos financeiros para o custeio dos cursos de profissionalização preconizados no referido diploma legal, cabendo a estas, os demais procedimentos legais de contratação dos beneficiários e a execução da parte prática das atividades profissionais objetivadas nos cursos ministrados pelas instituições credenciadas, seguindo normas do Ministério do Trabalho e Emprego. Durante o ano de, 26 cooperativas participaram do programa, beneficiando 499 jovens em cursos profissionalizantes e adicionalmente, nas atividades práticas, remunerando-os em conformidade aos dispositivos legais. Página 31

33 Projeto/Atividade: Manutenção Coordenação de Treinamento Quadro 12 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,74 93,44% Física Nº de colaborador % Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Coordenação de Treinamento Através da Estrutura interna do SESCOOP/SC evidenciam-se principalmente as questões relativas aos tributos, legislações pertinentes, contribuições, normas previdenciárias, trabalhistas, noções das funções dos Conselheiros fiscais e Administrativos entre outros. A função deste setor é organizar, contratar instrutores e acompanhar os eventos realizados. Projeto/Atividade: Ação Direta (Capacitação Centralizada) Quadro 13 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,64 66,15% Física Nº de beneficiários atendidos ,72% Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo. Foram realizados nesta ação 35 eventos durante o período de, atingindo 779 pessoas, o equivalente a 80,72% do planejado. A maioria do público atendido nestas ações são empregados de Cooperativas, com exceção ao Curso de Conselheiros Fiscais que atende a Dirigentes. Nesta ação foram atendidas 120 cooperativas. Em decorrência da extensa agenda de treinamento do setor no segundo semestre, e considerando a importância dentre outros treinamentos que ocorreriam no mesmo período, optou-se pela não realização de 02 eventos de OQS e Gerenciamento de Projetos. Projeto/Atividade: Ações Delegadas às Cooperativas Contribuintes Quadro 14- Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,81 83,32% Física Nº de cooperativas atendidas ,26% Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade/Anexo II. A principal característica deste programa reside na parceria estabelecida entre o SESCOOP/SC e as cooperativas beneficiárias, vez que, com isto, são alcançados objetivos com maior eficiência e com menores custos. Todas as cooperativas contribuintes são beneficiárias, cabendo a cada interessada apresentar seu planejamento anual, o qual, após análise técnica e avaliações, é inserido no planejamento anual da Instituição. Página 32

34 Ação 5204: Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Projeto/Atividade: Implementação do SAAC e Auditorias Quadro 15 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,60 98,97% Física Nº de cooperativas atendidas ,62% Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Implementação do SAAC - Sistema de Acompanhamento e Avaliação de Cooperativas consiste na coleta de dados de balancetes mensais de cooperativas, os quais são inseridos em software próprio, gerando cerca de 40 indicadores econômicos, operacionais, receitas/despesas e resultados, necessidade e disponibilidade de capital de giro. Visa, sobretudo, manter as cooperativas em relativo grau de segurança, nos aspectos citados, como forma de apoio e proteção dos interesses dos respectivos quadros sociais, que na prática, são os proprietários destas. Auditoria em Pequenas Cooperativas - Através de empresa de auditoria/consultoria devidamente licitada pelo SESCOOP/SC, são realizados trabalhos em cooperativas recém constituídas, ou mesmo constituídas a mais tempo, porém ainda em fase de desenvolvimento. Visam principalmente as orientações em aspectos sociais, econômicos, administrativos e legais de modo a contribuir para a boa gestão e sobretudo cumprir aos anseios dos associados que as constituíram. Projeto/Atividade: Manutenção da Coordenação de Auto Gestão Quadro 16 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,17 95,29% Física Nº de colaborador % Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. A Coordenação de Auto Gestão é a área responsável pelas atividades relacionadas ao monitoramento das cooperativas, como a Implementação do SAAC (Serviço de Análise e Acompanhamento das Cooperativas), Auditorias em pequenas Cooperativas e o PDGC (Programa de Auto Gestão e Desenvolvimento das Cooperativas) Programa Qualidade de Vida Objetivo do Programa: Intensificar a segurança no trabalho e a adoção de responsabilidade socioambiental pelas cooperativas e promover estilo de vida saudável entre os cooperados, empregados e familiares. Ação 5301: Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho Página 33

35 Projeto/Atividade: Promoção Social Saúde e Segurança do Trabalho Quadro 17 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,15 86,10% Física Nº de cooperativas atendidas ,94% Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Estas atividades são desenvolvidas pelas Cooperativas com o apoio financeiro do SESCOOP/SC, através das ações Delegadas. Ação 5302: Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares Quadro 18- Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,00 90,66% Física Nº de beneficiários atendidos ,10% Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Estas atividades são desenvolvidas pelas Cooperativas com o apoio financeiro do SESCOOP/SC, através das ações Delegadas. Ação 5303: Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras Quadro 19 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,00 58,51% Física Nº de cooperativas atendidas ,00% Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Estas atividades são desenvolvidas pelas Cooperativas com o apoio financeiro do SESCOOP/SC, através das Ações Delegadas. As ações referentes aos quadros 17, 18 e 19 estão em conformidade com o planejamento estratégico nº 6, 7 e 8 que tem o objetivo de incentivar as cooperativas na prática de segurança do trabalho, promover um estilo de vida saudável e intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego Objetivo do Programa: Coordenar o Planejamento e a Formulação de Políticas Setoriais Ação 8938: Gestão do Processo de Planejamento Institucional Página 34

36 Projeto/Atividade: Reunião do Conselho de Administração Quadro 20 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,40 96,17% Física Reuniões realizadas % Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Nesta ação, constam as realizações de reuniões do Conselho de Administração. O Conselho Fiscal, conforme estabelecido no Art. 4º de seu Regimento Interno, conta com atuação de 03 (três) conselheiros efetivos e 03 (três) suplentes. As reuniões são realizadas bimestralmente. No exercício, foram realizadas 06 (seis) reuniões ordinárias deste colegiado, onde foram debatidos e deliberados os assuntos referentes às suas atribuições. Ação 8911: Gestão Administrativa Projeto/Atividade: Superintendência Quadro 21 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,52 91,63% Física Nº de colaborador % Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Superintendência em conjunto com o Presidente tem como objetivo gerir e administrar a Unidade /SC Programa Administração e Apoio Objetivo do Programa: coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais. Ação 5405: Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. Projeto/Atividade: Propaganda e Divulgação Quadro 22 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,41 79,55% Física Ações Desenvolvidas ,67% Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Esta atividade refere-se à implementação de ações de marketing Institucional. Em foram realizadas ações para divulgação do cooperativismo através de programação de rádio e televisão. Página 35

37 Programa Apoio Administrativo Objetivo do Programa: Prover os órgãos do SESCOOP dos meios administrativos para implementação da gestão de seus programas finalísticos. Ação 8901: Manutenção de Serviços Administrativos Projeto/Atividade: Gerência Administrativa Quadro 23- Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,84 96,22% Física Nº de colaborador % Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Setor responsável pela coordenação e supervisão dos trabalhos de todas as áreas operacionais do SESCOOP/SC. Respondendo também pelos trabalhos inerentes aos Recursos Humanos e apoio á Superintendência. Projeto/Atividade: Contabilidade Quadro 24 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,74 90,72% Física Nº de colaborador % Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Setor responsável em atender as questões legais de informações aos Órgãos Superiores, nos moldes e prazos exigidos. Executar os registros legais das operações realizadas pelo SESCOOP/SC, produzindo relatórios, balancetes mensais, conciliações bancárias entre outros. Atendendo assim as solicitações do Conselho Fiscal. Projeto/Atividade: Apoio Setor Administrativo Quadro 25 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,35 84,0% Física Nº de colaboradores % Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Atividades Operacionais de análise às prestações de contas de Atividades Delegadas às Cooperativas, realizadas com o apoio do SESCOOP/SC, como também do Programa Auxílio Educação, que subsidiam a Superintendência com as informações necessárias sobre o cumprimento das normas legais, dos documentos hábeis e dados adicionais necessários aos controles internos dos relatórios ao SESCOOP Nacional e Órgãos Superiores. Projeto/Atividade: Contrato de gestão Página 36

38 Quadro 26 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,44 100,0% Física Nº de ações realizadas % Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Contrato de Gestão: O Contrato de Gestão é celebrado com base no Art. 2º, inciso 2º, do Regimento Interno do SESCOOP/SC tem como objetivo promover aproveitamento da capacidade instalada da Organização das Cooperativas do Estado de SC evitando a duplicação de investimento em imobilizações para atender as atividades de Formação Profissional, Promoção Social no Cooperativismo Programa 0773 Gestão da Política de Execução Financeira, Contábil e de Controle Objetivo do Programa: contribuir para manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do SESCOOP/SC, mediante administração financeira, orçamentária e contábil. Ação 8914: Serviços de Administração e Controle Financeiro Projeto/Atividade: Reuniões do Conselho Fiscal Quadro 27 - Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, , ,40 100% Física Nº de reuniões realizadas % Fonte: Relatório Zeus-Função Programa por Centro de Responsabilidade /Anexo II. Nesta ação, constam as realizações de Reuniões do Conselho Fiscal, conforme estabelecido no Art. 15º de seu Regimento Interno, conta com atuação de 03 (três) conselheiros efetivos e 03 (três) suplentes. As reuniões são realizadas bimestralmente. No exercício, foram realizadas 05 (cinco) reuniões ordinárias deste colegiado, onde foram debatidos e deliberados os assuntos referentes às suas atribuições.tas PREV REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO 2.5 Indicadores Utilizados pela Entidade para Monitorar e Avaliar o Desempenho, Acompanhar o Alcance das Metas, Identificar os Avanços e as Melhorias na Qualidade dos Serviços Prestados, Identificar Necessidade de Correções e de Mudanças de Rumos, etc Indicadores de Desempenho Operacional Nome: Índice de Aplicação dos Recursos (IAR). Descritivo Percentual de investimento total realizado em relação ao previsto. Fórmula: Investimento total realizado/investimento total previsto X 100. Valor (R$ 1,00) Total Realizado , , ,61 Total Previsto , , ,00 Índice de Aplicação dos Recursos (IAR) 101,42% 84,79% 73,19% Fonte: Relatório de gestão 2012 Relsim 04 ZEUS. Página 37

39 Nome: Média de Participantes por Evento (MPE). Descritivo: Número médio de participantes por evento (finalístico). Fórmula: Total de participantes/total de Eventos. Quantidade Total de Participantes Total de Eventos Média de Participantes por Evento (MPE) 110,15 84,88 97,60 Fonte: Relatório Sistema Próprio. Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA). Descritivo: Percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais em relação aos apontamentos realizadas pelos órgãos de controle (TCU, CGU e Auditoria Interna). Fórmula: Apontamentos acatados/apontamentos realizados X 100. Quantidade Apontamentos Acatados 21 Apontamentos Realizados 21 Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) 100% Fonte: No exercício de 2012 e não houve nenhum apontamento dos órgãos de Controle (TCU, CGU e Auditoria Interna). Nome: Investimento Médio por Participante (IMP). Descritivo: Valor médio investido em eventos (finalísticos) por participante. Fórmula: Investimento total/total de participantes. Descrição Investimento Total (R$ 1,00) , , ,51 Total de Participantes Investimento Médio por Participante (IMP) (R$ 1,00) R$ 79,12 R$ 113,89 R$ 89,70 Fonte: Relsim 0001 ZEUS e Relatório sistema Próprio. Nome: Investimento Médio por Evento Realizado (IME). Descritivo: Valor médio investido por evento finalístico. Fórmula: Investimento total em eventos/total de eventos realizados. Descrição Investimento Total em Eventos (R$ 1,00) , , ,51 Total de Eventos Realizados Investimento Médio por Evento Realizado (IME) (R$ 1,00) R$ 8.715,32 R$ 9.667,52 R$ 8.754,89 Fonte: Relsim 001 ZEUS e Relatório sistema Próprio. Nome: Índice de aplicação nas atividades finalísticas. Descritivo: Relação entre o valor aplicado nas atividades finalísticas e o valor total das receitas colocadas à disposição da Unidade. Fórmula: Valor aplicado nas atividades finalísticas/valor total das receitas colocadas à disposição da Unidade X 100. Página 38

40 Descrição Valor aplicado nas atividades finalísticas (R$ 1,00) , , ,51 Valor total das receitas colocadas à disposição da Unidade (R$ 1,00) , , ,00 Índice de aplicação nas atividades finalísticas (%) 1,31% 82,80% 81,26% Fonte: Relsim 001. Nome: Aplicação de pessoal x execução das despesas. Descritivo: Mensura a relação entre a execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal e a execução orçamentária. Fórmula: Valor da execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal (%)/grau de execução orçamentária da Unidade (%) X 100. Descrição Valor da execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal (%) , , ,00 Grau de execução orçamentária da Unidade (%) , , ,18 Aplicação de pessoal x execução das despesas 101,39 97,18 93,96 Fonte: Relsim 004 Nome: Índice de Melhoria nos controles internos. Descritivo: Mensura a melhoria dos apontamentos da auditoria interna entre dois exercícios. Fórmula: (Quantidade de apontamentos do ano atual Quantidade de apontamentos do ano anterior)/quantidade de apontamentos do ano anterior) x 100. Descrição Quantidade de apontamentos do ano atual 10 Quantidade de apontamentos do ano anterior (2008) 15 Índice de Melhoria nos controles internos (%) 66,66% Fonte: A Unidade de Santa Catarina foi auditada em 2008 e depois somente em No exercício de 2012 e a Unidade de Santa Catarina não foi auditada, por este motivo se torna inviável se fazer comparativos. Nome: Índice de atendimento às cooperativas. Descritivo: Mensura o grau de atendimentos realizados às cooperativas do Estado. Fórmula: Quantidade de atendimentos realizados às cooperativas, por CNPJ, sem repetições/total de cooperativas do Estado. Descrição Quantidade de atendimentos realizados às cooperativas, por CNPJ, sem repetições Total de cooperativas do estado Índice de atendimento às cooperativas (%) 82,75 70,08 Fonte: Página 39

41 Capítulo 3: Estruturas de Governança e de Autocontrole da Gestão 3.1 Estrutura de Governança A estrutura de gestão do SESCOOP obedece às melhores práticas de governança corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração, a saber: a) Transparência - não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos. b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos sejam eles conselheiros, governo, cooperados, empregados etc. c) Prestação de Contas - os gestores do SESCOOP prestam contas à sociedade, ao sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato. d) Responsabilidade - conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente. A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho Nacional, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um Presidente e um Superintendente. A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB. Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes nacionais da instituição. O SESCOOP/SC conta com a seguinte estrutura de gestão: a) Conselho Administrativo: órgão máximo, composto por 05 (cinco) membros titulares e igual número de suplentes, com mandato de 04 (quatro) anos. b) Conselho Fiscal: composto por 03 (três) membros titulares e igual número de suplentes, indicados pela Diretoria Estadual da OCESC, com mandato de 04 (quatro) anos. c) Diretoria Executiva: órgão gestor e de Administração, composta pelo Presidente do Conselho Administrativo, como seu presidente e pelo Superintendente. A Diretoria Executiva é composta por 02 (dois) membros, quais sejam o Presidente e o Superintendente do SESCOOP/SC, conforme definido regimentalmente. O Presidente do SESCOOP/SC não recebe remuneração e desta forma, o quadro 60 a seguir no item 3.3.3, informa dados exclusivamente em relação ao Superintendente por ser membro da Diretoria Executiva contratado em regime de CLT Consolidação das Leis do Trabalho. Cabe destacar que, conforme os registros formais, cumpria 02 (duas) horas e 45 (quarenta e cinco) minutos diários de expediente na instituição até agosto de 2012, quando após reformulações internas a partir do mês de setembro de 2012, passou a cumprir expediente integral, ou seja, 08 (oito) horas diárias. Página 40

42 3.2 Relação dos Principais Dirigentes e Membros de Conselhos, Indicando o Período de Gestão, a Função, o Segmento, o Órgão ou a Entidade que Representa Nome do Dirigente/ Membro do Conselho Marcos Antonio Zordan Período de Gestão Início Fim Função Abr/12 Abr/16 Presidente Nelson Paulo Rossi Abr/12 Abr/16 Membro Titular Conselho Administrativo Segmento,órgão ou entidade que representa OCESC-Sind Org.Coop Estado de SC Empregados de Cooperativas SC Empregados de Cooperativas SC Adriana Perin Abr/12 Abr/16 Membro Suplente Conselho Administrativo Francisco Greselle Abr/12 Abr/16 Membro Titular Conselho Administrativo Cooperativas de SC Lauri Inácio Slomski Abr/12 Abr/16 Membro Suplente Conselho Cooperativas de SC Administrativo Pedro Manoel Bernz Abr/12 Abr/16 Membro Titular Conselho Administrativo Cooperativas de SC Membro Suplente Conselho Cooperativas de SC Miguel Rech Abr/12 Abr/16 Administrativo Ivan Ramos Abr/12 Abr/16 Membro Titular Conselho Administrativo Sescoop Nacional Fonte: Portaria SESCOOP/SC n 57. Nome do Dirigente/ Membro do Conselho Período de Gestão Início Fim Função Moacir Krambec Abr/12 Abr/16 Membro Titular Conselho Fiscal Adermo Francisco Crispim Abr/12 Abr/16 Membro Suplente Conselho Fiscal Elio Casarin Abr/12 Abr/16 Membro Titular Conselho Fiscal Claudio Post Abr/12 Abr/16 Membro Suplente Conselho Fiscal Silvério Orzechovski Abr/12 Abr/16 Membro Titular Conselho Fiscal Vanir Zanatta Abr/12 Abr/16 Membro Suplente Conselho Fiscal Fonte: Portaria SESCOOP/SC nº 56. Diretoria Executiva Nome Função Início Fim Marcos Antonio Zordan Presidente Abr/12 Abr/16 Geci Pungan Superintendente Abr/12 Abr/ Remuneração paga aos Administradores, membros da Diretoria e de Conselhos Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal Os integrantes do Conselho Administrativo, Fiscal e o Presidente do SESCOOP/SC, de acordo com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto nº , de , não recebem remuneração e Página 41

43 sim ajuda de custo pela sua participação nas reuniões, cujos valores fixados são: R$ 1.384,00 (hum mil trezentos e oitenta e quatro reais). Página 42

44 3.3.2 Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos Quadro 28 - Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal. Valores em R$ 1,00 Conselho de Administração Nome do Período de Exercício Remuneração Conselheiro Início Fim Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Adriana Perin Abr/2012 Abr/ , ,00 Ivan Ramos Abr/2012 Abr/ ,00 692, , , ,00 Nelson Paulo Rossi Abr/2012 Abr/ , , , ,80 Francisco Greselle Abr/2012 Abr/ , , , , , ,80 Pedro Manoel Bernz Abr/2012 Abr/ , , , ,80 Conselho Fiscal Nome do Período de Exercício Remuneração Conselheiro (T/S) Início Fim Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Vanir Zanatta Abr/2012 Abr/ , ,00 Moacir Krambeck Abr/2012 Abr/ , , , , , ,80 Silvério Orzechowski Abr/2012 Abr/ , , , , , ,80 Elio Casarin Abr/2012 Abr/ , , , ,80 Fonte: Zeus_Orçamento_relsim_001. Página 43

45 3.3.3 Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos Com relação ao Superintendente o Quadro 29, abaixo colacionado, apresenta os valores totais pagos nos últimos três exercícios. Quadro 29 Síntese da Remuneração dos Administradores. Valores em R$ 1,00 Identificação do Órgão Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência) Remuneração dos Membros EXERCÍCIO Número de membros: I Remuneração Fixa (a+b+c+d) , , ,58 a) salário ou pró-labore , , ,58 b) benefícios diretos e indiretos 3.651,96 0,00 0,00 c) remuneração por participação em comitês d) outros II Remuneração variável (e+f+g+h+i)) e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões Não ocorreu no período h) comissões i) outros III Total da Remuneração ( I + II) , , ,58 IV Benefícios pós-emprego V Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo VI Remuneração baseada em ações Fonte: Zeus_Orçamento_relsim_001. Não se aplica à natureza jurídica 3.4 Demonstração da Atuação da Unidade de Auditoria Interna, Incluindo Informações Sobre a Qualidade e Suficiência dos Controles Internos do SESCOOP/SC A Unidade de Santa Catarina não tem atuação de Auditoria Interna. Somos auditados pela Unidade Nacional, sendo que a última auditoria ocorreu no ano de Nos anos de 2012 e o SESCOOP/SC não foi auditado. 3.5 Avaliação, pela Alta Gerência, da Qualidade e Suficiência dos Controles Internos Administrativos para Garantir a Realização dos Objetivos Estratégicos da Entidade Os dados estão contidos no Anexo IV. 3.6 Sistema de Correição O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo não possui estrutura de Sistema de Correição, no entanto, apura ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da entidade, com base no seu Regimento Interno e Norma de Sindicância da Entidade. No exercício, no âmbito do SESCOOP/SC, não ocorreram fatos a serem apurados por meio de sindicância ou outra modalidade de processo administrativo. Página 44

46 Capítulo 4: Programação e Execução Orçamentária e Financeira 4.1 Demonstração da Receita A gestão orçamentária e o planejamento institucional do SESCOOP têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa. A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social, no montante de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. O Quadro 30 apresenta a evolução das Receitas do SESCOOP/SC nos 03 (três) últimos exercícios. Quadro 30 Evolução das Receitas do SESCOOP/SC 2011/. Receita Variação Variação 2012/2011 /2012 Contribuições , ,29 20,38% ,50 16,87% Financeiras , ,22-17,65% ,86 9,21% Serviços , ,65-21,45% ,90-8,31% Outras Receitas , ,38-13,05% ,54-24,44% Receitas de 0,00 0, ,00 0,00% Transferências 100% TOTAL , ,54 17,27% ,80 20,81% Fonte: Zeus_Orçamento_relsim_001. Quadro 31 Evolução da execução Receitas do SESCOOP/SC. ORIGENS Prevista Realizada Variação R$ (1,00) % R$ (1,00) % % Receitas de Contribuições ,00 88,17% ,50 91,19% 0,00% Receitas Patrimoniais ,00 4,03% ,86 4,17% 0,09% Receitas de Serviços ,00 0,58% ,90 0,45% -24,13% Transferências Correntes ,00 4,03% ,00 3,86% -7,45% Outras Receitas Correntes ,00 0,40% ,54 0,33% -15,58% Alienação de Bens Transferências de Capital ,00 2,79% Outras Receitas de Capital TOTAL ,00 100% ,80 100% -3,31% Fonte: Zeus_Orçamento_relsim_004. O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/SC do exercício de, na forma da reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ ,00. As receitas atingiram o valor de R$ ,80 o que representou variação porcentual de 20,81% em relação ao ano de Página 45

47 4.2 Demonstração e Análise do Desempenho da Entidade na Execução Orçamentária e Financeira Quadro 32 Evolução das Despesas do SESCOOP/SC 2011/. Despesas R$ (1,00) Variação /2011 /2012 (%) Correntes , ,14 9,57% ,65-13,90% Pessoal e Encargos , ,02 46,72% ,18 7,47% Capital , ,36-48,09% ,78 176,92% Inversões Financeiras Outras Despesas TOTAL , ,52 11,38% ,61-12,37% Fonte: Zeus_Orçamento_relsim_004. Quadro 33 Evolução da execução Despesas do SESCOOP/SC. GRUPOS Prevista Realizada Variação R$ % R$ % % Pessoal e Encargos Sociais ,00 6,38% ,18 8,19% -6,04% Outras Despesas Correntes ,00 93,49% ,65 91,63% -28,27% Investimentos ,00 0,14% ,78 0,18% -0,23% Inversões Financeiras TOTAL ,00 100% ,61 100% -26,81% Fonte: Zeus_Orçamento_relsim_004. Página 46

48 Quadro 34 - Resumo dos instrumentos celebrados pelo SESCOOP/SC nos três últimos exercícios. Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo SC CNPJ: / Convênio Contrato de Repasse Termo de Cooperação Modalidade Unidade Concedente ou Contratante Quantidade de instrumentos celebrados em cada exercício UG/GESTÃO: Santa Catarina Valores repassados em cada exercício (independente do ano de celebração) (Valores em R$ 1,00) Termo de Asses e Apoio Financeiro , , ,49 Termo de Compromisso (PAC) Projetos Especiais FUNDECOOP Totais , , ,49 Fonte: Relatório Sistema Próprio. Página 47

49 Quadro 35 - Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pelo SESCOOP/SC na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse - R$ (1,00) Unidade Concedente Nome:Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo CNPJ: / UG/GESTÃO: Santa Catarina Instrumentos Exercício da (Quantidade e Montante Repassado) Prestação das Quantitativos e Montante Repassados Termo Ap. Contratos de Contas Convênios Asses. Financ. Repasse Quantidade Contas Prestadas Montante Repassado ,49 Contas NÃO Quantidade Prestadas Montante Repassado Quantidade Contas Prestadas Montante Repassado , Contas NÃO Quantidade Prestadas Montante Repassado Quantidade Contas Prestadas Montante Repassado , Contas NÃO Quantidade Prestadas Montante Repassado Anteriores a 2011 Contas NÃO Prestadas Quantidade Montante Repassado Fonte: 2012/Relatório Sistema próprio. Quadro 36- Visão geral da análise das prestações de contas de convênios e contratos de repasse do SESCOOP/SC. Em relação à visão geral da análise das prestações de contas, o SESCOOP/SC não efetivou nenhum convênio ou contrato nos últimos três anos. Quadro 37 - Resumo dos instrumentos de transferência do SESCOOP/SC que vigerão em 2014 e exercícios seguintes. Não há instrumentos de transferência do SESCOOP/SC com vigência para 2014 e nem próximos exercícios. Página 48

50 CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS Estrutura de Pessoal do SESCOOP/SC Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal, sendo umas das suas prioridades a capacitação e o desenvolvimento do mesmo. Com cerca de 15 (quinze) anos de atuação, o SESCOOP vê-se diante de desafios comuns a Organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus objetivos organizacionais. a) Movimentação do Quadro de Pessoal O SESCOOP/SC iniciou o ano de com o quadro funcional de 09 (nove) colaboradores, tendo processo admissional em julho e novembro com o ingresso de outros 02 (dois) colaboradores, prevendo-se as posteriores reformulações. Não houve nenhum afastamento no exercício de, nos termos do Art. 2º, da Portaria TCU 175/. Deste modo, a instituição encerrou o exercício com 11 (onze) colaboradores, todos efetivos, não havendo estagiários ou temporários. Evidencia-se a necessidade de incrementar o quadro funcional, pela crescente demanda de trabalhos, sejam na área administrativa (interna) como na área finalística (área fim). Estima-se para o próximo exercício a recomposição e melhor adequação do quadro funcional da instituição. No Anexo VII desse relatório, consta o histórico da composição das despesas com recursos humanos relativos ao período de 2010 a. Quadro 38 Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP /SC, por Faixa Etária (). Descrição Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Total Quadro Fixo Estagiários Terceirizados Descrição Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos Total Temporários e Estagiários Até 30 De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de Descrição anos anos anos anos 60 anos Total da Unidade Página 49

51 Referidos colaboradores são, 05 (cinco) do sexo masculino e 06 (seis) do sexo feminino, estando o conjunto situado nas seguintes faixas etárias: até 30 anos 03 (três), de 31 a 40 anos 04 (quatro), de 41 a 50 anos 01 (um) acima de 51 anos, 02 (dois) acima de 60 anos (1). Quadro 39 Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP /SC, por Nível de Escolaridade (). Descrição Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas. Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio. Total Quadro Fixo Estagiários Terceirizados Descrição Total Temporários e Estagiários Total da Unidade Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Legenda: 1-Analfabeto; 2- Alfabetizados sem cursos regulares; 3- Primeiro Grau Incompleto; 4- Primeiro Grau; 5- Segundo Grau ou Técnico; 6- Superior; 7- Aperfeiçoamento/Especialização/Pós-graduação; 8- Mestrado; 9- Doutorado/Pós-Doutorado/PhD/Livre Docência; 10- Não classificada. Todos os colaboradores, excetuando um auxiliar administrativo, possuem formação superior, nas áreas de: Administração (2), Ciências Contábeis (3), Turismo e Hotelaria (1), Gestão Cooperativas (1), Direito (1), Técnicas em Gestão de Recursos Humanos (1), Serviço Social (1), e Pós-Graduação em Gestão Contábil de Empresas/Contabilidade para Cooperativas /MBA Gestão Empresarial (1). Página 50

52 Quadro 40 Investimentos em Capacitação do Pessoal, executados pelo SESCOOP/SC (). Descrição Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Total Quadro Fixo Treinamentos Cursos de Graduação Cursos de Pós- Graduação Quantidade Valor (R$ 1,00) Quantidade Valor (R$ 1,00) Valor (R$ 1,00) , , ,54 Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Total da Unidade , ,85 Página 51

53 Quadro 41 Distribuição dos Colaboradores, por Cargo (). Percentual de colaboradores por cargo Indicador Nº % Número de colaboradores no cargo de técnico 1 9,09 Número de colaboradores no cargo de analista 5 45,45 Número de colaboradores no cargo de coordenador de processo 3 27,28 Número de colaboradores no cargo de gerente/assessor Número de colaboradores no cargo de gerente geral 1 9,09 Número de colaboradores no cargo de superintendente 1 9,09 TOTAL Fonte : Folha de Pagamento. Quadro 42 Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial (). Percentual de colaboradores por faixa salarial Indicador Nº % Número de colaboradores com salário até R$ 2.000, ,19 Número de colaboradores com salário de 2.001,00 a 3.000, ,27 Número de colaboradores com salário de 3.001,00 a 5000, ,27 Número de colaboradores com salário de 5.001,00 a 6.000,00 Número de colaboradores com salário de 6.001,00 a 7.000,00 1 9,09 Número de colaboradores com salário de 7.001,00 a 8.000,00 1 9,09 Número de colaboradores com salário de 8.001,00 a 9.000,00 Número de colaboradores com salário acima de 9.000,00 1 9,09 Média salarial em Fonte: Folha de Pagamento Quadro 43 Movimentação do Quadro de Pessoal (). Indicador Nº % Movimentação média anual de pessoal (turnover) (número de admissões + número de demissões /2)/nº empregados final do 11 9,09 período*100 Número de admissões 2 Número de demissões 0 Quadro 44 Qualificação da Força de Trabalho (). Indicador Nº Número de ações de capacitação 10 Número de horas de capacitação 124 Número de participações 02 Capacitações: Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o SESCOOP/SC identifica necessidades, promove e gerência ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o quadro de colaboradores capacitados e motivados. Neste sentido, todos os colaboradores dispõem de apoio financeiro da instituição para complementação de custos com mensalidades em cursos de graduação, pós-graduação ou mestrado que sejam complementares às atividades desenvolvidas na instituição. Dispõem ainda de liberdade para participar em quaisquer cursos de capacitação que sejam promovidos pelo SESCOOP/SC aos colaboradores de cooperativas. Página 52

54 CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 6.1. Gestão Frota de Veículos O SESCOOP/SC não possui nenhum veículo próprio em seu imobilizado, inexistindo desta forma, normativos próprios pertinentes ao assunto. Utiliza-se, para os deslocamentos necessários à execução de algumas atividades, veículo cedido pela OCESC, cujos custos estão compreendidos no Contrato de Gestão mantido entre as Instituições (OCESC e SESCOOP/SC). Referido Contrato de Gestão, compreende também os aspectos compreendidos no item 6.2, como comenta-se na sequência Gestão do Patrimônio Imobiliário O SESCOOP/SC não possui nenhum imóvel próprio utilizando-se para as suas atividades internas as instalações da OCESC, mediante Contrato de Gestão, que compreendem: um andar completo destinado às áreas de: gerência, contabilidade/orçamento, prestações de contas, promoção social e autogestão/monitoramento; Sala com equipamentos para biblioteca e arquivos de todos os materiais e documentos legais da Instituição; Sala para guarda de materiais de consumo, publicações a distribuir e arquivo de documentos com mais de 05 (cinco) anos; Sala exclusiva para Superintendência; Auditório para realização de eventos e/ou cursos, modulável em duas partes, com todos os equipamentos de som e imagem necessários; Sala para reuniões de Conselhos Administrativo e Fiscal. Todas as áreas referidas contam com os móveis necessários para o bom desempenho das funções, sendo a OCESC responsável pela reposição e/ou complementação de móveis que sejam necessários adicionalmente. Deste modo, destaca-se que o imobilizado do SESCOOP/SC consiste exclusivamente de equipamentos de informática e pequenos objetos de uso diário nos escritórios. Página 53

55 Na tabela abaixo constam as informações do Contrato de Gestão: Tabela 3 Contrato de Gestão. Descrição Valor % Valor % 2012 Ocupação e Serviços Públicos Variação /2012 Água e Esgoto 0,00 0,00% 44,34 0,17% 100,00% Aluguel de Imóveis 8.954,52 40,96% 9.364,71 36,79% 4,58% Energia Elétrica 800,00 3,66% 1.035,08 4,07% 29,39% Despesas de Comunicação Serviços de Telefonia 2.044,80 9,35% 980,40 3,85% -52,05% Passagens e Locomoções Locação de Veículo 3.108,88 14,22% 3.325,57 13,06% 6,97% Serviços Gerais Limpeza e Conservação 512,00 2,34% 1.508,36 5,93% 194,60% Manutenção Equip Informática 2.368,00 10,83% 2.807,00 11,03% 18,54% Manutenção de Mobiliário 0, ,18 5,34% 100,00% Vigilância 3.160,00 14,46% 3.571,63 14,03% 13,03% Outras Despesas de Manutenção 912,11 4,17% 1.460,42 5,74% 60,11% Total ,31 100% ,69 100% 16,45% Fonte: Contrato de Gestão /2014. Página 54

56 CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO O SESCOOP/SC entende que em relação à área de tecnologia da informação, caberia ao SESCOOP Nacional, conhecedor das unidades estaduais que por sua vez, são extremamente distintas em termos de recursos financeiros, humanos e estruturais, delinear as macro diretrizes que devessem ser observadas neste campo. Inexistem, no entanto quaisquer instrumentos neste sentido, à exceção da cessão do software pertinente aos registros contábeis, denominado Zeus, que atende as necessidades legais de referidos registros. Assim, comentamos na sequência os aspectos desta área no SESCOOP/SC, pela ordem, segundo orientações contidas no documento próprio do TCU: a) Planejamento da Área: Como citado no preâmbulo do presente capítulo, o SESCOOP Nacional não contempla em seu Planejamento Estratégico, que é estendido às Unidades Estaduais, aspectos inerentes a área de TI que devam ser objeto de planejamento, por outro lado, considera-se inviável a implementação de planejamento similar, ao que preconiza o COBIT PO 01, tendo em vista o tamanho da estrutura e correspondentes demandas do SESCOOP/SC. Assim informa-se não haver a formalização de um planejamento da área, uma vez que suprem-se as necessidades no dia-a-dia da instituição sem quaisquer transtornos ao longo de sua existência. Entende-se por fim que ações neste sentido, no momento, consumiriam recursos que poderiam ser posteriormente interpretado como inadequado, levando em conta o princípio da economicidade constante dos normativos internos e de Órgãos Superiores. b) Perfil dos Recursos Humanos Envolvidos: Em razão do exposto no iten acima, o SESCOOP/SC não possui colaboradores próprios envolvidos na área de TI posto que, pela diminuta estrutura, é atendido adequadamente através do Contrato de Gestão. c) Segurança da Informação: Ainda que os aspectos acima possam parecer ineficiência na gestão, não há nenhum descuido em relação a segurança da informação. Os sistemas são protegidos contra invasões externas através de aplicativos próprios e as rotinas de backup são executadas diariamente por duas vezes. Adicionalmente, os dados são armazenados em ambientes com redundância. Importante destacar que o SESCOOP/SC dispõe de 11 (onze) máquinas (estações de trabalho) que atendem ao quadro funcional completo, e nenhuma delas opera com transações financeiras via internet, excluindo-se assim quaisquer possibilidades de, através deste meio, haver alguma perda para a instituição. d) Desenvolvimento e Produção de Sistemas: Desde a constituição do SESCOOP/SC (1999), houve a necessidade de desenvolvimento de sistemas para atender a controles internos de cinco atividades, quais sejam: Cadastro de Instrutores, Ações de Capacitação Profissional (diretas), Ações de Capacitação Profissional (delegadas), Programa Auxílio Educação e Gerenciamento Educacional do Cooperjovem. Produziram-se de forma terceirizada os sistemas acima ao longo da existência do SESCOOP/SC, sendo em média menos de um sistema a cada dois anos. Este fato também justifica a ausência de pessoal próprio para tal. e) Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI: Estas contratações são realizadas apenas pela demanda verificada no dia-a-dia. São acompanhadas das devidas justificativas, pareceres e instrumentos legais necessários e realizadas com assessoria de técnico especializado que supre os gestores das informações técnicas pertinentes e convenientes à efetivação, ou não. Página 55

57 Por fim, cabe destacar, que o SESCOOP/SC como anteriormente citado, dispõe de Contrato de Gestão com a OCESC, vez que estas estão em um mesmo ambiente físico, cujas cláusulas atendem a todas as questões inerentes a TI, inclusive. A OCESC dispõe e mantêm, os servidores, infraestrutura de rede, internet e o mais importante, toda infraestrutura de base de dados das cooperativas contribuintes, que são o foco do SESCOOP/SC, indispensável, portanto ao cumprimento da missão e ao cumprimento dos objetivos constantes do regimento e daqueles definidos no planejamento estratégico. Ressaltamos que o SESCOOP/SC, conforme informado anteriormente, não dispõe de Área de TI, razão pela qual o Anexo VIII que trata da Gestão da Tecnologia da Informação, não foi preenchido. Página 56

58 CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Critérios de Sustentabilidade Adotados Ainda que orçamentariamente pareça uma instituição de grande porte, as demandas ou necessidades de gestão de recursos renováveis e sustentabilidade, são mínimas. Há no entanto a observância dos critérios preconizados para este campo através de orientações informais e condicionantes em ações nas quais estejam inerentes eventuais riscos de contrariar as práticas consideradas politicamente corretas. 8.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Medidas para Uso Racional dos Recursos Como antes citado, a instituição conta com 11 (onze) colaboradores e a utilização de papéis limitase ao estritamente necessário a compor a documentação exigida em normativos legais. Independente disso, todos os papéis descartáveis são coletados separadamente e encaminhados à reciclagem através de instituições carentes. Da mesma forma procede-se em relação a equipamentos de informática que eventualmente devam ser descartados. Procura-se instituição que os recicla para reutilização por parte de outra que esteja carente desses equipamentos. O fornecimento de energia elétrica e água, está compreendido no Contrato de Gestão mantido com a OCESC. Há orientações na casa no sentido da observância da economicidade e racionalidade na utilização desses insumos e a OCESC, e iniciativa pioneira na região, instalou no ano de 2012, sistema eólico de geração de energia com a perspectiva de redução em até 30 % no consumo desse insumo indispensável, contribuindo desta forma para a redução dos riscos ambientais. Quadro 45- Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água. Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa Ano de Adesão Resultados Recurso Consumido Papel Água Energia Elétrica Quantidade Valor Exercícios Total O Quadro 45, acima exposto, não foi preenchido em função do SESCOOP/SC não possuir os dados solicitados decorrente do Contrato de Gestão em vigor, conforme anteriormente informado. Página 57

59 CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVA. 9.1 Tratamentos de Deliberações exaradas em acórdão do TCU Atendimentos das Deliberações do TCU Durante o exercício de o SESCOOP/SC não recebeu nenhuma ação de inspeção ou revisão de seus documentos, práticas e desempenho, de parte de Órgãos Superiores. De modo que, resta a destacar apenas que quaisquer deliberações ou acórdãos do TCU são prontamente observados e atendidos, segundo normas vigentes. Assim, não haveria, no momento, outras informações a destacar, em razão do mencionado ao início deste item. 9.2 Estrutura da Área de Auditoria Interna e Descrição da Execução do Acompanhamento dos Resultados de seus Trabalhos A área de auditoria interna está estruturada no SESCOOP Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do SESCOOP Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do SESCOOP Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade. No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas. Página 58

60 CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 10.1 Critérios e Procedimentos Adotados As demonstrações contábeis da Entidade foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento Técnico de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), homologados pelos órgãos reguladores e normativos voltados para entidades sem fins lucrativos NBC T 10.19, NBC T 3 e NBC T Demonstrações Contábeis As Demonstrações Contábeis disponíveis no Anexo XI, são compostas pelas seguintes peças: - Balanço Patrimonial com comparativo ao exercício anterior. - Demonstrativo de Superávit/Déficit do exercício. - Demonstrativo de superavir/déficit acumulado. - Demonstrativo do Fluxo de Caixa no exercício. - Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis que visam fornecer as informações adicionais necessárias aos esclarecimentos da situação patrimonial, saldos e/ou transações de determinadas rubricas ou valores relativos a resultados do exercício Parecer da Auditoria Independentes Os trabalhos dos Auditores Independentes compreenderam o exame dos documentos e registros contábeis, com vistas a mensurar a exatidão dos mesmos. Estas verificações permitiram aos auditores a emissão de relatório contendo sua opinião sobre as demonstrações contábeis quanto à adequação da situação patrimonial e financeira da Entidade. Em os trabalhos foram realizados pela empresa Grant Thornton Auditores Independentes, conforme Relatório de Opinião disponibilizado no Anexos X e XI. Página 59

61 CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO 11.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pelo SESCOOP/SC O SESCOOP/SC, assim com as demais unidades, incluindo a Nacional, é uma instituição relativamente nova, comparando-se às demais do chamado Sistema S e, considerando que toda sua estruturação ocorrida ao longo dos 13 (treze) anos de sua existência foi absolutamente autodidata, à exceção das normas provenientes de Órgãos Superiores, tem características próprias a ser levadas em conta. Inicialmente o público alvo, composto exclusivamente de cooperativas e seus membros, dirigentes, empregados e associados, que sendo dos mais diversos ramos, possuem percepções diferentes em relação a questão de capacitação profissional; da mesma forma, os dirigentes, dependendo do ramos em que estejam atuando, tem grau de instrução e principalmente conhecimentos técnicos totalmente diversos, fazendo com que sua visão em relação ao SESCOOP/SC, seja por vezes, distinta do que realmente é a instituição. Por outro lado, os Órgãos Superiores, compreensivelmente veem a instituição de forma absolutamente idêntica à todas as demais à eles subordinadas, fazendo-lhe assim cumprir também de forma igual, todos os requisitos e formalidades que em algumas circunstâncias é quase que impraticável fazê-lo na íntegra, seja pelo porte da estrutura existente, seja pelas características próprias de instalação, ou mesmo pelas dificuldades de equacionar entendimentos entre as partes, Órgãos Superiores SESCOOP Nacional SESCOOP Estadual e também neste contexto, os entendimentos de CGU ( Controladoria Geral da União ) de cada Estado. São dificuldades naturais que ao longo do tempo certamente serão solucionadas ou amenizadas, sendo porém, até o momento em nossa opinião, as principais dificuldades na gestão desta instituição. Considerando as responsabilidades dos gestores, em especial da Diretoria Executiva, a gestão do SESCOOP/SC consiste em constante exercício de atenção, paciência e atualização legal. Página 60

62 CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando os aspectos relativos aos números, tanto no que diz respeito ao orçamento, como também na quantidade de eventos e participações programadas, conclui-se que os objetivos foram alcançados. As diversidades dos temas tratados nas atividades de Capacitação Profissional permitiram inferir a efetiva contribuição para a maior apropriação de conhecimento por parte dos beneficiários e colaboradores de cooperativas, na medida em que se observa o contínuo desenvolvimento e melhores resultados, com maior eficiência do corpo funcional das cooperativas. Não menos importante também à atuação da Promoção Social, que no ano de em suas ações centralizadas superou as expectativas, assim como nas ações descentralizadas executadas pelas cooperativas em segurança do trabalho, medida de prevenção á saúde dos trabalhadores e seus familiares. Em relação ao orçamento de não houve variação significativa, entretanto a execução das despesas teve uma queda de 12,36%. Isso se deve ao fato de que ocorreu no ano de Licitação na modalidade Concorrência para contratação de empresa especializada em Propaganda e Marketing, para atender o objetivo estratégico nº 13, com disponibilidade no valor de R$ ,00, o qual não foi executado devido a vários fatores operacionais, ficando esta execução para Apesar destes acontecimentos, alcançamos um índice de 73,19% de realização dos investimentos previstos. Acreditamos que com medidas de aprimoramento e conscientização das Cooperativas, em 2014 obteremos índices superiores, de forma a possibilitar cada vez mais o incremento e a sustentabilidade do Cooperativismo Catarinense. Consideramos que o SESCOOP/SC, cumpriu seu papel, objetivos e, com resultados visíveis para as Cooperativas e beneficiários, sobretudo pessoas que delas fazem parte vez que, esta efetivamente valendo-se das oportunidades proporcionadas para o crescimento cultura, profissional e inclusive ascensão em suas carreiras individuais. Página 61

63 ANEXOS Anexo I : Detalhamento do Organograma Funcional do SESCOOP/SC. Área Competências Atribuições Conselho Administrativo Ao conselho administrativo cabe difundir e I fixar a política de atuação do SESCOOP/SC e estabelecer as normas operacionais que implementar as políticas, diretrizes, programas e regerão suas atividades, bem como fazer obedecer as diretrizes gerais; normativos, com estrita observância das atribuições e II atuar de forma conjunta com o sistema OCB, com órgãos públicos e com entidades objetivos do SESCOOP sejam alcançados com privadas com vistas ao cumprimento das deliberações do Conselho Nacional; proveito em sai jurisdição, competindo-lhes: III fazer cumprir as normas e resoluções aprovadas pelo conselho nacional; IV aprovar os planos anuais de trabalho e os respectivos orçamentos, encaminhando-os à Administração Central para a consolidação; V aprovar, no âmbito estadual, o balanço geral, as demonstrações financeiras, Relatórios de Gestão e encaminha-los à Administração Central para aprovação; VI decidir com base em parecer interno, a aquisição, alienação, cessão ou gravame de bens imóveis; VII autorizar a assinatura de convênios, contratos e ajustes ou outros instrumentos jurídicos; no caso de contratação de convênios internacionais é necessário a autorização do Conselho Nacional; VIII fixar atribuições do Presidente do Conselho Administrativo, além das estabelecidas no Regimento Interno; IX fixar outras atribuições do Superintendente além das estabelecidas no art. 14 deste Regimento e atribuições dos demais órgãos da entidade; X aplicar penalidades disciplinares a seus membros, inclusive suspensão ou cassação do mandato, conforme natureza, repercussão ou gravidade da falta cometida e, que extrapolem o presente regimento e a legislação em vigor; XI dar posse ao Conselho Fiscal indicado pelo Conselho Deliberativo da OCESC; XII estabelecer o limite máximo de remuneração do Superintendente; XIII fixar a ajuda de custo de seus membros pelo comparecimento em reuniões bimestrais; XIV aprovar o seu Regimento Interno, no qual deverá constar a estrutura organizacional e suas principais funções; XV solucionar os casos não estipulados no Regimento Interno. Página 62

64 Conselho Fiscal Acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão; Examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e demais demonstrações financeiras; Indicar entre seus pares um Presidente e um Secretário para coordenar e relatar as atividades; Dar conhecimentos dos seus relatórios à Diretoria Executiva do SESCOOP/SC e se for o caso, ao Conselho Administrativo; Solicitar ao Conselho Administrativo a contratação de assessoria de auditores ou peritos, sempre que tais serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções; Elaborar o seu regimento interno coerente com o regimento interno do Conselho Fiscal do SESCOOP Nacional. Diretoria Executiva Compete a Diretoria Executiva gerir e Administrar conforme diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional e Estadual do SESCOOP. Presidente: Cumprir a política de atuação do SESCOOP, emanada pelo Conselho Nacional, respondendo perante o Tribunal de Constas da União pelos atos de sua gestão; Representar o SESCOOP/SC em juízo ou fora dele e constituir procuradores; Cumprir as normas e resoluções aprovadas pelo Conselho Nacional do SESCOOP; Editar e promover o cumprimento de portarias, resoluções e deliberações do Conselho Administrativo Estadual; Assinar os convênios, contratos, ajustes e outros instrumentos jurídicos dos quais o SESCOOP/SC seja parte; Assinar em conjunto com o Superintendente, ou procurador devidamente constituído, cheques e os documentos de abertura de movimentação de contas bancária; Escolher e nomear o Superintendente e estabelecer a sua remuneração, mediante aprovação do Conselho Administrativo; Cumprir a legislação pertinente nos processos licitatórios; Dar posse aos membros do Conselho Administrativo e Fiscal; Nomear os assessores e gerentes dos órgãos internos da Superintendência por proposta do Superintendente; Avocar à sua analise de julgamento ou decisão de quaisquer questões em assuntos que não sejam de competência do Conselho Administrativos ou que tenham sido por este avocados. Superintendente: Organizar, administrar e executar em âmbito estadual, com apoio e cooperação da OCESC, o ensino de formação profissional, aprimoramento da gestão de cooperativas, o desenvolvimento e a promoção social dos trabalhadores em cooperativas, seu relacionamento com cooperados, o cadastro, monitoramento, controles, consultorias e auditorias em cooperativas; Exercer a coordenação, supervisão e fiscalização da execução dos programas e projetos de formação profissional, de gestão cooperativistas e de promoção social no Estado, nas Página 63

65 Gerência Geral Administração/Apoiar a Superintendência nos assuntos relacionados ao Administrativo e Financeiro do SESCOOP/SC. ações apoiadas pelo SESCOOP/SC; Articular-se com órgãos e entidades públicas ou privadas estabelecendo instrumentos de cooperação; Encaminhar ao conselho administrativo relatório trimestral de execução, com base no plano anual de trabalho; Dirigir, ordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas do SESCOOP/SC, praticando os atos pertinentes de sua gestão; Assinar juntamente com o Presidente do Conselho Administrativo, ou seu procurador devidamente constituído, cheques e documentos de movimentação de contas bancárias; Cumprir e fazer cumprir as normas em vigor do SESCOOP/SC e emanadas do Conselho Administrativo e do seu Presidente; Praticar os atos de admissão, gestão e demissão dos empregados, sob a supervisão do Presidente do Conselho Administrativo; Encaminhar ao Conselho Administrativo através do Presidente, as propostas de Plano de Trabalho, dos orçamentos anuais, balanço geral, demais demonstrações financeiras, o parecer do Conselho Fiscal Estadual e os relatórios, semestral e anual de atividades; Secretariar as reuniões do Conselho Administrativo; Elaborar e submeter ao Presidente do Conselho Administrativo os projetos de atos e normas cuja decisão escape de sai competência; Expedir instruções de serviço visando cumprimento eficiente dos objetivos do SESCOOP/SC e das normas editadas pelo Conselho Administrativo; Estabelecer e difundir metodologias adequadas a formação profissional, monitoramento de cooperativas, e promoção social do trabalhador em cooperativas contribuintes. Supervisionar os trabalhos de todas as coordenações e áreas especialmente à contabilidade, orçamento, financeiro. Responder pelos trabalhos inerentes aos recursos humanos e coordenar administrativamente as atividades operacionais do SESCOOP/SC. Apoiar a Superintendência na elaboração do Planejamento e Orçamento anual. Coordenação de Finanças Contabilidade/Financeiro - Executar atividades Contabilidade - Executar registros legais das operações realizadas pela instituição com a contábeis e financeiras. produção de balancetes mensais, relatórios de aplicabilidade dos recursos, conciliações bancárias, controle da arrecadação da Unidade Estadual. Tem a responsabilidade de atender às demais questões legais de informações aos Órgãos Públicos, nos prazos e modelos exigidos por cada órgão. Coordenação de Auto Gestão Coordenar o monitoramento das Cooperativas. Responde pelos programas de monitoramento e acompanhamento de cooperativas, assessoria para constituição de novas cooperativas com palestras, orientações, reuniões, coordena o Programa de Desenvolvimento de da Gestão da Cooperativa PDGC, acompanhamento auditoria de pequenas cooperativas. Coordenação de Coordenar os treinamento de capacitação realizados Coleta informações das cooperativas em relação as necessidades de capacitações e Página 64

66 Treinamento pela Unidade. treinamentos, efetua a programação com pesquisas dos instrutores e locais adequados para a realização dos eventos e acompanha a efetivação destes. Executa as atribuições administrativas para o cumprimento das normas legais decorrentes da realização dos referidos eventos. Os eventos mencionados são destinados à todas as cooperativas e realizados em cidades onde a logística se mostra mais coerente com as inscrições e custos. Coordenação de Promoção Social Coordenar e executar eventos da Promoção Social. Operacionalizar os eventos centralizados que são realizados junto aos empregados, cooperados, dirigentes e familiares das cooperativas beneficiárias de Santa Catarina. As linhas de ação destes eventos estão sendo desenvolvidas em conformidade com o objetivo estratégico finalístico nº1: Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo e de acordo com a Diretriz Nacional de Promoção Social do SESCOOP. Página 65

67 Anexo II: Estratégias adotadas pelo SESCOOP/SC para atingir os objetivos estratégicos do exercício de. Objetivos Estratégicos Ações Riscos Estratégias Adotadas Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. Incentivar as cooperativas na promoção da segurança do trabalho. Promover estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Para se alcançar os objetivos definido no planejamento estratégico o SESCOOP/SC operacionalizou eventos com programas realizados pela Coordenação de Promoção Social durante o ano de, os quais foram Programa Cooperjovem; Programa Jovem Coop. Programa Mulheres Cooperativistas e Encontro Estadual de Mulheres cooperativistas. Para se atingir este objetivo o Recurso Humano de cada Cooperativa, maquiam, coletam e analisam a necessidade de cursos de graduação e pós graduação para atingir a necessidade de demanda em formação profissional O Recurso Humano de cada Cooperativa mapeiam, coletam e analisam as demandas das Cooperativas em formação profissional. O SESCOOP/SC através da Coordenação de Auto Gestão disponibiliza às pequenas e novas Cooperativas um acompanhamento a fim de identificar as principais deficiências em questões que dizem respeito a: Estatuto aspectos tributários, destinações legais dos fundos e bem como adequação as normas contábeis. Viabilizar programas de educação e conscientização para prevenção de acidentes através das ações delegadas das Cooperativas Através das ações delegadas as Cooperativas desenvolvem programas de orientação e apoio na promoção da saúde dos cooperados e empregados Através de ações delegadas as Cooperativas identificam e disseminam os conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Questões econômicas, climáticas e operacionais Questões econômicas, climáticas e operacionais Questões econômicas, climáticas e Operacionais Questões econômicas, climáticas e operacionais. As estratégias utilizadas foram cursos de formação de professores como multiplicadores da cultura do cooperativismo. Cursos de Educação Cooperativas para cooperadas, esposas e filhas de cooperados conscientizando do comprometimento com a cultura. As Cooperativas enviam ao SESCOOP/SC as solicitações as quais são analisadas. Após verificar a arrecadação da Cooperativa é subsidiado se for o caso 2/3 do valor do curso mediante prestação de contas. Em outubro as Cooperativas enviam ao SESCOOP/SC a programação das ações a serem realizadas no próximo exercício que serão incluídas no planejamento orçamentário. Após cada evento é efetuado a prestação de contas para reembolso. Atendimento presencial para constituição e registro de cooperativas; Programa de auditoria em pequenas Cooperativas; Programa de Autogestão e desenvolvimento das Cooperativas. Cooperativas solicitam recursos conforme a demanda. Cooperativas solicitam recursos conforme a demanda. Cooperativas solicitam recursos conforme a demanda. Página 66

68 Anexo III: Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do SESCOOP/SC para o exercício de. Objetivos Estratégicos Ações Metas Físicas Metas financeiras (R$ 1,00) Promover a cultura da Cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores cooperativistas. Ampliar o acesso das cooperativas á formação em gestão cooperativista alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. Para se alcançar os objetivos definido no planejamento estratégico o SESCOOP/SC operacionalizou eventos com programas realizados pela Coordenação de Promoção Social durante o ano de, os quais foram Programa Cooperjovem; Programa Jovem Coop. Programa Mulheres Cooperativistas e Encontro Estadual de Mulheres cooperativistas. Para se atingir este objetivo o Recursos Humanos de cada Cooperativa, mapeiam, coletam e analisam a necessidade de cursos de graduação e pós graduação para atingir a necessidade de demanda em formação profissional Os Recursos Humanos de cada Cooperativa mapeiam coletam e analisam as demandas das Cooperativas em formação profissional. O SESCOOP/SC através da Coordenação de Auto Gestão disponibiliza às pequenas e novas Cooperativas um acompanhamento afim de identificar as principais deficiências em questões que dizem respeito a: Estatuto. Aspectos tributários, destinações Unidade de Medida Prevista Realizada Realizada Prevista Realizada Realizada Nº de participantes (cooperados, empregados, familiares e pessoas da comunidade) em eventos sobre cultura da cooperação, doutrina, princípios e valores do cooperativismo. Nº de cooperativas atendidas em cursos superiores. Nº de cooperativas atendidas com cursos de formação profissional viabilizados pelo SESCOOP/SC. Nº de Cooperativas Monitoradas % , ,57 94,65% % , ,50 65,83% % , ,52 83,84% % , ,77 90,72% Página 67

69 Incentivar as Cooperativas na promoção segurança do trabalho. Promover um estilo de vida saudável. Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileira. Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP/SC. legais dos fundos e bem como adequação as normas contábeis. Viabilizar programas de Nº de cooperativas % , ,15 86,10% educação e conscientização para participantes de prevenção de acidentes. programas de educação e conscientização para prevenção de acidentes Através das ações delegadas as Nº de participantes % , ,00 90,66% Cooperativas desenvolvem (cooperados, programas de orientação e apoio empregados e na promoção da saúde dos familiares) atendidos em cooperados e empregados. programas de promoção da saúde. Através de ações delegadas as Nº de cooperativas % , ,00 58,51% Cooperativas identificam e participantes de disseminam os conceitos e boas programas sobre práticas de responsabilidade responsabilidade socioambiental. socioambiental Garantir a estrutura Nº de colaboradores % , ,69 93,46% organizacional com um quadro de pessoal adequado para o cumprimento dos objetivos do SESCOOP/SC. Assegurar qualidade e transparência na Programar ações de marketing Nº de ações % , ,41 6,45% divulgação das ações e na comunicação dos institucional. desenvolvidas em resultados. Marketing. Total , ,61 73,19% Fonte : Anexo II Zeus Observação: Conforme planejamento estratégico no Objetivo Administrativo nº 9 (Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP/SC) estão incluídos tanto área Administrativa, Diretoria e Conselhos (Administrativo e Fiscal). Página 68

70 Anexo IV Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade. ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES Ambiente de Controle A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UNIDADE são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UNIDADE é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UNIDADE na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UNIDADE. 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UNIDADE. Avaliação de Risco Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UNIDADE ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. Procedimentos de Controle Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UNIDADE, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UNIDADE são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 21. As atividades de controle adotadas pela UNIDADE possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UNIDADE são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Página 69

71 Informação e Comunicação A informação relevante para UNIDADE é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela UNIDADE são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UNIDADE é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UNIDADE, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UNIDADE, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. Monitoramento O sistema de controle interno da UNIDADE é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UNIDADE tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UNIDADE tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. Análise Crítica: X X X X X X X X Página 70

72 Anexo V - Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa do SESCOOP/SC /. Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) a) Convite , , ,00 b) Tomada de s c) Concorrência , ,00 d) Pregão e) Concurso f) Consulta g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas 2. Contratações Diretas (h+i) h) Dispensa , , ,20 i) Inexigibilidade 3. Regime de Execução Especial j) Suprimento de Fundos 4. Pagamento de Pessoal (k+l) k) Pagamento em Folha l) Diárias 5. Outros 6. Total ( ) , , ,20 Fonte: Relatório Gestão 2012, Relatório Auxiliar Sistema, Razão Sistema ZEUS. Ano Licitantes e Fornecedores ano Data do Edital (dd/mm/aaaa) Nº Proc. Modalidade de Licitação ou Contratação Direta Natureza do Objeto 09/01/ 1 Dispensa 2-Serviço 16/01/ 2 Dispensa 2-Serviço Descrição do Objeto Contratação, Assessoria e Consultoria em Saúde Ocupacional Contratação de Empresa de Turismo - Premiação Cooperjovem Critério de Julgamento Data da Homologação (dd/mm/aaaa) 11/01/ 22/01/ Razão Social/Nome Pessoa Física/Pessoa Jurídica contratada Cautela Clinica Médica VTC Soluções em Turismo Ltda - EPP CNPJ/CPF Pessoa Física/Pessoa Jurídica contratada Valor do Contrato Valor Pago ,00 350, , ,84 Página 71

73 22/01/ 3 Dispensa 2-Serviço 24/01/ 6 Dispensa 2-Serviço 24/01/ 5 Dispensa 2-Serviço 24/01/ 4 Dispensa 2-Serviço 01/02/ 8 Dispensa 2-Serviço 01/02/ 7 Dispensa 3-Compra 04/02/ 11 Dispensa 2-Serviço 04/02/ 10 Dispensa 2-Serviço 04/02/ 9 Dispensa 2-Serviço Contratação de Serviço Gráfico para Impressão de Livros para o Programa Cooperjovem Contratação de Instrutor para o Curso Pedagogia da Cooperação - Cooperjovem Contratação de Profissional para Avaliação do Programa Cooperjovem Contratação de Profissional Elaboração de Publicação Premio Professor Cooperjovem Contratação de Estrutura para o 1º Encontro de Coordenadores do Programa Cooperjovem Aquisição de Impressoras Contratação de Profissional para criação de Sistema Gestão Educacional do Programa Cooperjovem Contratação de Apresentação Artística e Cultural para o 1º Encontro de Coordenadores do Programa Cooperjovem Contratação de Palestrante para o Lançamento do Programa Cooperjovem 22/01/ Impressul Indústria Gráfica Ltda , ,00 25/01/ LD Nunes Ltda , ,7 25/01/ LD Nunes Ltda , ,5 25/01/ LD Nunes Ltda , ,25 07/03/ 01/02/ 26/08/ 14/03/ 14/03/ PRAIATUR - Hotelaria e Restaurantes Ltda - EPP INNO INFORMATICA LTDA VIVIANE ALVES MATIOLA GUERREIRO JC Oliveira Consultoria JC Oliveira Consultoria , , ,00 215, , , , , , ,27 Página 72

74 05/02/ 14 Dispensa 2-Serviço 05/02/ 13 Dispensa 2-Serviço 05/02/ 12 Dispensa 3-Compra 06/02/ 15 Dispensa 3-Compra 14/02/ 16 Dispensa 3-Compra 21/02/ 17 Dispensa 3-Compra 04/03/ 19 Dispensa 3-Compra 04/03/ 18 Dispensa 3-Compra 05/03/ 22 Dispensa 2-Serviço 05/03/ 21 Dispensa 2-Serviço Contratação de Designer Gráfico - Publicação 5º Premio Professor Cooperjovem Contratação de Serviço Gráfico para Impressão de Livretos do Programa Cooperjovem Aquisição de Blocos de Anotações e Lâminas para crachás para treinamentos do SESCOOP/SC Aquisição de Canetas para Treinamentos SESCOOP/SC Aquisição de Pasta Executiva para o 1º Encontro de Coordenadores do Programa Cooperjovem Aquisição de Materiais de Escritório, Informática e Papelaria para Utilidade do Sescoop/SC Aquisição de Toners para Impressora SESCOOP/SC Aquisição de FLIP SHART Contratação de Instrutor para o Programa de Formação Mulheres Cooperativistas Contratação de Instrutor para o Programa de Formação Mulheres 06/02/ 06/02/ Medya Eyes - Comunicação Integrada Impressul Indústria Gráfica Ltda , , , ,00 07/02/ Lenir Wolter Eireli , ,00 07/02/ 25/02/ 25/02/ 07/03/ 05/03/ 07/03/ 07/03/ SR Cavinato Produtos Promocionais Ltda Lucimara do Reis Moreira ME Fabesul Distribuidora Ltda Escrimate Comercial e Serviços de Informática EIRELI João Juvenal Espindola Filho - ME Coopersona Desenvolvimento Humano Gianne Claudia Gemeli Wiltgen , , , , , , , , ,00 586, , , , ,00 Página 73

75 Cooperativistas 05/03/ 20 Dispensa 2-Serviço 06/03/ 27 Dispensa 2-Serviço 06/03/ 26 Dispensa 2-Serviço 06/03/ 25 Dispensa 2-Serviço 06/03/ 24 Dispensa 2-Serviço 06/03/ 23 Dispensa 3-Compra 11/03/ 31 Dispensa 2-Serviço 11/03/ 30 Dispensa 2-Serviço 11/03/ 29 Dispensa 2-Serviço Contratação de Instrutor para o Programa de Formação Mulheres Cooperativistas Contratação de Estrutura para o Curso Pedagogia da Cooperação Novas Turmas 2012 Contratação de Estrutura para o Curso Pedagogia da Cooperação Região Sul Catarinense - CREDIJA II Contratação de Serviço Gráfico para impressão de Livros do Programa FOJOLICO Contratação de Estrutura para o Curso Pedagogia da Cooperação Região Sul Catarinense - CREDIJA I Aquisição de Software para o SESCOOP/SC Contratação de Coffee Breaks para o Evento sobre ICMS/SC - FLORIANÓPOLIS Contratação de Transporte para o Evento ICMS - Florianópolis Contratação de Instrutor para o evento ICMS - 07/03/ Ame Treinamento e Desenvolvimento Ltda , ,4 07/03/ Hopha Hoteis Ltda , ,00 07/03/ 07/03/ 07/03/ 07/03/ Guarita Park Hotel Ltda Impressul Industria Gráfica Ltda Guarita Park Hotel Ltda Ilha Service Serviços de Informática Ltda , , , , , , , ,24 12/03/ Ponto do Pão ,00 465,6 11/03/ Coomitra Coop. Mista dos Transp ,00 0,00 12/03/ Prime Consult , ,5 Página 74

76 Florianópolis 11/03/ 28 Dispensa 2-Serviço 12/03/ 32 Dispensa 2-Serviço 13/03/ 35 Dispensa 2-Serviço 13/03/ 34 Dispensa 2-Serviço 13/03/ 33 Dispensa 2-Serviço 18/03/ 38 Dispensa 2-Serviço 18/03/ 37 Dispensa 2-Serviço 18/03/ 36 Dispensa 2-Serviço 19/03/ 42 Dispensa 2-Serviço Contratação de Hospedagem para o evento ICMS - Florianópolis Contratação de empresa de locação de palco para apresentação cultural - 1º Encontro de Coordenadores Contratação de hospedagem para o Evento ICMS - Chapecó Contratação de Instrutor para o evento ICMS - Chapecó Contratação de instrutor para o Programa de Formação Mulheres Cooperativistas Contratação de instrutor para o Encontro de Assessores de Comunicação Florianópolis Contratação de Hospedagem para o Encontro de Assessores de Comunicação- Florianópolis Contratação de Designer Gráfico Criação de logotipo do Programa Mulheres Cooperativistas INSTRUTOR PARA O 2 DIA DOS 12/03/ Hotel Porto da Ilha , ,41 12/03/ Engenharia de Eventos Eireli - EPP , ,00 14/03/ Mogano Business , ,32 14/03/ 14/03/ 19/03/ DSM Consultores Associados Solução - Educação e Qualificação Ltda Novo Texto Consultoria de Comunicação , , , , , ,5 19/03/ Hotel Porto da Ilha , ,19 18/03/ 21/03/ Helena de Almeida Franco DSM Consultores Associados ,00 750, , ,52 Página 75

77 19/03/ 41 Dispensa 2-Serviço 19/03/ 40 Dispensa 2-Serviço 19/03/ 39 Dispensa 2-Serviço 20/03/ 49 Dispensa 2-Serviço 20/03/ 48 Dispensa 2-Serviço 20/03/ 47 Dispensa 2-Serviço TREINAMENTOS PARA O CONSELHO FISCAL EM PALHOÇA E CHAPECÓ COFFEE PARA O ENCONTRO DE ASSESSORES DE COMUNICAÇÃO INSTRUTOR PARA O 1 DIA DOS TREINAMENTOS PARA O CONSELHO FISCAL ESTRUTURA PARA O TREINAMENTO DO CONSELHO FISCAL EM CHAPECÓ DESIGNER GRÁFICO PARA CRIAÇÃO DA CARTILHA PARA TREINAMENTOS DO SESCOOP/SC EMPRESA DE LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS PARA O 1º ENCONTRO DE COORDENADORES COOPERJOVEM ESTRUTURA PARA O TREINAMENTO DO 21/03/ Ponto do Pão ,00 589,1 20/03/ SDG Seiva Desenv. e Gestão Empresarial , ,00 24/04/ Mogano Business , ,96 03/04/ 20/03/ 10/05/ Media Eyes Comunicação Integrada Ltda Vision Locações de Equipamentos Ltda EPP Oma Zita - Hopha Hoteis Ltda , , , , , ,5 Página 76

78 20/03/ 46 Dispensa 2-Serviço 20/03/ 45 Dispensa 2-Serviço 20/03/ 44 Dispensa 2-Serviço 20/03/ 43 Dispensa 2-Serviço 21/03/ 52 Dispensa 2-Serviço 21/03/ 51 Dispensa 2-Serviço CONSELHO FISCAL - REGIÃO SUL ESTRUTURA PARA O TREINAMENTO DO CONSELHO FISCAL EM PALHOÇA ESTRUTURA PARA O TREINAMENTO DO CONSELHO FISCAL - REGIÃO VALE E NORTE INSTRUTOR PARA O 2 DIA DOS TREINAMENTOS PARA O CONSELHO FISCAL - REGIÃO VALE E NORTE INSTRUTOR PARA O 2 DIA DOS TREINAMENTOS PARA O CONSELHO FISCAL - REGIÃO SUL SERVIÇO GRÁFICO PARA CONFECÇÃO DE BANNERS PROGRAMA MULHERES COOPERATIVISTAS INSTRUTOR PARA O CURSO JOGOS COOPERATIVOS DO PROGRAMA 21/03/ Slaviero ViaCatarina , ,72 03/05/ Hotel Monthez , ,81 21/03/ 21/03/ 09/04/ 09/04/ Chardos Soluções Financeiras DSM Consultores Associados Postmix Serviços Editariais Ltda Projeto Cooperação Comunidade de Serviços Ltda , , , , ,4 324, , ,00 Página 77

79 COOPERJOVEM 21/03/ 50 Dispensa 2-Serviço 27/03/ 54 Dispensa 3-Compra 27/03/ 53 Dispensa 2-Serviço 01/04/ 58 Dispensa 2-Serviço 01/04/ 57 Dispensa 2-Serviço 01/04/ 56 Dispensa 3-Compra SERVIÇO GRÁFICO PARA CONFECÇÃO DE FICHÁRIO PARA PROGRAMA MULHERES COOPERATIVISTAS AQUISIÇÃO DE CÂMERA FOTOGRÁFICA PARA TREINAMENTOS DO SESCOOP/SC INSTRUTOR PARA O LANÇAMENTO DO PROGRAMA COOPERJOVEM - COORSEL INSTRUTOR PARA O 1º ENCONTRO DE COORDENADORES DO PROGRAMA COOPERJOVEM INSTRUTOR PARA AULA INAUGURAL DO PROGRAMA FOJOLICO AQUISIÇÃO DE CARTUCHOS PARA IMPRESSORA DA SUPERINTENDÊNCIA DO SESCOOP/SC 18/04/ 02/04/ 02/04/ Rafael Fernando Buss - ME DANDHI EMPREENDIMEN TOS LTDA - ME JC Oliveira Consultoria , , ,00 589, , ,75 02/04/ LD Nunes Ltda , ,00 02/04/ 02/04/ Coopersona Desenvolvimento Humano Fabesul Distribuidora Ltda , , ,00 510,00 Página 78

80 01/04/ 55 Dispensa 3-Compra 02/04/ 59 Dispensa 2-Serviço 08/04/ 60 Dispensa 2-Serviço 12/04/ 62 Dispensa 2-Serviço 12/04/ 61 Dispensa 3-Compra 15/04/ 69 Dispensa 2-Serviço AQUISIÇÃO DE SUPRIMENTOS DE INFORMÁTICA ANTIVIRUS NORTON BY SYMANTEC INTERNET SECURITY PARA O SESCOOP/SC INSTRUTOR PARA O 1º ENCONTRO DE COORDENADORES DO PROGRAMA COOPERJOVEM CONTRATAÇÃO EMPRESA ESPECIALIZADA EM ALIMENTAÇÃO PARA O CURSO JOGOS COOPERATIVOS - COOPERJOVEM ESTRUTURA PARA O CURSO PEDAGOGIA DA COOPERAÇÃO REGIÃO OESTE PROGRAMA COOPERJOVEM AQUISIÇÃO DE MOCHILAS PARA NOVAS TURMAS DO PROGRAMA FOJOLICO CONFECÇÃO DA CARTILHA - O COOPERATIVISMO AO ALCANCE DE TODOS 02/04/ 03/04/ 09/04/ 18/04/ 18/04/ 29/04/ Ilha Service Serviços de Informática Ltda JC Oliveira Consultoria Teresinha Ines Sarmento Zanatta Hotel Lang Palace Ltda Dinastia do Sol Industria e Comércio Ltda Impressul Indústria Gráfica ,40 372, , , , , , , , , , ,00 Página 79

81 17/04/ 65 Dispensa 2-Serviço 17/04/ 64 Dispensa 2-Serviço 17/04/ 63 Dispensa 3-Compra 18/04/ 67 Dispensa 2-Serviço 18/04/ 66 Dispensa 3-Compra 24/04/ 68 Dispensa 2-Serviço 30/04/ 71 Dispensa 2-Serviço DESIGNER GRÁFICO - CRIAÇÃO DE FICHÁRIO E BANNER PROGRAMA MULHERES COOPERATIVISTAS ESTRUTURA PARA O CURSO GEP REGIÃO OESTE PROGRAMA COOPERJOVEM AQUISIÇÃO DE SUPRIMENTOS DE ESCRITÓRIO PARA SESCOOP/SC INSTRUTOR PARA O CURSO DE ORATÓRIA - PROGRAMA FOJOLICO AQUISIÇÃO DE NOTEBOOK PARA O SETOR DE MONITORAMENTO E AUTO GESTÃO EMPRESA ESPECIALIZADA EM MIDIA - PROGRAMA MULHERES COOPERATIVISTAS ESTRUTURA PARA A OFICINA JOGOS COOPERATIVOS 18/04/ 18/04/ 22/04/ 06/06/ 22/04/ 24/04/ 03/05/ Helena de Almeida Franco Hotel Lang Palace Ltda Aquinpel Suprimentos para Informática, Escritório e Papelaria Ltda Inst. Brasileiro Desenv. Hum. Saude Mental Ltda Ilha Service Serviços de Informática Ltda Julio Cesar de Andre Kantovitz - ME Guarita Park Hotel Ltda , , , , ,00 985, , , , , , , , ,00 Página 80

82 30/04/ 70 Dispensa 2-Serviço 07/05/ 77 Dispensa 2-Serviço 07/05/ 76 Dispensa 2-Serviço 07/05/ 75 Dispensa 2-Serviço 07/05/ 74 Dispensa 2-Serviço REGIÃO SUL CATARINENSE - CEPRAG E COOPERSULCA ESTRUTURA PARA A OFICINA JOGOS COOPERATIVOS REGIÃO SUL CATARINENSE - CREDIJA E COOPERJA PALESTRANTE PARA O LANÇAMENTO DO PROGRAMA COOPERJOVEM - CERGAPA, CREDIVALE E COOPERZEM DESIGNER GRÁFICO PARA CONFECÇÃO DE CONVITE DE FORMATURA - FOJOLICO INSTRUTOR PARA MEDIAÇÃO DO ENCONTRO DE COORDENADORES DO PROGRAMA COOPERJOVEM INSTRUTOR PARA OS GRUPOS DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS DO PROGRAMA 03/05/ 07/05/ 07/05/ Guarita Park Hotel Ltda JC Oliveira Consultoria Media Eyes Comunicação Integrada Ltda , , , , ,00 450,00 07/05/ LD Nunes Ltda , ,30 07/05/ LD Nunes Ltda , ,32 Página 81

83 COOPERJOVEM 07/05/ 73 Dispensa 2-Serviço 07/05/ 72 Dispensa 2-Serviço 14/05/ 78 Dispensa 2-Serviço 15/05/ 81 Dispensa 2-Serviço 15/05/ 80 Dispensa 2-Serviço 15/05/ 79 Dispensa 2-Serviço PROFISSIONAL PARA ELABORAÇÃO DE MATERIAL PARA BLOG ESTRUTURA PARA O CURSO PEDAGOGIA DA COOPERAÇÃO - VIACRED DESIGNER GRÁFICO PARA CRIAÇÃO DO LAYOUT CAMISETAS ENCONTRO ESTADUAL MULHERES ESTRUTURA PARA O TREINAMENTO SOBRE DIPJ - CHAPECÓ INSTRUTOR PARA O CURSO SOBRE EFD CONTRIBUIÇÕES E DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - FLORIANÓPOLIS e CHAPECÓ INSTRUTOR PARA O CURSO SOBRE DIPJ EM CHAPECÓ E 07/05/ LD Nunes Ltda , ,50 14/05/ Sanfelice Hotel Ltda , ,00 14/05/ 23/05/ 12/06/ 23/05/ Helena de Almeida Franco Hotel Mogano Business DSM Consultores Associados DSM Consultores Associados ,00 350, , , , , , ,08 Página 82

84 FLORIANÓPOLIS 22/05/ 86 Dispensa 2-Serviço 22/05/ 85 Dispensa 2-Serviço 22/05/ 84 Dispensa 3-Compra 22/05/ 83 Dispensa 2-Serviço 22/05/ 82 Dispensa 2-Serviço 27/05/ 90 Dispensa 2-Serviço 27/05/ 89 Dispensa 2-Serviço PALESTRANTE PARA LANÇAMENTO DO PROGRAMA COOPERJOVEM - COOPER BANDA PARA O 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS AQUISIÇÃO DE CHAPÉU PARA O 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS EMPRESA DE DECORAÇÃO PARA O 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS EMPRESA ESPECIALIZADA EM FOTOCÓPIAS ESTRUTURA PARA O TREINAMENTO SOBRE EFD CONTRIBUIÇÕES - CHAPECÓ ESTRUTURA PARA O 23/05/ 23/05/ 19/08/ JC Oliveira Escola de Artes Ltda Curingas Promoções e Eventos de Espetáculos Ltda Chapepar Ind. Com. Imp. de Chapeus Ltda , , , , , ,00 21/08/ FrutaFlor Ltda - EPP , ,50 23/05/ TECNO CÓPIAS FOTOCOPIADORA LTDA - ME ,48 0,00 14/06/ Mogano Business , ,32 12/06/ Hotel Porto da Ilha , ,8 Página 83

85 27/05/ 88 Dispensa 2-Serviço 27/05/ 87 Dispensa 2-Serviço 03/06/ 97 Dispensa 2-Serviço 03/06/ 96 Dispensa 2-Serviço 03/06/ 95 Dispensa 2-Serviço 03/06/ 94 Dispensa 2-Serviço TREINAMENTO SOBRE EFD CONTRIBUIÇÕES - FLORIANÓPOLIS ESTRUTURA PARA O TREINAMENTO SOBRE DIPJ - FLORIANÓPOLIS CONTRATAÇÃO EMPRESA DE CONSULTORIA DE RECURSOS HUMANOS ESTRUTURA PARA O CURSO JOGOS COOPERATIVOS - COOPERJOVEM - COOPERA E CERBRANORTE(CAN CELADO) ESTRUTURA PARA O GRUPO DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS - COOPERJOVEM - FLORIANÓPOLIS ESTRUTURA PARA O CURSO JOGOS COOPERATIVOS - COOPERJOVEM - NORTE E VALE DO ITAJAÍ INSTRUTOR PARA O ENCONTRO DE RH 06/06/ Hotel Porto da Ilha , ,64 29/05/ 04/06/ 04/06/ 04/06/ 12/06/ Conexão Desenvolvimento Organizacional Ltda Guarita Park Hotel Ltda GSP HOTELARIA INGLESES LTDA GSP HOTELARIA INGLESES LTDA Maria Inês Felippe Treinamento e Desenvolvimento Pessoal , , ,00 Cancelado , , , , , ,01 Página 84

86 03/06/ 93 Dispensa 2-Serviço 03/06/ 92 Dispensa 2-Serviço 03/06/ 91 Dispensa 2-Serviço 10/06/ 98 Dispensa 2-Serviço 11/06/ 99 Dispensa 2-Serviço 13/06/ 105 Dispensa 2-Serviço 13/06/ 104 Dispensa 2-Serviço ESTRUTURA PARA O ENCONTRO DE RH ESTRUTURA PARA O TREINAMENTO SOBRE ARQUIVAMENTO DE ATOS - FLORIANÓPOLIS ESTRUTURA PARA O TREINAMENTO SOBRE ARQUIVAMENTO DE ATOS - CHAPECÓ SERVIÇO GRÁFICO PARA CONFECÇÃO DE CONVITE DE FORMATURA - FOJOLICO - COOPERALFA ESTRUTURA PARA O GRUPO DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS - COOPERJOVEM - REGIÃO NORTE E VALE ESTRUTURA PARA OFICINA DE TEATRO - COOPERJOVEM - REGIÃO NORTE E VALE DO ITAJAI PALESTRANTE PARA LANÇAMENTO DO 12/06/ Hotel Luno - Torres da Cachoeira , ,25 02/07/ Hotel Porto da Ilha , ,77 24/06/ Mogano Business , ,08 10/06/ Impressul Industria Gráfica Ltda ,00 920,00 11/06/ Heztour Ltda , ,56 28/06/ Heztour Ltda , ,65 19/06/ Coopersona Desenvolvimento Humano Ltda ME , ,00 Página 85

87 13/06/ 103 Dispensa 2-Serviço 13/06/ 102 Dispensa 2-Serviço 13/06/ 101 Dispensa 2-Serviço 13/06/ 100 Dispensa 2-Serviço 14/06/ 109 Dispensa 2-Serviço 14/06/ 108 Dispensa 2-Serviço 14/06/ 107 Dispensa 2-Serviço PROGRAMA COOPERJOVEM - COOPERSULCA ESTRUTURA PARA O GRUPO DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS - COOPERJOVEM - REGIÃO SUL INSTRUTOR PARA O CURSO SOBRE GFIP/SEFIP INSTRUTOR PARA O CURSO SOBRE VENDAS E NEGOCIAÇÃO EM FLORIANÓPOLIS E CHAPECÓ INSTRUTOR PARA O CURSO SOBRE RETENÇÕES DE IMPOSTOS EM FLORIANÓPOLIS E CHAPECÓ INSTRUTOR PARA OFICINA DE TEATRO DO PROGRAMA COOPERJOVEM ESTRUTURA PARA OFICINA DE TEATRO - COOPERJOVEM - REGIÃO SUL II ESTRUTURA PARA 28/06/ Hopha Hoteis Ltda , ,00 13/06/ Alfa Fox , ,00 26/06/ Alfa Fox , ,75 24/06/ 28/06/ 12/07/ 12/07/ Business Contábil e Tributário JC Oliveira Escola de Artes Ltda Guarita Park Hotel Ltda Guarita Park Hotel Ltda , , , , , , , ,00 Página 86

88 14/06/ 106 Dispensa 2-Serviço 24/06/ 110 Dispensa 2-Serviço 26/06/ 111 Dispensa 3-Compra 27/06/ 112 Dispensa 3-Compra 08/07/ 116 Dispensa 2-Serviço 08/07/ 115 Dispensa 2-Serviço OFICINA DE TEATRO - COOPERJOVEM - REGIÃO SUL I ESTRUTURA PARA OFICINA DE TEATRO - COOPERJOVEM - REGIÃO OESTE EMPRESA PARA FORMECIMENTO DO BENEFÍCIO ALIMENTAÇÃO (VALE ALIMENTAÇÃO / REFEIÇÃO), PARA OS FUNCIONÁRIOS DO SESCOOP/SC AQUISIÇÃO DE MATERIAIS DE ESCRITÓRIO E SUPRIMENTOS DE INFORMÁTICA DO SESCOOP/SC AQUISIÇÃO DE COMPUTADOR PARA O SETOR ADMINISTRATIVO DO SESCOOP/SC ESTRUTURA PARA O TREINAMENTO SOBRE RETENÇÕES DE IMPOSTOS EM PALHOÇA ESTRUTURA PARA O TREINAMENTO SOBRE RETENÇÕES 08/07/ Hotel Lang Palace Ltda , ,88 24/06/ Cabal Brasil Ltda ,00 0,00 26/06/ 28/06/ 23/07/ 12/07/ Fabesul Distribuidora Ltda Dell Computdores do Brasil Ltda Hotel Slaviero ViaCatarina Mogano Business Hotel , , , , ,8 9725, , ,04 Página 87

89 DE IMPOSTOS EM CHAPECÓ 08/07/ 114 Dispensa 2-Serviço 08/07/ 113 Dispensa 3-Compra 15/07/ 117 Dispensa 2-Serviço 16/07/ 119 Dispensa 2-Serviço 16/07/ 118 Dispensa 2-Serviço 23/07/ 120 Dispensa 3-Compra MODERADOR PARA REUNIÃO DE REESTRUTURAÇÃO DO FOJOLICO/JOVEMCO OP AQUISIÇÃO DE NOTEBOOK PARA O SETOR DE PROMOÇÃO SOCIAL PALESTRANTE PARA LANÇAMENTO DO PROGRAMA COOPERJOVEM - COOPERA ESTRUTURA PARA O TREINAMENTO SOBRE VENDAS E NEGOCIAÇÃO EM FLORIANÓPOLIS DESIGNER GRÁFICO PARA CRIAÇÃO DO LAYOUT DO LIVRO - MULHERES COOPERATIVISTAS AQUISIÇÃO DE SUPRIMENTOS DE INFORMÁTICA OFFICE HOME AND STUDENT 2010 PARA O SESCOOP/SC 08/07/ 08/07/ 17/07/ Coopersona Desenvolvimento Humano Ltda ME Ilha Service Serviços de Informática Ltda JC Oliveira Escola de Artes Ltda , , , , , ,12 23/07/ Hotel Porto da Ilha , ,52 14/08/ 23/07/ Helena de Almeida Franco DANDHI EMPREENDIMEN TOS LTDA - ME , , ,00 239,00 Página 88

90 24/07/ 121 Dispensa 3-Compra 06/08/ 124 Dispensa 2-Serviço 06/08/ 123 Dispensa 2-Serviço 06/08/ 122 Dispensa 3-Compra 07/08/ 132 Dispensa 2-Serviço 07/08/ 131 Dispensa 3-Compra AQUISIÇÃO DE CAMISETAS PARA O PROGRAMA DE MULHERES COOPERATIVISTAS DESIGNER GRÁFICO PARA CRIAÇÃO DO LAYOUT DO FOLDERS DO 3º CONCURSO DE DESENHO SERVIÇO GRÁFICO PARA CONFECÇÃO DE FOLDER E CERTIFICADOS - PROGRAMA COOPERJOVEM AQUISIÇÃO DE SUPRIMENTOS DE INFORMÁTICA SISTEMA OPERACIONAL MICROSOFT WINDOWS 7 PROFESSIONAL FPP 64 BITS PARA O SESCOOP/SC RESTAURANTE PARA 2ª ETAPA PEDAGOGIA DA COOPERAÇÃO - COOPERJOVEM - REGIÃO SUL II AQUISIÇÃO DE CANUDOS PARA A FORMATURA DO 01/08/ 07/08/ 07/08/ 06/08/ 09/08/ 29/08/ Ana Lucia de Oliveira Media Eyes Comunicação Integrada Ltda Impressul Industria Gráfica Ltda Ilha Service Serviços de Informática Ltda Churrascaria Castelinho Ltda ERCOS-Comércio de Produtos para Formaturas Ltda , , , , ,00 960, ,00 595, , , ,8 197,8 Página 89

91 07/08/ 130 Dispensa 2-Serviço 07/08/ 129 Dispensa 2-Serviço 07/08/ 128 Dispensa 3-Compra 07/08/ 127 Dispensa 2-Serviço 07/08/ 126 Dispensa 3-Compra 07/08/ 125 Dispensa 3-Compra PROGRAMA MULHERES COOPERATIVISTAS ESTRUTURA PARA 2ª ETAPA PEDAGOGIA DA COOPERAÇÃO - COOPERJOVEM - REGIÃO SUL II ESTRUTURA PARA 2ª ETAPA PEDAGOGIA DA COOPERAÇÃO - COOPERJOVEM - REGIÃO SUL I AQUISIÇÃO DE CAMISETAS PARA O 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS LOCAÇÃO DE MATERIAIS AUDIOVISUAIS PARA O 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS AQUISIÇÃO DE CRACHÁ, FOLDER E CERTIFICADOS - 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS AQUISIÇÃO DE BACKDROP PARA O PROGRAMA DE 12/08/ 12/08/ 21/08/ 19/09/ 14/08/ 07/08/ Costa e Kuerten Ltda Guarita Park Hotel Ltda Ana Lucia de Oliveira ME Vision Locações de Equipamentos Ltda EPP Rocha Gráfica e Editora Ltda SNS IMPRESSÕES DIGITAIS LTDA - ME , , , , , , , , ,6 1827, ,00 450,00 Página 90

92 MULHERES COOPERATIVISTAS 14/08/ 146 Dispensa 2-Serviço 14/08/ 145 Dispensa 2-Serviço 14/08/ 144 Dispensa 2-Serviço 14/08/ 143 Dispensa 2-Serviço 14/08/ 142 Dispensa 2-Serviço INSTRUTOR PARA O TREINAMENTO SOBRE HABILIDADES GERENCIAIS EM FLORIANÓPOLIS ESTRUTURA PARA O TREINAMENTO SOBRE HABILIDADES GERENCIAIS EM FLORIANÓPOLIS INSTRUTOR PARA O TREINAMENTO SOBRE LIDERANÇA E DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES EM FLORIANÓPOLIS ESTRUTURA PARA O TREINAMENTO SOBRE LIDERANÇA E DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES EM FLORIANÓPOLIS INSTRUTOR PARA O TREINAMENTO SOBRE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM 14/08/ Paz Cury Desenvolvimento Humano , ,15 14/10/ Hotel Baia Norte , ,28 14/08/ Pax Cury Desenvolvimento Humano Ltda , ,15 14/10/ Hotel Baia Norte , ,77 23/09/ Moraes & Mattioli Cursos Çtda , ,00 Página 91

93 CHAPECÓ 14/08/ 141 Dispensa 2-Serviço 14/08/ 140 Dispensa 2-Serviço 14/08/ 139 Dispensa 2-Serviço 14/08/ 138 Dispensa 2-Serviço 14/08/ 137 Dispensa 2-Serviço 14/08/ 136 Dispensa 2-Serviço ESTRUTURA PARA O TREINAMENTO SOBRE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM CHAPECÓ ESTRUTURA PARA O TREINAMENTO SOBRE VENDAS E NEGOCIAÇÃO EM CHAPECÓ INSTRUTOR PARA O TREINAMENTO SOBRE NORMAS CONTÁBEIS EM FLORIANÓPOLIS ESTRUTURA PARA O TREINAMENTO SOBRE NORMAS CONTÁBEIS EM FLORIANÓPOLIS INSTRUTOR PARA O TREINAMENTO SOBRE DIAGNOSTICO E PERSPECTIVAS DO COOPERATIVISMO EM CHAPECÓ INSTRUTOR PARA O TREINAMENTO 23/09/ 16/09/ 16/09/ Mogano Business Hotel Mogano Business Hotel Escola de Negocios da Paraiba Ltda , , , , , ,00 16/09/ Hotel Porto da Ilha , ,00 04/09/ 04/09/ Paz Cury Desenvolvimento Humano Paz Cury Desenvolvimento Humano , , , ,7 Página 92

94 14/08/ 135 Dispensa 2-Serviço 14/08/ 134 Dispensa 2-Serviço 14/08/ 133 Dispensa 2-Serviço 15/08/ 147 Dispensa 3-Compra 19/08/ 150 Dispensa 2-Serviço SOBRE COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL EM CHAPECÓ ESTRUTURA PARA O TREINAMENTO SOBRE COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL EM CHAPECÓ ESTRUTURA PARA O TREINAMENTO SOBRE DIAGNOSTICO E PERSPECTIVA DO COOPERATIVISMO EM CHAPECÓ GRÁFICA PARA CONFECÇÃO DE PASTAS PARA UTILIZAÇÃO EM TREINAMENTOS DO SESCOOP/SC AQUISIÇÃO DE REFRIGERADOR E MICROONDAS PARA O SESCOOP/SC SERVIÇO GRÁFICO PARA IMPRESSÃO DE LIVRO - PROGRAMA MULHERES COOPERATIVAS 04/09/ 03/09/ 14/08/ Mogano Business Hotel Mogano Business Hotel Rocha Grafica e Editora Ltda , , , , , ,00 15/08/ Lojas Salfer S/A , ,99 21/08/ Impressul Industria Gráfica Ltda , ,00 Página 93

95 19/08/ 149 Dispensa 2-Serviço 19/08/ 148 Dispensa 3-Compra 26/08/ 157 Dispensa 2-Serviço 26/08/ 156 Dispensa 2-Serviço 26/08/ 155 Dispensa 2-Serviço 26/08/ 154 Dispensa 2-Serviço DESIGNER GRÁFICO PARA CRIAÇÃO DO LAYOUT DO CERTIFICADO E BACKDROP - MULHERES COOPERATIVISTAS AQUISIÇÃO DE SACOLAS DE PAPEL PARA O 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS INSTRUTOR PARA ORGANIZAÇÃO DOS NÚCLEOS FEMININOS PALESTRANTE PARA O 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS PALESTRANTE PARA O 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS APRESENTAÇÃO ARTÍSTICA PARA O 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS 21/08/ 21/08/ 29/08/ 26/08/ 26/08/ 03/09/ Helena de Almeida Franco Box Fort Industria de Embalagens Ltda Coopersona Desenvolvimento Humano Ltda ME Ame Treinamento e Desenvolvimento Ltda Instituto Brasileiro de Desenv. Humano e saude mental Bianko Treinamentos Corporativos Ltda , , , , , , , , , , , ,00 Página 94

96 26/08/ 153 Dispensa 2-Serviço 26/08/ 152 Dispensa 2-Serviço 26/08/ 151 Dispensa 2-Serviço 27/08/ 159 Dispensa 2-Serviço 27/08/ 158 Dispensa 2-Serviço PALESTRANTE PARA PALESTRA MOTIVACIONAL - 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS EMPRESA ESPECIALIZADA EM COBERTURA FOTOGRÁFICA PARA O 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS SERVIÇO GRÁFICO PARA CONFECÇÃO DE CERTIFICADOS - PROGRAMA MULHERES COOPERATIVISTAS ESTRUTURA PARA O II ENCONTRO ESTADUAL DO PROGRAMA COOPERJOVEM EMPRESA PARA FILMAGEM DA FORMATURA DO PROGRAMA MULHERES COOPERATIVISTAS 29/08/ 29/08/ 29/08/ 02/09/ 03/09/ ND Eventos Serviços de Festas Com Em geral Alcides Jose Junckes e Cia Ltda Rocha Gráfica e Editora Ltda Praia Tur Participações Ltda Julio Cesar de Andre Kantovitz - ME , , , , ,00 180, , , , ,00 Página 95

97 11/09/ 160 Dispensa 2-Serviço 16/09/ 161 Dispensa 2-Serviço 19/09/ 164 Dispensa 3-Compra 19/09/ 163 Dispensa 2-Serviço 19/09/ 162 Dispensa 3-Compra EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS MÉDICOS PARA O 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS QUE SERÁ REALIZADO ENTRES OS DIAS 24 E 25 DE OUTUBRO DE DESIGNER GRÁFICO PARA CRIAÇÃO DE MATERIAIS PARA O 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES AQUISIÇÃO DE APOIO PARA OS PÉS E TRILHO TELESCÓPICO PARA PASTAS SUSPENSAS PARA O SESCOOP/SC EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL AQUISIÇÃO DE SUPORTE PARA NOTBOOK E TECLADOS DE COMPUTADOR PARA OS FUNCIONÁRIOS 12/09/ 19/09/ 01/10/ 01/10/ 19/09/ Sermed Serviços Médicos S/S Medya Eyes - Comunicação Integrada Office Flex Mobiliario Corporativo Ltda Orcalli Recursos Humanos Ltda Ilha Service Serviços de Informática Ltda , , , , ,01 759, , , ,00 270,00 Página 96

98 DO SESCOOP/SC 23/09/ 169 Dispensa 2-Serviço 23/09/ 168 Dispensa 2-Serviço 23/09/ 167 Dispensa 2-Serviço 23/09/ 166 Dispensa 2-Serviço 23/09/ 165 Dispensa 2-Serviço 24/09/ 171 Dispensa 2-Serviço CERIMONIALISTA PARA O 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS PALESTRANTE PARA O 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS PALESTRANTE PARA O 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS EMPRESA PARA FORNECIMENTO DE ALIMENTALÇÃO PARA O II ENCONTRO ESTADUAL DO PROGRAMA COOPERJOVEM MODERADOR PARA REUNIÃO DE COORDENADORES DO PROGRAMA COOPERJOVEM PALESTRANTE PARA 19/09/ 23/09/ Flavio Rogério Pereira Graff Vanessa to bias Coaching Ltda ,16 600, , ,00 23/09/ Eunice Veloso , ,9 26/09/ Hotel Praiatur , ,4 25/09/ LD Nunes Ltda , ,00 24/09/ LD Nunes Ltda , ,00 Página 97

99 24/09/ 170 Dispensa 2-Serviço 25/09/ 172 Dispensa 2-Serviço 06/05/ 001 Convite 2-Serviço 25/09/ 173 Dispensa 2-Serviço 25/09/ 174 Dispensa 2-Serviço 25/09/ 175 Dispensa 2-Serviço O 3º ENCONTRO ESTADUAL DO PROGRAMA COOPERJOVEM INSTRUTOR PARA O CURSO DE ORATÓRIA DO PROGRAMA FOJOLICO - QUILOMBO E ÁGUAS FRIAS SERVIÇO GRÁFICO PARA CONFECÇÃO DE CALENDARIOS PROGRAMA COOPERJOVEM FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO NO 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS ESTRUTURA PARA O CURSO SOBRE GFIP/SEFIP - FPOLIS INSTRUTOR PARA O CURSO SOBRE ATIVO IMOBILIZADO ESTRUTURA PARA O CURSO SOBRE ATIVO IMOBILIZADO 14/10/ 14/10/ 07/05/ Insituto Bras Desenv.Humano e Mental Ltda Coan Industria Grafica Ltda Vito Comercio de Alimentos Ltda , , , , , ,4 07/11/ Hotel Baía Norte , ,53 23/10/ 07/11/ BR Auditoria & Consultoria Mogano Business Hotel , , , ,22 Página 98

100 25/09/ 176 Dispensa 2-Serviço 02/10/ 177 Dispensa 2-Serviço 16/10/ 178 Dispensa 2-Serviço 23/10/ 179 Dispensa 2-Serviço 23/10/ 180 Dispensa 3-Compra 23/10/ 181 Dispensa 3-Compra MODERAR PARA O 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS DESIGNER GRÁFICO PARA REVISÃO DO CADERNO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA COOPERJOVEM LOCAÇÃO DE ESTRUTURA PARA 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS TRANSPORTE PARA O 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTA AQUISIÇÃO DE PRÊMIO PARA OS CONCURSOS DE DESENHO, REDAÇÃO E PROFESSOR DO PROGRAMA COOPERJOVEM AQUISIÇÃO DE PRÊMIO PARA OS CONCURSOS DE DESENHO, REDAÇÃO E PROFESSOR DO 15/10/ 16/10/ 26/10/ 26/10/ 04/11/ 04/11/ Coopersona Desenvolvimento Humano Medya Eyes - Comunicação Integrada RB GESTÃO DE EVENTOS LTDA ME Coop. Mist. Transp. Tur. e Sim. Grande Florianópolis Inno Informática Ltda Inno Informática Ltda , , , , , , , , , , , ,00 Página 99

101 PROGRAMA COOPERJOVEM 23/10/ 182 Dispensa 2-Serviço 23/10/ 183 Dispensa 2-Serviço 23/10/ 184 Dispensa 3-Compra 23/10/ 185 Dispensa 3-Compra 23/10/ 186 Dispensa 2-Serviço 24/10/ 187 Dispensa 3-Compra ESTRUTURA PARA O 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS ESTRUTURA PARA OS PRESIDENTES E PALESTRANTES - 11º ENCONTRO ESTADUAL DE MULHERES COOPERATIVISTAS AQUISIÇÃO DE PRÊMIO PARA OS CONCURSOS DE DESENHO DO PROGRAMA COOPERJOVEM AQUISIÇÃO DE TROFÉUS PARA OS CONCURSOS DO PROGRAMA COOPERJOVEM HOSPEDAGEM PARA GANHADORES DO 3 CONCURSO ESTADUAL DE DESENHO DO PROGRAMA COOPERJOVEM AQUISIÇÃO DE PACOTE TURÍSTICO PARA O VENCEDOR 01/11/ 05/11/ 06/11/ 01/11/ Oceania Locação e Turismo Ltda - EPP PRAIATUR - HOTELARIA E RESTAURANTE LTDA - EPP Eugênio Raulino Koerich S/A Comércio e Indústria Arte Máxima Indústria e Comércio Ltda - EPP , , , , ,00 778, , ,00 02/12/ Sanfelice Hotel Ltda , ,00 17/10/ VTC Soluções em Turismo Ltda - EPP , ,28 Página 100

102 24/10/ 188 Dispensa 2-Serviço 24/10/ 189 Dispensa 2-Serviço 24/10/ 190 Dispensa 2-Serviço 24/10/ 191 Dispensa 2-Serviço 24/10/ 192 Dispensa 2-Serviço 24/10/ 193 Dispensa 2-Serviço 24/10/ 194 Dispensa 2-Serviço DO PRÊMIO PROFESSOR COOPERJOVEM INSTRUTOR PARA O TREINAMENTO SOBRE CONTROLADORIA ESTRUTURA PARA O CURSO SOBRE CONTROLADORIA INSTRUTOR PARA O TREINAMENTO SOBRE ENCERRAMENTO DE BALANÇO RAMO AGROPECUÁRIO ESTRUTURA PARA O CURSO SOBRE ENCERRAMENTO DE BALANÇO RAMO AGROPECUÁRIO INSTRUTOR PARA O TREINAMENTO SOBRE NOVOS DIRIGENTES ESTRUTURA PARA O CURSO PARA NOVOS DIRIGENTES ESTRUTURA PARA O CURSO SOBRE ARQUIVAMENTO DE ATOS NA REGIÃO 05/12/ 17/10/ 18/12/ 13/12/ 26/11/ Moraes & Mattioli Cursos LTDA-ME Mogano Business Hotel DSM Consultores Associados Mogano Business Hotel Dickel & Maffi Auditoria e Consultoria , , , , , , , , , ,00 17/10/ Hotel Baía Norte , ,52 26/11/ Mogano Business Hotel , ,92 Página 101

103 OESTE 24/10/ 195 Dispensa 2-Serviço 24/10/ 196 Dispensa 2-Serviço 31/10/ 197 Dispensa 2-Serviço 31/10/ 198 Dispensa 3-Compra 31/10/ 199 Dispensa 3-Compra 31/10/ 200 Dispensa 3-Compra ESTRUTURA PARA O CURSO SOBRE SPED SOCIAL EM FLORIANÓPOLIS INSTRUTOR PARA O TREINAMENTO SOBRE SPED SOCIAL NA REGIÃO OESTE INSTRUTOR PARA O TREINAMENTO SOBRE ROTINAS TRABALHISTAS EM FLORIANÓPOLIS AQUISIÇÃO DE COMPUTADOR PARA O SETOR DE PROMOÇÃO SOCIAL DO SESCOOP/SC AQUISIÇÃO DE CAMISETAS 3º ENCONTRO ESTADUAL PROGRAMA COOPERJOVEM AQUISIÇÃO DE BACKDROP PARA O 3 ENCONTRO ESTADUAL PROGRAMA COOPERJOVEM 18/12/ Hotel Baía Norte , ,75 11/12/ 05/12/ 31/10/ 18/11/ 14/12/ Moraes & Mattioli Cursos LTDA-ME Moraes & Mattioli Cursos LTDA-ME DELL COMPUTADORES DO BRASIL LTDA Ana Lucia de Oliveira ME SNS IMPRESSÕES DIGITAIS LTDA - ME , , , , , , , , ,00 670,00 Página 102

104 31/10/ 201 Dispensa 3-Compra 31/10/ 202 Dispensa 2-Serviço 01/11/ 203 Dispensa 2-Serviço 01/11/ 204 Dispensa 2-Serviço 01/11/ 205 Dispensa 2-Serviço 01/11/ 206 Dispensa 2-Serviço CONTRATAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE PASTAS PARA O 3º ENCONTRO ESTADUAL PROGRAMA COOPERJOVEM PALESTRANTE PARA 3º ENCONTRO ESTADUAL DO PROGRAMA COOPERJOVEM SERVIÇO GRÁFICO PARA IMPRESSÃO DE LIVRO - PROGRAMA COOPERJOVEM PROFISSIONAL PARA AVALIAÇÃO - CONCURSO PRÊMIO PROFESSOR DO PROGRAMA COOPER JOVEM CONTRAÇÃO DE DESINGER GRAFICO PARA CRIAÇÃO DE CONVITES DE FORMATURA PROFISSIONAL PARA APRESENTAÇÃO DE ESQUETE TEATRAL NO 3º ENCONTRO ESTADUAL COOPERJOVEM 07/11/ 18/11/ 06/11/ ACL PRODUTOS PLASTICOS LTDA JC Oliveira Consultoria Impressul Industria Gráfica Ltda , , , , , ,40 06/11/ LD Nunes Ltda , ,50 07/11/ 07/11/ Medya Eyes - Comunicação Integrada JC Oliveira Consultoria , , , ,00 Página 103

105 01/11/ 207 Dispensa 2-Serviço 01/11/ 208 Dispensa 2-Serviço 14/11/ 209 Dispensa 3-Compra 18/11/ 210 Dispensa 3-Compra 18/11/ 211 Dispensa 3-Compra 18/11/ 212 Dispensa 2-Serviço SERVIÇO GRÁFICO PARA CONFECÇÃO DE CONVITE DE FORMATURA EMPRESA DE LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS PARA O 3º ENCONTRO ESTADUAL COOPERJOVEM AQUISIÇÃO DE NOTEBOOK PARA O SETOR DE PROMOÇÃO SOCIAL AQUISIÇÃO DE SUPRIMENTOS DE INFORMÁTICA SISTEMA OPERACIONAL MICROSOFT WINDOWS 7 PROFESSIONAL FPP 64 BITS PARA O SESCOOP/SC AQUISIÇÃO DE DVD E CAPA PARA A ENTREGA NO 3º ENCONTRO ESTADUAL DO COOPERJOVEM DESIGNER GRAFICO PARA CALENDARIO E LIVETROS DO PROGRAMA 07/11/ 14/11/ 18/11/ 18/11/ 02/12/ 25/11/ Impressul Industria Gráfica Ltda ISO COMERCIO DE EQUIPAMENTOS AUDIVISUAIS LTDA - EPP A. ANGELONI & CIA. LTDA Inno Informática Ltda Infopaper Suprimentos para Escritório Ltda MEDYA EYES - COMUNICAÇÃO INTEGRADA ,00 768, , , , , ,00 549, ,45 439, , ,5 Página 104

106 COOPERJOVEM 18/11/ 213 Dispensa 2-Serviço 18/11/ 214 Dispensa 3-Compra 18/11/ 215 Dispensa 3-Compra 18/11/ 216 Dispensa 3-Compra 18/11/ 217 Dispensa 2-Serviço 18/11/ 218 Dispensa 2-Serviço 18/11/ 219 Dispensa 2-Serviço SERVIÇOS GRAFICOS PARA CONFECÇÃO DE FOLDER COPA PROGRAMA COOPERJOVEM AQUISIÇÃO DE PLACA PARA PREMIAÇÃO DE ESCOLA DO PROGRAMA COOPERJOVEM AQUISIÇÃO DE FLORES PARA HOMENAGEM NO 3º ENCONTRO ESTADUAL DO COOPERJOVEM Aquisição de jogos para o Programa Cooperjovem TRANSPORTE PARA O 3º ENCONTRO ESTADUAL COOPERJOVEM Contratação de estrutura para o curso sobre SPED SOCIAL na Região Oeste Contratação de transporte de material para o 3º Encontro Estadual do Programa Cooperjovem 25/11/ 25/11/ Rocha Gráfica e Editora Ltda Arte Máxima Indústria e Comércio Ltda - EPP , , ,00 200,00 02/12/ FrutaFlor Ltda - EPP ,00 640,00 17/10/ 02/12/ GISELA SARTORI FRANCO Coop. Mist. Transp. Tur. e Sim. Grande Florianópolis ,00 750, ,00 520,00 18/12/ Lang Palace Hotel , ,10 11/12/ JAIME GONÇALVES JOÃO ,00 622,00 Página 105

107 04/12/ 220 Dispensa 3-Compra 04/12/ 221 Dispensa 2-Serviço 04/12/ 222 Dispensa 3-Compra 04/12/ 223 Dispensa 2-Serviço 04/12/ 224 Dispensa 2-Serviço 04/12/ 225 Dispensa 3-Compra 04/12/ 226 Dispensa 3-Compra 04/12/ 227 Dispensa 2-Serviço 04/12/ 228 Dispensa 2-Serviço Aquisição de equipamentos de informática para SESCOOP/SC Contratação de instrutor para o treinamento dobre SPED SOCIAL em Florianopolis Aquisição de toners para impressoras SESCOOP/SC Contratação de Instrutor para a implantação da nova metodologia do Programa Cooperjovem 2014 Apresentação do Programa Copa de Futebol Cooperativo 3 Encontro Estadual Cooperjovem Aquisição de Impressora para o Setor de Promoção Social Aquisição de Notebook para o setor de coordenação de Treinamento do SESCOOP/SC Contratação de estrutura para o curso sobre encerramento de Balanço Ramo Saúde Contratação de Instrutor para ministrar o curso sobre Encerramente de 05/12/ 13/12/ 06/12/ Lupa Informática Ltda - EPP SOCIONTRAININ G SOLUÇÃO EM TREINAMENTOS EMPRESARIAIS LTDA ESCRIMATE COMERCIAL E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA EIRELI ,00 773, , , ,00 600,00 13/12/ LD Nunes Ltda , ,50 17/10/ 11/12/ 11/12/ PROJETO COOPERAÇÃO - COMUNIDADE DE SERVIÇOS LTDA Lupa Informática Ltda - EPP Ilha Service Serviços de Informática Ltda , , ,00 309, , ,00 17/10/ Hotel Baía Norte , ,20 18/12/ FGKO Partners Contadores Associados S/S , ,90 Página 106

108 Balanço Ramo Saúde 04/12/ 230 Dispensa 2-Serviço 04/12/ 231 Dispensa 3-Compra 04/12/ 232 Dispensa 2-Serviço 16/09/ 002 Concorrência sem Registro de 2-Serviço Contratação de Estrutura para o curso sobre rotinas trabalhistas Aquisição de Canudos para a Formatura FOJOLICO Contratação de Designer Gráfico para Desenvolvimento de Materiais para Premiação do 3º Encontro Estadual do Cooperjovem e Mensagem de Final do Ano Contratação de Agência de Publicidade 3-Técnica e 18/12/ Hotel Baía Norte , ,89 18/12/ 18/12/ 08/11/ ANDREA MARTIAS JANUARIO DE SOUZA ARTES M MEDYA EYES - COMUNICAÇÃO INTEGRADA T12 Comunicação Ltda ,90 247, , , ,00 0,00 Página 107

109 Anexo VI - Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos executados pelo SESCOOP/SC. Modalidade Nº Processo Valor Total Pactuado Contrapartida Valor já Transferido Acumulado até o Exercício Beneficiário - Pessoa Jurídica Razão Social - CNPJ CNPJ Vigência Início Vigência Fim Situação 3 1 a ,00 Indef , ,00 Unicred Central SC /01/ 31/12/ a ,00 Indef , ,00 Cooperativa de Transporte do Vale /01/ 31/12/ ,85 Indef , ,85 Coop. Agrícola de São Joaquim /01/ 31/12/ a ,00 Indef , ,00 Cooperativa Agrária Xanxerê /01/ 31/12/ a 3 390,00 Indef. 390,00 390,00 Coop. Créd Livre A. V. Chapecozinho /01/ 31/12/ a ,00 Indef , ,00 Usimed Florianópolis /01/ 31/12/ a ,00 Indef , ,00 Coop. Agrícola Frutas de Ouro /01/ 31/12/ a ,00 Indef , ,00 Coop. Crédito Livre Admis. Nova Trento /01/ 31/12/ a ,00 Indef , ,00 Cooperativa A /01/ 31/12/ a ,00 Indef , ,00 Sicredi Sul SC /01/ 31/12/ a ,50 Indef , ,50 Coop. Central de Crédito Urbano /01/ 31/12/ a ,00 Indef , ,00 Sicredi Vale Litoral SC /01/ 31/12/ ,00 Indef , ,00 Coop. Suinocultores de Lacerdópolis /01/ 31/12/ a ,14 Indef , ,14 Unimed Est. Santa Catarina Fecomed /01/ 31/12/ a ,80 Indef , ,80 Unimed Grande Florianópolis /01/ 31/12/ ,00 Indef , ,00 Coop. Crédito Livre Admis. Itapiranga /01/ 31/12/ a ,00 Indef , ,00 Coop. Créd Livre Admis. Oeste Catar /01/ 31/12/ ,00 Indef , ,00 Coop. Crédito Rual Vale do Rio do Peixe /01/ 31/12/ 1 Página 108

110 3 1 a ,00 Indef , ,00 Coop. Central de Crédito de SC /01/ 31/12/ a ,00 Indef , ,00 Coop. Trrans. Cargas Est. SC /01/ 31/12/ a ,00 Indef , ,00 Unimed Joinville /01/ 31/12/ a ,00 Indef , ,00 Unimed de Blumenau /01/ 31/12/ a ,12 Indef , ,12 Coop. De Prod. Abast. Vale Itajaí /01/ 31/12/ a 4 520,00 Indef. 520,00 520,00 Coop. Trab.Médico Região Carbonífera /01/ 31/12/ a ,00 Indef , ,00 Federação das Coop. Energia. De SC /01/ 31/12/ a ,29 Indef , ,29 Federação das Coop. Agrop. De SC /01/ 31/12/ a ,00 Indef , ,00 Coop. Desenv. Infra-Estr. Vale Ceraça /01/ 31/12/ a ,27 Indef , ,27 Coop. Regional Agrop. Campos Novos /01/ 31/12/ a ,30 Indef , ,30 Cooperativa Regional Itaipu /01/ 31/12/ a ,00 Indef , ,00 Coop.Regional Serrana /01/ 31/12/ a ,12 Indef , ,12 Cooperativa Agroindustrial Alfa /01/ 31/12/ a ,18 Indef , ,18 Cooperativa Central Aurora Alimentos /01/ 31/12/ a ,60 Indef , ,60 Coop. de Prod. e Consumo Concórdia /01/ 31/12/ ,00 Indef , ,00 Coop. Pioneira de Eletrificação /01/ 31/12/ a ,00 Indef , ,00 Cooperativa Regional Auriverde /01/ 31/12/ a ,00 Indef , ,00 Cooperativa Juriti /01/ 31/12/ a ,00 Indef , ,00 Coop.de Consumo dos Emp. Coopertupy /01/ 31/12/ a ,30 Indef , ,30 Coop. De Trab. Médicos Região Oeste /01/ 31/12/ a ,18 Indef , ,18 Unimed Litoral /01/ 31/12/ 1 Página 109

111 ,00 Indef. 260,00 260, a ,00 Indef , , a ,73 Indef , , ,00 Indef , , a ,27 Indef , , a 2 534,00 Indef. 534,00 534, a ,00 Indef , , a ,84 Indef , ,84 Coop.de Eletricidade Jacinto Machado Cooperativa Agrop.de Jacinto Machado Coop. Regional Agrop. Vale do Itajaí Cooperativa Agropecuária de Tubarão Coop. Regional Agropecuária Sul Catar. Coop.de Distribuição de Energia Cooperativa Agropecuária Videirense Cooperativa Agropecuária Camponovense /01/ 31/12/ /01/ 31/12/ /01/ 31/12/ /01/ 31/12/ /01/ 31/12/ /01/ 31/12/ /01/ 31/12/ /01/ 31/12/ 1 Modalidade: 1 -Convênio 2 -Contrato de Repasse 3 -Termo de Cooperação 4 -Termo de Compromisso 5- Projetos Especiais Fundecoop Fonte: Controle Interno. LEGENDA Situação da Transferência: 1 -Adimplente 2 -Inadimplente 3 -Inadimplência Suspensa 4 -Concluído 5 -Excluído 6 Rescindido 7 -Arquivado Página 110

112 Anexo VII Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/SC (2010-2). Descrição Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Quant. 3 Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Salários , ,30 Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Salários , ,70 Encargos , ,35 Encargos , ,90 4 Benefícios 1.500, ,07 Benefícios 9.678, ,20 Despesa Valor Prev. Valor Real. Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Salários , ,31 Salários , ,20 4 Encargos , ,56 6 Encargos , ,95 Benefícios 750,00 72,61 Benefícios 5.344, ,49 Total Quadro Fixo , , , ,44 Descrição Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Quant. Despesa Bolsa auxílio Taxa Salários Encargos Benefícios Valor Prev. Valor Real. Quant. Despesa Bolsa auxílio Taxa Salários Encargos Benefícios Valor Prev. Valor Real. Total da Unidade , , , ,44 Continua... Página 111

113 Continuação... Descrição 2012 Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Quant. 4 Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Salários , ,54 Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Salários , ,92 Encargos , ,04 Encargos , ,71 6 Benefícios , ,35 Benefícios , ,32 Despesa Valor Prev. Valor Real. Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Salários , ,47 Salários , ,57 5 Encargos , ,84 5 Encargos , ,22 Benefícios , ,14 Benefícios , ,44 Total Quadro Fixo , , , ,18 Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Descrição 2012 Quant. Despesa Bolsa auxílio Taxa Salários Encargos Benefícios Valor Prev. Valor Real. Quant. Despesa Bolsa auxílio Taxa Salários Encargos Benefícios Valor Prev. Valor Real. Total da Unidade , , , ,18 Fonte: Zeus_Orçamento_relsim_001 Página 112

114 Anexo VIII - Gestão da Tecnologia da Informação do SESCOOP/SC. Quesitos a serem avaliados 1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição: Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor. monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional. Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI. aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e ao uso corporativos de TI. aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto. aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa. aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição. Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI. Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI. Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI. 2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Aprovou, para 2012, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos respectivos controles. Os indicadores e metas de TI são monitorados. Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a respeito quando as metas de resultado não são atingidas. Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição. 3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em, por iniciativa da própria instituição: Auditoria de governança de TI. Auditoria de sistemas de informação. Auditoria de segurança da informação. Auditoria de contratos de TI. Auditoria de dados. Página 113

115 Outra(s). Qual(is)? Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em. 4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente. A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio. A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.). O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI: 5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados. Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição. Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá suporte ao respectivo processo de negócio. 6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes processos corporativos: Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações). Classificação da informação para o negócio, nos termos da Lei /2011 (p.ex. divulgação ostensiva ou classificação sigilosa). Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade. Gestão dos incidentes de segurança da informação. 7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre ( ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. ( ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. ( ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. ( ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. ( ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato. ( ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos). 8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo) O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada. Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada. A instituição a publicará em, sem incluir serviços mediados por TI (e-gov). Página 114

116 A instituição a publicará em e incluirá serviços mediados por TI (e-gov). A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-gov). A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-gov). 9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-gov? Entre 1 e 40%. Entre 41 e 60%. Acima de 60%. Não oferece serviços de governo eletrônico (e-gov). LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) nunca: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da Unidade /SC (2) ás vezes: Significa que a afirmativa vez ou outra é aplicada ao contexto da Unidade /SC (3) usualmente: Significa que a afirmativa é aplicada ao contexto da Unidade /SC com frequência (4) sempre: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da Unidade /SC Ressaltamos que o presente anexo não foi preenchido pelos motivos já mencionados no Capítulo 7 do presente relatório. Página 115

117 Anexo IX - Gestão Ambiental e Licitações Sustentável. Aspectos sobre a Gestão Ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? X 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. X 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos reciclados, atóxicos ou biodegradáveis). X 4. Nos obrigatórios estudos técnicos preliminares anteriores à elaboração dos termos de referência (Lei /2002, art. 3º, III) ou projetos básicos (Lei 8.666/1993, art. 9º, IX) realizados pela unidade, é avaliado se a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO) é uma situação predominante no mercado, a fim de avaliar a possibilidade de incluí-la como requisito da contratação (Lei /2002, art. 1º, parágrafo único in fine), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? X 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? X 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). X Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? Página 116

118 7. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? X 8. No modelo de execução do objeto são considerados os aspectos de logística reversa, quando aplicáveis ao objeto contratado (Decreto 7.404/2010, art. 5º c/c art. 13). 9. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável de que trata o art. 16 do Decreto 7.746/2012. Se houver concordância com a afirmação acima, encaminhe anexo ao relatório o plano de gestão de logística sustentável da unidade. X X 10. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade (análise custo-benefício) de tais bens e produtos. 11. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. 12. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. X Considerações Gerais: LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. X X Página 117

119 ANEXO X - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 4.320/64 E PELA NBC 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008, OU AINDA PREVISTA NA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS Página 118

120 Página 119

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136 ANEXO XI- RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Página 135

137 Página 136

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