Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo. Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo

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2 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 SÃO PAULO (SP), MAIO/2017

3 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2016 Relatório de Gestão do exercício 2016 apresentado aos órgãos de controle interno e externo e à sociedade como prestação de contas anual a que esta Unidade Prestadora de Contas está obrigada nos termos do parágrafo único do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU 63/2010, da DN TCU nº 154/2016 e da Portaria TCU 59/2017. SÃO PAULO (SP), MAIO/2017

4 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS Abreviações e Siglas ADH ANS AUDIT CECO CGU CIPA CSC DMS DN FIC DIA C FORMACRED FUNDECOOP GDA GDH GED IA IN HP LOA LTCAT MTPS PAGC PCMSO PDGC PDTI PMD PEC PETI PLS POC PPRA RAAAI SINAC SIPAT SIPTMA TCU TI UE UN UPC Descrição Agente de Desenvolvimento Humano Agência Nacional de Saúde Suplementar Assessoria de Auditoria e Controle Conselho Consultivo do Ramo Crédito do Sistema OCB Ministério da Transparênica, Fiscalização e Controladoria Geral da União Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Centro de Serviços Compartilhados Declaração Mensal de Serviços Decisão Normativa Felicidade Interna do Cooperativismo Dia de Cooperar Formação de Conselheiros de Cooperativas de Crédito Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo Gestão do Desenvolvimento da Autogestão Sistema de Gerenciamento do Desenvolvimento Humano Gestão Eletrônica de Documentos Improvement Advisor Instrução Normativa Hewlett-Packard Lei Orçamentária Anual Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalhos Ministério do Trabalho e Previdência Social Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas Plano Diretor de Tecnologia da Informação Project Management for Development Projeto Educacional Cooperativo Plano Estratégico de Tecnologia da Informação Planos de Gestão Logística Sustentável Programa de Orientação Cooperativista Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Relatório Anual de Atividades Auditoria Interna Sistema Nacional de Autogestão de Cooperativas Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho e Meio Ambiente Tribunal de Contas da União Tecnologia da Informação Unidade Estadual Unidade Nacional Unidade Prestadora de Contas 4

5 FIGURAS Figura 01 Organograma Funcional do SESCOOP/SP Figura 02 Organograma Funcional do SESCOOP/SP Figura 03 Organograma Funcional do SESCOOP/SP Figura 04 Organograma Funcional do SESCOOP/SP QUADROS Quadro 01 - Detalhamento do Organograma Funcional do SESCOOP/SP Quadro 02 - Macroprocessos Finalísticos Quadro 03 Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três exercícios - Concedente Quadro 04 Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três exercícios - Contratante Quadro 05 Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UPC na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse.- Concedente Quadro 06 Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UPC na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse.- Contratante Quadro 07 Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do relatório de gestão.- Concedente Quadro 08 Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do relatório de gestão.- Contratante Quadro 09 Perfil dos atrasos na análise das contas prestadas por recebedores de recursos Quadro 10 Despesas por Modalidade de Contratação Quadro 11 Despesas Correntes e Despesas de Capital Quadro 12 Ajuda de custo dos conselhos de administração e fiscal Quadro 13 Síntese Da Remuneração Do Superintendente Quadro 15 Distribuição da lotação efetiva Quadro 16 Despesas de pessoal TABELAS Tabela 01 Número de cooperativas no Estado de São Paulo Tabela 02 Número de empregados no Estado de São Paulo Tabela 03 Número de associados no Estado de São Paulo Tabela 04 Execução física e financeira dos projetos/atividades do SESCOOP/SP para o exercício de Tabela 05 Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo Sescoop SP Tabela 06 Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa: 5100 Cultura da Cooperação Tabela 07 Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa Profissionalização e Sustentabilidade Tabela 08 Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa Qualidade de Vida e Responsabilidade Socioambiental Tabela 09 Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa 5400 Apoio à Gestão.. 35 Tabela 10 Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade -Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego (121- Planejamento e Orçamento)

6 Tabela 11 Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego (122 Administração Geral) Tabela 12 Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa Apoio Administrativo Tabela 13 Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Programa 0773 Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contábil e de Controle Interno Tabela 14 Evolução das Receitas do SESCOOP/SP Tabela 15 Execução das Receitas do SESCOOP/SP Tabela 16 Evolução das Despesas do SESCOOP/SP Tabela 17 Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop /SP, por Faixa Etária Tabela 18 Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/SP, por Nível de Escolaridade Tabela 19 Distribuição dos Colaboradores por Cargo Tabela 20 Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial Tabela 21 Movimentação do Quadro de Pessoal Tabela 22 Indicadores de rotatividade Turnover Tabela 23 Afastamentos Tabela 24 Qualificação da Força de Trabalho

7 Sumário 1- APRESENTAÇÃO... 9 CAPÍTULO 2: VISÃO GERAL Finalidade e Competências Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do SESCOOP/SP Ambiente de Atuação Organograma Macroprocessos Finalísticos CAPÍTULO 3: PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS Planejamento organizacional Descrição Sintética dos Objetivos do Exercício da UPC Estágio de Implementação do Planejamento Estratégico Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos Formas e Instrumentos de Monitoramento da Execução e dos Resultados dos Planos Desempenho Orçamentário do Exercício Execução física e financeira dos programas e ações Fatores Intervenientes do Desempenho Orçamentário Execução Descentralizada com Transferência de Recursos Informações sobre Realização das Receitas Informações sobre a Execução das Despesas Desempenho Operacional Apresentação e Análise dos Indicadores de Desempenho CAPÍTULO 4: GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS Descrição das Estruturas de Governança Informações sobre Dirigentes e Colegiados Atuação da Unidade de Auditoria Interna Atividades de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos Gestão de Riscos e Controles Internos Política de Remuneração aos Administradores, Membros da Diretoria e de Conselhos Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal Demonstrativo de Remuneração Mensal de Membros do Conselho Demonstrativo Sintético da Remuneração dos Administradores e Membros de Diretoria Informações sobre a Empresa de Auditoria Independente Contratada CAPÍTULO 5: ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO Gestão de Pessoas Estrutura de Pessoal da Unidade Demonstrativo das Despesas com Pessoal Gestão de Riscos Relacionados a Pessoal Gestão de Patrimônio e da Infraestrutura Gestão do Patrimônio Imobiliário Informações sobre Imóveis Locados de Terceiros Gestão da Tecnologia da Informação Principais Sistemas de Informação Informações sobre Planejamento Estratégico de TI (PETI) e /ou Plano Diretor de TI (PDTI) Gestão Ambiental e Sustentabilidade Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Bens e na Contratação de Serviços ou Obras CAPÍTULO 6: RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

8 6.1. Canais de Acesso ao Cidadão Carta de Serviços ao Cidadão Aferição do Grau de Satisfação dos Cidadãos Usuários Mecanismos de Transparência das Informações Relevantes sobre a Atuação da Unidade CAPÍTULO 7: DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Desempenho financeiro no exercício Tratamento Contábil da Depreciação, da Amortização e da Exaustão de Itens do Patrimônio e Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos Sistemática de Apuração de Custos no Âmbito da Unidade Demonstrações Contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e Notas Explicativas CAPÍTULO 8: CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno Medidas Administrativas para a Apuração de Responsabilidade por Dano ao Erário Demonstração da Conformidade do Cronograma de Pagamento de Obrigações como Disposto no Art. 5º da Lei 8.666/ ANEXOS E APÊNDICES ANEXO I - DETALHAMENTO DO ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO SESCOOP/SP 73 ANEXO II- DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA UNIDADE ANEXO III- DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA UNIDADE ANEXO IV- DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA OUTROS ITENS DE INFORMAÇÃO RELATÓRIO OU PARECER DE AUDITORIA INTERNA SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL; PARECERES DOS CONSELHOS (FISCAL, ESTADUAL E NACIONAL); ROL DE RESPONSÁVEIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS; RELATÓRIO DE INSTÂNCIA OU ÁREA DE CORREIÇÃO; RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS; DECLARAÇÃO DE INTEGRIDADE E COMPLETUDE DOS REGISTROS NO SISTEMA DE APRECIAÇÃO E REGISTRO DOS ATOS DE ADMISSÃO E CONCESSÕES DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DAS DISPOSIÇÕES DA LEI 8.730/1993 QUANTO À ENTREGA DE BENS E RENDAS

9 1- APRESENTAÇÃO Este Relatório de Gestão está estruturado em tópicos, abaixo sintetizados: Capítulo 1 Apresentação: Detalha a base normativa, a estruturação do relatório, inexistência ou inaplicabilidade de conteúdo, principais realizações da gestão no exercício, dificuldades encontradas, dentre outras informações; Capítulo 2 - Visão Geral: apresenta os dados e informações sobre a identificação da Unidade, seu ambiente de atuação, estrutura e macroprocessos; Capítulo 3- Planejamento Organizacional e Resultados: apresenta os comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, das principais ferramentas utilizadas, demonstração dos resultados relevantes, desempenho orçamentário e operacional; Capítulo 4- Governança, Gestão de Riscos e Controles Internos: descreve a estrutura de governança, tais como a unidade de auditoria interna, conselhos e compliance, demonstrando a qualidade e suficiência dos controles internos, a execução das atividades de correição, a relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, sua remuneração e informações sobre a empresa de auditoria independente; Capítulo 5- Áreas Especiais da Gestão: demonstra as políticas e iniciativas adotadas na Gestão: de Pessoas, do Patrimônio e Infraestrutura, da Tecnologia da Informação; Ambiental e Sustentabilidade; Capítulo 6- Relacionamento com a Sociedade: apresenta os instrumentos, canais de comunicação e mecanismos de transparência da unidade junto aos públicos de interesse e sociedade; Capítulo 7- Desempenho Financeiro e Informações Contábeis: apresenta informações sobre a execução financeira, apuração de custos e tratamento contábil; Capítulo 8 Conformidade da Gestão e Demandas dos Órgãos de Controle: demonstra a conformidade de ações relevantes da gestão da unidade e descreve o tratamento dado às determinações e recomendações dos órgãos de controle e medidas de conformidade adotadas; Capítulo 09 - Anexos e Apêndices: apresenta documentos, tabelas e quadros que ocupem mais de uma página, devidamente referenciados nos capítulos, necessários à compreensão do texto do relatório ou exigidos pelas normas do TCU na prestação de contas. Capítulo 10 - Outros Itens de Informação: constam os relatórios, pareceres e declarações, tais como as Demonstrações Contábeis previstas pela Lei 6.404/76, o Relatório de Auditoria Interna, os Pareceres dos Conselhos Nacional e Estadual, o Parecer do Conselho Fiscal, o Relatório de Auditoria Independente e a Declaração de Cumprimento das Disposições da Lei 8.730/1993 quanto à entrega das declarações de bens e rendas; 9

10 O SESCOOP não realizou execução física ou financeira de ações da L.O.A Lei Orçamentária Anual e não possui servidores inativos e pensionistas no seu Quadro de Pessoal, de modo que tais informações não constam no presente Relatório de Gestão. Promover a cultura cooperativista e o aperfeiçoamento da gestão para o desenvolvimento das cooperativas paulistas. Essa é a missão do SESCOOP/SP, que realiza programas de referência para capacitar as pessoas que trabalham nas cooperativas e melhorar os resultados desses empreendimentos. Em 2016, as ações de Formação Profissional e Promoção Social beneficiaram mais de 348 mil pessoas. A cada ano, mais associados e funcionários de cooperativas são atendidos por meio de programas e serviços que contribuem para fortalecer o cooperativismo no Estado de São Paulo. Um dos segredos para o sucesso é a parceria com as cooperativas. O trabalho integrado permite que as ações tenham mais capilaridade, chegando aos mais diversos munícipios onde as cooperativas estão presentes. Os programas de educação profissional são cada vez mais ajustados às reais necessidades dos negócios cooperativistas e o trabalho de assessoria e consultoria contribui para melhorar a gestão, por meio de ferramentas de diagnóstico e a disseminação de boas práticas. Vale destacar também os avanços em relação aos programas de aperfeiçoamento da gestão das cooperativas. Em 2016, o Programa de Acompanhamento Econômico-Financeiro das Cooperativas, conhecido como GDA, está se consolidando em 17 cooperativas agropecuárias. Com as primeiras devolutivas realizadas, os gestores têm em mãos informações valiosas para a tomada de decisão. Outro ponto forte da atuação do SESCOOP/SP é o desenvolvimento social. Os programas levam mais bem-estar e qualidade de vida ao público das cooperativas e trazem benefícios para toda a população. Os resultados positivos são possíveis graças à soma de esforços com as cooperativas, fornecedores credenciados e centenas de parceiros em todo o Estado de São Paulo. A cooperação, mais que um conceito, é o método escolhido para superar barreiras geográficas, econômicas e culturais presentes no dia a dia das cooperativas. Os resultados alcançados em 2016 demonstram o compromisso com a busca pela excelência na gestão das cooperativas. 10

11 CAPÍTULO 2: VISÃO GERAL IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Código CNAE: /99 Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Previdência Social Código SIORG: Identificação da Unidade Prestadora de Contas Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo Denominação Abreviada: SESCOOP/SP Código SIORG: Não se aplica Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: Não se aplica Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo CNPJ: / Principal Atividade: Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente Telefones/Fax de contato: (11) (11) (11) Endereço Eletrônico: diretoria@sescoopsp.coop.br Página na Internet: Endereço Postal: Rua Treze de Maio, 1376, CEP São Paulo - SP 2.1. Finalidade e Competências Finalidade: o SESCOOP foi criado por meio da medida provisória nº 1.715, de 3 de setembro de 1998, com a finalidade de organizar, administrar e executar em todo o território nacional o ensino de formação profissional, desenvolvimento e promoção social do trabalhador em cooperativa e dos cooperados (Art. 7º) Competências: as competências do SESCOOP estão definidas no DECRETO Nº 3.017, de 6 de abril de São elas: I - organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional e a promoção social dos trabalhadores e dos cooperados das cooperativas em todo o território nacional; II - operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme sistema desenvolvido e aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB. III - para o desenvolvimento de suas atividades, o SESCOOP contará com centros próprios ou atuará sob a forma de cooperação com órgãos públicos ou privados. 2.2 Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do SESCOOP/SP Normas relacionadas à Unidade Prestadora de Contas Normas de criação e alteração da Unidade Prestadora de Contas: Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições; Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo- SESCOOP); Lei /2007 de 23/11/2007. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Prestadora de Contas Regimento Interno do SESCOOP/SP 1º Ofício de Brasília Nº Protocolo Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Prestadora de Contas Principais Normativos do SESCOOP NACIONAL: Resolução N 022/2002 Norma de Sindicância; Resolução N 060/2007 Define Atendimento ao Público do SESCOOP; Resolução Nº 300/2008 Regulamento de processo seletivo para a contratação de empregos; Resolução N 373/2009 Regulamenta os Procedimentos para a celebração de convênios pelo SESCOOP; Resolução Nº 850/2012 Regulamento de Licitações e Contratos; 11

12 Resolução Nº 860/2012 Regulamenta normas gerais aplicáveis à compra de materiais e contratação de serviços nos casos de dispensa e inexigibilidade de licitação; Normativos vigentes do SESCOOP/SP até 31/12/2016: Resolução N 003/2010 Define valores de pagamentos a título de honorários e palestras; Resolução N 004/2010 Define valores de pagamentos a título de honorários de hora/aula para instrutoria; Resolução N 005/2011 Normatiza a participação das cooperativas nas ações centralizadas e descentralizadas; Resolução N 009/2011 Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (Substituída pela 048/2016 em 18/08/16); Resolução N 010/2012 Estabelece diretrizes para procedimentos de pagamentos; Resolução N 011/2012 Disciplina os procedimentos do Fundo Fixo de Caixa; Resolução N 013/ Cursos de Pós-Graduação; Resolução Nº 015/ Comitê de Especialização em Pós-Graduação e Regulamento; Resolução Nº 019/ Estabelece Valores Máximos para Pagamento na Contratação de PJ para o Programa PCD; Resolução Nº 021/ Altera os Limites de Alçada por Credor; Resolução Nº 022/ Regulamenta o Custeio de Despesas de Viagem Internacional; Resolução N 024/ Regulamenta as Despesas de Viagens no País; Resolução N 025/ Nomenclatura dos atos e Processo de Aprovação das Normas e Manuais; Resolução Nº 026/ Altera o Anexo 01 Resolução Nº 022/2013 Viagem Internacional; Resolução Nº Altera 013/2013 Pós-Graduação; Resolução Nº 028/ Programa Mosaico Teatral; Resolução 030/ Gestão de Bens Permanentes SESCOOP; Resolução Nº 033/ Aprova o regulamento de seleção de projetos p/ participação 26ª Fórum IHI; Resolução Nº 034/ Altera os valores das ajudas de custo - viagem internacional; Resolução Nº 035/ Revoga o 5º Artigo 1º da Res. 003/ Limite de palestra; Resolução Nº 036/ Público alvo Despesas de Viagem; Resolução Nº 038/ Define Valores Máximos p/ Espetáculos Teatrais e Oficinas (Substituída pela 046/2016 em 15/04/16); Resolução Nº 039/2015 Estabelece os valores das diárias para os membros dos Conselhos Administrativo e Fiscal do SESCOOP/SP (Substituída pela 049/2016 em 18/08/16); Resolução Nº 041/ Estabelece Políticas e Procedimentos para a Gestão da Educação Corporativa e Incentivo ao Aperfeiçoamento dos Funcionários do SESCOOP/SP; Resolução Nº 042/ Estabelece Políticas e Procedimentos para Cumprimento da Jornada de Trabalho, Banco de Horas e Frequência (Substituída pela 047/16 em 01/06/16); Resolução Nº 043/ Estabelece Políticas e Procedimentos para Aquisição e Gestão da Frota de Veículos do SESCOOP/SP; Resolução Nº 044/ Ações Centralizadas e Descentralizadas GDH; Resolução Nº 045/2015- Disciplina a constituição e responsabilidades das Comissões Permanentes e especiais de Licitações; Resolução Nº 046/ Define os valores máximos de pagamento a título de apresentação cultural; Resolução Nº 047/ Banco de horas - controle de frequência e jornada de trabalho; Resolução Nº 048/ Estabelece a política e procedimentos de cargos e salários do SESCOOP/SP; Resolução Nº049/2016 Estabelece os valores de ajuda de custo e diárias para os membros dos Conselhos Administrativo e Fiscal do SESCOOP/SP; Resolução 050/ Altera o Art. 32 da Res. 044/2016 ações centralizadas e descentralizadas. Manuais do SESCOOP/SP: Manual de Ações Descentralizadas 2011; Manual de Gestão de Contratos 2010; Manual de Procedimentos de Suprimentos e Serviços 2012; Manual de Projetos 2012; Manual de Convênios Ambiente de Atuação O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos/setores/subsetores de atividade econômica (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). A seguir, uma síntese descritiva de cada um dos ramos: 12

13 1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. 2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. 3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano. 4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. 5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas. 6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. 7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de serem meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia. 8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. 9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção. 10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. 11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros. 12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. 13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas. O desafio maior da Unidade é apoiar, de modo efetivo, um amplo e diversificado conjunto de empreendimentos cooperativos, de diferentes ramos que atuam no Estado, cujos grandes números estão apresentados nas Tabela 01, Tabela 02 e Tabela 03, a seguir: 13

14 Tabela 01 Número de cooperativas no Estado de São Paulo Ramos Nº de Cooperativas % Agropecuário ,87% Consumo 34 3,02% Crédito ,76% Educacional 60 5,32% Especial 0 0,00% Habitacional 58 5,15% Infraestrutura 18 1,60% Mineração 1 0,09% Produção 53 4,70% Saúde ,13% Trabalho ,42% Transporte ,95% Turismo e Lazer 0 0,00% TOTAL ,00% Fonte: Núcleo Central de Relacionamento Tabela 02 Número de empregados no Estado de São Paulo Ramos Nº de Empregados % Agropecuário ,59% Consumo ,42% Crédito ,58% Educacional ,92% Especial 0 0,00% Habitacional 329 0,48% Infraestrutura 696 1,01% Mineração 4 0,01% Produção 85 0,12% Saúde ,44% Trabalho 240 0,35% Transporte ,10% Turismo e Lazer 0 0,00% TOTAL ,00% Fonte: Núcleo Central de Relacionamento 14

15 Tabela 03 Número de associados no Estado de São Paulo Ramos Nº de Associados % Agropecuário ,93% Consumo ,18% Crédito ,56% Educacional ,51% Especial 0 0,00% Habitacional ,38% Infraestrutura ,54% Mineração 84 0,00% Produção ,05% Saúde ,56% Trabalho ,71% Transporte ,58% Turismo e Lazer 0 0,00% TOTAL ,00% Fonte: Núcleo Central de Relacionamento 2.4 Organograma A estrutura organizacional da Unidade de São Paulo é a seguinte: Figura 01 - Organograma Funcional: Institucional 15

16 Figura 02 - Organograma Funcional: Superintendência Corporativa Figura 03 - Organograma Funcional: Superintendência Técnica 16

17 Figura 04 - Organograma Funcional: Superintendência de Marketing No ANEXO 01, no final deste relatório, apresentamos o Quadro 01 - Detalhamento do Organograma Funcional do SESCOOP/SP abrangendo os cargos de liderança da instituição com as competências e período de atuação. 2.5 Macroprocessos Finalísticos Mediante trabalho realizado pela consultoria da FGV Fundação Getúlio Vargas os nossos macroprocessos foram divididos em 3 grandes grupos: Meio, Suporte e Finalística. A seguir, apresentamos o macroprocesso finalístico: Quadro 02 - Macroprocessos Finalísticos 17

18 Macroprocessos Descrição Produtos e serviços Principais Clientes Subunidades Responsáveis Gerir sistema de formação e qualificação profissional Contratar instrutoria Gerir logística de realização das ações de formação, qualificação e aprendizagem Gerir procedimentos de administração de pagamento e de prestação de contas Ações de Formação Profissional Cooperativas Empregados de Cooperativas Cooperados Aprendizagem Profissional Ações de Formação Profissional Monitorar curso realizados/novos cursos Gerir programas e projetos de Promoção Social Formular programas e projetos Viabilizar a execução dos programas e projetos Monitorar ações dos programas e projetos Ações de Promoção Social Cooperativas Empregados de Cooperativas Cooperados Educação e Cultura Ações de Promoção Social Esporte e Geração de renda Executar procedimentos de apoio administrativo Gestão estratégica do sistema SESCOOP Gerir procedimentos de constituição e registro Monitoramento e Desenvolvimento de cooperativas Cooperativas Empregados de Cooperativas Consultoria Especializada Gestão e Desenvolvimento de cooperativas Gerir sistema de monitoramento e desenvolvimento das cooperativas Gerir ações de monitoramento, cadastro de dados das cooperativas registradas e solicitações das cooperativas: demanda interna e externa Cooperados Desenvolvimento Humano Ramo Agropecuário Gerir atendimento de clientes internos e externos Gerir atividades complementares Fonte: Planejamento e Orçamento 18

19 CAPÍTULO 3: PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS 3.1 Planejamento organizacional O Plano estratégico institucional, compreendendo o horizonte , foi construído em seis etapas, a saber: 1 Elaboração dos Cenários de Atuação e identificação dos Desafios Estratégicos do Cooperativismo: Contemplou a avaliação e mapeamento das tendências e perspectivas futuras ao ambiente de atuação do cooperativismo, identificação das oportunidades e ameaças para o SESCOOP, antecipadas pelos cenários desenvolvidos e identificação de necessidades e demandas das cooperativas. Nesta etapa destacou-se a participação de formadores de opinião, especialistas, pesquisadores e atores que impactam o cooperativismo, por meio de entrevistas em profundidade, e de dirigentes de cooperativas de diversas ramos, tamanhos e localidades, que responderam pesquisa via web e participaram de grupos focais - técnica de pesquisa que coleta dados a partir da interação entre grupos, no caso, de cooperativas, ao se discutir tópicos sugeridos pelo pesquisador. 2 Avaliação do Plano do SESCOOP ( ) Avaliação da execução do plano estratégico e seu modelo de elaboração e do ambiente interno do SESCOOP, com destaque para a realização de pesquisas internas com colaboradores das Unidades Nacional e Estaduais do SESCOOP, para a identificação de forças e fragilidades. 3 Formulação da Estratégia Para a formulação da estratégia do SESCOOP foram realizadas oficinas com a participação de lideranças do SESCOOP. 4 Modelo de Desdobramento do Plano para Unidade Nacional e Unidades Estaduais Foi desenvolvido modelo para que as unidades do SESCOOP realizassem o desdobramento da estratégia institucional em planos estaduais. 5 Desenvolvimento de Sistema de Indicadores Definição de indicadores para mensurar a execução da estratégia institucional. 6 Capacitação das Unidades Nacional e Estaduais Realização de capacitação com participantes das Unidades Nacional e Estaduais para apresentação do novo ciclo e orientação sobre a elaboração dos planos estratégicos das unidades nacional e estaduais, pautados no plano institucional. Este ciclo de planejamento apresentou grandes diferenciais e destacou-se pela intensa participação dos diversos stakeholders em sua elaboração. Entre as principais características desse processo estão: 19

20 Planejamento integrado, apresentando grande sinergia entre a Unidade Nacional e Unidades Estaduais; Elaboração de cenários para o cooperativismo em 2025; Participação direta das cooperativas no processo de planejamento; Definição do futuro desejado para o cooperativismo nos próximos 10 anos; Identificação dos desafios estratégicos do cooperativismo. Os principais fundamentos do plano e o mapa estratégico institucional do SESCOOP encontram-se descritos a seguir: Visão do Cooperativismo descreve a situação desejada para o cooperativismo em 2025: Em 2025, o cooperativismo será reconhecido pela sociedade por sua competitividade, integridade e capacidade de promover a felicidade dos cooperados. Desafios do Cooperativismo demandará esforço das cooperativas e forte atuação das instituições que atuam em favor do desenvolvimento do cooperativismo, em especial do SESCOOP. Os desafios a serem superados para alcance da visão de futuro do cooperativismo são: Missão do SESCOOP representa a razão de ser da instituição: Promover a cultura cooperativista e o aperfeiçoamento da gestão para o desenvolvimento das cooperativas brasileiras. Objetivos Estratégicos Finalísticos do SESCOOP revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados para o alcance da visão de futuro e cumprimento da missão organizacional. São eles: Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os valores e princípios do cooperativismo; Promover a profissionalização da gestão cooperativista; Ampliar o acesso das cooperativas às soluções de formação e qualificação profissional; Promover a profissionalização da governança cooperativista; Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas; Apoiar iniciativas voltadas para a saúde e segurança no trabalho e de qualidade de vida; Apoiar práticas de responsabilidade socioambiental. Objetivos Estratégicos de Gestão contribuem para a melhoria da organização e dos processos de gestão interna, auxiliando no alcance dos objetivos estratégicos finalísticos. São eles: Aprimorar a gestão estratégica e padronizar processos; Aprimorar e intensificar o relacionamento com as cooperativas; Garantir comunicação frequente e ágil com os seus públicos; Aperfeiçoar o controle, ampliar e diversificar as fontes de recursos; Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores. 20

21 O grande desafio das organizações não está no planejamento em si, mas na execução da estratégia e superá-lo dependerá, em grande parte, de uma gestão estratégica voltada ao alcance de resultados concretos. Nesse sentido, o SESCOOP tem como aliada a Gestão Estratégica Orientada para Resultados GEOR, um modelo de gestão que reestrutura práticas, adensa a visão estratégica e reorienta a abordagem e a atuação das organizações para a geração de transformações junto ao público-alvo. Essas transformações são impulsionadas pelos projetos estruturadores, figura que tem entre as suas principais características possuir relação forte e direta com o plano estratégico institucional, ser capaz de elevar o patamar de atuação da Unidade e ser portador de futuro. Este novo modelo de atuação tem sido reforçado por meio de capacitações regionais realizadas durante o ano de 2016, com foco na formulação de estratégias e estruturação de projetos. Os eventos são coordenados pela Unidade Nacional do SESCOOP, com participação expressiva de colaboradores e lideranças das Unidades Estaduais, envolvidas nos processos de planejamento, projetos e orçamento, com a aplicação teórica e prática dos conceitos. 21

22 FIGURA 5: Mapa Estratégico do SESCOOP 22

23 Descrição Sintética dos Objetivos do Exercício da UPC O Plano Estratégico do SESCOOP/SP está inserido no contexto de um planejamento estratégico corporativo, tendo as Unidades Nacional e Estaduais realizado o seu desdobramento, considerando as estratégias institucionais e a realidade em que estão inseridas. O adequado desdobramento da estratégia exigiu da Unidade o entendimento da estratégia institucional, a análise dos fatores internos e externos que impactam a sua realidade, a priorização e seleção dos objetivos estratégicos a serem trabalhados, a identificação dos projetos estruturadores e das atividades que contribuirão para o alcance dos resultados esperados pelo SESCOOP. O SESCOOP/SP em consonância com o Planejamento Estratégico Nacional utiliza-se dos 12 objetivos estratégico em seu Mapa Estratégico Estágio de Implementação do Planejamento Estratégico A cada exercício, a unidade efetua sua reflexão estratégica considerando o cenário de atuação (ambiente externo e interno) para nortear a elaboração do plano de trabalho. O trabalho é executado por meio de reuniões e oficinas com os públicos de interesse, sendo avaliados o desempenho do exercício anterior e o cenário do próximo ano, utilizando-se a Matriz SWOT para avaliação das forças e fraquezas do ambiente interno e as ameaças e oportunidades do ambiente externo estadual, visando subsidiar a proposição das iniciativas necessárias ao alcance dos desafios e objetivos estratégicos prioritários da unidade Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos No exercício de 2016, o SESCOOP/SP elaborou seu Plano de Trabalho e Orçamento visando a execução das iniciativas que permitissem o alcance dos objetivos estratégicos, destacando-se pela importância e impacto na realidade do cooperativismo local, as seguintes: SESCOOP Cultural - que beneficiou pessoas, dentre cooperados, familiares e outros participantes; O ano foi marcado pelo lançamento do Circuito SESCOOP/SP de Cultura, que resulta do sucesso dos Programas Mosaico Teatral e Mosaico na Estrada. Nesse novo formato, a programação cultural inclui uma atração de renome, com grande apelo de mídia e público, além da tradicional circulação espetáculos teatrais, shows de música, dança, circo, cinema e ações culturais que abordam o cooperativismo de forma lúdica e didática. Essas ações representam ainda uma oportunidade de exercitar a solidariedade, pela possibilidade de vincular a troca de ingressos a uma campanha social em benefício de instituições locais. Em 2016 foram 116 cooperativas parcerias e 83 municípios beneficiados. Outro destaque foi a evolução da capacitação oferecida anteriormente pelo programa Mosaico Teatral. A iniciativa passou a incluir tecnologias que contribuam com as ações de responsabilidade socioambiental das cooperativas de forma mais abrangente, para além das iniciativas culturais. Inclui cursos e workshops certificados, ações regionais, material de apoio e experiência prática. No 1º semestre de 2016, 57 cooperativas tiveram acesso a ferramentas de inovação do Design Thinking, e no 2º semestre 49 cooperativas conheceram a metodologia internacional de gerenciamento de projetos sociais PMD Pro. Assim contribuímos de forma prática e teórica para que as cooperativas utilizem cada vez mais as ações de responsabilidade social como ferramenta de gestão. 23

24 Aprendiz - que beneficiou 1042 aprendizes, em 92 cooperativas em 89 municípios. Em 2016 realizamos um projeto com os egressos do programa Aprendiz Próprio, para mapear a carreira profissional e acadêmica dos aprendizes após a passagem pelo nosso programa. O evento foi o primeiro com esse objetivo e teve a adesão dos ex-aprendizes que puderam compartilhar suas novas experiências e mensurar como a passagem pelo nosso Programa ajudou em relação ao mercado de trabalho. O projeto Encontro com Líderes teve como objetivo principal a aproximação dos nossos aprendizes com os líderes do cenário cooperativista. Promoveu uma experiência motivadora, engajadora e harmoniosa entre os conceitos abordados no curso e a experiência prática trazida e vivenciada pelos líderes. Finalizamos o ano, com o 4 Workshop de Inclusão Social do cooperativismo, evento realizado em parceria com o Núcleo de Projetos Sociais - Promoção Social, com um dia dedicado aos gestores das cooperativas empregadoras de aprendizes e pessoas com deficiência, cooperativas que pretendem contratar e público interessado no tema. O evento teve como tema contratação para além da cota e trouxe palestras voltadas à educação corporativa e Diversidade, Oficinas temáticas para discussão das possibilidades, desafios e estratégias para a inclusão na cooperativa. Desenvolvimento Ramo Saúde - que beneficiou 50 cooperativas. Dando sequência ao apoio às cooperativas operadoras de planos de saúde no projeto de reforma do modelo assistencial, o SESCOOP/SP realizou em 2016 as seguintes entregas: Ciência da Melhoria na Prática: Com a proposta de instrumentalizar as cooperativas para desenvolverem projetos de melhoria com foco na Atenção Primária à Saúde ou outras áreas indicadas pelas cooperativas. Foram atendidas 17 cooperativas que desenvolveram projetos; Especialista em Melhoria (IA - Improvement Advisor): 07 profissionais que já atuam em suas cooperativas com a implantação de projetos de melhoria em saúde e estão sendo preparados para replicarem o conteúdo e metodologia em maior escala; Intercâmbio Técnico Internacional: 33 dirigentes do Sistema Unimed tiveram a oportunidade de conhecer experiências da Atenção Primária e Sistema de Saúde Cooperativo Espanhol e atualizar conhecimentos de Gestão e Liderança na Universidade Católica de Lisboa. O foco foi preparar lideranças para continuarem realizando mudanças no sistema de saúde cooperativo paulista a partir de vivências de modelos que fizeram inovações em seus modelos e atualização numa universidade com professores com grandes experiências em sistemas de saúde Formas e Instrumentos de Monitoramento da Execução e dos Resultados dos Planos As áreas finalísticas disponibilizam relatórios de comprovação das ações como listas de presenças, laudos de órgãos que comprovam a execução e frequência de público nos eventos realizados, entre outros controles emitidos em cada departamento, como também identificam suas despesas mensais através de relatórios emitidos pela área de Planejamento e Orçamento. 24

25 Periodicamente os resultados das áreas finalísticas são apresentados ao Conselho Administrativo do SESCOOP/SP, demonstrando a evolução orçamentária dos projetos. 25

26 Tabela 04 Execução física e financeira dos projetos/atividades do SESCOOP/SP para o exercício de 2016 Objetivos Estratégicos Projeto/atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$ 1,00) Unidade de Medida Prevista Realizada % Prevista Realizada % Gestão administrativa Rotinas administrativas Entidade mantida , ,30 96,10% Manutenção de serviços Rotinas administrativas administrativos Entidade mantida , ,75 62,62% Ações de informática Rotinas administrativas Entidade mantida , ,36 100% Serviço de administração e Rotinas administrativas controle financeiro Serviço mantido , ,74 64,26% Gestão do Processo Rotinas administrativas Planejamento Institucional Entidade mantida , ,64 85,06% Serviço de auditoria Rotinas administrativas Auditoria realizada , ,25 89,88% 1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil ,49% , ,76 56,52% 2 Promover a profissionalização da gestão cooperativista 3 - Ampliar o acesso das cooperativas às formação em gestão soluções de formação e qualificação profissional 4 - Promover a profissionalização da governança cooperativista Eventos Agro Educação Cooperativista SESCOOP Cultural Biblioteca POC (Programa de Orientação Cooperativista) Manutenção Promoção Social Pós-Graduação Eventos Saúde Manutenção da formação Profissional Cursos Livres Cursos In Company Especificidades dos Ramos Eventos Jurídicos Programa Aprendiz Cooperativo Encontro do Cooperativismo Paulista (ADIADO) Nº de pessoas que participam de eventos voltados para a promoção da cultura da cooperação e disseminação da doutrina, valores e princípios do cooperativismo Nº de pessoas que participam de eventos voltados para a gestão, qualificação e governança. Nº de pessoas que participam de eventos voltados para a gestão, qualificação e governança. Nº de pessoas que participam de eventos voltados para a gestão, qualificação e governança ,10% , ,94 48,63% ,02% , ,55 88,85%

27 Objetivos Estratégicos Projeto/atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$ 1,00) 5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 6 Apoiar iniciativas voltadas para a saúde e segurança do trabalho e de qualidade de vida 7 Apoiar práticas de responsabilidade socioambiental ADH (Agente de Desenvolvimento Humano) Consultoria Jurídica Desenvolvimento de cooperativas Desenvolvimento do ramo Crédito Desenvolvimento do ramo Saúde Desenvolvimento do ramo Transporte Desenvolvimento do ramo Agropecuário PAGC (Programa de Apoio a Gestão Cooperativa) Programa de Acompanhamento Econômico-Financeiro das Cooperativas - GDA Manutenção Monitoramento Manutenção Regional Leste Ações Descentralizadas Cooperatividade Saúde e Segurança do trabalho Promoção à saúde Dia de cooperar Meio ambiente Cooperativa Inclusiva Unidade de Medida Prevista Realizada % Prevista Realizada % (%) de cooperativas monitoradas Nº de pessoas que participam de eventos voltados para a saúde, segurança do trabalho, qualidade de vida e responsabilidade socioambiental Nº de pessoas que participam de eventos voltados para a saúde, segurança do trabalho, qualidade de vida e responsabilidade socioambiental , ,66 55,77% ,15% 2.079,668, ,64 79,75% ,44% , ,60 42,20% 27

28 Objetivos Estratégicos Projeto/atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$ 1,00) Unidade de Medida Prevista Realizada % Prevista Realizada % 8 Aprimorar a gestão estratégica e padronizar processos 9 Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores 10 Aprimorar e intensificar o relacionamento com as cooperativas Planejamento Estratégico Ações de Integração Treinamento & Desenvolvimento Qualidade de vida Segurança do Trabalho Plano Diretor TI Valor alocado na gestão estratégica e padronização dos processos, em relação ao orçamento previsto UE Rotatividade de pessoal (turnover) , ,20 33,58% , ,23 95,69% Crescimento da receita realizada , ,27 67,72% 11 Garantir comunicação frequente e ágil com os seus públicos Identidade Relacionamento Manutenção de Comunicação Valor alocado na comunicação, em relação ao orçamento previsto UE , ,15 36,76% Fonte: Relatório Zeus Relatório SEPLAN Anexo II 28

29 3.2 Desempenho Orçamentário do Exercício Como entidade vinculada ao Ministério do Trabalho, o SESCOOP organiza as suas iniciativas a partir de uma classificação programática, que identifica os objetivos a serem atingidos com a realização das despesas. Cada nível de governo possui sua própria estrutura programática em função das peculiaridades e necessidades existentes. A referida estrutura é composta por Programas, que representam o instrumento de organização da atuação governamental e articula um conjunto de ações. As ações, neste caso, não são as necessárias à consecução dos projetos, mas um instrumento utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto ou serviço necessário à manutenção da ação de Governo. De maneira a alinhar a execução estratégica à orçamentária, o SESCOOP utiliza a vinculação dos seus Objetivos Estratégicos Finalísticos e de Gestão a Programas e Ações monitoradas pelo MTPS, conforme quadro abaixo. Programa / Área Temática Ação / Objetivo Estratégico Cultura da Cooperação Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os valores e princípios do cooperativismo Profissionalização e Sustentabilidade Promover a profissionalização da gestão cooperativista Qualidade de vida e responsabilidade socioambiental Ampliar o acesso das cooperativas às soluções de formação e qualificação profissional Promover a profissionalização da governança cooperativista Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Apoiar iniciativas voltadas para a saúde e segurança do trabalho e de qualidade de vida Apoiar práticas de responsabilidade socioambiental Apoio à Gestão Aprimorar a gestão estratégica e padronizar processos Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores Aprimorar e intensificar o relacionamento com as cooperativas Garantir comunicação frequente e ágil com os seus públicos Aperfeiçoar o controle, ampliar e diversificar as fontes de recursos No caso de iniciativas que não se vinculam diretamente aos objetivos estratégicos do SESCOOP, utiliza-se os Programas e Ações, conforme Quadro abaixo. 29

30 Programa Ação 0106 Gestão da Política de Trabalho e Gestão do Processo de Planejamento Institucional Emprego 0750 Apoio Administrativo Manutenção de Serviços Administrativos Pagamento de Pessoal e Encargos Sociais 8910 Ações de Informática 0773 Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contábil e de Controle Interno 0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego 0773 Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contábil e de Controle Interno Assistência Financeira a Entidades 8938 Gestão do Processo de Planejamento Institucional 8914 Serviços de Administração e Controle Financeiro 8951 Serviços de Auditoria Assistência ao Trabalhador Assistência Médica e Odontologia Auxílio Alimentação/Refeição aos Colaboradores Auxílio Transporte aos Colaboradores Assistência Social aos Colaboradores 0750 Apoio Administrativo Assistência de Seguro de Vida em grupo A execução orçamentária dos programas executados pelo SESCOOP/SP em 2016 segue descrita a seguir: Tabela 05 Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo SSESCOOP/SP Programas 1 - Atuação Finalística Programa Cultura da Cooperação (a) Programa Profissionalização e Sustentabilidade (b) Programa Qualidade de Vida (c) 2 - Gestão do Sistema Atividade Meio Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego (d) Programa Administração e Apoio (e) Programa Apoio Administrativo (f) Programa Assistência ao Trabalhador (g) R$ (1,00) R$ (1,00) Previsto Realizado % Exec , , ,15 62, , , ,76 56, , , ,15 65, , , ,24 58, , , ,89 64, , , ,94 95, , , ,85 49, , , ,11 65, % 30

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