Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espirito Santo. Relatório de Gestão 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espirito Santo. Relatório de Gestão 2013"

Transcrição

1 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espirito Santo Relatório de Gestão 2013 VITÓRIA/ES MAIO/2014

2 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espirito Santo RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2013 Relatório de Gestão do exercício 2013 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições das IN TCU 63/2010 e 72/2013, da DN TCU nº 127/2013, Portaria TCU 175/2013 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 133, de 18/01/2013. VITÓRIA/ES MAIO/2014

3 Sumário INTRODUÇÃO...7 CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE IDENTIFICAÇÃO DO NÚMERO, DATA E EMENTA DA NORMA DE CRIAÇÃO E DAS DEMAIS NORMAS SOBRE A GESTÃO E A ESTRUTURA DO SESCOOP/ES FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO SUCINTA DOS SETORES DA ECONOMIA LOCAL OU NACIONAL ABRANGIDOS PELA ATUAÇÃO DA ENTIDADE NO EXERCÍCIO ORGANOGRAMA FUNCIONAL MACROPROCESSOS...20 CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS PLANEJAMENTO DO SESCOOP/ES ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELO SESCOOP/ES PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO EXERCÍCIO DE EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E DAS AÇÕES DO PLANO DO SESCOOP/ES PARA INDICADORES UTILIZADOS PELA ENTIDADE PARA MONITORAR E AVALIAR O DESEMPENHO, ACOMPANHAR O ALCANCE DAS METAS, IDENTIFICAR OS AVANÇOS E AS MELHORIAS NA QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS, IDENTIFICAR NECESSIDADE DE CORREÇÕES E DE MUDANÇAS DE RUMOS, ETC INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL CAPÍTULO 3: ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ESTRUTURA DE GOVERNANÇA RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES E MEMBROS DE CONSELHOS, INDICANDO O PERÍODO DE GESTÃO, A FUNÇÃO, O SEGMENTO, O ÓRGÃO OU A ENTIDADE QUE REPRESENTA REMUNERAÇÃO PAGA AOS ADMINISTRADORES, MEMBROS DA DIRETORIA E DE CONSELHOS DEMONSTRAÇÃO DA ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA, INCLUINDO INFORMAÇÕES SOBRE A QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS DO SESCOOP/ES AVALIAÇÃO, PELA ALTA GERÊNCIA, DA QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS PARA GARANTIR A REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA ENTIDADE SISTEMA DE CORREIÇÃO...78 CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA DEMONSTRAÇÃO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DA ENTIDADE NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS ANÁLOGOS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES INFORMAÇÕES SOBRE A TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E SOBRE QUADRO DE ESTAGIÁRIOS CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

4 CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS TRATAMENTO DE DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃO DO TCU TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO ESTRUTURA DA ÁREA DE AUDITORIA INTERNA E DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO DO ACOMPANHAMENTO DOS RESULTADOS DE SEUS TRABALHOS CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ADOTADOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ANEXO I OUTRAS FORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ANEXO II - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 4.320/64 E PELA NBC 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008, OU AINDA PREVISTA NA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS ANEXO III - RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ANEXO IV PARECER DO CONSELHO FISCAL ANEXO V - PARECER DO CONSELHO ADMINISTRATIVO ANEXO VI RESOLUÇÃO DO CONSELHO NACIONAL

5 LISTA DE QUADROS, GRÁFICOS E FIGURAS QUADRO 1 DETALHAMENTO DO ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO SESCOOP/ES...14 QUADRO 2 NÚMEROS DO COOPERATIVISMO NO ESPÍRITO SANTO...28 QUADRO 3 ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELO SESCOOP/ES PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO EXERCÍCIO DE QUADRO 4 EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS OBJETIVOS E DAS AÇÕES DO SESCOOP/ES PARA EXERCÍCIO DE QUADRO 5 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DOS PROGRAMAS EXECUTADOS PELO SESCOOP/ES QUADRO 6 METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DA ATIVIDADE DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA...63 QUADRO 7 - METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DA ATIVIDADE DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DIRETORIA...63 QUADRO 8 - METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DA ATIVIDADE MANUTENÇÃO DO FUNCIONAMENTO CODEL...64 QUADRO 9 - METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DA ATIVIDADE PRODUÇÃO DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL...65 QUADRO 10 - METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DA ATIVIDADE DE SERVIÇO ADMINISTRATIVO...66 QUADRO 11 - METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DA ATIVIDADE DE MANUTENÇÃO DO FUNCIONAMENTO COFIS...67 QUADRO 12 - MATRIZ DE INFORMAÇÕES...67 QUADRO 13 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL, PROMOÇÃO SOCIAL E MONITORAMENTO...68 QUADRO 14 REMUNERAÇÃO DOS CONSELHEIROS ADMINISTRATIVO E FISCAL...75 QUADRO 15 SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES...76 QUADRO 16 AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNOS DA UNIDADE...76 QUADRO 17 EVOLUÇÃO DAS RECEITAS REALIZADAS DO SESCOOP/ES 2011/ QUADRO 18 EVOLUÇÃO DA EXECUÇÃO RECEITAS PREVISTA X REALIZADAS DO SESCOOP/ES QUADRO 19 EVOLUÇÃO DAS DESPESAS DO SESCOOP/ES 2011/ QUADRO 20 - EVOLUÇÃO DAS DESPESAS DO SESCOOP/ES QUADRO 21 EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR MODALIDADE DE LICITAÇÃO, POR NATUREZA E POR ELEMENTOS DE DESPESA DO SESCOOP/ES 2012/ QUADRO 22 TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS ANÁLOGOS EXECUTADOS PELO SESCOOP/ES...83 QUADRO 23 RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELO SESCOOP/ES NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS...87 QUADRO 24 RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELO SESCOOP/ES NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO E DE CONTRATOS DE REPASSE...88 QUADRO 25 VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSES DO SESCOOP/ES...89 QUADRO 26 RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS QUE VIGERÃO EM 2013 E EXERCÍCIO SEGUINTE...90 QUADRO 27 MOVIMENTAÇÃO DO QUADRO FUNCIONAL

6 QUADRO 28 EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES / QUADRO 29 EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES, POR FAIXA ETÁRIA QUADRO 30 EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES, POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE QUADRO 31 INVESTIMENTO EM CAPACITAÇÃO DO PESSOAL, EXECUTADOS PELO SESCOOP/ES QUADRO 32 DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES POR CARGO QUADRO 33 DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES POR FAIXA SALARIAL QUADRO 34 MOVIMENTAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL QUADRO 35 QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO QUADRO 36 COMPARATIVO DA ESTRUTURA FUINCIONAL POR SETORES...98 QUADRO 37 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO SESCOOP/ES QUADRO 38 GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÃO SUSTENTÁVEIS QUADRO 39 CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA GRÁFICO 1 INGRESSOS TOTAIS...11 GRÁFICO 2 INVESTIMENTO TOTAL EM EVENTOS / GRÁFICO 3 - TOTAL EM EVENTOS / GRÁFICO 4 TOTAL DE PARTICIPANTES / GRÁFICO 5 RECEITAS REALIZADAS...80 GRÁFICO 6 PERCUNTUAL DE COLABORADORES POR FAIXA ETÁRIA GRÁFICO 7 PERCENTUAL DA ESTRTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES, POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE GRÁFICO 8 DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES, POR CARGO GRÁFICO 9 DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES, POR FAIXA SALARIAL GRÁFICO 10 COMPARATIVO DA ESTRUTURA FUNCIONAL POR SETORES...98 GRÁFICO 11 DESPESAS COM OS VEÍCULO FIGURA 1 ORGANOGRAMA DO SESCOOP/ES...12 FIGURA 2 ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP/ES FIGURA 3 MAPA ESTRATÉGICO DO SESCOOP/ES

7 Lista de Abreviações e Siglas ABREVIAÇÕES E SIGLAS CGU DN IN TCU AGO SENAR/ES BANDES SEAG/ES SFA FAES DETRAN DESCRIÇÃO Controladoria-Geral da União Decisão Normativa Instrução Normativa Tribunal de Contas da União Assembleia Geral Ordinária Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Banco de Desenvolvimento do Espirito Santo S/A Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca do Estado ES Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo Departamento Estadual de Trânsito 6

8 Introdução Este Relatório de Gestão está estruturado em tópicos, abaixo sintetizados: Capítulo 1 - Identificação e Atributos da Unidade: apresenta os dados e informações sobre a identificação da Unidade Estadual; Capítulo 2 Planejamento e Resultados Alcançados: apresenta os comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégicas adotadas, da execução física e financeira além de indicadores de desempenho operacional da Unidade; Capítulo 3 Estrutura de Governança e de Autocontrole da Gestão: apresenta as informações e comentários sobre a relação e remuneração dos dirigentes e membros da diretoria e dos conselhos de administração e fiscal. Comenta ainda o funcionamento da Auditoria Interna e a qualidade e suficiência dos controles internos; Capítulo 4 Programação e Execução Orçamentária e Financeira: apresenta dos dados, informações e comentários a respeito da programação e execução orçamentária e financeira da Unidade, além das transferências mediante convênios e instrumentos análagos; Capítulo 5 Gestão de Pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados: apresenta as considerações sobre a estrutura de pessoal da Unidade e do quadro de estagiários e terceirizados; Capítulo 6- Gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário: apresenta considerações a respeito da gestão da frota de veículos e do patrimônio imobiliário da Unidade; Capítulo 7 Gestão da Tecnologia da Informação: apresenta considerações sobre os destaques na gestão da tecnologia da informação da Unidade; Capítulo 8 - Gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental: apresenta os comentários sobre as medidas e critérios adotados para o uso racional dos recursos; Capítulo 9 Conformidades e tratamento de disposições Legais e Normativas: apresenta considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a estrutura da Auditoria Interna; Capítulo 10 Informações Contábeis: apresenta informações e comentários sobre os critérios e procedimentos contábeis adotados, além das demonstrações contábeis e o parecer da auditoria independente; Capítulo 11 - Outras Informações sobre a gestão: apresenta as informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício. Cumpre ressaltar que as informações contábeis aqui apresentadas são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de O SESCOOP/ES não possui servidores inativos e pensionistas no seu Quadro, de modo que esta informação não consta no presente Relatório de Gestão. 7

9 O SESCOOP/ES não aplicou neste Exercício de 2013 as ações: Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP; Intensificar o desenvolvimento de competências alinhado à estratégia do SESCOOP; Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP; Assegurar a adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação; Ações de Informática; Pagamento de Pessoal e Encargos Sociais; Assistência Seguro de Vida em Grupo; Assistência Médica e Odontológica a Funcionários; Auxílio Alimentação aos Funcionários; Auxílio Transporte aos Funcionários; Assistência Social aos Funcionários; Assistência Financeira a Entidades e Serviços de Auditoria. Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2012), disponível no formato eletrônico, no endereço 8

10 Capítulo 1: Identificação e Atributos da Unidade 1.1. Identificação da entidade Poder e Órgão de Vinculação: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Denominação abreviada: SESCOOP/ES CNPJ: / Situação: ativa Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Finalidade: organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas. Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (27) rodylene@ocbes.coop.br Página na Internet: Endereço Postal: Av. Marechal Mascarenhas de Moraes 2501 Bento Ferreira Vitória/ES CEP: Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais normas sobre a gestão e a estrutura do SESCOOP/ES Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo- Sescoop); Lei /2007 de 23/11/2007. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno registrado no Cartório Civil das Pessoas Jurídica Oficial Rodrigo Sarlo Averbado Livro A-58 o nº /01/2009 Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regulamento de Licitações e Contratos Resolução 850 e 860/2012, Norma de Pessoal Resolução 300/2008 9

11 1.3. Finalidade e Competências Institucionais Finalidade: o Sescoop foi criado por meio da MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.715, DE 3 DE SETEMBRO DE 1998, com a finalidade de organizar, administrar e executar em todo o território nacional o ensino de formação profissional, desenvolvimento e promoção social do trabalhador em cooperativa e dos cooperados (Art. 7º) Competências: as competências do Sescoop estão definidas no DECRETO Nº 3.017, DE 6 DE ABRIL DE São elas: I - organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional e a promoção social dos trabalhadores e dos cooperados das cooperativas em todo o território nacional; II - operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme sistema desenvolvido e aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela atuação da entidade no exercício O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). A seguir, uma síntese descritiva de cada um dos ramos: 1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. 2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. 3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano. 4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. 5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas. 6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. 7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de serem meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia. 10

12 8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. 9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção. 10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. 11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros. 12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. 13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas. No estado do Espírito Santo, âmbito de atuação do SESCOOP/ES, atuamos com os seguintes ramos do cooperativismo: agropecuário, consumo, crédito, educacional, habitacional, trabalho, transporte, produção e saúde. O ramo agropecuário se destaca sendo considerado pioneiro do cooperativismo, considerando que a economia no estado é principalmente voltada a este ramo que apresenta o maior número de cooperativas, totalizando 37, não menos importante também há destaque para as cooperativas de crédito, pois possuem a maior concentração do número de cooperados, já no ramo saúde dá-se a importância do setor devido o alto número de empregos diretos, os demais ramos atuam de forma significativa nas regiões onde estão inseridos. Gráfico 1 Ingressos Totais Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista 11

13 1.5. Organograma Funcional Em conformidade com o Plano Estratégico , a estrutura organizacional da Unidade é a seguinte: Figura 1 Organograma do SESCOOP/ES 12

14 Quadro 1: Detalhamento do Organograma Funcional do SESCOOP/ES ÁREA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES MACROPROCESSOS PRODUTOS Diretoria Executiva A Diretoria Executiva é o órgão gestor e de Administração Estadual do SESCOOP/ES, consoante às diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. Será composta pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual e pelo Superintendente. Os atos de representação ativa e passiva do SESCOOP/ES, em juízo ou fora dele, tais como contratos, quitações, transações, desistências, compromissos, acordos e outros que envolvam qualquer tipo de obrigação, responsabilidade ou exoneração. As atividades são definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos. Ao Conselho Administrativo Estadual cabe difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normas, com estrita observância das deliberações e decisões do seu Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SESCOOP/ES sejam alcançados em sua área de atuação. Planejamento estratégico orçamentário; Manutenção e acompanhamento do planejamento estratégico; e Não há produto Superintendência Organizar, administrar e executar no âmbito da Unidade Estadual, como apoio e estrutura da OCB/ES, o ensino de formação profissional e de gestão cooperativista, o desenvolvimento e a promoção social dos empregados em cooperativas, dos cooperados e seus familiares e de colaboradores; Organizar o cadastro, o monitoramento, o controle, a consultoria, a auditoria e a supervisão em cooperativas; Avaliação de Desempenho dos processos da Governança e da unidade estadual, em conjunto com as Gerências. Atendimento às demandas das Auditorias e Conselhos; Avaliação de desempenho dos processos da Governanças e da Unidade Estadual, em conjunto com as Gerências. Não há produto Exercer a coordenação, supervisão e fiscalização da execução dos programas e projetos de formação profissional, de gestão cooperativistas e de promoção social no Estado. 14

15 ÁREA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES MACROPROCESSOS PRODUTOS Assessoria Jurídica (ASJUR) Oferecer respaldo legal à atuação institucional no que se refere à elaboração dos instrumentos jurídicos, normativos, manifestações de ordem legal e acompanhamento processual nas questões em que a instituição é parte. Emitir pareceres em processos, consultas e questões apresentadas, realizando pesquisas legislativas, doutrinárias e jurisprudenciais; Avaliar a conformidade jurídica e os riscos na contratação e execução de contratos e convênios; Orientar a redação de contratos; convênios, editais, pareceres técnicos dentre outros instrumentos jurídicos; Acompanhar e prestar orientação jurídica sobre procedimentos licitatórios, processos seletivos e sindicâncias, no âmbito da Unidade Estadual; Reunir elementos de fato e de direito e preparar minutas de despacho e decisão em processos da competência dos Conselhos da Unidade Estadual e da Diretoria Executiva; Assessoria Jurídica. Não há produto Assessoria Contábil (ASCONT) Atuar no acompanhamento preventivo das ações desenvolvidas pelas cooperativas no que tange na área contábil, tributária, fiscal e financeira. Acompanhar e propor regulamentações, atualizações e alterações em normativos internos; Prestar assessoramento técnico-jurídico aos Conselhos, à Diretoria Executiva, a outros setores da Unidade e às cooperativas; Administrar o contencioso da Unidade Estadual, acompanhando os processos administrativos e judiciais da Entidade; Representar a Unidade Estadual em atos processuais, audiências e julgamentos; Assessoria e consultoria, contábil, tributária, fiscal e financeira. Não foram mapeados Não há produto 15

16 ÁREA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES MACROPROCESSOS PRODUTOS Assessoria de Comunicação (ASCOM) Gerência de Logística (GELOG) Zelar pela imagem e fortalecimento da identidade institucional por meio de informações divulgadas nos veículos internos e externos de comunicação bem como assessorar a instância diretiva em seus processos de comunicação perante os diferente públicos. Atuar no acompanhamento no andamento e os métodos dos serviços administrativos, bem como a qualidade e a produtividade do trabalho. Propor e/ou atender demandas das áreas internas no que diz respeito a estratégias de comunicação para divulgação de suas ações e serviços; Propor, elaborar e implementar a política de comunicação institucional; Pesquisar e sugerir empresas tecnicamente capazes de prestar serviços de comunicação para Unidade Estadual, quando necessário; Planejar, demandar, acompanhar e avaliar os procedimentos e a qualidade dos serviços prestados pela área ou por terceiros; Sugerir as estratégias de posicionamento e de disseminação da marca do cooperativismo, alinhadas às diretrizes da Unidade Nacional; Acompanhar a produção e utilização de material gráfico institucional, atentando para o alinhamento com as diretrizes da Unidade Nacional; Planejar, desenvolver e monitorar instrumentos e/ou veículos de comunicação interna e externa Fazer a interlocução entre as operações sob sua responsabilidade e a Diretoria Executiva; Transformar as diretrizes estratégicas recebidas em orientações tático-operacionais; Elaborar relatórios gerenciais e demonstrativos de resultados sobre as operações realizadas no seu âmbito de atuação; Monitorar a execução dos processos, projetos e ações de trabalho, em conformidade com o Plano Estratégico da Unidade e às normas e diretrizes estabelecidas; Propor e implantar melhorias e otimizações de processos e procedimentos com base em avaliações e análises periódicas; Comunicação institucional. Suporte de infraestrutura e logística; Avaliação de desempenho da governança e da unidade estadual, em conjunto com a Diretoria Executiva. Não há produto Licitações e coletas de preços; Compras de materiais de uso e consumo para administração geral; Compras de materiais para os cursos 16

17 ÁREA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES MACROPROCESSOS PRODUTOS Gerência de Desenvolvimento Cooperativista (GEDEC) Atuar como Assessoria técnica multidisciplinar, suporte e orientação a grupos interessados em constituir cooperativas, visitas técnicas para monitoramento do desenvolvimento da cooperativa, Certificação de regularidade técnica e implantação de ferramentas de fomento à autogestão cooperativista. Propor, avaliar e adequar políticas, normas, planos, projetos e ações referentes à sua área de atuação; Gerir recursos humanos, tecnológicos, financeiros e materiais sob sua responsabilidade; Zelar e garantir o zelo pelo patrimônio e pelas informações de sua área de atuação; Garantir a transparência, a confiabilidade, a integridade e o sigilo das informações da Entidade. relacionados à área de conhecimento; produzir e disseminar informações atualizadas aos públicos de interesse; propor e elaborar atividades e projetos, bem como planejar, executar, monitorar e avaliar a sua operacionalização; administrar dados e alimentar sistemas de gestão, de forma a produzir informações para a melhoria de processos e o suporte às decisões gerenciais; participar de reuniões administrativas e grupos técnicos, comissões, conselhos e comitês, adotando providências quanto às deliberações; participar de ações de desenvolvimento, interna e externamente, e multiplicar o conhecimento adquirido aos públicos de interesse; participar das atividades de elaboração de notas técnicas, eventos de licitação, bem como Gestão do desenvolvimento cooperativista; Gestão da formação profissional; Gestão da promoção social e Gestão Monitoramento. Serviços gerais e expedição Não há produto 17

18 ÁREA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES MACROPROCESSOS PRODUTOS fazer o acompanhamento da execução dos serviços contratados; planejar, coordenar, executar, monitorar e avaliar a operacionalização de eventos e alinhamento técnico; proferir palestras e demais ações de instrutoria sobre sua área de conhecimento; elaborar relatórios, demonstrativos, gráficos, planilhas, pareceres e outros documentos técnicos de sua área de atividade; prestar suporte técnico e operacional às cooperativas; atuar como agente de desenvolvimento do cooperativismo, promovendo a cultura da cooperação e a doutrina cooperativista, dentro e fora do SESCOOP; elaborar, organizar, controlar e acompanhar o plano de trabalho e o orçamento sob sua responsabilidade, de acordo com as diretrizes estratégicas, bem como realizar a respectiva prestação de contas; realizar visitas técnicas Gerência de Finanças e Contabilidade Contador (GEFIN) Garantir a correta administração dos recursos financeiros, abrangendo o processo de recebimento, repasse e movimentação, bem como cumprir as obrigações contábeis e financeiras da instituição. conciliar as contas contábeis e orçamentárias; elaborar documentos exigidos pelos Conselhos e órgãos de controle; participar na elaboração e atualização do plano de contas patrimonial e de resultados; analisar, acompanhar, atualizar e validar documentação fiscal, contratos e outros documentos de natureza contábil e financeira; acompanhar e aplicar as mudanças das legislações contábil, financeira e trabalhista; Gestão financeira e contábil. Gestão de Cargos e Salários; Pagamento a fornecedores e de pessoal; Fluxos de caixas e projeções financeiras Construção e acompanhamento do orçamento; Controles internos; 18

19 ÁREA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES MACROPROCESSOS PRODUTOS Gerência de Tecnologia da Informação (GETI) Oferecer estrutura tecnológica de suporte e segurança da informação, criando condições para a execução das atividades institucionais executar os processos relativos à Administração de Pessoal; elaborar e apresentar aos Conselhos e auditorias os demonstrativos gerenciais, balancetes e demonstrações contábeis da Entidade, bem como acompanhar e atendera processos de auditoria, realizando a interlocução com as áreas para o atendimento às exigências dos órgãos de controle; efetuar a conciliação dos processos relativos a compras de bens e serviços, estoque de materiais e patrimônio, em conformidade com as normas da entidade e legislação vigente participar do planejamento, execução avaliação de projetos de desenvolvimento, manutenção e/ou melhoria de sistemas informatizados; identificar no mercado soluções e propor aplicação, envolvendo hardware e software compatíveis aos programas, projetos e processos da entidade; Gestão da tecnologia da informação e comunicação. Contabilidade e elaboração de demonstrações contábeis; Controle de pessoal e folhas de pagamento; Acompanhamento da arrecadação do SESCOOP/ES; Ações de cobranças Segurança de dados; Controle e manutenção de hardwares e softwares; Administração de redes; Manutenção de equipamentos. atender as áreas internas nas demandas de tecnologia da informação e comunicação nos sistemas disponibilizados; especificar e implantar procedimentos de segurança de sistemas informatizados; especificar e implantar procedimentos de segurança de sistemas informatizados; 19

20 ÁREA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES MACROPROCESSOS PRODUTOS realizar manutenção, monitoramento e atualização dos serviços de guarda e disponibilização de arquivos de impressão e de backup geral da rede e servidores; administrar banco de dados corporativo; fiscalizar os serviços de manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de rede e servidores a cargo de terceiros Macroprocessos Devido a unidade não estar unificada em relação ao nacional no que tange a organização de macroprocessos, buscou o aperfeiçoamento de sua atuação em prol do desenvolvimento do cooperativismo capixaba e da formação profissional cooperativista vem reforçando a excelência de sua gestão, que tem como características principais a valorização das pessoas e o foco em resultados. Em agosto de 2012 iniciou um trabalho de Reestruturação Organizacional; Elaboração de Planos de Cargos, Carreiras e Salários e Metodologias de Avaliação de Desempenho por Competências com a Fundação Getulio Vargas, esta contratação foi firmada entre o Serviço Nacional e a Fundação Getulio Vargas, para ser disponibilizada para 20 Unidades Estaduais do SESCOOP, que tem como objeto o Assessoramento técnico para os objetivos anteriormente listados. Sabendo-se que o trabalho não finalizou no ano de 2012, e apenas a 1 Etapa: Estruturação dos Cargos (Módulo 3 - Elaboração de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), foi concluída. Deste modo não é possível o envio das informações de macroprocessos finalizadas, estando ainda em execução e re-elaboração. Para a execução da 1 etapa, aconteceram algumas reuniões no SESCOOP/ES, com representantes da FGV, do SESCOOP Nacional, colaboradores e gestores do SESCOOP/ES. Essa etapa teve por objetivo rever a estruturação dos atuais cargos da presente do SESCOOP/ES, considerando-se as modernas abordagens em delineamento de cargos, bem como: 20

21 alinhamento com o Sistema de Cooperativismo Brasileiro e com as necessidades de seus públicos-alvo; As especificidades dessa Unidade Estadual; A nova estrutura organizacional; Os macroprocessos mapeados; A perspectiva de futuro; A abordagem do cargo amplo que enseja maior flexibilidade à gestão e oportunidades para os colaboradores; A natureza das atividades; O nível de escolaridade necessário; O disposto na legislação vigente e as orientações dos órgãos de controle; e A dimensão técnica, tendo presente, porém, o quanto possível, decisões emanadas pela Diretoria Executiva da Unidade. 21

22 Capítulo 2: Planejamento e resultados alcançados 2.1. Planejamento do SESCOOP/ES O Plano Estratégico do Sescoop (modelo corporativo), aprovado em agosto de 2010, com horizonte , tem o desafio maior de impulsionar a sua atuação em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo. Isto porque o cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos. A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão de recente estudo da ACI (Aliança Cooperativa Internacional), que apontou que as cooperativas somam aproximadamente 1 bilhão de membros, em 90 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população mundial. No Brasil, estima-se em 30 milhões o número de pessoas envolvidas com o cooperativismo. Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em um ambiente competitivo, em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista deparase com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolver-se em conformidade com um mercado altamente competitivo. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), criado em 1998, faz parte do denominado Sistema S e tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional, bem como auxiliá-lo a vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar: O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperativas e familiares; A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional. Nesse sentido, as ações do Sescoop para o fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Assim, a entidade busca patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços desses empreendimentos. No cumprimento da sua missão, os desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação são: Doutrina e Princípios: realizar ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados; Legislação: atuar em parceria com entidades, principalmente a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), buscando tornar a legislação, sua interpretação e 22

23 aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequadas aos preceitos cooperativistas; Cultura da cooperação: buscar sensibilizar a sociedade para a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social; Cooperativas: propiciar condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados, visando, portanto, a sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos. Resultados: realizar ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos, cuidando, em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista. Imagem: atuar, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo junto à sociedade. Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas orientam a realização de esforço conjunto entre as unidades estaduais e nacional para a concretização de resultados. Os principais fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir. Missão e visão A função e a razão de ser do Sescoop estão contempladas em sua missão: "Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. A visão de futuro descreve a situação desejada para o Sescoop, no horizonte do plano (2020) e configura-se como a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil institucional da organização. Deve ser conquistada por meio de esforços coordenados de todos que trabalham e fazem a instituição. A visão de futuro do Sescoop é: Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares. Objetivos Estratégicos Finalísticos Os objetivos estratégicos do Sescoop revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados para o alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional. Neste Plano Estratégico, o Sescoop definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísticos e cinco de Administração e de Apoio. Objetivo Estratégico 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. A população, muitas vezes, não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. 23

24 Assim, faz-se necessária a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Essa difusão contribuirá significativamente pata o desenvolvimento sustentável do cooperativismo. Objetivo Estratégico 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Em um ambiente cada vez maior competitivo, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas além de formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Objetivo Estratégico 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o Sescoop atua no monitoramento das cooperativas analisando seus desempenhos e contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. 24

25 Objetivo Estratégico 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. As cooperativas precisam adotar práticas que promovam a segurança no trabalho cooperativista para reduzir os riscos de acidentes. As cooperativas que adotam estas práticas no trabalho além de cumprir a legislação, reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. Nesse âmbito, o Sescoop se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. Objetivo Estratégico 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas em ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. Objetivo Estratégico 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. O Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Objetivo Estratégico 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop. O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, faz-se necessário o desenvolvimento de competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Objetivo Estratégico 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Objetivo Estratégico 11 Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop. Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do Sescoop devem atuar, de maneira integrada e alinhada em seus objetivos e ações, propiciando sinergia no Sistema Sescoop. 25

26 Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. Objetivo Estratégico 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Objetivo Estratégico 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. 26

27 Figura 2: Árvore Estratégica do SESCOOP Missão do SESCOOP Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares Visão de Futuro 2020 Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares Gestão profissionalizada COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS FAMÍLIAS Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas Sensibilização para a responsabilidade socioambiental Ambiente propício à cooperação Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas Cultura da Cooperação OBJETIVO 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil OBJETIVO 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP Educação cooperativista e em gestão cooperativa Desenvolvimento de lideranças cooperativistas Transparência da gestão Profissionalização e Sustentabilidade OBJETIVO 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade OBJETIVO 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional OBJETIVO 10 OBJETIVO 11 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Formação profissional de qualidade Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Melhores condições de saúde e segurança no trabalho Transparência da gestão OBJETIVO 4 OBJETIVO 5 OBJETIVO 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Qualidade de Vida OBJETIVO 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho OBJETIVO 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares OBJETIVO 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras OBJETIVO 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Proposta de Valor Objetivos Estratégicos Finalísticos Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio 27

28 Por seu turno, o Plano Estratégico do SESCOOP/ES está inserido no contexto de um planejamento estratégico Corporativo. O desafio maior da Unidade, portanto, é apoiar, de modo efetivo, este amplo e diversificado conjunto de empreendimentos cooperativos, de diferentes ramos que atuam no estado, cujos grandes números estão apresentado na Tabela II, a seguir. Quadro 2: Números do Cooperativismo no Espírito Santo Número de Cooperativas Número de cooperados Número de empregados Variação (%) Variação (%) Variação (%) ,36% ,91% ,28% Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista A sua Missão é: Representar, promover e fortalecer o cooperativismo, participando do desenvolvimento do Espírito Santo. A sua visão de futuro é: Ser referência em cooperativismo, preservando e disseminado seus princípios e valores universais. Os seus Objetivos Estratégicos finalísticos são: Objetivo Estratégico 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa. Além disso, muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Objetivo Estratégico 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. 28

29 Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o SESCOOP desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O SESCOOP focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Objetivo Estratégico 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. O SESCOOP irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o SESCOOP atuará no desenvolvimento de um modelo de monitoramento que analise as cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e governança, contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. Para reduzir os riscos de acidentes, as cooperativas precisam concentrar esforços na promoção de ações e medidas de segurança no trabalho cooperativista, seja ele realizado dentro ou fora das cooperativas e por cooperados ou empregados das cooperativas. Mais do que apenas cumprir a legislação, cooperativas que adotam práticas de segurança no trabalho reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. A atuação do SESCOOP nesse âmbito se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. 29

30 Objetivo Estratégico 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. A atuação do SESCOOP se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares. Objetivo Estratégico 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas. Por isso, o SESCOOP atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. O seus Objetivos Estratégicos de Administração e de Apoio são: Objetivo Estratégico 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP. O SESCOOP possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o SESCOOP precisa desenvolver competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Objetivo Estratégico 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Objetivo Estratégico 11 Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP. Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do SESCOOP devem estar alinhadas em seus objetivos e ações. É preciso que haja integração e busca de sinergia no Sistema SESCOOP. Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. 30

31 Objetivo Estratégico 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Objetivo Estratégico 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Estratégias adotadas pelo SESCOOP/ES para atingir os objetivos estratégicos do exercício de 2013 A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o SESCOOP/ES elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2013, contemplando os projetos estratégicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos. Os principais objetivos estratégicos do SESCOOP/ES para 2013, bem como as suas respectivas metas, riscos identificados para seu alcance, as estratégias adotadas, bem como as devidas contextualizações estão dispostos no Quadro 2 No exercício em tela, destacam-se, pela importância e impacto na realidade do cooperativismo local, as seguintes iniciativas: 8º Fórum de presidentes e executivos das cooperativas capixabas, que beneficiou 375 pessoas. 5º Encontro de Mulheres Cooperativistas que beneficiou 359 mulheres. Excelência na Humanização do Atendimento Cooperativo, que beneficiou 366 pessoas. Palestra sobre Ética: Escolhas que levam ao sucesso, que beneficiou 3593 pessoas. Feedback e avaliação de desempenho, que beneficiou 244 pessoas. Foram realizadas ações de divulgação do nosso plano estratégico junto aos nossos colaboradores internos e Junto com as cooperativas onde foram enviados e realizados projetos de acordo com os objetivos estratégicos do Sescoop. Destaque-se que, no momento da escolha dos objetivos estratégicos, foram considerados e avaliados os riscos que poderiam impedir ou prejudicar sua implementação no exercício Esta análise ocorreu principalmente no momento de identificação de ameaças e oportunidades, inclusive com análise de seus impactos e probabilidades de ocorrência. Para implementação do seu Plano Estratégico, no ano de 2012, o SESCOOP utilizou como estratégia a construção de projetos estratégicos. Após a análise dos riscos inerentes ao trabalho com projetos, foram elaborados, por objetivo estratégico. 31

32 Foram realizadas ações de divulgação do nosso plano estratégico junto aos nossos colaboradores internos e conselheiros e agentes de desenvolvimento humano. A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o SESCOOP/ES elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2012, contemplando os projetos estratégicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos. Destaque-se que a gestão orçamentária do exercício 2012 encontra-se demonstrada no Capítulo 4 - Programação e Execução Orçamentária e Financeira. Em complemento aos nossos esforços, buscamos parceiros institucionais e recursos junto ao SESCOOP Nacional via Fundecoop Especial. Para o desenvolvimento dos projetos e conscientização a respeito dos objetivos estratégicos, além da comunicação interna, adotamos ainda reforçar a adoção do plano estratégico em todas as capacitações oferecidas aos agentes de desenvolvimento humano. 32

33 Figura 3: Mapa Estratégico do SESCOOP/ES Fonte : Gerência de Desenvolvimento Cooperativista 33

34 Quadro 3: Estratégias Adotadas pelo SESCOOP/ES para Atingir os Objetivos Estratégicos do Exercício de 2013 Objetivos Estratégicos Ações Riscos Estratégias Adotadas Contexto Limitações 01 5º encontro de Mulheres Cooperativistas Baixa participação Ampla divulgação Resultado positivo no ano anterior com esta ação Formatura Turma Reg. Norte Intempéries Espaço coberto e de fácil acesso aos participantes Finalização do ciclo de aulas da turma da região norte Falta de recurso próprio para a execução Evasão de alunos. Intercâmbio Cooperativo Coop. De Crédito Número de participantes inferior ao mínimo estabelecido Faremos um amplo trabalho de mobilização dos mesmos, através de mala eletrônica, telefonemas, s, entre outros. Conhecer novos modelos de cooperativismo Variação do dólar e falta de recurso próprio. 02 Planejamento Estratégico - ADH Podemos não atingir a totalidade dos beneficiários estipulados. O não consentimento por parte das cooperativas em liberar os funcionários para participarem dos cursos e Encontro. Faremos um amplo trabalho de mobilização dos mesmos, através de mala eletrônica, telefonemas, s, entre outros. Faremos um trabalho amplo de orientação junto aos Conselhos de Administração destas cooperativas para se evitar este risco. Pedido dos adhs esta formação para se aperfeiçoarem. Não comparecimento dos participantes. 03 Palestra sobre Ética: Escolhas que levam Baixa participação Ampla divulgação Resultado positivo no ano anterior com esta ação Falta de recurso próprio para a execução 34

35 Aperfeiçoamento para Secretarias As secretárias não conseguirem liberação para participar do treinamento Conscientização junto aos dirigentes para estarem realizando estas liberações Secretárias interessadas em se capacitar Não comparecimento dos participantes e falta de recurso próprio. 04 Gescoop Baixa participação Ampla divulgação Resultado positivo no ano anterior com esta ação Falta de recurso próprio para a execução 05 Acompanhamento de Assembleia Intempéries Tentar ao máximo estar na cidade um dia antes da AGO. Cooperativas receptivas ao sistema OCB- SESCOOP/ES Falta de pessoal para acompanhar 100% das Assembleias 06 Proteção Radiológica Prevenção e Norma Poucos Profissionais na Área nas cooperativas Divulgação ampla com os profissionais que as cooperativas possuem Aperfeiçoar o conhecimento dos profissionais na área Poucos profissionais capacitados 07 Oficina da Memória Baixa participação Ampla divulgação Resultado positivo no ano anterior com esta ação Falta de recurso próprio para a execução 08 VII Seminário Sócio Econômico - CECMESB Baixa participação Ampla divulgação Resultado positivo no ano anterior com esta ação Falta de recurso próprio para a execução Fonte : Gerência de Desenvolvimento Cooperativista 35

36 2.3. Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do plano do SESCOOP/ES para 2013 O planejamento das atividades é desenvolvido em conjunto com as cooperativas contribuintes, levando-se em consideração o plano de desenvolvimento humano realizado pelas mesmas, a partir de um diagnóstico de levantamento de necessidades de treinamento, buscando através do trabalho em equipe, a eficácia, eficiência e a economicidade de todas as ações realizadas na gestão dos processos da Unidade. Após levantamento as necessidades são consolidadas pelas áreas gerando Plano de Trabalho que é aprovado pelo Conselho Administrativo Estadual para posteriormente ser executado. O SESCOOP/ES - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo se consolida a cada dia como uma das mais importantes ferramentas para o desenvolvimento do sistema cooperativista, tendo se tornado fundamental para alavancar o processo de autogestão das cooperativas capixabas. E esse papel propulsor do cooperativismo é exercido através de treinamentos, capacitações e monitoramento das cooperativas, o que propicia o aperfeiçoamento da formação profissional e da promoção social de empregados, cooperados e dirigentes das cooperativas. Visando atingir maior eficiência e eficácia na aplicação de recursos, a Gerência de Desenvolvimento Cooperativista, através da demanda levantada com as cooperativas, realizou o seu trabalho conforme as linhas de ação determinadas pela Unidade Nacional: Profissionalização da Gestão; Qualificação Profissional e Desenvolvimento Cooperativista. No decorrer de 2013 foram realizadas na área de Formação Profissional 224 eventos com participações. Na Promoção Social foram realizados 20 eventos com a participação de pessoas, totalizando no ano, 244 eventos e participações. O Monitoramento, foca suas atividades no processo de desenvolvimento técnico, econômico e financeiro das cooperativas, tangenciando o processo de gestão através de assessorias e consultorias técnicas, estudos e reuniões individuais ou abertas junto às cooperativas, relacionamento entre as organizações e instituições locais que participam como intervenientes ao processo supracitado, são elas SENAR/ES, BANDES, Secretaria Estadual de Agricultura SEAG/ES, Superintendência Federal de Agricultura SFA, Federação de Agricultura FAES, Banco Central, DETRAN, dentre outras. O monitoramento envolve processos de orientação, constituição, assessoramento e acompanhamento de cooperativas visando o desenvolvimento da qualidade da gestão, primando pela preservação da doutrina cooperativista, legalidade de seu funcionamento, credibilidade perante terceiros, transparência diante do quadro social e a garantia da sua continuidade, cumprindo seus objetivos econômicos e sociais. Em 2013 foram efetuadas 481 visitas técnicas com assessorias in loco, participação em 158 AGO s de 145 cooperativas registradas, 31 assessorias para grupos interessados em constituir cooperativas. 36

37 Quadro 4: Execução Física e Financeira dos Objetivos Estratégicos e das Ações do SESCOOP/ES para Exercício de 2013 Objetivos Estratégicos Finalísticos Ações 2- Intensificar o trabalho de disseminação da cultura da cooperação com jovens e crianças Unidade de medida Metas Físicas Metas Financeiras (R$1,00) Prevista Realizada % realiz. Previsto Realizado % realiz. Curso Turma Reg. Sul-Serrrana % R$ ,00 R$ ,05 137% Formatura Turma Reg. Sul-Serrrana % R$ 9.200,00 R$ 9.800,00 107% Formatura Turma Reg. Norte % R$ ,00 R$ ,40 100% II Encontro de Jovens Cooperativistas % R$ 1.200,00 R$ 0,00 0% Encontro de Jovens Rurais Cooperativista % R$ 6.000,00 R$ 0,00 0% 3- Sensibilizar cooperados, empregados e famílias para intensificar a participação na organização do quadro social Trab.Comitê/Equip.Interna/Mulheres PRONO % R$ ,00 R$ ,00 100% OQS Capixaba % R$ ,00 R$ ,58 78% Exercitando a cooperação % R$ 3.460,00 R$ 3.200,00 92% Aniversário de 60 Anos VENEZA % R$ ,00 R$ ,44 102% 1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil Cooperar com a Juventude - COOPFISICO % R$ ,00 R$ 1.380,00 12% COOPERKIDS: 10 Anos de História Número de 0 0 0% R$ 6.000,00 R$ 0,00 0% Projeto Cooperativista - Promoçao Social Participantes R$ ,00 R$ ,00 106% Dia do Cooperativismo % R$ 0,00 R$ 0,00 0% III Encontro de Casais % R$ ,00 R$ 0,00 0% Encontro de Casais % R$ 2.112,00 R$ 0,00 0% Jogos Cooperativos % R$ 4.620,00 R$ 4.138,59 90% III Fórum de Mulheres (FD) % R$ ,00 R$ ,86 73% Encontro de Mulheres Rurais e Cooperat % R$ 6.000,00 R$ 2.454,09 41% Nucleo de Mulheres/Encontro de Casais % R$ 3.000,00 R$ 0,00 0% Nucleo Feminino % R$ 5.000,00 R$ 0,00 0% Feira do Agricultor Familiar - CLAC % R$ 4.000,00 R$ 4.000,00 100% cooperativismo - base sólida COAAC % R$ 3.000,00 R$ 3.000,00 100% Os Desafios da Medicina Cooperativa % R$ 3.953,00 R$ 2.857,69 72% Gestão e Formação Cooperativista % R$ 3.950,00 R$ 3.950,00 100% 5º encontro de Mulheres Cooperativistas % R$ 0,00 R$ ,00 #DIV/0! subtotal: % R$ ,00 R$ ,70 128% 37

38 6- Implantar ensino a distância Curso Superior de Tecnologia Gestão % R$ ,00 R$ ,98 24% 7- Mapear, coletar e analisar as demandas das cooperativas em formação sobre gestão e definir prioridades Intercâmbio Cooperativo Coop. De Crédito % R$ ,00 R$ ,69 147% Formação de Liderança para Coordenadores % R$ ,00 R$ 9.005,00 90% Curso Cons. Adm. Coop. Crédito % R$ ,00 R$ ,58 88% Curso Turma Reg. Norte % R$ ,00 R$ ,00 29% 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em Curso Turma Reg. Sul 0 0 0% R$ ,00 R$ 0,00 0% gestão cooperativista, alinhada as Número de suas reais necessidades, com Curso de Coop. Gestão Cooperativas FOJOLICO Participantes % R$ 8.603,00 R$ 4.633,15 54% foco na eficiência e na competitividade Curso de Redação Empresarial FOJOLICO % R$ ,00 R$ 0,00 0% Curso de Oratória FOJOLICO % R$ 8.603,00 R$ 1.831,00 21% Planejamento Estratétigo - ADH % R$ ,00 R$ ,00 83% Curso de Mercado - ADH % R$ ,00 R$ ,00 82% Encontro de ADH s Curso Turma Reg. Cento - Serrana Jovem Aprendiz % R$ ,00 R$ ,87 86% % R$ ,00 R$ ,65 58% 5 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0% Subtotal: % R$ ,00 R$ ,92 86% 38

39 3 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais 12- Mapear, coletar e analisar as demandas das cooperativas em formação profissional e definir prioridades MBA - voltados para gestão MBA em Gerenciamento de Projetos % R$ ,00 R$ ,00 62% Cursos e Treinamentos Especializados A Arte de Vencer Desafios % R$ 4.020,00 R$ 4.623,00 115% Aperfeiçoamento para Secretarias % R$ 4.332,00 R$ 4.025,00 93% Atendimento UNIMED % R$ 3.193,00 R$ 3.192,50 100% Treinamento de Caixas: Prevenção a Fraud % R$ ,00 R$ ,80 68% Comunicação Verbal e Marketing Pessoal % R$ 2.687,00 R$ 2.687,00 100% Construindo Equipes - TEAM BUILDING % R$ ,00 R$ ,00 100% C.M.T.E Curso de Monitores Do Transpor 1 0 0% R$ 3.500,00 R$ 0,00 0% Desenvolvimento de Técnios de Enfermagem % R$ 8.028,00 R$ 8.028,00 100% Treinamento para Desenvolvimento de Equi 1 0 0% R$ ,00 R$ 0,00 0% Trabalho em Equipe e Solução de Conflito 0 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0% Estrategias de Negociação Número de 0 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0% Estrategias de Venda cooperativas % R$ 3.510,00 R$ 3.510,00 100% Excelência na Humanização do Atendimento % R$ ,00 R$ ,00 100% Excelência no Atendimento 0 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0% Feedback e Avaliação de Desempenho % R$ ,00 R$ ,00 100% Ferramentas da Qualidade e Acreditação % R$ ,00 R$ 6.125,00 61% Formação de Lideres % R$ 3.534,00 R$ 3.534,00 100% Fortalecimento de Equipe com Foco em Res % R$ 3.340,00 R$ 3.340,00 100% Gerenciamento de Riscos Corporativos % R$ 6.512,00 R$ 5.120,00 79% Gestão de Mudanças % R$ 9.980,00 R$ 9.980,00 100% Gestão de Pessoas e Desenvol. de Equipe % R$ ,00 R$ ,80 64% Gestão Eficaz do Tempo 1 0 0% R$ 9.100,00 R$ 9.100,00 100% Humanização Assistência e Gestão em Saúd 1 0 0% R$ 2.420,00 R$ 0,00 0% Intervenções de Enfermagem no Pós Oper % R$ 2.420,00 R$ 2.420,00 100% Treinamento sobre Legislação do Cheque % R$ ,00 R$ 7.689,10 68% Curso de Media Training 5 0 0% R$ 8.000,00 R$ 0,00 0% Motivação e Vendas % R$ ,00 R$ ,00 100% 39

40 O Caminho para Inovação % R$ 9.107,00 R$ 9.107,00 100% O Gestor como Agente Mudança 1 0 0% R$ 3.714,00 R$ 0,00 0% Palestra sobre Ética: Escolhas que levam % R$ ,00 R$ ,69 82% Palestra sobre Fraudes Praticadas no Com % R$ ,00 R$ ,20 37% Palestra Motivacional Semana Tecnológica 1 0 0% R$ ,00 R$ 4.600,00 31% O Papel da Secretária no Sucesso do Cons % R$ 2.300,00 R$ 2.300,00 100% Treinamento de Prevenção a Fraudes de Do % R$ ,00 R$ 7.624,00 67% Programa de Qualificação Prof Secretária % R$ 4.110,00 R$ 4.110,00 100% Regulamentação de Plano de Saúde % R$ ,00 R$ 6.822,38 68% Relacionamento Interpessoal % R$ ,00 R$ ,00 100% Urgência e Emergência 1 0 0% R$ 7.060,00 R$ 0,00 0% 3 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Valorização da Diversidade 1 0 0% R$ ,00 R$ ,00 90% CURSOS Número de % R$ ,00 R$ ,37 75% Projetos Cooperativistas Formação Prof. cooperativas % R$ ,00 R$ ,87 195% Elaboração do Plan. Estratégico - COOPBAC % R$ 4.800,00 R$ 4.800,00 100% Seminário de atualização Socioeconomico % R$ ,00 R$ ,00 100% I Encontro de Delegados % R$ 7.743,00 R$ 7.742,62 100% 1º Whorkshop Jurídico 6 0 0% R$ ,00 R$ 0,00 0% Workshop Contábil 6 0 0% R$ ,00 R$ 0,00 0% Treinamento do manual de intercambio 6 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0% Transforme suas ideias em ações e suas ações em atitudes % R$ 1.680,00 R$ 0,00 0% Treinamento conselheiros fiscais UNIMED % R$ 2.140,00 R$ 0,00 0% 5º Encontro de Auditoria Médica, Enferma 6 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0% 5º Encontro de Mercado, Marketing, Comun % R$ ,00 R$ ,12 100% 6º Encontro Jurídico, Contábil e Finance 6 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0% Subtotal: % R$ ,00 R$ ,45 90% 40

41 15- Implantar programa de identificação e disseminação de boas práticas de gestão e governança em cooperativas (intercâmbios, fóruns, publicações etc.) Intercâmbio Cooperativo % R$ ,00 R$ ,24 100% 16- Orientar e incentivar a adoção de boas práticas de gestão e governança nas cooperativas ª Fórum de Presidentes % R$ ,00 R$ ,95 88% 4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Gescoop % R$ 0,00 R$ 0,00 0% Intercâmbio Técnico Operacional % R$ R$ ,84 0,50536 Programa de Formação Prof. e Governança % R$ 6.200,00 R$ 6.200,00 100% Seminário Estadual de Coop. Espec. Méd % R$ ,00 R$ ,86 58% Seminário Estadual de coop de transportes % R$ 0,00 R$ ,37 0% III Encontro Estadual do Conilon Descasc 0 0 0% R$ 7.000,00 R$ 0,00 0% Seminário sobre Coop. Orçamento Familiar % R$ 8.860,00 R$ 3.681,66 42% 17- Desenvolver e implantar Índice SESCOOP de Governança Cooperativista ISGC Subtotal: % R$ ,00 R$ ,92 148% 41

42 20- Desenvolver e implantar um sistema que integre as informações de monitoramento realizadas em cada estado Visitas Técnicas % R$ ,00 R$ ,30 81% PAGC - Programa de Acompanhamento de Gestão Cooperativista III (SAG) % R$ 6.000,00 R$ 720,00 12% 22- Disponibilizar para as cooperativas monitoradas suas respectivas informações sobre planejamento estratégico, gestão e governança para apoio à autogestão Projetos Cooperativista - Monitoramento % R$ ,00 R$ ,31 75% Planejamento Estratétigo - COOCAFÉ 1 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0% Integração dos Colaboradores - COOPEAVI 1 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0% Planejamento Estratégico - COOTES % R$ 5.960,00 R$ 5.958,00 100% Consultoria Técnica - COOABRIEL % R$ ,00 R$ ,00 100% Conilon Eficiente - COOABRIEL % R$ ,00 R$ ,00 100% Café Certo - CAFESUL 1 0 0% R$ ,00 R$ 0,00 0% Assistência Técnica - PRONOVA % R$ ,00 R$ ,04 100% 5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Leite Certo - VENEZA % R$ ,00 R$ ,00 100% Planejamento Estratégico - UNIMED SUL 1 0 0% R$ 0,00 R$ 0,00 0% Auditoria Interna Qualidade - UNIMED SUL 1 0 0% R$ 8.684,00 R$ 0,00 0% Mais Leite - Selita % R$ ,00 R$ ,54 99% Auditorias - COOPANESTES % R$ ,00 R$ ,72 100% Consultoria Cargos e Salários - COOPEAVI % R$ ,00 R$ ,00 100% Programa de Coaching Gerencial - COOCAFE % R$ ,00 R$ ,00 100% Acompanhamento de Assembleia % R$ ,00 R$ ,91 73% Participação em reuniões/eventos % R$ ,00 R$ ,93 125% Certificação de Regularidade Técnica % R$ ,00 R$ ,01 112% PAGC - Programa de Acompanhamento da gestão Cooperativista % R$ 4.000,00 R$ 415,35 10% POC - Programa de Orientação Cooperativista % R$ 4.500,00 R$ 1.490,01 33% Capacitação dos Gestores da Oper.Unimed 6 0 0% R$ ,00 R$ 0,00 0% Mais Leite/Projeto Selita % R$ ,00 R$ ,00 100% PDGC - Programa de Desenvolvimento da gestão da Cooperativa % R$ 4.000,00 R$ 1.193,40 30% Subtotal: % R$ ,00 R$ ,52 84% 42

43 Direção Defensiva % R$ 8.630,00 R$ 3.850,00 45% 6 - Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho Proteção Radiológica Prevenção e Norma % R$ ,00 R$ ,00 100% Dirigir e Cooperar Número de % R$ 5.000,00 R$ 3.610,00 72% cooperativas NR-10 Segurança em Instalações Elétricas % R$ 4.908,00 R$ 1.600,00 33% Subtotal: % R$ ,00 R$ ,00 67% Educação Financeira % R$ 2.352,00 R$ 2.760,00 117% Programa Vida Ativa % R$ 5.669,00 R$ 5.669,30 100% 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares Alegria de Viver - USIMED SUL CAPIXABA % R$ 7.200,00 R$ 0,00 0% Oficina da Memória Número de Participantes % R$ ,00 R$ 6.000,00 60% COOPACIPA - Esportes e Integração % R$ 2.900,00 R$ 0,00 0% 8 - Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras O fantástico Sucesso de Viver com Qual % R$ 2.100,00 R$ 2.070,00 99% Subtotal: % R$ ,00 X #VALOR! Seminário de RH 1 0 0% R$ 2.160,00 R$ 0,00 0% VII Seminário Sócio Economico - CECMESB Número de % R$ 3.672,00 R$ 2.760,00 75% cooperativas Subtotal: % R$ 5.832,00 R$ 2.760,00 47% TOTAL: % R$ ,00 R$ ,79 104% 43

44 A atuação do SESCOOP/ES está estruturada em programas. A seguir, a demonstração da execução. Quadro 5: Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo SESCOOP/ES 2012 / 2013 Os valores apresentados no quadro acima incluem os valores gastos com honorários dos colaboradores Execução Física e Financeira dos Projetos e Atividades Executadas em 2013, por Programa e Ação Programa: 5100 Cultura da Cooperação Objetivo do Programa: promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo Ação 5101: Promover a cultura da cooperação e disseminação da doutrina 44

45 OQS Capixaba - As atividades deste projeto têm como objetivo: Implantar 5 Núcleos Cooperativos nas cooperativas, como parte de um processo de Organização do Quadro Social, a fim de ampliar e qualificar a participação dos associados na gestão do empreendimento cooperativo. As atividades realizadas neste Projeto são as seguintes: Contratação de 1 profissional para dar consultoria no projeto. Criação de Núcleos de cooperados nas Cooperativas. No período de junho/2012 a março/2014 No período de junho/2012 a março/2014 Para implantação de Núcleos Cooperativos com vistas à Organização do Quadro Social, como parte de um processo de Organização do Quadro Social. Promover a participação dos associados na gestão do empreendimento cooperativo, possibilitando um ambiente de diálogo entre o corpo diretivo e o quadro social. Foram implantados 5 Núcleos Cooperativos nas cooperativas. Participaram do Projeto as seguintes cooperativas: UNIMED SUL VENEZA COOABRIEL COOPRUJ COOCAFÉ 45

46 a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,58 77,87% Física (Nº de cooperativas participantes) % Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista a) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Hospedagens e Diárias R$ 7.057,83 Despesas com hospedagens e diárias para o consultor e para o colaborador que acompanha o Projeto. Passagens áereas R$ ,05 Despesas com passagens aéreas para consultor e para os participantes do Intercâmbio de OQS Serviços Especializados R$ ,20 Contratação de consultoria Impostos de Contratações R$ ,50 Impostos pagos a Cooperativa que organizou o Intercâmbio OQS. Refeições e Lanches R$ 380,00 Despesas com refeições, lanches para os participantes. Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de despesas/número total de beneficiários Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de despesas R$ ,58/ 5 número total de beneficiários DESEMPENHO DO INDICADOR R$ ,31 Custo médio por cooperativa beneficiada. IV Encontro Estadual de Mulheres Cooperativistas - Promover a integração e a troca de experiência de mulheres cooperativistas, realizado nos dias 06, 07 e 08 de dezembro de As atividades realizadas neste Projeto são as seguintes: 46

47 V Encontro Estadual de Mulheres Cooperativistas No período de outubro/13 a dezembro/13 Fortalecer o núcleos existentes, fomentar mais um núcleo e promover a integração de aproximadamente 400 mulheres cooperativistas. Foram capacitados 381 cooperadas, esposas e filhas de cooperados, além de colaboradoras das cooperativas registradas no Sistema OCB-SESCOOP/ES, a um valor por beneficiário de R$ 584,80 que se comparado à cursos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram deste evento as seguintes cooperativas: CECMESB COOPJUD CTCOOP COLÁGUA COOPMETRO PRONOVA COOABRE COOPPREST/ES SELITA COOABRIEL COOPSEFES SICOOB CENTRAL COOPA-IFES COOPTAC VENEZA COOP-ATIVA COOPTTEC COOPERÁGUIA COOPEAVI COOTARA CREDEFEDERAL COOPESMA CREDSUL COOPTRANSERRANA CRETOVALE a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,00 79,11% Física (Nº de participantes) ,25% Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista As metas financeiras foram realizadas com a utilização de menos recurso devido à um pequeno déficit no número de participantes esperados. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo R$ ,00 Despesas com refeições, lanches para os participantes. Passagens e Locomoções R$ 4.982,00 Despesas com passagens aéreas dos palestrantes e transporte terrestre Diárias e Hospedagens R$ ,00 Despesas de hospedagens das participantes e dos palestrantes. Locações R$ ,00 Locação de auditório, móveis, materiais de informática e salas onde foram servidos lanche e Serviços especializados PJ R$ ,92 Pagamento dos instrutores e apresentação cultural. Materiais de Divulgação R$ ,00 Folders, Banners e brindes de divulgação do evento. Impostos de Contratações R$ 1.167,08 Despesas de impostos com contratações Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista 47

48 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total de despesas/número total de beneficiários Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Valor total de despesas R$ ,00/381 número total de beneficiários R$ 584,80 Custo médio por beneficiário Programa Profissionalização e Sustentabilidade Objetivo do Programa: melhorar a gestão e a governança das cooperativas Ação 5201: Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade 48

49 Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas FOJOLICO O programa tem como objetivo despertar o interesse no jovem pelo negócio cooperativo, a fim de gerir esse empreendimento de forma competitiva, exercendo papel de liderança, onde ele é preparado também para encarar com confiança os desafios do mercado de trabalho e suceder os atuais gestores. As ações são coordenadas pela Gerência de Desenvolvimento Cooperativista do SESCOOP/ES. Abaixo, são apresentadas algumas atividades: Programa FOJOLICO Turma Região Norte Realizado no período de Agosto de 2013 à Junho de 2015 As aulas acontecem na Região NORTE do Espírito Santo, na cidade de São Gabriel da Palha, através de encontros quinzenais, aos sábados, com carga horária de 8h/dia, carga horária esta dividida para duas disciplinas/dia. O Programa terá duração total de 358h, divididos em 3 módulos: básico, intermediário e avançado. Para formalizarmos o término do Programa, uma formatura é realizada. No total são 36 participantes na turma. Esta, formada exclusivamente por cooperados, filhos de cooperados e colaboradores de cooperativas registradas no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 466,08 que se comparado a eventos similares no mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do Programa as seguintes cooperativas: VENEZA COOABRIEL SICOOB NORTE COOPESG a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$58.338,00 R$16.779,00 28,76% Física (Nº de participantes) % Fonte: Gerência de Desenvolvimento Humano A turma iniciou no ano de 2013 e ainda está em andamento com previsão de término para Por esse motivo, ainda não se atingiu o valor financeiro previsto. Quanto à diminuição no número de alunos, houve decréscimo, pois alguns passaram no vestibular e optaram pelo curso superior. Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Diárias e hospedagens 1.512,60 Concessão de diárias para os instrutores. Outras despesas de viagem 3.895,10 Despesas referentes à alimentação durante percurso da viagem e também despesas de Material de Consumo 5.494,00 traslado. Despesas referentes às refeições e lanches. Serviços especializados PJ 4.700,00 Contratação de instrutores 49

50 Outros serviços de terceiros PJ 48,00 Despesas com cópias e outros materiais para aulas do programa. Encargos sobre serviços de terceiros 405,00 Despesas com encargos financeiros sobre contratação de serviços de terceiros Materiais de Divulgação 724,90 Materiais de Divulgação do Processo Seletivo Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista a) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de despesas/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de despesas R$ ,00 / 36 número total de beneficiários DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 466,08 Custo médio por beneficiário Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Programa FOJOLICO Turma Região CENTRO SERRANA Realizado no período de março de 2013 à junho de 2014 As aulas acontecem na Região CENTRO SERRANA do Espírito Santo, na cidade de Santa Maria de Jetibá, através de encontros quinzenais, aos sábados, com carga horária de 8h/dia, carga horária esta dividida para duas disciplinas. O Programa terá duração total de 358h, divididos em 3 módulos: básico, intermediário e avançado. Para formalizarmos o término do Programa, uma formatura é realizada. No total são 31 participantes na turma. Esta, formada exclusivamente por cooperados, filhos de cooperados e colaboradores de cooperativas registradas no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 1.554,76 que se comparado a programas de ensino similares no mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do programa as seguintes cooperativas: SICOOB CENTRO SERRANO COOPEAVI COOPETRANSERRANA COOPERAÇÃO 50

51 a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,65 58,25% Física (Nº de participantes) ,5% Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista A turma iniciou no ano de 2013 e ainda está em andamento com previsão de término para Por esse motivo, ainda não se atingiu o valor financeiro previsto. Quanto à diminuição no número de alunos, houve decréscimo, pois alguns passaram no vestibular e optaram pelo curso superior. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de consumo ,75 Despesas referentes às refeições e lanches. Diárias e hospedagens 5.727,60 Concessão de diárias para os instrutores. Outras despesas de viagem 7.899,10 Despesas referentes à alimentação durante percurso da viagem e também despesas de Serviços especializados PJ ,70 Contratação de instrutores Encargos sobre serviços de terceiros 1.777,50 Despesas com encargos financeiros sobre contratação de serviços de terceiros Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total de despesas/número total de beneficiários Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Valor total de despesas R$ ,65 / 31 número total de beneficiários R$ 1.554,76 Custo médio por beneficiário 51

52 Ação 5202: Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Construindo Equipes TEAM BUILDING As atividades deste projeto têm como objetivo: Desenvolver nos participantes conhecimentos e competências, aperfeiçoando-os enquanto apoiadores de equipes e dos processos, tornando-os capazes de auxiliar na potencialização e desenvolvimento de colaboradores com foco em resultados. Energizar e fortalecer o espírito de equipe através, de diversas atividades motivacionais e integradoras que facilitam a reflexão sobre atitudes que impulsionam ou restringem a sua atuação como grupo e como indivíduos em seus diferentes papéis dentro da cooperativa. Foram capacitados 47 colaboradores da cooperativa registrada no Sistema OCB-SESCOOP/ES, a um valor por beneficiário de R$ 212,76 que se comparado à cursos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram deste treinamento a seguinte cooperativa: UNIMED VITORIA a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$10.000,00 R$10.000,00 100% Física (Nº de participantes) ,33% Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista 52

53 b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Serviços especializados PJ 9700,00 Pagamento dos instrutores e apresentação cultural. Outros serviços de terceiros PJ 300,00 Despesas com cópias e outros materiais para aulas do programa. Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total de despesas/número total de beneficiários Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa Valor total de despesas R$10.000,00/47 número total de beneficiários R$ 212,76 Custo médio por beneficiário Atendimento UNIMED O objetivo do treinamento é disseminar entre os colaboradores do Sistema Unimed o modelo de gestão voltado para o atendimento de seus clientes com excelência, sua importância para sustentar a cooperativa e oferecer um conjunto de instrumentos, informações para apoiar e aprimorar o trabalho diário dos colaboradores que atuam na área de atendimento. Através desse treinamento os colaboradores se desenvolvem, adquirem conhecimento, habilidades e atitudes favoráveis ao bom atendimento. Foram capacitados 154 colaboradores da cooperativa registrada no Sistema OCB-SESCOOP/ES, a um valor por beneficiário de R$ 20,73 que se comparado à cursos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram deste treinamento a seguinte cooperativa: UNIMED VITÓRIA UNIMED SUL CAPIXABA UNIMED NORTE UNIMED NOROESTE UNIMED PIRAQUEAÇU a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 3.193,00 R$ 3.192,50 99,98% Física (Nº de participantes) ,33% Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Serviços especializados PJ 3.000,00 Pagamento dos instrutores e apresentação cultural. Outros serviços de terceiros PJ 192,50 Despesas com cópias e outros materiais para aulas do programa. Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista 53

54 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total de despesas/número total de beneficiários Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa Valor total de despesas R$3.192,50 /154 número total de beneficiários R$ 20,73 Custo médio por beneficiário Ação 5203: Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Intercâmbio Cooperativo As atividades deste projeto têm como objetivo: Promover um intercâmbio, gerando aos envolvidos, a oportunidade de adquirirem e/ou ampliar seus conhecimentos, tendo uma visão mais ampla sobre o negócio cooperativo, através da troca de experiência sobre as boas práticas de gestão e governança das cooperativas. Participaram 27 pessoas, entre elas dirigentes e gestores de cooperativas registrada no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 3.847,63 que se comparado à intercâmbios similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do Intercâmbio as seguintes cooperativas: COOPRUJ COOPBORES COOABRIEL PRONOVA CLAC COOPERVIDAS COOCAFÉ SELITA COOPEAVI VENEZA d) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,24 99,99% Física (Nº de participantes) % Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista 54

55 e) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Passagens e Locomoções ,24 Passagens e traslado dos participantes Diárias e Hospedagens ,00 Diárias e Hospedagens dos Participantes Materiais de Divulgação 837,00 Camisas para os participantes do intercâmbio Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista f) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total de despesas/número total de beneficiários Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa Valor total de despesas R$ ,24 /27 número total de beneficiários R$ 3.847,63 Custo médio por beneficiário Seminário Estadual das Cooperativas do Ramo Transporte As atividades deste projeto têm como objetivo: Despertar interesse das Cooperativas do Ramo de Transporte às Boas Práticas inerentes ao ramo, sensibilizando os cooperados quanto ao seu papel dentro da cooperativa, e proporcionar a integração de dirigentes, conselheiros, cooperados e colaboradores das cooperativas do ramo transporte. Participaram 76 pessoas, sendo estas dirigentes, conselheiros, cooperados e colaboradores de cooperativas registradas no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 243,45 que se comparado à eventos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do Seminário as seguintes cooperativas: COOPATAXI COOP-SERVE COOPERÁGUAS COOPER-RURAL COOPERSULES COOPETRANSERRANA COOPE- COOPE- TRANSIMIGRANTE TRANSPORTES SERRANA COOPGRANÉIS COOPROVES COOPPREST/ES COOPTAC TRANSVIPES COOPERTRANSUL COOPCAM COOTEVA COOPCASTELO COOPETSAMES COOTTARA COOTRARA COOPEJET COOPERCAP COOPERLOC 55

56 a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$26.554,00 R$18.502,37 69,67% Física (Nº de participantes) ,66% Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista As metas financeiras foram realizadas com a utilização de menos recurso devido à um déficit no número de participantes esperados. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Passagens e Locomoções 1.597,07 Passagens e traslado dos participantes Diárias e Hospedagens 619,19 Diárias e Hospedagens dos Participantes Materiais de Divulgação 999,00 Despesas com comunicação visual de evento Serviços Especializados - PJ 7.000,00 Contratação de instrutores Material de consumo 6.668,61 Despesas referentes às refeições e lanches. Locações 1.618,50 Despesas com locação de auditório e equipamentos áudio visuais Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total de despesas/número total de beneficiários Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa Valor total de despesas R$18.502,37 /76 número total de beneficiários R$ 243,45 Custo médio por beneficiário 56

57 Ação 5204: Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Acompanhamento de Assembleias Essa atividade tem como objetivo garantir a efetividade legal da realização das Assembleias das Cooperativas visando principalmente, orientar desde a convocação até os procedimentos práticos em sua realização. Foram acompanhadas no ano de 2013, 130 assembleias gerais. d) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$14.000,00 R$10.220,91 73,00% Física (Nº de participantes) ,48% Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista e) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Diárias e Hospedagens 8.221,66 Diárias e Hospedagens dos Participantes Outras despesas de viagem 1.999,25 Despesas referentes à km rodado para técnicos, participarem do acompanhamento Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista f) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total de despesas/número total de beneficiários Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa Valor total de despesas R$10.220,91 /130número total de beneficiários R$ 78,62 Custo médio por beneficiário 57

58 Fonte: Ago Cooabriel - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Fonte: Ago Coafocana - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Planejamento Estratégico COOTES Essa atividade tem como objetivo com identificar e diagnosticar a situação atual da cooperativa e baseado em suas ameaças e oportunidades construir o plano estratégico, com esta construção a cooperativa pode identificar sua missão, visão, valores, foram definidas as metas a serem alcançadas e o plano de ação para estas metas, além de monitorar de forma bimensal o desenvolvimento das ações. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 5.960,00 R$5.958,00 99,96% Física (Nº de participantes) % Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Serviços Especializados - PJ 5.658,00 Contratação de consultor. Outros serviços de terceiros PJ 300,00 Despesas com cópias e outros materiais para aulas do programa. 58

59 Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total de despesas/número total de beneficiários Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa Valor total de despesas R$5.958,00/1 número total de beneficiários R$ 5.958,00 Custo médio por beneficiário Programa Qualidade de Vida Objetivo do Programa: intensificar a segurança no trabalho e a adoção de responsabilidade socioambiental pelas cooperativas e promover estilo de vida saudável entre os cooperados, empregados e familiares Ação 5301: Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho Direção Defensiva Esse projeto tem por objetivo capacitar condutores, habilitando-os a condução do veículo com segurança de maneira a preservar a sua integridade física, bem como, a integridade da carga, do veículo e do meio ambiente, durante a sua permanência na função de motorista. Participaram 69 pessoas, sendo estas colaboradores da cooperativa que é registrada no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 55,79 que se comparado à eventos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do Seminário as seguintes cooperativas: VENEZA d) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 8.630,00 R$3.850, % Física (Nº de participantes) ,57% Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista e) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Serviços Especializados - PJ 3.600,00 Contratação de consultor. Outros serviços de terceiros PJ 250,00 Despesas com cópias e outros materiais para aulas do programa. Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista 59

60 f) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total de despesas/número total de beneficiários Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa Valor total de despesas R$3.850,00/69 número total de beneficiários R$ 55,79 Custo médio por beneficiário Proteção Radiológica Prevenção e Normas Esse projeto tem por objetivo Reciclar e atualizar o conhecimento dos profissionais expostos à radiação ionizante; Difundir conhecimentos sobre segurança radiológica no trabalho; Implementação de boas práticas de proteção radiológica nos serviços envolvidos em Participaram 116 pessoas, sendo estas cooperadas e colaboradores da cooperativa que é registrada no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 86,20 que se comparado à eventos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do Seminário as seguintes cooperativas: UNIMED VITÓRIA a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$10.000,00 R$10.000,00 100% Física (Nº de participantes) ,50% Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Serviços Especializados - PJ 9.500,00 Contratação de consultor. Outros serviços de terceiros PJ 500,00 Despesas com cópias e outros materiais para aulas do programa. Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de despesas/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de despesas R$10.000,00/116 número total de beneficiários DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 86,20 Custo médio por beneficiário Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa 60

61 Ação 5302: Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares Educação Financeira Esse projeto tem por objetivo reeducar os colaboradores referente ao planejamento financeiro familiar, proporcionando organização e estabilidade aos mesmo Participaram 81 pessoas, sendo estas colaboradores da cooperativa que é registrada no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 34,07 que se comparado à eventos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do Seminário as seguintes cooperativas: UNIMED SUL a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$2.352,00 R$2.760,00 117,34% Física (Nº de participantes) ,50% Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Serviços Especializados - PJ 2.300,00 Contratação de instrutor. Impostos sobre contratação 460,00 Despesas com encargos tributários Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de despesas/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de despesas R$2.760,00/81 número total de beneficiários DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 34,07 Custo médio por beneficiário Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa 61

62 Ação 5303: Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras VII Seminário Sócio-Econômico - CECMESB Esse projeto tem por objetivo planejar e equilibrar receitas e despesas; analisar resultados entre previsto e realizado; Reorganizar orçamentos futuros; Orientar para o uso adequado do crédito; Estabelecer a prática da economia como princípio de vida; Sensibilizar associados, dirigentes e colaboradores em adotar um maior controle de seus gastos. Participaram 51 pessoas, sendo estas colaboradores da cooperativa que é registrada no Sistema OCB-SESCOOP/ES. O valor por beneficiário é de R$ 54,11 que se comparado à eventos similares em mercado demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram do Seminário as seguintes cooperativas: a) Metas físicas e financeiras CECMESB METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$3.672,00 R$2.760,00 75,16% Física (Nº de participantes) % Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Serviços Especializados - PJ 2.300,00 Contratação de instrutor. Impostos sobre contratação 460,00 Despesas com encargos tributários Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total de despesas/número total de beneficiários Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativa Valor total de despesas R$2.760,00/51 número total de beneficiários R$ 54,11 Custo médio por beneficiário 62

63 Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego Objetivo do Programa: coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais Ação 8938: Gestão do Processo de Planejamento Institucional Atividade Acompanhamento da Gestão Orçamentária, executados em 2013, nesta Ação, foram: Nesta ação o SESCOOP/ES tem se empenhado no sentido de ampliar a qualidade dos processos orçamentários apresentados para Diretoria Executiva e ao Conselho Estadual, de modo que estes sejam ferramentas de evidenciação dos trabalhos desenvolvidos. Nesse sentido, em 2013, foi desenvolvida a atividade de acompanhamento da gestão orçamentária. Quadro 6: Metas físicas e financeiras da Atividade de Acompanhamento da Gestão Orçamentária Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, Física Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Ação 8911: Gestão Administrativa Atividades de Gestão Administrativa Diretoria, executada em 2013, nesta Ação, foram: As atividades desta ação tem por objetivo a Diretoria, o planejamento da execução das ações do SESCOOP/ES por meio de definições estratégicas e operacionais das instâncias de deliberação e direção da instituição. Em 2013, foram aplicados recursos neste programa que somaram R$ ,44, representando 96,68% do total previsto que foram assim distribuídos: Quadro 7: Metas físicas e financeiras da Atividade de Gestão Administrativa Diretoria Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, Física Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 63

64 Ação 8938: Gestão do Processo de Planejamento Institucional Atividade de Manutenção do Funcionamento CODEL, executada em 2013, nesta Ação, foram: Realizadas 06 (seis) reuniões bimestralmente pelo Conselho Estadual Administrativo do SESCOOP/ES, que é o órgão máximo da Administração do SESCOOP/ES, sendo composto por 05 (cinco) Conselheiros e os seus respectivos suplentes. Quadro 8: Metas físicas e financeiras da Atividade Manutenção do Funcionamento CODEL Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, Física 06 reuniões previstas 06 reuniões realizadas 100 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Ação 5405: Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Importante ferramenta para disseminação e consolidação da filosofia cooperativa, tanto na mídia como também nos veículos internos das próprias sociedades cooperativas, a Assessoria de Comunicação tem sua atenção voltada para promoção e divulgação do Cooperativismo, das Cooperativas do SESCOOP/ES, sempre com intuito de consolidar uma imagem positiva diante da sociedade capixaba. Atividades: Assessoria de imprensa; Assessoria na criação de informativos; Criação de materiais publicitários, fôlderes, logotipos, entre outros; Cobertura e concepção de eventos; Construção de planos de comunicação. As principais ações realizadas foram: - Caderno Especial referente ao Dia Internacional do Cooperativismo Desde 2006 o SESCOOP/ES fomenta junto a um unto a um veículo de comunicação de grande circulação a construção de um caderno especial exclusivo para o tema cooperativismo. Distribuído sempre no primeiro sábado de julho em comemoração ao Dia Internacional do Cooperativismo, o caderno traz reportagens especiais sobre cooperativas, entrevistas exclusivas com lideranças do cooperativismo, artigos e fotos. Intenção é incluir o cooperativismo na vida da população em geral. Em 2013 em meio a manifestações, a capa do caderno foi intencionalmente alusivas a força da união de jovens que querem mudar o mundo, cooperando do por todos. 64

65 - Prêmio de Jornalismo Cooperativista O 7º Prêmio de Jornalismo Cooperativista é uma premiação criada e promovida pelo Sistema OCB- SESCOOP/ES aos profissionais da comunicação que realizaram ao longo do ano de 2013 matérias de qualidades sobre o cooperativismo e as cooperativas capixabas. A premiação tem como finalidade promover e divulgar os projetos, ações econômicas e sociais realizadas pelo cooperativismo do ES. Essa divulgação ocorre através do incentivo dado aos profissionais da imprensa capixaba. Vale ressaltar que o prêmio tema finalidade de aumentar a produção de matérias espontâneas sobreo cooperativismo, fazendo com que as informações passadas nas matérias tenham a marcada credibilidade imparcialidade, característica da imprensa, junto à população capixaba. - Site do Sistema OCB-SESCOOP/ES Na página do Sistema os internautas encontram as principais novidades do segmento, com notícias atualizadas diariamente. O quadro de colaboradores do Sistema também está sempre atualizado, com cargo se contatos de todos. O site ainda conta comum menu exclusivo para as cooperativas, onde é possível acessar informações como nome e contatos de todas as cooperativas capixabas, além de outras ferramentas, como banco de imagens, banners educativos, etc. - Integração Cooperativista Criado em novembro de 2003, o Boletim Eletrônico Integração Cooperativista é uma publicações semanal que tem como objetivo divulgar as ações das cooperativas capixabas e do próprio Sistema OCB- SESCOOP/ES. Desde a primeira edição, o Boletim sempre foi elaborado pela Assessoria de Comunicação do Sistema OCB-SESCOOP/ES. Hoje o Integração Cooperativista é enviado sempre às quartas-feiras, para as cooperativas capixabas e para toda a rede de contatos do Sistema OCB- SESCOOP/ES, que engloba OCB s de todo Brasil, lideranças políticas, empreendedores, formadores de opinião, veículos de comunicação de todos os segmentos, grandes empresas, entre outros. Atividade Produção Divulgação Institucional: Quadro 9: Metas físicas e financeiras da Atividade Produção Divulgação Institucional Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, % Física % Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 65

66 Programa Apoio Administrativo Objetivo do Programa: prover os órgãos do SESCOOP dos meios administrativos para implementação da gestão de seus programas finalísticos Ação 8901: Manutenção de Serviços Administrativos Atividade de Manutenção de Serviços Administrativos, executada em 2013, nesta Ação, foram: Esta ação compreende as atividades de manutenção e funcionamento acompanhamento no andamento e os métodos dos serviços administrativos, bem como a qualidade e a produtividade do trabalho. Quadro 10: Metas físicas e financeiras da Atividade de Serviços Administrativos Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, Física Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Programa 0773 Gestão da Política de Execução Financeira, Contábil e de Controle Objetivo do Programa: contribuir para manutenção do equilíbrio econômicofinanceiro do SESCOOP, mediante administração financeira, orçamentária e contábil Ação 8914: Serviços de Administração e Controle Financeiro Atividade de Manutenção do Funcionamento - COFIS, executada em 2013, nesta Ação, foram Nesta ação, constam as realizações de 06 (seis) reuniões do Conselho Fiscal, sendo composto por 03 (três) Conselheiros e os seus respectivos suplentes. CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal, conforme estabelecido no art. 19 de seu Regimento Interno, compete ao Conselho Fiscal Estadual: II examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e demais demonstrações contábeis/financeiras; III solicitar ao Conselho Administrativo Estadual a contratação de assessoria de auditores ou peritos, sempre que tais serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções; IV elaborar o seu Regimento Interno coerente com o Regimento Interno do Conselho Fiscal do SESCOOP NACIONAL; V eleger entre seus pares o Presidente e escolher um Secretário para coordenar e relatar as atividades; 66

67 VI dar conhecimento de seus relatórios à Diretoria Executiva do SESCOOP/ES e, se for o caso, ao Conselho Administrativo Estadual Quadro 11: Metas físicas e financeiras da Atividade de Manutenção do Funcionamento - COFIS Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1, Física 06 reuniões previstas 06 reuniões realizadas 100 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 2.4. Indicadores utilizados pela entidade para monitorar e avaliar o desempenho, acompanhar o alcance das metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos serviços prestados, identificar necessidade de correções e de mudanças de rumos, etc. Quadro 12: Matriz de Informações MATRIZ DE INFORMAÇÕES ITENS Investimento total realizado em eventos de formação profissional , , ,51 Investimento total previsto em eventos de formação profissional , , ,00 Total de participantes realizado em eventos de formação profissional Total de participantes previstos em eventos de formação profissional Total de eventos realizado em formação profissional Total de eventos previstos em formação profissional Total de horas/aula dos eventos de formação profissional Investimento total realizado em eventos de promoção social , , ,18 Investimento total previsto em eventos de promoção social , , ,00 Total de participantes realizado em eventos de promoção social Total de participantes previstos em eventos de promoção social Total de eventos realizado em promoção social Total de eventos previstos em promoção social Investimento total realizado em eventos de monitoramento , , ,51 Investimento total previsto em eventos de monitoramento , , ,00 Total de eventos realizado em monitoramento Total de eventos previstos em monitoramento Total de participantes realizado em eventos de monitoramento Total de recursos participantes aplicados previstos nas atividades em eventos fim de (formação monitoramento profissional, promoção social, monitoramento e despesas com pessoal) , , ,20 Total de recursos aplicados nas atividades meio , , ,80 Total de recursos aplicados nas atividades meio e fim , , ,00 Fonte: SESCOOP/ES Os valores acima descritos em Formação Profissional está inserido os valores gastos com honorários dos colaboradores. 67

68 Quadro 13: Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento ITENS Investimento total em eventos , , ,20 Total de eventos realizados Total de participantes Fonte: SESCOOP/ES Gráfico 2: Investimento Total em Eventos 2011/2013 Fonte: SESCOOP/ES Gráfico 3: Total em Eventos 2011/2013 Fonte: SESCOOP/ES 68

69 Gráfico 4: Total de Participantes 2011/2013 Fonte: SESCOOP/ES Indicadores de Desempenho Operacional Nome: Índice de Aplicação dos Recursos (IAR) Descritivo percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, excluindo-se recursos provenientes do Fundecoop (Projetos especiais) Fórmula: Investimento total realizado / Investimento total previsto X 100 Valor (R$ 1,00) Total Realizado , , ,07 Total Previsto , , ,00 Índice de Aplicação dos Recursos (IAR) 103% 74% 120% Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Nome: Média de Participantes por Evento (MPE) Descritivo: número médio de participantes por evento (finalístico) Fórmula: Total de participantes / Total de Eventos Quantidade Total de Participantes Total de Eventos

70 Média de Participantes por Evento (MPE) 54,32 77,48 85,35 Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) Descritivo: percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais em relação aos apontamentos realizadas pelos órgãos de controle (TCU, CGU e Auditoria Interna). Fórmula: Apontamentos acatados / apontamentos realizados X 100 Quantidade Apontamentos Acatados Apontamentos Realizados Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) 80,23% 84% 50% Fonte: Assessoria Jurídica Nome: Investimento Médio por Participante (IMP) Descritivo: valor médio investido em eventos (finalísticos) por participante Fórmula: Investimento total / Total de participantes Descrição Investimento Total (R$ 1,00) , , ,27 Total de Participantes Investimento Médio por Participante (IMP) (R$ 1,00) 187,96 133,19 136,58 Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Nome: Investimento Médio por Evento Realizado (IME) Descritivo: valor médio investido por evento finalístico Fórmula: Investimento total em eventos / Total de eventos realizados Descrição Investimento Total em Eventos (R$ 1,00) , , ,27 Total de Eventos Realizados Investimento Médio por Evento Realizado (IME) (R$ 1,00) , , ,22 Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista 70

71 Nome: Índice de aplicação nas atividades finalísticas Descritivo: relação entre o valor aplicado nas atividades finalísticas e o valor total das receitas colocadas à disposição da Unidade Fórmula: valor aplicado nas atividades finalísticas / valor total das receitas colocadas à disposição da Unidade X 100 Descrição Valor aplicado nas atividades finalísticas (R$ 1,00) , , ,27 Valor total das receitas colocadas à disposição da Unidade (R$ 1,00) , , ,08 Índice de aplicação nas atividades finalísticas (%) 80,23 65,21 83,57 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Nome: Aplicação de pessoal x execução das despesas Descritivo: mensura a relação entre a execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal e a execução orçamentária Fórmula: valor da execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal (%) / grau de execução orçamentária da Unidade (%) X 100 Descrição Valor da execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal (%) , , ,31 Grau de execução orçamentária da Unidade (%) , , ,00 Aplicação de pessoal x execução das despesas 16,88 21,17 14,85 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Nome: Índice de Melhoria nos controles internos Descritivo: mensura a melhoria dos apontamentos da auditoria interna entre dois exercícios Fórmula: (Quantidade de apontamentos do ano atual Quantidade de apontamentos do ano anterior) / Quantidade de apontamentos do ano anterior) x 100 Descrição Quantidade de apontamentos do ano atual Quantidade de apontamentos do ano anterior Índice de Melhoria nos controles internos (%) 0 % 47% -82% Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 71

72 Nome: Índice de atendimento às cooperativas Descritivo: mensura o grau de atendimentos realizados às cooperativas do estado Fórmula: Quantidade de atendimentos realizados às cooperativas, por CNPJ, sem repetições / total de cooperativas do estado. Descrição Quantidade de atendimentos realizados às cooperativas, por CNPJ, sem repetições Total de cooperativas do estado Índice de atendimento às cooperativas (%) 87% 90% 99% Fonte: Gerencia de Desenvolvimento Cooperativista 72

73 Capítulo 3: Estruturas de Governança e de Autocontrole da Gestão 3.1. Estrutura de Governança De acordo com o Regimento Interno SESCOOP/ES, são órgãos de deliberação, fiscalização, execução e administração do SESCOOP/ES: Conselho Administrativo: órgão máximo no âmbito da Administração Estadual, terá mandato de 04 (quatro) anos coincidentes com o mandato do Conselho da OCB/ES, sendo composto por 05 (cinco) membros titulares e seus respectivos suplentes; Conselho Fiscal: composto por 03 (três) membros titulares e igual número de suplentes, indicados pelo Conselho Administrativo do SESCOOP/ES, para um mandato de 04 (quatro) anos, coincidentes com o mandato daquele colegiado, vedada a recondução para um mandato subsequente; Diretoria Executiva: órgão gestor e de Administração Estadual do SESCOOP/ES, consoante às diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. Será composta pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual, como seu Presidente, e pelo Superintendente; Presidência; e Superintendência. Funcionamento do sistema de controle interno da Unidade. O SESCOOP/ES, não possuí Auditoria Interna na Unidade. A área de auditoria interna está estruturada no SESCOOP Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do SESCOOP Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do SESCOOP Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade. No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas. 73

74 3.2. Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, indicando o período de gestão, a função, o segmento, o órgão ou a entidade que representa NOME DO DIRIGENTE/MEMBRO CONSELHO PERÍODO DA GESTÃO FUNÇÃO SEGMENTO,ÓRGÃO OU ENTIDADE QUE REPRESENTA Esthério Sebastião Colnago Maio/2011 à Maio/2015 Presidente Cooperativa Sicoob Centro-Serrano Antônio Joaquim de Souza Neto Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Efetivo Cooperativa Cooabriel Roberto Ferreira da Silva Pinto Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Efetivo Cooperativa Sul-Litorâneo Washington José Miranda Dorigheto Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Efetivo Cooperativa Uniodonto Sul Capixaba Cleto Venturim Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Efetivo Cooperativa Sicoob Sul-Serrano José Adilson Pereira Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Suplente Cooperativa Credestiva Pedro Carnielli Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Suplente Cooperativa Pronova Lorena Samora Borgo Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Suplente Cooperativa Cretovale Renato Nóbile Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Suplente Sescoop Nacional Carlos Alberto Vieira Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Efetivo Cooperativa Serrana Argêo João Uliana Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Efetivo Cooperativa Coopeavi Roberta Cristina Bispo de Carvalho Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Efetivo Cooperativa Coopjud Ady Vieira Brunini Gomes Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Suplente Cooperativa Coopervidas Áureo Cola dos Santos Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Suplente Cooperativa Coopmetro Adriana Potratz Pereira Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Suplente Cooperativa Coopeavi Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 3.3. Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e de conselhos Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do SESCOOP/ES, de acordo com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de , não recebem remuneração e sim, cédula de presença e, quando for o caso, ajuda de custo pela sua participação nas reuniões, cujos valores fixados são: 450,00 (quatrocentos e cinquenta reais) Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos 74

75 NOME CONSELHEIRO Quadro 14: Remuneração dos Conselhos Administrativo e Fiscal Valores em R$ 1,00 CONSELHO ADMINISTRAÇÃO PERÍODO DO EXERCÍCIO REMUNERAÇÃO Início Fim Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Esthério Sebastião Colnago 01/01/ /12/ Antônio Joaquim de Souza Neto 01/01/ /12/ Roberto Ferreira da Silva Pinto 01/01/ /12/ Washington José Miranda Dorigheto 01/01/ /12/ Cleto Venturim 01/01/ /12/ José Adilson Pereira 01/01/ /12/ Pedro Carnielli 01/01/ /12/ Lorena Samora Borgo 01/01/ /12/ Renato Nóbile 01/01/ /12/ NOME CONSELHEIRO CONSELHO FISCAL REMUNERAÇÃO Início Fim Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Carlos Alberto Vieira 01/01/ /12/ Argêo João Uliana 01/01/ /12/ Roberta Cristina Bispo de Carvalho 01/01/ /12/ Ady Vieira Brunini Gomes 01/01/ /12/ Áureo Cola dos Santos 01/01/ /12/ Adriana Potratz Pereira 01/01/ /12/ Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade PERÍODO DO EXERCÍCIO 75

76 Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos Com relação ao(s) Superintendente(s) o Quadro 4 apresenta os valores totais pagos nos últimos três exercícios. Quadro 15: Síntese da Remuneração dos Administradores Valores em R$ 1,00 IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência) REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS EXERCÍCIO Número de membros: 01 I Remuneração Fixa (a+b+c+d) , , ,24 a) salário ou pró-labore , , ,30 b) benefícios diretos e indiretos , , ,94 c) remuneração por participação em comitês d) outros Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 3.4. Demonstração da atuação da unidade de auditoria interna, incluindo informações sobre a qualidade e suficiência dos controles internos do SESCOOP/ES. Não se aplica Avaliação, pela Alta Gerência, da qualidade e suficiência dos controles internos administrativos para garantir a realização dos objetivos estratégicos da entidade Informamos que os itens 12, 13, 14, 15 e 28, 29, 30 do quadro 61, a seguir, referem-se a itens controlados e monitorados pela Assessoria de Auditoria e Controle da Unidade Nacional. Quadro 16: Avaliação do Sistema de Controle Internos da Unidade ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES Ambiente de Controle A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UNIDADE são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UNIDADE é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UNIDADE na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das X X X X X 76

77 responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UNIDADE. X 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UNIDADE. Avaliação de Risco Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UNIDADE ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. Procedimentos de Controle Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UNIDADE, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UNIDADE são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 21. As atividades de controle adotadas pela UNIDADE possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UNIDADE são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. Informação e Comunicação A informação relevante para UNIDADE é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela UNIDADE são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UNIDADE é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UNIDADE, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UNIDADE, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. Monitoramento O sistema de controle interno da UNIDADE é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UNIDADE tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UNIDADE tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X Análise Crítica: X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 77

78 3.6. Sistema de Correição O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo não possui estrutura de Sistema de Correição, no entanto, apura ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da entidade, com base no seu Regimento Interno e Norma de Sindicância da Entidade. No exercício 2013, no âmbito do SESCOOP/ES, não ocorreram fatos a serem apurados por meio de sindicância ou outra modalidade de processo administrativo 78

79 Capítulo 4: Programação e Execução Orçamentária e Financeira 4.1. Demonstração da Receita A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa. A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social, no montante de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. O Tabela XVII apresenta a evolução das Receitas do SESCOOP/ES nos três últimos exercícios. Quadro 17: Evolução das Receitas Realizadas do SESCOOP/ES 2011/2013 VARIAÇÃO VARIAÇÃO RECEITA / /2012 Contribuições , ,59 13, ,34 20,14 Financeiras , ,72-4, ,16 92,47 Serviços , ,00-4, ,00 11,52 Outras Receitas , ,95 6, ,58-2,81 Receitas de Transferências , ,40-4, ,89 64,21 TOTAL , ,66 5, ,97 37,60 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/ES do exercício de 2013, na forma da reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ ,00. As receitas atingiram o valor de R$ ,00 o que representou variação porcentual de 6,56% em relação ao ano de As aplicações alcançaram o montante de R$ ,16, correspondente a 79,52% do previsto para o exercício. Frente a essas realizações, o resultado orçamentário foi de aproximadamente R$ ,47, cuja demonstração está apresentada no Tabela XVII. O total do orçamento de receitas proposto para o ano de 2013 foi de R$ ,00 e sua execução orçamentária foi de R$ ,97, resultando em 99,04% de realização. 79

80 Quadro 18: Evolução da execução Receitas Prevista x Realizadas do SESCOOP/ES 2013 ORIGENS Prevista Realizada Executado % R$ (1,00) % R$ (1,00) % Receitas de Contribuições , ,24 101,67 Receitas Patrimoniais , ,15 179,52 Receitas de Serviços , ,56 195,55 Transferências Correntes , ,54 101,75 Outras Receitas Correntes , ,18 4,18 Alienação de Bens ,32 Transferências de Capital Outras Receitas Capital TOTAL ,04 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Gráfico 5: Receitas Realizadas 2013 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 4.2. Demonstração e análise do desempenho da entidade na execução orçamentária e financeira O total do orçamento de receitas proposto para SESCOOP/ES no ano de 2013, foi montante de R$ ,00 e sua execução orçamentária foi de montante de R$ ,00, resultando em 102% de realização. DESPESAS GRUPOS Prevista Realizada Variação % R$ % 80

81 Quadro 19: Evolução das Despesas do SESCOOP/ES 2011/2013 R$ (1,00) Variação DESPESAS 2013/ / (% ) Corentes , ,96 De Pessoal e Encargos , ,72 De Capital , ,11 Inversão Financeiras Outras Despessas , ,07 TOTAL , ,87 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade As despesas efetivas do SESCOOP/ES, em 2013, no cumprimento da programação orçamentária aprovada pelo Conselho Administrativo Estadual, totalizaram o montante R$ ,00, correspondente a 102% do previsto do exercício. Demonstramos, a seguir as despesas classificadas por grupo evidenciação da destinação dos recursos geridos pelo SESCOOP/ES. Quadro 20: Evolução da Execução Despesas do SESCOOP/ES 2013 GRUPOS Prevista Realizada R$ % R$ % Executado % Pessoal e Encargos Sociais ,00 17, ,61 16,80 98,48 Outras Despesas Correntes ,00 81, ,02 82,48 103,04 Investimentos ,00 1, ,37 0,71 63,58 Inversões Financeiras TOTAL , , ,80 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade O SECOOP/ES segue rigorosamente todas as normas e procedimentos pertinentes. Para aquisição de bens, produtos e/ou serviços, obedecendo à legislação e tendo toda documentação arquivada em processos individuais. Em 2013, foram realizados 267 Processos Administrativos para aquisição bens, materiais e serviços, conforme abaixo: 251 Dispensas; 02 Leilões; 05 Inexigibilidade; 09 convites 81

82 As informações detalhadas por modalidade de licitação, constam no quadro Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa do SESCOOP/ES /2013. Quadro 21: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação, por Natureza e por Elementos de Despesa do SESCOOP/ES /2013 Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa Paga Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) , , , ,00 a) Convite , , , ,00 b) Tomada de Preços c) Concorrência d) Pregão e) Concurso f) Consulta g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas Contratações Diretas (h+i) , , , ,06 h) Dispensa , , , ,06 i) Inexigibilidade , ,00-3. Regime de Execução Especial j) Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal (k+l) j) Pagamento em Folha k) Diárias Outras Total ( ) , , , ,06 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 82

83 4.3. Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos vigentes no exercício de referência Quadro 22: Transferências Regulamentares de Convênios e outros Instrumentos Análogos Executados pelo SESCOOP/ES (Valores em R$ 1,00) Unidade Concedente ou Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo CNPJ: / UG/GESTÃO: 2013 Modalidade Nº do instrumento 1 001/ / / /2013 Nome Beneficiário CNPJ COOCAFÉ - COOPERATIVA DOS CAFEICULTORES DA REGIÃO DE LAJINHA LTDA COOPEAVI - COOPERATIVA AGROPECUÁRIA CENTRO SERRANA, COOTES - COOPERATIVA DE ORTOPEDISTAS E TRAUMATOLOGISTAS DO ESPÍRITO SANTO / COOABRIEL COOPERATIVA AGRÁRIA DOS CAFEICULTORES DE SÃO GABRIEL Valores Pactuados Global Contrapartida No exercício Valores Repassados Acumulado até exercício Início Vigência / R$ ,00 R$ , jan/13 jun/ / R$ 9.501,00 R$ 6.334, abr/13 out/13 6 R$ 5.960,00 R$ 3.973,00 R$ 5.958,00 - jan/13 jan/ / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 - jan/13 mai/14 1 Fim Sit /2013 CAFESUL COOPERATIVA DOS CAFEICULTORES DO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO / R$ ,00 R$ 9.600, jan/13 jan/ /2013 PRONOVA COOPERATIVA DOS CAFEICULTORES DAS MONTANHAS DO ESPÍRITO SANTO / R$ ,00 R$ ,80 R$ ,00 - jan/13 mai/ / /2013 VENEZA - COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO NORTE DO ESPÍRITO SANTO UNIMED SUL CAPIXABA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 - jan/13 mai/ / R$ ,00 R$ , jan/13 jan/ /2013 SELITA - COOPERATIVA DE LATICÍNIOS SELITA / R$ ,46 R$ , jan/13 mar/ / /2013 COOPBAC COOPERATIVA DOS PRODUTORES AGROPECUÁRIOS DA BACIA DO CRICARÉ COOPERATIVA C.E.C.M. Dos servidores estatutários da Adm. Direta do Estado do ES / R$ 4.800,00 R$ 5.111,00 R$ 4.800,00 - jan/13 jan/ / R$ ,00 R$ 7.765,00 R$ 1.380,00 - jan/13 dez/

84 1 012/ / /2013 UNIMED SUL CAPIXABA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO UNIMED DO ESPÍRITO SANTO FEDERAÇÃO DAS COOPERATIVAS DE TRABALHO MÉDICO DO UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO DE VITÓRIA, NA FORMA ABAIXO / R$ ,00 R$ ,50 R$ ,00 - jan/13 dez/ / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 - jan/13 dez/ / R$ ,30 - R$ ,00 - jan/13 dez/ / / / / / / / /2013 UNIODONTO SUL CAPIXABA COOPERATIVA ODONTOLOGICA COOPERATIVA DOS CAFEICULTORES DA REGIÃO DE LAJINHA LTDA COOPERÁGUIA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DO GRUPO ÁGUIA BRANCA COOPE-SERRANA COOPERATIVA DE TRANSPORTE SUL SERRANA CAPIXABA E UNIMED NOROESTE CAPIXABA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO COOPERATIVA DE ECM DOS EMPREGADOS EM SANEAMENTO BÁSICO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - CECMESB VENEZA COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO NORTE DO ESPÍRITO SANTO COOPESMA COOPERATIVA EDUCACIONAL DE SÃO MATEUS / R$ 3.950,00 R$ 3.788,00 R$ 3.950,00 - jan/13 dez/ / R$ ,00 R$ ,20 R$ 2.454,09 - jan/13 dez/ / R$ ,00 R$ ,00 R$ 7.742,62 - jan/13 dez/ / R$ 8.500,00 R$ 9.452,00 R$ 3.610,00 - jan/13 dez/ / R$ 4.840,00 R$ 2.630,00 R$ 2.420,00 - jan/13 dez/ / R$ 3.672,00 R$ 6.488,00 R$ 2.760,00 - jan/13 dez/ / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 - jan/13 dez/ / R$ 4.620,00 R$ 6.560,00 R$ 4.138,59 - jan/13 dez/ /2013 UNIMED PIRAQUEAÇU / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,69 - jan/13 dez/ / / / / /2013 COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DO ESPÍRITO SANTOS SICOOB CENTRAL COOABRIEL - COOPERATIVA AGRÁRIA DOS CAFEICULTORES DE SÃO GABRIEL CRETOVALE COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS TRABALHADORES DA VALE COOPEAVI COOPERATIVA AGROPECUÁRIA CENTRO SERRANA USIMED SUL CAPIXABA - COOPERATIVA DE USUÁRIOS DE ASSITÊNCIA MÉDICA / R$ ,00 - R$ ,79 - jan/13 dez/ / R$ ,00 R$ , jan/13 dez/ / R$ ,00 R$ ,00 R$ 6.881,66 - jan/13 dez/ / R$ ,00 R$ ,06 R$ 4.600,00 - jan/13 dez/ / R$ ,00 R$ ,00 R$ 9.800,00 - jan/13 dez/

85 1 029/ / A/ / / / / / / /2013 COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DO ESPÍRITO SANTOS SICOOB CENTRAL PRONOVA COOPERATIVA DOS CAFEICULTORES DAS MONTANHAS DO ESPÍRITO SANTO SICOOB CREDIROCHAS - COOPERATIVA DE CREDITO DOS PROPRIETARIOS DA INDUSTRIA DE ROCHAS ORNAMENTAIS, CAL E CALCARIOS DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO CLAC COOPERATIVA DE LATICINIOS DE ALFREDO CHAVES LTDA UNIMED SUL CAPIXABA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO FEDERAÇÃO DAS COOPERATIVAS DE TRABALHO MÉDICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO COAAC COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DE ACIOLI SICOOB CENTRAL - COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DO ESPÍRITO SANTOS COOABRIEL COOPERATIVA AGRÁRIA DOS CAFEICULTORES DE SÃO GABRIEL PRONOVA COOPERATIVA DOS CAFEICULTORES DAS MONTANHAS DO ESPÍRITO SANTO / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,58 - fev/13 ago/ / R$ ,00 R$ 6.218,00 R$ ,00 - mar/13 mar/ / R$ ,00 - R$ ,00 - mai/13 mar/ / R$ 4.000,00 - R$ 4.000,00 - jul/13 ou/ / R$ 5.936,00 R$ 2.544,00 R$ 5.936,00 - jul/13 fev/ / R$ ,84 - R$ ,84 - jul/13 jan/ / R$ 3.000,00 - R$ 3.000,00 ago/13 fev/ / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,69 - jun/13 jan/ / R$ ,10 - R$ ,10 - jul/13 set/ / R$ 3.900,00 - R$ 3.900,00 - ago/13 nov/ / / / / /2011 COOPANEST/ES - COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DO ESPÍRITO SANTO UNIMED SUL CAPIXABA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO COOPANEST/ES - COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DO ESPÍRITO SANTO EXPANSÃO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS COOPERATIVISTAS DO ESTADO DO ES CURSO SUPERIOR DE TECN. EM GESTÃO DE COOP, A DISTÂNCIA / R$ ,00 R$ 6.480,00 R$ ,00 - out/13 abr/ / R$ ,00 R$ 6.001,60 R$ ,00 - out/13 dez/ / R$ 4.000,00 - R$ 2.297,00 - nov/13 jan/ / R$ ,00 R$ ,00 R$ 0,00 - abr/10 abr/ / R$ ,00 R$ 7.008,00 R$ ,00 - jul/11 dez/ /2011 MBA EM GERENCIMENTO DE PROJETOS / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 - jan/12 dez/ /2011 FORTALECIMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE JOVENS LIDERANÇAS / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 - jun/12 set/ /2012 INTERCÂMBIO COOPERATIVO / R$ ,00 R$ ,00 R$ 0,00 - jun/12 out/

86 2 009/2012 OQS CAPIXABA / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 - jun/12 mar/ / / / / / / /2013 LEGENDA Modalidade: A FORÇA DA MULHER EM PROL DO COOPERATIVISMO CAPIXABA PROFISSIONALIZAÇÃO DO AGENTE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - ADHS SEMINÁRIO ESTADUAL DAS COOPERATIVAS DO RAMO TRANSPORTE V ENCONTRO ESTADUAL DAS MULHERES COOPERATIVISTAS 8º FÓRUM DE PRESIDENTES E EXECUTIVOS DAS COOPERATIVAS CAPIXABAS INTERCAMBIO COOPERATIVO - MISSÃO INTERNACIONAL PARA COOP. DE CREDITO INTERCAMBIO TÉCNICO DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS MÉDICAS / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 - out/12 mai/ / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 - jan/13 nov/ / R$ ,00 R$ 5.754,00 R$ ,00 - ago/13 jan/ / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 - out/13 dez/ / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 - jul/13 nov/ / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 - jul/13 dez/ / R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 - jul/13 out/13 4 Situação da Transferência: 1 - Co nvênio 1 - Adimplente 2 - P rojeto s Especiais Fundecoo p 2 - Inadimplente Fonte: Gerencia de Desenvolvimento Cooperativista e SESCOOP/ES 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Concluído 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado 86

87 Quadro 23: Resumo dos Instrumentos Celebrados pelo SESCOOP/ES nos Três Últimos Exercícios Unidade Concedente ou Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo CNPJ: / UG/GESTÃO: 2013 Modalidade Quantidade de instrumentos celebrados em cada exercício Valores repassados em cada exercício (independente do ano de celebração) (Valores em R$ 1,00) Convênio R$ ,96 R$ ,25 R$ ,65 Projetos Especiais Fundecoop R$ ,03 R$ ,70 R$ ,00 Totais R$ ,99 R$ ,95 R$ ,65 Fonte: Gerencia de Desenvolvimento Cooperativista e SESCOOP/ES 87

88 Quadro 24: Resumo da Prestação de contas sobre Transferências Concedidas pelo SESCOOP/ES na Modalidade de Convênio, Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse R$ (1,00) Unidade Concedente Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo CNPJ: / UG/GESTÃO: 2013 Exercício da Prestação das Contas Quantitativos e Montante Repassados Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado) Convênios Proj. Especiais Fundecoop Anteriores a 2011 Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas NÃO Prestadas Quantidade 30 8 Montante Repassado R$ ,65 R$ ,00 Quantidade 6 5 Montante Repassado R$ ,00 R$ ,00 Quantidade Montante Repassado R$ ,62 R$ ,00 Quantidade 7 7 Montante Repassado R$ ,92 R$ ,70 Quantidade Montante Repassado R$ ,25 R$ ,00 Quantidade Montante Repassado R$ ,29 R$ ,50 Quantidade - - Montante Repassado - - Fonte: Gerencia de Desenvolvimento Cooperativista e SESCOOP/ES 88

89 Quadro 25: Visão Geral da Análise das Prestações de Contas de Convênios e Contratos de Repasse do SESCOOP/ES Unidade Concedente Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo CNPJ: / UG/GESTÃO:2013 Exercício da prestação de contas Quantitativos e montante repassados Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado) Projetos Especial- Outros instrumentos Fudecoop Ainda no prazo de prestação de contas Quantidade 05 - Montante Repassado R$ , Com prazo de prestação de contas vencido Contas prestadas Contas NÃO prestadas Quantidade 08 - Montante Repassado (R$) R$ ,00 - Quantidade 05 - Montante Repassado (R$) R$ , Contas prestadas Contas NÃO prestadas Quantidade 22 - Montante Repassado (R$) R$ ,00 - Quantidade 7 - Montante Repassado (R$) R$ , Contas prestadas Contas NÃO prestadas Quantidade 15 - Montante Repassado (R$) R$ ,00 - Quantidade 06 - Montante Repassado (R$) R$ ,50 - Anteriores a 2011 Contas NÃO prestadas Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista e SESCOOP/ES 89

90 Quadro 26: Resumo dos Instrumentos de Transferência do SESCOOP/ES que Vigerão em 2013 e Exercícios Seguintes Unidade Concedente ou Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo CNPJ: / UG/GESTÃO:2013 Modalidade Qtd. de instrumentos com vigência em 2014 e seguintes Valores (R$ 1,00) Contratados Repassados até 2013 Previstos para 2014 % do Valor global repassado até o final do exercício de 2013 Convênio 6 R$ ,00 R$ 0,00 R$ ,00 0% Contrato de Repasse Termo de Cooperação Termo de Compromisso (PAC) Projetos Especiais Fundecoop 5 R$ ,00 R$ 0,00 R$ ,00 0% Totais Fonte: Gerencia de Desenvolvimento Cooperativista e SESCOOP/ES 90

91 CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal, sendo umas das suas prioridades a capacitação e o desenvolvimento do mesmo. Com cerca de quinze anos de atuação, o SESCOOP vê-se diante de desafios comuns a Organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus objetivos organizacionais. Demonstração da força de trabalho Movimentação do Quadro Pessoal O SESCOOP/ES encerrou o ano de 2013 com força de trabalho composta por 13 profissionais, sendo 12 (93%) efetivos e 01 (0,08%) estagiários e nenhum terceirizados. Quadro 27: Movimentação do Quadro Funcional DESCRIÇÃO Funcionários Terceirizados 0 0 Estagiários 1 1 TOTAL Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 91

92 Quadro 28: Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES ( ) Descrição Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotado nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotado nas Áreas de Administração e Apoio Salários ,63 Salários ,88 Salários ,73 Salários ,52 Encargos ,07 8 Encargos ,46 5 Encargos ,14 7 Encargos ,13 Benefícios ,90 Benefícios ,97 Benefícios ,17 Benefícios ,07 Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Salários ,91 Salários ,44 Salários ,91 Salários ,51 Encargos ,99 5 Encargos ,79 5 Encargos ,35 5 Encargos ,30 Benefícios ,57 Benefícios ,19 Benefícios ,69 Benefícios ,78 Total Quadro Fixo , , , ,31 Descrição Estagiários Tercerizados Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Bolsa Auxílio ,73 2 Bolsa Auxílio ,69 1 Bolsa Auxílio ,96 1 Bolsa Auxílio ,25 Taxa 949,16 Taxa 956,67 Taxa 596,00 Taxa 571,63 Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Salários Salários Salários Salários Encargos Encargos Encargos Encargos Benefícios Benefícios Benefícios Benefícios Total Temporários e Estagiários , , , ,88 Total da Unidade , , , ,19 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

93 Quadro 29: Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES, por Faixa Etária (2013) Descrição Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Total Quadro Fixo Descrição Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Descrição Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos Total da Unidade Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Com relação à faixa etária, a maior concentração dos profissionais encontra-se entre até 30 anos de idade, totalizando 62% (13) dos colaboradores. Gráfico 6: Percentual de Colaboradores por Faixa Etária 2013 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 93

94 Quadro 30: Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES, por Nível de Escolaridade (2013) Descrição Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados as Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Total Quadro Fixo Descrição Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Total da Unidade Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Legenda: 1 - Analfabeto 2 - Alfabetizado sem cursos regulares 3 - Primeiro grau incompleto 4 - Primeiro grau 5 - Segundo grau ou técnico 6 - Superior 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação 8 Mestrado 9 Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência Gráfico 7: Percentual da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES, por Nível de Escolaridade (2013) Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 94

95 Capacitações Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o SESCOOP/ES identifica necessidades, promove e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado. Os empregados, no decorrer do exercício, tiveram participação em treinamento envolvendo áreas de cooperativismo, áreas técnicas. Os colaboradores aproveitam os cursos e capacitações em diversas áreas realizadas pelo SESCOOP/ES para as Cooperativas, para também ser capacitarem em sua área. Por essa razão, o valor investido é baixo. Além das capacitações promovidas pelo SESCOOP/ES, os colaboradores participam ainda de vários treinamentos realizados pelo SESCOOP Nacional, de acordo com suas áreas especificas de atuação, com finalidade de desenvolver as competências necessárias ao exercício das respectivas funções, bem como discutir temas estratégicos, de interesse e relevância institucional. Custos associados à manutenção dos recursos humanos O regime jurídico do pessoal do SESCOOP/ES é o da CLT Consolidação das Leis do Trabalho, respectiva legislação complementar e observadas as normas editadas pelo Conselho Nacional e Estadual do SESCOOP. Referente a benefícios oferecidos aos empregados, obedecendo a determinações legais, cláusulas de acordos coletivos de trabalho, normas do SESCOOP Nacional e deliberações internas da Entidade são: auxílio refeição vale transporte, plano de saúde empresarial, seguro de vida e acidentes pessoais e incentivos à formação profissional. A remuneração do pessoal esta normatizada pela Resolução nº 001/2005 de 01/07/ Plano de cargos, salários e benefícios. O plano de Cargos e Salários é um instrumento básico e primordial na gestão de recursos humanos, porque visa: a) adotar o SESCOOP/ES de um procedimento sistemático para medir o valor interno de cada cargo e fornecer subsídios para o estabelecimento de uma estrutura de salários, a fim de manter a equidade interna dos cargos; b) promover o equilíbrio interno entre os salários, de forma a proporcionara cada empregado remuneração condizente com as atribuições e complexidade de seu cargo; c) estabelecer método racional no processo de sua atualização; d) identificar e propor, através de pesquisas salariais periódicas no mercado de trabalho, estrutura salarial capaz de atrair e reter bons profissionais. Os reajustes salariais foram realizados obedecendo a Convenção Coletiva de Trabalho realizada com o Sindicato dos Trabalhadores (SENALBA), sindicato ao qual a categoria está vinculada. 95

96 Quadro 31: Investimentos em Capacitação do Pessoal, Executados pelo SESCOOP/ES (2013) Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Valor Quantidade Valor Quantidade Valor (R$ 1,00) (R$ 1,00) (R$ 1,00) Total Quadro Fixo Estagiários Terceirizados Descrição Total Temporários e Estagiários Treinamentos Cursos de Graduação Cursos de Pós-Graduação Quantidade Total da Unidade Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Considerando o quadro efetivo, a distribuição de colaboradores por cargo demonstra uma maior concentração no cargo de analista, condizente com a característica da instituição de prestação de serviços e coordenação em âmbito estadual. Quadro 32: Distribuição dos Colaboradores, por Cargo (2013) Percentual de colaboradores por cargo Indicador Nº % Número de colaboradores no cargo de técnico 1 8 Número de colaboradores no cargo de analista 7 58 Número de colaboradores no cargo de coordenador de processo - - Número de colaboradores no cargo de gerente/assessor 3 25 Número de colaboradores no cargo de gerente geral - - Número de colaboradores no cargo de superintendente 1 8 TOTAL Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Gráfico 8: Distribuição dos Colaboradores, por Cargo (2013) Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 96

97 Quadro 33: Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial (2013) Percentual de colaboradores por faixa salarial Indicador Nº % Número de colaboradores com salário até R$ 2.000, Número de colaboradores com salário de 2.001,00 a 3.000, Número de colaboradores com salário de 3.001,00 a 5.000, Número de colaboradores com salário de 5.001,00 a 6.000,00 - Número de colaboradores com salário de 6.001,00 a 7.000,00 - Número de colaboradores com salário de 7.001,00 a 8.000, Número de colaboradores com salário de 8.001,00 a 9.000,00 - Número de colaboradores com salário acima de 9.000,00 - Média salarial em Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Com relação à faixa salarial, a maior concentração dos profissionais, 67% (8) está na faixa salarial entre R$ 3.001,00 e R$ 5.000,00. A média salarial em 2013 foi de R$ 3.775,36. Gráfico 9: Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial (2013) Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Quadro 34: Movimentação do Quadro de Pessoal (2013) Indicador Nº % Movimentação média anual de pessoal (turnover ) (número de admissões + número de demissões /2)/nº empregados final do período* Número de admissões 3 Número de demissões 3 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 97

98 Quadro 35: Qualificação da Força de Trabalho (2013) Indicador Nº Número de ações de capacitação 244 Número de horas de capacitação Número de participações Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 5.2. Informações sobre a terceirização de mão de obra e sobre quadro de estagiários Ao final do ano 2013, a estrutura funcional do SESCOOP/ES, somava 12 empregados e 01 estagiários. Totalizando uma despesas com funcionários contratados CLT R$ ,31 e com estagiários R$ ,88. Quadro 36: Comparativo da Estrutura Funcional por Setores SETORES Superintendente GELOG - Gerência de Logística GEFIN - Gerência de Finanças e Contabilidade GEDEC - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista ASCOM - Assessoria de Comunicação TOTAL Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Gráfico 10: Comparativo da Estrutura Funcional por Setores Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 98

99 CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 6.1. Gestão da Frota de Veículos O SESCOOP/ES não possui uma norma especifica para aquisição e uso de veículos, mas seguimos a norma administrativa do SESCOOP Nacional, na qual toda documentação é arquivada em processos individuais que é operacionalizada pela GELOG Gerência de Logística, quando se trata da responsabilidade pela guarda, controle e manutenção do veículo, e ainda pela Comissão de Licitação, em caso de alienação do bem e de aquisição de novo veículo. A manutenção praticada é a preventiva, que é realizada de acordo com o manual de revisões e assistência técnica do veículo e, corretivamente sempre que necessário. O controle de saída e chegada do veículo também é exercido pela GELOG que recebe do funcionário uma solicitação de reserva, por , e quando o carro é liberado o mesmo fica responsável pelo registro no mapa de controle, na qual possui, data e horário de saída e chegada, quilometragem de saída e chegada, consumo de combustível, percurso, nome do condutor. O mapa serve para o monitoramento quanto ao consumo e despesas com combustível, além de identificar o condutor no caso de haver alguma infração de trânsito, onde caberá ao mesmo assumir os custos gerados pelas multas. Ao funcionário é solicitado o pagamento das multas mediante notificação e encaminhamento do auto de infração. Todos os veículos possuem seguro total contra colisões, roubo e terceiros. Os carros são todos plotados com a logomarca do sistema, site e com os dizeres USO EXCLUSIVO EM SERVIÇO. Até o metade do mês de Dezembro/2013 possuíamos 03 veículos, mais o Voyage foi vendido através de um leilão público, pelo valor de R$ ,00 (dezenove mil e oitocentos). Fechamos o ano de 2013 com 02 veículos em nossa pequena frota, na qual 01 foi adquirido com recursos próprios, e outro foi recebido como doação da OCB/ES Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do ES, este veículo que foi recebido em doação está em um processo de leilão para venda do mesmo. Veículo: Placa: Ano Fabricação: 2009 Ano Modelo: 2010 Voyage (Vendido) Voyage 1.6 5P 104CV Flex MSS2116 Código Patrimonial: 0332 Motorista Principal: Funcionários do SESCOOP/ES Fiesta Veículo: Ford Fiesta 1.6 Flex Placa: ODH7342 Ano Fabricação: 2012 Ano Modelo: 2012 Código Patrimonial: 0397 Motorista Principal: Funcionários do SESCOOP/ES 99

100 Gol G5 Veículo: Gol 1.6 MI G5 Flex 4P 8V Placa: MSK 0321 Ano Fabricação: 2008 Ano Modelo: 2009 Código Patrimonial: 0406 Motorista Principal: Funcionários do SESCOOP/ES Nossos veículos são muito utilizados pelos técnicos, que rodam por todo o estado do Espírito Santo, atendendo a demanda das cooperativas capixabas. Gráfico 11: Despesas com os Veículos Fonte: SESCOOP/ES 6.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário O Controle de Patrimônio, responsável pelo ativo imobilizado e intangível do SESCOOP/ES é exercido pela Comissão de Inventário e Patrimônio e coordenado pela GELOG Gerência de Logística. Todos os bens permanentes do SESCOOP/ES são registrados individualmente no Sistema ZEUS, de forma clara e objetiva, com todas as informações sobre sua especificação, dados de fornecedor, descrição do bem, documento de origem e respectivo número, data de emissão e data de entrada e valor do bem, localização física, número de registro, valor de aquisição, nome do detentor e outras informações pertinentes. Procede-se à fixação de plaquetas de identificação no bem adquirido, depois que o mesmo é aceito pela área solicitante, não podendo ser retirado, alterado ou reutilizada, permanecendo afixada ao bem durante a sua vida útil. Como há uma relação simbiótica entre o SESCOOP/ES e a OCB-ES, assim, como entre todas as Unidades Estaduais do SESCOOP e as Organizações Estaduais das Cooperativas. No caso específico do SESCOOP/ES e da OCB/ES, ambas, dividem espaço físico, no mesmo edifício sede, chamado Casa do Cooperativismo, porém, com contratos de trabalho e orçamentos distintos. Os bens possuem cobertura contra riscos relativos a incêndio, raio, explosão, vendaval, fumaça, danos elétricos, roubo mediante apólice de seguro empresarial. 100

101 CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Planejamento da Área O planejamento institucional em vigor no SESCOOP/ES, seguindo as diretrizes do planejamento do SESCOOP Nacional, possui como Objetivo Estratégico de Administração e Apoio ao funcionamento da entidade, assegurar a adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação (Plano Estratégico SESCOOP ). Ainda não há um efetivo Planejamento Estratégico para a área de TI, no entanto, existe um planejamento pautado na capacidade orçamentária e na necessidade interna de manter um padrão de segurança das informações confiável que suporte a realização das ações finalísticas e prestação de contas da entidade. A partir de 2009, começou-se a adquirir alguns softwares para melhorar a confiabilidade e a segurança das informações. Atualmente, existe um planejamento de padronização de todos os slides utilizados pela entidade, além de uma perspectiva de melhoria de consolidação das informações finalísticas através da aquisição de um programa próprio. Apesar de ainda incipiente, consideramos que os primeiros passos para um planejamento de TI já estão sendo dados no SESCOOP/ES. Perfil dos Recursos Humanos Envolvidos Não existem funcionários contratados pelo SESCOOP/ES. Atualmente, os responsáveis pela realização e acompanhamento dos processos de TI são realizados por 02 (dois) empregados celetistas da OCB/ES. Segurança da Informação Fica a cargo dos funcionários de TI da OCB/ES a responsabilidade pela segurança das informações. Existe uma Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que, apesar de não ter sido instituída mediante documento específico, tenta assegurar a integridade dos dados e a proteção contra possíveis infecções virtuais. Para tanto contamos com os seguintes equipamentos: 01 Servidor de arquivo com duplo backup diário e uma semana, salvos em fitas magnéticas e retirado da sede para maior segurança; Ferramenta de gerenciamento de backup; Kaspersky Anti-Virus for Servidor de arquivo, Exchange e Estações de trabalho; No-break de 4,5 Kva para servidores; Desenvolvimento e Produção de Sistemas Em analise interna, percebemos a necessidade de software de gerenciamento de processos, no qual estamos realizando o projeto para análise financeira, e para uma futura implantação; 101

102 O mesmo acontece com o portal web, para substituir o site existente, e adicionando maior integração das informações e acessos rápidos e práticos para os interessados nos assuntos do SESCOOP/ES. Existem os sistemas padrão utilizados por todas as unidades do SESCOOP, sob orientação do SESCOOP Nacional, que são: os sistemas administração de materiais e serviços, financeiro, orçamentário, contábeis e de patrimônio da empresa Zeus Rio Solutions Ltda., e os consolidadores das informações finalísticas em Excel, elaborados por técnicos de TI do SESCOOP Nacional. Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI Todas as analisem são realizadas pela equipe interna (empregados celetistas da OCB/ES), onde mensuramos as necessidades e oferecemos soluções para o SESCOOP/ES. Verificamos a necessidade de manutenção, substituição ou compra de equipamentos ou softwares. Em alguns casos optamos pela terceirização dos serviços, por exemplo, o serviço de impressão terceirizado, assim eliminamos os custos de compras e manutenção de impressoras, e também de suprimentos uma vez que nós contratamos o serviço por pagina impresso e não locação de equipamentos. Quadro 37: Gestão da Tecnologia da Informação do SESCOOP/ES Quesitos a serem avaliados 1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição: Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor. N monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional. Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI. N N N N N N aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e ao uso corporativos de TI. aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto. aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa. aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição. N N N Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI. Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI. Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI. 2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: N N Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI. N Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para

103 N N N N N N Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Aprovou, para 2013, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos respectivos controles. Os indicadores e metas de TI são monitorados. Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a respeito quando as metas de resultado não são atingidas. Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição. 3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2013, por iniciativa da própria instituição: Auditoria de governança de TI. Auditoria de sistemas de informação. Auditoria de segurança da informação. Auditoria de contratos de TI. Auditoria de dados. Outra(s). Qual(is)? Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: X A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente. A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio. A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.). O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI: 5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: N N N Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados. Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição. Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá suporte ao respectivo processo de negócio. 6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os 103

104 seguintes processos corporativos: N N N Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações). Classificação da informação para o negócio, nos termos da Lei /2011 (p.ex. divulgação ostensiva ou classificação sigilosa). Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade. Gestão dos incidentes de segurança da informação. 7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre ( 3 ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. ( 4 ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. ( 3 ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. ( 3 ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. ( 3 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato. ( 4 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos). 8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo) X O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada. Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada. A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-gov). A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-gov). A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-gov). A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-gov). 9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-gov? Entre 1 e 40%. Entre 41 e 60%. Acima de 60%. X Não oferece serviços de governo eletrônico (e-gov). Comentários Foi realizado a migração do serviço de , utilizando a plataforma em nuvens, reduzindo o custo com servidores e licença para gerenciamento de . Estamos com o projeto para migração do serviço de firewall, com gerenciamento melhor de utilização dos serviços. Criando regras de acesso para rede interna e sem fio. Dando qualidade e segurança aos serviços. 104

105 CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis As informações relativas à gestão ambiental e licitações sustentáveis encontram-se descritas no quadro 38, sendo estas pontuais, pois, o SESCOOP/ES ainda não aderiu formalmente a programas de sustentabilidade. Quadro 38: Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? X 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos reciclados, atóxicos ou biodegradáveis). 4. Nos obrigatórios estudos técnicos preliminares anteriores à elaboração dos termos de referência (Lei /2002, art. 3º, III) ou projetos básicos (Lei 8.666/1993, art. 9º, IX) realizados pela unidade, é avaliado se a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO) é uma situação predominante no mercado, a fim de avaliar a possibilidade de incluí-la como requisito da contratação (Lei /2002, art. 1º, parágrafo único in fine), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? Lâmpadas X X X X X cartuchos, papéis e sacolas. 7. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? X Refil de sabonete líquido, recarga de cartuchos 8. No modelo de execução do objeto são considerados os aspectos de logística reversa, quando aplicáveis ao objeto contratado (Decreto 7.404/2010, art. 5º c/c art. 13). 9. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável de que trata o art. 16 do Decreto 7.746/2012. Se houver concordância com a afirmação acima, encaminhe anexo ao relatório o plano de gestão de logística sustentável da unidade. X X 105

106 10. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade (análise custo-benefício) de tais bens e produtos. 11. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. 12. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. Considerações Gerais: LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. X X X 8.2. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água No espaço do SESCOOP/ES foram adotados vários procedimentos para utilização racional dos recursos naturais, embora ainda sem adesão formal a programas de sustentabilidade. O SESCOOP/ES não possui sede própria e utiliza estrutura física compartilhada com o Sindicado e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espirito Santo OCB/ES mediante a um convênio de gestão, que pela união dos esforços, buscam, em benefício de suas atividades finalísticas, obterem economia de escala por meio da centralização das estruturas administrativa e operacional, mas exercendo a gestão de suas atividades em moldes técnicos e modernos atuando com eficácia, economicidade, efetividade e qualidade, no desenvolvimento dos objetivos próprios de cada entidade, assim reduzindo, efetivamente, com isso melhorando os resultados quantitativos e saneando eventuais disfunções estruturais que podem vir a prejudicar ou inviabilizar seus objetivos sociais. Recurso Consumido Quadro 39: Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa Ano de Adesão Resultados Quantidade Valor Exercícios Papel 270 resmas 390 resmas 360 resmas 2.953, , ,82 Água , , ,65 Energia Elétrica , , ,66 Fonte: SESCOOP/ES Total , , ,13 106

107 CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 9.1. Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU Deliberações do TCU Atendidas no Exercício Não foi realizada nenhuma auditoria no SESCOOP/ES, nem mesmo, solicitada qualquer informação/esclarecimento pelo TCU Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Não houveram determinações e/ou recomendações expedidas pelo TCU Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno Foi realizada auditoria no SESCOOP/ES pela equipe da CGU-ES no ano de 2012/2013, sendo emitido relatórios de auditoria, com algumas recomendações atendidas ainda no exercício de 2013, e outras programadas para serem atendidas no exercício de Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício PLANO DE PROVIDÊNCIAS 2013 RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº (CGU) Ofício 15535/2013-CGU-Regional/ES/CGU-PR UNIDADE AUDITADA: SESCOOP/ES Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo PERÍODO AUDITADO: Exercício de 2013 Item Descrição Posicionamento do Gestor Providências a serem Implementadas Prazo limite de implementação Constatação: Recomendação nº: 1 Fragilidades nos procedimentos de contratação de pessoal Concordamos parcialmente Processos implementados Constatação: Recomendação nº: 1 Constatação: Recomendação nº: 1 Licitação na modalidade convite com número de empresas convidadas abaixo do mínimo previsto pelo regulamento de licitação e contratos do SESCOOP Sub-repasse de recursos recebidos do SESCOOP Nacional sem formalização de convenio Concordamos Já ajustamos nossos processos licitatórios modalidade convite que foram realizados após a constatação, e atualmente já estamos promovendo o convite de pelo menos 05 (cinco) licitantes, conforme determinado pelo regulamento próprio Concordamos Já estamos pactuando convênio para todo e qualquer repasse de recurso, especialmente àqueles provenientes do FUNDECOOP ESPECIAL, os quais não estavam sendo formalizados anteriormente Processos implementados Prazo de atendimento: Imediatamente Providências a serem Implementadas: Formalização de Convênio de repasse. Prazo de atendimento: 107

108 Constatação: Recomendação nº: 1 Constatação: Recomendação nº: 1 Constatação: Recomendação nº: 1 Ausência de indicação de responsabilidade de despesas do SESCOOP e do convenente com a ocorrência de pagamento que individualmente ultrapassa o limite de despensa de licitação, estabelecido pelo regulamento de licitação Ausência de apresentação de documentos fiscais para comprovação de despesas do convenente no convenio nº 011/2011 Ausência de formalização de termo de convênio para realização de objeto em benefício de cooperativa associada Concordamos Todos repasses de recursos, inclusive àqueles alusivos ao FUNDECOOP ESPECIAL, em razão dos termos de Convênio entre o SESCOOP/ES e a Cooperativa beneficiária, estão obrigadas à apresentação de prestação de contas das atividades e da execução físico-financeira das atividades, em conformidade com o Plano de Trabalho referente Imediatamente. Providências a serem Implementadas: Formalização de Convênio de repasse e exigência de prestação de contas e da execução físicofinanceira. Prazo de atendimento: Imediatamente. Concordamos Solicitamos a apresentação dos referidos comprovantes Providências a serem Implementadas: Apresentação dos documentos Concordamos Todo o repasse de recurso está condicionada a apresentação do Plano e Trabalho o qual é avaliado pela equipe responsável, onde é verificada a vinculação dos objetivos deste a atividade finalística do SESCOOP/ES Prazo de atendimento: Imediatamente Providências a serem Implementadas: Exigência e verificação dos Planos de Trabalho. Constatação: Recomendação nº: 1 Inoperância da entidade quanto a análise das prestações de contas dos convênios celebrados Concordamos Os pagamentos realizados em parcelas, foram realizados segundo os instrumentos pactuados. Nota-se que nestes casos, ou os objetos são fracionáveis, de forma a permitir prestações de contas parciais, com prestações de contas periódicas, ou uma atividade que se prorroga ao longo dos meses, onde o pagamento é realizado ao final Prazo de atendimento: Imediatamente Providências a serem Implementadas: Verificação de prestação de contas parciais para pagamentos parciais a serem realizados. Prazo de atendimento: Imediatamente Recomendações do Órgão de Controle Interno Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício PLANO DE PROVIDÊNCIAS 2013 RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº (CGU) Ofício 15535/2013-CGU-Regional/ES/CGU-PR UNIDADE AUDITADA: SESCOOP/ES Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo PERÍODO AUDITADO: Exercício de 2013 Item Descrição Posicionamento do Gestor Providências a serem Implementadas Prazo limite de implementação Constatação: Recomendação nº: 1 Detalhamento incompleto da execução orçamentária do relatório de gestão Concordamos parcialmente Não tivemos acesso à referida Portaria (MTE nº 2678/2011), sendo que nem mesmo se encontra no site do MTE, na página de legislação. Outrossim, destacamos que as ações: 8910 Ações de Informática; 8977 Pagamento de Pessoal e Encargos Sociais; 8915 Assistência Financeira à Entidades; 8990 Assistência Jurídica; 8903 Assistência Médica e Odontológica a Prazo de atendimento: 31/03/

109 Funcionários; 8905 Auxílio Alimentação à Funcionários; 8906 Auxílio Transportes à Funcionários e 8904 Assistência Seguro de Vida em Grupo, estão incorporadas nas ações: 8938 Gestão do Processo Planejamento Institucional; 8911 Gestão Administrativa; 8901 Manutenção de Serviços Administrativo; 5200 Profissionalização e Sustentabilidade. Desta forma, mesmo que não separadamente individualizada, estas foram realizadas e lançadas juntamente com outras ações, e apenas não receberam referência exclusiva. Estaremos verificando com a Unidade Nacional a necessidade de se especificar as ações, separadamente, da forma proposta, e se a forma que está sendo adotada não seria aceita pelos normativos Estrutura da área de auditoria interna e descrição da execução do acompanhamento dos resultados de seus trabalhos Não possuímos Auditoria Interna na Unidade. A área de auditoria interna está estruturada no Sescoop Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do Sescoop Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade. No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio e planos de ação relativos às recomendações sugeridas. 109

110 CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Critérios e Procedimentos Adotados Á partir 01 de janeiro de 2011 as práticas contábeis foram modificadas de NBCASP para as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento Técnico de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), incluindo as NBC T voltadas para entidades sem fins lucrativos Demonstrações Contábeis As demonstrações contábeis em 31 de dezembro 2012, com alteração da Lei nº 4.320/64 para Lei 6.404/1976, cabe salientar que, a Entidade recebe recursos à conta do orçamento fiscal e a seguridade social, era obrigada a apresentar a execução da referida parcela de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBCASP), conforme estabelecido no artigo 101, que descreve que os resultados do exercício serão demonstrados nos balanço orçamentário, balanço financeiro, balanço patrimonial e na demonstração das variações patrimoniais. Á partir do ano 2011 com a adoção às práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei nº 6.404/76, alterada pelas Leis nº /07 e /09, e nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e demais normativos específicos às demonstrações financeiras a serem apresentadas são: balanço patrimonial, demonstrações do superávit/déficit do exercício, demonstrações da mutação do patrimônio social e demonstração do fluxo de caixa-método indireto, essas demonstrações devem ser complementadas com as notas explicativas Parecer da Auditoria Independente A auditoria independente examinou as demonstrações financeiras do SESCOOP/ES, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013, e as respectivas demonstrações superávit/déficit das mutações do patrimônio social e dos fluxos de caixa e também como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Conforme o Anexo II Demonstrações Financeiras. 110

111 CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO Outras Informações Consideradas Relevantes pelo SESCOOP/ES No ANEXO I mostraremos outras informações relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho do SESCOOP/ES 111

112 ANEXO I - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELO SESCOOP/ES 1. Execução Financeira das Ações Realizadas FUNÇÃO SUB-FUNÇÃO PROGRAMA AÇÃO Planejamento e Orçamento Administração Geral Gestão da Política de Trabalho e Emprego Gestão da Política de Trabalho e Emprego Administração Geral Apoio Administrativo Gestão da Política de Normatização e Fiscalização Trabalho e Emprego Gestão Política Exerc. Financ Normatização e Fiscalização Contr. e Controle Comunicação Social Administração e Apoio Proteção e Benefícios do Trabalhador Qualidade de Vida Gestão do Processo Planejamento Institucional Gestão Administrativa Manutenção de Serviços Administrativos Gestão do Processo Planejamento Institucional Serv. de Adiminist. e Controle Financeiro Assegurar Qualidade e Transparência na Divulgação das Ações e na Comunicação dos Resultados Incentivar as Cooperativas na Promoção da Segurança no Trabalho TIPO DE AÇÃO META PREVISTA META REALIZADA META A SER REALIZADA EM 2014 programa de apoio não aplicável plano desenvolvido , , ,00 programa de apoio não aplicável entidade mantida , , ,00 programa de serviço financeiro apoio não aplicável mantido , , ,00 programa de planejamento apoio não aplicável institucional , , ,00 programa de serviço financeiro apoio não aplicável mantido , , ,00 modelo de padrões p/ registro de programa divulgação das finalísticos não aplicável ações , , ,00 programa finalísticos PRIORIDADE não aplicável UNIDADE DE MEDIDA EXECUÇÃO FINANCEIRA cooperatovas beneficiádas , , , Proteção e Benefícios do Trabalhador Proteção e Benefícios do Trabalhador Qualidade de Vida Qualidade de Vida Promover um Estilo de Vida Saudável entre Cooperados, Empregados e Familiares Intensificar a Adoção da Responsabilidade SocioAmbiental na Gestão das Cooperativas Brasileira programa finalísticos programa finalísticos não aplicável não aplicável pessoas beneficiádas , , ,00 cooperativas beneficiádas 5.832, , ,00 112

113 Empregabilidade Empregabilidade Empregabilidade Empregabilidade Educação de Jovens e Adultos Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Cultura da Cooperação Ampliar o Acesso das Cooperativas à Formação em Gestão Cooperativistas, Alinhada as suas reais Necessidades, como Foco na Eficiência e na Competitividade Contribuir para Viabilizar Soluções para as principais Demandas das Cooperativas na Formação Profissional Promover a Adoção de Boas Práticas de Governanças e Gestão nas Cooperativas Monitorar Desempenhos e Resultados com Foco na Sustentabilidade das Cooperativas Promover a Cultura a Cooperação e Disseminação a Doutrina, os Princípios e os Valores do Cooperativismo em Todo o Brasil programa finalísticos programa finalísticos programa finalísticos programa finalísticos programa finalísticos não aplicável não aplicável não aplicável não aplicável não aplicável cooperativas beneficiádas , , ,00 cooperativas atendidas , , ,00 pessoas beneficiádas , , ,00 cooperativas atendidas , , ,00 pessoas beneficiádas , , ,00 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 113

114 2. Demonstrativo das Despesas Correntes realizadas por Grupo e Elemento de Despesas 2013/2012 GRUPOS DE DESPESA VALORES PAGOS Despesas de Pessoal , ,93 Vencimentos e remunerações , ,68 Encargos sociais patronais , ,38 Remunerações variáveis , ,35 Benefícios sociais , ,52 2 Juros e Encargos da Dívida - - Demais elemento do grupo Outras Despesas Correntes , ,60 Desp. c/ dirig. e conselheiros , ,00 Ocupação e serviços públicos , ,07 Despesas de comunicação , ,83 Material de consumo , ,71 Material de consumo durável 580,00 - Passagens e locomoções , ,01 Diárias e hospedagens , ,40 Outras despesas de viagem , ,06 Locações , ,64 Materiais e Divulgação , ,37 Materiais para treinamento 1.121, ,63 Premiações 6.000, ,00 Serv. e divulg. institucionais , ,54 Auxílios financeiro a estudante 2.001, ,50 Auxílios Educacionais 4.828, ,00 Auditoria e consultoria , ,72 Serviços especializados , ,34 114

115 Serviços de transportes , ,56 Serviços gerais , ,35 Estagiários , ,96 Outros Serviços , ,99 Outros serv. de terceiros - PF e PJ , ,25 Encargos s/ serv. de terceiros , ,47 Estaduais 1.917, ,81 Municipais 1.267, ,56 Outras despesas tributárias , ,15 Despesas financeiras , ,84 Convenio Inst. Priv s/ Fins lucrativos , ,84 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 3. Demonstrativo das Despesas Capital realizadas por Grupo e Elemento de Despesas 2013/2012 GRUPO DE DESPESA VALORES PAGOS INVESTIMENTO , ,02 Bens Intangíveis 4.609, ,02 Bens Móveis , INVERSÕES FINANCEIRAS OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL - - Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 4. Demonstrativo das Despesas por natureza 2013/2012 Rubricas Orçado Realizado % % Partic. Realiz. Pessoal, Encargos e Indenizações , , ,61 16,80 1,02 Despesas de Viagem , , ,34 29,41 0,77 Outras Despesas Variáveis , , ,52 18,52 0,87 Auxílio Financeiro a Estudante , , ,79 0,11 3,15 Material de Consumo , , ,36 4,78 1,00 Serviços de Terceiros , , ,50 28,73 1,22 Obrigações, Tributos e Contribuições , , ,51 0,95 1,34 Equipamentos e Materiais Permanentes , , ,37 0,71 1,57 Total Geral , , , ,93 115

116 5. Metas Previstas x Realizadas Formação Profissional META Nº CENTRO RESPONSÁVEL NOME DO EVENTO PÚBLICO ALVO ÁREA DE ATUAÇÃO Nº DE AÇÕES PREVISTAS Nº DE AÇÕES REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO BENEFICIÁRIO PREVISTO BENEFICIÁRIO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO VALOR PREVISTO VALOR REALIZADO % DE REALIZAÇÃO A ARTE DE VENCER DESAFIOS Empregados FP % % 4.020, ,00 115% APERFEIÇOAMENTO PARA SECRETARIAS Empregados FP % % 4.332, ,00 93% ATENDIMENTO UNIMED Cooperados/Empr egados FP % % 3.193, ,50 100% TREINAMENTO DE CAIXAS: PREVENÇÃO A FRAUD Cooperados FP % % , ,80 68% CAPACITAÇÃO DOS GESTORES DA OPER.UNIMED COMUNICAÇÃO VERBAL E MARKETING PESSOAL Familiares dos Cooperados Cooperados/Empr egados FP 1 0 0% % ,00 0,00 0% FP % % 2.687, ,00 100% CONSTRUINDO EQUIPES - TEAM BUILDING Cooperados FP % % , ,00 100% C.M.T.E CURSO DE MONITORES DO TRANSPOR OS DESAFIOS DA MEDICINA COOPERATIVA Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados FP 1 0 0% % 3.500,00 0,00 0% FP % % 3.953, ,69 72% DESENVOLVIMENTO DE TÉCNIOS DE ENFERMAGEM Empregados FP % % 8.028, ,00 100% TREINAMENTO PARA DESENVOLVIMENTO DE EQUI Empregados FP 1 0 0% % ,00 0,00 0% DIA DO COOPERATIVISMO Empregados FP 1 0 0% % 0,00 0, DIREÇÃO DEFENSIVA Empregados FP % % 8.630, ,00 45% DIRIGIR E COOPERAR Empregados FP % % 5.000, ,00 72% I ENCONTRO DE DELEGADOS ENCONTRO DE JOVENS RURAIS COOPERATIVISTA TRABALHO EM EQUIPE E SOLUÇÃO DE CONFLITO Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados FP % % 7.743, ,62 100% FP 1 0 0% % 6.000,00 0,00 0% FP 1 0 0% % 0,00 0, ESTRATEGIAS DE NEGOCIAÇÃO Empregados FP 1 0 0% % 0,00 0, ESTRATEGIAS DE VENDA Cooperados/Empr egados FP % % 3.510, ,00 100% 116

117 EXCELÊNCIA NA HUMANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO Empregados FP % % , ,00 100% EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO Empregados FP 1 0 0% % 0,00 0,00 0% FEEDBACK E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Cooperados/Empr egados FP % % , ,00 100% FERRAMENTAS DA QUALIDADE E ACREDITAÇÃO H Empregados FP % % , ,00 61% FORMAÇÃO DE LIDERNÇA PARA COORDENADORES Cooperados FP % % , ,00 90% FORMAÇÃO DE LIDERES Cooperados/Empr egados FP % % 3.534, ,00 100% FORTALECIMENTO DE EQUIPE COM FOCO EM RES Empregados FP % % 3.340, ,00 100% GERENCIAMENTO DE RISCOS CORPORATIVOS Empregados FP % % 6.512, ,00 79% GESTÃO E FORMAÇÃO COOPERATIVISTA Empregados FP % % 3.950, ,00 100% GESTÃO DE MUDANÇAS Empregados FP % % 9.980, ,00 100% GESTÃO DE PESSOAS E DESENVOL. DE EQUIPE Empregados FP % % , ,80 64% GESTÃO EFICAZ DO TEMPO Empregados FP 1 0 0% % 9.100, ,00 100% HUMANIZAÇÃO ASSISTÊMCIA E GESTÃO EM SAÚD Empregados FP 1 0 0% % 2.420,00 0,00 0% INTERVERÇÕES DE ENFERMAGEM NO PÓS OPER Empregados FP % % 2.420, ,00 100% TREINAMENTO SOBRE LEGISLAÇÃO DO CHEQUE CURSO DE MEDIA TRAINING Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados FP % % , ,10 68% FP 1 0 0% % 8.000,00 0,00 0% MOTIVAÇÃO E VENDAS Empregados FP % % , ,00 100% NR-10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Empregados FP % % 4.908, ,00 33% O CAMINHO PARA INOVAÇÃO O GESTOR COMO AGENTE MUDANÇA Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados FP % % 9.107, ,00 100% FP 1 0 0% ,00 0,00 0% 117

118 PALESTRA SOBRE ÉTICA: ESCOLHAS QUE LEVAM PALESTRA SOBRE FRAUDES PRATICADAS NO COM Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados FP % % , ,04 102% FP % % , ,20 37% PALESTRA MOTIVACIONAL SEMANA TECNOLÓGICA Empregados FP % % , ,00 31% O PAPEL DA SECRETÁRIA NO SUCESSO DO CONS Cooperados FP % % 2.300, ,00 100% TREINAMENTO DE PREVENÇÃO A FRAUDES DE DO Empregados FP % % , ,00 67% PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PROF SECRETÁRIA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PREVENÇÃO E NORMA Cooperados/ Empregados / Familiares Cooperados/Empr egados FP % % 4.110, ,00 100% FP % % , ,00 100% REGULAMENTAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE Cooperados FP % % , ,38 68% RELACIONAMENTO INTERPESSOAL SEMINÁRIO DE RH Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados FP % % , ,00 100% FP 1 0 0% ,00 0,00 0% URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Empregados FP 1 0 0% ,00 0,00 0% VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROF. E GOVERNANÇA EDUCAÇÃO FINANCEIRA Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados FP % % , ,00 90% FP % % 6.200, ,00 100% FP % % 2.352, ,00 117% º WORKSHOP JURÍDICO Cooperados FP 1 0 0% % ,00 0,00 0% WORKSHOP CONTÁBIL Cooperados FP 1 0 0% % ,00 0,00 0% TRANSFORME SUAS IDEIAS AÇÕES E SUAS AÇÕE TREINAMENTO CONSELHEIROS FISCAIS UNIMED/ Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados FP % % 1.680,00 0,00 0% FP % % 2.140,00 0,00 0% PROGRAMA VIDA ATIVA Cooperados FP % % 5.669, ,30 100% CURSOS PROJETOS COOPERATIVISTAS FORMAÇÃO PROF. Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados FP % % , ,37 75% FP % % , ,87 195% 118

119 CURSO CONS. ADM. COOP. CRÉDITO (FDC) CURSO CONS. ADM. COOP. CRÉDITO (CP) MBA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS (FDC) MBA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS (CP) CURSO TURMA REG. NORTE (FDC) CURSO TURMA REG. NORTE (CP) CURSO TURMA REG. SUL (FDC) CURSO DE COOP. GESTÃO COOPERATIVAS (FDC) Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados FP % % , ,58 87% FP 0 0 0% 0 0 0% , ,00 100% FP % % , ,00 62% FP 0 0 0% 0 0 0% , ,00 79% FP % % , ,30 28% FP 0 0 0% 0 0 0% 7.000, ,70 34% FP 0 0 0% 0 0 0% ,00 0,00 0% FP 0 0 0% 0 0 0% 8.603,00 0,00 0% CURSO DE REDAÇÃO EMPRESARIAL (FDC) Empregados FP 0 0 0% 0 0 0% ,00 0,00 0% CURSO DE ORATÓRIA FOJOLICO (FDC) CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA GESTÃO (FDC) CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA GESTÃO (CP) Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados FP 0 0 0% 0 0 0% 8.603, ,00 21% FP % % , ,13 30% FP 0 0 0% 0 0 0% 7.008,00 0,00 0% PLANEJAMENTO ESTRATÉTIGO - ADH (FDC) Cooperados FP % % , ,00 83% PLANEJAMENTO ESTRATÉTIGO - ADH (CP) CURSO DE MERCADO - ADH (FDC) CURSO DE MERCADO - ADH (CP) ENCONTRO DE ADH S (FDC) ENCONTRO DE ADH S (CP) CURSO TURMA REG. CENTO - SERRANA (FDC) CURSO TURMA REG. CENTO - SERRANA (CP) º FÓRUM DE PRESIDENTES (FDC) Cooperados/Empr egados Colaboradores do Sescoop Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados Colaboradores do Sescoop Colaboradores do Sescoop Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados FP 0 0 0% 0 0 0% 3.715, ,00 83% FP % % , ,00 89% FP 0 0 0% 0 0 0% 3.715,00 930,00 25% FP % % , ,87 91% FP 0 0 0% , ,00 67% FP % % , ,40 58% FP 0 0 0% 0 0 0% 4.500, ,25 66% FP % % , ,95 97% 119

120 º FÓRUM DE PRESIDENTES (CP) Cooperados FP 0 0 0% , ,00 70% SEMINÁRIO EST.COOP RAMO TRANSPORTE (FDC) SEMINÁRIO EST.COOP RAMO TRANSPORTE (CP) º ENCONTRO DE AUDITORIA MÉDICA, ENFERMA º ENCONTRO DE MERCADO, MARKETING, COMUN º ENCONTRO JURÍDICO, CONTÁBIL E FINANCE III ENCONTRO ESTADUAL DO CONILON DESCASC Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados Cooperados/Empr egados FP % % 0, ,37 FP * * 0% * * 0,00 999,00 FP 1 0 0% % 0,00 0,00 FP % % , ,12 100% FP 1 0 0% % 0,00 0,00 0% FP 1 0 0% % 7.000,00 0,00 0% TOTAL Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista R$ ,00 R$ ,34 R$ 51,10 120

121 6. Metas Previstas x Realizadas Promoção Social META Nº CENTRO RESPONSÁVEL NOME DO EVENTO PÚBLICO ALVO ÁREA DE ATUAÇÃO Nº DE AÇÕES PREVISTAS Nº DE AÇÕES REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO BENEFICIÁRIO PREVISTO BENEFICIÁRIO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO VALOR PREVISTO VALOR REALIZADO % DE REALIZAÇÃO EXERCITANDO A COOPERAÇÃO Cooperados PS % % 3.460, ,00 92% JOGOS COOPERATIVOS SEMINÁRIO SOBRE COOP. ORÇAMENTO FAMILIAR VII SEMINÁRIO SÓCIO ECONOMICO - CECMESB CURSO TURMA REG. SUL-SERRRANA (FDC) FORMATURA TURMA REG. SUL-SERRRANA (FDC) FORMATURA TURMA REG. SUL-SERRRANA (CP) FORMATURA TURMA REG. NORTE (CP) III ENCONTRO DE CASAIS (FDC) III ENCONTRO DE CASAIS (CP) III FÓRUM DE MULHERES (FDC) III FÓRUM DE MULHERES (CP) ALEGRIA DE VIVER - USIMED SUL CAPIXABA OFICINA DA MEMÓRIA ANIVERSÁRIO DE 60 ANOS VENEZA COOPACIPA - ESPORTES E INTEGRAÇÃO COOPERAR COM A JUVENTUDE - COOPFISICO COOPERKIDS: 10 ANOS DE HISTÓRIA ENCONTRO DE CASAIS ENCONTRO DE MULHERES RURAIS E COOPERAT. Cooperados / Empregados / Familiares Cooperados / Empregados de cooperativas Cooperados / Empregados de cooperativas Cooperados / Empregados / Familiares Cooperados / Empregados de cooperativas Cooperados / Empregados de cooperativas Cooperados / Empregados de cooperativas Cooperados / Empregados de cooperativas Cooperados / Empregados de cooperativas Cooperados / Empregados de cooperativas Cooperados / Empregados de cooperativas Cooperados / Empregados / Familiares Cooperados / Empregados / Familiares Cooperados / Empregados / Familiares Cooperados / Empregados / Familiares Cooperados / Empregados / Familiares Cooperados / Empregados / Familiares Cooperados / Empregados / Familiares Cooperados / Empregados / Familiares PS % % 4.620, ,59 90% PS % % 8.860, ,66 42% PS % % 3.672, ,00 75% PS % % , ,05 137% PS % % 3.700, ,71 48% PS 0 0 0% 0 0 0% 9.200, ,00 107% PS 1 0 0% % , ,40 100% PS 1 0 0% % ,00 0,00 0% PS 0 0 0% 0 0 0% 0,00 0,00 PS % % , ,86 74% PS 0 0 0% 0 0 0% 4.940, ,00 71% PS 2 0 0% % 7.200,00 0,00 0% PS % % , ,00 60% PS 1 1 * % , ,44 102% PS 1 0 0% % 2.900,00 0,00 0% PS % % , ,00 12% PS 1 0 0% 0 0 0% 6.000,00 0,00 0% PS 1 0 0% % 2.112,00 0,00 0% PS 1 1 0% % 6.000, ,09 41% 121

122 O FANTÁSTICO SUCESSO DE VIVER COM QUAL II ENCONTRO DE JOVENS COOPERATIVISTAS NUCLEO DE MULHERES/ENCONTRO DE CASAIS NUCLEO FEMININO PROJETO COOPERATIVISTA - PROMOÇAO SOCIAL º ENCONTRO DE MULHERES COOP. (FDC) º ENCONTRO DE MULHERES COOP. (CP) Cooperados / Empregados / Familiares Cooperados / Empregados / Familiares Cooperados / Empregados / Familiares Cooperados / Empregados / Familiares Cooperados / Empregados / Familiares Cooperados / Empregados / Familiares Cooperados / Empregados / Familiares PS % % 2.100, ,00 99% PS 1 0 0% % 1.200,00 0,00 0% PS 1 0 0% % 3.000,00 0,00 0% PS 1 0 0% % 5.000,00 0,00 0% PS % % , ,38 107% PS 1 1 0% % 0, ,00 PS 0 0 0% 0 0 0% 0, ,00 TOTAL Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista % % R$ ,00 R$ ,18 152% 122

123 7. Metas Previstas x Realizadas Monitoramento META Nº CENTRO RESPONSÁVEL NOME DO EVENTO PÚBLICO ALVO ÁREA DE ATUAÇÃO Nº DE AÇÕES PREVISTAS Nº DE AÇÕES REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO BENEFICIÁRIO PREVISTO BENEFICIÁRIO REALIZADO % DE VALOR REALIZAÇÃO VALOR PREVISTO REALIZADO % DE REALIZAÇÃO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO COOPERATIVISTA Grupos em constituição MONIT % % 4.500, ,01 33% ACOMPANHAMENTO DE ASSEMBLEIA Cooperativa MONIT % % , ,91 73% CERTIFICAÇÃO DE REGULARIDADE TÉCNICA Cooperativa MONIT % % , ,01 112% VISITAS TÉCNICAS Cooperativa MONIT % % , ,30 81% PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES/EVENTOS Cooperativa MONIT % % , ,93 125% PROJETOS COOPERATIVISTA - MONITORAMENTO Cooperativa MONIT % % , ,31 75% PLANEJAMENTO ESTRATÉTIGO - COOCAFÉ Cooperativa MONIT % % 0,00 0, INTEGRAÇÃO DOS COLABORADORES - COOPEAVI Cooperativa MONIT 3 0 0% % 0,00 0, PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO - COOTES Cooperativa MONIT % % 5.960, ,00 100% CONSULTORIA TÉCNICA - COOABRIEL Cooperativa MONIT % % , ,00 100% CONILON EFICIENTE - COOABRIEL Cooperativa MONIT % % , ,00 100% CAFÉ CERTO - CAFESUL Cooperados MONIT 1 0 0% % ,00 0,00 0% ASSISTÊNCIA TÉCNICA - PRONOVA Cooperativa MONIT % % , ,04 100% TRAB.COMITÊ/EQUIP.INTERNA/MULHERES PRONO Cooperativa MONIT % % , ,00 100% LEITE CERTO - VENEZA Cooperativa MONIT % % , ,00 100% PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO - UNIMED SUL Cooperativa MONIT 7 0 0% % 0,00 0, AUDITORIA INTERNA QUALIDADE - UNIMED SUL Cooperativa MONIT 3 0 0% % 8.684,00 0,00 0% MAIS LEITE - SELITA Cooperativa MONIT 1 0 0% % 0,00 0,00 #DIV/0! AUDITORIAS - COOPANESTES Cooperativa MONIT % % , ,72 100% 123

124 CONSULTORIA CARGOS E SALÁRIOS - COOPEAVI Cooperativa MONIT % % , ,00 100% PROGRAMA DE COACHING GERENCIAL - COOCAFE Cooperativa MONIT % % , ,00 100% MAIS LEITE - SELITA Cooperativa MONIT % % , ,54 99% MAIS LEITE/PROJETO SELITA Cooperativa MONIT % % , ,00 100% FEIRA DO AGRICULTOR FAMILIAR - CLAC Cooperativa MONIT % % 4.000, ,00 100% ELABORAÇÃO DO PLAN. ESTRATÉGICO-COOPBAC Cooperativa MONIT % % 4.800, ,00 100% SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SOCIOECONOMICO Cooperados MONIT 7 0 0% % , ,00 100% COOPERATIVISMO - BASE SÓLIDA - COAAC Cooperados MONIT % % 3.000, ,00 100% OQS CAPIXABA (FDC) Cooperativa MONIT % % , ,58 84% OQS CAPIXABA (CP) Cooperativa MONIT , ,00 18% SEMINÁRIO ESTADUAL COOP. ESP.MÉD.(FDC) Cooperativa MONIT % % , ,13 32% SEMINÁRIO ESTADUAL COOP. ESP.MÉD.(CP) Cooperativa MONIT 0 0 0% 0 0 0% , ,73 84% INTERCÂMBIO COOPERATIVO (FDC) Cooperativa MONIT % % , ,00 100% INTERCÂMBIO COOPERATIVO (CP)) Cooperativa MONIT 0 0 0% 0 0 0% , ,24 100% INTERCÂMBIO COOPERATIVO COOPCRÉDITO(FDC) Cooperativa MONIT % % , ,00 100% INTERCÂMBIO COOPERATIVO COOPCRÉDITO(CP) Cooperativa MONIT 0 0 0% 0 0 0% 3.000, , % INTERCÂMBIO TÉCNICO OPERACIONAL (FDC) Cooperativa MONIT % % , ,00 156% INTERCÂMBIO TÉCNICO OPERACIONAL (CP) Cooperativa MONIT 0 0 0% 0 0 0% , ,84 366% PROGRAMA ACOMPANHAMENTO COOPERATIVISTA Cooperativa MONIT % % 4.000,00 415,35 10% PROGRAMA ACOMPANHAMENTO COOPERATIVISTA Cooperativa MONIT % % 6.000,00 720,00 12% PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE GESTAO DO EMPREENDEDORISMO TOTAL Cooperativa MONIT % % 4.000, ,40 30% , ,73 0,78 Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista 124

125 ANEXO II - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 4.320/64 E PELA NBC 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008, OU AINDA PREVISTA NA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS 1. Balanço Patrimonial Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 (Valores expressos em reais) (Valores expressos em reais) ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Notas Notas Ativo circulante Passivo circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a pagar Estoques Salários, encargos sociais e imposto a recolher Despesas pagas antecipadamente Provisões trabalhistas e encargos previdenciários Obrigações com convênios e contratos Total do ativo circulante Total do passivo circulante Ativo não circulante Passivo não circulante Depósitos judiciais Obrigações com partes relacionadas Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo não circulante Patrimônio Líquido Superavit acumulado Total do ativo Total do passivo e patrimônio social As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. Esthério Sebastião Colnago Presidente CPF: Carlos André Santos de Oliveira Superintendente CPF: Rodylene de Oliveira Duarte CRC-ES /O-0 CPF:

126 2. Demonstrações do Superávit/Déficit do Exercício 2. strações Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Demonstrações do Superávit/Deficit para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Valores expressos em reais) Notas Receita operacional bruta , ,52 (Despesas)/receitas operacionais Pessoal, encargos e benefícios sociais , ,93 Despesas administrativas , ,08 Despesas institucionais , ,68 Despesas com serviços profissionais contratados , ,64 Despesas tributárias , ,52 Transferências e convênios (para outras cooperativas , ,84 Despesas com provisões ,00 0,00 Despesas com depreciações e amortizações , ,23 Outras despesas operacionais , , , ,66 Deficit antes do resultado financeiro , ,00 Resultado financeiro líquido , ,88 Superávit/Deficit do exercício , ,88 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. Esthério Sebastião Colnago Presidente CPF: Carlos André Santos de Oliveira Superintendente CPF: Rodylene de Oliveira Duarte CRC-ES /O-0 CPF:

127 3. Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstrações das mutações do patrimônio social para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 (Valores expressos em reais) Deficit/Superavit acumulado Total Saldo em 31 de dezembro de Superávit do exercício Saldo em 31 de dezembro de Déficit do exercício ( ) ( ) Saldo em 31 de dezembro de As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. Esthério Sebastião Colnago Presidente CPF: Carlos André Santos de Oliveira Superintendente CPF: Rodylene de Oliveira Duarte CRC-ES /O-0 CPF:

128 4. Demonstrações dos Fluxos de Caixa Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado no Espirito Santo Demonstrações dos fluxos de caixa para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 (Valores expressos em reais) Fluxo de caixa proveniente das operações Superávit/Deficit do exercício ( ) Ajustes para reconciliar o supervit do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais Depreciação e amortização Baixas do ativo imobilizado Baixas do ativo intangível Baixas de depreciação/amortização (82.069) ( ) Redução/ (aumento) nos ativos Outros créditos (10.019) Estoques (700) (10.770) Despesas pagas antecipadamente (1.066) (2.272) Depósitos judiciais (869) 0 (12.653) (9.917) Aumento/ (redução) nos passivos Contas a pagar Salários, encargos sociais e impostos a recolher (1.286) Provisões trabalhistas e encargos previdenciários Outras obrigações com convênios e contratos (81.275) Empréstimos e financiamentos (21.656) Recursos líquidos (utilizados nas)/ gerados nas atividades operacionais Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimento Adições do ativo imobilizado (41.167,7) ( ) Adições do intangível (4.609,7) - Recursos líquidos utilizados nas atividades operacionais (45.777) ( ) Redução/ (aumento) do caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa No início do exercício No final do exercício Redução/ (aumento) do caixa e equivalentes de caixa As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. Esthério Sebastião Colnago Presidente CPF: Carlos André Santos de Oliveira Superintendente CPF: Rodylene de Oliveira Duarte CRC-ES /O-0 CPF:

129 5. Notas Explicativas Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 (Valores expressos em reais, exceto quando indicado) 1. Contexto operacional Em 03 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715/1998 criou o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Decreto nº 3.017/1999, de 06 de abril do ano seguinte, complementou o ato inaugural e instituiu os regulamentos e demais dispositivos que lhe balizam a atuação. O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em formação profissional técnica e gerencial e na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, além de apoiar diretamente a operação das cooperativas. Formalmente, é entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o estatuto de serviço social autônomo. Seus recursos são de natureza fiscal: originam-se das cooperativas, que contribuem com um percentual de 2,5% sobre as folhas de pagamento, conforme preceitua o Artigo 12. do Decreto Lei nº de abril de 1999: A distribuição e forma de utilização dos recursos aludidos neste capitulo serão definidos no Regimento Interno. As responsabilidades sociais do Sescoop evidenciam-se, particularmente, na ênfase conferida às atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes com os objetivos do Sistema Cooperativista. O Sistema Sescoop opera em todo o território brasileiro. Compõe-se de uma unidade nacional, Sescoop Nacional (Sescoop/NA), com sede em Brasília e de 27 unidades estaduais que atuam nos 26 Estados da Federação e no Distrito Federal. Conta, em função dessa estrutura, com grande capilaridade, o que entre outras vantagens confere-lhe flexibilidade ímpar no atendimento às cooperativas. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo ( SESCOOP/ ES ) é segundo a Lei nº 9.532/1997, Artigo 12.: uma entidade imune do imposto de renda por ser uma instituição sem fins lucrativos que presta serviços para os quais foi instituída. Art. 12. Para efeito do disposto no art. 150, inciso VI, alínea "c", da Constituição, considera-se imune a instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às atividades do Estado, sem fins lucrativos. (Vide artigos 1º e 2º da Mpv , de 2001) (Vide Medida Provisória nº , de 2001) 129

130 1º Não estão abrangidos pela imunidade os rendimentos e ganhos de capital auferidos em aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável. 2º Para o gozo da imunidade, as instituições a que se refere este artigo, estão obrigadas a atender aos seguintes requisitos: a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; (Vide Lei nº , de 2002) b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais; c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão; d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial; e) apresentar, anualmente, Declaração de Rendimentos, em conformidade com o disposto em ato da Secretaria da Receita Federal; f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição para a seguridade social relativa aos empregados, bem assim cumprir as obrigações acessórias daí decorrentes; g) assegurar à destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo da imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão público; h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das entidades a que se refere este artigo. 3 Considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superávit em suas contas ou, caso o apresente em determinado exercício, destine referido resultado, integralmente, à manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais. (Redação dada pela Lei nº 9.718, de 1998). De acordo com o Artigo 150. da Carta Magna: Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: (EC nº 3/93 e EC nº 42/2003)- VI - Instituir impostos sobre: c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas. As operações dos Sescoops estaduais são substancialmente mantidas por meio do recebimento do repasse de recursos efetuados pelo Sescoop Nacional. Havendo déficit técnico apurado no exercício, este será absorvido pelo patrimônio social (superávit acumulado). As demonstrações contábeis foram autorizadas e aprovadas pela Administração da Entidade no dia 28 de fevereiro de

131 2. Base para preparação e apresentação das demonstrações contábeis 2.1. Base de apresentação Declaração de conformidade As demonstrações contábeis da SESCOOP/ES foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis a pequenas e médias empresas e entidades sem finalidade de lucros, as quais abrangem, respectivamente, os pronunciamentos NBC TG 1000 e ITG 2002 emitidos pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) Base de mensuração As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor Moeda funcional e moeda de apresentação A moeda funcional da Entidade é o Real, todos os valores apresentados nestas demonstrações financeiras estão expressos em reais, exceto quando indicado de outra forma 2.2. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações contábeis Apuração do resultado O resultado das operações do SESCOOP/ES, especificamente as suas receitas e despesas são apurados em conformidade com o regime contábil de competência. As receitas de contribuições incidentes sobre a folha de salário dos empregados de cooperativas são reconhecidas contabilmente no momento do efetivo recebimento financeiro Caixa e equivalentes de caixa Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras com liquidez imediata e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa são classificadas na categoria Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado acrescidas dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços Estoques Os materiais para expediente e consumo estão avaliados ao custo médio de aquisição, não excedendo o seu valor de mercado Imobilizado O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada, incluindo ainda, quando aplicável, os juros capitalizados durante o período de construção, para os casos de ativos qualificáveis, líquido de depreciação acumulada e de provisão para redução ao valor recuperável de ativos, quando necessário, para os bens paralisados e sem expectativa de reutilização ou realização. A depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem, conforme a Nota Explicativa nº 8.1. A vida útil estimada e o método de depreciação são revisados no final de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros 131

132 resultantes do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados comparando-se o produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na demonstração do resultado Impairment O SESCOOP/ES avaliou no encerramento do exercício social se existiram evidências objetivas de deterioração de seus ativos. Caso se confirmasse a existência de impactos nos fluxos de caixa pela deterioração de seus ativos e está pudesse ser estimada de maneira confiável, o SESCOOP/ES reconheceria no resultado a perda por impairment. Foi elaborado um relatório interno pela Entidade, visando atender as exigências contidas no CPC Intangível Ativos intangíveis adquiridos, separadamente, são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. A Administração revisa anualmente o valor estimado de realização dos ativos, e taxa de depreciação, levando em consideração sua vida útil. A amortização dos bens é reconhecida no resultado do exercício de acordo com as taxas informadas na Nota Explicativa nº Fornecedores As contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso ordinário dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes, exceto quando o prazo de vencimento for superior a 12 meses após a data do balanço, quando são apresentadas como passivo não circulante. São, inicialmente, reconhecidas pelo valor pactuado em contrato ou documento similar hábil, e documento fiscal legal, os quais propiciem ao SESCOOP/ES bases confiáveis de mensuração de valor e realização do fato gerador objeto de registro por competência. Na prática, são, normalmente, reconhecidas ao valor da fatura correspondente Salários, encargos sociais e provisões trabalhistas Os salários, incluindo provisões para férias, 13º salário e os pagamentos complementares negociados em acordos coletivos de trabalho, adicionados dos encargos sociais correspondentes, são apropriados pelo regime de competência Provisão para contingências A provisão para ações judiciais são reconhecidas quando: (i) a Entidade tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e (iii) o valor possa ser estimado com segurança. Caso haja diversas obrigações semelhantes, a probabilidade de uma saída de recursos a ser exigida para a liquidação será determinada ao se considerar a natureza das obrigações como um todo. A provisão, quando existentes, é mensurada pelo valor presente das despesas que se esperam ser exigidas para liquidar a obrigação a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira, quando aplicável Receitas e despesas financeiras As receitas financeiras são reconhecidas pelo regime de competência. 132

133 Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicofuturos sejam gerados em favor do SESCOOP/ES e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando o SESCOOP/ ES possuir uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa são preparadas e apresentadas de acordo com o Pronunciamento Contábil CPC 03 Demonstração dos fluxos de caixa, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) Novas normas e interpretações de normas ainda não adotadas As práticas contábeis adotadas para a elaboração e divulgação das demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 são consistentes. As seguintes novas normas e interpretação de normas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor no exercício de A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC). Pronunciamento Aplicação obrigatória para exercícios iniciados a partir de: No Brasil Correspondent e Internacional Assunto - (a) IFRIC 21 Taxas 1º de janeiro de (b) IFRS 9 Instrumentos Financeiros 1º de janeiro de 2018 (a) IFRIC 21 Taxas : a interpretação esclareceu quando uma entidade deve reconhecer uma obrigação de pagar taxas de acordo com a legislação. A obrigação somente deve ser reconhecida quando o evento que gera a obrigação ocorre. Essa interpretação é aplicável a partir de 1º de janeiro de 2014; (b) IFRS 9 Instrumentos financeiros : aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. O IFRS 9 foi emitido em novembro de 2009 e outubro de 2010 e substitui os trechos do IAS 39 relacionados à classificação e mensuração de instrumentos financeiros. O IFRS 9 requer a classificação dos ativos financeiros, em duas categorias: mensurados ao valor justo e mensurados ao custo amortizado. A determinação é feita no 133

134 reconhecimento inicial. A base de classificação depende do modelo de negócio da entidade e das características contratuais do fluxo de caixa dos instrumentos financeiros. Com relação ao passivo financeiro, a norma mantém a maioria das exigências estabelecida pelo IAS 39. A principal mudança é a de que nos casos em que a opção de valor justo é adotado para passivos financeiros, a porção de mudança no valor justo devido ao risco de crédito da própria entidade é registrada em ouros resultados abrangentes e não na demonstração dos resultados exceto quando resultar em descasamento contábil. A Entidade não espera impactos significativos sobre as demonstrações contábeis na adoção inicial dos novos pronunciamentos e interpretação. O CPC ainda não editou os respectivos pronunciamentos e modificações relacionadas às IFRSs novas e revisada apresentadas anteriormente. Em decorrência do compromisso do CPC, e de manter atualizado o conjunto de normas emitido com base nas atualizações feitas pelo IASB, é esperado que esses pronunciamentos e modificações sejam editados pelo CPC até a data de sua aplicação obrigatória. 3. Estimativa e julgamentos contábeis críticos O SESCOOP/ES realizou determinadas estimativas e premissas em relação ao futuro. Essas estimativas e os julgamentos são continuamente avaliados com base na experiência histórica e outros fatores, incluindo as expectativas dos eventos futuros que se acredita serem razoáveis de acordo com as circunstâncias. No futuro, a experiência real pode diferir dessas estimativas e premissas. As estimativas e premissas que possuem um risco significativo de provocar um ajuste importante nos valores contábeis de ativos e passivos dentro do próximo exercício financeiro estão divulgadas a seguir: Reconhecimento de receitas As receitas são preponderantemente relacionadas às transferências sistêmicas e periódicas do Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS) que são reconhecidas diretamente no resultado do exercício no momento do efetivo recebimento financeiro, pois em consonância ao princípio de conservadorismo não poderiam ser apropriadas com base orçamentária. Vidas úteis de ativos intangíveis e imobilizados Os ativos intangíveis e imobilizados são amortizados ou depreciados durante sua vida útil. A vida útil é baseada nas estimativas da Administração a respeito do período em que os ativos vão estar em uso, as quais são periodicamente revisadas para adequação contínua. Alterações nas estimativas poderão resultar em variações significativas no valor contábil e os valores são apropriados como despesa na demonstração dos resultados, em períodos específicos. Processos legais De acordo com o CPC PME, o SESCOOP/ES reconhece uma provisão quando existe uma obrigação presente decorrente de um evento passado, uma transferência de benefícios econômicos é provável e o valor dos custos de transferência pode ser estimado de maneira confiável. Nos casos em que os critérios não são cumpridos, um passivo contingente pode ser divulgado nas notas explicativas das demonstrações contábeis. As obrigações decorrentes de passivos contingentes que foram divulgadas, ou que não são atualmente reconhecidas ou divulgadas nas demonstrações contábeis, poderiam ter um efeito material sobre o balanço patrimonial do SESCOOP/ES. A aplicação desses princípios contábeis a litígios exige que a Administração realize cálculos sobre diversas matérias de fato e de direito os quais não estão sob de seu controle. 134

135 O SESCOOP/ES revisou as ações judiciais pendentes, monitorando a evolução dos processos e a cada data de elaboração de relatórios, visando avaliar a necessidade de provisões e divulgações nas demonstrações contábeis. Entre os fatores considerados na tomada de decisões sobre as provisões estão a natureza do litígio, a reivindicação ou a autuação, o processo judicial e o nível potencial de indenização na jurisdição em que o litígio, a reivindicação ou a autuação foi interposto, o andamento da ação (incluindo o andamento após a data das demonstrações contábeis, mas antes de serem emitidas), os pareceres ou opiniões dos consultores jurídicos, a experiência em casos semelhantes, e qualquer decisão da Administração do SESCOOP/ES sobre a forma como ela vai responder ao litígio, reivindicação ou autuação. 4. Instrumentos financeiros gestão de risco O SESCOOP/ES poderá estar exposto, em virtude de suas atividades, aos seguintes riscos financeiros: risco de crédito; risco de taxa de juros de valor justo ou de fluxo de caixa; risco de câmbio; outros riscos de mercado. Da mesma maneira que ocorre em todos os outros negócios, o SESCOOP/ES está exposto aos riscos que decorrem da utilização de instrumentos financeiros. Essa nota descreve os objetivos, as políticas e os processos do SESCOOP/ES para a gestão desses riscos e os métodos utilizados para mensurá-los. Mais informações quantitativas em relação a esses riscos são apresentadas ao longo dessas demonstrações contábeis. Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros do SESCOOP/ES, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos utilizados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário nesta nota. Principais instrumentos financeiros Os principais instrumentos financeiros utilizados pelo SESCOOP/ES, de que surgem os riscos de instrumentos financeiros, são os seguintes: valores a receber; caixa em bancos; aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros; investimentos em títulos patrimoniais negociados ou não em bolsa; contas a pagar a fornecedores e outras. Objetivos, políticas e processos gerais O SESCOOP/ES possui os seguintes órgãos colegiados: Conselho Nacional Deliberativo É órgão colegiado que detém o poder originário e soberano do SESCOOP/ES. Conselho Fiscal É o órgão de assessoramento do Conselho Deliberativo, para assuntos de gestão patrimonial e financeira. 135

136 Superintendência Executiva É o órgão de gestão administrativa do SESCOOP/ES. Risco de crédito O risco de crédito para a Entidade surge preponderantemente de disponibilidades decorrentes de depósitos em bancos e aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros. O SESCOOP ES aplica recursos apenas em fundos de investimentos administrados pelo Banco do Brasil S.A. O SESCOOP/ES não contrata derivativos para gerenciar o risco de crédito. Risco comercial O risco comercial surge da utilização de instrumentos financeiros que rendem juros, negociáveis e em moeda estrangeira. É o risco que o valor justo ou fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutuarão em virtude de alterações nas taxas de juros (risco de taxa de juros), taxas de câmbio (risco de câmbio) ou outros fatores comerciais (outro risco de preço). A Entidade não possui operações que possam gerar riscos dessa natureza. Outros riscos de mercado O SESCOOP/ES não possui participação em fundos de investimentos financeiros que possuem lastro em títulos e valores mobiliários de empresas emergentes. Divulgações sobre o patrimônio Os bens do SESCOOP/ES somente poderão ser utilizados para a realização dos seus objetivos, permitida aplicação de uns e outros para a obtenção de rendimentos destinados às suas finalidades estatutárias. 5. Caixa e equivalentes de caixa Descrição 31/12/ /12/2012 Fundos de caixa Bancos Aplicações financeiras (a) Total (a) As aplicações financeiras são efetuadas em instituição financeira de primeira linha, com resgate a qualquer momento, na modalidade de Certificado de Depósito Bancário (CDB-DI) com rendimento médio de 98% do CDI mensal: Instituições financeiras Modalidade 31/12/ /12/2012 Banco do Brasil S.A. CDB-DI Total Despesas pagas antecipadamente Descrição 31/12/ /12/2013 Adiantamentos a funcionários Seguros a apropriar Outros valores a apropriar

137 Total Depósitos judiciais Descrição 31/12/ /12/2012 Depósito judicial ministério público Total Depósito referente a ação civil pública sobre a contratação de empregados, com suposta violação ao Artigo 37 da Constituição Federal por intermédio do MPT, que o Sistema S obrigatoriamente deve realizar concursos públicos para seleção de funcionários, com critérios objetivos, uma vez que recebe recursos de natureza parafiscal, estando este obrigado a todos os princípios da administração pública. 8. Imobilizado e intangível 8.1. Imobilizado Descrição % Taxas anuais de depreciação 31/12/ /12/2012 Mobiliário 10% Veículos 20% Máquinas e equipamentos 10% Equipamentos de informática 20% Equipamentos de comunicação (a) 10% Total imobilizado líquido Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2013: Descrição Saldo líquido 31/12/2012 Adição Baixa Transferência Baixa de depreciação Depreciação Saldo líquido 31/12/2013 Mobiliário (8.246) Veículos ( (15.898) Máquinas e equipamentos (846) ) (3.731) Equipamentos de informática ( (18.599) Equipamentos de comunicação (35) ) - 35 (54) 226 Total (84.149) (46.528) Impairment e vida útil estimada O levantamento físico foi feito pela Comissão de Inventário objetivando verificar suas características físicas, operacionais e seus estados de conservação. A revisão foi elaborada com base nas informações obtidas por meio de levantamento dos processos de baixas relativos aos bens de mesma natureza, sempre, procedido de inspeção física. O relatório de revisão baseia-se em documentos (notas fiscais de aquisição, processos de baixa, relatórios dos bens) fornecidos pelas áreas de patrimônio, financeira e contábil. 137

138 8.2. Intangível Descrição % Taxas anuais de amortização 31/12/ /12/2012 Direitos de uso de software 20% Outros intangíveis 20% Total Destacamos a seguir a movimentação do ativo intangível em 2013: Descrição Saldo líquido em 31/12/2012 Adição Baixa Transferência Baixa de Amortização Amortização Saldo líquido em 31/12/2013 Direitos de uso de software (525) (159) Outros intangíveis (13.853) (4.910) Total (14.378) (13.535) Contas a pagar São obrigações referentes às aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades-fim e meio SESCOOP/ES nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, está descrita a seguir: Descrição 31/12/ /12/2012 Fornecedores pessoa jurídica Fornecedores pessoa física - - Total A apropriação na conta de fornecedores foi efetuada em bases confiáveis para mensuração do valor e documentos hábeis para o devido registro contábil, que no caso especifico é suportada em contratos firmados entre as partes, ou seja, o SESCOOP/ES e os fornecedores. 10. Provisões trabalhistas e encargos previdenciários Descrição 31/12/ /12/2012 Férias e abono pecuniário INSS sobre férias FGTS sobre férias PIS sobre férias Total Provisão para contingências Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 não foi constituída pelo SESCOOP/ES quaisquer provisão para contingências devido à inexistência de processos cíveis ou trabalhistas, autos de infração ou notificação de autoridades fiscais ou outras autoridades. 138

139 12. Obrigações com convênios e contratos Referem-se aos saldos de recursos provenientes de convênios, ainda não utilizados ou aguardando finalização da prestação de contas efetuada, conforme demonstrado: Descrição 31/12/ /12/ /2010 Expansão do Programa de Formação de Jovens Lideranças /2011 Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Coop. à Distância / MBA em Gerenciamento de Projetos / Intercâmbio Cooperativo / OQS Capixaba / Fortalecimento do Prog. de Formação de Jovens Lideranças / IV Encontro de Estadual do Programa de Formação de Jovens /2012-7º Fórum de Presidentes e Exec. das Cooperativas Capixabas / Seminário Estadual das Cooperativas de Especialidades Médicas / Curso para Conselheiros de Administração para Coop. de Crédito / Profissionalização do Agentes de Desenvolvimento Humano - ADH s / A Força da Mulher em Prol do Coop. Capixaba / Intercâmbio Cooperativo - Missão Internacional para Coop. de Crédito /2013-8º Fórum de Presidentes e Exec. das Cooperativas Capixabas / Intercâmbio Técnico das Sociedades Cooperativas Médicas / Seminário Estadual das Coop. do Ramo Transportes / V Encontro Estadual das Mulheres Cooperativistas Total Transações com partes relacionadas No ano de 2013, foi realizado um contrato de mútuo entre OCB/ES x SESCOOP/ES, no valor de R$ ,00 (duzentos mil reais). A restituição da importância ora dada em mútuo será feita em 02 (duas) parcelas, em 28/02/2014 a primeira parcela de R$ ,00 (cem mil reais) e, em 30/05/2014 a segunda parcela de R$ ,00 (cem mil reais) Remuneração do pessoal-chave da Administração De acordo com o regimento interno do SESCOOP Nacional é princípio sistêmicos a não remuneração dos membros do Conselho Deliberativo e Fiscal. 14. Patrimônio líquido O patrimônio líquido é composto substancialmente de superávit acumulados: 139

140 Descrição 31/12/ /12/2012 Superávit acumulado Total Conforme previsão estatutária, os recursos recebidos do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) devem ser aplicados anualmente no ensino de formação profissional, promoção social dos trabalhadores e dos cooperados das cooperativas, bem como o monitoramento das cooperativas. Ainda, de acordo com o preceituado na Lei n 9.532/1997, caso apresente em determinado exercício superávit (como foi o caso em 2013 e 2012), o mesmo destina-se, integralmente, à manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais. 15. Receita operacional líquida Descrição 31/12/ /12/2012 Receitas de contribuições (a) Serviços educacionais (b) Projetos específicos Fundecoop (c) Outras receitas (d) Total (a) Refere-se as contribuições realizadas pelas cooperativas do Estado, através do pagamento da GPS e repasse do INSS (2,5% sobre da folha de pagamento) para o SESCOOP Nacional; (b) Receitas de inscrições de cursos/ eventos; (c) Repasse mensal do Fundecoop especial e apropriação das receitas realizadas nos projetos do Fundecoop; (d) Venda de um veículo, recuperação de despesas e descontos obtidos. 16. Pessoal, encargos e benefícios sociais Descrição 31/12/ /12/2012 Salários e proventos salário Outros gastos com pessoal Encargos trabalhistas Benefícios Total Despesas administrativas Descrição 31/12/ /12/2012 Conselheiros e dirigentes Ocupação e serviços públicos Despesas com comunicação Material de consumo

141 Material de consumo durável Passagens e locomoções Diárias e hospedagens Outras despesas Total Despesas institucionais Descrição 31/12/ /12/2012 Locações Materiais e divulgações Materiais de treinamento Premiações Divulgações institucionais Auxílios financeiros a estudantes Auxílios educacionais Total Despesas com serviços profissionais contratados Descrição 31/12/ /12/2012 Auditoria e consultoria Serviços especializados Serviços de transporte Serviços gerais Serviços de pessoa física e pessoa jurídica Outros serviços Total Transferências e convênios (para outras cooperativas) Descrição 31/12/ /12/2012 Transferências para convênios com outras cooperativas Total Resultado financeiro líquido Descrição 31/12/ /12/2012 Receitas financeiras Receitas de aplicações financeiras Total

142 Despesas financeiras Despesas bancárias (11.384) (10.706) Total (11.384) (10.706) Resultado financeiro Seguros O SESCOOP/ES adota política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As apólices estão em vigor e os prêmios foram devidamente pagos. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de revisão das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram auditadas pelos nossos auditores independentes. * * * 142

143 ANEXO III - RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 143

RELATÓRIO DE GESTÃO DO SESCOOP/RJ Exercício 2013

RELATÓRIO DE GESTÃO DO SESCOOP/RJ Exercício 2013 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio de Janeiro RELATÓRIO DE GESTÃO DO SESCOOP/RJ Exercício 2013 RIO DE JANEIRO/RJ, MAIO/2014

Leia mais

Relatório de Gestão 2013

Relatório de Gestão 2013 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo Relatório de Gestão 2013 SÃO PAULO (SP), MARÇO/2014 Serviço Nacional de Aprendizagem

Leia mais

ANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS

ANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS ANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS CARGO EFETIVO NÍVEL MÉDIO CARGO: TÉCNICO Missão do cargo: Apoiar na execução das atividades da Unidade Estadual, com o objetivo de facilitar o atingimento de resultados

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar

Leia mais

ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO

ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO PROCESSO SELETIVO 00/0 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PERFIL DO CARGO Cargo: Coordenador

Leia mais

ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO

ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO PROCESSO SELETIVO 00/0 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PERFIL DO CARGO Cargo: Coordenador

Leia mais

Conselho de Administração

Conselho de Administração Conselho de Administração Presidente João Nicédio Alves Nogueira Representante do Sescoop/Nacional Antônio Rodrigues de Amorim Suplente Ryan Carlo Rodrigues dos Santos Representantes das Cooperativas Cristiano

Leia mais

Relatório de Gestão 2013

Relatório de Gestão 2013 Relatório de Gestão 2013 BELO HORIZONTE (MG), MAIO/2014 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais Sescoop/MG RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2013 Relatório de Gestão do exercício

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2013

RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2013 1 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia SESCOOP/BA RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2013 Relatório de Gestão do exercício 2013 apresentado aos órgãos de controle interno e

Leia mais

Relatório de Gestão 2013

Relatório de Gestão 2013 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Paraná SESCOOP/PR Relatório de Gestão 2013 CURITIBA (PR), MAIO/2014 Serviço Nacional de Aprendizagem

Leia mais

Manual Técnico do Plano de Cargos, Carreiras e Salários

Manual Técnico do Plano de Cargos, Carreiras e Salários 1 Manual Técnico do Plano de Cargos, Carreiras e Salários Campo Grande - MS, 04 de Julho de 2016. 2 Sumário: Introdução... Página 03 Apresentação... Página 04 Estrutura e descrição de cargos e funções...

Leia mais

Administração Regional PARÁ

Administração Regional PARÁ Administração Regional PARÁ MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL SENAR ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO PARÁ RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2015 Dispõe sobre o Relatório

Leia mais

ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO

ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO PROCESSO SELETIVO 00/0 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PERFIL DO CARGO Cargo/Função:

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Florianópolis/SC, Maio/2014. RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício do exercício apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas

Leia mais

Sistema OCB. Você participa. Todos crescem.

Sistema OCB. Você participa. Todos crescem. Sistema OCB. Você participa. Todos crescem. COOPERATIVISMO NO MUNDO COOPERATIVISMO NO MUNDO HOJE 1 a cada 7 PESSOAS no mundo são associadas a COOPERATIVAS Se as 300 maiores cooperativas do mundo fossem

Leia mais

MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS

MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS Os macroprocessos do SESCOOP/RN foram elaborados no Projeto Gestão por Competência, projeto este iniciado em 2012 pela Unidade Nacional do SESCOOP, com o apoio e assessoramento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO COORDENAÇÃO DE CONTROLE INTERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO COORDENAÇÃO DE CONTROLE INTERNO ANEXO ÚNICO PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA 2018 MESES Janeiro a Janeiro a maio e novembro Estruturação da Unidade Central de Controle Interno responsável pelo Sistema de Controle Interno, dotando-a de

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 VITÓRIA/ES ABRIL/2013 1 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Relatório de Gestão do exercício 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que

Leia mais

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

HOT. Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do SESCOOP Paraíba. Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

HOT. Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do SESCOOP Paraíba. Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo HOT Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do SESCOOP Paraíba Relatório de 2013 Gestão João Pessoa - PB, Maio/ 2014 Serviço Nacional de Aprendizagem

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1 - OBJETIVO... 3 2 - PREMISSAS... 3 3 - APLICABILIDADE... 4 4 PRINCÍPIOS DA... 4 5 PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES... 8 6 - REFERÊNCIAS... 11 2 APROVAÇÃO PERANTE

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 ARACAJU (SE) - ABRIL/2013 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP/SE RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Relatório de Gestão do exercício 2012 apresentado aos órgãos de

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Amazonas RELATÓRIO DE GESTÃO 2013

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Amazonas RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Amazonas RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 Manaus-AM, Abril/2014 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

Leia mais

Art. 3º ( ) I planejar, executar e avaliar atividades de ensino e pesquisa nas áreas pertinentes à gestão pública;

Art. 3º ( ) I planejar, executar e avaliar atividades de ensino e pesquisa nas áreas pertinentes à gestão pública; LEI N.º 8.810, DE 12 DE JULHO DE 2017 Redenomina a Escola de Governo e Gestão do Município de Jundiaí-EGGMJ para Escola de Gestão Pública de Jundiaí-EGP e altera a Lei 7.641/11, para reestruturar o órgão

Leia mais

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO

Leia mais

ANEXO II REQUISITOS, CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CARGOS

ANEXO II REQUISITOS, CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CARGOS ANEXO II REQUISITOS, CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CARGOS 1. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR 1.1 RESUMO DO CARGO Contribuir para o desenvolvimento institucional do SESCOOP/CE e especialmente

Leia mais

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA Analista de Informática de Sistemas Codificar e manter aplicações e classes Executar análise, diagnóstico

Leia mais

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2 1. Introdução A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos dos Municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória COOPMETRO é uma entidade

Leia mais

ANEXO II MINUTA. Regulamenta as atribuições das unidades administrativas que integram a estrutura da Próreitoria de Planejamento Estratégico e Gestão.

ANEXO II MINUTA. Regulamenta as atribuições das unidades administrativas que integram a estrutura da Próreitoria de Planejamento Estratégico e Gestão. ANEXO II MINUTA PORTARIA UNESP Nº, DE DE DE 2018. Regulamenta as atribuições das unidades administrativas que integram a estrutura da Próreitoria de Planejamento Estratégico e Gestão. O Reitor da Universidade

Leia mais

20/11/2013. Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO

20/11/2013. Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO PROF. ÉRICO VALVERDE Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO 1 Regimento Interno CAPITULO IV DO CONTRATO DE ADESÃO COM

Leia mais

Faculdade de Balsas REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS CONTÁBEIS (NPC)

Faculdade de Balsas REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS CONTÁBEIS (NPC) Faculdade de Balsas REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS CONTÁBEIS (NPC) (Aprovado pela Resolução COP N o 07/2009 de 05 de agosto de 2009) Mantenedora: Unibalsas Educacional Ltda Balsas MA 2009 1 REGULAMENTO

Leia mais

EDITAL N.º 17/2016 ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC. Competência: Visão Estratégica

EDITAL N.º 17/2016 ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC. Competência: Visão Estratégica 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS JOÃO PESSOA PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE GESTORES

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO 2012

RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO 2012 Relatório de Gestão do exercício 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 5 01/09/2016 09:30 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.017, DE 6 DE ABRIL DE 1999. Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

Leia mais

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas; 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra

Leia mais

PROPLAN. Diretoria de Informações Institucionais

PROPLAN. Diretoria de Informações Institucionais Universidade Federal do Pará Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional A Coleta de Dados para o Relatório de Gestão da Instituição no contexto do PDI e do TCU Jaciane do Carmo Ribeiro

Leia mais

Política de Compliance

Política de Compliance Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ESTRUTURA ORGANIZACIONAL LEI 12.527/2011 Lei de Acesso a Informação LAI SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Endereço: Av. Frei Serafim, nº 223 Centro Itapissuma CEP: 53700-000 Telefone:

Leia mais

1 - PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL 1 - PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO OPERAÇÕES ESPECIAIS PROJETOS ATIVIDADES TOTAL

1 - PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL 1 - PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO OPERAÇÕES ESPECIAIS PROJETOS ATIVIDADES TOTAL 1 - PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL 1 - PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO OPERAÇÕES ESPECIAIS PROJETOS ATIVIDADES TOTAL 01.000.0000.0000 LEGISLATIVA 0,00 0,00 503.000,00 503.000,00 01.031.0000.0000

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE

POLÍTICA DE CONFORMIDADE Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios

Leia mais

PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos.

PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de 2011 Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições que lhes

Leia mais

MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Novembro de 2015 1 1. DEFINIÇÃO Governança corporativa é o sistema pelo qual as entidades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos entre os órgãos estatutários,

Leia mais

PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA

PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA Senhores Acionistas, O Conselho de Administração da Metalfrio

Leia mais

Ministério do Trabalho

Ministério do Trabalho 358 ISSN 1677-7042 1 Nº 251, sexta-feira, 30 de dezembro de 2016. Ministério do Trabalho GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.459, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO, no uso de suas

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 88, DE 28 DE MARÇO DE 2016

PORTARIA CAU/SP Nº 88, DE 28 DE MARÇO DE 2016 Amplia o número de cargos efetivos e comissionados, no âmbito do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo CAU/SP, e dá outras providencias. O Presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES

CADERNO DE ATIVIDADES CADERNO DE ATIVIDADES PRIORIDADES DO PLANO DIRETOR 4 ANOS Considerando os... Desafios Desafios Desafios Desafios Desafios Defina em grupo as prioridades, segundo os critérios de... PRIORIDADES DO PLANO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO Art. 1 O presente Regimento Interno ( Regimento ) dispõe sobre a organização e funcionamento da Companhia

Leia mais

POLÍTICA SUCESSÃO. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Banrisul

POLÍTICA SUCESSÃO. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Banrisul POLÍTICA DE SUCESSÃO Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Banrisul Sumário APRESENTAÇÃO... 3 CAPITULO 1... 4 1. Abrangência... 4 2. Vigência... 4 CAPITULO 2... 5 1. Definição... 5

Leia mais

Nosso compromisso é com a educação profissional brasileira

Nosso compromisso é com a educação profissional brasileira Nosso compromisso é com a educação profissional brasileira Nossa vinculação CNC Senac Criado em 1946, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) é uma instituição de direito privado, sem fins

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Conformidade e Integridade Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA REGIMENTO INTERNO DA FÁBRICA DE SOFTWARE DO INSTITUTO DE INFORMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS TÍTULO I DA NATUREZA

Leia mais

DECISÃO COREN/PR N. 05/2016, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2016.

DECISÃO COREN/PR N. 05/2016, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2016. DECISÃO COREN/PR N. 05/2016, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2016. Aprova o Regulamento da Controladoria Geral do Coren/PR e dá outras providências. O Conselho Regional de Enfermagem do Paraná Coren/PR, no uso das

Leia mais

Auditoria de controles organizacionais. Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana

Auditoria de controles organizacionais. Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana Auditoria de controles organizacionais Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana Definição de controles organizacionais Os controles organizacionais e operacionais são os controles administrativos instalados nos

Leia mais

EDITAL N.º 16/2016 ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC. Competência: Visão Estratégica

EDITAL N.º 16/2016 ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC. Competência: Visão Estratégica 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS JOÃO PESSOA PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE GESTORES

Leia mais

Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL

Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão

Leia mais

Política de. Gestão Estratégica

Política de. Gestão Estratégica Política de Gestão Estratégica Fone 55 41 3316 3000 Site www.tecpar.br e-mail tecpar@tecpar.br Pág. 1/9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS...4 CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS...4 CAPÍTULO III

Leia mais

ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO

ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO PROCESSO SELETIVO 00/0 PARA FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PERFIL DO CARGO Cargo/Função: Analista de Monitoramento

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS PRO REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIRETORIA DE PLANEJAMENTO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS PRO REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIRETORIA DE PLANEJAMENTO Elaborar edital para mobilidade do servidor até Desenvolver o Plano de Mobilidade do Servidor dezembro de 0 5 Realizar no mínimo 0 iniciativas que promovam a melhoria da qualidade de vida e saúde dos servidores

Leia mais

Atribuições. Qualificar os profissionais Monitorar e avaliar resultados. Contratar serviços. Credenciar entidades públicas e privadas

Atribuições. Qualificar os profissionais Monitorar e avaliar resultados. Contratar serviços. Credenciar entidades públicas e privadas Atribuições Contratar serviços Qualificar os profissionais Monitorar e avaliar resultados Credenciar entidades públicas e privadas Acreditar as entidades quanto a qualidade do serviço prestado Características

Leia mais

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...

Leia mais

Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG

Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E DA COPASA MG Sumário Da Finalidade... 3 Da Estrutura... 3 Das Competências... 4 Do Orçamento Próprio... 5

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROVIMENTO DE VAGAS SESCOOP/RO EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES Nº 001/2017

PROCESSO SELETIVO PARA PROVIMENTO DE VAGAS SESCOOP/RO EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES Nº 001/2017 PROCESSO SELETIVO PARA PROVIMENTO DE VAGAS SESCOOP/RO EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES Nº 001/2017 O Instituto Euvaldo Lodi IEL/RO torna pública a realização de processo seletivo para provimento de vaga

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2014 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2014 Recife (PE), Abril de 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2014 Relatório de Gestão do exercício 2014 apresentado aos órgãos de controle interno e externo e à sociedade

Leia mais

MANUAL de GOVERNANÇA CORPORATIVA

MANUAL de GOVERNANÇA CORPORATIVA MANUAL de GOVERNANÇA CORPORATIVA I OBJETIVO... 3 II MISSÃO... 5 III PRINCÍPIOS BÁSICOS... 7 IV COMPROMISSO... 9 V CONTROLES INTERNOS... 11 VI COMPLIANCE... 13 VII AGENTES DE GOVERNANÇA... 15 VIII LEGISLAÇÃO

Leia mais

RECEITAS CORRENTES ,00 DESPESAS CORRENTES ,00

RECEITAS CORRENTES ,00 DESPESAS CORRENTES ,00 42 ISSN 677-7042 Nº, segunda-feira, 2 de janeiro de 207 ANEXO III TOTAL POR GRUPO DE DESPESA Unidade: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO R$,00 To t a l Pessoal e Outras Investimentos Inversões

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Sustentabilidade Socioambiental Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Assessoria do Gabinete da Presidência Pré-aprovação Diretoria Colegiada Data de aprovação

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 Aprovada por meio da RES nº 261/2017, de 19/09/2017 Deliberação nº 075/2017, de 05/10/2017 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Referências...

Leia mais

POLÍTICA SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA SUSTENTABILIDADE DO POLÍTICA SUSTENTABILIDADE Versão: 2 Aprovado em: 26 / 11 / 2018 Documento de Aprovação: RC Nº 005 / 422 3 SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 1. INTRODUÇÃO... 4 2. OBJETIVO... 4 3. PRINCÍPIOS... 4 4. RESPONSABILIDADES

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PO 900/03

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PO 900/03 MANUAL DE ASSUNTOS GERAIS PO 900/03 ASSUNTO: SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 92, de 23/11/2017. Deliberação CONSAD nº 32, de 27/11/2017. VIGÊNCIA: 27/11/2017 POLÍTICA DE

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO ANUAL PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO ANUAL PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO 2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ANUAL PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas 1 PDA2015 PROAD PDA 2015 - Total de Demandas por objetivos Estratégicos

Leia mais

Indicadores do Planejamento Estratégico. Brasília/DF

Indicadores do Planejamento Estratégico. Brasília/DF Indicadores do Planejamento Estratégico Brasília/DF INDICADORES DO MAPA ESTRATÉGICOS A flexibilidade do Plano Estratégico é fundamental para a estratégia, uma vez que esta estratégia não é um fim em si

Leia mais

ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DE NÍVEL III

ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DE NÍVEL III ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DE NÍVEL III - Exercer a representação judicial da administração direta e indireta do Município em primeira instância, atuando em todas as

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO AGÊNCIA DE INOVAÇÃO DA UFABC - InovaUFABC CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º Para fins de atendimento ao Art. 16 da Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Agência de Inovação da UFABC

Leia mais

RESOLUÇÃO - TCU Nº 268, DE 4 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO - TCU Nº 268, DE 4 DE MARÇO DE 2015 RESOLUÇÃO - TCU Nº 268, DE 4 DE MARÇO DE 2015 Dispõe sobre a Política Institucional de Sustentabilidade do Tribunal de Contas da União e altera as Resoluções-TCU nº 187, de 5 de abril de 2006, que dispõe

Leia mais

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem

Leia mais

Programa de Planejamento Estratégico Defensoria Pública do Estado do Tocantins. Plano Estratégico da Defensoria Pública do Estado do Tocantins

Programa de Planejamento Estratégico Defensoria Pública do Estado do Tocantins. Plano Estratégico da Defensoria Pública do Estado do Tocantins Programa de Planejamento Estratégico Defensoria Pública do Estado do Tocantins Plano Estratégico da Defensoria Pública do Estado do Tocantins MISSÃO da Defensoria Pública do Estado do Tocantins 2 Assegurar

Leia mais

política de sustentabilidade política de SUSTENTABILIDADE

política de sustentabilidade política de SUSTENTABILIDADE política de SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO Esta Política representa o compromisso da Santos Brasil em enraizar a Sustentabilidade em sua cultura, nas decisões de negócio e em suas práticas diárias, servindo

Leia mais

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Resoluções Atricon 04 e 05/2014 Controle Interno dos Tribunais de Contas e dos Jurisdicionados Coordenador: Conselheiro Substituto

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental Sumário 1. OBJETIVOS... 3 2. PRINCÍPIOS... 3 3. DIRETRIZES... 4 4. GOVERNANÇA CORPORATIVA... 5 4.1. Diretor Executivo... 5 4.2. Departamento de Crédito e Risco...

Leia mais

Plano de Classificação de Documentos PCD. 1 Função: Desenvolver diretrizes e políticas de fomento e desenvolvimento econômico, social e cultural

Plano de Classificação de Documentos PCD. 1 Função: Desenvolver diretrizes e políticas de fomento e desenvolvimento econômico, social e cultural 1 Plano de Classificação de Documentos PCD 1 Função: Desenvolver diretrizes e políticas de fomento e desenvolvimento econômico, social e cultural 1.1 Subfunção: Desenvolver programas de fomento e desenvolvimento

Leia mais

DECRETO RIO Nº DE 13 DE SETEMBRO DE 2017

DECRETO RIO Nº DE 13 DE SETEMBRO DE 2017 DECRETO RIO Nº 43657 DE 13 DE SETEMBRO DE 2017 Dispõe sobre as competências da Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro CGM. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE

MANUAL DE COMPLIANCE MQ.04 rev.00 Pagina 1 MANUAL DE COMPLIANCE MQ.04 rev.00 Pagina 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DEFINIÇÕES BÁSICAS E OBJETIVO DOS CONTROLES NOS PROCESSOS INTERNOS... 4 3. RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES

Leia mais

ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA

ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA CAPÍTULO I DA NATUREZA, DA SEDE E DAS FINALIDADES Art. 1º O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente

Leia mais

Manual Técnico do Plano de Cargos, Carreiras e Salários

Manual Técnico do Plano de Cargos, Carreiras e Salários Manual Técnico do Plano de Cargos, Carreiras e Salários 1 Porto Velho/RO, 31 de Agosto de 2017. Sumário: Introdução... 03 Apresentação... 04 01. Estrutura e descrição de cargos e funções... 05 1.1. Descrição

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SERGIPE RESOLUÇÃO CREMESE Nº 01/2014

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SERGIPE RESOLUÇÃO CREMESE Nº 01/2014 RESOLUÇÃO CREMESE Nº 01/2014 Institui e regulamenta no âmbito do Conselho Regional de Medicina do Estado de Sergipe os cargos de Coordenador de Gabinete, Coordenador Administrativo e Coordenador de Gestão,

Leia mais

IX Encontro de Alinhamento Estratégico

IX Encontro de Alinhamento Estratégico IX Encontro de Alinhamento Estratégico Novembro de 2018 Plano Estratégico Institucional 2015-2020 Visão de futuro do cooperativismo Cooperativismo reconhecido cido pela sociedade por sua competitividade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO REDE SIBRATEC DE SERVIÇOS TECNOLÓGICOS PARA PRODUTOS PARA A SAÚDE. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO

REGIMENTO INTERNO REDE SIBRATEC DE SERVIÇOS TECNOLÓGICOS PARA PRODUTOS PARA A SAÚDE. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO Página: 1 de 5 REGIMENTO INTERNO REDE SIBRATEC DE SERVIÇOS TECNOLÓGICOS PARA PRODUTOS PARA A SAÚDE Capítulo I DA DENOMINAÇÃO Art. 1º A REDE DE SERVIÇOS TECNOLÓGICOS PARA PRODUTOS PARA A SAÚDE, também referida

Leia mais

ATUAÇÃO DA FACULDADE UNIMED PÚBLICO PRIORITÁRIO: SISTEMA UNIMED OUTROS SISTEMA

ATUAÇÃO DA FACULDADE UNIMED PÚBLICO PRIORITÁRIO: SISTEMA UNIMED OUTROS SISTEMA ATUAÇÃO DA FACULDADE UNIMED PÚBLICO PRIORITÁRIO: SISTEMA UNIMED OUTROS PÚBLICOS: SISTEMA COOPERATIVISTA: OCB, OCE S, SESCOOP, Cooperativas de Crédito, Ministério Público Entidades de Classe Parcerias Públicas

Leia mais

Declaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear

Declaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear Declaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear Declaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear Missão Atuar nos mercados de energia de forma integrada rentável e sustentável. Visão Em

Leia mais

c) Avaliação da capacidade dos controles internos administrativos

c) Avaliação da capacidade dos controles internos administrativos PARECER DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA a) Introdução Em cumprimento à disposição contida no inciso III, do artigo 15, do Estatuto da Fundação Habitacional do Exército, aprovado pela Portaria nº 1.300,

Leia mais

Edital n 2/2018 Processo Seletivo

Edital n 2/2018 Processo Seletivo EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N 2/2018 Edital n 2/2018 Processo Seletivo A Gestão 2018 da ArqTec Empresa Júnior de Arquitetura e Tecnologias, associação civil sem fins econômicos faz saber que estão abertas

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop Nacional Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul - Sescoop/RS RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 Porto Alegre

Leia mais

ESTRUTURA DE GOVERNANÇA NA LIGHT

ESTRUTURA DE GOVERNANÇA NA LIGHT ESTRUTURA DE GOVERNANÇA NA LIGHT Na estrutura de governança da companhia, o Fórum de Acionistas é o órgão responsável por consolidar o alinhamento das decisões dentro do grupo controlador. Ele é formado

Leia mais

Auditoria Interna. Planejamento Estratégico 2015

Auditoria Interna. Planejamento Estratégico 2015 Auditoria Interna Planejamento Estratégico 2015 1 Sumário APRESENTAÇÃO... 3 METODOLOGIA DO PLANEJAMENTO... 4 MISSÃO... 5 VISÃO... 5 VALORES... 5 ANÁLISE AMBIENTAL... 6 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 6 MACROPROCESSO

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE

MANUAL DE COMPLIANCE MANUAL DE COMPLIANCE (Resolução nº 4.595/BACEN, de 28/08/2017) Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Banrisul SUMÁRIO: 1 DEFINIÇÃO... 2 2 OBJETIVO... 3 3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL...

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO DE CAMPOS NOVOS CNPJ: / CAMPOS NOVOS, ABRIL DE 2017.

RELATÓRIO DE GESTÃO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO DE CAMPOS NOVOS CNPJ: / CAMPOS NOVOS, ABRIL DE 2017. RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO DE CAMPOS NOVOS CNPJ: 82.939.232/0001-74 CAMPOS NOVOS, ABRIL DE 2017. INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão do Exercício Financeiro referente

Leia mais

Controle Interno na Administração Pública. Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor

Controle Interno na Administração Pública. Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor Controle Interno na Administração Pública Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor Controle Interno A origem do controle está estabelecida na Lei 4.320/64. Constituição Federal de 1988. Lei

Leia mais