SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA REGIMENTO INTERNO DA FÁBRICA DE SOFTWARE DO INSTITUTO DE INFORMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O presente Regimento disciplina a organização e o funcionamento da Fábrica de Software do Instituto de Informática (INF) da Universidade Federal de Goiás (UFG), doravante designada simplesmente como Fábrica. Art. 2º A Fábrica é um órgão complementar vinculado ao INF, com atribuições técnicocientíficas relacionadas a desenvolvimento e sustentação de software para apoio a atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão universitária. 1º As atribuições da Fábrica compreendem planejamento, gestão, operação, manutenção e evolução de ambiente tecnológico adequado para produção e sustentação de software de alta qualidade. 2º As atividades da Fábrica serão desenvolvidas por equipes técnicas multidisciplinares orientadas por processos de software definidos e institucionalizados, em alinhamento com os planejamentos institucionais do INF e da UFG. Art. 3º O objetivo geral da Fábrica é prover soluções eficientes e inovadoras para atividades que envolvem pesquisa, desenvolvimento, avaliação ou uso de tecnologias e processos de software. 1º As ações da Fábrica visam promover, por meio da prestação de serviços baseados em software, eficiência, inovação e integração de ensino, pesquisa, extensão e gestão universitária. 2º Os serviços de software prestados pela Fábrica contemplam desde a execução de atividades simples e de curta duração até a realização de projetos complexos de software. Art. 4º Com relação ao ensino, são objetivos específicos da Fábrica: I. Apoiar atividades práticas de ensino em disciplinas relacionadas a software, II. III. IV. contribuindo para o amadurecimento acadêmico e profissional do discente; Disponibilizar para atividades de ensino um ambiente de trabalho análogo aos ambientes tipicamente utilizados pela indústria de software; Fornecer suporte técnico a docentes e discentes envolvidos em atividades de ensino que usam recursos tecnológicos da Fábrica; Oferecer oportunidades para realização de estágios, trabalhos de conclusão de curso, monografias, dissertações e teses relacionadas a software;

2 V. Consolidar o INF como centro de excelência nacional na formação profissional em software. Art. 5º Com relação à pesquisa, são objetivos específicos da Fábrica: I. Promover pesquisa e desenvolvimento de processos, métodos, ferramentas e tecnologias inovadoras envolvendo sistemas intensivos em software; II. Estabelecer parcerias com instituições que sejam referência em sua área de atuação visando intercâmbio de experiências e conhecimentos; III. Prover infraestrutura adequada para a realização de experimentos científicos e de atividades de pesquisa envolvendo software; IV. Fornecer suporte a atividades de pesquisa que demandam recursos tecnológicos de software. Art. 6º Com relação à extensão, são objetivos específicos da Fábrica: I. Contribuir para o atendimento de demandas da comunidade local por produtos e serviços baseados em software; II. Fomentar a indústria de software por meio do repasse de tecnologias e da oferta de produtos e serviços relacionados a software; III. Promover a transferência de conhecimento gerado na academia por meio da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais da área de software; IV. Disponibilizar soluções de software para apoiar ações de caráter comunitário e em benefício da sociedade. Art. 7º Com relação à gestão universitária, são objetivos específicos da Fábrica: I. Analisar, projetar e construir software de qualidade para atender necessidades de sistemas de informação estratégicos para a gestão universitária; II. Sustentar sistemas de software, efetuando sua manutenção corretiva e evolutiva, e provendo suporte técnico aos seus usuários; III. Monitorar e manter a segurança da informação nos sistemas sob sua responsabilidade, garantindo disponibilidade, confiabilidade e integridade das informações; IV. Apoiar o INF na definição e evolução de políticas relacionadas a software e zelar pelo cumprimento dessas políticas; V. Gerenciar ativos de software do INF, realizando aquisição, sustentação, migração e, quando necessário, descontinuação do uso desses softwares.

3 TÍTULO II DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA FÁBRICA Art. 8º A Fábrica desenvolve suas atividades principalmente por meio da realização de serviços baseados em software, utilizando uma estrutura organizacional composta por: I. Coordenação Geral; II. Secretaria; III. Escritório de Processos; IV. Central de Serviços. Art. 9º A Coordenação Geral da Fábrica é exercida pelo Coordenador da Fábrica. 1º O Coordenador da Fábrica deve ser um servidor efetivo do INF designado por portaria do Diretor do INF para um mandato de dois anos, com possibilidade de recondução. 2º A portaria de designação do Coordenador da Fábrica deve ser homologada pelo Conselho Diretor do INF, atribuindo uma carga horária anual de pelo menos oitocentos e oitenta horas para o exercício das atribuições da Coordenação Geral da Fábrica. Art. 10 As coordenações da Secretaria, do Escritório de Processos e da Central de Serviços devem ser exercidas por servidores efetivos da UFG designados por portaria do Coordenador da Fábrica para um mandato de dois anos, com possibilidade de recondução. Parágrafo único. Os coordenadores da Secretaria, do Escritório de Processos e da Central de Serviços devem dedicar integralmente à Fábrica suas cargas horárias contratadas pela UFG. Art. 11 O Coordenador da Fábrica será substituído em suas faltas e impedimentos pelo Coordenador do Escritório de Processos e, na impossibilidade deste, pelo Coordenador da Central de Serviços e pelo Coordenador da Secretaria, nessa ordem. TÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DA COORDENAÇÃO GERAL Art. 12 A Coordenação Geral da Fábrica exerce a governança de todos os processos da Fábrica e a representa em negociações com órgãos ou instituições. Compete à Coordenação Geral da Fábrica: I. Cumprir e fazer cumprir o presente Regimento; II. Aprovar políticas, processos, catálogo de serviços e Acordos de Nível de Serviço (ANS); III. Avaliar o desempenho e zelar pelo cumprimento de políticas, processos e ANSs; IV. Negociar junto aos patrocinadores a realização de serviços pela Fábrica; V. Autorizar ou vetar a execução de serviços solicitados à Fábrica; VI. Definir prioridade para execução de serviços, de acordo com as políticas da Fábrica; VII. Integrar na Fábrica atividades práticas definidas em Projeto Pedagógico de cursos do INF; VIII. Alocar recursos humanos, logísticos e materiais para os trabalhos da Fábrica;

4 IX. Divulgar informações para assegurar transparência às ações da Fábrica; X. Gerir receitas e aplicar recursos visando a sustentabilidade da Fábrica. TÍTULO IV DAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA Art. 13 A Secretaria da Fábrica assiste a Coordenação Geral na organização e gestão dos processos executados na Fábrica. Compete à Secretaria da Fábrica: I. Organizar e manter processos e documentos relativos à administração da Fábrica; II. Manter registro e monitorar o uso de equipamentos e ativos patrimoniais da Fábrica; III. Organizar, manter e divulgar informações institucionais da Fábrica; IV. Controlar o acesso de colaboradores e visitantes às instalações da Fábrica; V. Recepcionar, atender e orientar visitantes presencialmente ou pelos meios de comunicação; VI. Registrar a frequência de colaboradores e monitorar a adequação do ambiente de trabalho; VII. Redigir, encaminhar e manter registros de comunicações internas e externas da Fábrica; VIII. Manter e divulgar informações sobre serviços executados ou em execução; IX. Secretariar as reuniões, redigir atas e monitorar a realização das suas deliberações; X. Monitorar a conformidade de processos e produtos gerados pela Fábrica. TÍTULO V DAS COMPETÊNCIAS DO ESCRITÓRIO DE PROCESSOS Art. 14 O Escritório de Processos é responsável pela gerência dos processos que orientam a execução de serviços na Fábrica. Compete ao Escritório de Processos: I. Definir políticas e processos organizacionais da Fábrica; II. Disseminar e zelar pelo cumprimento de políticas e processos da Fábrica; III. Estabelecer e evoluir padrões para definição de processos da Fábrica; IV. Garantir a aplicação dos padrões na definição de todos os processos da Fábrica; V. Gerenciar o uso e a evolução dos ativos de processo da Fábrica; VI. Medir o desempenho e divulgar a evolução dos indicadores dos processos; VII. Auditar a execução dos processos para assegurar conformidade com a sua definição; VIII. Gerenciar problemas relacionados aos serviços da Fábrica; IX. Estabelecer e gerenciar o cronograma de processos organizacionais; X. Otimizar os processos, mantendo seu alinhamento aos objetivos institucionais.

5 TÍTULO VI DAS COMPETÊNCIAS DA CENTRAL DE SERVIÇOS Art. 15 A Central de Serviços é responsável pela execução de serviços de software, incluindo desenvolvimento de softwares e sustentação daqueles que estão sob responsabilidade da Fábrica. Compete à Central de Serviços: I. Definir e manter atualizado o Catálogo de Serviços da Fábrica; II. Definir e manter atualizados os Acordos de Nível de Serviço (ANS); III. Gerenciar as solicitações de serviço em conformidade com os ANSs definidos; IV. Gerenciar incidentes relacionados aos serviços executados na Fábrica; V. Avaliar o impacto das solicitações de serviço sobre sistemas e serviços atuais; VI. Elaborar o plano de trabalho para cada solicitação de serviço; VII. Aprovar o plano junto à Coordenação Geral da Fábrica e ao Patrocinador do serviço; VIII. Executar os serviços aprovados em conformidade com os ANSs definidos; IX. Garantir transparência desde a iniciação até o encerramento da execução de cada serviço; X. Manter a infraestrutura de informática da própria Fábrica. TÍTULO VII DOS RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS Art. 16 A Fábrica deve dispor de ambiente físico e recursos materiais adequados à realização de seus serviços. 1º O ambiente físico alocado para a Fábrica deve ser silencioso e isolado para se adequar à natureza intelectualmente intensiva do trabalho que envolve software. 2º O espaço físico deve ser dedicado para uso da Fábrica, a fim de evitar interferências e interrupções que prejudicam a produtividade de equipes de software. Art. 17 Os equipamentos e demais ativos patrimoniais alocados à Fábrica devem ser identificados e descritos em uma lista de ativos mantida pela Fábrica. Art. 18 A Fábrica deve contar com equipamento computacional (servidor) próprio, com capacidade adequada para atender os serviços que ela realiza, notadamente aqueles que envolvem desenvolvimento e sustentação de software. Parágrafo único. O equipamento servidor da Fábrica pode ser fisicamente instalado no mesmo ambiente dos demais equipamentos computacionais do INF, ressalvado que aquele servidor é de uso exclusivo para trabalhos realizados pela Fábrica. TÍTULO VIII DOS RECURSOS HUMANOS Art. 19 A equipe permanente de colaboradores da Fábrica é composta por servidores da UFG.

6 Parágrafo único. Os servidores que compõem essa equipe devem ser alocados à Fábrica por meio de portaria do gestor competente, com carga horária determinada pela respectiva portaria. Art. 20 Diferentes perfis de profissionais devem ser contemplados na formação da equipe da Fábrica, assegurando competência para realizar atividades relacionadas às seguintes disciplinas da área de software: I. Engenharia de Requisitos de Sistema, de Software e de Interação Humano-Computador; II. Arquitetura, Design, Construção, Integração, Verificação, Validação e Teste de Software; III. Qualidade de Produto e de Processo, Medição, Auditoria e Revisão de Software; IV. Sustentação (Implantação, Manutenção e Suporte à Operação) de Software; V. Gestão de Projeto e Serviço, Estimativa, Gestão de Configuração e Segurança de Software. Art. 21 Além da equipe permanente de colaboradores alocados à Fábrica, podem participar de trabalhos realizados na Fábrica como colaboradores temporários: I. Docentes, tanto efetivos quanto substitutos, e servidores técnico-administrativos da UFG; II. Alunos de graduação ou de pós-graduação da UFG que estejam participando de atividades de ensino, pesquisa ou extensão desenvolvidas com o apoio da Fábrica; III. Estudantes ou profissionais sem vínculo institucional com a UFG que estejam participando de atividades de ensino, pesquisa ou extensão desenvolvidas com o apoio da Fábrica. Art. 22 Para atuar na Fábrica, seja de forma permanente ou temporária, o colaborador deverá registrar formalmente seu conhecimento sobre as políticas e os processos definidos pela Fábrica e o seu comprometimento em seguir e atender essas definições. TÍTULO IX DOS RECURSOS FINANCEIROS Art. 23 Embora não vise a obtenção de lucro, a Fábrica poderá gerar receitas por meio de: I. Prestação de serviços relacionados a software; II. Convênios estabelecidos junto a instituições públicas ou privadas. Art. 24 Eventuais recursos financeiros ou materiais advindos da realização de atividades pela Fábrica serão administrados pela Coordenação Geral da Fábrica e aplicados na sustentação das atividades da própria Fábrica. Art. 25 Todo recurso patrimonial adquirido pela Fábrica será integrado ao patrimônio do INF, permanecendo sob a responsabilidade da Coordenação Geral da Fábrica. TÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 26 Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pelo Diretor do INF, ouvida a Coordenação Geral da Fábrica.

7 Art. 27 Este Regimento entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário. Goiânia, 31 de maio de Diretor do INF

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