Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

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2 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado Espírito Santo RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 VITÓRIA (ES), ABRIL/2017

3 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Espírito Santo RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2016 Relatório de Gestão do exercício 2016 apresentado aos órgãos de controle interno e externo e à sociedade como prestação de contas anual a que esta Unidade Prestadora de Contas está obrigada nos termos do parágrafo único do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU 63/2010, da DN TCU nº 154/2016 e da Portaria TCU 59/2017. VITÓRIA (ES), ABRIL/2017

4 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS Abreviações e Siglas Descrição AUDIT AGO BANDES CSC CGU DMS DN DETRAN FAE FIC FORMACRED FUNDECOOP GDA GDH IN LOA MTPS PAGC PDGC RAAAI SENAR/ES SEAG/ES SEA SINAC TCU UE UN UPC SFA ADERES Assessoria de Auditoria e Controle Assembleia Geral Ordinária Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo S/A Centro de Serviços Compartilhados Ministério da Transparência, Fiscalização e GCU Declaração Mensal de Serviços Decisão Normativa Departamento Estadual de Trânsito Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do ES Felicidade Interna do Cooperativismo Formação de Conselheiros de Cooperativas de Crédito Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo Programa de Desenvolvimento Econômico-Financeiro das Cooperativas Sistema de Gerenciamento do Desenvolvimento Humano Instrução Normativa Lei Orçamentária Anual Ministério do Trabalho e Previdência Social Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas Relatório Anual de Atividades Auditoria Interna Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca do Estado ES Superintendente Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Sistema Nacional de Autogestão de Cooperativas Tribunal de Contas da União Unidade Estadual Unidade Nacional Unidade Prestadora de Contas Superintendência Federal de Agricultura Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo 3

5 LISTA DE TABELAS, QUADROS E ILUSTRAÇÕES Tabela 1: Execução física e financeira dos projetos/atividades do SESCOOP/ES para o exercício de Tabela 2: Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo SESCOOP/ES Tabela 3: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Cultura da Cooperação Tabela 4: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Profissionalização e Sustentabilidade Tabela 5: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Qualidade de Vida e Responsabilidade Socioambiental Tabela 6: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Apoio e Gestão Tabela 7: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Gestão da Política de Trabalho e Emprego Tabela 8: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Gestão da Política de Trabalho e Emprego Tabela 9: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Apoio Administrativo Tabela 10: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contábil e de Controle Interno Tabela 11: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Gestão da Política de Trabalho e Emprego Tabela 12: Evolução das Receitas do SESCOOP/ES...29 Tabela 13: Execução das Receitas do SESCOOP/ES Tabela 14: Evolução das Despesas do SESCOOP/ES Tabela 15: Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES, por Faixa Etária Tabela 16: Evolução da Estrutura De Pessoal do SESCOOP/ES, por Nível de Escolaridade Tabela 17: Distribuição dos Colaboradores por Cargo Tabela 18: Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial Tabela 19: Movimentação do Quadro de Pessoal Tabela 20: Qualificação da Força de Trabalho Tabela 21: Despesas de Pessoal Tabela 22: Despesas e Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES Tabela 23: Investimentos em Capacitação de Pessoal, Executados pelo SESCOOP/ES

6 Quadro 1: Detalhamento do Organograma Funcional dos SESCOOP/ES Quadro 2: Macroprocessos Finalísticos Quadro 3: Resumo dos Instrumentos Celebrados e dos Montantes Transferidos nos Últimos Três Exercícios Quadro 4: Resumo da Prestação de Contas sobre Transferência Concedidas pela UPC na Modalidade de Convênio, Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse Quadro 5: Situação da Análise das Contas Prestadas no Exercício de Referência do Relatório de Gestão Quadro 6: Situação Resumo da Análise das Contas Prestadas no Exercício de Referência do Relatório de Gestão...28 Quadro 7: Perfil dos Atrasos na Análise das Contas Prestadas por Recebedores de Recursos Quadro 8: Despesa por Modalidade de Contratação Quadro 9: Despesa por Grupo e Elemento de Despesa Quadro 10: Dirigentes e Colegiados...36 Quadro 11: Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal...39 Quadro 12: Síntese da Remuneração do Superintendente...39 Quadro 13: Força de Trabalho da UPC...41 Quadro 14: Distribuição da Lotação...42 Figura 1: Organograma Funcional do SESCOOP/ES Figura 2: Processos de Pagamentos Internos

7 LISTA DE ANEXOS, APÊNDICES, RELATÓRIOS, PARECERES E DECLARAÇÕES ANEXO I: EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS PROJETOS/ATIVIDADES DO SESCOOP/ES PARA EXERCÍCIO DE ANEXO II: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DO PROJETO/ATIVIDADE - PROFISSIONALIZAÇÃO E SUSTENTABILIDADE ANEXO III: DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESAS RELATÓRIOS E PARECERES

8 Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 9 CAPÍTULO 2: VISÃO GERAL Finalidade e Competências Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do SESCOOP/ES Ambiente de Atuação Organograma Macroprocessos Finalísticos CAPÍTULO 3: PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS Planejamento organizacional Descrição Sintética dos Objetivos do Exercício da UPC Estágio de Implementação do Planejamento Estratégico Formas e Instrumentos de Monitoramento da Execução e dos Resultados dos Planos Desempenho Orçamentário do Exercício Execução Física e Financeira dos Programas e Ações Fatores Intervenientes do Desempenho Orçamentário Execução Descentralizada com Transferência de Recursos Informações sobre Realização das Receitas Informações sobre a Execução das Despesas Desempenho Operacional Apresentação e Análise dos Indicadores de Desempenho CAPÍTULO 4: GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS Descrição das Estruturas de Governança Informações sobre Dirigentes e Colegiados Atuação da Unidade de Auditoria Interna Atividades de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos Gestão de Riscos e Controles Internos Política de Remuneração aos Administradores, Membros da Diretoria e de Conselhos Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal Demonstrativo de Remuneração Mensal de Membros do Conselho Demonstrativo Sintético da Remuneração dos Administradores e Membros de Diretoria Informações sobre a Empresa de Auditoria Independente Contratada CAPÍTULO 5: ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO Gestão de Pessoas

9 Estrutura de Pessoal da Unidade Demonstrativo das Despesas com Pessoal Gestão de Riscos Relacionados a Pessoal Gestão de Patrimônio e da Infraestrutura Gestão do Patrimônio Imobiliário Informações sobre Imóveis Locados de Terceiros Gestão da Tecnologia da Informação Principais Sistemas de Informação Informações sobre Planejamento Estratégico de TI (PETI) e /ou Plano Diretor de TI (PDTI) Gestão Ambiental e Sustentabilidade Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Bens e na Contratação de Serviços ou Obras CAPÍTULO 6: RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE Canais de Acesso ao Cidadão Carta de Serviços ao Cidadão Aferição do Grau de Satisfação dos Cidadãos Usuários Mecanismos de Transparência das Informações Relevantes sobre a Atuação da Unidade...49 CAPÍTULO 7: DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Desempenho financeiro no exercício Tratamento Contábil da Depreciação, da Amortização e da Exaustão de Itens do Patrimônio e Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos Sistemática de Apuração de Custos no Âmbito da Unidade Demonstrações Contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e Notas Explicativas CAPÍTULO 8: CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno Medidas Administrativas para a Apuração de Responsabilidade por Dano ao Erário Demonstração da Conformidade do Cronograma de Pagamento de Obrigações como Disposto no Art. 5º da Lei 8.666/ ANEXOS OUTRAS ITENS DE INFORMAÇÃO RELATÓRIO OU PARECER DE AUDITORIA INTERNA SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTA ANUAL

10 1. APRESENTAÇÃO Este Relatório de Gestão está estruturado em tópicos, abaixo sintetizados: Capítulo 1 Apresentação: Detalha a base normativa, a estruturação do relatório, inexistência ou inaplicabilidade de conteúdo, principais realizações da gestão no exercício, dificuldades encontradas, dentre outras informações. Capítulo 2 - Visão Geral: apresenta os dados e informações sobre a identificação da Unidade, seu ambiente de atuação, estrutura e macroprocessos. Capítulo 3 - Planejamento Organizacional e Resultados: apresenta os comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, das principais ferramentas utilizadas, demonstração dos resultados relevantes, desempenho orçamentário e operacional. Capítulo 4 - Governança, Gestão de Riscos e Controles Internos: descreve a estrutura de governança, tais como a unidade de auditoria interna, conselhos e compliance, demonstrando a qualidade e suficiência dos controles internos, a execução das atividades de correição, a relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, sua remuneração e informações sobre a empresa de auditoria independente; Capítulo 5 - Áreas Especiais da Gestão: demonstra as políticas e iniciativas adotadas na Gestão: de Pessoas, do Patrimônio e Infraestrutura, da Tecnologia da Informação; Ambiental e Sustentabilidade; Capítulo 6 - Relacionamento com a Sociedade: apresenta os instrumentos, canais de comunicação e mecanismos de transparência da unidade junto aos públicos de interesse e sociedade; Capítulo 7 - Desempenho Financeiro e Informações Contábeis: apresenta informações sobre a execução financeira, apuração de custos e tratamento contábil; Capítulo 8 - Conformidade da Gestão e Demandas dos Órgãos de Controle: demonstra a conformidade de ações relevantes da gestão da unidade e descreve o tratamento dado às determinações e recomendações dos órgãos de controle e medidas de conformidade adotadas; Capítulo 9 - Anexos: apresenta documentos, tabelas e quadros que ocupem mais de uma página, devidamente referenciados nos capítulos. Capítulo 10 - Outras Itens de Informação: constam os relatórios, pareceres e declarações, tais como as Demonstrações Contábeis previstas pela Lei 6.404/76, o Relatório de Auditoria Externa, os Pareceres dos Conselhos Nacional e Estadual, o Parecer do Conselho Fiscal, o Relatório de Auditoria Independente e a Declaração de Cumprimento das Disposições da Lei 8.730/1993 quanto à entrega das declarações de bens e rendas. No ano de 2016 no SESCOOP/ES não foi realizada nenhuma auditoria nem mesmo solicitada pela pelo TCU. O Sescoop não realizou execução física ou financeira de ações da L.O.A Lei Orçamentária Anual e não possui servidores inativos e pensionistas no seu Quadro de Pessoal, de modo que tais informações não constam no presente Relatório de Gestão. 9

11 CAPÍTULO 2: VISÃO GERAL IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Previdência Social - MTPS Código SIORG: Identificação da Unidade Prestadora de Contas Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Espírito Santo Denominação Abreviada: SESCOOP/ES Código SIORG: Não se aplica Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: Não se aplica Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo CNPJ: Principal Atividade: Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente Código CNAE: /99 Telefones/Fax de contato: (27) Endereço Eletrônico: rodylene@ocbes.coop.br Página na Internet: Endereço Postal: Av. Marechal Mascarenhas de Moraes Bento Ferreira - Vitória/ES - CEP: Finalidade e Competências Finalidade: o Sescoop foi criado por meio da medida provisória nº 1.715, de 3 de setembro de 1998, com a finalidade de organizar, administrar e executar em todo o território nacional o ensino de formação profissional, desenvolvimento e promoção social do trabalhador em cooperativa e dos cooperados (Art. 7º) Competências: as competências do Sescoop estão definidas no DECRETO Nº 3.017, de 6 de abril de São elas: I - organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional e a promoção social dos trabalhadores e dos cooperados das cooperativas em todo o território nacional; II - operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme sistema desenvolvido e aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB. III - para o desenvolvimento de suas atividades, o SESCOOP contará com centros próprios ou atuará sob a forma de cooperação com órgãos públicos ou privados. IV - assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua; V - estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares; VI - exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares; VII - colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão cooperativista e outras atividades correlatas; 10

12 VIII - divulgar a doutrina e a filosofia cooperativistas como forma de desenvolvimento integral das pessoas; IX - promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do SESCOOP/ES Normas relacionadas à Unidade Prestadora de Contas Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop); Lei /2007 de 23/11/2007. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Prestadora de Contas. Regimento Interno registrado no Cartório Civil das Pessoas Jurídica Oficial Rodrigo Sarlo - Averbado Livro A-58 o nº /01/2009. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Prestadora de Contas Regulamento de Licitações e Contratos Resoluções nº 850 e 860/2012, Norma de Pessoal Resolução 300/2008. Fundo Fixo de Caixa - Resolução SESCOOP/ES nº 12, Norma Administrativa de Procedimentos Gerais de Contração - Resolução SESCOOP/ES nº 04, Missão Cooperativista - Resolução SESCOOP/ES nº 18, Obrigatoriedade de Verificação de Certidões - Resolução SESCOOP/ES nº 13, Patrocínio - Resolução SESCOOP/ES nº 017, Procedimento e Critérios a serem Aplicados - Monitoramento - Resolução SESCOOP/ES nº 16 e Procedimento e Critérios a serem Aplicados - Formação Profissional e Promoção Social - Resolução SESCOOP/ES nº Ambiente de Atuação O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 09 (nove) diferentes Ramos / setores / subsetores de atividade econômica (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o estado do Espírito Santo. A seguir, uma síntese descritiva de cada um dos ramos: 1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. 2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. 3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano. 4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. 11

13 5. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. 6. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção. 7. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. 8. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros. 9. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. O desafio maior da Unidade é apoiar, de modo efetivo, um amplo e diversificado conjunto de empreendimentos cooperativos, de diferentes ramos que atuam no estado. O ramo agropecuário se destaca sendo considerado pioneiro do cooperativismo, considerando que a economia no estado é principalmente voltada a este ramo que apresenta o maior número de cooperativas, totalizando 29, não menos importante também há destaque para as cooperativas de crédito, pois possuem a maior concentração do número de cooperados, já no ramo saúde dá-se a importância do setor devido ao alto número de empregos diretos, os demais ramos atuam de forma significativa nas regiões onde estão inseridos. Em 2016 o Espírito Santo em seus nove ramos do cooperativismo totalizou 120 cooperativas, cooperados e empregados. Apesar da queda 13,34% no número de cooperativas em relação a 2015 devido a liquidações de algumas cooperativas, tivemos um aumento de 11,98% no número de cooperados e 0,43% no número de empregados devido a grande campanha que as cooperativas fizeram para obter mais cooperados para superar a crise ocasionando na abertura de novos postos de trabalho este movimento foi maior no ramo crédito. 12

14 2.4. Organograma A estrutura organizacional da Unidade ES é a seguinte: FIGURA 1: Organograma Funcional do SESCOOP/ES 13

15 Quadro 1: Detalhamento do Organograma Funcional dos SESCOOP/ES 2.5. Macroprocessos Finalísticos Como informado no Relatório de Gestão 2013, esta Unidade Estadual passou por um processo de reavaliação dos seus Macroprocessos para que houvesse um alinhamento com o Sescoop Nacional, para que a atuação de suas Unidades se tornasse mais sistêmica. Com isso, após a conclusão dos trabalhos da FGV, os macroprocessos da área finalística ficaram da seguinte forma: 14

16 Quadro 2: Macroprocessos Finalísticos Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Principais Clientes Subunidades Responsáveis Gestão do Ensino de Qualificação e Formação Profissional Desenvolvimento de programas de ensino e formação profissional; Acompanhamento da execução de programas e ensino e formação profissional; Avaliação dos programas de educação e do ensino de formação profissional; Contratar instrutória; Gerir procedimentos de administração de pagamento e de prestação de contas; Suporte operacional às cooperativas nas demandas de formação e qualificação. Programas de formação e qualificação com ofertas de cursos, palestras, workshops, oficinas, etc. Empregados. Cooperados e dirigentes das cooperativas do ES Gestão de Programas e Projetos de Promoção Social Viabilizar a execução dos programas e projetos; Monitorar ações dos programas e projetos; Executar procedimentos de apoio administrativo Programas e projetos de promoção social, ofertados e apoiados. Empregados, cooperados, comunidade do ambiente cooperativista Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Gestão do Monitoramento e Desenvolvimento Cooperativista Gestão estratégica do sistema SESCOOP; Gerir procedimentos de constituição e registro; Gerir ações de monitoramento, cadastro de dados das cooperativas registradas; Avaliação de desempenho do desenvolvimento e modernização das cooperativas Elaboração de estudos e pesquisas; Auditoria de gestão Programas de avaliação da gestão cooperativista; acompanhamento da gestão econômica, financeira e contábil; orientação no processo de constituição de cooperativas; estudos, relatórios e pareceres orientativos às cooperativas. Empregados e dirigentes. 15

17 CAPÍTULO 3: PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS 3.1. Planejamento organizacional O Plano estratégico institucional, compreendendo o horizonte , foi construído em seis etapas, a saber: 1 Elaboração dos Cenários de Atuação e identificação dos Desafios Estratégicos do Cooperativismo: Contemplou a avaliação e mapeamento das tendências e perspectivas futuras ao ambiente de atuação do cooperativismo, identificação das oportunidades e ameaças para o Sescoop, antecipadas pelos cenários desenvolvidos e identificação de necessidades e demandas das cooperativas. Nesta etapa destacou-se a participação de formadores de opinião, especialistas, pesquisadores e atores que impactam o cooperativismo, por meio de entrevistas em profundidade, e de dirigentes de cooperativas de diversas ramos, tamanhos e localidades, que responderam pesquisa via web e participaram de grupos focais - técnica de pesquisa que coleta dados a partir da interação entre grupos, no caso, de cooperativas, ao se discutir tópicos sugeridos pelo pesquisador. 2 Avaliação do Plano do Sescoop ( ) Avaliação da execução do plano estratégico e seu modelo de elaboração e do ambiente interno do Sescoop, com destaque para a realização de pesquisas internas com colaboradores das unidades nacional e estaduais do Sescoop, para a identificação de forças e fragilidades. 3 Formulação da Estratégia Para a formulação da estratégia do Sescoop foram realizadas oficinas com a participação de lideranças do Sescoop. 4 Modelo de Desdobramento do Plano para Unidade Nacional e Unidades Estaduais Foi desenvolvido modelo para que as unidades do Sescoop realizassem o desdobramento da estratégia institucional em planos estaduais. 5 Desenvolvimento de Sistema de Indicadores Definição de indicadores para mensurar a execução da estratégia institucional. 6 Capacitação das Unidades Nacional e Estaduais Realização de capacitação com participantes das unidades nacional e estaduais para apresentação do novo ciclo e orientação sobre a elaboração dos planos estratégicos das unidades nacional e estaduais, pautados no plano institucional. Este ciclo de planejamento apresentou grandes diferenciais e destacou-se pela intensa participação dos diversos stakeholders em sua elaboração. Entre as principais características desse processo estão: 16

18 Planejamento integrado, apresentando grande sinergia entre a Unidade Nacional e Unidades Estaduais; Elaboração de cenários para o cooperativismo em 2025; Participação direta das cooperativas no processo de planejamento; Definição do futuro desejado para o cooperativismo nos próximos 10 anos; Identificação dos Desafios Estratégicos do cooperativismo. Os principais fundamentos do plano e o mapa estratégico institucional do Sescoop encontram-se descritos a seguir: Visão do Cooperativismo descreve a situação desejada para o cooperativismo em 2025: Em 2025, o cooperativismo será reconhecido pela sociedade por sua competitividade, integridade e capacidade de promover a felicidade dos cooperados. Desafios do Cooperativismo demandará esforço das cooperativas e forte atuação das instituições que atuam em favor do desenvolvimento do cooperativismo, em especial do Sescoop. Os desafios a serem superados para alcance da visão de futuro do cooperativismo são: Missão do Sescoop representa a razão de ser da instituição: Promover a cultura cooperativista e o aperfeiçoamento da gestão para o desenvolvimento das cooperativas brasileiras. Objetivos Estratégicos Finalísticos do Sescoop revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados para o alcance da visão de futuro e cumprimento da missão organizacional. São eles: Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os valores e princípios do cooperativismo; Promover a profissionalização da gestão cooperativista; Ampliar o acesso das cooperativas às soluções de formação e qualificação profissional; Promover a profissionalização da governança cooperativista; Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas; Apoiar iniciativas voltadas para a saúde e segurança no trabalho e de qualidade de vida; Apoiar práticas de responsabilidade socioambiental. 17

19 Objetivos Estratégicos de Gestão contribuem para a melhoria da organização e dos processos de gestão interna, auxiliando no alcance dos objetivos estratégicos finalísticos. São eles: Aprimorar a gestão estratégica e padronizar processos; Aprimorar e intensificar o relacionamento com as cooperativas; Garantir comunicação frequente e ágil com os seus públicos; Aperfeiçoar o controle, ampliar e diversificar as fontes de recursos; Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores O grande desafio das organizações não está no planejamento em si, mas na execução da estratégia e superá-lo dependerá, em grande parte, de uma gestão estratégica voltada ao alcance de resultados concretos. Nesse sentido, o Sescoop tem como aliada a Gestão Estratégica Orientada para Resultados GEOR, um modelo de gestão que reestrutura práticas, adensa a visão estratégica e reorienta a abordagem e a atuação das organizações para a geração de transformações junto ao público-alvo. Essas transformações são impulsionadas pelos projetos estruturadores, figura que tem entre as suas principais características possuir relação forte e direta com o plano estratégico institucional, ser capaz de elevar o patamar de atuação da Unidade e ser portador de futuro. Este novo modelo de atuação tem sido reforçado por meio de capacitações regionais realizadas durante o ano de 2016, com foco na formulação de estratégias e estruturação de projetos. Os eventos são coordenados pela Unidade Nacional do Sescoop, com participação expressiva de colaboradores e lideranças das Unidades Estaduais, envolvidas nos processos de planejamento, projetos e orçamento, com a aplicação teórica e prática dos conceitos. 18

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21 Descrição Sintética dos Objetivos do Exercício da UPC O Plano Estratégico do SESCOOP/ES está inserido no contexto de um planejamento estratégico corporativo, tendo as unidades nacional e estaduais realizado o seu desdobramento, considerando as estratégias institucionais e a realidade em que estão inseridas. O adequado desdobramento da estratégia exigiu da Unidade o entendimento da estratégia institucional, a análise dos fatores internos e externos que impactam a sua realidade, a priorização e seleção dos objetivos estratégicos a serem trabalhados, a identificação dos projetos estruturadores e das atividades que contribuirão para o alcance dos resultados esperados pelo Sescoop. Concluído o desdobramento da estratégia institucional, foi aprovado o plano estratégico da unidade estadual, apresentado a seguir: Objetivos Estratégicos Finalísticos do Sescoop Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os valores e princípios do cooperativismo; Promover a profissionalização da gestão cooperativista; Ampliar o acesso das cooperativas às soluções de formação e qualificação profissional; Promover a profissionalização da governança cooperativista; Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas; Apoiar iniciativas voltadas para saúde e segurança do trabalho e de qualidade de vida; Apoiar práticas de responsabilidade socioambiental. Objetivos Estratégicos de Gestão Aprimorar Gestão estratégica e padronizar processos Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores Aprimorar e intensificar o relacionamento com as cooperativas Garantir comunicação frequente e ágil com os seus públicos Aperfeiçoar controle, ampliar e diversificar fontes de recursos De acordo com o Mapa Estratégico citado acima, no SESCOOP/ES de todos os objetivos estratégicos sistêmicos finalísticos não adotamos o apoiar boas práticas de responsabilidade socioambiental e dos objetivos de gestão adotamos apenas o objetivo de desenvolver continuamente as competências dos colaboradores Estágio de Implementação do Planejamento Estratégico A cada exercício, a unidade efetua sua reflexão estratégica considerando o cenário de atuação (ambiente externo e interno) para nortear a elaboração do plano de trabalho. O trabalho é executado por meio de reuniões e oficinas com os públicos de interesse, sendo avaliados o desempenho do exercício anterior e o cenário do próximo ano, utilizando-se a matriz SWOT para avaliação das forças e fraquezas do ambiente interno e as ameaças e oportunidades do ambiente externo estadual, visando subsidiar a proposição das iniciativas necessárias ao alcance dos desafios e objetivos estratégicos prioritários da unidade. O projeto estruturador Programa de Capacitação e profissionalização para dirigentes e gestores de cooperativas capixabas tinha por objetivo capacitar os dirigentes e gestores de cooperativas capixabas para 20

22 aprimoramento da gestão cooperativista e disseminação de boas práticas de governança um total de 204 dirigentes foram capacitados neste programa de um total de 44 cooperativas, isto gera um impacto positivo no negócio cooperativo, pois com gestores capacitado é uma ação para promover a sustentabilidade e perenidade do negócio cooperativo. O projeto PROGESCOOP que também é um estruturador da unidade tem o objetivo de Capacitar dirigentes e gestores e implementar modelo de gestão com foco em melhoria de resultados nas cooperativas agropecuárias para aprimoramento da gestão cooperativista e disseminação de boas práticas de governança. Estão sendo beneficiadas 09 cooperativas e o nosso objetivo é aumentar em 30% o índice de sustentabilidade cooperativistas destas cooperativas Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos No exercício de 2016, o SESCOOP/ES elaborou seu Plano de Trabalho e Orçamento visando a execução das iniciativas que permitissem o alcance dos objetivos estratégicos, destacando-se pela importância e impacto na realidade do cooperativismo local, as seguintes: Dia de Cooperar 2017, que beneficiou 2000 pessoas, dentre cooperados, familiares e outros participantes; Acompanhamento de Assembleia geral, que beneficiou 114 cooperativas; 4º Fórum de Colaboradores UNIMED, que beneficiou 593 empregados. Humanização do atendimento, que beneficiou 395 empregados. Palestra motivacional Semana Tecnológica, que beneficiou 681 dentre cooperados, familiares e outros participantes; Treinamento sobre ergonomia, que beneficiou 603 empregados Formas e Instrumentos de Monitoramento da Execução e dos Resultados dos Planos O planejamento das atividades é desenvolvido em conjunto com as cooperativas contribuintes, levando-se em consideração o plano de desenvolvimento humano realizado pelas mesmas, a partir de um diagnóstico de levantamento de necessidades de treinamento, buscando através do trabalho em equipe, a eficácia, eficiência e a economicidade de todas as ações realizadas na gestão dos processos da Unidade. Após levantamento as necessidades são consolidadas pelas áreas gerando Plano de Trabalho que é aprovado pelo Conselho Administrativo Estadual para posteriormente ser executado. O SESCOOP/ES - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo se consolida a cada dia como uma das mais importantes ferramentas para o desenvolvimento do sistema cooperativista, tendo se tornado fundamental para alavancar o processo de autogestão das cooperativas capixabas. E esse papel propulsor do cooperativismo é exercido através de treinamentos, capacitações e monitoramento das cooperativas, o que propicia o aperfeiçoamento da formação profissional e da promoção social de empregados, cooperados e dirigentes das cooperativas. Visando atingir maior eficiência e eficácia na aplicação de recursos, a Gerência de Desenvolvimento Cooperativista, através da demanda levantada com as cooperativas, realizou o seu trabalho conforme as linhas de ação determinadas pela Unidade Nacional: Profissionalização da Gestão; Qualificação Profissional e Desenvolvimento Cooperativista. No decorrer de 2016 foram realizadas na área de Formação Profissional 155 eventos. Na Promoção Social foram realizados 79 eventos, totalizando no ano, 234 eventos e participações. 21

23 O Monitoramento, foca suas atividades no processo de desenvolvimento técnico, econômico e financeiro das cooperativas, tangenciando o processo de gestão através de assessorias e consultorias técnicas, estudos e reuniões individuais ou abertas junto às cooperativas, relacionamento entre as organizações e instituições locais que participam como intervenientes ao processo supracitado, são elas SENAR/ES, BANDES, Secretaria Estadual de Agricultura SEAG/ES, Superintendência Federal de Agricultura SFA, Federação de Agricultura FAES, Banco Central, DETRAN, ADERES dentre outras. O monitoramento envolve processos de orientação, constituição, assessoramento e acompanhamento de cooperativas visando o desenvolvimento da qualidade da gestão, primando pela preservação da doutrina cooperativista, legalidade de seu funcionamento, credibilidade perante terceiros, transparência diante do quadro social e a garantia da sua continuidade, cumprindo seus objetivos econômicos e sociais Em 2016 foram efetuadas 191 visitas técnicas com assessorias in loco, participação em 114 AGO s de cooperativas registradas, 17 assessorias para grupos interessados em constituir cooperativas. Tabela 1: Execução física e financeira dos projetos/atividades do SESCOOP/ES para o exercício de 2016 Consta no Anexo I, deste relatório, apresentamos na íntegra o detalhamento da Execução física e financeira dos projetos/atividades do SESCOOP/ES para o exercício de Desempenho Orçamentário do Exercício Como entidade vinculada ao Ministério do Trabalho, o Sescoop organiza as suas iniciativas a partir de uma classificação programática, que identifica os objetivos a serem atingidos com a realização das despesas. Cada nível de governo possui sua própria estrutura programática em função das peculiaridades e necessidades existentes. A referida estrutura é composta por Programas, que representam o instrumento de organização da atuação governamental e articula um conjunto de ações. As ações, neste caso, não são as necessárias à consecução dos projetos, mas um instrumento utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto ou serviço necessário à manutenção da ação de Governo. De maneira a alinhar a execução estratégica à orçamentária, o Sescoop utiliza a vinculação dos seus Objetivos Estratégicos finalísticos e de gestão a Programas e Ações monitoradas pelo MTPS, conforme quadro abaixo. Programa / Área Temática Cultura da Cooperação Profissionalização e Sustentabilidade Ação / Objetivo Estratégico Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os valores e princípios do cooperativismo Promover a profissionalização da gestão cooperativista Ampliar o acesso das cooperativas às soluções de formação e qualificação profissional Promover a profissionalização da governança cooperativista Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 22

24 Qualidade de vida e responsabilidade socioambiental Apoio à Gestão Apoiar iniciativas voltadas para a saúde e segurança do trabalho e de qualidade de vida Apoiar práticas de responsabilidade socioambiental Aprimorar a gestão estratégica e padronizar processos Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores Aprimorar e intensificar o relacionamento com as cooperativas Garantir comunicação frequente e ágil com os seus públicos Aperfeiçoar o controle, ampliar e diversificar as fontes de recursos No caso de iniciativas que não se vinculam diretamente aos objetivos estratégicos do Sescoop, utiliza-se os Programas e Ações do MTPS, conforme Quadro abaixo. Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego Gestão do Processo Planejamento Institucional Ação Gestão Administrativa Apoio Administrativo Manutenção de Serviços Administrativos Ações de Informática Gestão da Política de Trabalho e Emprego Gestão do Processo Planejamento Institucional Gestão Política Exerc. Financ. Contr. e Controle Serv. de Adiminist. e Controle Financeiro A execução orçamentária dos programas executados pelo SESCOOP/ES em 2016 segue descrita a seguir: Tabela 2: Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo SESCOOP/ES Programas 2015 R$ (1,00) 2016 R$ (1,00) % Exec. Previsto Realizado 1 - Atuação Finalística , , ,48 71,77% Programa Cultura da Cooperação (a) , , ,44 84,01% Programa Profissionalização e , , ,97 69,80% Sustentabilidade (b) Programa Qualidade de Vida (c) , , ,07 48,72% 2 - Gestão do Sistema Atividade Meio , , ,21 88,65% Programa Gestão da Política de Trabalho e , , ,91 96,77% Emprego (d) Programa Administração e Apoio (e) 0, , ,00 82,00% Programa Apoio Administrativo (f) , , ,58 84,24% Programa Assistência ao Trabalhador (g) 0,00 0,00 0,00 Programa Gestão da Política de Execução , , ,72 90,33% Financeira, contábil e de Controle (h) TOTAL , , ,69 74,55% Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Execução Física e Financeira dos Programas e Ações Programa: 5100 Cultura da Cooperação Objetivo do Programa: promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo 23

25 Tabela 3: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Cultura da Cooperação Ação 5100 Fonte: SESCOOP/ES Objetivos Estratégicos TOTAL Projetos/Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$1,00) Unidade de medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO COOPERATIVISTA ,00% 5.000,00 417,50 8% Programa Raízes ,00% , ,72 113% Cooperativista-Como fazer essa Transform ,00% 1.500,00 0,00 0% Dia do Cooperativismo ,00% 5.000,00 0,00 0% Encontro de Casais - Veneza ,00% 3.000,00 0,00 0% IV Encontro de Jovens Cooperativistas ,00% 3.000,00 0,00 0% 10º Prêmio de Jornalismo Cooperativista ,00% , ,51 98% COOPERJOVEM ,90% , ,45 82% Núcleos Feminino Capixabas ,33% , ,30 62% Dia de Cooperar 2016 Número de pessoas ,67% , ,65 73% Seminário Cooperativismo Orçamento Famil que participaram de ,47% , ,00 81% Exercitando a Cooperação eventos voltados ,71% , ,00 79% 1 - Promover a cultura da Compartilhamento Familiar para a promoção da ,14% 5.000, ,00 96% cooperação e disseminar a Programa Capacitação Núcleos Femininos cultura da ,00% , ,00 60% doutrina, os valores e Encontro Mulheres Rurais Cooperativistas cooperação e ,00% 5.000, ,00 100% principios do Encontro Jovens Rurais Cooperativistas disseminação da ,00% 5.000, ,00 100% cooperativismo Encontro Casais Coop. COOABRIEL doutrina, valores e ,33% 4.000, ,00 60% Fortalecimentos Coop.Núcleos Fem (FUD) princípios do ,29% , ,46 74% Fortalecimentos Coop.Núcleos Fem (CP) cooperativismo 0 0 0,00% , ,55 89% Promoção Social-Cooperativista ,17% , ,96 6% Patrocínio ,40% , ,00 119% Projeto OQS - Ação ,00% 1.000,00 0,00 0% Projeto OQS - Ação ,00% , ,00 91% Projeto OQS - Ação ,00% , ,77 116% Projeto OQS - Ação ,00% ,00 0,00 0% Projeto DI - Ação ,00% 8.000, ,64 71% Projeto DI - Ação ,00% 2.000,00 0,00 0% Projeto DI - Ação ,00% , ,93 154% % , ,44 84% Programa Profissionalização e Sustentabilidade Objetivo do programa: melhorar a gestão e a governança das cooperativas. Tabela 4: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Profissionalização e Sustentabilidade Consta no Anexo II, deste relatório, apresentamos na íntegra o detalhamento das Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Profissionalização e Sustentabilidade. Programa Qualidade de Vida e Responsabilidade Socioambiental Objetivo do programa: intensificar a segurança no trabalho e a adoção de responsabilidade socioambiental pelas cooperativas e promover o estilo de vida saudável entre os cooperados, empregados e familiares. Tabela 5: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Qualidade de Vida e Responsabilidade Socioambiental Ação Objetivos Estratégicos Finalísticos Projetos/Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$1,00) Unidade de medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho X Seminário Sócio-Econômico % 4.500, ,00 89% Valorização da Diversidade % , ,70 79% Direção Defensiva - Reciclagem Número de % 5.000, ,00 42% Sipat - Semana Interna Prevença Acidente cooperativas 1 0 0% 4.200,00 0,00 0% Treinamento sobre Ergonomia % , ,74 93% participantes de Curso de Brigada de Incêndio Veneza iniciativas voltadas 1 0 0% 5.000,00 0,00 0% Encontro de Casais de Coopcam para a saúde e % 2.500, ,00 100% Vida Feliz - Qualidade de Vida segurança do 1 0 0% ,00 0,00 0% Treinamento Segurança Trabalho trabalho e de % 5.400, ,00 100% Treinamento para Comissão Interna-CIPA qualidade de vida % 2.400, ,00 100% Treinamento Desenv. em Equipes % , ,00 100% Projeto DI - Ação % , ,63 44% Olimpíadas Cooperativista % ,00 0,00 0% Fonte: SESCOOP/ES TOTAL , ,07 49% 24

26 Programa 5400 Apoio à Gestão Objetivo do programa: desenvolver e garantir competências, integrar e alinhar o Sistema Sescoop Tabela 6: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade - Apoio e Gestão Ação Objetivos Estratégicos Finalísticos Projetos/Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$1,00) Unidade de medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores Projeto CI - Ação 1 Rotatividade de % , ,00 100% pessoal (turnover) Projeto CI - Ação % ,00 0,00 0% Fonte: SESCOOP/ES TOTAL , ,00 82% Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego Objetivo do programa: Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais Tabela 7: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Gestão da Política de Trabalho e Emprego Ação Objetivos Estratégicos Finalísticos Projetos/Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$1,00) Unidade de medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização 8938 Gestão do processo planejamento instucional Manutenção do Funcionamento - CODEL ,00% , ,30 95% Plano Institucional Produção Divulgação Institucional % , ,17 92% Fonte: SESCOOP/ES TOTAL , ,47 93% Esta atividade refere-se aos centros de custos onde contempla: As despesas referentes a diárias e deslocamento do Conselho Administrativo SESCOOP/ES em suas reuniões. Em 2016, foram realizadas seis reuniões ordinárias do Conselho Administrativo. Não ocorreram reuniões extraordinárias no exercício. Produção e divulgação institucional. Programa 0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego Objetivo do programa: Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais. Tabela 8: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Gestão da Política de Trabalho e Emprego Ação Objetivos Estratégicos Finalísticos Projetos/Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$1,00) Unidade de medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização 8938 Gestão do Processo de Planejamento Intitucional Manutenção do Funcionamento - PLANORC ,00% , ,77 97% Plano Desenvolvido Investimento/Treinamento de RH - PLANORC % 1.500,00 0,00 0% Fonte: SESCOOP/ES TOTAL Esta atividade refere-se ao centro de custos onde contempla: , ,77 96% As despesas de folha de pagamento, encargos e benefícios dos colaboradores da Gerência Finanças e Contabilidade. Esta Gerência é responsável pela execução e acompanhamentos das rotinas 25

27 financeiras e orçamentárias, dando a Diretoria Executiva uma visão detalhada e tempestiva das iniciativas em andamento. Programa Apoio Administrativo Objetivo do programa: Prover os órgãos do Sescoop dos meios administrativos para implementação da gestão de seus programas finalísticos. Tabela 9: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Apoio Administrativo Ação Objetivos Estratégicos Finalísticos Projetos/Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$1,00) Unidade de medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização Gestão Administrativa Manutenção do Funcionamento - ADFIN ,00% , ,80 93% Investimento/Treinamento de RH - ADFIN ,00% , ,24 23% Serviço Mantido Ações Informática Manutenção do Funcionamento - INFORMATIC ,00% , ,54 79% Investimento/Treinamento de RH - INFORMA ,00% 2.000,00 0,00 0% Fonte: SESCOOP/ES TOTAL , ,58 84% Esta atividade refere-se aos centros de custos onde contempla: As despesas de folha de pagamento, encargos e benefícios dos colaboradores da área Administrativo e Tecnologia da Informação, além de despesas com a infraestrutura da sede e bens imóveis e intangíveis. Programa 0773 Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contábil e de Controle Interno Objetivo do programa: Contribuir para a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do Sescoop, mediante administração financeira, orçamentária e contábil. Tabela 10: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contábil e de Controle Interno Ação Objetivos Estratégicos Finalísticos Projetos/Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$1,00) Unidade de medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização 8914 Serviço de Administração e Controle Financeiro Manutenção do Funcionamento - COFIS Serviço Mantido ,00% , ,72 90% Fonte: SESCOOP/ES TOTAL Esta atividade refere-se ao centro de custos onde contempla: , ,72 90% As despesas referentes a diárias e deslocamento do Conselho Fiscal SESCOOP/ES em suas reuniões. Em 2016, foram realizadas seis reuniões ordinárias do Conselho Administrativo. Não ocorreram reuniões extraordinárias no exercício. Programa: Gestão da Política de Trabalho e Emprego Objetivo do programa: Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais. Quadro 10: Execução Física e Financeira do Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego 26

28 Tabela 11: Metas físicas e financeiras do Projeto/Atividade Gestão das Políticas de Trabalho e Emprego Ação Objetivos Estratégicos Finalísticos Projetos/Atividades Unidade de medida Metas Físicas Metas Financeiras (R$1,00) Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização 8911 Gestão Administrativa Manutenção do Funcionamento - PRESID ,00% , ,49 102% Manutenção da Manutenção do Funcionamento - SUPER Entidade/Unidade ,00% , ,18 99% Investimento/Treinamento de RH - SUPER ,00% 1.000,00 875,00 88% Fonte: SESCOOP/ES TOTAL , ,67 99% Esta atividade refere-se ao centro de custos onde contempla: As despesas com folha de pagamento, encargos e benefícios da Superintendentes e diárias e deslocamento da Presidência Fatores Intervenientes do Desempenho Orçamentário Em 2016, o país passou por momentos de dificuldade política e econômica que atingiram quase todas as empresas de vários segmentos, assim como atingiu a população. Desta forma, as cooperativas no Estado do Espírito Santo também sofreram com este cenário que se apresentou, com isso houveram demissões de funcionários, fechamentos de unidades de cooperativas, órgãos de governo criaram resistência à entrada de cooperativas em serviços administrado por estes órgãos, etc. Em meio a esta conjuntura negativa era de se esperar que o SESCOOP/ES sofresse retração em suas atividades pelo reflexo financeiro com redução de suas receitas e pela diminuição na execução de seus projetos, mas o que ocorreu de fato foi muito positivo, as receitas subiram, as despesas foram melhor concentradas nas ações finalísticas e os quadros de funcionários internos foram mantidos. Com isso, entendemos que o ponto forte do SESCOOP/ES tem sido a gestão, que com empenho de todos os colaboradores tem enfrentado este difícil momento brasileiro sem grandes impactos em sua atuação Execução Descentralizada com Transferência de Recursos Quadro 3: Resumo dos Instrumentos Celebrados e dos Montantes Transferidos nos Últimos Três Exercícios Unidade concedente ou contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo UG/GESTÃO: ES Modalidade Quantidade de instrumentos celebrados Montantes repassados no exercício (em R$ 1,00) Convênio R$ ,95 R$ ,15 R$ ,93 Contrato de repasse Totais R$ ,95 R$ ,15 R$ ,93 Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista 27

29 Quadro 4: Resumo da Prestação de Contas sobre Transferência Concedidas pela UPC na Modalidade de Convênio, Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse Valores em R$ 1,00 Unidade Concedente Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo UG/GESTÃO: ES Instrumentos Exercício da (Quantidade e Montante Repassado) Prestação das Quantitativos e montante repassados Contratos Contas Convênios... de repasse Contas Quantidade 21 Exercício do Prestadas Montante Repassado R$ ,95 relatório de Contas NÃO Quantidade 06 gestão Prestadas Montante Repassado R$ ,00 Exercícios Contas NÃO Quantidade 10 anteriores Prestadas Montante Repassado R$ ,02 Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista * Dos 6 convênios não prestado contas 03 foram aditivados para pagamento em 2017 totalizando um repasse de R$ ,00. Quadro 5: Situação Resumo da Análise das Contas Prestadas no Exercício de Referência do Relatório de Gestão Valores em R$ 1,00 Unidade Concedente Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo UG/GESTÃO: ES Instrumentos Contas apresentadas ao repassador no exercício de referência do relatório de Contratos de gestão Convênios repasse Quantidade aprovada 21 Quantidade reprovada 0 Contas analisadas Quantidade de TCE instauradas 0 Montante repassado (R$) R$ ,95 Quantidade 6 Contas NÃO analisadas Montante repassado (R$) R$ ,00 Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Quadro 6: Situação Resumo da Análise das Contas Prestadas no Exercício de Referência do Relatório de Gestão Unidade Contratante Valores em R$ 1,00 Unidade Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo UG/GESTÃO: ES Instrumentos Contas apresentadas ao repassador no exercício de referência do relatório de Contratos de gestão Convênios repasse Quantidade aprovada 2 Quantidade reprovada 0 Contas analisadas Quantidade de TCE instauradas 0 Montante repassado (R$) R$ ,00 Quantidade 2 Contas NÃO analisadas Montante repassado (R$) R$ ,00 Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista

30 Quadro 7: Perfil dos Atrasos na Análise das Contas Prestadas por Recebedores de Recursos Unidade Concedente ou Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo UG/GESTÃO: ES Quantidade de dias de atraso na análise das contas Instrumentos da transferência Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 120 dias Mais de 120 dias Convênios 21 Contratos de repasse Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Informações sobre Realização das Receitas A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social, no montante de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. A tabela abaixo apresenta a evolução das Receitas do SESCOOP/ES nos três últimos exercícios. Tabela 12: Evolução das Receitas do SESCOOP/ES Receita Variação % (2014/2015) 2016 Variação % (2015/2016) Contribuições , ,50 1,64% ,56 12,57% Financeiras , ,45 78,68% ,09 99,95% Serviços , ,00 10,43% ,38 193,21% Outras Receitas Correntes , ,03-51,86% 8.383,82-69,12% Receitas de Transferências , ,79-8,19% ,48 213,42% Alienação de Bens ,00 0,00-100,00% 0,00 - TOTAL , ,77 0,14% ,33 62,25% Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/ES do exercício de 2016, na forma da reprogramação aprovada pelo Conselho Estadual, envolveu recursos no total de R$ ,00. As receitas atingiram o valor de R$ ,33 o que representou variação percentual de 62,25% em relação ao ano de 2015 e de 100,50 % de execução da previsão orçamentária. A execução da receita de 2016 está detalhada a seguir. Como podemos observar a maior variação entre 2015 e 2016 na composição de receitas ocorreu na linha financeira que trata das receitas de aplicações financeiras. Isto ocorreu pois tivemos uma redução dos nossos custos. 29

31 Tabela 13: Execução das Receitas do SESCOOP/ES 2016 ORIGENS Prevista Realizada R$ % R$ % Execução % Receitas de Contribuições ,00 49, ,56 50,19 101,29 Receitas Patrimoniais ,00 2, ,09 4,65 166,44 Receitas de Serviços ,00 1, ,38 1,89 169,32 Transferências Correntes ,00 46, ,48 43,18 93,78 Outras Receitas Correntes 300,00 0, ,82 0, ,61 Alienação de Bens 0, Transferências de Capital Outras Receitas Capital TOTAL , , ,50 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Assim como a maior variação de receitas ocorreu na linha financeira a maior execução também aconteceu nesta conta pelos mesmos motivos citados anteriormente Informações sobre a Execução das Despesas Quadro 8: Despesa por Modalidade de Contratação Modalidade de Contratação 1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) Despesa Executadas Despesa paga 2016 % 2015 % 2016 % 2015 % , , , ,20 4 a) Convite , ,00 1 b) Tomada de Preços c) Concorrência , ,20 3 d) Pregão , , , ,00 0 e) Concurso f) Consulta g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas Contratações Diretas (h+i) , , , ,07 31 h) Dispensa , , , ,07 30 i) Inexigibilidade , , , , Regime de Execução Especial j) Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal (k+l) k) Pagamento em Folha l) Diárias Total Outros , , , , Total das despesas da UPC ( ) Fonte: SESCOOP/ES , , , ,

32 Despesas Liquidadas são todas as Despesas contratadas e reconhecidas para o exercício (pagas e não pagas). Despesas pagas são as despesas liquidadas do ano atual e de anos anteriores que tenham gerado desembolso financeiro efetivo no exercício. Tabela 14: Evolução das Despesas do SESCOOP/ES Despesas (R$) Variação% 2016 Correntes , ,67 5, ,69 Pessoal e Encargos , ,63 25, ,52 Capital , ,98 90, ,24 Inversões Financeiras Outras Despesas , ,06-2, ,93 TOTAL , ,67 5, ,69 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade No Quadro 9 Despesas por Grupo e Elemento de Despesas, consta no Anexo III, deste relatório, apresentamos na íntegra o detalhamento dos elementos de despesas para cada grupo de despesas para os dois últimos exercícios. Separamos o quadro das despesas correntes das despesas de capital Desempenho Operacional A atuação operacional do SESCOOP/ES, visa ao cumprimento de sua missão institucional: Promover a cultura cooperativista e o aperfeiçoamento da gestão para o desenvolvimento das cooperativas brasileiras. O desempenho no exercício pautou-se por seguir rigorosamente todas as normas e procedimentos pertinentes para aquisição de bens, produtos e ou serviços, obedecendo à legislação e tendo toda documentação arquivada em processos individuais. No aspecto financeiro, as receitas continuaram em seu crescimento e as despesas foram concentradas nas ações finalísticas, enquanto as despesas administrativas e custo de pessoal foram mantidos dentro dos patamares previstos 3.4. Apresentação e Análise dos Indicadores de Desempenho Nome: Crescimento da Receita Realizada Descritivo: Taxa de crescimento percentual do valor total da receita total realizada no ano corrente em relação ao ano anterior Fórmula: ((Valor da receita total realizada no ano/valor da receita total realizada no ano anterior) -1) X

33 Elemento Valor Realizado no ano (R$) , , ,33 Valor Realizado no ano anterior (R$) , , ,77 Índice de Crescimento da Receita (% ) -11,73 0,14 62,25 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus Nome: Índice de realização do orçamento Descritivo: Valor do orçamento realizado, em relação ao valor do orçamento previsto Fórmula: (Orçamento total realizado/orçamento total previsto) X 100 Elemento Total Realizado (R$) , , ,69 Total Previsto (R$) , , ,00 Índice de Realização do Orçamento (% ) 90,55 88,77 74,55 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus Nome: Participação das despesas totais com pessoal no orçamento total realizado Descritivo: Execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal, em relação ao total do orçamento realizado Fórmula: Valor da execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal / Valor do Orçamento total realizado X 100 Elemento Total das Despesas com Pessoal (R$) , , ,52 Orçamento Total Realizado (R$) , , ,69 Participação da folha de pagamento (% ) 27,04 32,19 28,72 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus Nome: Índice de realização do orçamento da área meio Descritivo: Refere-se ao valor da execução orçamentária da área meio, exceto pessoal Fórmula: (Valor do orçamento realizado pela área meio, exceto pessoal / Valor do orçamento previsto da área meio) x 100 Elemento Orçamento realizado da área meio (R$) , , ,07 Orçamento previsto da área meio (R$) , , ,00 Índice de Execução Orçamentária da Área Meio (% ) 94,20 101,44 82,00 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus Nome: Índice de realização do orçamento da área finalística Descritivo: Refere-se ao valor da execução orçamentária da área finalística, exceto pessoal Fórmula: (Valor do orçamento realizado pela área finalística, exceto pessoal / Valor do orçamento previsto da área finalística) x

34 Elemento Orçamento realizado da área finalística (R$) , , ,10 Orçamento previsto da área finalística (R$) , , ,00 Índice de Execução Orçamentária da Área Finalística (% ) 87,28 81,21 66,97 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus Nome: Participação da área finalística no total do orçamento realizado, exclusive pessoal e encargos Descritivo: Valor executado pela área finalística, exceto pessoal e encargos, em relação ao valor total do orçamento realizado Fórmula: (Total realizado da área finalística, exclusive pessoal / Total do orçamento realizado) x 100 Elemento Valor total do orçamento realizado da área finalística (R$) , , ,10 Valor total do orçamento realizado (R$) , , ,69 Participação da área finalística no orçamento total (% ) 62,38 56,52 62,45 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus Nome: Participação da área finalística no total do orçamento realizado, inclusive pessoal e encargos Descritivo: Valor executado pela área finalística, inclusive pessoal e encargos, em relação ao valor total do orçamento realizado Fórmula: (Total realizado da área finalística, inclusive pessoal / Total do orçamento realizado) x 100 Elemento Valor total do orçamento realizado da área finalística (R$) , , ,48 Valor total do orçamento realizado (R$) , , ,69 Participação da área finalística no orçamento total (% ) 80,75 77,38 81,42 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus Nome: Participação da área meio no total realizado, exclusive pessoal e encargos Descritivo: Valor executado pela área meio, exceto pessoal, em relação ao valor total do orçamento realizado Fórmula: (Total realizado da área meio, exceto pessoal /Total do orçamento realizado) x 100 Elemento Valor total do orçamento da área meio (R$) , , ,07 Valor total do orçamento realizado (R$) , , ,69 Participação da área meio no orçamento total (% ) 10,57 11,30 8,83 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus Nome: Participação da área meio no total realizado, inclusive pessoal e encargos Descritivo: Valor executado pela área meio, exceto pessoal, em relação ao valor total do orçamento realizado Fórmula: (Total realizado da área meio, exceto pessoal /Total do orçamento realizado) x

35 Elemento Valor Realizado no ano (R$) , , ,21 Valor Realizado no ano anterior (R$) , , ,03 Variação (% ) 5,26 24,23 2,21 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus Nome: Variação do valor do orçamento realizado pela área meio Descritivo: Valor total do orçamento realizado pela área meio, exceto pessoal, em relação ao ano anterior Fórmula: ((Valor total do orçamento realizado no ano pela área meio, exceto pessoal / Valor total do orçamento realizado no ano anterior pela área meio, exceto pessoal) -1) X 100 Elemento Valor Realizado no ano (R$) , , ,21 Valor Realizado no ano anterior (R$) , , ,03 Variação (% ) 5,26 24,23 2,21 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus Nome: Variação do valor do orçamento realizado pela área finalística Descritivo: Valor total do orçamento realizado pela área finalística, exceto pessoal, em relação ao ano anterior Fórmula: ((Valor total do orçamento realizado no ano pela área finalística, exceto pessoal / Valor total do orçamento realizado pela área finalística no ano anterior, exceto pessoal) -1) X 100 Elemento 2013/ / /2016 Valor Realizado no ano (R$) , , ,10 Valor Realizado no ano anterior (R$) , , ,38 Variação (% ) -35,08-4,18 37,50 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus Nome: Participação dos recursos do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (Fundecoop) no Orçamento total da unidade Descritivo: Participação dos valores do Fundecoop recebidos e executados pela Unidade, em relação ao orçamento total realizado pela Unidade Fórmula: (Valores Fundecoop recebidos e executados pela Unidade / Orçamento realizado pela unidade) X 100 Elemento Valor Fundecoop recebido e executado pela Unidade (R$) , , ,33 Valor total do Orçamento Realizado (R$) , , ,69 Participação dos recursos especiais no orçamento total da unidade (%) 20,10 5,57 5,05 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 34

36 Nome: Participação dos recursos aplicados nos projetos especiais, no orçamento total da unidade Descritivo: Participação dos valores recebidos e executados pela Unidade para a execução de projetos especiais Fundecoop, em relação ao orçamento total realizado pela unidade Fórmula: (Valores recebidos e executados pela Unidade para a execução de projetos especiais / Orçamento realizado pela unidade) X 100 Elemento Valor Fundecoop recebido e executado pela Unidade (R$) , , ,33 Valor total do Orçamento Realizado (R$) , , ,69 Participação dos recursos especiais no orçamento total da unidade (% ) 20,10 5,57 5,05 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus Nome: Índice de Execução dos Projetos Especiais Fundecoop Descritivo: Valor total executado nos projetos especiais, em relação ao valor previsto no exercício Fórmula: Valor total executado nos projetos especiais / valor total previsto para aplicação nos projetos especiais) X 100 Elemento Valor recebido e executado pela Unidade para a execução de projetos especiais (R$) , , ,33 Valor total do Orçamento Realizado (R$) , , ,69 Participação dos recursos relativos aos projetos especiais Fundecoop no orçamento total da unidade (% ) 17,41 5,57 5,05 Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus Nome: Participação do Saldo de Exercícios Anteriores no Orçamento Descritivo: Valor total acumulado de Saldos de Exercícios Anteriores, em relação ao valor do orçamento realizado no exercício Fórmula: (Valor do Saldo de Exercícios Anteriores / Valor Total do Orçamento Realizado) X 100 Elemento Saldo de Exercícios Anteriores (R$) Valor do Orçamento Realizado (R$) , , ,69 Participação do Saldo de Exercícios Anteriores no Orçamento da Unidade (% ) 0,00 0,00 0,00 Fonte: Módulo Financeiro e Orçamentário Sistema Zeus 35

37 CAPÍTULO 4: GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS 4.1. Descrição das Estruturas de Governança De acordo com o Regimento Interno ES, são órgãos de deliberação, fiscalização, execução e administração do SESCOOP/ES Conselho Administrativo: órgão máximo no âmbito da Administração Estadual, terá mandato de 04 (quatro) anos coincidentes com o mandato do Conselho da OCB ES, sendo composto por 05 (cinco) membros titulares e seus respectivos suplentes; Conselho Fiscal: composto por 03 (três) membros titulares e igual número de suplentes, indicados pelo Conselho Administrativo do SESCOOP/ES, para um mandato de 04 (quatro) anos, coincidentes com o mandato daquele colegiado, vedada a recondução para um mandato subsequente; Diretoria Executiva: órgão gestor e de Administração Estadual do SESCOOP/ES, consoante às diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. Será composta pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual, como seu Presidente, e pelo Superintendente; Presidência; e Superintendência 4.2. Informações sobre Dirigentes e Colegiados Quadro 10: Dirigentes e Colegiados NOME DO DIRIGENTE/MEMBRO CONSELHO Esthério Sebastião Colnago PERÍODO DA GESTÃO FUNÇÃO NATUREZA DO CARGO - Presidente Efetivo SEGMENTO,ÓRGÃO OU ENTIDADE QUE REPRESENTA Cooperativa Sicoob Centro- Serrano Ary Célio de Oliveira - Conselheiro Administração Efetivo Efetivo Fundação Unimed João Calmon Soeiro - Conselheiro Administração Cooperativa Sicoob Leste Efetivo Efetivo Capixaba Arno Kerckhoff - Conselheiro Administração Cooperativa Sicoob Centro Efetivo Efetivo Serrana Eloisa Calvi - Conselheiro Administração Efetivo Efetivo Cooperativa Unimed/ES Renato Nóbile - Conselheiro Administração Suplente Suplente OCB/NACIONAL Wanderson Peterli Conselheiro Administração - Modolo Suplente Suplente Cooperativa Cooproves Alair José Giuriato - Conselheiro Administração Cooperativa Sicoob Leste Suplente Suplente Capixaba Maria das Graças Conselheiro Administração Cooperativa Unimed - Suplente Hoffmann Suplente Piraqueaçú Orly Campos - Conselheiro Fiscal Efetivo Efetivo Cooperativa Credestiva João Carlos Neves Alves - Conselheiro Fiscal Efetivo Efetivo Cooperativa Unimed Noroeste Nilton Monteiro de Assis - Conselheiro Fiscal Efetivo Efetivo Cooperativa Cooperáguia Mário Milton Soares - Conselheiro Fiscal Suplente Suplente Cooperativa Coopprestes Wagner Barbosa Gomes - Conselheiro Fiscal Suplente Suplente Cooperativa Coopttec José Maria Nunes - Conselheiro Fiscal Suplente Suplente Cooperativa Selita Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 36

38 Fonte: SESCOOP/ES DIRETORIA EXECUTIVA Nome início fim Presidente - Esthério Sebastião Colnago mai/11 abr/19 Superintendente Carlos André Santos de Oliveira abr/04 abr/ Atuação da Unidade de Auditoria Interna O SECOOP/ES não possui unidade de auditoria interna em sua estrutura organizacional, entretanto, a unidade de auditoria interna do Sescoop Nacional realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno. Os trabalhos de auditoria interna são planejados com auxílio de uma matriz de riscos, que permite identificar as unidades estaduais que receberão os trabalhos de auditoria em cada exercício Atividades de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos O SESCOOP/ES não possui unidade estrutura formal para atividades de Correição, no entanto, apura ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da entidade, com base no seu Regimento Interno e Norma de Sindicância da Entidade. 4.5.Gestão de Riscos e Controles Internos O SESCOOP/ES no que tange à gestão de risco, atualmente adota medidas e políticas que buscam o equilíbrio entre riscos e custos, com processos de planejamento, organização, direção e controle dos recursos do SESCOOP/ES. Os objetivos e metas do SESCOOP/ES são formalizados de forma a permitir uma clara identificação dos processos, em conformidade com as informações das áreas responsáveis, em todos os níveis da gestão. Os procedimentos e instruções operacionais são padronizados e essenciais para consecução dos objetivos da entidade, dando suporte ainda ao bom funcionamento da instituição. Os controles internos são capazes de evitar e corrigir falhas, assim como minimizar os riscos inerentes aos principais processos da unidade. 37

39 Com relação ao controle internos, a Figura 2 apresenta o nosso processo de pagamentos. Figura 2: Processos de Pagamentos Internos 4.6. Política de Remuneração aos Administradores, Membros da Diretoria e de Conselhos Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do SESCOOP/ES, de acordo com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de , não recebem remuneração, mas cédula de presença e, quando for o caso, ajuda de custo pela sua participação nas reuniões, cujos valores estão demonstrados no próximo item. 38

40 Demonstrativo de Remuneração Mensal de Membros do Conselho Quadro 11: Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal CONSELHO ADMINISTRAÇÃO NOME CONSELHEIRO PERÍODO DO REMUNERAÇÃO (R$) EXERCÍCIO Total no Início Fim Média Mensal Exercício Esthério Sebastião Colnago 01/01/ /12/ , ,00 Ary Célio de Oliveira 01/01/ /12/ , ,00 João Calmon Soeiro 01/01/ /12/ , ,00 Arno Kerckhoff 01/01/ /12/ , ,00 Eloisa Calvi 01/01/ /12/ , ,00 Renato Nóbile 01/01/ /12/ ,00 - Wanderson Peterli Modolo 01/01/ /12/ ,00 - Alair José Giuriato 01/01/ /12/ ,00 - Maria das Graças Hoffmann 01/01/ /12/ ,00 - CONSELHO FISCAL NOME CONSELHEIRO PERÍODO DO REMUNERAÇÃO (R$) EXERCÍCIO Total no Início Fim Média Mensal Exercício Orly Campos 01/01/ /12/ , ,00 João Carlos Neves Alves 01/01/ /12/ , ,00 Nilton Monteiro de Assis 01/01/ /12/ , ,00 Mário Milton Soares 01/01/ /12/ ,00 - Wagner Barbosa Gomes 01/01/ /12/ , ,00 José Maria Nunes 01/01/ /12/ ,00 - Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Demonstrativo Sintético da Remuneração dos Administradores e Membros de Diretoria Com relação ao Superintendente, o Quadro 12 apresenta os valores totais pagos nos últimos dois exercícios. Quadro 12: Síntese da Remuneração do Superintendente IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência) Valores em R$ 1,00 REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS EXERCÍCIO Número de membros: 01 I Remuneração Fixa (a+b+c+d) a) salário ou pró-labore b) benefícios diretos e indiretos c) remuneração por participação em comitês - - d) outros

41 II Remuneração variável (e+f+g+h+i)) - - e) bônus - - f) participação nos resultados - - g) remuneração por participação em reuniões - - h) comissões - - i) outros - - III Total da Remuneração (I + II) - - IV Benefícios pós-emprego - - V Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo - - VI Remuneração baseada em ações - - Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 4.7. Informações sobre a Empresa de Auditoria Independente Contratada O Sescoop Nacional disponibiliza anualmente para todas as unidades estaduais os serviços de Auditoria Independente que é prestado pela empresa Grant Thornton Brasil (CNPJ nº / ), considerada uma das maiores empresas de auditoria independente do mundo, Os trabalhos são realizados de acordo com as Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis e Normas Profissionais de Auditor Independente e demais normas e procedimentos pertinentes e em vigor. A contratação dos serviços foi executada mediante processo licitatório na modalidade Concorrência. Os serviços contratados são: Formação de Opinião e emissão de Relatório de Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis, referente aos exercícios sociais, para cada uma das 27 Unidades Estaduais e Unidade Nacional; Emissão de Relatórios sobre os Controles Internos, referente aos exercícios sociais, para cada uma das 27 Unidades Estaduais e Unidade Nacional; Análise de informações dos relatórios de gestão e prestação de contas das Unidades Estaduais; Participação em reuniões dos Conselhos Fiscais e Nacional, sempre que convocado; Trabalho eventual, ou seja, sob demanda, de auditoria de sistemas informatizados (TI). 40

42 CAPÍTULO 5: ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO 5.1. Gestão de Pessoas A gestão do capital humano tem grande importância no SESCOOP/ES, dada a responsabilidade de formar competências que trabalharão no desenvolvimento do cooperativismo Espírito Santo. A instituição entende que as pessoas são determinantes para o sucesso das empresas. É a força de trabalho que aglutina a preserva a cultura e os valores da organização. Diferentemente, por exemplo, tecnologia e equipamentos, que podem ser adquiridos de um fornecedor, a cultura e os valores organizacionais são construídos em longo prazo. Um ambiente de trabalho saudável atrativo e motivador impulsionam a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação aumento o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP/ES investe constantemente na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal. Unidade do SESCOOP/ES dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados, às cooperativas e seus cooperados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o desenvolvimento de seus colaboradores paralelamente procura-se criar um clima organizacional positivo. Com 16 anos de atuação o SESCOOP/ES, vê-se diante desafios comuns a organização que relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramentos dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender ao seus objetivos organizacionais. O SESCOOP/ES possuem um plano de cargo e salários no intuito de valorização de seu quadro pessoal Estrutura de Pessoal da Unidade O regime jurídico dos empregados do Sescoop é o da CLT Consolidação das Leis do Trabalho e respectiva legislação complementar. O SESCOOP/ES observa as normas gerais de tutela do trabalho, previstas na CLT e outras normas específicas constantes da Norma de Pessoal, expedida pelo Conselho Nacional do Sescoop, acerca dos procedimentos para admissão de todos os seus empregados, zelando pelos aspectos éticos das contratações, do contrato de trabalho e de suas obrigações. Conforme demonstrado no quadro a seguir, o número de empregados do SESCOOP/ES, em dezembro de 2016, retratou o quantitativo de 17 pessoas, duas pessoas a mais em relação ao exercício anterior. Contou, ainda, com 01 estagiária na Gerência de Logística. Quadro 13: Força de Trabalho da UPC Lotação Ingressos no Tipologias dos Cargos Autorizada Efetiva Exercício 1. Funcionários em Cargos Efetivos Egressos no Exercício 2. Funcionários com Contratos Temporários 3. Total de Funcionários (1+2) Fonte: Folha de Pagamento Dezembro/16 41

43 Quadro 14: Distribuição da Lotação Efetiva Tipologias dos Cargos Área Meio Lotação Área Fim 1. Funcionários em Cargos Efetivos Funcionários com Contratos Temporários 3. Total de Funcionários (1+2) Fonte: Folha de Pagamento Dezembro/ A distribuição da lotação efetiva dos colaboradores do SESCOOP/ES se dá da seguinte forma: 6 colaboradores em cargos efetivos lotados na área meio e 11 colaboradores em cargos efetivos lotados na área fim para atendimento as atividades finalísticas. Tabela 15: Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES, por Faixa Etária Descrição Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos Total Quadro Fixo Descrição Até 30 anos Estagiários 1 De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos Terceirizados Total Temporários e Estagiários 1 Total da Unidade Fonte: Folha de Pagamento Dezembro/16 O SESCOOP/ES possui um quadro relativamente jovem, sendo estes 44% composto por pessoas até 30 anos. Buscamos no mercado profissionais que estejam em plena capacitação profissional Tabela 16: Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES, por Nível de Escolaridade Descrição Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Funcionários contratados - CLT em exercício na 5 6 Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Total Quadro Fixo Descrição Estagiários 1 Terceirizados Total Temporários e Estagiários 1 Total da Unidade Fonte: Folha de Pagamento Dezembro/16 42

44 Legenda: 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 Mestrado; 9 Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Tabelo 17: Distribuição dos Colaboradores por Cargo Indicador Nº % Número de colaboradores no cargo de técnico 3 18 Número de colaboradores no cargo de analista 8 47 Número de colaboradores no cargo de coordenador de processo - Número de colaboradores no cargo de gerente/assessor 5 29 Número de colaboradores no cargo de gerente geral - Número de colaboradores no cargo de superintendente 1 6 TOTAL Fonte: Folha de Pagamento Dezembro/16 O SESCOOP/ES é composto por um quadro de pessoal distribuído nas seguintes áreas: Superintendência/SUPER: 01 Superintendente. Assessoria Jurídica/ASJUR: 01 Assessor de Jurídica Assessoria de Comunicação/ASCOM: 01 Assessor de Comunicação. Gerência de Logística/GELOG: 01 Gerente Administrativo, 01 Assistente Administrativo e 01 Motorista. Gerência de Desenvolvimento Cooperativista/GEDEC: 01 Gerente de Desenvolvimento Cooperativista, 01 Analista de Mercado, 02 Analista Contábil, 02 Analista de Monitoramento e 02 Analista de Desenvolvimento Humano. Gerência de Finanças e Contabilidade/GEFIN: 01 Gerente de Finanças e Contabilidade, 01 Analista de Orçamento e Finanças. Gerência de Informática/GETI: 01 Assistente de Tecnologia da Informação. Tabela 18: Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial Indicador Nº % Número de colaboradores com salário até R$ 2.000, Número de colaboradores com salário de 2.001,00 a 3.000, Número de colaboradores com salário de 3.001,00 a 5.000, Número de colaboradores com salário de 5.001,00 a 6.000, Número de colaboradores com salário de 6.001,00 a 7.000, Número de colaboradores com salário de 9.001,00 a ,00 - Número de colaboradores com salário acima de R$ , Número de colaboradores com salário de 7.001,00 a 8.000,00 - Número de colaboradores com salário de 8.001,00 a 9.000, TOTAL Fonte: Folha de Pagamento Dezembro/16 43

45 Tabelo 19: Movimentação do Quadro de Pessoal Indicador de Turnover Nº % Número de Admissões 2 100% Número de Demissões - - Total de Empregados (em 31/12/2016) 2 Movimentação média anual de pessoal (turnover) ((número de admissões + número de demissões /2)/nº empregados final do período)*100 Fonte: Folha de Pagamento Dezembro/16 6% Tabelo 20: Qualificação da Força de Trabalho Indicador Nº Número de ações de capacitação 13 Número de horas de capacitação 1323 Número de empregados capacitados no exercício 17 Média de ações de capacitação por empregado 1 Média de horas de capacitação por empregado 78 Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista 44

46 Demonstrativo das Despesas com Pessoal Tabela 21: Despesas de Pessoal Tipologias/Exercícios Exercícios Exercícios Fonte: Folha de Pagamento Dezembro/16 Vencimentos e Vantagens Fixas Despesas Variáveis Retribuição Gratificações Adicionais Indenizações Funcionários com Cargo Efetivos Benefícios Assistências e Previdenciários Demais de Exercícios Anteriores Despesas de Exercícios Anteriores Decisões Judiciais ,09 0, ,45 0,00 0, , ,51 0,00 0, , ,56 0, ,08 0, , , ,20 0,00 0, ,61 Funcionários com Contratos Temporários ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total Tabela 22: Despesas e Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES Descrição Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Funcionários contratados - CLT em Salários ,35 Salários ,78 exercício na Unidade, lotado nas Áreas 9 Encargos ,98 11 Encargos ,98 Finalísticas Benefícios ,91 Benefícios ,62 Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Funcionários contratados - CLT em Salários ,29 Salários ,77 exercício na Unidade, lotado nas Áreas de 6 Encargos ,04 6 Encargos ,30 Administração e Apoio Benefícios ,72 Benefícios ,07 Total Quadro Fixo , ,52 Descrição Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Estagiários Bolsa Auxílio ,42 Bolsa Auxílio , Taxa 903,40 Taxa 889,50 Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Tercerizados Salários Salários Encargos Encargos Benefícios Benefícios Total Temporários e Estagiários ,82 1 Total da Unidade ,11 18 Fonte: Folha de Pagamento Dezembro/

47 Tabela 23: Investimentos em Capacitação de Pessoal, Executados pelo SESCOOP/ES Treinamentos Cursos de Graduação Cursos de Pós- Graduação Descrição Quantidade Valor (R$ 1,00) Quantidade Valor (R$ 1,00) Quantidade Valor (R$ 1,00) Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Total Quadro Fixo Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Total da Unidade Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade , , , , Gestão de Riscos Relacionados a Pessoal O tratamento dispensado pelo SESCOOP/ES com relação a gestão de riscos relacionados a pessoal é exatamente o mesmo como qualquer outra área aplicação de gestão de riscos, depois de definir os objetivos, identificá-los, e reconhecer as ameaças que podem atrapalhar e as oportunidades que podem ajudar o desenvolvimento de carreira no SESCOOP/ES, criam-se objetivos de desenvolvimento de carreira para pessoal alocados no mesmo segmento, por exemplo, previdência privada, aprimoramento de plano de cargos e salários e sua forma do progressão e promoção, investimento formação que forneça as técnicas ou conhecimentos necessários, por exemplo, coaching Gestão de Patrimônio e da Infraestrutura Gestão do Patrimônio Imobiliário Não possuímos imóvel próprio Informações sobre Imóveis Locados de Terceiros O SESCOOP/ES não possuí imóvel próprio, e como há uma relação simbiótica entre o SESCOOP/ES e a OCB-ES, ambas dividem o mesmo espaço físico, no edifício sede, chamado Casa do Cooperativismo. 46

48 A estrutura física do prédio e instalações onde está instalada a sede, possui as despesas rateadas entre SESCOOP/ES e OCB/ES, através de um Contrato de Gestão nas proporções de 53,57% e 46,43% respectivamente. O contrato de gestão visa instrumentalizar a gestão e a execução compartilhada de atividades que, realizadas mediante esforço concentrado, não só satisfaçam o interesse comum das partes cujos fins são similares ou conexos como também evitem o excesso ou a duplicação no emprego de recursos financeiros. Quando há necessidade de reformas, manutenção no imóvel as despesas são rateadas conforme percentual informado Gestão da Tecnologia da Informação Fica a cargo de 02 colaboradores de TI, sendo, 01 colaborador da OCB/ES e 01 colaborador do SESCOOP/ES, a responsabilidade pela segurança das informações. Existe uma Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que, apesar de não ter sido instituída mediante documento específico, tenta assegurar a integridade dos dados e a proteção contra possíveis infecções virtuais. Para tanto contamos com os seguintes equipamentos: 01 Servidor de arquivo com duplo backup diário e uma semana, salvos em fitas magnéticas e retirado da sede para maior segurança; Ferramenta de gerenciamento de backup; Kaspersky Anti-Virus for Servidor de arquivo, Estações de trabalho. Servidor de a segurança é feita pela própria Microsoft no office365; No-break de 4,5 Kva para servidores Principais Sistemas de Informação Em analise interna, percebemos a necessidade de software de gerenciamento de processos, no qual estamos realizando o projeto para análise financeira, e para uma futura implantação; O mesmo acontece com o portal web, para substituir o site existente, e adicionando maior integração das informações e acessos rápidos e práticos para os interessados nos assuntos do SESCOOP/ES. Existem os sistemas padrão utilizados por todas as unidades do SESCOOP, sob orientação do SESCOOP Nacional, que são: os sistemas administração de materiais e serviços, financeiro, orçamentário, contábeis e de patrimônio da empresa Zeus Rio Solutions Ltda., e os consolidadores das informações finalísticas em Excel, elaborados por técnicos de TI do SESCOOP Nacional. Relação dos sistemas e a função de cada um deles: Microsoft System Center, que fornece gerenciamento unificado entre ambientes locais, de provedores de serviços. Com a possibilidade de habilitar o Microsoft Cloud OS. Oferecendo recursos e melhorias em provisionamento da infraestrutura, monitoramento da infraestrutura, monitoramento de desempenho de aplicativos, automação e autoatendimento e gerenciamento de serviços de TI. Departamento Pessoal da Alterdata, software de gerenciamento de departamento pessoal do SESCOOP/ES Informações sobre Planejamento Estratégico de TI (PETI) e /ou Plano Diretor de TI (PDTI) Ainda não há um efetivo Planejamento Estratégico para a área de TI. 47

49 5.4. Gestão Ambiental e Sustentabilidade O SESCOOP/ES faz a reciclagem do lixo, aderindo ao Programa Repense. O Programa é uma iniciativa da cooperativa COOPTTEC Meio Ambiente, que visa, criar uma proposta de conscientização direcionada em atitudes sustentáveis, promovendo o crescimento da reciclagem de materiais como vidro, papelão, plástico e metal no estado do Espírito Santo. Trabalhando os temas Consumo Consciente e Conservação do Meio Ambiente, o programa leva a repensar suas ações incentivando e reaproveitando recursos que ao invés de poluírem o planeta, serão reutilizados Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Bens e na Contratação de Serviços ou Obras A contratação de serviços e bens pelo SESCOOP/ES sempre teve como prioridade a busca de empresas idôneas, sustentáveis e ecologicamente corretas. Sendo que nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, ainda não se tem exigido certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Na aquisição de bens ou produtos busca-se levar em consideração aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens ou produtos. A inserção de critérios de sustentabilidade nas licitações é um caminho a ser construído de forma gradual observando sempre os aspectos de legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da vinculação ao instrumento convocatório e do julgamento objetivo. 48

50 CAPÍTULO 6: RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE 6.1. Canais de Acesso ao Cidadão Atualmente o cidadão pode enviar solicitações, reclamações, denúncias, sugestões ao SESCOOP/ES por meio do formulário eletrônico disponível no endereço: na aba CONTATO. O documento está em processo de atualização, e será, em breve, substituído por um formulário mais abrangente, e com informações mais atuais, que propiciará alavancar produtividade da Ouvidoria que está sendo criada pelo Código de Ética do SESCOOP/ES, como uma ferramenta mais moderna, que permita o registro de dados gerenciais e estatísticos. O SESCOOP/ES disponibilizará à sociedade ainda em 2017, um Código de Ética, que é parte de um Sistema de Gestão da Ética, composto por um Conselho de Gestão da Ética, Canal de Notificações, Conselho de Auditoria da Ética, que visam o fortalecimento do senso ético em todos os componentes da estrutura organizacional do SESCOOP/ES, tendo por finalidade atender demandas de cidadãos relativas à verificação de eventuais irregularidades cometidas em ato(s) praticado(s) por componentes da estrutura organizacional (conselheiros, dirigentes, funcionários, estagiários e outros, sem exceção) relativas a questões internas da instituição, bem como, receber sugestões de aprimoramento, crítica ou reclamação de serviços prestado pelo SESCOOP/ES Carta de Serviços ao Cidadão Sem conteúdo a declarar Aferição do Grau de Satisfação dos Cidadãos Usuários Sem conteúdo a declarar Mecanismos de Transparência das Informações Relevantes sobre a Atuação da Unidade Informações úteis à sociedade e que contribuem para a transparência da gestão podem ser acessadas na aba TRANSPARÊNCIA da página do Sistema OCB-SESCOOP/ES ( Estão disponíveis informações acerca da transparência institucional e gestão ( (novo.ocbes.coop.br/paginas.asp?t=&page=926); ( e dos relatórios institucionais ( entre outras informações que indicam ações de transparência e divulgação institucional. Além disso, no site do SESCOOP Nacional consta, sintetizado, os relatórios de todas as unidades do SESCOOP para a sociedade, ( 49

51 CAPÍTULO 7: DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 7.1. Desempenho financeiro no exercício O desempenho financeiro e orçamentário desta unidade foi considerado satisfatório, pois atendeu as expectativas da administração, equivalendo e em alguns casos superando as metas: Orçamentárias, Financeiras e Físicas. Com os indicadores financeiros do SESCOOP/ES é possível tomar as decisões gerenciais necessárias, ajustando desvios que estejam prejudicando o desempenho dos negócios, ou aproveitar as oportunidades destacadas pelos índices. O SESCOOP/ES, apresentou no exercício de 2016, de acordo com o Demonstrações Contábeis, um Superávit de R$ ,00 (Dois milhões, trezentos e cinquenta e um mil, doze reais). Com uma realização de receita, 100,5% e as despesas 74,55% realização Tratamento Contábil da Depreciação, da Amortização e da Exaustão de Itens do Patrimônio e Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos Os dispositivos da NBC T 16.9 e NBC T são aplicados às entidades que adotam a Lei 4.320/64, o que não é o caso do Sescoop, que adota a Lei 6.404/64, entretanto, as respectivas normas correlatas NBC TG 27 Ativo imobilizado e NBC TG 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos são adotadas pelo Sescoop. As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor. A vida útil estimada e o método de depreciação do ativo imobilizado são revisados no final de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. A depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem, conforme a Nota Explicativa constante em item específico deste Relatório de Gestão, onde também se encontram divulgadas as taxas de depreciação adotadas, a metodologia e as principais práticas aplicadas na elaboração das demonstrações contábeis. As demonstrações contábeis e notas explicativas constam no Itens Sistemática de Apuração de Custos no Âmbito da Unidade Não há conteúdo a declarar Demonstrações Contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e Notas Explicativas As demonstrações contábeis em 31 de dezembro 2012, com alteração da Lei nº 4.320/64 para Lei 6.404/1976, cabe salientar que, a Entidade recebe recursos à conta do orçamento fiscal e a seguridade social, era obrigada a apresentar a execução da referida parcela de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBCASP), conforme estabelecido no artigo 101, que descreve 50

52 que os resultados do exercício serão demonstrados nos balanço orçamentário, balanço financeiro, balanço patrimonial e na demonstração das variações patrimoniais. Á partir do ano 2011 com a adoção às práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei nº 6.404/76, alterada pelas Leis nº /07 e /09, e nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e demais normativos específicos às demonstrações financeiras a serem apresentadas são: balanço patrimonial, demonstrações do superávit/déficit do exercício, demonstrações da mutação do patrimônio social e demonstração do fluxo de caixa-método indireto, essas demonstrações devem ser complementadas com as notas explicativas. As Demonstrações Contábeis e as notas explicativas, constam em sua íntegra no Item deste Relatório. 51

53 CAPÍTULO 8: CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE 8.1. Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU Não foi realizada nenhuma auditoria no SESCOOP/ES, nem mesmo, solicitada qualquer informação/esclarecimento pelo TCU Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno Não foi realizada nenhuma auditoria no SESCOOP/ES, apenas foi solicitada pela CGU informações anuais de gestão, planilhas de despesas de compras e aquisições, recursos humanos e transferências concedidas preenchidas e validadas pelo SESCOOP/ES Medidas Administrativas para a Apuração de Responsabilidade por Dano ao Erário No exercício de 2016, nenhuma medida administrativa foi necessária para apuração de responsabilidades por danos ao erário, bem como não houve sindicâncias, intervenções ou tomada de contas especial Demonstração da Conformidade do Cronograma de Pagamento de Obrigações como Disposto no Art. 5º da Lei 8.666/1993 O SESCOOP/ES possui seu próprio Regulamento de Licitações e Contratos - Resolução nº 850/2012 do Conselho Nacional, contudo, as regras contidas no artigo 5º da Lei 8.666/93 também são observadas no regulamento próprio hodiernamente adotado, assim, todos os pagamentos de despesas são efetuados em moeda corrente nacional (real); os pagamentos são efetuados de acordo com as datas previstas de suas exigibilidades, ou seja, realizar pagamentos de acordo com suas previsões de vencimento, em ordem cronológica, sem privilegiar outros critérios; os índices de reajuste contratual que porventura venham a ser aplicados aos valores pactuados são os índices previstos no contrato; a dotação orçamentária prevista é suficiente para a cobertura das despesas, como também na aplicação do índice previsto no instrumento convocatório (edital); o pagamento das despesas cujo valor seja equivalente ao limite previsto no inciso II, do artigo 24 (que equivale ao inciso I, do art. 9º, do RLC) são feitos em até 5 dias úteis após processo interno de contratação e apresentação de fatura. 52

54 9. ANEXOS ANEXO I TABELA 1: EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS PROJETOS/ATIVIDADES DO SESCOOP/ES PARA EXERCÍCIO DE 2016 Objetivos Estratégicos Projetos/Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$1,00) Unidade de medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização 1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os valores e principios do cooperativismo PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO COOPERATIVISTA % 5.000,00 417,50 8% Programa Raízes % , ,72 113% Cooperativista-Como fazer essa Transform % 1.500,00 0,00 0% Dia do Cooperativismo % 5.000,00 0,00 0% Encontro de Casais - Veneza % 3.000,00 0,00 0% IV Encontro de Jovens Cooperativistas % 3.000,00 0,00 0% 10º Prêmio de Jornalismo Cooperativista Número de pessoas % , ,51 98% COOPERJOVEM que participaram de % , ,45 82% Núcleos Feminino Capixabas eventos voltados % , ,30 62% Dia de Cooperar 2016 para a promoção da % , ,65 73% Seminário Cooperativismo Orçamento Famil cultura da % , ,00 81% Exercitando a Cooperação cooperação e % , ,00 79% Compartilhamento Familiar disseminação da % 5.000, ,00 96% Programa Capacitação Núcleos Femininos doutrina, valores e % , ,00 60% Encontro Mulheres Rurais Cooperativistas princípios do % 5.000, ,00 100% Encontro Jovens Rurais Cooperativistas cooperativismo % 5.000, ,00 100% Encontro Casais Coop. COOABRIEL % 4.000, ,00 60% Fortalecimentos Coop.Núcleos Fem (FUD) % , ,46 74% Fortalecimentos Coop.Núcleos Fem (CP) 0 0 0% , ,55 89% Promoção Social-Cooperativista % , ,96 6% Patrocínio % , ,00 119% Projeto OQS - Ação % 1.000,00 0,00 0% 53

55 Objetivos Estratégicos Projetos/Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$1,00) Unidade de medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização 1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os valores e principios do cooperativismo 2 - Promover a profissionalização da gestão cooperativista 3 - Ampliar o acesso das cooperativas Às soluções de formação e qualificação profissional Projeto OQS - Ação 2 Número de pessoas % , ,00 91% Projeto OQS - Ação 3 que participaram de % , ,77 116% Projeto OQS - Ação 4 eventos voltados % ,00 0,00 0% Projeto DI - Ação 3 para a promoção da % 8.000, ,64 71% Projeto DI - Ação 5 cultura da % 2.000,00 0,00 0% Projeto DI - Ação 2 cooperação e % , ,93 154% PROGESCOOP - Ação % , ,88 90% PROGESCOOP - Ação % , ,88 90% PROGESCOOP - Ação % , ,33 90% PROGESCOOP - Ação 4 Número de % , ,49 93% PROGESCOOP - Ação 5 dirigentes/gestores % , ,57 95% Encontro Conselheiro Sist. OCB-SESCOOP que participaram de % ,00 0,00 0% Liderança Cooperativista cursos de gestão % 4.350, ,00 100% Projeto PCPD - Ação 5 cooperativista % ,00 0,00 0% Projeto PCPD - Ação % , ,00 72% Projeto PCPD - Ação % , ,62 87% PROGESCOOP - Ação % , ,00 100% PROGESCOOP - Ação % , ,00 100% ASSESSMENT % , ,00 100% Curso de Conv. e Real. de Assembléia Ger % 3.986, ,08 100% Capitação de Secretárias % 9.680, ,00 96% Speed Contábil % 7.340, ,19 100% Curso de Conselheiro de Administração % , ,38 100% Curso de Conselheiro de Fiscal-Todos Ram % 7.138, ,11 100% Oratória para realização AGO e AGES Número de % , ,20 67% Coaching e Feedback empregados e % 9.080, ,30 77% Curso de Oratória - Núcleos Feminino cooperados que % 3.000, ,00 100% Relações Interpessoais PNL-Núcleos Femi participaram de % 3.000, ,00 100% Líderes Atuando Fortalecimento Equipes iniciativas de % 4.500, ,00 97% Seminário de RH formação e % 5.000, ,00 60% Palestra Motivacional Semana Tec.Agron. qualificação % , ,00 85% Implantação Boas Práticas Agrico profissional % ,00 0,00 0% Palestra Motivacional para Colaboradores % ,00 0,00 0% Programa Desenv. Habilidades Gerenciais % , ,00 36% Programa Formação e Capac. Equipe Com % , ,00 70% Seminário de Educação Financera % 4.500, ,00 44% Curso de Reanimação Neonatal % 7.000, ,00 100% Curso de Oratória e Apresentação Público % 7.000,00 0,00 0% Encontro de Líderes % 7.000,00 0,00 0% 54

56 Objetivos Estratégicos Projetos/Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$1,00) Unidade de medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização 3 - Ampliar o acesso das cooperativas Às soluções de formação e qualificação profissional Fórum Crescimento % 7.000, ,00 86% Formação de Jovens Lideranças % 5.000,00 0,00 0% Reciclagem para Equipe SAV % 8.000,00 0,00 0% Estratégicas em Vendas % 4.000,00 0,00 0% Práticas de Controle Infecção Hospitalar % 4.000,00 0,00 0% Semana da Enfermagem % 4.000, ,00 100% Desenvolvimento de Lideranças % , ,00 100% 4º Fórum de Colaboradores UNIMED % ,00 0,00 0% Humanização no Atendimento % , ,00 100% Gerenciamento Riscos Corporativos e Assi % , ,37 42% Melhores práticas em Gestão Processos % , ,00 100% Programa Capacitação Gestão Estratégica % , ,00 100% Consultoria Gerenciamento Resíduos-Saúde % 7.000, ,00 100% Treinamento Foco em Resultado % , ,00 75% Treinamento de Cobrança % 6.539, ,50 100% Curso Coaching Número de % , ,00 43% Encontro de Mercado empregados e % , ,00 100% Conselheiro de Administração cooperados que % , ,00 134% Conselheiro Fiscal participaram de % 6.016, ,65 100% Evento "Encontro de Secretárias" iniciativas de % 3.000, ,00 100% Encerramento de Balanço formação e % 9.080, ,16 86% Curso PFCCS - Pediatrico qualificação % , ,00 100% Curso Gestão Pessoas Org.Contemporânea profissional % 4.000,00 0,00 0% Deduções-Livro Caixa % 1.500, ,50 88% Formação Atenção Primária-Módulo Assist % 2.000,00 0,00 0% Leite Certo - Veneza % ,00 0,00 0% Sucesso em Atendimento e Vendas % 3.000,00 0,00 0% Conilon Eficente % , ,00 100% Leite Sustentável - CLAC % , ,01 23% Conilon Sustentável - COOPBAC % , ,20 73% Curso E-Social % 1.102, ,99 100% Declaração Imposto Renda Retido na Fonte % 1.678, ,20 100% FORMACOOP (FUD) % , ,68 30% FORMACOOP (CP) 0 0 0% , ,50 100% Projeto EAD - Ação % ,00 0,00 0% Projeto ADH - Ação % 850,00 850,00 100% Projeto ADH - Ação % , ,00 100% Projeto ADH - Ação % , ,67 97% Projeto ADH - Ação % , ,04 60% 55

57 Objetivos Estratégicos Projetos/Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$1,00) Unidade de medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização 3 - Ampliar o acesso das cooperativas Às soluções de formação e qualificação profissional Curso de Pós Graduação em Gerontologia % ,00 0,00 0% SELITA % ,00 0,00 0% Palestra s/ Ética: Escolhas que Levam Su % , ,83 97% Treinamento de Caixas:Prev.a Fraudes % , ,00 100% Treinamento de Prevenção a Fraudes % 9.000, ,00 100% Treinamento s/ Legislação do Cheque % 9.000, ,00 100% Formação Profissional-Cooperativista % , ,69 71% Curso de Desenvolvimento de Móbile 6 0 0% 6.000,00 0,00 0% Treinamento e Atendimento ao Ass/Cliente % 7.000, ,70 100% Workshop de Produtos e Serviços Sicoob % , ,20 95% Lançamento da Certificação Reg. Técnica % , ,06 104% Curso de PNL % 4.720, ,72 94% Curso Software de BI Pehanto % 2.178, ,58 95% 4º Convenção Coocafé % , ,00 100% MBA Gestão Coop. Apl. Sistema de Saude % , ,48 165% Curso Acesso Vascular Guiado por Ultrass % , ,00 100% Número de Treinamento de Feedback % 5.000, ,00 100% empregados e Curso Nacional de Capitação de Doulas % 4.000, ,00 83% cooperados que Curso de ATLS % ,00 0,00 0% participaram de Programa Jovem Aprendiz - Unimed Sul % , ,00 100% iniciativas de Programa Jovem Aprendiz - Coopeavi 0 0 0% ,00 0,00 0% formação e Incentivo ao Porta Normal 5 0 0% 5.000,00 0,00 0% qualificação Treianemnto de Negociação % , ,00 100% profissional Tendencias para % , ,00 99% Workshop Encantando o Cliente % 8.015, ,60 100% Perpectivas % , ,00 100% Palestra Produzindo a Felicidade % , ,00 99% Palestra Economia Mundial % , ,00 100% Didática para Multiplicadores Treinament % 7.000, ,00 100% Palestra de Gestão para Tempos Incerteza % 8.000, ,00 100% Programa Desenv. Liderança Ger. Sicoob % , ,00 100% Projeto Educação Financeira % 1.485, ,00 100% Treinamento Transf. Metas em Resultados % , ,00 100% Programa Desenvolvimento Alta Direção % , ,00 100% Atendimento ao Cooperado % 4.800,00 0,00 0% Treinamento Cuidados Paliativos % 7.000, ,00 100% Evento Tendências Econõmicas % 3.000, ,00 100% Gestão de Estoque e Logística % 5.900, ,00 100% Treinamento Form. e Certificação Sicoob % , ,00 100% 56

58 Objetivos Estratégicos Projetos/Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$1,00) Unidade de medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização 3 - Ampliar o acesso das cooperativas Às soluções de formação e qualificação profissional 4 - Promover a profissionalização da governança cooperativista 5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 6 -Apoiar iniciativas voltadas para a saúde e segurança do trabalho e de qualidade de vida Programa Capacitação Lingua Inglesa Número de % , ,00 100% Projeto EAD - Ação 4 empregados e % ,00 0,00 0% Pós-Graduação Lato Sensu Saude (FDC) cooperados que % , ,19 61% Pós-Graduação Lato Sensu Saude (CP) participaram de 0 0 0% ,00 0,00 0% Manutenção do Funcionamento - FPROFIS iniciativas de % , ,83 86% Investimento/Treinamento de RH - FPROFIS formação e % , ,85 57% Número de lideranças que participaram de Governança Corporativa cursos de governança cooperativista % , ,00 80% Assessoria Impl. Protocolos Médicos % ,00 0,00 0% Programa Certificação Regularidade Técni % 5.000, ,00 72% Ações de Intercooperação 5 0 0% , ,70 40% Participação e condução de Reuniões % , ,16 66% Participação Eventos,Seminários e Palest % , ,66 71% Visitas Acompanhamentos/Monitoramento % , ,30 26% Acompanhamento de Assembleia Geral % , ,35 36% Projeto MC - Ação % , ,80 77% Monitoramento-Cooperativista (% ) de cooperativas % , ,56 125% Intercambio Cooperativo - Ramo Crédito monitoradas 7 0 0% ,00 0,00 0% Consultoria Contábil Agrum Coop % , ,00 33% Projeto de Desenvolvimento Agrum Coop 1 0 0% , ,00 67% PROGRAMA ACOMPANHAMENTO COOPERATIVISTA % , ,00 29% PROGRAMA ACOMPANHAMENTO COOPERATIVISTA % , ,40 29% PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE GESTAO DO % , ,20 47% Manutenção do Funcionamento - MONITO % , ,26 92% Investimento/Treinamento de RH - MONITO % , ,10 77% Projeto MC - Ação % , ,25 19% X Seminário Sócio-Econômico Número de cooperativas % 4.500, ,00 89% Valorização da Diversidade participantes de iniciativas voltadas % , ,70 79% Direção Defensiva - Reciclagem para a saúde e segurança do % 5.000, ,00 42% Sipat - Semana Interna Prevença Acidente trabalho e de qualidade de vida 1 0 0% 4.200,00 0,00 0% 57

59 Objetivos Estratégicos Projetos/Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$1,00) Unidade de medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização 6 -Apoiar iniciativas voltadas para a saúde e segurança do trabalho e de qualidade de vida 9 - Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores Fonte: SESCOOP/ES Treinamento sobre Ergonomia Número de % , ,74 93% Curso de Brigada de Incêndio Veneza cooperativas 1 0 0% 5.000,00 0,00 0% Encontro de Casais de Coopcam participantes de % 2.500, ,00 100% Vida Feliz - Qualidade de Vida iniciativas voltadas 1 0 0% ,00 0,00 0% Treinamento Segurança Trabalho para a saúde e % 5.400, ,00 100% Treinamento para Comissão Interna-CIPA segurança do % 2.400, ,00 100% Treinamento Desenv. em Equipes trabalho e de % , ,00 100% Projeto DI - Ação 4 qualidade de vida % , ,63 44% Olimpíadas Cooperativista % ,00 0,00 0% Projeto CI - Ação 1 Rotatividade de % , ,00 100% Projeto CI - Ação 6 pessoal (turnover) 0 0 0% ,00 0,00 0% TOTAL % , ,48 72% 58

60 ANEXO II TABELA 4: EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS PROJETOS/ATIVIDADES - PROFISSIONALIZAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ação Objetivos Estratégicos Finalísticos Projetos/Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$1,00) Unidade de medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização PROGESCOOP - Ação % , ,88 90% PROGESCOOP - Ação % , ,88 90% PROGESCOOP - Ação % , ,33 90% PROGESCOOP - Ação % , ,49 93% PROGESCOOP - Ação % , ,57 95% 2 - Promover a Encontro Conselheiro Sist. OCB-SESCOOP % ,00 0,00 0% profissionalização da gestão Liderança Cooperativista Número de % 4.350, ,00 100% cooperativista Projeto PCPD - Ação 5 dirigentes/gestores % ,00 0,00 0% Projeto PCPD - Ação 4 que participaram de % , ,00 72% Projeto PCPD - Ação 3 cursos de gestão % , ,62 87% PROGESCOOP - Ação 6 cooperativista % , ,00 100% PROGESCOOP - Ação % , ,00 100% ASSESSMENT % , ,00 100% Curso de Conv. e Real. de Assembléia Ger % 3.986, ,08 100% Capitação de Secretárias % 9.680, ,00 96% Speed Contábil % 7.340, ,19 100% Curso de Conselheiro de Administração % , ,38 100% Curso de Conselheiro de Fiscal-Todos Ram % 7.138, ,11 100% Oratória para realização AGO e AGES % , ,20 67% Coaching e Feedback Número de % 9.080, ,30 77% Curso de Oratória - Núcleos Feminino empregados e % 3.000, ,00 100% Relações Interpessoais PNL-Núcleos Femi cooperados que % 3.000, ,00 100% 3 - Ampliar o acesso das Líderes Atuando Fortalecimento Equipes participaram de % 4.500, ,00 97% cooperativas Às soluções de Seminário de RH iniciativas de % 5.000, ,00 60% formação e qualificação Palestra Motivacional Semana Tec.Agron. formação e % , ,00 85% profissional Implantação Boas Práticas Agrico qualificação % ,00 0,00 0% Palestra Motivacional para Colaboradores profissional % ,00 0,00 0% Programa Desenv. Habilidades Gerenciais % , ,00 36% Programa Formação e Capac. Equipe Com % , ,00 70% Seminário de Educação Financera % 4.500, ,00 44% Curso de Reanimação Neonatal % 7.000, ,00 100% Curso de Oratória e Apresentação Público % 7.000,00 0,00 0% Encontro de Líderes % 7.000,00 0,00 0% Fórum Crescimento % 7.000, ,00 86% Formação de Jovens Lideranças % 5.000,00 0,00 0% 59

61 Ação 5202 Objetivos Estratégicos Finalísticos 3 - Ampliar o acesso das cooperativas Às soluções de formação e qualificação profissional Projetos/Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$1,00) Unidade de medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização Reciclagem para Equipe SAV % 8.000,00 0,00 0% Estratégicas em Vendas % 4.000,00 0,00 0% Práticas de Controle Infecção Hospitalar % 4.000,00 0,00 0% Semana da Enfermagem % 4.000, ,00 100% Desenvolvimento de Lideranças % , ,00 100% 4º Fórum de Colaboradores UNIMED % ,00 0,00 0% Humanização no Atendimento % , ,00 100% Gerenciamento Riscos Corporativos e Assi % , ,37 42% Melhores práticas em Gestão Processos % , ,00 100% Programa Capacitação Gestão Estratégica % , ,00 100% Consultoria Gerenciamento Resíduos-Saúde % 7.000, ,00 100% Treinamento Foco em Resultado % , ,00 75% Treinamento de Cobrança % 6.539, ,50 100% Curso Coaching % , ,00 43% Encontro de Mercado % , ,00 100% Conselheiro de Administração Número de % , ,00 134% Conselheiro Fiscal empregados e % 6.016, ,65 100% Evento "Encontro de Secretárias" cooperados que % 3.000, ,00 100% Encerramento de Balanço participaram de % 9.080, ,16 86% Curso PFCCS - Pediatrico iniciativas de % , ,00 100% Curso Gestão Pessoas Org.Contemporânea formação e % 4.000,00 0,00 0% Deduções-Livro Caixa qualificação % 1.500, ,50 88% Formação Atenção Primária-Módulo Assist profissional % 2.000,00 0,00 0% Leite Certo - Veneza % ,00 0,00 0% Sucesso em Atendimento e Vendas % 3.000,00 0,00 0% Conilon Eficente % , ,00 100% Leite Sustentável - CLAC % , ,01 23% Conilon Sustentável - COOPBAC % , ,20 73% Curso E-Social % 1.102, ,99 100% Declaração Imposto Renda Retido na Fonte % 1.678, ,20 100% FORMACOOP (FUD) % , ,68 30% FORMACOOP (CP) 0 0 0% , ,50 100% Projeto EAD - Ação % ,00 0,00 0% Projeto ADH - Ação % 850,00 850,00 100% Projeto ADH - Ação % , ,00 100% Projeto ADH - Ação % , ,67 97% Projeto ADH - Ação % , ,04 60% Curso de Pós Graduação em Gerontologia % ,00 0,00 0% SELITA % ,00 0,00 0% 60

62 Ação 5202 Objetivos Estratégicos Finalísticos 3 - Ampliar o acesso das cooperativas Às soluções de formação e qualificação profissional Projetos/Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$1,00) Unidade de medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização Palestra s/ Ética: Escolhas que Levam Su % , ,83 97% Treinamento de Caixas:Prev.a Fraudes % , ,00 100% Treinamento de Prevenção a Fraudes % 9.000, ,00 100% Treinamento s/ Legislação do Cheque % 9.000, ,00 100% Formação Profissional-Cooperativista % , ,69 71% Curso de Desenvolvimento de Móbile 6 0 0% 6.000,00 0,00 0% Treinamento e Atendimento ao Ass/Cliente % 7.000, ,70 100% Workshop de Produtos e Serviços Sicoob % , ,20 95% Lançamento da Certificação Reg. Técnica % , ,06 104% Curso de PNL % 4.720, ,72 94% Curso Software de BI Pehanto % 2.178, ,58 95% 4º Convenção Coocafé % , ,00 100% MBA Gestão Coop. Apl. Sistema de Saude % , ,48 165% Curso Acesso Vascular Guiado por Ultrass % , ,00 100% Treinamento de Feedback % 5.000, ,00 100% Número de Curso de ATLS % ,00 0,00 0% empregados e Curso Nacional de Capitação de Doulas % 4.000, ,00 83% cooperados que Programa Jovem Aprendiz - Unimed Sul % , ,00 100% participaram de Programa Jovem Aprendiz - Coopeavi 0 0 0% ,00 0,00 0% iniciativas de Incentivo ao Porta Normal 5 0 0% 5.000,00 0,00 0% formação e Treianemnto de Negociação % , ,00 100% qualificação Tendencias para % , ,00 99% profissional Workshop Encantando o Cliente % 8.015, ,60 100% Perpectivas % , ,00 100% Palestra Produzindo a Felicidade % , ,00 99% Palestra Economia Mundial % , ,00 100% Didática para Multiplicadores Treinament % 7.000, ,00 100% Palestra de Gestão para Tempos Incerteza % 8.000, ,00 100% Programa Desenv. Liderança Ger. Sicoob % , ,00 100% Projeto Educação Financeira % 1.485, ,00 100% Treinamento Transf. Metas em Resultados % , ,00 100% Programa Desenvolvimento Alta Direção % , ,00 100% Atendimento ao Cooperado % 4.800,00 0,00 0% Treinamento Cuidados Paliativos % 7.000, ,00 100% Evento Tendências Econõmicas % 3.000, ,00 100% Gestão de Estoque e Logística % 5.900, ,00 100% Treinamento Form. e Certificação Sicoob % , ,00 100% Programa Capacitação Lingua Inglesa % , ,00 100% 61

63 Objetivos Estratégicos Ação Finalísticos Projetos/Atividades Metas Físicas Metas Financeiras (R$1,00) Unidade de medida Prevista Realizada % Realização Prevista Realizada % Realização 5202 Número de Projeto EAD - Ação 4 empregados e 3 - Ampliar o acesso das cooperados que % ,00 0,00 0% cooperativas Às soluções de participaram de formação e qualificação Pós-Graduação Lato Sensu Saude (FDC) iniciativas de % , ,19 61% profissional formação e Pós-Graduação Lato Sensu Saude (CP) qualificação 0 0 0% ,00 0,00 0% Manutenção do Funcionamento - FPROFIS profissional % , ,83 86% Investimento/Treinamento de RH - FPROFIS % , ,85 57% 5203 Número de lideranças que 4 - Promover a profissionalização da governança cooperativista Governança Corporativa participaram de cursos de governança cooperativista % , ,00 80% Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Assessoria Impl. Protocolos Médicos % ,00 0,00 0% Programa Certificação Regularidade Técni % 5.000, ,00 72% Ações de Intercooperação 5 0 0% , ,70 40% Participação e condução de Reuniões % , ,16 66% Participação Eventos,Seminários e Palest % , ,66 71% Visitas Acompanhamentos/Monitoramento % , ,30 26% Acompanhamento de Assembleia Geral % , ,35 36% Projeto MC - Ação % , ,80 77% Monitoramento-Cooperativista (% ) de cooperativas % , ,56 125% Intercambio Cooperativo - Ramo Crédito monitoradas 7 0 0% ,00 0,00 0% Consultoria Contábil Agrum Coop % , ,00 33% Projeto de Desenvolvimento Agrum Coop 1 0 0% , ,00 67% PROGRAMA ACOMPANHAMENTO COOPERATIVISTA % , ,00 29% PROGRAMA ACOMPANHAMENTO COOPERATIVISTA % , ,40 29% PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE GESTAO DO % , ,20 47% Manutenção do Funcionamento - MONITO % , ,26 92% Investimento/Treinamento de RH - MONITO % , ,10 77% Projeto MC - Ação % , ,25 19% Fonte: SESCOOP/ES TOTAL , ,97 70% 62

64 ANEXO III: DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA Quadro 9: Despesas por Grupo e Elementos de Despesa DESPESAS CORRENTES Grupo de Despesas Previsto Realizado % Execução 1. Despesas de Pessoal Vencimentos e Remunerações , , , , Encargos Sociais Patronais , , , , Indenizações Trabalhistas 0, , ,14 0 Remunerações Variáveis 6.413, , , , Benefícios Sociais , , , , Benefícios Assistenciais 3.000, ,00 884, , Juros e Encargos da Dívida Demais elemento do grupo Outras Despesas Correntes Desp c/ Dirig e Conselheiros , , , , Ocupação e Serviços Públicos , , , , Despesas de Comunicação , , , , Material de Consumo , , , , Passagens e Locomoções , , , , Diárias e Hospedagens , , , , Outras Despesas de Viagem , , , , Locações , , , , Materiais e Divulgação , , , , Materiais para Treinamento 5.082, ,00 580, , Premiações 3.000, Serv e Divulg Institucionais , , , , Auxílio Financeiro a Estudante , , Auxílios Educacionais , , , , Auditoria e Consultoria , , , , Serviços Especializados , , , , Serviços de Transportes 9.951, , , ,

65 Serviços Gerais , , , , Estagiários , , , , Outros Serv de Terc. - PF e PJ , , , , Encargos s/ Serv de Terceiros , , , , Federais ,90 Estaduais 2.100,00 950,00 807, , Municipais 5.400, , , , Outras Despesas Tributárias , , , , Despesas Financeiras , , ,78-48 Transferências p/ Proj Espec , ,99 0 Conv Inst Priv s/ Fins Lucrat , , , , Conv Inst Priv c/ Fins Lucrat , DESPESAS DE CAPITAL Grupo de Despesas Previsto Realizado % Execução 4. Investimentos Bens Intangíveis , , ,00 21 Bens Móveis , , , , Inversões Financeiras Aquisição de Imóveis Aquisição de Bens p/ Revenda Outras Despesas de Capital Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 64

66 10. OUTRAS ITENS DE INFORMAÇÃO PARECERES DOS CONSELHOS (FISCAL, ESTADUAL E NACIONAL) 65

67 66

68 67

69 10.2. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS 1. Balanço Patrimonial Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em reais) ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Notas Notas Ativo circulante Passivo circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a pagar Estoques Salários, encargos sociais e imposto a recolher Outros créditos Provisões trabalhistas e encargos previdenciários Despesas antecipadas Obrigações com convênios e contratos Total do ativo circulante Total do passivo circulante Ativo não circulante Depósitos judiciais Patrimônio líquido Imobilizado Patrimônio Social Intangível Total do ativo não circulante Passivo Compensado Comodato de Bens Ativo Compensado Comodato de Bens Total do Passivo compensado Total do ativo compensado Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. Esthério Sebastião Colnago Carlos André Santos de Oliveira Rodylene de Oliveira Duarte Presidente Superintendente CRC-ES /O-0 CPF: CPF.: CPF.:

70 3. Demonstrações do Superávit/Déficit do Exercício Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Demonstrações do superavit / (Déficit) para os exercícios findos em (Valores expressos em reais) Notas Receita operacional líquida (Despesas)/ receitas operacionais Pessoal, encargos e benefícios sociais Despesas administrativas Despesas institucionais Despesas com serviços profissionais contratados Despesas tributárias Transferências e convênios (para outras cooperativa Despesas com provisões Despesas com depreciações e amortizações Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais Superávit (Déficit) antes do resultado financeiro Resultado financeiro líquido Superávit (Deficit) do exercício As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. Esthério Sebastião Colnago Carlos André Santos de Oliveira Rodylene de Oliveira Duarte Presidente Superintendente CRC-ES /O-0 CPF: CPF.: CPF.:

71 4. Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Demonstrações das mutações do patrimônio líquido para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em reais) Patrimônio Social Superávit/Déficit acumulado Total Saldos acumulados em 31/12/ Déficit do exercício Transferência do superávit/déficit para patrim ( ) - Saldos acumulados em 31/12/ Superávit do exercício Transferência do superávit/déficit para patrim ( ) - Saldos acumulados em 31/12/ As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. Esthério Sebastião Colnago Carlos André Santos de Oliveira Rodylene de Oliveira Duarte Presidente Superintendente CRC-ES /O-0 CPF: CPF.: CPF.:

72 5. Demonstrações dos Fluxos de Caixa Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Demonstrações dos fluxos de caixa para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em reais) Fluxo de caixa proveniente das operações Supervávit / (Déficit) do exercício Ajustes para reconciliar o supervit do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais Depreciação e amortização Baixas do ativo imobilizado Baixas do ativo intangível Baixas de depreciação/ amortização (Aumento) nos ativos Outros créditos Estoques Despesas pagas antecipadamente Depósitos judiciais Aumento / (Redução) nos passivos Contas a pagar Salários, encargos sociais e impostos a recolher Provisões trabalhistas e encargos previdenciários Outras obrigações com convênios e contratos Recursos líquidos gerados nas atividades operacionais Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimento Adições do ativo imobilizado Adições do intangível Recursos líquidos utilizados nas atividades de investimentos Fluxo de caixa proveniente (utilizado) nas atividades de financiamentos Partes relacionadas 0 0 Recursos líquidos provenientes (utilizados) nas atividades de financ 0 0 (Redução) / Aumento do caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa No início do exercício No final do exercício (Redução) / Aumento do caixa e equivalentes de caixa , As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. 0,00 Esthério Sebastião Colnago Carlos André Santos de Oliveira Rodylene de Oliveira Duarte Presidente Superintendente CRC-ES /O-0 CPF: CPF.: CPF.:

73 6. Notas Explicativas Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em reais, exceto quando indicado) 1. Contexto operacional Em 03 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715/1998 criou o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Decreto nº 3.017/1999, de 06 de abril do ano seguinte, complementou o ato inaugural e instituiu os regulamentos e demais dispositivos que lhe balizam a atuação. O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em formação profissional técnica e gerencial e na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, além de apoiar diretamente a operação das cooperativas. Formalmente, é entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o estatuto de serviço social autônomo. Seus recursos são de natureza fiscal: originam-se das cooperativas, que contribuem com um percentual de 2,5% sobre as folhas de pagamento, conforme preceitua o Artigo 12. do Decreto Lei nº de abril de 1999: A distribuição e forma de utilização dos recursos aludidos neste capítulo serão definidos no Regimento Interno. As responsabilidades sociais do Sescoop evidenciam-se, particularmente, na ênfase conferida as atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes com os objetivos do Sistema Cooperativista. O Sistema Sescoop opera em todo o território brasileiro. Compõe-se de uma unidade nacional, (o Sescoop Nacional (Sescoop NA), com sede em Brasília) e de 27 unidades estaduais que atuam nos 26 Estados da Federação e no Distrito Federal. Conta, em função dessa estrutura, com grande capilaridade, o que entre outras vantagens confere-lhe flexibilidade ímpar no atendimento as cooperativas. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo (SESCOOP/ES ou Entidade) é segundo a Lei nº 9.532/1997, Artigo 12.: uma entidade imune do imposto de renda por ser uma instituição sem fins lucrativos que presta serviços para os quais foi instituída. Art. 12. Para efeito do disposto no art. 150, inciso VI, alínea "c", da Constituição, considera-se imune a instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às atividades do Estado, sem fins lucrativos. (Vide artigos 1º e 2º da Mpv , de 2001) (Vide Medida Provisória nº , de 2001) 72

74 1º Não estão abrangidos pela imunidade os rendimentos e ganhos de capital auferidos em aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável. 2º Para o gozo da imunidade, as instituições a que se refere este artigo, estão obrigadas a atender aos seguintes requisitos: a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; (Vide Lei nº , de 2002) b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais; c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão; d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial; e) apresentar, anualmente, Declaração de Rendimentos, em conformidade com o disposto em ato da Secretaria da Receita Federal; f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição para a seguridade social relativa aos empregados, bem assim cumprir as obrigações acessórias daí decorrentes; g) assegurar à destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo da imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão público; h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das entidades a que se refere este artigo. 3 Considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superávit em suas contas ou, caso o apresente em determinado exercício, destine referido resultado, integralmente, à manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais. (Redação dada pela Lei nº 9.718, de 1998). De acordo com o Artigo 150. da Carta Magna: Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: (EC nº 3/93 e EC nº 42/2003)- VI - Instituir impostos sobre: c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas. As operações dos Sescoops estaduais são substancialmente mantidas por meio do recebimento do repasse de recursos efetuados pelo Sescoop Nacional. Havendo deficit técnico apurado no exercício, este será absorvido pelo patrimônio líquido (superavit acumulado). A emissão das demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração, por meio do colegiado e Conselho Fiscal da Entidade no dia 09 de fevereiro Base para preparação e apresentação das demonstrações contábeis 2.1. Base de apresentação Declaração de conformidade As demonstrações contábeis da SESCOOP/ES foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis a pequenas e médias empresas e entidades sem finalidade de lucros, as quais abrangem, respectivamente, os pronunciamentos NBC TG 1000 e ITG 2002 emitidos pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). 73

75 Base de mensuração As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor Moeda funcional e moeda de apresentação A moeda funcional da Entidade é o real, todos os valores apresentados nestas demonstrações financeiras estão expressos em reais, exceto quando indicado de outra forma 2.2. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações contábeis Apuração do resultado O resultado das operações do SESCOOP/ES, especificamente as suas receitas e despesas são apurados em conformidade com o regime contábil de competência. As receitas de contribuições incidentes sobre a folha de salário dos empregados de cooperativas são reconhecidas contabilmente no momento do efetivo recebimento financeiro Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalente de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado Estoques Os materiais para expediente e consumo estão avaliados ao custo médio de aquisição, não excedendo o seu valor de mercado Imobilizado O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos a depreciação acumulada, incluindo ainda, quando aplicável, os juros capitalizados durante o período de construção, para os casos de ativos qualificáveis, líquido de depreciação acumulada e de provisão para redução ao valor recuperável de ativos, quando necessário, para os bens paralisados e sem expectativa de reutilização ou realização. A depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem, conforme a Nota Explicativa nº 7.1. A vida útil estimada e o método de depreciação são revisados no final de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados comparando-se o produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na demonstração do resultado Impairment O SESCOOP/ES avaliou no encerramento do exercício social se existiram evidências objetivas de deterioração de seus ativos. Caso se confirmasse a existência de impactos nos fluxos de caixa pela deterioração de seus ativos e está pudesse ser estimada de maneira confiável, o SESCOOP/ES reconheceria no resultado a perda por impairment. Foi elaborado um relatório interno pela Entidade, visando atender as exigências contidas no CPC

76 Intangível Ativos intangíveis adquiridos, separadamente, são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. A Administração revisa anualmente o valor estimado de realização dos ativos, e taxa de depreciação, levando em consideração sua vida útil. A amortização dos bens é reconhecida no resultado do exercício de acordo com as taxas informadas na Nota Explicativa nº Fornecedores As contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso ordinário dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes, exceto quando o prazo de vencimento for superior a 12 meses após a data do balanço, quando são apresentadas como passivo não circulante. São, inicialmente, reconhecidas pelo valor pactuado em contrato ou documento similar hábil, e documento fiscal legal, os quais propiciem ao SESCOOP/ES bases confiáveis de mensuração de valor e realização do fato gerador objeto de registro por competência. Na prática, são, normalmente, reconhecidas ao valor da fatura correspondente Salários, encargos sociais e provisões trabalhistas Os salários, incluindo provisões para férias, 13º salário e os pagamentos complementares negociados em acordos coletivos de trabalho, adicionados dos encargos sociais correspondentes, são apropriados pelo regime de competência Receitas e despesas financeiras As receitas e despesas financeiras são reconhecidas pelo regime de competência Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômico-futuros sejam gerados em favor do SESCOOP/ES e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando o SESCOOP/ES possuir uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa são preparadas e apresentadas de acordo com o Pronunciamento Contábil CPC 03 Demonstração dos fluxos de caixa, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) Principais julgamentos e estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis da entidade é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras operações. As demonstrações contábeis incluem, portanto, várias estimativas referentes à seleção da vida útil de bens do imobilizado, dos ativos intangíveis, provisões necessárias para passivos contingentes e outras similares. 75

77 A liquidação das transações envolvendo estas estimativas poderá resultar valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações contábeis devido ao tratamento probabilístico inerente ao próprio processo de estimativa. A Administração da entidade monitora e revisa estas estimativas e suas premissas em bases anuais. A seguir são apresentados os principais julgamentos e estimativas contábeis: a) Perdas por redução ao valor recuperável de ativos A Administração revisa periodicamente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas e o valor contábil líquido exceder o valor recuperável estimado, é constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. b) Provisões para demandas judiciais As práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações legais são as seguintes: (i) Ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa; (ii) Passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como de perdas possíveis são apenas divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como de perdas remotas não são provisionados e, tampouco, divulgados; e (iii) Obrigações legais são registradas como exigíveis, independentemente da avaliação sobre as probabilidades de êxito 2.4. Novas normas e interpretações de normas Alterações/novas normas contábeis que entraram em vigor em 2015 As seguintes normas contábeis estão em vigor desde 1 de janeiro de 2014 e não trouxeram impactos relevantes nas demonstrações contábeis da Entidade. Alterações às IFRS 10/CPC 36 (R3), IFRS 12/CPC 45 e IAS 27/CPC 35 (R2) - Entidades de Investimento; IAS 32/CPC 39 - Apresentação de Instrumentos Financeiros Ativos e Passivos Líquidos; Alterações ao IAS 36/CPC 01 (R1) - Divulgação de Valor Recuperável de Ativos Não Financeiros; Alterações à IAS 39 Novação de Derivativos e Continuidade de Contabilidade de Hedge; e IFRIC 21/ICPC 19 Tributos Normas contábeis que entrarão em vigor após 2015 A Entidade está avaliando os impactos da adoção das normas emitidas pelo IASB em 2014 (ainda sem correspondente no CPC) que entrarão em vigor após o exercício de 2014: IFRS 9 (aplicável a partir de 1 de janeiro de 2018) Instrumentos financeiros (Financial Instruments); 76

78 IFRS 15 (aplicável a partir de 1 de janeiro de 2017) Receita de Contratos com Clientes (Revenue from Contracts with Customers); IAS 16 e IAS 38 (aplicáveis a partir de 1 de janeiro de 2016) Esclarecimento sobre Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização (Clarification of Acceptable Methods of Depreciation and Amortization - Amendments to IAS 16 and IAS 38) Gestão de riscos a) Gestão de risco financeiro As atividades da entidade a expõe a riscos financeiros como crédito e juros. A gestão de risco da entidade concentra-se na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro. A gestão de risco é realizada pela administração e estrutura corporativa da entidade, assim composta: Superintendência administrativa: órgão de gestão administrativa da entidade; Conselho fiscal: órgão de assessoramento do conselho deliberativo, para assuntos de gestão patrimonial e financeira; Conselho de administração: órgão colegiado que detém o poder originário e soberano da entidade. A entidade restringe a exposição a riscos de crédito associados a bancos, efetuando seus investimentos em instituições financeiras de primeira linha com taxas compatíveis de mercado. Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, não havia concentração de risco de crédito relevante, assim como a entidade não possuía qualquer operação relacionada a derivativos. 3. Caixa e equivalentes de caixa Descrição 31/12/ /12/2015 Fundos de caixa Bancos Aplicações financeiras (a) Total (a) As aplicações financeiras em fundos de investimentos, com resgate a qualquer momento, com rendimento médio de 9,3% a 9,8% ao ano. 4. Estoque Descrição 31/12/ /12/2015 Material de almoxarifado Total

79 5. Despesas antecipadas Descrição 31/12/ /12/2015 Adiantamentos a funcionários Seguros a apropriar Total Depósitos judiciais Descrição 31/12/ /12/2015 Depósito judicial Ministério Público Total Depósito referente a ação civil pública sobre a contratação de empregados, com suposta violação ao Artigo 37 da Constituição Federal por intermédio do MPT, que o Sistema S obrigatoriamente deve realizar concursos públicos para seleção de funcionários, com critérios objetivos, uma vez que recebe recursos de natureza para fiscal, estando este obrigado a todos os princípios da administração pública. Segundo a opinião dos assessores jurídicos, a probabilidade de perda deste processo é remota. 7. Imobilizado e intangível 7.1. Imobilizado Descrição % Taxas anuais de depreciação Custo Depreciado 31/12/ /12/2015 Líquido Líquido Mobiliário 10% Veículos 20% Máquinas e equipamentos 10% Equipamentos de informática 20% Equipamentos de comunicação 10% Total imobilizado líquido

80 Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2015: Descrição Saldo líquido 31/12/2014 Adição Baixa Baixa de depreciação Depreciação Saldo líquido 31/12/2015 Mobiliário ,91 449, Veículos Máquinas e equipamentos Equipamentos de informática Equipamentos de comunicação , Total Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2016: Descrição Saldo líquido 31/12/2015 Adição Baixa Baixa de depreciação Depreciação Saldo líquido 31/12/2016 Mobiliário Veículos Máquinas e equipamentos Equipamentos de informática Equipamentos de comunicação Total Impairment e vida útil estimada O levantamento físico foi feito pela Comissão de Inventário objetivando verificar suas características físicas, operacionais e seus estados de conservação. A revisão foi elaborada com base nas informações obtidas por meio de levantamento dos processos de baixas relativos aos bens de mesma natureza, sempre, procedido de inspeção física. O relatório de revisão baseia-se em documentos (notas fiscais de aquisição, processos de baixa, relatórios dos bens) fornecidos pelas áreas de patrimônio, financeira e contábil Intangível Descrição % Taxas anuais de amortização 31/12/ /12/2015 Direitos de uso de softwares 20% Total

81 Destacamos a seguir a movimentação do ativo intangível em 2015: Descrição Saldo líquido em 31/12/2014 Adição Baixa Baixa de amortização Amortização Saldo líquido em 31/12/2015 Direitos de uso de software Total Destacamos a seguir a movimentação do ativo intangível em 2016: Descrição Saldo líquido em 31/12/2015 Adição Baixa Baixa de amortização Amortização Saldo líquido em 31/12/2016 Direitos de uso de software Total Contas a pagar Obrigações referentes às aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades-fim e meio. Descrição 31/12/ /12/2015 Fornecedores Total Salários, encargos sociais e imposto a recolher Descrição 31/12/ /12/2015 INSS a recolher FGTS a recolher IRRF a recolher PIS retido Total

82 10. Provisões trabalhistas e encargos previdenciários Descrição 31/12/ /12/2015 Férias e abono pecuniário INSS sobre férias FGTS sobre férias PIS sobre férias Total Obrigações com convênios e contratos Referem-se aos saldos de recursos provenientes de convênios recebidos junto ao Sescoop Nacional e ainda não utilizados ou aguardando finalização da prestação de contas: Descrição 31/12/ /12/ / Projeto Pós-Graduação Lato Sensu em Atenção Primária à Saúde / Fortalecimento do Núcleo Feminino / FORMACOOP Total Provisão para demandas judiciais Natureza do Processo Trabalhistas Processo nº Depósito Judicial R$ ,02 - Depósito realizado em 03/05/11 Custas Judiciais: R$ 2.000,00 (valor não reembolsável) Valor Atualizado no Processo ,85 (valor atualizado em 31/12/16 no site do Banco Central do Brasil, conforme índices de poupança) Custas Judiciais: R$ 2.000,00 (valor não reembolsável) Perda Remota Natureza do Processo Trabalhistas Processo nº Depósito Judicial R$ 7.485,83 em 08/04/15 e R$ 5.503,31 em 24/09/15 Custas Judiciais: R$ 230,00 (valor não reembolsável) Valor Atualizado no Processo ,81 (valor atualizado em 31/12/16 no site do 81

83 Banco Central do Brasil, conforme índices de poupança) Perda Possível Natureza do Processo Trabalhistas Processo nº Depósito Judicial Inexistente Valor Provável de liquidação R$ ,00 Perda Possível 13. Transações com partes relacionadas Remuneração do pessoal-chave da Administração: De acordo com o regimento interno do Sescoop Nacional é princípio sistêmicos a não remuneração dos membros do Conselho Deliberativo e Fiscal. 14. Patrimônio líquido O patrimônio líquido é composto substancialmente de superavit acumulados: Descrição 31/12/ /12/2015 Patrimônio Social Total Conforme previsão estatutária, os recursos recebidos do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) devem ser aplicados anualmente no ensino de formação profissional, promoção social dos trabalhadores e dos cooperados das cooperativas, bem como o monitoramento das cooperativas. Ainda, de acordo com o preceituado na Lei n 9.532/1997, caso apresente em determinado exercício superavit (como foi o caso em 2015 e 2014), o mesmo destina-se, integralmente, a manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais. 82

84 15. Receita operacional líquida Descrição 31/12/ /12/2015 Receitas de contribuições (a) Serviços educacionais (b) Projetos específicos Fundecoop (c) Outras receitas Total (a) Refere-se às contribuições realizadas pelas cooperativas do Estado, por meio do pagamento da GPS e repasse do INSS (2,5% sobre da folha de pagamento) para o SESCOOP Nacional; (b) receitas de inscrições de cursos/ eventos; (c) repasse mensal do Fundecoop especial e apropriação das receitas realizadas nos projetos do Fundecoop; 16. Pessoal, encargos e benefícios sociais Descrição 31/12/ /12/2015 Salários e proventos salário Outros gastos com pessoal Encargos trabalhistas Benefícios Total Despesas administrativas Descrição 31/12/ /12/2015 Conselheiros e dirigentes Ocupação e serviços públicos Despesas com comunicação Material de consumo Passagens e locomoções Diárias e hospedagens Outras despesas Total

85 18. Despesas institucionais Descrição 31/12/ /12/2015 Locações Materiais e divulgações Materiais de treinamento Divulgações institucionais Auxílios financeiros a estudantes Auxílios educacionais Total Despesas com serviços profissionais contratados Descrição 31/12/ /12/2015 Auditoria e consultoria Serviços especializados Serviços de transporte Serviços gerais Serviços de pessoa física e pessoa jurídica Outros serviços Total Transferências e convênios Descrição 31/12/ /12/2015 Transferências para convênios com outras cooperativas Total

86 21. Resultado financeiro líquido Descrição 31/12/ /12/2015 Receitas financeiras Receitas de aplicações financeiras Total Despesas financeiras Descrição 31/12/ /12/2015 Despesas bancárias (10.750) (9.347) Outras Despesas financeiras - (814) Total (10.750) (10.161) Resultado financeiro Seguros O SESCOOP/ES adota política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As apólices estão em vigor e os prêmios foram devidamente pagos. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de revisão das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram auditadas pelos nossos auditores independentes. * * * 85

87 10.3. RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 86

88 87

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