1 Apuração da Base de Cálculo do SIMPLES NACIONAL Regime de Caixa ou de Competência

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1 Apuração da Base de Cálculo do SIMPLES NACIONAL Regime de Caixa ou de Competêcia A receita bruta para a apuração da base de cálculo do Simples Nacioal poderá ser determiada pela receita bruta total mesal auferida (Regime de Competêcia) ou recebida (Regime de Caixa), coforme opção feita pelo cotribuite, ou seja, se optar pelo regime de caixa a receita proveiete de operações, cujo valor seja recebido a prazo, ou em parcelas, poderá ser computada a base de cálculo do Simples Nacioal somete o mês do efetivo recebimeto, e pelo regime de competêcia as receitas são computadas a base de cálculo do Simples Nacioal o próprio mês da veda ou da prestação do serviço, idepedetemete de seu recebimeto. O valor apurado pelo Regime de Caixa servirá exclusivamete para a apuração da base de cálculo mesal, e o valor apurado pelo Regime de Competêcia servirá para as demais fialidades, como a determiação dos limites e sublimites, bem como da alíquota a ser aplicada sobre a receita bruta recebida o mês.. Opção pelo Regime de Caixa ou de Competêcia A opção pelo regime de caixa ou de competêcia deverá ser realizada, o aplicativo do PGDAS-D dispoibilizado o Portal do Simples Nacioal, coforme regras abaixo: I Empresas já em atividades: a opção será realizada o mometo do cálculo do Simples Nacioal do mês de ovembro de cada ao-caledário, com efeitos para o ao-caledário subsequete; II Empresas em iício de atividades: a opção será realizada o cálculo do Simples Nacioal do primeiro mês, com efeitos para o próprio ao-caledário e em ovembro para o ao-caledário subsequete, ou seja, esse ao fará duas opções. III - Empresas em iício de atividades o mês de dezembro: Na hipótese em que a ME ou EPP em iício de atividade, com iício dos efeitos da opção pelo Simples Nacioal o mês de dezembro, a citada opção, relativa ao ao-caledário subsequete, deverá ser realizada quado da apuração dos valores devidos relativos ao mês de dezembro, ou seja, este mês deverá realizar duas opções, uma para ao-caledário de iício de atividades e outro para o aocaledário subsequete. O aplicativo PGDAS-D ão permitirá o cálculo sem que a opção teha sido efetuada, ou seja, sem a devida opção ão é possível prosseguir o cálculo. A opção será irretratável para todo o ao-caledário, uma vez efetuada a opção pelo regime de caixa, a alteração para o regime de competêcia só será possível o ao seguite. É de fudametal importâcia que a empresa faça uma aálise sobre qual das duas opções trará melhor resultado custo X beefício.

2 NOTA : Vale salietar, que, a ME ou EPP tributada pelo regime de caixa ão poderá cosigar o documeto fiscal o crédito do ICMS, ficado impedida de forecer o crédito de ICMS ao adquirete de suas mercadorias e ou produtos. NOTA : Para a optate pelo Simples Nacioal tributada pelo regime de caixa, o valor a ser deduzido as devoluções limita-se ao valor efetivamete devolvido ao adquirete.. Regime de Caixa - Determiação de alíquotas, limites e sublimites A ME ou EPP que teha optado pelo regime de caixa, além da receita recebida o mês (regime de caixa), deverá iformar o PGDAS-D o valor da receita bruta auferida a forma do regime de competêcia, pois, essa iformação é ecessária para a determiação dos limites e sublimites, bem como da alíquota a ser aplicada sobre a receita bruta recebida o mês. Assim, a pessoa jurídica optate do Regime de Caixa deve apurar o valor de receita bruta pelos dois regimes: pelo Regime de Competêcia e pelo Regime de Caixa e se ão houver valor a ser iformado digitar 0,00, pois os campos ão podem ficar em braco. Ao determiar que os limites e sublimites de faturameto e a alíquota para o cálculo do Simples Nacioal serão determiados pelo valor da receita bruta auferida a forma do regime de competêcia, pode-se dizer que é possível que tehamos, em determiada empresa, aplicação de alíquotas maiores em decorrêcia do faturameto auferido, mas aida ão recebido. Vale salietar que a adoção do regime de caixa pela ME ou EPP ão a desobriga de mater em boa ordem e guarda os documetos e livros previstos da Resolução CGSN º 40/08, iclusive com a discrimiação completa de toda a sua movimetação fiaceira e bacária, costate do Livro Caixa..3 Regime de Caixa - Parcelas com Vecimeto Posterior a Dezembro do ao Seguite Recohecimeto atecipado Nas prestações de serviços ou operações com mercadorias a prazo, a parcela ão vecida deverá obrigatoriamete itegrar a base de cálculo dos tributos abragidos pelo Simples Nacioal até o último mês do ao-caledário subsequete àquele em que teha ocorrido a respectiva prestação de serviço ou operação com mercadorias. No que tage a este dispositivo, temos que o mesmo traz limitações o prazo a ser cosiderado o regime de caixa, ou seja, a prática, depededo do mês que se realize a veda, o prazo máximo pode variar etre e 3 meses..3. Estudos de Casos: a) Cosiderado que uma pessoa jurídica efetuou vedas de mercadorias a prazo em jaeiro/07, com prazo de 3 parcelas mesais. Neste caso, a última parcela vecerá em dezembro/08. Assim, todas as parcelas estão sujeitas ao regime de Caixa, pois, a última parcela vecerá o último mês do ao-caledário subsequete àquele em que teha ocorrido a respectiva veda de mercadorias. Neste caso, o último mês do ao-caledário subsequete será dezembro/08.

3 b) Cosiderado que uma pessoa jurídica efetuou vedas de mercadorias a prazo em dezembro/07, com prazo de 8 parcelas mesais. Neste caso, a última parcela vecerá em juho/09. Assim, as parcelas vecíveis até o último mês do ao-caledário subsequete, este caso até dezembro/08 estão sujeitas ao regime de Caixa e as parcelas vecíveis de jaeiro a juho de 09 serão tributadas atecipadamete jutas com os recebimetos de dezembro/08. NOTA: O mesmo ão acotece com parcelas ão recebidas por iadimplêcia, estas só poderão ser oferecidas a tributação quado realmete forem recebidas..4 Regime de Caixa - Ecerrameto de Atividades, Retoro ao Regime de Competêcia e Exclusão do SIMPLES NACIONAL A receita auferida e aida ão recebida deverá itegrar a base de cálculo dos tributos abragidos pelo Simples Nacioal, as seguites situações e prazos: I se a pessoa jurídica ecerrar sua atividade - o prazo para o recohecimeto de receita e o devido cálculo dos tributos será o mês em que ocorrer o eveto; II - se a pessoa jurídica retorar ao regime de competêcia - o prazo para o recohecimeto de receita e o devido cálculo dos tributos será o último mês de vigêcia do regime de caixa; III - se a pessoa jurídica for excluída do Simples Nacioal - o prazo para o recohecimeto de receita e o devido cálculo dos tributos será o mês aterior ao dos efeitos da exclusão..5 Regime de Caixa - Excesso de Sublimites com Cotiuidade do Regime de Caixa Vejamos agora, qual o procedimeto o caso da receita bruta acumulada o ao-caledário ultrapasse quaisquer dos sublimites estaduais (R$ ,00 ou R$ ,00) e houver a cotiuidade do Regime de Caixa, esse caso, temos que a receita auferida e aida ão recebida deverá itegrar a base de cálculo do ICMS e do ISS o mês aterior ao dos efeitos do impedimeto. Em face disso, seu recolhimeto deve ser feito diretamete ao respectivo ete federado, a forma por ele estabelecida, mediate aplicação dos percetuais efetivos máximos relativos ao ICMS ou ao ISS, calculados de acordo com as tabelas dos aexos I, II, III, IV e V da Resolução CGSN º 40/08..6 Regime de Caixa - Registro dos Valores a Receber A ME ou a EPP que optar pelo regime de caixa para a apuração de receita, toma para si, várias obrigações e cotroles, um destes cotroles é o registro dos valores a receber, o modelo costate do Aexo XI à Resolução CGSN º 40/08, vide item.6., o qual costarão, o míimo, as seguites iformações, relativas a cada prestação de serviço ou operação com mercadorias a prazo:

4 I - úmero e data de emissão de cada documeto fiscal; II - valor da operação ou prestação; III- quatidade e valor de cada parcela, bem como a data dos respectivos vecimetos; IV - a data de recebimeto e o valor recebido; V - saldo a receber; VI - créditos cosiderados ão mais cobráveis. Na hipótese de haver mais de um documeto fiscal referete a uma mesma prestação de serviço ou operação com mercadorias, estas deverão ser registradas cojutamete..6. Regime de Caixa - Registro dos Valores a Receber Aexo XI da Resolução CGSN º 40/08 A seguir o modelo de registro dos valores a receber, costate do Aexo XI da Resolução CGSN º 40/08: NOME EMPRESARIAL CNPJ Data operação prestação da ou Número(s) do(s) documeto(s) fiscal(is) () Valor total Quatidade de parcelas Número da parcela Valor da parcela Data do vecimeto Data do recebimeto Valor pago Saldo a receber Valor cosiderado icobrável () observar o disposto o º do art. 77 da Resolução CGSN º 40/08.7 Regime de Caixa - Créditos Cosiderados ão mais Cobráveis A ME ou EPP deverá apresetar à admiistração tributária, quado solicitados, os documetos que comprovem a efetiva cobraça dos créditos cosiderados ão mais cobráveis previstos o item 9.5 ic. VI. Portato, ão é só a empresa desistir do crédito, ela tem que tomar uma das providecias cosideradas meios de cobraça, quais sejam: I - otificação extrajudicial; II - protesto; III - cobraça judicial; IV - registro do débito em cadastro de proteção ao crédito.

5 .8 Regime de Caixa - Registro dos Valores a Receber por meio de Cheques O registro de valores a receber também se aplica para os valores decorretes das prestações e operações realizadas por meio de cheques: a) quado emitidos para apresetação futura, mesmo quado houver parcela à vista; b) quado emitidos para quitação da veda total, a ocorrêcia de cheques ão horados; c) ão liquidados o próprio mês..9 Regime de Caixa - Prestações e Operações realizadas por meio de Admiistradoras de Cartões de Crédito e Débito Fica dispesado do registro de valores a receber em relação às prestações e operações realizadas por meio de admiistradoras de cartões, iclusive de crédito, desde que a ME ou a EPP aexe ao respectivo registro os extratos emitidos pelas admiistradoras relativos às vedas e aos créditos respectivos..0 Regime de Caixa - Descosideração de Ofício A opção pela tributação por meio do regime de caixa será descosiderada de ofício, o caso de ão cumprimeto das regras de registro dos valores a receber dispostas o item.6.. Nesse caso, os tributos abragidos pelo Simples Nacioal deverão ser recalculados pelo regime de competêcia, sem prejuízo dos acréscimos legais correspodetes.. Regime de Caixa - Crédito de ICMS - Impossibilidade É importate salietar, que a ME ou EPP optate pelo regime de caixa para a apuração da base de cálculo do Simples Nacioal, quado a veda de mercadorias ou produtos, ão poderá coceder em destacar crédito de ICMS o documeto fiscal para o adquirete.

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