ANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2018

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1 ANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2018 IMPOSTO DE RENDA NA FONTE ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DE RETENÇÕES E OUTRAS INFORMAÇÕES FISCAIS EFD-REINF - NOVAS NORMAS DE APRESENTAÇÃO A PARTIR DE 31 DE OUTUBRO DE Pág. 554 TRIBUTOS FEDERAIS ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO - EM NOVEMBRO DE Pág. 557 REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE NOVEMBRO DE ACRÉSCIMO DA TJLP... Pág. 558 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR - ACRÉSCIMO DE JUROS PARA COMPENSAÇÃO NO MÊS DE NOVEMBRO DE Pág. 563 SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL - REGIME DE CAIXA E REGIME DE COMPETÊNCIA PARA MOMENTO DA OPÇÃO... Pág. 564

2 IMPOSTO DE RENDA NA FONTE Sumário ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DE RETENÇÕES E OUTRAS INFORMAÇÕES FISCAIS EFD-REINF Novas Normas de Apresentação a Partir de 31 de Outubro de Introdução; 2. Obrigatoriedade da Apresentação; 2.1 Pessoas Jurídicas Que Deverão Cumprir a Obrigação de Entrega da EFD-REINF; 2.2 Conceito de Faturamento Para Fins da EFD-REINF ; 3. Prazo de Apresentação da EFD-REINF; 4. Penalidades; 4.1 Multa Mínima; 4.2 Redução Das Multas; 4.3 Microempresário Individual MEI; 5. Recolhimento Das Contribuições Previdenciárias Por Meio de DARF; 6. Leiaute da EFD-REINF. 1. INTRODUÇÃO Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.701, de 14 de março de 2017 (DOU de ), alterada pela IN RFB nº 1.767/2017 e IN RFB nº 1.842/2018, foi instituída a Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais (EFD-REINF), cujas normas gerais de apresentação examinaremos neste trabalho. A EFD-REINF deverá ser transmitida ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e será considerada válida após a confirmação de recebimento e validação do conteúdo dos arquivos que a contém. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. OBRIGATORIEDADE DA APRESENTAÇÃO Ficam obrigados a adotar a EFD-REINF os seguintes contribuintes: a) pessoas jurídicas que prestam e que contratam serviços realizados mediante cessão de mão de obra nos termos do art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; b) pessoas jurídicas responsáveis pela retenção da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); c) pessoas jurídicas optantes pelo recolhimento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB); d) produtor rural pessoa jurídica e agroindústria quando sujeitos a contribuição previdenciária substitutiva sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção rural nos termos do art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de 1994, na redação dada pela Lei nº , de 9 de julho de 2001 e do art. 22A da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, inserido pela Lei nº , de 9 de julho de 2001, respectivamente; e) associações desportivas que mantenham equipe de futebol profissional que tenham recebido valores a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos; f) empresa ou entidade patrocinadora que tenha destinado recursos a associação desportiva que mantenha equipe de futebol profissional a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos; g) entidades promotoras de eventos desportivos realizados em território nacional, em qualquer modalidade desportiva, dos quais participe ao menos 1 (uma) associação desportiva que mantenha equipe de futebol profissional; e h) pessoas jurídicas e físicas que pagaram ou creditaram rendimentos sobre os quais haja retenção do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), por si ou como representantes de terceiros. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE NOVEMBRO 45/

3 2.1 Pessoas Jurídicas Que Deverão Cumprir a Obrigação de Entrega da EFD-REINF A obrigação prevista no item 2 deve ser cumprida: a) para o 1º grupo, que compreende as entidades integrantes do Grupo 2 - Entidades Empresariais, do anexo V da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 6 de maio de 2016, com faturamento no ano de 2016 acima de R$ ,00 (setenta e oito milhões de reais), a partir das 8 (oito) horas de 1º de maio de 2018, em relação aos fatos geradores ocorridos a partir dessa data; b) para o 2º grupo, que compreende as demais entidades integrantes do Grupo 2 - Entidades Empresariais do Anexo V da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 2016, exceto as optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pelo art. 12 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, desde que a condição de optante conste do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) em 1º de julho de 2018, e as entidades empresariais pertencentes ao 1º grupo, referidos na letra a acima, a partir das 8 (oito) horas de 10 de janeiro de 2019, referentes aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2019 (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1842, de 29 de outubro de 2018); c) para o 3º grupo, que compreende os obrigados não pertencentes ao 1º, 2º e 4º grupos, a que se referem respectivamente as letras a, b e d do subitem 2.1, a partir das 8 (oito) horas de 10 de julho de 2019, referentes aos fatos ocorridos a partir de 1º de julho de 2019 (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1842, de 29 de outubro de 2018); e d) para o 4º grupo, que compreende os entes públicos, integrantes do Grupo 1 - Administração Pública e as organizações internacionais, integrantes do Grupo 5 - Organizações Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais, ambas do Anexo V da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 2016, em data a ser fixada em ato da RFB (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1842, de 29 de outubro de 2018). Não integram o grupo dos contribuintes a que se referem as letras a e b acima as entidades que, por sua natureza jurídica, sejam enquadradas nos grupos 1 - Administração Pública, 4 - Pessoas Físicas e 5 - Organizações Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais, do Anexo V da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 2016 (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1842, de 29 de outubro de 2018). 2.2 Conceito de Faturamento Para Fins da EFD-REINF O faturamento mencionado na letra a do subitem 2.1 compreende o total da receita bruta, nos termos do art. 12 do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, auferida no ano-calendário de 2016 e declarada na Escrituração Contábil Fiscal (ECF), relativa ao ano calendário de As entidades integrantes do Grupo 2 - Entidades Empresariais, do Anexo V da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 2016 com faturamento no ano de 2016, nos termos do parágrafo anterior, menor ou igual a R$ ,00 (setenta e oito milhões de reais) e as entidades integrantes do Grupo 3 - Entidades Sem Fins Lucrativos, do referido Anexo podem optar pela utilização da EFD-Reinf na forma da letra a do subitem 2.1 (1º grupo), desde que o façam de forma expressa e irretratável, em conformidade com a sistemática a ser disponibilizada em ato específico. 3. PRAZO DE APRESENTAÇÃO DA EFD-REINF A EFD-Reinf deverá ser transmitida ao Sped mensalmente até o dia 15 (quinze) do mês subsequente ao mês a que se refere a escrituração, observado o seguinte: a) as entidades promotoras de eventos desportivos a que se refere a letra g do item 2 deverão transmitir ao Sped as informações relacionadas ao evento no prazo de até 2 (dois) dias úteis após a sua realização; b) se o último dia do prazo não for dia útil, a entrega da EFD-Reinf deverá ser antecipada para o dia útil imediatamente anterior. 4. PENALIDADES Art. 2º-A O sujeito passivo que deixar de apresentar a EFD-Reinf no prazo fixado ou que a apresentar com incorreções ou omissões será intimado a apresentar a declaração original, no caso de não apresentação, ou a prestar esclarecimentos, nos demais casos, no prazo estipulado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), e ficará sujeito às seguintes multas (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1842, de 29 de outubro de 2018): IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE NOVEMBRO 45/

4 a) de 2% (dois por cento) ao mês calendário ou fração, incidentes sobre o montante dos tributos informadas na EFD-Reinf, ainda que integralmente pagas, no caso de falta de entrega da declaração ou de entrega após o prazo, limitada a 20% (vinte por cento), observado o disposto no subitem 4.2; e b) de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas. Para efeitos de aplicação da multa prevista na letra a acima, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo fixado para a entrega da declaração, e como termo final a data da efetiva entrega ou, no caso de não apresentação, a data da lavratura do Auto de Infração ou da Notificação de Lançamento. As multas de que trata o item 4 e seus subitens serão exigidas mediante lançamento de ofício. No caso de órgãos públicos da administração direta dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, as multas a que se refere o item 4 e seus subitens serão lançadas em nome do respectivo ente da Federação a que pertencem. No caso de autarquia ou fundação pública federal, estadual, distrital ou municipal, em nome desta serão lançadas as multas a que se refere o item 4 e seus subitens. 4.1 Multa Mínima A multa mínima a ser aplicada será de: a) R$ 200,00 (duzentos reais), no caso de omissão de declaração sem ocorrência de fatos geradores; ou b) R$ 500,00 (quinhentos reais), se o sujeito passivo deixar de apresentar a declaração no prazo fixado ou apresentá-la com incorreções ou omissões. 4.2 Redução Das Multas Observado as multas mínimas previstas no subitem 4.1, as multas serão reduzidas: a) em 50% (cinquenta por cento), quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; ou b) em 25% (vinte e cinco por cento), se houver a apresentação da declaração após o prazo, mas até o prazo estabelecido na intimação. 4.3 Microempresário Individual MEI Em substituição às reduções de que trata o subitem 4.2, as multas previstas nas letras a e b do item 4 e no subitem 4.1 terão redução de 90% (noventa por cento) para o microempresário individual (MEI) a que se refere o art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e de 50% (cinquenta por cento) para a microempresa (ME) e para a empresa de pequeno porte (EPP) enquadradas no Simples Nacional. O disposto no parágrafo acima não se aplica em caso de fraude, resistência ou embaraço à fiscalização ou falta de pagamento da multa prevista neste artigo no prazo de 30 (trinta) dias após a notificação. 5. RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS POR MEIO DE DARF A partir do mês de competência em que a entrega da DCTFWeb for obrigatória para cada grupo descrito no item 2, as contribuições sociais previdenciárias deverão ser recolhidas por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), gerado no sistema Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Previdenciários e de Outras Entidades e Fundos (DCTFWeb), disciplinada pela Instrução Normativa RFB nº 1.787, de 7 de fevereiro de LEIAUTE DA EFD-REINF Através do Ato Declaratório Executivo Cofis nº 65, de 26 de setembro de 2018 (DOU de ), a Receita Federal do Brasil aprovou a versão 1.4 dos leiautes dos arquivos que compõem a Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais EFD-Reinf, que será exigida para os eventos ocorridos a partir da competência de outubro de IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE NOVEMBRO 45/

5 O leiaute aprovado está disponível na Internet, no endereço eletrônico A escrituração é composta pelos eventos decorrentes das obrigações tributárias, cujos arquivos deverão ser transmitidos por meio eletrônico pelos contribuintes obrigados a adotar a EFD REINF, nos prazos estipulados em ato específico. Fundamentos Legais: os citados no texto. TRIBUTOS FEDERAIS Sumário ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO Em Novembro de Cálculo Dos Juros Para Recolhimento Dentro do Prazo Das Quotas do IRPJ, Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido e IR; 2. Tabela de Acréscimos Legais. 1. CÁLCULO DOS JUROS PARA RECOLHIMENTO DENTRO DO PRAZO DAS QUOTAS DO IRPJ, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO E DO IRPF A 2ª quota do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro Real trimestral, Presumido ou Arbitrado, apurada no 3º trimestre de 2018, poderá ser recolhida com acréscimos legais, de 1% (um por cento), a título de juros, até A 8ª quota do IRPF/2018 sobre a Declaração de Rendimentos, vencida em abril de 2018, poderá ser recolhida com acréscimos legais de 4,16% (quatro inteiros e dezesseis centésimos por cento), a título de juros, até TABELA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS Quando da elaboração da Agenda Tributária e Tabelas Práticas para o mês de Novembro de 2018, não havia sido divulgada a taxa SELIC para o mês de Outubro de 2018, razão pela qual alertamos que a tabela prática de acréscimos legais para o mês de Novembro/2018 somente estará atualizada para fins de cálculo dos juros a partir da publicação da Taxa SELIC, que ocorrerá no início de Novembro de Agora, somando-se a Taxa SELIC de Outubro/2018, que é de 0,54% (cinquenta e quatro centésimos por cento), a tabela prática a ser utilizada para cálculo de multa e juros de mora sobre débitos fora do prazo recolhidos no mês de Novembro de 2018 é a seguinte: ANOS VENCIMENTO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ENCARGOS 1998 M J. 284,85 282,72 280,52 278,81 277,18 275,58 273,88 272,40 269,91 266,97 264,34 261, M J. 259,76 257,38 254,05 251,70 249,68 248,01 246,35 244,78 243,29 241,91 240,52 238, M J. 237,46 236,01 234,56 233,26 231,77 230,38 229,07 227,66 226,44 225,15 223,93 222, M J. 221,46 220,44 219,18 217,99 216,65 215,38 213,88 212,28 210,96 209,43 208,04 206, M J. 205,12 203,87 202,50 201,02 199,61 198,28 196,74 195,30 193,92 192,27 190,73 188, M J. 187,02 185,19 183,41 181,54 179,57 177,71 175,63 173,86 172,18 170,54 169,20 167, M J. 166,56 165,48 164,10 162,92 161,69 160,46 159,17 157,88 156,63 155,42 154,17 152, M J. 151,31 150,09 148,56 147,15 145,65 144,06 142,55 140,89 139,39 137,98 136,60 135, M J. 133,70 132,55 131,13 130,05 128,77 127,59 126,42 125,16 124,10 123,01 121,99 121, M J. 119,92 119,05 118,00 117,06 116,03 115,12 114,15 113,16 112,36 111,43 110,59 109,75 IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE NOVEMBRO 45/

6 2008 M J. 108,82 108,02 107,18 106,28 105,40 104,44 103,37 102,35 101,25 100,07 99,05 97, M J. 96,88 96,02 95,05 94,21 93,44 92,68 91,89 91,20 90,51 89,82 89,16 88, M J. 87,77 87,18 86,42 85,75 85,00 84,21 83,35 82,46 81,61 80,80 79,99 79, M J. 78,20 77,36 76,44 75,60 74,61 73,65 72,68 71,61 70,67 69,79 68,93 68, M J. 67,13 66,38 65,56 64,85 64,11 63,47 62,79 62,10 61,56 60,95 60,40 59, M J. 59,25 58,76 58,21 57,60 57,00 56,39 55,67 54,96 54,25 53,44 52,72 51, M J. 51,08 50,29 49,52 48,70 47,83 47,01 46,06 45,19 44,28 43,33 42,49 41, M J. 40,59 39,77 38,73 37,78 36,79 35,72 34,54 33,43 32,32 31,21 30,15 28, M J. 27,93 26,93 25,77 24,71 23,60 22,44 21,33 20,11 19,00 17,95 16,91 15, M J. 14,70 13,83 12,78 11,99 11,06 10,25 9,45 8,65 8,01 7,37 6,80 6, M J. 5,68 5,21 4,68 4,16 3,64 3,12 2,58 2,01 1,54 1, Fundamentos Legais: Os citados no texto. REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE NOVEMBRO DE 2018 Acréscimo da TJLP Divulgamos abaixo a tabela para cálculo dos juros incidentes sobre as parcelas do Refis/Paes, observando que: a) recolhimento da parcela do Refis com base na receita bruta: a.1) no vencimento - sem acréscimo de juros; a.2) parcela vencida - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada do mês do vencimento até o mês do pagamento; b) recolhimento da parcela do Refis-Alternativo (parcela fixa) - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada da data opção até o vencimento da parcela; c) recolhimento das parcelas do Paes - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada a partir do mês seguinte ao da opção até o mês do pagamento da parcela. Os valores da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP mensais e os valores acumulados para recolhimento das parcelas do Refis/Paes, no mês de Novembro/2018, são os constantes abaixo: Mês Taxa Mês Taxa Acumulada janeiro/01 0,7708% 131,6745% fevereiro/01 0,7708% 130,9037% março/01 0,7708% 130,1329% abril/01 0,7708% 129,3621% maio/01 0,7708% 128,5913% junho/01 0,7708% 127,8205% julho/01 0,7917% 127,0497% agosto/01 0,7917% 126,2580% setembro/01 0,7917% 125,4663% outubro/01 0,8333% 124,6746% novembro/01 0,8333% 123,8413% dezembro/01 0,8333% 123,0080% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE NOVEMBRO 45/

7 janeiro/02 0,8333% 122,1747% fevereiro/02 0,8333% 121,3414% março/02 0,8333% 120,5081% abril/02 0,7917% 119,6748% maio/02 0,7917% 118,8831% junho/02 0,7917% 118,0914% julho/02 0,8333% 117,2997% agosto/02 0,8333% 116,4664% setembro/02 0,8333% 115,6331% outubro/02 0,8333% 114,7998% novembro/02 0,8333% 113,9665% dezembro/02 0,8333% 113,1332% janeiro/03 0,9167% 112,2999% fevereiro/03 0,9167% 111,3832% março/03 0,9167% 110,4665% abril/03 1,0000% 109,5498% maio/03 1,0000% 108,5498% junho/03 1,0000% 107,5498% julho/03 1,0000% 106,5498% agosto/03 1,0000% 105,5498% setembro/03 1,0000% 104,5498% outubro/03 0,9167% 103,5498% novembro/03 0,9167% 102,6331% dezembro/03 0,9167% 101,7164% janeiro/04 0,8333% 100,7997% fevereiro/04 0,8333% 99,9664% março/04 0,8333% 99,1331% abril/04 0,8125% 98,2998% maio/04 0,8125% 97,4873% junho/04 0,8125% 96,6748% julho/04 0,8125% 95,8623% agosto/04 0,8125% 95,0498% setembro/04 0,8125% 94,2373% outubro/04 0,8125% 93,4248% novembro/04 0,8125% 92,6123% dezembro/04 0,8125% 91,7998% janeiro/05 0,8125% 90,9873% fevereiro/05 0,8125% 90,1748% março/05 0,8125% 89,3623% abril/05 0,8125% 88,5498% maio/05 0,8125% 87,7373% junho/05 0,8125% 86,9248% julho/05 0,8125% 86,1123% agosto/05 0,8125% 85,2998% setembro/05 0,8125% 84,4873% outubro/05 0,8125% 83,6748% novembro/05 0,8125% 82,8623% dezembro/05 0,8125% 82,0498% janeiro/06 0,7500% 81,2373% fevereiro/06 0,7500% 80,4873% março/06 0,7500% 79,7373% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE NOVEMBRO 45/

8 abril/06 0,6792% 78,9873% maio/06 0,6792% 78,3081% junho/06 0,6792% 77,6289% julho/06 0,6250% 76,9497% agosto/06 0,6250% 76,3247% setembro/06 0,6250% 75,6997% outubro/06 0,5708% 75,0747% novembro/06 0,5708% 74,5039% dezembro/06 0,5708% 73,9331% janeiro/07 0,5417% 73,3623% fevereiro/07 0,5417% 72,8206% março/07 0,5417% 72,2789% abril/07 0,5417% 71,7372% maio/07 0,5417% 71,1955% junho/07 0,5417% 70,6538% julho/07 0,5208% 70,1121% agosto/07 0,5208% 69,5913% setembro/07 0,5208% 69,0705% outubro/07 0,5208% 68,5497% novembro/07 0,5208% 68,0289% dezembro/07 0,5208% 67,5081% janeiro/08 0,5208% 66,9873% fevereiro/08 0,5208% 66,4665% março/08 0,5208% 65,9457% abril/08 0,5208% 65,4249% maio/08 0,5208% 64,9041% junho/08 0,5208% 64,3833% julho/08 0,5208% 63,8625% agosto/08 0,5208% 63,3417% setembro/08 0,5208% 62,8209% outubro/08 0,5208% 62,3001% novembro/08 0,5208% 61,7793% dezembro/08 0,5208% 61,2585% janeiro/09 0,5208% 60,7377% fevereiro/09 0,5208% 60,2169% março/09 0,5208% 59,6961% abril/09 0,5208% 59,1753% maio/09 0,5208% 58,6545% junho/09 0,5208% 58,1337% julho/09 0,5000% 57,6129% agosto/09 0,5000% 57,1129% setembro/09 0,5000% 56,6129% outubro/09 0,5000% 56,1129% novembro/09 0,5000% 55,6129% dezembro/09 0,5000% 55,1129% janeiro/10 0,5000% 54,6129% fevereiro/10 0,5000% 54,1129% março/10 0,5000% 53,6129% abril/10 0,5000% 53,1129% maio/10 0,5000% 52,6129% junho/10 0,5000% 52,1129% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE NOVEMBRO 45/

9 julho/10 0,5000% 51,6129% agosto/10 0,5000% 51,1129% setembro/10 0,5000% 50,6129% outubro/10 0,5000% 50,1129% novembro/10 0,5000% 49,6129% dezembro/10 0,5000% 49,1129% janeiro/11 0,5000% 48,6129% fevereiro/11 0,5000% 48,1129% março/11 0,5000% 47,6129% abril/11 0,5000% 47,1129% maio/11 0,5000% 46,6129% junho/11 0,5000% 46,1129% julho/11 0,5000% 45,6129% agosto/11 0,5000% 45,1129% setembro/11 0,5000% 44,6129% outubro/11 0,5000% 44,1129% novembro/11 0,5000% 43,6129% dezembro/11 0,5000% 43,1129% janeiro/12 0,5000% 42,6129% fevereiro/12 0,5000% 42,1129% março/12 0,5000% 41,6129% abril/12 0,5000% 41,1129% maio/12 0,4167% 40,6129% junho/12 0,5000% 40,1962% julho/12 0,4583% 39,6962% agosto/12 0,4583% 39,2379% setembro/12 0,4583% 38,7796% outubro/12 0,4583% 38,3213% novembro/12 0,4583% 37,8630% dezembro/12 0,4583% 37,4047% janeiro/13 0,4167% 36,9464% fevereiro/13 0,4167% 36,5297% março/13 0,4167% 36,1130% abril/13 0,4167% 35,6963% maio/13 0,4167% 35,2796% junho/13 0,4167% 34,8629% julho/13 0,4167% 34,4462% agosto/13 0,4167% 34,0295% setembro/13 0,4167% 33,6128% outubro/13 0,4167% 33,1961% novembro/13 0,4167% 32,7794% dezembro/13 0,4167% 32,3627% janeiro/14 0,4167% 31,9460% fevereiro/14 0,4167% 31,5293% março/14 0,4167% 31,1126% abril/14 0,4167% 30,6959% maio/14 0,4167% 30,2792% junho/14 0,4167% 29,8625% julho/14 0,4167% 29,4458% agosto/14 0,4167% 29,0291% setembro/14 0,4167% 28,6124% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE NOVEMBRO 45/

10 outubro/14 0,4167% 28,1957% novembro/14 0,4167% 27,7790% dezembro/14 0,4167% 27,3623% janeiro/15 0,4583% 26,9456% fevereiro/15 0,4583% 26,4873% março/15 0,4583% 26,0290% abril/15 0,5000% 25,5707% maio/15 0,5000% 25,0707% junho/15 0,5000% 24,5707% julho/15 0,5417% 24,0707% agosto/15 0,5417% 23,5290% setembro/15 0,5417% 22,9873% outubro/15 0,5833% 22,4456% novembro/15 0,5833% 21,8623% dezembro/15 0,5833% 21,2790% janeiro/16 0,6250% 20,6957% fevereiro/16 0,6250% 20,0707% março/16 0,6250% 19,4457% abril/16 0,6250% 18,8207% maio/16 0,6250% 18,1957% junho/16 0,6250% 17,5707% julho/16 0,6250% 16,9457% agosto/16 0,6250% 16,3207% setembro/16 0,6250% 15,6957% outubro/16 0,6250% 15,0707% novembro/16 0,6250% 14,4457% dezembro/16 0,6250% 13,8207% janeiro/17 0,6250% 13,1957% fevereiro/17 0,6250% 12,5707% março/17 0,6250% 11,9457% abril/17 0,5833% 11,3207% maio/17 0,5833% 10,7374% junho/17 0,5833% 10,1541% julho/17 0,5833% 9,5708% agosto/17 0,5833% 8,9875% setembro/17 0,5833% 8,4042% outubro/17 0,5833% 7,8209% novembro/17 0,5833% 7,2376% dezembro/17 0,5833% 6,6543% janeiro/18 0,5625% 6,0710% fevereiro/18 0,5625% 5,5085% março/18 0,5625% 4,9460% abril/18 0,5500% 4,3835% maio/18 0,5500% 3,8335% junho/18 0,5500% 3,2835% julho/18 0,5467% 2,7335% agosto/18 0,5467% 2,1868% setembro/18 0,5467% 1,6401% outubro/18 0,5467% 1,0934% novembro/18 0,5467% 0,5467% Fundamentos Legais: Os citados no textos. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE NOVEMBRO 45/

11 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR Acréscimo de Juros Para Compensação no Mês de Novembro de 2018 Sumário 1. Acréscimo de Juros ao Valor a Compensar a Partir de 1996; 2. Tabela Para Cálculo dos Juros; 2.1. Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de ; 3. Cômputo na Base de Cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro. 1. ACRÉSCIMO DE JUROS AO VALOR A COMPENSAR A PARTIR DE 1996 De acordo com o 4º do art. 39 da Lei nº 9.250/1995 e a Instrução Normativa RFB nº 1.717/2017, os valores passíveis de compensação, relativos a tributos e contribuições federais, serão acrescidos de juros a partir de , observado o seguinte: a) os juros serão equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic para títulos federais acumulados mensalmente: a.1) a partir de até o mês anterior ao da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior efetuado até ; a.2) a partir da data do pagamento indevido ou a maior até o mês da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior feito a partir de até ; a.3) a partir do mês subsequente ao do pagamento indevido ou a maior que o devido, no caso de pagamentos feitos a partir de (Art. 73 da Lei nº 9.532/1997); b) de 1% (um por cento), no mês em que estiver sendo efetuada a compensação. 2. TABELA PARA CÁLCULO DOS JUROS Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de Para os pagamentos indevidos ou a maior efetuados a partir de , que serão compensados no mês de Novembro/2018, aplica-se a taxa de juros constante da tabela abaixo: Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez ,70 132,55 131,13 130,05 128,77 127,59 126,42 125,16 124,10 123,01 121,99 121, ,92 119,05 118,00 117,06 116,03 115,12 114,15 113,16 112,36 111,43 110,59 109, ,82 108,02 107,18 106,28 105,40 104,44 103,37 102,35 101,25 100,07 99,05 97, ,88 96,02 95,05 94,21 93,44 92,68 91,89 91,20 90,51 89,82 89,16 88, ,77 87,18 86,42 85,75 85,00 84,21 83,35 82,46 81,61 80,80 79,99 79, ,20 77,36 76,44 75,60 74,61 73,65 72,68 71,61 70,67 69,79 68,93 68, ,13 66,38 65,56 64,85 64,11 63,47 62,79 62,10 61,56 60,95 60,40 59, ,25 58,76 58,21 57,60 57,00 56,39 55,67 54,96 54,25 53,44 52,72 51, ,08 50,29 49,52 48,70 47,83 47,01 46,06 45,19 44,28 43,33 42,49 41, ,59 39,77 38,73 37,78 36,79 35,72 34,54 33,43 32,32 31,21 30,15 28, ,93 26,93 25,77 24,71 23,60 22,44 21,33 20,11 19,00 17,95 16,91 15, ,70 13,83 12,78 11,99 11,06 10,25 9,45 8,65 8,01 7,37 6,80 6, ,68 5,21 4,68 4,16 3,64 3,12 2,58 2,01 1,54 1,00 0,00 0,00 Nota: Sobre o pagamento indevido ou a maior efetuado em determinado mês e compensado dentro desse mesmo mês não há acréscimo de juros 3. CÔMPUTO NA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE NOVEMBRO 45/

12 Os juros calculados sobre os tributos e contribuições a compensar, calculados com base na Taxa SELIC para títulos federais, devem ser apropriados na base de cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro no regime de apuração pelo lucro real ou presumido, no mês de competência. Fundamentos Legais: Os citados no texto. SIMPLES NACIONAL Sumário SIMPLES NACIONAL - REGIME DE CAIXA E REGIME DE COMPETÊNCIA PARA Momento da Opção 1. Introdução; 2. Regime de Competência; 3. Adoção do Regime de Caixa; Momento da Opção; Tratamento Tributário Das Parcelas Não Vencidas Nos Casos de Prestações de Serviços ou Operações Com Mercadorias a Prazo; Casos Especiais - Receita Auferida e Não Recebida; 3.4 Devolução de Mercadoria Vendida; 3.5 Cancelamento de Documento Fiscal; 3.6 Empresas Que Ultrapassarem os Sublimites Previstos Para Efeito de Recolhimento do ICMS e ISS 4. Obrigações Acessórias; Guarda de Documentos; Operações Com Cartões de Créditos; Prestações e Operações Realizadas Por Meio de Cheques; Normas da Administração Tributária; Descumprimento Das Obrigações Acessórias; 5. Anexo IX - Registro de Valores a Receber. 1. INTRODUÇÃO Através dos arts. 16 a 20 da Resolução CGSN nº 140/2018, alterada pela Resolução CGSN nº 141/2018 e 142/2018, a ME e a EPP poderão, opcionalmente, utilizar a receita bruta total recebida no mês (regime de caixa), em substituição à receita bruta auferida (regime de competência), exclusivamente para a determinação da base de cálculo mensal. Nos itens a seguir abordaremos todos os procedimentos a serem observados pela ME e a EPP no momento que optarem pela forma de reconhecimento da receita bruta para fins de cálculo do SIMPLES NACIONAL. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. REGIME DE COMPETÊNCIA A adoção do regime de competência tem por finalidade reconhecer, na contabilidade, as receitas, custos e despesas, no período a que competem, independentemente da sua realização em moeda. Um exemplo para ilustrarmos e melhor compreendermos seria quando uma empresa realiza uma venda para pagamento em 60 (sessenta) dias. A receita é reconhecida na data da venda e, portanto, o valor da venda estará indicado na Demonstração do Resultado do Exercício daquele mês. 3. ADOÇÃO DO REGIME DE CAIXA A ME e a EPP poderão, opcionalmente, utilizar a receita bruta total recebida no mês - regime de caixa, em substituição à receita bruta auferida - regime de competência, exclusivamente para a determinação da base de cálculo mensal. O regime de competência continuará a ser utilizado para as demais finalidades, especialmente, para determinação dos limites e sublimites, bem como da alíquota a ser aplicada sobre a receita bruta recebida no mês. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, 3º) O regime de caixa será utilizado somente para efeito de base de cálculo na apuração dos valores devidos. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE NOVEMBRO 45/

13 No regime de caixa, as receitas são reconhecidas somente no momento em que o cliente paga a fatura, e as despesas são reconhecidas no momento em que são efetivamente pagas. No caso de a ME ou a EPP possuir filiais, deverá ser considerado o somatório das receitas recebidas por todos os estabelecimentos Momento da Opção A opção pelo regime de reconhecimento de receita bruta deverá ser registrada em aplicativo disponibilizado no Portal do Simples Nacional no momento da apuração dos valores devidos: a) relativos ao mês de novembro de cada ano-calendário, com efeitos para o ano-calendário subsequente, na hipótese de ME ou EPP já optante pelo Simples Nacional; b) relativos ao mês de dezembro, com efeitos para o ano-calendário subsequente, na hipótese de ME ou EPP em início de atividade, com efeitos da opção pelo Simples Nacional no mês de dezembro; e c) relativos ao mês de início dos efeitos da opção pelo Simples Nacional, nas demais hipóteses, com efeitos para o próprio ano-calendário. O regime de reconhecimento da receita bruta será irretratável para todo o ano-calendário. Na hipótese de a ME ou EPP possuir filiais, deverá ser considerado o somatório das receitas brutas de todos os estabelecimentos. A receita bruta auferida ou recebida será segregada na forma prevista no art. 25 da Resolução CGSN nº 140/2018. Consideram-se separadamente, em bases distintas, as receitas brutas auferidas ou recebidas no mercado interno e aquelas decorrentes de exportação para o exterior (Redação dada pela Resolução CGSN nº 141, de 06 de julho de 2018) Tratamento Tributário Das Parcelas Não Vencidas Nos Casos de Prestações de Serviços ou Operações Com Mercadorias a Prazo Nas prestações de serviços ou operações com mercadorias com valores a receber a prazo, a parcela não vencida deverá obrigatoriamente integrar a base de cálculo dos tributos abrangidos pelo Simples Nacional até o último mês do ano-calendário subsequente àquele em que tenha ocorrido a respectiva prestação de serviço ou operação com mercadorias Casos Especiais - Receita Auferida e Não Recebida A receita auferida e ainda não recebida deverá integrar a base de cálculo dos tributos abrangidos pelo SIMPLES NACIONAL, nas seguintes situações: a) encerramento de atividades, no mês em que ocorrer o evento; b) retorno ao regime de competência, no último mês de vigência do regime de caixa; c) exclusão do SIMPLES NACIONAL, no mês anterior ao dos efeitos da exclusão. 3.4 Devolução de Mercadoria Vendida Na hipótese de devolução de mercadoria vendida por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, em período de apuração posterior ao da venda, deverá ser observado o seguinte: a) o valor da mercadoria devolvida deve ser deduzido da receita bruta total, no período de apuração do mês da devolução, segregada pelas regras vigentes no Simples Nacional nesse mês; b) caso o valor da mercadoria devolvida seja superior ao da receita bruta total ou das receitas segregadas relativas ao mês da devolução, o saldo remanescente deverá ser deduzido nos meses subsequentes, até ser integralmente deduzido. Para a optante pelo Simples Nacional tributada com base no critério de apuração de receitas pelo Regime de Caixa, o valor a ser deduzido limita-se ao valor efetivamente devolvido ao adquirente. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE NOVEMBRO 45/

14 3.5 Cancelamento de Documento Fiscal Na hipótese de cancelamento de documento fiscal, nas situações autorizadas pelo respectivo ente federado, o valor do documento cancelado deverá ser deduzido no período de apuração no qual tenha havido a tributação originária, quando o cancelamento se der em período posterior, observado o seguinte: a) para a optante pelo Simples Nacional tributada com base no critério de apuração de receitas pelo Regime de Caixa, o valor a ser deduzido limita-se ao valor efetivamente devolvido ao adquirente ou tomador; b) na hipótese de nova emissão de documento fiscal em substituição ao cancelado, o valor correspondente deve ser oferecido à tributação no período de apuração relativo ao da operação ou prestação originária. 3.6 Empresas Que Ultrapassarem os Sublimites Previstos Para Efeito de Recolhimento do ICMS e ISS Na hipótese do impedimento de recolhimento do ICMS e ISS pelo o Simples Nacional por ter ultrapassado os sublimites, e havendo a continuidade do Regime de Caixa, a receita auferida e ainda não recebida deverá integrar a base de cálculo do ICMS e do ISS do mês anterior ao dos efeitos do impedimento e seu recolhimento deve ser feito diretamente ao respectivo ente federado, na forma por ele estabelecida, observados os arts. 21 a 24 da Resolução CGSN nº 140/2018 (Redação dada pela Resolução CGSN nº 142, de 21 de agosto de 2018). 4. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS A optante pelo Regime de Caixa deverá manter registro dos valores a receber, no modelo constante do Anexo IX da Resolução CGSN nº 140/2018 (vide item 5), no qual constarão, no mínimo, as seguintes informações, relativas a cada prestação de serviço ou operação com mercadorias a prazo: a) número e data de emissão de cada documento fiscal; b) valor da operação ou prestação; c) quantidade e valor de cada parcela, bem como a data dos respectivos vencimentos; d) a data de recebimento e o valor recebido; e) saldo a receber; f) créditos considerados não mais cobráveis. Na hipótese de haver mais de um documento fiscal referente a uma mesma prestação de serviço ou operação com mercadoria, estes deverão ser registrados conjuntamente Guarda de Documentos A adoção do Regime de Caixa pela ME ou EPP não a desobriga de manter em boa ordem e guarda os documentos e livros previstos na Resolução CGSN nº 140/2018, inclusive com a discriminação completa de toda a sua movimentação financeira e bancária, constante do Livro Caixa Operações Com Cartões de Créditos Fica dispensado o registro na forma do item 4 em relação às prestações e operações realizadas por meio de administradoras de cartões, inclusive de crédito, desde que a ME ou EPP anexe ao respectivo registro os extratos emitidos pelas administradoras relativos às vendas e aos créditos respectivos Prestações e Operações Realizadas Por Meio de Cheques Aplica-se o disposto no item 4 para os valores decorrentes das prestações e operações realizadas por meio de cheques: a) quando emitidos para apresentação futura, mesmo quando houver parcela à vista; b) quando emitidos para quitação da venda total, na ocorrência de cheques não honrados; c) não liquidados no próprio mês. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE NOVEMBRO 45/

15 4.4 - Normas da Administração Tributária A ME ou EPP deverá apresentar à administração tributária, quando solicitado, os documentos que comprovem a efetiva cobrança dos créditos considerados não mais cobráveis. São considerados meios de cobrança: a) notificação extrajudicial; b) protesto; c) cobrança judicial; d) registro do débito em cadastro de proteção ao crédito Descumprimento Das Obrigações Acessórias A ME ou EPP optante pelo regime de caixa que deixar de cumprir as obrigações acessórias previstas no item 4 será desconsiderada, de ofício, a sua opção, para os anos-calendário correspondentes ao período em que tenha ocorrido o descumprimento (art. 78 da Resolução CGSN nº 140/2018). Os tributos abrangidos pelo SIMPLES NACIONAL deverão ser recalculados pelo regime de competência, sem prejuízo dos acréscimos legais correspondentes. 5. ANEXO IX - REGISTRO DE VALORES A RECEBER Anexo IX da Resolução CGSN nº 140, de 22 de maio de (art. 77) Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE NOVEMBRO 45/

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