Evento Presencial SPED CONTÁBIL Regras Gerais de preenchimento Apresentação:

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1 Evento Presencial SPED CONTÁBIL Regras Gerais de preenchimento Apresentação: Andréa Giungi e Danilo Marcelino

2 INTRODUÇÃO O Departamento de Registro Empresarial e Integração (DREI) adota a terminologia Livro Digital, a Receita Federal do Brasil (RFB) utiliza Escrituração Contábil Digital e o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) utiliza Escrituração Contábil em Forma Eletrônica. Finalmente, Sped Contábil seria uma forma coloquial de nomear os termos acima. 2

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4 Instrução Normativa RFB nº 1.774/2017 4

5 IN RFB Nº 1.774/2017 O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXV do art. 327 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430/2017, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei nº 9.779/1999, nos arts e da Lei nº /2002, e no art. 2º do Decreto nº 6.022/2007, resolve: Art. 1º Esta Instrução Normativa dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD) a que são obrigadas as pessoas jurídicas e equiparadas e sobre a forma e o prazo de sua apresentação. 5

6 IN RFB Nº 1.774/2017 Art. 2º A ECD compreenderá a versão digital dos seguintes livros: I - livro Diário e seus auxiliares, se houver; II - livro Razão e seus auxiliares, se houver; e III - livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos. Parágrafo único. Os livros contábeis e documentos mencionados no caput devem ser assinados digitalmente, com certificado digital emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), a fim de garantir a autoria, a autenticidade, a integridade e a validade jurídica do documento digital. 6

7 IN RFB Nº 1.774/2017 Art. 3º Deverão apresentar a ECD as pessoas jurídicas e equiparadas obrigadas a manter escrituração contábil nos termos da legislação comercial, inclusive entidades imunes e isentas. 1º A obrigação a que se refere o caput não se aplica: I - às pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar nº 123/2006; II - aos órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas; 7

8 IN RFB Nº 1.774/2017 III - às pessoas jurídicas inativas, assim consideradas aquelas que não tenham realizado, durante o ano-calendário, atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais as quais devem cumprir as obrigações acessórias previstas na legislação específica; IV - às pessoas jurídicas imunes e isentas que auferiram, no ano-calendário, receitas, doações, incentivos, subvenções, contribuições, auxílios, convênios e ingressos assemelhados cuja soma seja inferior a R$ ,00 (um milhão e duzentos mil reais) ou ao valor proporcional ao período a que se refere a escrituração contábil; e 8

9 IN RFB Nº 1.774/2017 V - às pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido que não distribuíram, a título de lucro, sem incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), parcela de lucros ou dividendos superior ao valor da base de cálculo do imposto sobre a renda, diminuída dos impostos e contribuições a que estiver sujeita. 2º As exceções a que se referem os incisos I e V do 1º não se aplicam à microempresa ou empresa de pequeno porte que tenha recebido aporte de capital na forma prevista nos arts. 61-A a 61-D da Lei Complementar nº 123/

10 IN RFB Nº 1.774/2017 3º As pessoas jurídicas do segmento de construção civil dispensadas de apresentar a Escrituração Fiscal Digital do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) - EFD ICMS/IPI - ficam obrigadas a apresentar o livro Registro de Inventário na ECD, como livro auxiliar. 10

11 IN RFB Nº 1.774/2017 4º A Sociedade em Conta de Participação (SCP) enquadrada nas hipóteses de obrigatoriedade de apresentação da ECD deve apresentá-la como livros próprios ou livros auxiliares do sócio ostensivo. 5º O empresário e a sociedade empresária que não estejam obrigados, para fins tributários, a apresentar a ECD, podem apresentá-la, de forma facultativa, a fim de atender ao disposto no art da Lei nº /

12 IN RFB Nº 1.774/2017 Excerto do Código Civil (...) Art O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico. (...) 12

13 IN RFB Nº 1.774/2017 Art. 4º A ECD deve ser gerada por meio do Programa Gerador de Escrituração (PGE), desenvolvido pela RFB e disponibilizado na Internet, no endereço Parágrafo único. O PGE dispõe das seguintes funcionalidades, a serem utilizadas no processamento da ECD: I - criação e edição; II - importação; III - validação; IV - assinatura; V - visualização; VI - transmissão para o Sped; e VII - recuperação do recibo de transmissão. 13

14 IN RFB Nº 1.774/2017 Art. 5º A ECD deve ser transmitida ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), instituído pelo Decreto nº 6.022/2007, até o último dia útil do mês de maio do ano seguinte ao ano-calendário a que se refere a escrituração. 1º O prazo para entrega da ECD será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia fixado para entrega da escrituração. 2º A ECD transmitida no prazo previsto no caput será considerada válida depois de confirmado seu recebimento pelo Sped. 14

15 IN RFB Nº 1.774/2017 3º Nos casos de extinção da pessoa jurídica, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECD deve ser entregue pela pessoa jurídica extinta, cindida, fusionada, incorporada e incorporadora, observados os seguintes prazos: I - se a operação for realizada no período compreendido entre janeiro a abril, a ECD deve ser entregue até o último dia útil do mês de maio daquele ano; e II - se a operação for realizada no período compreendido entre maio a dezembro, a ECD deve ser entregue até o último dia útil do mês subsequente ao do evento. 4º A obrigação prevista no 3º não se aplica à incorporadora nos casos em que esta e a incorporada estavam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. 15

16 IN RFB Nº 1.774/2017 Art. 6º A autenticação dos livros e documentos que integram a ECD das empresas mercantis e atividades afins, subordinadas às normas gerais prescritas na Lei nº 8.934/1994, será comprovada pelo recibo de entrega da ECD emitido pelo Sped, dispensada qualquer outra autenticação. Art. 7º A ECD autenticada somente pode ser substituída caso contenha erros que não possam ser corrigidos por meio de lançamento contábil extemporâneo, conforme previsto nos itens 31 a 36 da Interpretação Técnica Geral (ITG) 2000 (R1) - Escrituração Contábil, do Conselho Federal de Contabilidade, publicada em 12 de dezembro de

17 IN RFB Nº 1.774/2017 1º Na hipótese de substituição da ECD, sua autenticação será cancelada e deverá ser apresentada ECD substituta, à qual deve ser anexado o Termo de Verificação para Fins de Substituição que passará a integrá-la, o qual conterá: I - a identificação da escrituração substituída; II - a descrição pormenorizada dos erros; III - a identificação clara e precisa dos registros com erros, exceto quando estes decorrerem de erro já descrito; 17

18 IN RFB Nº 1.774/2017 IV - autorização expressa para acesso às informações pertinentes às modificações por parte do Conselho Federal de Contabilidade; e V - a descrição dos procedimentos pré-acordados executados pelos auditores independentes quando estes julgarem necessário. 2º O Termo de Verificação para Fins de Substituição deve ser assinado pelo profissional da contabilidade que assina os livros contábeis substitutos e, no caso de demonstrações contábeis auditadas por auditor independente, também por este. 18

19 IN RFB Nº 1.774/2017 3º O profissional da contabilidade que não assina a escrituração poderá manifestar-se no Termo de Verificação para Fins de Substituição de que trata o 1º, desde que essa manifestação se restrinja às modificações nele relatadas. 4º A substituição da ECD prevista no caput só pode ser feita até o fim do prazo de entrega relativo ao ano-calendário subsequente. 5º São nulas as alterações efetuadas em desacordo com este artigo ou com o Termo de Verificação para Fins de Substituição. 19

20 IN RFB Nº 1.774/2017 Art. 8º A apresentação dos livros digitais de acordo com o disposto nesta Instrução Normativa supre: I - em relação às mesmas informações, a exigência contida na Instrução Normativa SRF nº 86/2001, e na Instrução Normativa MPS/SRP nº 12/2006; II - a obrigação de escriturar o Livro Razão ou fichas utilizados para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os lançamentos efetuados no Diário, prevista no art. 14 da Lei nº 8.218/1991; e III - a obrigação de transcrever, no Livro Diário, o Balancete ou Balanço de Suspensão ou Redução do Imposto, de que trata o art. 35 da Lei nº 8.981/

21 IN RFB Nº 1.774/2017 Art. 9º Os usuários do Sped a que se referem os incisos I, II e III do art. 3º do Decreto nº 6.022/2007, terão acesso às informações relativas à ECD disponíveis no ambiente nacional do Sped. 1º O acesso a que se refere o caput será realizado com observância das seguintes regras: I - será restrito às informações pertinentes à competência do usuário; II - o usuário deve guardar quanto às informações a que tiver acesso os sigilos comercial, fiscal e bancário de acordo com a legislação respectiva; e 21

22 IN RFB Nº 1.774/2017 III - será realizado na modalidade integral para cópia do arquivo da escrituração, ou na modalidade parcial para cópia e consulta à base de dados agregados, que consiste na consolidação mensal de informações de saldos contábeis e nas demonstrações contábeis. 2º Para realizar o acesso na modalidade integral o usuário do Sped deverá ter iniciado procedimento fiscal dirigido à pessoa jurídica titular da ECD ou que tenha por objeto fato a ela relacionado. 22

23 IN RFB Nº 1.774/2017 Art. 10. O acesso ao ambiente nacional do Sped fica condicionado a autenticação mediante certificado digital credenciado pela ICP-Brasil, emitido em nome dos usuários a que se referem os incisos I, II e III do art. 3º do Decreto nº 6.022/ º O acesso previsto no caput também será possível à pessoa jurídica em relação às informações por ela transmitida ao Sped. 23

24 IN RFB Nº 1.774/2017 2º Será mantido no ambiente nacional do Sped, pelo prazo de 6 (seis) anos, registro dos eventos de acesso, que conterá: a) identificação do usuário; b) identificação da autoridade certificadora emissora do certificado digital; c) o número de série do certificado digital; d) a data e a hora da operação; e e) a modalidade de acesso realizada, de acordo com o art. 9º. 3º As informações sobre o acesso à ECD ficarão disponíveis para o seu titular, às quais ele poderá ter acesso mediante utilização de certificado digital. 24

25 IN RFB Nº 1.774/2017 Art. 11. Aplicam-se as multas previstas no art. 57 da Medida Provisória nº /2001, à pessoa jurídica que deixar de apresentar a ECD nos prazos fixados no art. 5º ou que apresentá-la com incorreções ou omissões, sem prejuízo das sanções administrativas, cíveis e criminais cabíveis, inclusive aos responsáveis legais. Parágrafo único. As multas a que se refere o caput não se aplicam à pessoa jurídica não obrigada a apresentar ECD nos termos do art. 3º, inclusive à que a apresenta de forma facultativa ou esteja obrigada por força de norma expedida por outro órgão ou entidade da administração pública federal direta ou indireta que tenha atribuição legal de regulação, normatização, controle e fiscalização. 25

26 IN RFB Nº 1.774/2017 Art. 12. A Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis) editará as normas complementares necessárias à aplicação do disposto nesta Instrução Normativa, em especial normas: I - que estabeleçam regras de validação aplicáveis aos campos, registros e arquivos; II - que instituam tabelas de códigos internas ao Sped; e III - que criam as fichas de lançamento de que trata o inciso III do art. 2º. 26

27 IN RFB Nº 1.774/2017 Art. 13. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União e produzirá efeitos a partir de 1º de janeiro de Art. 14. Fica revogada a partir de 1º de janeiro de 2018 a Instrução Normativa RFB nº 1.420, de 19 de dezembro de Jorge Antonio Deher Rachid 27

28 Livros abrangidos pela ECD Todos os livros da escrituração contábil podem ser incluídos no Sped Contábil, em suas diversas formas. São previstas as seguintes formas de escrituração: G - Diário Geral; R - Diário com Escrituração Resumida (vinculado a livro auxiliar); A - Diário Auxiliar; Z - Razão Auxiliar; B - Livro de Balancetes Diários e Balanços; 28

29 Regras de convivência entre os livros abrangidos pela ECD A escrituração G (Diário Geral) não pode conviver com nenhuma outra escrituração principal no mesmo período, ou seja, as escriturações principais (G, R ou B) não podem coexistir. A escrituração G não possui livros auxiliares A ou Z, e, consequentemente, não pode conviver com esses tipos de escrituração. 29

30 Regras de convivência entre os livros abrangidos pela ECD A escrituração resumida R pode conviver com os livros auxiliares (A ou Z). O livro de balancetes e balanços diários B pode conviver com os livros auxiliares (A, Z). 30

31 Impressão dos livros São formas alternativas de escrituração: em papel, em fichas ou digital. Assim, elas não podem coexistir em relação ao mesmo período. Ou seja, não podem existir, ao mesmo tempo, dois livros diários em relação ao mesmo período, sendo um digital e outro impresso. De acordo com o ITG 2000 Escrituração Contábil em caso de escrituração contábil em forma digital, não há necessidade de impressão e encadernação em forma de livro, porém o arquivo magnético autenticado pelo registro público competente deve ser mantido pela entidade. 31

32 Autenticação dos livros digitais das sociedades empresárias (com NIRE) A competência para autenticação de livros digitais das sociedades empresárias é da Junta Comercial. As pendências relativas à autenticação devem ser verificadas diretamente na Junta Comercial. Portanto, no caso de já existir um livro em papel já autenticado, a empresa deve transmitir o livro digital para o mesmo período, para cumprir a obrigação com a RFB. Esse livro deverá ser indeferido pela Junta Comercial, tendo em vista que já existe um livro em papel autenticado referente ao mesmo período. 32

33 Autenticação dos livros digitais das sociedades empresárias (com NIRE) Com a publicação do Decreto nº 8.683/2016, alterando o Decreto nº 1.800/1996, a autenticação de livros contábeis das empresas poderá ser feita por meio do Sped, mediante a apresentação de escrituração contábil digital, sendo comprovada pelo recibo de entrega emitido pelo Sped. Tal autenticação dispensa a que era realizada pela Junta Comercial, sendo considerados autenticados os livros contábeis transmitidos pelas empresas ao Sped até , ainda que não analisados pela Junta Comercial. 33

34 Autenticação dos livros digitais das sociedades empresárias (com NIRE) Esta autenticação não se aplica aos livros contábeis digitais das empresas transmitidos ao Sped quando houver indeferimento ou solicitação de providências pelas Juntas Comerciais até a data de publicação deste Decreto. Excerto do Código Civil (...) Art Salvo disposição especial de lei, os livros obrigatórios e, se for o caso, as fichas, antes de postos em uso, devem ser autenticados no Registro Público de Empresas Mercantis. (...) 34

35 Pessoas jurídicas registradas em cartório De acordo com a IN RFB nº 1.774/2017, as empresas registradas em cartórios estão dispensadas da autenticação para fins fiscais, exclusivamente em relação aos tributos administrados pela RFB. Portanto, para cumprir a obrigação acessória com a Receita Federal do Brasil, transmita a escrituração via Sped Contábil. Não há taxa a pagar para a RFB. 35

36 Pessoas jurídicas registradas em cartório Em relação à autenticação pelos cartórios, deve ser utilizado o Módulo de Registro de Livros Fiscais para os Cartórios de Títulos e Documentos e Pessoa Jurídica, para autenticação de arquivos da ECD, que é um módulo exclusivo dos cartórios e não possui interface com os sistemas da Receita Federal. Para isso, é necessário que a empresa registrada em cartório transmita o mesmo arquivo da ECD que foi transmitido ao Sped para os Cartórios por meio do referido módulo. O software referente ao módulo pode ser acessado no site 36

37 Quantidade de livros por arquivo e quantidade de arquivos por ano-calendário O arquivo da ECD sempre corresponde a um livro, ou seja, não é possível que um arquivo contenha mais de um livro. Além disso, regra geral, a ECD será entregue em apenas um arquivo correspondente a todo o ano-calendário. 37

38 Quantidade de livros por arquivo e quantidade de arquivos por ano-calendário Contudo, há algumas exceções, como por exemplo a escrituração resumida com livros auxiliares. Nessa situação, a escrituração poderá conter mais de um livro por anocalendário e, consequentemente, mais de um arquivo, tendo em vista que haverá o livro principal (escrituração resumida) e um ou mais livros auxiliares. Há também o caso de o arquivo de um mês ultrapassar 1 GB (gigabyte), situação em que a escrituração pode ser entregue em arquivos mensais (12 arquivos por ano). 38

39 Substituição do livro digital transmitido De acordo com o Decreto nº 8.683/2016, todas as ECD de empresas estarão automaticamente autenticadas no momento da transmissão e o recibo de transmissão servirá como comprovante de autenticação. O Decreto nº 8.683/2016 também estabelece que as ECD transmitidas até a sua data de publicação, que estejam com status diferentes de sob exigência ou indeferidas, também serão automaticamente consideradas autenticadas. 39

40 Substituição do livro digital Consolidando as informações: transmitido 1 - ECD de empresas transmitidas após 25 de fevereiro de 2016: Autenticadas no momento da transmissão. 2 - ECD de empresas transmitidas até 25 de fevereiro de 2016: Autenticadas no momento da transmissão, exceto se estiverem "sob exigência" ou "indeferidas". No caso de estarem "sob exigência", devem ser sanadas as exigências e deve ser transmitida a ECD substituta. 3 - O recibo de transmissão é o comprovante da autenticação. 40

41 Substituição do livro digital transmitido A ECD autenticada somente pode ser substituída caso contenha erros que não possam ser corrigidos por meio de lançamento contábil extemporâneo, conforme previsto nos itens 31 a 36 da Interpretação Técnica Geral (ITG) 2000 (R1) Escrituração Contábil, do Conselho Federal de Contabilidade, publicada em 12 de dezembro de O cancelamento da autenticação e a apresentação da escrituração substituta serão efetuados mediante apresentação de Termo de Verificação para Fins de Substituição, o qual deve integrar a escrituração substituta e conter, no mínimo: I a identificação da escrituração substituída; 41

42 Substituição do livro digital transmitido II - a descrição pormenorizada dos erros; III - a identificação clara e precisa dos registros com erros, exceto quando estes decorrerem de erro já descrito; IV - autorização expressa para acesso às informações pertinentes às modificações por parte do Conselho Federal de Contabilidade; e V - a descrição dos procedimentos pré-acordados executados pelos auditores independentes quando estes julgarem necessário. 42

43 Substituição do livro digital transmitido O Termo de Verificação será assinado: - Pelo próprio profissional contábil que assina a escrituração substituta; e - Quando as demonstrações contábeis tenham sido auditadas por auditor independente, pelo próprio profissional da contabilidade que assina os livros contábeis substitutos e também pelo seu auditor independente. 43

44 Substituição do livro digital transmitido Somente profissionais contábeis regularmente habilitados poderão assinar o Termo de Verificação. São nulas as alterações que não decorram do Termo de Verificação. Só é admitida a substituição da ECD até o fim do prazo de entrega relativo ao ano-calendário subsequente. 44

45 Substituição do livro digital transmitido Roteiro prático para substituição do livro digital (Para ECD com NIRE ou sem NIRE): 1. Se o arquivo é o que foi assinado, remova a assinatura. A assinatura é um conjunto de caracteres "estranhos" que fica após o registro Basta apagar tudo que fica após tal registro. Para fazer isso, edite a escrituração com algum editor de texto do tipo Bloco de Notas. 2. No registro 0000, campo IND_FIN_ESC, defina que a ECD é Substituta. 45

46 Substituição do livro digital transmitido 3. No registro 0000, campo COD_HASH_SUB, identifique o HASH (código de 40 caracteres hexadecimais) da ECD a ser substituída. 4. Corrija as demais informações no próprio editor de texto do tipo Bloco de Notas ou no PGE do Sped Contábil. Se for utilizar o PGE do Sped Contábil, importe o arquivo sem assinatura para o PGE. 46

47 Substituição do livro digital transmitido 5. Valide o livro no PGE do Sped Contábil utilizando a funcionalidade Arquivo/Escrituração Contábil/Validar Escrituração Contábil. 6. Assine. 7. Transmita. 47

48 Assinatura do livro digital Regras para a assinatura do livro digital: Toda ECD deve ser assinada, independentemente das outras assinaturas, por um certificado e-pj ou e-cnpj. O certificado e-pj ou e-cnpj deve coincidir com os primeiros oito dígitos (CNPJ básico) do CNPJ do declarante no registro Os certificados assinantes de uma ECD podem ser A1 ou A3, desde que emitidos por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil). 48

49 Assinatura do livro digital Todos os códigos de qualificação do assinante (registro J930) devem utilizar o e-pf ou e-cpf, com exceção do código 001 Signatário da ECD com e-pj ou e-cnpj, que só pode utilizar e-pj ou e-cnpj. Além das assinaturas do certificado e-pj ou e-cnpj e do certificado e-pf ou e-cpf do contador pode haver qualquer número de assinaturas. O responsável pela assinatura da ECD pode ser, a critério da pessoa jurídica, o próprio e-cnpj ou e-pj ou outro responsável assinante, conforme estipulado em ato societário. 49

50 Assinatura do livro digital Caso o sistema não esteja reconhecendo o certificado digital, siga o seguinte procedimento: Delete os certificados expirados do computador, se houver e tente assinar novamente. Caso não funcione: Exporte a chave pública do certificado utilizando o Internet Explorer e envie para RFB via Fale Conosco do Sped. 50

51 Assinatura do livro digital Em caso de erro persistente, envie o print screen da tela de leitura dos certificados para análise via Fale Conosco do Sped (enquanto o PGE do Sped Contábil tenta ler o certificado). Espere, pelo menos 10 minutos, se o PGE do Sped Contábil estiver demorando a ler um certificado. 51

52 Plano de contas referencial do livro digital O mapeamento para os planos de contas referenciais é facultativo. O PGE do Sped Contábil adota, a partir do anocalendário 2014, os mesmos planos de contas referenciais constantes no Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Fiscal (ECF), nos registros L100, L300, P100, P150, U100 e U150. Todos os planos de contas referenciais estão disponíveis no Manual Orientação do Leiaute da ECF e no próprio diretório do programa do Sped Contábil em C:\Arquivos de Programas RFB\Programas SPED\SpedContabil\recursos\tabelas. 52

53 Multa por atraso na entrega da escrituração digital De acordo com o art. 57, da Medida Provisória n o /2001, com a nova redação dada pela Lei n o /2012, o sujeito passivo que deixar de apresentar, nos prazos fixados, declaração, demonstrativo ou escrituração digital exigidos nos termos do art. 16, da Lei n o 9.779/1999, ou que os apresentar com incorreções ou omissões, será intimado para apresentá-los ou para prestar esclarecimentos pela RFB e sujeitar-se-á às seguintes multas: 53

54 Multa por atraso na entrega da escrituração digital Art. 57. O sujeito passivo que deixar de cumprir as obrigações acessórias exigidas nos termos do art. 16 da Lei n o 9.779/1999, ou que as cumprir com incorreções ou omissões será intimado para cumpri-las ou para prestar esclarecimentos relativos a elas nos prazos estipulados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e sujeitarse-á às seguintes multas: 54

55 Multa por atraso na entrega da escrituração digital I - por apresentação extemporânea: a) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido ou pelo Simples Nacional; b) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas; 55

56 Multa por atraso na entrega da escrituração digital II - por não cumprimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do Brasil para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário; III - por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: - 3% (três por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta); 56

57 Multa por atraso na entrega da escrituração digital 1 o Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual referidos nos incisos II e III deste artigo serão reduzidos em 70% (setenta por cento). 2 o Para fins do disposto no inciso I, em relação às pessoas jurídicas que, na última declaração, tenham utilizado mais de uma forma de apuração do lucro, ou tenham realizado algum evento de reorganização societária, deverá ser aplicada a multa de que trata a alínea b do inciso I do caput. 57

58 Multa por atraso na entrega da escrituração digital 3 o A multa prevista no inciso I do caput será reduzida à metade, quando a obrigação acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício. O código de receita da multa por atraso na entrega da ECD é

59 Requerimentos do PGE da ECD São dois tipos de requerimento: - Autenticação de livro (inclusive nos casos de extravio, deterioração ou destruição); e - Substituição de livro. O documento de autenticação deve ser assinado pelo sócio, administrador ou procurador legal da empresa. O contador não assina o requerimento de autenticação. O contador só assina a escrituração. 59

60 Dados técnicos para geração do arquivo da ECD A empresa deverá gerar o arquivo da ECD com recursos próprios. O arquivo será obrigatoriamente submetido ao PGE do Sped Contábil para validação de conteúdo, assinatura digital, transmissão e visualização. É possível o preenchimento da ECD no próprio PGE do Sped Contábil, em virtude da funcionalidade de edição de campos. 60

61 Razão auxiliar das subcontas Nos casos previstos na Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017, haverá a necessidade de informação do livro razão auxiliar referente a subcontas. As pessoas jurídicas devem manter o livro Z no formato definido abaixo e apresentá-lo assinado digitalmente, caso sejam intimadas em uma eventual auditoria da Receita Federal do Brasil. O livro Z deve ser validado e assinado no PVA do Sped Contábil. Ainda que tenham que apresentar o livro "Z" posteriormente, caso as pessoas jurídicas não tenham outros livros auxiliares, deverão transmitir o livro "G" como livro principal. 61

62 Razão auxiliar das subcontas Deverá ser adotado o modelo padronizado de razão auxiliar das subcontas (as informações devem ser preenchidas nos registros I030 e I500 a I555), conforme abaixo. Naturezas do livro a serem informadas no campo 4 do registro I030: RAZAO_AUXILIAR_DAS_SUBCONTAS RAZAO_AUXILIAR_DAS_SUBCONTAS_MF (no caso de ECD baseada em moeda funcional) 62

63 Moeda funcional As pessoas jurídicas obrigadas a transmitir, via Sped, a escrituração em moeda funcional diferente da moeda nacional e que, nos termos do art. 287 da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017, são obrigadas a transmitir, para fins tributários, escrituração com base na moeda nacional, deverão preencher o campo identificação de moeda funcional do registro 0000 (IDENT_MF) com S (Sim). 63

64 Moeda funcional Quando o campo de identificação de moeda funcional IDENT_MF (campo 19) do registro 0000 for igual a S (Sim), os campos já existentes nos registros I155, I157, I200, I250, I310 e I355 deverão ser preenchidos com os valores baseados em moeda nacional, atendendo ao disposto nos artigos 286 e 287 da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017, ou seja, são os campos que serão utilizados para a recuperação dos dados da ECD no programa da Escrituração Contábil Fiscal (ECF). A escrituração em moeda funcional deverá compor todos os livros contábeis, sejam principais ou auxiliares. Além disso, a pessoa jurídica deverá criar campos adicionais no arquivo da ECD, por meio do preenchimento do registro I020, conforme abaixo, para informar os valores da contabilidade em moeda funcional, convertida para reais conforme regras previstas na legislação societária. 64

65 Livro auxiliar da investida no exterior Conforme regulamentado no art. 13 da Instrução Normativa RFB nº 1.520/2014, caso as pessoas jurídicas investidas estejam situadas em país com o qual o Brasil não mantenha tratado ou ato com cláusula específica para troca de informações para fins tributários, conforme inciso I do 1º do art. 11, a consolidação será admitida se a controladora no Brasil disponibilizar a escrituração contábil em meio digital e a documentação de suporte e desde que não incorram nas condições previstas nos incisos II a V do art. 11, 1º A escrituração contábil deve: 65

66 Livro auxiliar da investida no I - estar em idioma português; exterior II - abranger todas as operações da controlada; III - ser elaborada em arquivo digital padrão; e IV - ser transmitida ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), instituído pelo Decreto nº 6.022/2007, até a data estabelecida no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.774/

67 Livro auxiliar da investida no exterior De acordo com 4º do art. 13 da Instrução Normativa RFB nº 1.520/2014, incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.674/2016: 4º Para os anos-calendário 2014 a 2016, o arquivo previsto no inciso III do 1º deverá ser transmitido utilizando-se de processo eletrônico da RFB, e cujo número do processo deverá ser informado na escrituração e prazo estabelecidos no art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.422/

68 Leiautes do arquivo da ECD Conforme consta no Manual de Orientação do Leiaute da ECD, há cinco leiautes: Leiaute Período Manual Leiaute 1 Até o ano-calendário 2012 Ato Declaratório Cofis n o 34/2016 Leiaute 2 Ano-calendário 2013 Ato Declaratório Cofis n o 34/2016 Leiaute 3 Ano-calendário 2014 Ato Declaratório Cofis n o 34/2016 Leiaute 4 Ano-calendário 2015 Ato Declaratório Cofis n o 34/2016 Leiaute 5 Ano-calendário 2016 Ato Declaratório Cofis n o 29/2017 Leiaute 6 A partir do Ano-calendário 2017 Ato Declaratório Cofis n o 27/

69 Blocos do arquivo Entre o registro inicial e o registro final, o arquivo digital é constituído de blocos, referindo-se cada um deles a um agrupamento de informações. Relação de blocos: Bloco Descrição 0 Abertura, Identificação e Referências I J Lançamentos Contábeis Demonstrações Contábeis K Conglomerados Econômicos (Facultativo para o ano-calendário 2016) 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital 69

70 Blocos do arquivo Portanto, o arquivo digital é composto por blocos de informação e cada bloco terá um registro de abertura, registros de dados e um registro de encerramento. Após o bloco inicial (Bloco 0), a ordem de apresentação dos demais blocos é a sequência constante na tabela de blocos acima. Salvo quando houver especificação em contrário, todos os blocos são obrigatórios e o respectivo registro de abertura indicará a presença ou a ausência de dados informados. 70

71 Bloco K: Conglomerados econômicos Deverão preencher este bloco as empresas controladoras obrigadas a apresentar demonstrações consolidadas de acordo com a legislação societária. Em atenção ao Pronunciamento CPC 36 e Pronunciamento CPC PME que abordam o processo de Consolidação das Demonstrações Contábeis, a RFB incluiu no SPED Contábil um novo bloco de informações que tem por finalidade registrar, legalmente e fiscalmente, as informações relativas ao processo de consolidação contábil. 71

72 Bloco K: Conglomerados econômicos Demonstrações consolidadas são as demonstrações contábeis de grupo econômico, em que os ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas, despesas e fluxos de caixa da controladora e de suas controladas são apresentados como se fossem uma única entidade econômica. Controle de investida: um investidor controla a investida quando está exposto a, ou tem direitos sobre, retornos variáveis decorrentes de seu envolvimento com a investida e tem a capacidade de afetar esses retornos por meio de seu poder sobre a investida. 72

73 Bloco K: Conglomerados econômicos Segundo o item 4 do CPC 36 a entidade que seja controladora deve apresentar demonstrações consolidadas e se aplica a todas essas entidades, salvo nos casos da controladora satisfizer todas as condições a seguir, além do permitido legalmente: - a controladora é ela própria uma controlada (integral ou parcial) de outra entidade, a qual, em conjunto com os demais proprietários, incluindo aqueles sem direito a voto, foram consultados e não fizeram objeção quanto à não apresentação das demonstrações consolidadas pela controladora; 73

74 Bloco K: Conglomerados econômicos - seus instrumentos de dívida ou patrimoniais não são negociados publicamente (bolsa de valores nacional ou estrangeira ou mercado de balcão, incluindo mercados locais e regionais); - ela não tiver arquivado nem estiver em processo de arquivamento de suas demonstrações contábeis junto a uma Comissão de Valores Mobiliários ou outro CPC_36(R3) órgão regulador, visando à distribuição pública de qualquer tipo ou classe de instrumento no mercado de capitais; 74

75 Bloco K: Conglomerados econômicos - a controladora final, ou qualquer controladora intermediária da controladora, disponibiliza ao público suas demonstrações consolidadas em conformidade com os Pronunciamentos do CPC; - a controladora final, ou qualquer controladora intermediária da controladora, disponibiliza ao público suas demonstrações em conformidade com os Pronunciamentos do CPC, em que as controladas são consolidadas ou são mensuradas ao valor justo por meio do resultado de acordo com este pronunciamento; (Alterada pela Revisão CPC 08) 75

76 Bloco K: Conglomerados econômicos Conforme Minuta do Manual da ECD, o SPED Contábil contará com os seguintes novos registros: - Registro K001: Abertura do Bloco K (página 160). - Registro K030: Período da Escrituração Contábil Consolidada (página 161). - Registro K100: Relação das Empresas Consolidadas (página 162). 76

77 Bloco K: Conglomerados econômicos - Registro K110: Relação dos Eventos Societários (página 165). - Registro K115: Empresas Participantes do Evento Societário (página 167). - Registro K200: Plano de Contas Consolidado (página 169). - Registro K210: Mapeamento para Planos de Contas das Empresas Consolidadas (página 172). 77

78 Bloco K: Conglomerados econômicos - Registro K300: Saldos das Contas Consolidadas (página 173). - Registro K310: Empresas Detentoras das Parcelas do Valor Eliminado Total (página 175). - Registro K315: Empresas Contrapartes das Parcelas do Valor Eliminado Total (página 177). - Registro K990: Encerramento do Bloco K (página 179). 78

79 Bloco K: Conglomerados econômicos Ou seja, para as empresas que adotam o procedimento de Consolidação atualmente, no Sped Contábil estarão detalhadas, como exemplos, as seguintes informações: a) Demonstrações Consolidadas (Balanço Patrimonial e DRE): valores aglutinados, valores eliminados e valores Consolidados; b) Relação as Empresas: relação completa das empresas participantes, Data Base Individual e percentuais de Participação e de consolidação; 79

80 Bloco K: Conglomerados econômicos c) Eventos societários: alterações na Composição do Grupo, Alienações e Aquisições, Transformações Empresariais e Partes Envolvidas; d) Transações entre Partes: Valores objeto de eliminação no processo de consolidação e detalhamento dos valores por partes envolvidas na operação. Assim, as empresas que apresentam Demonstrações Contábeis Consolidadas devem priorizar a análise da Minuta do Manual, além de avaliar impactos em sistemas e processos de trabalho. 80

81 81

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