ANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 16/2019

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1 ANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 16/2019 ASSUNTOS CONTÁBEIS ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL ECD - NORMAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO... Pág. 242 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA REMUNERAÇÃO INDIRETA A ADMINISTRADORES E TERCEIROS - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO... Pág. 246

2 ASSUNTOS CONTÁBEIS Sumário ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL ECD Normas Gerais de Apresentação 1. Introdução; 2. Obrigatoriedade de Adoção da ECD; 2.1 Sociedades Em Conta de Participação SCP; 2.2 Pessoas Jurídicas do Segmento de Construção Civil; 2.3 Pessoas Jurídicas Desobrigadas de Entrega da ECD; 3. Pessoas Jurídicas Desobrigadas da Entrega da ECD; 4. Livros e Documentos Abrangidos Pela ECD; Apresentação da ECD - Dispensa de Algumas Obrigações; 4.2 Autenticação dos Livros; 4.3 Autenticação de Livros Contábeis Das Pessoas Jurídicas Não Sujeitas ao Registro do Comércio; 5. Prazo e Forma de Apresentação da ECD; Casos de Extinção, Cisão Parcial, Cisão Total, Fusão ou Incorporação; 5.2 Acesso às Informações Relativas à ECD; Modalidades de Acesso à ECD; 5.4 Substituição Dos Livros; 6. Multa Por Atraso na Entrega da Escrituração Digital; 6.1 Redução Das Multas; 6.2 Geração da Multa e Código de Recolhimento. 1. INTRODUÇÃO Por meio do Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007 (DOU de Edição Extra), alterado pelo Decreto nº 7.979, de 8 de abril de 2013 (DOU de ), e regulamentado pela Instrução Normativa RFB nº 1.774, de (DOU de ), e alterada pela IN RFB nº 1.856/2018, foi instituída a Escrituração Contábil Digital (ECD), para fins fiscais e previdenciários, que deverá ser transmitida ao Sistema Público de Escrituração Digital - SPED. Neste trabalho abordaremos as normas para a entrega da ECD. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. OBRIGATORIEDADE DE ADOÇÃO DA ECD Deverão apresentar a ECD as pessoas jurídicas e equiparadas obrigadas a manter escrituração contábil nos termos da legislação comercial, inclusive entidades imunes e isentas. 2.1 Sociedades Em Conta de Participação SCP A Sociedade em Conta de Participação (SCP) enquadrada nas hipóteses de obrigatoriedade de apresentação da ECD deve apresentá-la como livros próprios ou livros auxiliares do sócio ostensivo. 2.2 Pessoas Jurídicas do Segmento de Construção Civil As pessoas jurídicas do segmento de construção civil dispensadas de apresentar a Escrituração Fiscal Digital do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) - EFD ICMS/IPI - ficam obrigadas a apresentar o livro Registro de Inventário na ECD, como livro auxiliar. 2.3 Pessoas Jurídicas Desobrigadas de Entrega da ECD As pessoas jurídicas que não estejam obrigadas a apresentar a ECD podem apresentá-la de forma facultativa. 3. PESSOAS JURÍDICAS DESOBRIGADAS DA ENTREGA DA ECD A obrigação de entrega da ECD não se aplica: a) às pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL 16/

3 b) aos órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas; c) às pessoas jurídicas inativas, assim consideradas aquelas que não tenham realizado, durante o ano-calendário, atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais as quais devem cumprir as obrigações acessórias previstas na legislação específica; d) às pessoas jurídicas imunes e isentas que auferiram, no ano-calendário, receitas, doações, incentivos, subvenções, contribuições, auxílios, convênios e ingressos assemelhados cuja soma seja inferior a R$ ,00 (um milhão e duzentos mil reais) ou ao valor proporcional ao período a que se refere a escrituração contábil; e e) às pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido que cumprirem o disposto no parágrafo único do art. 45 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de As exceções a que se referem as letras a e e acima não se aplicam à microempresa ou empresa de pequeno porte que tenha recebido aporte de capital na forma prevista nos arts. 61-A a 61-D da Lei Complementar nº 123, de A exceção a que se refere a letra e acima não se aplica às pessoas jurídicas que distribuírem parcela de lucros ou dividendos sem incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) em montante superior ao valor da base de cálculo do imposto sobre a renda apurado diminuída dos impostos e contribuições a que estiver sujeita. 4. LIVROS E DOCUMENTOS ABRANGIDOS PELA ECD A ECD compreenderá a versão digital dos seguintes livros: a) livro Diário e seus auxiliares, se houver; b) livro Razão e seus auxiliares, se houver; e c) livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos. Os livros contábeis e documentos mencionados acima devem ser assinados digitalmente, com certificado digital emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), a fim de garantir a autoria, a autenticidade, a integridade e a validade jurídica do documento digital Apresentação da ECD - Dispensa de Algumas Obrigações A apresentação dos livros digitais supre: a) em relação às mesmas informações, a exigência contida na Instrução Normativa SRF nº 86, de 22 de outubro de 2001, e na Instrução Normativa MPS/SRP nº 12, de 20 de junho de 2006; b) a obrigação de escriturar o Livro Razão ou fichas utilizados para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os lançamentos efetuados no Diário, prevista no art. 14 da Lei nº 8.218, de 29 de agosto de 1991; e c) a obrigação de transcrever, no Livro Diário, o Balancete ou Balanço de Suspensão ou Redução do Imposto, de que trata o art. 35 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de Autenticação dos Livros A autenticação dos livros e documentos que integram a ECD das empresas mercantis e atividades afins, subordinadas às normas gerais prescritas na Lei nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, será comprovada pelo recibo de entrega da ECD emitido pelo Sped, dispensada qualquer outra autenticação. 4.3 Autenticação de Livros Contábeis Das Pessoas Jurídicas Não Sujeitas ao Registro do Comércio A autenticação exigível para fins tributários de livros contábeis das pessoas jurídicas não sujeitas ao Registro do Comércio poderá ser feita pelo Sped por meio de apresentação da ECD. A autenticação dos livros contábeis digitais será comprovada pelo recibo de entrega emitido pelo Sped, dispensada qualquer outra forma de autenticação, nos termos do Decreto nº 9.555, de 6 de novembro de IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL 16/

4 5. PRAZO E FORMA DE APRESENTAÇÃO DA ECD A ECD deve ser transmitida ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, até o último dia útil do mês de maio do ano seguinte ao ano-calendário a que se refere a escrituração, observado o seguinte: a) o prazo para entrega da ECD será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia fixado para entrega da escrituração; b) a ECD transmitida no prazo será considerada válida depois de confirmado seu recebimento pelo Sped Casos de Extinção, Cisão Parcial, Cisão Total, Fusão ou Incorporação Nos casos de extinção da pessoa jurídica, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECD deve ser entregue pela pessoa jurídica extinta, cindida, fusionada, incorporada e incorporadora, observados os seguintes prazos: a) se a operação for realizada no período compreendido entre janeiro a abril, a ECD deve ser entregue até o último dia útil do mês de maio daquele ano; e b) se a operação for realizada no período compreendido entre maio a dezembro, a ECD deve ser entregue até o último dia útil do mês subsequente ao do evento. A obrigação prevista acima não se aplica à incorporadora nos casos em que esta e a incorporada estavam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. 5.2 Acesso às Informações Relativas à ECD Os usuários do Sped a que se referem os incisos I, II e III do art. 3º do Decreto nº 6.022, de 2007, terão acesso às informações relativas à ECD disponíveis no ambiente nacional do Sped, observado o seguinte: a) o acesso será realizado com observância das seguintes regras: a.1) será restrito às informações pertinentes à competência do usuário; a.2) o usuário deve guardar quanto às informações a que tiver acesso os sigilos comercial, fiscal e bancário de acordo com a legislação respectiva; e a.3) será realizado na modalidade integral para cópia do arquivo da escrituração, ou na modalidade parcial para cópia e consulta à base de dados agregados, que consiste na consolidação mensal de informações de saldos contábeis e nas demonstrações contábeis. b) para realizar o acesso na modalidade integral o usuário do Sped deverá ter iniciado procedimento fiscal dirigido à pessoa jurídica titular da ECD ou que tenha por objeto fato a ela relacionado Modalidades de Acesso à ECD O acesso ao ambiente nacional do Sped fica condicionado a autenticação mediante certificado digital credenciado pela ICP-Brasil, emitido em nome dos usuários a que se referem os incisos I, II e III do art. 3º do Decreto nº 6.022, de 2007, observado o seguinte: a) o acesso previsto no caput também será possível à pessoa jurídica em relação às informações por ela transmitida ao Sped; b) será mantido no ambiente nacional do Sped, pelo prazo de 6 (seis) anos, registro dos eventos de acesso, que conterá: b.1) identificação do usuário; b.2) identificação da autoridade certificadora emissora do certificado digital; b.3) o número de série do certificado digital; b.4) a data e a hora da operação; e IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL 16/

5 b.5) a modalidade de acesso realizada, de acordo com o art. 9º. c) as informações sobre o acesso à ECD ficarão disponíveis para o seu titular, às quais ele poderá ter acesso mediante utilização de certificado digital. 5.4 Substituição Dos Livros A ECD autenticada somente pode ser substituída caso contenha erros que não possam ser corrigidos por meio de lançamento contábil extemporâneo, conforme previsto nos itens 31 a 36 da Interpretação Técnica Geral (ITG) 2000 (R1) - Escrituração Contábil, do Conselho Federal de Contabilidade, publicada em 12 de dezembro de 2014, observado o seguinte: a) na hipótese de substituição da ECD, sua autenticação será cancelada e deverá ser apresentada ECD substituta, à qual deve ser anexado o Termo de Verificação para Fins de Substituição que passará a integrá-la, o qual conterá: a.1) a identificação da escrituração substituída; a.2) a descrição pormenorizada dos erros; a.3) a identificação clara e precisa dos registros com erros, exceto quando estes decorrerem de erro já descrito; a.4) autorização expressa para acesso às informações pertinentes às modificações por parte do Conselho Federal de Contabilidade; e a.5) a descrição dos procedimentos pré-acordados executados pelos auditores independentes quando estes julgarem necessário. b) o Termo de Verificação para Fins de Substituição deve ser assinado pelo profissional da contabilidade que assina os livros contábeis substitutos e, no caso de demonstrações contábeis auditadas por auditor independente, também por este; c) o profissional da contabilidade que não assina a escrituração poderá manifestar-se no Termo de Verificação para Fins de Substituição, desde que essa manifestação se restrinja às modificações nele relatadas; d) a substituição da ECD só pode ser feita até o fim do prazo de entrega relativo ao ano-calendário subsequente; e) são nulas as alterações efetuadas em desacordo ou com o Termo de Verificação para Fins de Substituição. 6. MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DA ESCRITURAÇÃO DIGITAL Aplicam-se à pessoa jurídica que deixar de apresentar a ECD nos prazos fixados no art. 5º ou que apresentá-la com incorreções ou omissões as multas previstas no art. 12 da Lei nº 8.218, de 1991, sem prejuízo das sanções administrativas, cíveis e criminais cabíveis, inclusive aos responsáveis legais. As multas não se aplicam à pessoa jurídica não obrigada a apresentar ECD, inclusive à que a apresenta de forma facultativa ou esteja obrigada por força de norma expedida por outro órgão ou entidade da administração pública federal direta ou indireta que tenha atribuição legal de regulação, normatização, controle e fiscalização. A Lei nº , de 30 de maio de 2018, veio dar nova redação aos artigos 11 e 12 da Lei nº 8.218, de 1991, que dispõe sobre a utilização de sistemas de processamento eletrônico de dados para registrar negócios e atividades econômicas ou financeiras, escriturar livros ou elaborar documentos de natureza contábil ou fiscal, e a manter, à disposição da Secretaria da Receita Federal, os respectivos arquivos digitais e sistemas. De acordo com a nova redação do art. 12 da Lei nº 8.218, de 1991, a inobservância do disposto no artigo 11 da citada Lei acarretará a imposição das seguintes penalidades: a) multa equivalente a 0,5% (meio por cento) do valor da receita bruta da pessoa jurídica no período a que se refere a escrituração aos que não atenderem aos requisitos para a apresentação dos registros e respectivos arquivos; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL 16/

6 b) multa equivalente a 5% (cinco por cento) sobre o valor da operação correspondente, limitada a 1% (um por cento) do valor da receita bruta da pessoa jurídica no período a que se refere a escrituração, aos que omitirem ou prestarem incorretamente as informações referentes aos registros e respectivos arquivos; e c) multa equivalente a 0,02% (dois centésimos por cento) por dia de atraso, calculada sobre a receita bruta da pessoa jurídica no período a que se refere a escrituração, limitada a 1% (um por cento) desta, aos que não cumprirem o prazo estabelecido para apresentação dos registros e respectivos arquivos. 6.1 Redução Das Multas Para as pessoas jurídicas que utilizarem o Sistema Público de Escrituração Digital, as multas serão reduzidas: a) à metade, quando a obrigação for cumprida após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; e b) a 75% (setenta e cinco por cento), se a obrigação for cumprida no prazo fixado em intimação. 6.2 Geração da Multa e Código de Recolhimento A multa por atraso na entrega da ECD não é gerada automaticamente pelo programa no momento da transmissão do arquivo em atraso. Pode ser utilizado o programa Sicalcweb, disponível no site da Receita Federal do Brasil, para cálculo da multa e geração do DARF. O código de receita da multa por atraso na entrega da ECD é Período de Apuração: mês da entrega em atraso da ECD. Vencimento: 30 dias após a data de entrega em atraso da ECD. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário 1. Introdução; 2. Cômputo na Remuneração do Beneficiário; 3. Fato Gerador do Imposto; 4. Alíquota do Imposto; 5. Prazo de Recolhimento; 6. Códigos de Recolhimento; 7. Tratamento Fiscal Dos Rendimentos e do Imposto; Para o Beneficiário; Para a Pessoa Jurídica; Contribuição Social Sobre o Lucro. 1. INTRODUÇÃO REMUNERAÇÃO INDIRETA A ADMINISTRADORES E TERCEIROS Tratamento Tributário O art. 74 da Lei nº 8.383/1991 incorporado aos arts. 369 e 679 do RIR/2018 instituiu a tributação das remunerações ou benefícios indiretos concedidos pelas pessoas jurídicas a seus administradores, diretores, gerentes e seus assessores ou a terceiros, e regulou a dedutibilidade de tais benefícios na apuração do lucro real. Nos itens a seguir trataremos sobre o aspecto tributário das remunerações ou benefícios indiretos com base no art. 137 da IN RFB nº 1.700/2017 e Instrução Normativa RFB nº 1.500, art. 19, inciso XV, e outras normas citadas no texto. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. CÔMPUTO NA REMUNERAÇÃO DO BENEFICIÁRIO De acordo com o art. 369 do RIR/2018, integrarão a remuneração dos beneficiários: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL 16/

7 a) contraprestação de arrendamento mercantil ou o aluguel ou, quando for o caso, os respectivos encargos de depreciação: a.1) de veículo utilizado no transporte de administradores, diretores, gerentes e seus assessores ou de terceiros em relação a pessoa jurídica; a.2) de imóvel cedido para uso de qualquer pessoa dentre as referidas na letra a ; b) despesas com benefícios e vantagens concedidos pela empresa a administradores, diretores, gerentes e seus assessores, pagas diretamente ou através da contratação de terceiros, tais como: b.1) a aquisição de alimentos ou quaisquer outros bens para utilização pelo beneficiário fora do estabelecimento da empresa; b.2) os pagamentos relativos a clubes e assemelhados; b.3) o salário e respectivos encargos sociais de empregados postos à disposição ou cedidos, pela empresa, a administradores, diretores, gerentes e seus assessores ou de terceiros; b.4) a conservação, o custeio e a manutenção dos bens referidos na letra a acima. A empresa deverá identificar os beneficiários das despesas e adicionar aos respectivos salários os valores a elas correspondentes. 3. FATO GERADOR DO IMPOSTO O fato gerador do imposto ocorre na data do pagamento dos benefícios mencionados (Arts. 679, 730 e 731 do RIR/2018). 4. ALÍQUOTA DO IMPOSTO Para a aplicação da alíquota do imposto devemos levar em consideração a identificação ou não do beneficiário (Arts. 730 e 731 do RIR/2018). No caso de identificação do beneficiário, os valores correspondentes aos benefícios indiretos deverão compor a sua remuneração mensal e o Imposto de Renda deverá ser calculado mediante aplicação da tabela progressiva mensal, utilizando-se as deduções permitidas na Legislação. Por outro lado, não havendo a identificação do beneficiário, aplicar-se-á a alíquota de 35% (trinta e cinco por cento) sobre os valores correspondentes à remuneração indireta reajustada, ou seja, o rendimento é considerado líquido, sendo a base de cálculo reajustada. 5. PRAZO DE RECOLHIMENTO O Imposto de Renda deverá ser recolhido na data do fato gerador, ou seja, na data do pagamento dos rendimentos. (RIR/2018, arts. 731, 1º; Lei nº , de 2005, art. 70, I, a.2) 6. CÓDIGOS DE RECOLHIMENTO Quando houver identificação do beneficiário, o código de recolhimento do DARF será 0561 ou 0588, conforme seja o trabalho com ou sem vínculo empregatício. Não havendo identificação, o código de recolhimento será TRATAMENTO FISCAL DOS RENDIMENTOS E DO IMPOSTO Para o Beneficiário O Imposto de Renda incidente sobre os valores correspondentes a benefícios indiretos será considerado como de tributação exclusiva na fonte, ou seja, na declaração de ajuste anual do beneficiário, o valor dos rendimentos não integrará a base de cálculo do imposto anual e o imposto retido não poderá ser compensado. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL 16/

8 Havendo identificação do beneficiário, os valores correspondentes aos benefícios indiretos comporão a base de cálculo do imposto na Declaração de Ajuste Anual, e o Imposto Retido na Fonte poderá ser compensado com o imposto devido apurado nessa ocasião Para a Pessoa Jurídica Os dispêndios com benefícios indiretos terão o seguinte tratamento na pessoa jurídica ( 3º do art. 369 do RIR/2018): a) quando pagos a beneficiários identificados e individualizados, poderão ser dedutíveis na apuração do lucro real; b) quando pagos a beneficiários não identificados ou beneficiários identificados e não individualizados, são indedutíveis na apuração do lucro real, inclusive o imposto incidente na fonte sobre esses valores Contribuição Social Sobre o Lucro Observamos que o 3º do art. 369 do RIR/2018 dispõe que a indedutibilidade dos benefícios indiretos é na apuração do lucro real, mas a fiscalização da Receita Federal, com base no art. 13 da Lei nº 9.249/1995, quando lavra auto de infração e notificação de lançamento para o Imposto de Renda tem, sistematicamente, utilizado a mesma base de cálculo na cobrança da CSLL sob o argumento de tratar-se de mero reflexo. Nota: O art. 13 da Lei nº 9.249/1995 dispõe que são vedadas as deduções das contraprestações de arrendamento mercantil e do aluguel de bens móveis ou imóveis, exceto quando relacionados intrinsecamente com a produção ou comercialização de bens e serviços. Assim, para precaver-se das investidas do Fisco, o contribuinte deverá dar o mesmo tratamento para os benefícios indiretos, previstos para determinação da base de cálculo do Imposto de Renda, quando da apuração da base de cálculo da CSLL. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL 16/

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