Suplemento sobre manejo de machos. Macho

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1 Suplemento sobre manejo de machos Macho reprodutores

2 Introdução O compromisso da Cobb com a melhora enética da nossa família de produtos continua aumentando o potencial de desempenho em todas as áreas de produção de franos de corte e reprodutores de franos de corte. Mas para atinir o potencial enético e uma produção consistente dos lotes, é importante ter um bom prorama de manejo. O sucesso dos reprodutores de franos de corte Cobb, à nível mundial, traz uma experiência importante da raça em diversas condições, como clima quente e frio, ou ainda, alpões com ambiente controlado e abertos. Este suplemento sobre manejo de machos ajudará a desenvolver um prorama de manejo. O manejo bem-sucedido não deve apenas cobrir as necessidades básicas das aves, mas deve sim estar cuidadosamente adaptado para aproveitar todos os benefícios do potencial da raça. Alumas das diretrizes podem ter que ser adaptadas localmente, de acordo com a experiência ou a infraestrutura. O serviço técnico reional da Cobb e as equipes lobais de suporte técnico podem ajudar a adaptar as recomendações para a sua empresa. Este suplemento de manejo de machos Cobb MV destaca fatores críticos que têm rande probabilidade de influenciar o desempenho dos lotes. Nossa informação técnica inclui uias de manejo Cobb para lotes de aves avós, lotes de aves matrizes, incubação e eclosão, franos de corte, procedimentos de vacinação, boletins técnicos e uma ampla quantidade de tabelas de desempenho. As nossas recomendações baseiam-se no conhecimento científico atual e na experiência prática à campo, adquirida em diferentes partes do lobo. Deve-se levar em conta a leislação local, que pode influenciar a prática de manejo adotada. Por favor, use o suplemento sobre manejo de machos Cobb MV como uma referência e um complemento aos seus próprios conhecimentos e suas experiências sobre seu lote. Aplique seus conhecimentos e critérios para obter bons resultados, sistematicamente, com a família de produtos Cobb. 1

3 Manejo de machos A chave para alcançar uma boa fertilidade com os reprodutores atuais é desenvolver proramas de alimentação e manejo que permitam um desenvolvimento correto do sistema reprodutivo dos machos e que, ao mesmo tempo, controle a taxa de crescimento e a capacidade de deposição de músculo no peito. O perfil de crescimento do macho é o fator isolado mais importante que se correlaciona com a fertilidade do lote. Os machos devem ser pesados ao menos uma vez por semana da semana um até a semana 30 de idade e, pelo menos, a cada duas semanas a partir desta. Maneje os machos seurando pelas duas pernas durante pesaens e vacinações. Manter um reistro do crescimento e da produção, que inclua a curva de peso corporal, o prorama de alimentação, a uniformidade semanal, a porcentaem de proporção de machos e todos os outros aspectos de manejo, pode ser muito útil no momento de fazer ajustes para alcançar bom desempenho. Peça ao seu representante de serviços técnicos da Cobb a nossa planilha de Excel, que permite um reistro fácil e eficiente. Recria Um bom começo na criação dos machos é essencial para uma boa uniformidade de peso, além de favorecer um bom desenvolvimento dos órãos e do esqueleto. Cada um desses fatores estão correlacionados com o potencial de fertilidade dos machos. É importante que os machos consiam atinir a meta de peso corporal padrão. Para obter os melhores resultados, a recria dos machos deve ser separada da recria das fêmeas até o momento da transferência para o alpão, com aproximadamente semanas de idade. Em alpões semi-escuros ou escuros, deve-se proporcionar duração e intensidade de luz suficiente para arantir o consumo da quantidade adequada de ração durante o período de alojamento (ou cria). O equipamento adequado para o alojamento, a ração e a áua são essenciais para alcançar uma boa fertilidade do lote. A densidade recomendada para machos no lote é entre 3,6 a 4,3 machos/m² (2,5 a 3,0 sq ft por macho). Além do espaço de piso para as aves, é importante que haja espaço suficiente nos comedouros, para permitir que todos os machos comam ao mesmo tempo. Uma distribuição rápida e uniforme de ração é essencial para a produzir machos de alta qualidade. As seuintes diretrizes para espaço de piso são fornecidas com base em diferentes tipos de sistemas de alimentação disponíveis: Calha (15-18 cm) Prato redonda aves/prato Prato oval aves/prato Uma ração inicial balanceada, com 18 a 19 de proteína bruta (PB), permitirá que os machos alcancem um peso corporal (PC) de (0,33-0,35 lb) aos 7 dias de idade. Não é necessário usar uma dieta pré-inicial com altos níveis de proteína bruta (21 ou mais). 2

4 Manejo do peso corporal e da uniformidade Os machos não devem, em qualquer idade, perder peso. Pesquisas na área de fisioloia reprodutiva masculina indicam que o potencial para a produção de esperma é determinado em idade precoce. Os machos submetidos a estresses desnecessários, que eralmente estão acompanhados por uma estanação ou até redução de peso, podem perder o potencial reprodutivo nas primeiras 15 semanas de vida. O desenvolvimento do peso corporal nas primeiras 8 semanas determina, em rande parte, o tamanho da estrutura futura. Os machos mais pesados tendem a desenvolver uma estrutura maior, o que torna fundamental que o peso dos machos seja mantido próximo do peso padrão nas 4 a 16 semanas de idade. Uma maneira de conseuir isso é, entre 3 e 4 semanas de idade, selecionar os machos mais pesados e separá-los para controlar o peso durante o período de crescimento. Em seuida, com 8 semanas de idade, outra seleção pode ser feita manejando todos os machos e retirando todos aqueles de baixa qualidade com defeitos visíveis, incluindo os com dedos torcidos e dobrados, com anormalidades da coluna vertebral, dos olhos e do bico. Os lotes com idade entre 15 e 16 semanas, que apresentarem uniformidade ruim, podem ser selecionados de acordo com a conformação de peito e/ou resistência das asas, colocando os machos menos desenvolvidos em uma box separada e fornecendo ração suplementar para ajudar a melhorar o desenvolvimento sexual e a uniformidade da conformação. O objetivo é ter, na idade de 20 semanas, 95 dos machos em condição adequada. Manter a uniformidade do lote é de extrema importância para o manejo dos machos de alto desempenho. Isso inclui uniformidade de peso, tamanho da estrutura e conformação da carcaça ou crescimento do peito. Nos alpões de matrizes com slats, os machos uniformes que se mantém próximo do peso padrão da Cobb tem menos defeitos nas pernas, o leva a uma melhor mobilidade, uma maior frequência de acasalamento e maior número de acasalamentos finalizados. Transferência de alpões de recria para alpões de produção Para alcançar melhores resultados, junte a população média de machos com a de fêmeas. Os machos pesados e sem defeitos visíveis (problemas de esqueleto ou pernas) podem ser usados como machos de spikin (ou revitalização ou troca de machos), enquanto os machos em condições ruins devem ser retirados da população. Os machos de má qualidade devem ser descartados reularmente e é essencial para maximizar a fertilidade. Junte os rupos de machos mais pesados com as fêmeas mais pesadas, assim como os machos leves com as fêmeas leves. É importante asseurar uma sincronização sexual entre machos e fêmeas e uma diferença de peso corporal adequada. Isso melhora muito a receptividade da matriz e a eficiência de acasalamento. Garanta que haja crescimento positivo nas primeiras 4 semanas de idade após o estímulo luminoso, quando ocorre um desenvolvimento rápido dos testículos. 75 do desenvolvimento dos testículos ocorre nas primeiras 2 a 3 semanas após o estímulo luminoso. Monitore o peso semanalmente e ajuste a ração conforme o peso. Uma boa prática de manejo é observar os machos e as fêmeas durante o arraçoamento por vários dias após o alojamento no alpão. Se notar que os machos roubam ração dos comedouros das fêmeas, pode ser necessário manter a taxa de alimentação dos machos constante durante várias semanas e aumentar a quantidade de ração das fêmeas para compensar a ração que os machos estão consumindo. Uma suestão é dar 50 de ração para os machos no sistema de alimentação de machos e os 50 restantes no sistema de alimentação das fêmeas. 3

5 Nos alpões com slats, os machos devem identificar rapidamente e ter acesso às linhas de bebedouros para arantir que a condição corporal não diminua em qualquer momento após o alojamento no alpão com as fêmeas. O excesso de ração após a transferência pode resultar em machos maiores, com excesso de carne, o que requer eneria extra para a manutenção do peso corporal. Se o peso corporal dos machos aumenta muito rápido após o alojamento, uma alternativa é reduzir a quantidade de ração (não mais que 5 (1,1 lb/100) por vez) para atender, com maior precisão, a exiência nutricional dos machos. Atue imediatamente para que os machos não aumentem o peso corporal de forma muito rápida. Manejar os machos frequentemente e avaliar a conformação durante este período é a melhor maneira de avaliar os machos e determinar o prorama de alimentação. Sincronização sexual com as fêmeas É importante asseurar uma sincronização sexual adequada entre os machos e as fêmeas. A diferença de peso entre os sexos influencia muito nesse aspecto. Um lote adequadamente sincronizado apresentará uma alta receptividade das matrizes e uma alta eficiência de acasalamento. Um uia para determinar a proporção correta de machos deve levar em conta os seuintes critérios: 1) Diferença de peso entre machos e fêmeas na transferência. 2) Composição corporal, tamanho da estrutura e desenvolvimento da maturidade entre machos e fêmeas na transferência. 3) Genética existem diferenças nas taxas de maturidade, de temperamento e de níveis de atividade entre raças e linhaens. 4

6 Manter o controle de peso dos machos da transferência até o descarte do lote é um componente essencial para maximizar a fertilidade dos machos. Em eral, a meta da diferença de peso entre machos e fêmeas no momento do alojamento deve estar em um intervalo de 15 a 20, dependendo da linhaem de fêmeas usada. Com 30 semanas de idade, quando a atividade sexual está no pico, a diferença de peso pode ser menor, de 12 a 15, novamente dependendo da linhaem das fêmeas. Essa diferença permite maior marem para lidar com o crescimento do peso corporal dos machos para uma boa manutenção da fertilidade. Verifique a tabela abaixo para obter mais informações. Tabelas de diferenças em porcentaem Idade em semanas Peso corporal Fêmea Cobb500 FF (lb) 2150 (4,74) 2575 (5,67) 3000 (6,61) 3440 (7,58) 3640 (8,02) 3795 (8,36) 3900 (8,59) Peso corporal Macho Cobb MV (lb) 2765 (6,09) 3050 (6,72) 3600 (7,93) 4020 (8,85) 4270 (9,41) 4495 (9,90) 4720 (10,40) Diferença de peso corporal () 28,6 18,4 20,0 16,9 17,3 18,4 21,0 Idade em semanas Peso corporal Fêmea Cobb500 FSF (lb) 2250 (4,96) 2675 (5,89) 3105 (6,84) 3570 (7,86) 3770 (8,30) 3915 (8,62) 4015 (8,84) Peso corporal Macho Cobb MV (lb) 2765 (6,09) 3050 (6,72) 3600 (7,93) 4020 (8,85) 4270 (9,41) 4495 (9,90) 4720 (10,40) Diferença de peso corporal () 22,9 14,0 15,9 12,6 13,3 14,8 17,6 5

7 As seuintes técnicas de manejo podem ser consideradas se a maturidade dos machos estiver atrasada em relação a das fêmeas no momento da transferência para as instalações de produção: Manter uma intensidade de luz de 10 lux (1 pé-vela) durante a recria. Uma intensidade luminosa insuficiente durante a recria pode atrasar o início da maturidade. Aumentar o anho de peso corporal semanal entre 18 e 21 semanas. Alojar e fornecer estímulo luminoso aos machos uma semana antes que as fêmeas para treiná-los no sistema de alimentação para machos e acelerar a maturidade. Manejo de machos durante a produção Um desafio para o erente da ranja e o sistema de alimentação selecionado é distribuir uma quantidade determinada de ração por macho da forma mais rápida e uniforme possível, a fim de manter todos os machos com um crescimento e um nível de atividade uniformes. É altamente recomendável usar o sistema de arraçoamento com separação de sexos na produção. Uma verdadeira alimentação separada entre sexos sinifica que os machos não devem ter acesso à ração das fêmeas e vice-versa. Uma diposição normal inclui um sistema de exclusão de machos aos comedouros das fêmeas (rade, barra de rolaem, prancha ou tabua de madeira) e uma linha de bandejas, calhas ou tubos para os machos. A rade de exclusão deve criar, ao mesmo tempo, uma restrição vertical (60 mm) e horizontal (45 mm) (ver comedouro para fêmeas na próxima páina). Em sistemas com uma exclusão por tábua ou barra de rolaem, a restrição vertical deve ser de 50 mm. Este tipo de sistema pode ter um duplo propósito em países onde normas de bem-estar animal determinam a necessidade de uma área mínima para que as aves possam pousar. Diferentes métodos de exclusão em um comedouro para fêmeas. Uma rade no lado esquerdo e uma barra de rolaem no lado direito. Também é importante evitar que as fêmeas comam nos comedouros dos machos. Mantenha o sistema de alimentação de machos a uma altura que faça com que os machos tenham que esticar-se um pouco para comer e que impeça que possa ser alcançado pelas fêmeas. Os comedouros para machos devem ser estáveis e não devem balançar. A altura deve ser ajustada frequentemente observando o comportamento durante o arraçoamento, pelo menos uma vez por semana até as 30 semanas de idade A prática de corte da crista dos machos já não é mais recomendada. Uma crista inteira ou parcialmente cortada ajuda a restrinir os machos nas fases iniciais de produção. A exclusão total não começa até que as cristas estejam totalmente desenvolvidas, entre 26 e 27 semanas de idade. 6

8 Os machos produtivos têm cristas, barbelas e anéis ao redor dos olhos, de cor vermelha uniforme. Os bicos devem ser redondos, sem arestas que possam causar danos às fêmeas ou aos outros machos. Os machos que perderam a condição ou em condição ruim apresentam descoloração ao redor dos olhos. O manejo de intervenção para recuperar esses machos inclui separálos do lote e fornecer ração adicional por vários dias. Os machos que perderam toda a coloração da crista e barbela devem ser descartados. O treinamento é a chave para o sucesso do sistema de arraçoamento com separação de sexos. Os machos precisam identificar, rapidamente, e começar a usar seus comedouros exclusivos. A melhor opção é ter o mesmo tipo de comedouro para machos na recria e na produção. Nos alpões de recria onde se usam os comedouros tipo bandeja, o treinamento também pode incluir o uso de uma pequena ripa sob uma linha de bebedouros para ajudar a treinar o salto de machos. Isso pode ser especialmente útil quando os machos estão alojados em alpões de matrizes com slats. Depois das 30 semanas, a quantidade de ração deve ser modificada conforme as tendências de peso. O ideal é que pequenos aumentos de ração sejam fornecidos para manter um pequeno anho de peso durante toda o período de produção, além de arantir que todos os machos estejam recebendo nutrição suficiente para manter um nível de atividade e interesse pelas fêmeas. O uso de uma ração específica para machos pode ser útil para permitir um maior volume de ração ao mesmo tempo que controla o peso corporal dos machos durante a produção. O peso padrão do macho Cobb MV é projetado para manter o macho leve no início da produção, com um crescimento consistente e positivo de cerca de 20 a 25 (0,04-0,06 lb) por semana, da semana 30 até a eliminação do lote. Consulte as tabelas de peso padrão para obter detalhes. Os comedouros de machos devem estar acoplados a um sistema de manivelas que possa ser levantado e recarreado todos os dias para preparar o arraçoamento do dia seuinte. É essencial certificar-se que todas as comedouros estejam sendo usadas e que recebam a mesma quantidade de ração, de forma que todos os machos tenham acesso iual e simultâneo à ração, todos os dias. Em condições normais, o comedouro de fêmeas, eralmente, começa primeiro para movimentar as fêmeas para seus comedouros antes que se baixe os dos machos. Além do controle de peso, deve-se monitorar a conformação e o crescimento do peito dos machos para ajudar a avaliar a condição dos machos. A conformação do peito deve ser palpada à mão, frequentemente, com o objetivo de manter uma forma em V o maior tempo possível. A carne do peito deve cobrir a ponta da quilha, porém a quilha deve ser sentida de forma proeminente. 7

9 Suplemento sobre manejo do Macho Cobb MV Conformações da musculatura do peito na Cobb Muito delada OK OK Fim de produção Muito rande Conformação ótima requerida em > 95 com resistência suficiente de asa 4 Semanas # Semanas # Semanas # Semanas # Semanas # Um escore de conformação de peito entre 2 e 3 é ideal no pico de produção, enquanto que uma pequena de machos passará para 4 até o final do período de produção. A imaem à esquerda é um 3 e à direita é um 4. Note que ambos os machos têm uma cor vermelha no peito, que indica um alto nível de libido e atividade sexual. Ambas imaens acima ilustram como avaliar o crescimento do peito nos machos na recria e na produção. Faz-se a palpação na parte inferior, média e superior do peito. Os machos com quilhas proeminentes eralmente têm uma pontuação de 2, enquanto os machos com crescimento de peito que cobre a quilha em ambos os lados normalmente tem uma pontuação de 3. A rande maioria dos machos do lote deve obter uma pontuação de 3 no crescimento de peito. Os machos identificados como não-produtivos devem ser removidos dos lotes. Dependendo da disponibilidade de mão-de-obra, da condição dos machos e do desenho do alpão, uma seleção de machos com base no peso corporal resulta em melhor uniformidade e melhor fertilidade dos machos. Os melhores resultados são obtidos quando as seleções são feitas com 25, 35, 45 e 55 semanas de idade. Esta técnica de manejo tem sido muito útil em países onde o spikin (revitalização ou troca de machos) não é uma opção. 8

10 Peso corporal de machos Cobb MV Idade Peso corporal dias semanas ramas libras ,33 0,75 1,16 1,52 1,83 2,11 2,40 2,69 2,96 3,24 3,51 3,79 4,06 4,34 4,61 4,90 5,19 5,48 5,78 6,09 6,40 6,72 7,36 7,64 7,93 8,13 8,30 8,50 8,70 8,85 8,94 9,01 9,05 Consulte o Guia de Manejo de Matrizes Cobb para obter recomendações de manejo eral do lote e de alimentação pós-pico de produção. Os pesos correspondem à data de aniversário semanal. Pesos para as semanas 2 a 22 são determinados no dia sem arraçoamento. A partir da semana 23 (ou quando o arraçoamento passa a ser diário), as aves podem ser pesadas, no mínimo, após duas horas do término do consumo total de ração diária. 9

11 Peso corporal de machos Cobb MV Idade Peso corporal dias semanas ramas libras ,10 9,15 9,20 9,25 9,30 9,35 9,41 9,45 9,50 9,55 9,60 9,65 9,70 9,76 9,80 9,85 9,90 9,94 10,00 10,06 10,10 10,15 10,20 10,25 10,30 10,35 10,40 10,45 10,50 10,55 10,59 10,65 Consulte o Guia de Manejo de Matrizes Cobb para obter recomendações de manejo eral do lote e de alimentação pós-pico de produção. Os pesos correspondem à data de aniversário semanal. Pesos para as semanas 2 a 22 são determinados no dia sem arraçoamento. A partir da semana 23 (ou quando o arraçoamento passa a ser diário), as aves podem ser pesadas, no mínimo, após duas horas do término do consumo total de ração diária. 10

12 Macho Cobb MV O macho Cobb MV oferece um equilíbrio único entre as características de desempenho dos reprodutores e dos franos de corte. Para os reprodutores, este macho expressa excelente conversão alimentar, viabilidade e fertilidade no lote enquanto transmite melhor conversão alimentar, viabilidade e rendimento de carne para a proênie de franos de corte. Aspectos de manejo em destaque Fornecer aumento semanal de ração para atinir o peso semanal esperado. Devido à melhor eficiência alimentar, tenha o cuidado de não superalimentar em qualquer idade, especialmente após a transferência para o alpão de produção. A sincronização sexual com as fêmeas é essencial para um desempenho ótimo no alpão de matrizes (fertilidade / eclodibilidade) Se a maturidade dos machos está atrasada em relação à das fêmeas, os machos podem ser transferidos para o alpão de produção vários dias antes que as fêmeas para ajudar a transição para o novo ambiente e o acesso ao comedouro de machos. Se os machos e as fêmeas estão sincronizados, podem ser transferidos no mesmo período. O macho Cobb MV tem uma crista de tamanho menor que outros machos. Isso pode exiir uma menor quantidade de ração no alojamento, devido a uma maior capacidade de roubar ração do comedouro das fêmeas. Uma maneira de prevenir isso é usar, na recria e na produção, o mesmo tipo de comedouro, assim os machos são treinados para reconhecer seu comedouro. Atender as necessidades nutricionais é essencial para manter um alto nível de atividade de acasalamento. Pese e maneje os machos frequentemente após o alojamento para monitorar cuidadosamente o crescimento de peito e a conformação. Os machos com sobrepeso no momento do alojamento, eralmente, tendem à amadurecer mais rapidamente após o estímulo luminoso. Nesta situação, uma sincronização sexual ruim pode levar a esfola das fêmeas, mortalidade de machos e de fêmeas e aumento da incidência de ovos no chão e nos slats. Os machos excessivamente desenvolvidos podem acasalar com as fêmeas mais tarde ou podem ser usados para spikin. O uso de uma parte de ração para machos pode ajudar a controlar o peso semanal. 11

13 Proporção de machos O fator mais importante para determinar a proporção correta é a qualidade do macho no alojamento. Considerações na determinação da proporção correta entre machos e fêmeas: Condição dos machos A proporção de machos em alpões de matrizes com slats é entre 8 e 9. Em alpões com 100 de cama de maravalha profunda, a proporção pode ser aumentada para 9 a 10. A proporção de machos pode ser ajustada conforme a maturidade sexual dos machos e das fêmeas e a disponibilidade de alojamento extra, para os machos que serão usados no spikin. Linhaens de fêmeas Se os machos amadureceram mais rápido do que as fêmeas, é necessário um menor número de fêmeas, especialmente quando se acasalam com o Cobb700. Peso excessivo e maturidade adiantada dos machos podem resultar em esfola de matrizes jovens. Prorama de spikin/tipo de alojamento Spikin Spikin ou revitalização é a incorporação de machos jovens em um lote com mais idade para compensar a diminuição de fertilidade, que eralmente ocorre após 45 semanas de idade. Esta diminuição pode ser devido a uma queda no interesse por acasalamento (natural depois da semana 35 a 40), uma queda na qualidade do esperma (natural depois da semana 55), uma menor eficiência de acasalamento (manejo ruim, que prejudica a condição física dos machos, em termos de peso, alterações de pernas e pés, etc.) e uma mortalidade excessiva de machos, resultando em uma menor proporção de machos em relação às fêmeas. Tipos de proramas de spikin: No momento da transferência, machos adicionais são levados para um alpão/ranja separado e permanecem até que sejam transferidos para outros lotes mais velhos. Outra possibilidade é que os machos sejam transferidos para um outro lote e sejam mantidos em uma baia até serem utilizados para spikin neste mesmo lote. Os alpões para machos escolhidos p a r a s p i k i n s ã o u t i l i z a d o s especificamente para recriar machos extras, ou seja, são alojados com um dia de vida para serem utilizados como machos para spikin em lotes de matrizes com 38 a 40 semanas de idade. Quando uma ranja é usada separadamente para recria de machos para spikin, o número de machos alojados com fêmeas por dia de vida pode ser reduzido para 10 a

14 Critérios importantes: O spikin com o macho Cobb MV em alpões de produção com slats deve ocorrer quando a proporção de machos diminuir para aproximadamente 7 (revitalizar com 9). Nos alpões de produção sem slats, deve-se alojar 9,5 a 10 de machos na transferência e deixar que a proporção baixe para 7,5 antes de realizar o spikin, e que a proporção volte para 9. Faça spikin com um mínimo de 20 de machos adicionais em um lote existente para obter os melhores resultados. Fazer spikin com uma quantidade insuficiente de machos, eralmente, é ineficaz devido a dominância de machos primários, o que resulta em mortalidade. Os machos utilizados para spikin devem ser de boa qualidade e não ter defeitos físicos. Os machos devem estar com idade mínima de 25 semanas, peso mínimo de 4,1 k (9 libras) e sexualmente maduros. A diferença de peso entre machos para spikin e machos primários deve ser a menor possível para arantir uma taxa de sucesso alta. Eliminar os machos primários de baixa qualidade reularmente. Esta prática ajuda a identificar, com maior precisão, a proporção restante de machos. Os machos para spikin se interam loo para aumentar a proporção aos níveis oriinais. No alojamento, quando se arante um spikin posterior, pode ser possível começar com menos machos (7 a 8 para 21 a 22 semanas de idade) e adicionar machos extras, ao lono do tempo seundo a necessidade, aumentando para 9 a 10. Isso melhora a receptividade das fêmeas e a mistura dos sexos. Um leve aumento de ração pode ser bom loo após o spikin (2 a 3 /ave/dia ou 0,45 a 0,65 lb/100) porque o spikin aumenta sinificativamente a atividade de acasalamento dos machos. Os dados de lotes têm mostrado, em repetidas ocasiões, que usar um prorama de spikin antes de uma queda da fertilidade produz os melhores resultados. Muitas vezes, os dados históricos do lote podem ajudar a orientar o momento em que se deve fazer spikin em um lote. Os melhores resultados ocorrem quando o spikin é realizado em um lote de matrizes com 35 a 40 semanas de idade e pode ser proramado como um procedimento de manejo normal. Geralmente, realizar um spikin durante toda a vida do lote é o suficiente. Os lotes onde são realizados spikin duas vezes, em um intervalo de 8 a 10 semanas, também mostram bons resultados. Em eral, o spikin não é rentável após as 55 semanas de idade. Um dos maiores riscos com um prorama spikin é a possibilidade de introduzir doenças indesejadas ou parasitas no lote. Os machos devem ser provenientes de um mesmo lote. Testes sorolóicos devem ser feitos no lote de oriem dos machos 5 a 7 dias antes da transferência. Qualquer resultado positivo ou suspeito deve suspender a transferência. 13

15 Intra-Spikin Intra-spikin, ou spikin interno, sinifica simplesmente trocar 25 a 30 dos machos oriinais entre alpões da mesma ranja, sem introduzir qualquer macho jovem, para estimular a atividade de acasalamento de forma semelhante ao spikin. O intra-spikin produz melhores resultados quando é realizado mais cedo (< 45 semanas) e dois intra-spikins, com 40 e 48 semanas de idade, podem produzir resultados ainda melhores. O intra-spikin é barato, fácil de fazer e, ainda mais importante, raramente apresentea riscos à bioseurança. Resumo A chave para alcançar excelente fertilidade começa com a recria de um lote uniforme de machos saudáveis. Ter machos preparados adequadamente, em termos de peso e de crescimento de peito, antes do estímulo luminoso ajuda a arantir que eles estejam prontos para a adaptação ao novo ambiente, o alpão de matrizes. Uma transição bem-sucedida para o alpão de matrizes, com aumentos de peso semanal controlados e adequados, distribuição uniforme de ração, que atenda as necessidades nutricionais diárias, ajudará a arantir que os machos sejam viáveis e saudáveis durante todo o ciclo de produção. Consulte o Guia de Manejo de Matrizes Cobb para informações adicionais mais detalhadas sobre o manejo de machos. 14

16 ` Fase Idade (dias) (semanas) Níveis de aminoácidos diestíveis recomendados com base na relação aminoácido/lisina Início Crescimento/Pré-reprodução Reprodução Macho* Lisina Metionina M + C Triptofano Treonina Arinina Valina Isoleucina Leucina Histidina Fenilalanina P + T * As recomendações para machos com 155+ dias de idade podem ser usadas em caso de arraçoamento com ração específica para machos na fase de produção. Os machos Cobb apresentam um bom desempenho quando consomem uma dieta para matrizes durante toda sua vida, evitando desta maneira a necessidade de formular uma dieta específica para machos na fase de produção. 15

17 Níveis nutricionais recomendados ( por kcal/k de eneria metabolizável) Fase Idade (dias) (semanas) Proteína bruta Cálcio Av. Fósforo Sódio Cloro Potássio Ácido linoleico Aminoácido Lisina Metionina M + C Triptofano Treonina Arinina Valina Isoleucina Leucina Histidina Fenilalanina P + T Unidades Crescimento Início Di. Total 0,322 0,142 0,242 0,071 0,225 0,338 0,216 0,225 0,380 0,103 0,209 0,370 6,630 0,358 0,160 0,067 0,067 0,215 0,436 0,359 0,158 0,269 0,079 0,251 0,377 0,241 0,251 0,424 0,115 0,233 0, Di. Total 0,190 0,086 0,162 0,048 0,158 0,190 0,143 0,158 0,247 0,063 0,124 0,228 5,600 0,383 0,156 0,075 0,075 0,232 0,430 0,230 0,104 0,196 0,058 0,191 0,230 0,173 0,191 0,299 0,076 0,150 0,276 Pré-reprodução** Di. Total 0,220 0,099 0,187 0,055 0,183 0,220 0,165 0,183 0,286 0,073 0,143 0,264 5,590 0,524 0,157 0,066 0,066 0,227 0,419 0,260 0,117 0,221 0,065 0,216 0,260 0,195 0,216 0,338 0,086 0,169 0,312 Reprodução Di. Total 0,230 0,108 0,198 0,058 0,173 0,207 0,184 0,175 0,258 0,078 0,152 0,276 5,590 1,048 0,157 0,066 0,066 0,227 0,454 0,262 0,123 0,225 0,066 0,199 0,236 0,210 0,199 0,293 0,089 0,173 0,314 Reprodução Di. Total 0,225 0,106 0,194 0,056 0,169 0,203 0,180 0,171 0,252 0,077 0,149 0,270 5,240 1,119 0,139 0,066 0,066 0,209 0,349 0,255 0,120 0,219 0,064 0,194 0,230 0,204 0,194 0,286 0,087 0,168 0,306 0,152 0,076 0,137 0,044 0,141 0,152 0,114 0,126 0,182 0,053 0,099 0,182 Macho* ,717 0,326 0,163 0,069 0,069 0,218 - Di. Total 0,175 0,088 0,158 0,051 0,165 0,175 0,131 0,145 0,210 0,061 0,114 0,210 Exemplo: Supondo uma dieta com kcal/k de eneria metabolizável, a proteína bruta será x = 18,96 de PB. ** O uso de uma ração para a fase de pré-reprodução é opcional, porém recomendada para os lotes que estão com o peso abaixo do desejado ou com a composição corporal menor do que a desejada antes do estímulo luminoso. * As recomendações para machos com 155+ dias de idade podem ser usadas em caso de arraçoamento com ração específica para machos na fase de produção.

18 Níveis recomendados de suplementação de vitaminas e microminerais por tonelada Fase Idade (dias) (semanas) Unidade Início Crescimento Pré-reprodução/ Reprodução Vit. A (dietas a base de milho) MIU Vit. A (dietas a base de trio) MIU Vit. D3 MIU Vit. E KIU Vit. K Tiamina 2 2 2,5-3,5 Riboflavina Ácido pantotênico Niacina Piridoxina Ácido fólico 1,5 1 4 Vit. B12 m Biotina (dietas a base de milho) m Biotina (dietas a base de trio) m Vit. C Colina Mananês Zinco Ferro Cobre Iodo 1,5 0,5 2 Selênio 0,3 0,3 0,3 MUI = milhão de unidades internacionais; KUI = mil unidades internacionais; = ramas; m = miliramas. Os níveis suplementares de vitaminas e de microminerais devem ser sempre revisados para arantir que os níveis totais não ultrapassem os limites estabelecidos pela leislação local. 17

19

20 C O B B - V A N T R E S S. C O M L PT Auust 2017

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