Sistema Para Eficientização e Classificação de Consumidores Residenciais de Baixa Renda com Apoio de Medições

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1 Sstema Para Efcentzação e Classfcação de Consumdores Resdencas de Baxa Renda com Apoo de Medções M. A. Pelegrn, C. M. V. Tahan, C. A. Fagundes, H. Kagan, ENERQ/FUSP R. Texera, Termocabo Ltda. S. P. Fe, Damon Engenhara e Sstemas Ltda. M. A. Sadel, GEPEA/FUSP Resumo Este trabalho apresenta o desenvolvmento de metodologa ntegrada vsando o desenvolvmento de um Sstema Para Efcentzação e Classfcação de Consumdores Resdencas de Baxa Renda com Apoo de Medções. Esta metodologa ntegrada fo aplcada em um sstema computaconal denomnado SECCON, que consste em um sstema para orentação de consumdores resdencas de baxa renda em relação a ações de efcentzação e correta classfcação tarfára, de modo a reduzr o comprometmento da renda famlar com gastos de energa elétrca. Palavras chave: Efcênca Energétca, Curva de Carga, Consumdor Resdencal, Medção de Energa e Baxa Renda. I. INTRODUÇÃO A eletrcdade é um dreto de todo o cdadão e é fator do desenvolvmento humano. Ações no sentdo da unversalzação desse servço vêm sendo tomadas ao longo do tempo e mas recentemente a Le nº , de 26 de abrl de 2002, estabelecendo novos crtéros para unversalzação e metas para que a energa elétrca seja dsponblzada a qualquer domcílo braslero. Nas classes socas mas baxas, o custo deste servço pode ser tal que carregam os consumdores para o abandono de sua utlzação, ou se sujetam a desvos de conduta e passam a usufrur o servço através de lgações clandestnas (gatos) causando perdas fnanceras a todo o sstema. As tarfas subsdadas da classe de baxa renda são um dos mecansmos crados pelo poder concedente para evtar esta stuação. No entanto, por dversos motvos, entre eles a falta de conhecmento e conscentzação quanto ao uso raconal da energa, ou mesmo o desconhecmento das prerrogatvas do enquadramento na tarfa de baxa renda, colocam esses consumdores numa stuação de desequlíbro orçamentáro e nadmplênca com a concessonára. A dssemnação de ações de efcênca Este trabalho fo fnancado pela empresa Termocabo Ltda. dentro do programa de P&D Aneel, cclo 2003/2004. M. A. Pelegrn, C. M. V. Tahan, C. A. Fagundes, H. Kagan trabalham no Centro de Estudos em Regulação e Qualdade de Energa da Escola Poltécnca da USP (e-mal: marcpel@pea.usp.br, cmvtahan@pea.usp.br; ). R. Texera trabalha na Termocabo Ltda. (e-mal: rtexera@termocabo.com.br S. P. Fe trabalha na Damon Engenhara e Sstemas Ltda M. A. Sadel trabalha na Escola Poltécnca da USP. energétca entre os consumdores Baxa Renda pode além de reduzr os montantes de energa consumdos, fornecerlhes condções de se manterem dentro do subgrupo tarfáro Baxa Renda. Assm, o projeto descrto nesse artgo vsou o desenvolvmento de um sstema para orentação de consumdores resdencas de baxa renda em relação a ações de efcentzação e correta classfcação tarfára, de modo a reduzr o comprometmento da renda famlar com gastos de energa elétrca. Para tanto fo especfcado e ntegrado ao sstema de orentação dspostvo de medção de curva de carga dára de baxo custo e fácl manuseo para valdação de nformações de hábtos de consumo. Também fo desenvolvda uma metodologa de abordagem das comundades, conjugado com programa de trenamento para utlzação do sstema a ser desenvolvdo. II. O CONSUMIDOR BAIXA RENDA A referênca [1] mostra que as prmeras ncatvas para promover a unversalzação do acesso e uso da energa elétrca decorreram da stuação caótca provocada com o fluxo mgratóro das áreas ruras para os centros urbanos. O crescmento desordenado mpossbltava, na maora das vezes, o fornecmento de energa elétrca às comundades que se formaram nas perferas das cdades. Por sua vez, essas comundades se valam de lgações clandestnas nas redes de dstrbução ou de lumnação públca para ter acesso ao servço de eletrcdade. A maora das dstrbudoras reagu com ncatvas à margem da legslação, mplementando programas que abranga, além dos descontos na tarfa de energa elétrca e do faturamento por meo de taxa mínma, também o fnancamento do padrão de entrada de energa elétrca e assunção de parte da partcpação fnancera do consumdor baxa renda. A classe resdencal possuía, desde 1974, uma estrutura tarfára que conceda descontos para as prmeras faxas de consumo, ndependentemente do consumo total de energa elétrca. Dessa forma, um clente resdencal que consumsse, por exemplo, 400 kwh/mês, tera, para as prmeras faxas de consumo, os mesmos descontos que um outro que consumsse apenas 100 kwh/mês. De qualquer manera, os consumdores de baxa renda, com menos posses tnham benefícos desta polítca de descontos, por regstrarem consumos nas faxas com maores descontos.

2 Após varas mudanças na polítca tarfára, em 3 de novembro de 1995, o Dnaee emtu a Portara nº 437, que alterou o artgo 19 da Portara nº 222, de 22 de dezembro de 1987, e crou a subclasse resdencal baxa renda vsando dentfcar, [...] entre os consumdores resdencas,aqueles de baxo poder aqustvo, para que se possa pratcar polítca tarfára mas adequada. O Dnaee estabeleceu patamares de consumo regonas que deveram balzar a classfcação e os níves de tarfa a serem aplcados. Atrbuu às dstrbudoras a responsabldade pela caracterzação das undades benefcáras, concedendo prazo para que as empresas submetessem os crtéros e o cadastro das resdêncas classfcadas como de baxa renda para aprovação do órgão. Devdo à dscrepânca entre os crtéros utlzados pelas dstrbudoras do país, a Le nº /2002 defnu os crtéros para a nclusão de undades consumdoras na subclasse resdencal baxa renda, que anterormente eram determnados pelas dstrbudoras e homologados pelo Dnaee [2]. Novamente, após sucessvos ajustes, a regulamentação atual prevê que são classfcadas na subclasse resdencal baxa renda: as undades atenddas por sstema monofásco com consumo até 80 kwh e, aquelas, com consumo entre 80 e 220 kwh/mês, cujos responsáves sejam benefcáros do Programa Bolsa Famíla [3]. A Tabela 1 apresenta as tarfas para um consumdor resdencal conectado na rede da Companha Elétrca de Pernambuco (Celpe). TABELA 1 ESTRUTURA TARIFÁRIA DA CELPE Faxas de Consumo Consumo (R$/KWh) ICMS Preço com ICMS e Baxa Renda PIS/COFINS De 0 a 30 0, % 0,16507 KWh De 31 a 100 0, % 0,28403 KWh De 101 a 140 KWh 0, % 0,42602 De 141 a 0, % 0, KWh Resdencal 0, % 0,48709 III. VISÃO GERAL DO PROJETO O projeto preva ncalmente os seguntes produtos, como resultados do desenvolvmento do projeto: I. Sstema de gerencamento de dagnóstcos energétcos e proposção de ações de efcentzação para comundades de baxa renda com medções. II. Dspostvo smplfcado de medção de curva de carga dára. III. Metodologa de abordagem de comundades de baxa renda para ações de efcentzação. Os três produtos foram obtdos no decorrer do desenvolvmento do projeto, estando descrtos, smplfcadamente, a segur. IV. SECCON Em termos báscos, o software desenvolvdo, denomnado SECCON, opera como o dagrama da Fgura 1. Assm, após escolhda a resdênca onde será desenvolvdo o projeto, é aplcado um questonáro de pesqusa de posse de aparelhos e hábtos de consumo. Em seguda, se a undade consumdora for objeto de medção, é nstalado um sstema de medção, que rá fornecer nformações que rão valdar a pesqusa realzada. Em caso negatvo, usa-se um banco de dados de medções padrão para essa valdação. O resultado fnal é um gráfco de pzza com o consumo estmado de cada aparelho. Regras para Enquadramento e Ações de Efcentzação Instalação de Equpamento de Medção Dados de Medção Estmação de Consumo por Aparelho Ações para Enquadramento Escolha da Resdênca Pesqusa de Posse e Hábtos (Aplcação de Questonáro) Seleção: Undade será medda? Sstema Especalsta Ações de Efcentzação Dados Padrões de Medção Estmação de Consumo por Aparelho Economa Esperada Acompanhamento Fgura 1 Fluxograma do Software Relatóro de Consumo por Aparelho O próxmo passo é aplcar o sstema especalsta a esse consumo, que deverá então sugerr ações de efcentzação e/ou regras para que o consumdor possa se enquadrar na tarfa da subclasse resdencal baxa renda. Essas regras levam a uma economa esperada, tanto em R$ quanto em kwh. Esses dados posterormente estão dsponíves em relatóro. Por fm, é feto um acompanhamento das ações tomadas para verfcação da valdade das ações sugerdas. Dentro do exposto acma, o sstema desenvolvdo, SECCON (Fgura 2) fo concebdo consderando um conjunto de módulos com tarefas específcas. Os

3 módulos estão relaconados com as váras etapas para elaboração do dagnóstco da stuação em que se encontra o consumdor. São cnco os módulos do SECCON, assm denomnados: 1. Questonáro; 2. Medção; 3. Consumo por Uso Fnal; 4. Dagnóstco; 5. Relatóro; B Medção O módulo de medção (Fgura 4) consste na nterface para acessar os dados de medção. Permt a vsualzação da curva de carga dára, ndcação da potênca nstantânea da curva, cálculo do consumo de energa de um ntervalo determnado a partr da ndcação do níco e fm do período. Essas nformações são utlzadas para a determnação do consumo de energa dos equpamentos presentes na resdênca do entrevstado. A carga das nformações da medção é realzada através da letura dreta do arquvo exportado pelo meddor. Fgura 2 SECCON O sstema conta anda com um banco de dados com nformações pré-cadastradas de consumo médo de cada eletrodoméstco e das ações de efcentzação relaconadas com cada uso fnal. No banco de dados também são armazenados os dados levantados de cada consumdor. A segur são descrtos os dversos módulos relaconados acma apresentando suas prncpas característcas. A Questonáro Este módulo é a porta de entrada das nformações colhdas pelo entrevstador junto ao consumdor. Os questonáros são preenchdos manualmente pelo entrevstador e posterormente, regstrados num mcrocomputador. Foram desenvolvdos dos tpos de questonáro: o que será aplcada somente aos consumdores entrevstados e os quas serão aplcados aos consumdores entrevstados e meddos, que é lustrado na Fgura 3 abaxo. Fgura 3 Preenchmento de Questonáros C Consumo por Uso Fnal Fgura 4 Módulo de Medção As metodologas adotadas, para a determnação do consumo por uso fnal, dferem segundo as nformações dsponíves de cada consumdor pesqusado. Assm, haverá um método para os consumdores que foram apenas entrevstados e outro para aqueles que foram entrevstados e meddos. Através de Medções e Entrevstas Para a determnação dos consumos por usos fnas das resdêncas onde foram aplcados os questonáros e as medções, o módulo desenvolvdo segue a segunte metodologa: 1- Fo defnda uma base de dados com as característcas dos equpamentos contdos no questonáro da própra resdênca para estmar os consumos por uso fnal. 2- De posse da base de dados, o módulo determna para cada ntervalo de medção uma combnação de equpamentos, cuja soma das potêncas se aproxme ao máxmo das potêncas meddas. Para tanto, fo desenvolvdo um algortmo de otmzação que utlza técncas de ntelgênca artfcal, para a resolução do problema. Este algortmo é descrto na seção F, abaxo. 3- A segur, o módulo obtém a porcentagem de consumo por uso fnal das seguntes classes: Ilumnação, Geladera, Chuvero, Ferro e Outros. 4- Possundo a méda de consumo dos últmos 12 meses através do questonáro e a partcpação de cada uso fnal por meo da etapa anteror, o módulo deve estmar o consumo, em KWh/mês, de cada uso através da equação segunte:

4 C uso,m = (% uso /100) * Méda_Consumo (1) Onde: C uso,m = Consumo do uso fnal no mês m em KWh. % uso = Porcentagem do consumo regstrado para o uso fnal. Méda_Consumo = Méda dos Consumos dos últmos 12 meses. A Fgura 5 lustra o resultado dos consumos por uso fnal. Fgura 5 Dstrbução de consumo por usos fnas Através de Entrevstas O funconamento desse módulo consste numa rotna de busca, que para cada questonáro realzado sem o apoo das medções, procure no banco de dados os questonáros regstrados cujos alguns parâmetros sejam guas, ou se aproxmem ao máxmo. Os parâmetros são: Consumo, Número de Resdentes; Número de Cômodos; Chuvero; Número de Banhos usando o chuvero por pessoa; Uso do Ferro; e Estado da Geladera. Caso a rotna encontre um questonáro cujos parâmetros são dêntcos aos consumos por usos fnas, a serem defndos para o consumdor somente questonado, devem conter as mesmas proporções do consumo por uso fnal de um consumdor cujas faxas sejam guas. Para sso, o usuáro tem a opção de realzar uma méda entre as porcentagens dos consumos por usos fnas de város consumdores meddos que se ajustam ao questonado. Caso a busca não encontre um perfl regstrado que seja compatível com o perfl nserdo, o aplcatvo nforma, através de uma mensagem e no relatóro fnal, que há necessdade de se efetuar medções na resdênca do consumdor. O software também permte que o usuáro selecone manualmente um consumdor prevamente regstrado, mesmo que as faxas deste não sejam dêntcas às faxas do consumdor questonado. D Dagnóstco Cabe ao módulo Dagnóstco avalar a stuação atual do consumdor e propor ações para a redução do consumo de energa. O algortmo calcula a conta atual e verfca os benefícos fnanceros obtdos a partr de ações que o consumdor possa tomar, que vão desde a nscrção no programa Bolsa Famíla do Governo Federal para possbltar o seu enquadramento na subclasse resdencal baxa renda até a substtução de equpamentos, como lâmpadas, ou a alteração de hábtos de consumo como passar a roupa em apenas um da da semana. Caracterzação da Resdênca Típca Para o desenvolvmento de tal módulo, e vsando dentfcar as meddas que permtam transformar uma undade consumdora que potencalmente pode estar enquadrada nas condções de usufrur a tarfa de baxa renda, mas que não exercta esse dreto, é necessáro avalar os padrões de médos de consumo deste tpo de resdênca [4] [5]. Nesse sentdo foram adotas váras hpóteses, a respeto da estrutura físca da resdênca, hábtos de posse e consumo. Com base nestas característcas procurou-se estabelecer o padrão de consumo mensal (30 das) da resdênca típca para balzar o algortmo de decsão das ações de efcênca. A dstrbução do consumo por usos fnas para a resdênca de baxa renda padrão, apresenta-se coerente com as hpóteses formuladas, apresenta destacada partcpação do chuvero e da geladera, totalzando o consumo de 220,2kWh/mês. Fgura 6 Dstrbução de consumo por usos fnas na resdênca típca. Caracterzação da Resdênca Efcente A dentfcação das meddas para o aumento da efcênca energétca da undade consumdora necesstou do estabelecmento de um padrão de referênca efcente. Assm, procurou-se dentfcar esse padrão, que fo denomnado resdênca efcente. Trata-se, portanto, de um referencal que norteou as ações recomendadas. Assm, fo verfcado um consumo mensal de 80,2kWh caso a resdênca não utlze chuvero elétrco, caso utlze, o consumo total será de 97 KWh/mês para um resdênca de 4 pessoas. As Fguras 7 e 8 permtem vsualzar a partcpação dos usos fnas consderados no consumo da undade efcente, com e sem chuvero elétrco, respectvamente.

5 Dadas as meddas de raconalzação [6] o algortmo recalcula qual sera o novo consumo da resdênca e estma o valor da redução no gasto com energa elétrca. E Relatóro Fgura 7 Dstrbução de consumo por usos fnas na resdênca efcente, sem chuvero. Este módulo é uma ferramenta para a geração de relatóros destnados ao acompanhamento da mplantação do projeto e para orentar o entrevstador a fornecer as nformações apropradas ao entrevstado de manera a otmzarão os custos com energa elétrca deste. Estão contdos no relatóro os dados referentes: ao consumdor entrevstado; expectatva de economa de consumo (KWh) e monetára (R$); às meddas de aumento da efcênca que devem ser tomadas; Instruções para se enquadrar como Baxa Renda. F - Cálculo da partcpação dos equpamentos em uma curva de carga medda Fgura 8 Dstrbução de consumo por usos fnas na resdênca efcente, com chuvero. Meddas de Aumento da Efcênca No relatóro que o software emte, são contdos, por usos fnas, as sugestões e procedmentos podem ser utlzados para permtr o enquadramento como baxa renda, ou apenas, reduzr o consumo de energa elétrca. Tas sugestões ou procedmentos podem ser mutuamente exclusvos ou complementares conforme o caso. Algortmo de Decsão Para determnar quas meddas de efcênca devem ser tomadas para reduzr o consumo de energa elétrca de uma resdênca, fo desenvolvdo um algortmo que determna quas ações de efcentzação se enquadram dado o consumo por uso fnal e as característcas de habto e posse. Assm, o trabalho efetuado vsa aquelas resdêncas cujo consumo mensal for superor a 140kWh, ou para aquelas que, apresentando consumos mensas entre 80kWh e 140kWh. Prmeramente, através das nformações obtdas a partr do tratamento dos dados de campo determna-se a pzza de consumo por usos fnas. Após sso, são determnados os sobreconsumos para cada uso fnal, comparando as característcas de consumo da resdênca verfcada com a resdênca efcente. Determnados os sobreconsumos é verfcada a necessdade de raconalzação dos consumos.o objetvo deste passo é determnar, para cada uso fnal, a necessdade de mplantação das meddas de raconalzação correspondentes. Dados uma curva de carga (representado na equação 2 por um conjunto de duplas (p, q)) com valores meddos de potencas atva e reatva em determnada freqüênca em um período de tempo, e um conjunto de equpamentos e suas assnaturas elétrcas de potênca atva e reatva (nos estados lgado e em standby) o cálculo da partcpação vsa determnar a parcela de energa consumda por equpamento durante o período de medção. {( p q ); ( p, q );..( p, q );...;( p, q )} C = 1, n n C :curva de carga (2) ( p, q ): potencas atva e reatva no período n : número de períodos de medção da curva de carga O método utlzado conta com duas etapas descrtas a segur. Na prmera o período de medção da curva de carga é subdvddo em trechos ou sub-perodos com as respectvas potêncas atva e reatva médas. Esta etapa vsa fltrar os transtóros de lgamento e deslgamento dos equpamentos durante o período de medção. A defnção destes sub-períodos é defnda através da equação 3 apresentada abaxo: t kw p é tal que : + 1 p j k ( k), = k, k + 1,..., w 1 w k > mn onde tkw : trecho fltrado do nstante k ao nstante w p : potênca atva da curva de carga no nstante w, k :nstantes de níco e fm do trecho lmax : máxmo desvo da méda acumulada : mínma duração do trecho mn l max O resultado do procedmento apresentado é lustrado na fgura 9 abaxo. (3)

6 Fgura 9: Defnção dos trechos Na etapa segunte para cada trecho defndo na etapa anteror é determnado o estado dos equpamentos (deslgado, lgado ou em standby) cuja somatóra de potênca atva e reatva mas se aproxmam dos valores meddos do trecho. A formulação matemátca utlzada para este problema é apresentada abaxo na equação 4: n 2 n 2 eq eq mn Z = P MetaP Q MetaQ δ + δ δ 1 1 = = sujeto a : δ + δ j = 1; equpamento j s tan dby do equpamento δ + δ 1; equpamento j e equpamento excludentes j ( 0,1 ); = 1...neq δ = O algortmo utlzado para a resolução do problema de programação matemátca não lnear ntera consstu na enumeração de todas as combnações do espaço de soluções e determnação da que mnmzasse o erro Z. Este método se mostrou adequado dado o pequeno número de equpamentos da presente aplcação. Para aplcações mas complexas, por exemplo, em aplcações ndustras, métodos mas poderosos semelhantes ao de enumeração mplícta ou métodos lgados à ntelgênca artfcal, por exemplo, algortmos genétcos, deverão ser aplcados. Nas fguras 10 e 11 abaxo, são apresentados os resultados da mplementação computaconal da especfcação anteror. O problema modelado conta com o conjunto de equpamentos e respectvas assnaturas mostradas abaxo na tabela II. Na fgura 10 é apresentada o resultado dos problemas de mnmzação de cada trecho defndo na etapa 1. Pode-se observar uma boa aderênca entre os valores meddos e os valores provenentes da combnação dos equpamentos dsponíves. Na fgura 11 é apresentado o dagrama de pzza contendo as parcelas de consumo de energa estmadas por equpamento. (4) TABELA II: EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA A MODELAGEM EQUIPAMENTOS DESCRIÇÃO P (W) Q (W) CHUVEIRO TV M GELADEIRA LAMP LAMP LAMPFLU GELADEIRAOFF VENTMIM VENTMAX EQUIPAMENTOS COM RELAÇÃO DE EXCLUDENCIA EQUIP. 1 EQUIP. 2 VENTMIM VENTMAX EQUIPAMENTOS COM RELAÇÃO DE STANDBY EQUIP. 1 EQUIP. 2 GELADEIRA GELADEIRAOFF Fgura 10: Resultado da otmzação dos trechos Fgura 11: Estmatva da parcela de energa consumda por equpamento

7 V. SISTEMA DE MEDIÇÃO A Dspostvo de Medção Após análse de opções exstentes no mercado em relação a meddores e regstradores de energa, fo desenvolvdo um protótpo do sstema de medção de curva de carga para consumdores resdencas de baxa renda, composto pelo regstrador MARH-VI, do fabrcante RMS, dspostvos de adaptação para medção de consumdores e cargas de uso fnal, e um notebook. O meddor de energa utlzado neste sstema fo especfcado como sendo o MARH-VI, do fabrcante RMS. Esse aparelho realza a medção do consumo de energa atva, energa reatva, tensões e correntes de manera não ntrusva, ou seja, a nstalação deverá ser feta sem nterrupção do fornecmento de energa. Este dspostvo está acondconado em caxa e será colocado dentro da resdênca do clente. Também possu dsplay para vsualzação das medções em campo e memóra de massa para armazenar as grandezas mês, da, hora, mnuto, demanda atva, demanda reatva, tensão e corrente por um período de pelo menos 01 (um) mês. A coleta de dados é pratcada com o auxílo de um computador tpo notebook, responsável pela aqusção de dados e armazenamento dos dados presentes na memóra de massa do equpamento. A medção de corrente é dada por meo de um transformador de corrente (TC) do tpo alcate com relação de transformação 20/5. B Processo de Medção Prmeramente, são efetuadas medções, das potêncas atva e reatva, em alguns aparelhos que normalmente apresentam uma partcpação consderável no consumo total da resdênca. Logo após, confgura-se o meddor para efetuar a medção da curva dára de consumo ao longo de uma semana, através do esquema abaxo. Para melhor acesso às nstalações do consumdor, foram também acrescentadas ao meddor conexões que facltam o processo de medção. Fgura 12 Esquema de Lgação De posse do regstro do hábto de consumo da resdênca, pode-se prospectá-lo para o período de um mês, assm obtendo a partcpação mensal de cada consumo por uso fnal. VI. ABORDAGEM DA COMUNIDADE Um dos produtos obtdos no projeto fo uma metodologa de abordagem e trenamento para mplantação do processo de proposção de ações de efcentzação para comundades de baxa renda. A aplcação do projeto envolve o uso dos outros dos produtos do projeto, que são o sstema de medção de curva de carga e o software de dagnóstco energétco e proposção de ações SECCON. Essa metodologa de abordagem fo proposta para ser mplantada em três fases, de forma gradual e com envolvmento crescente das comundades envolvdas, de modo a se construr, como objetvo fnal, o desenvolvmento de uma Tecnologa Socal, que, após a sua aplcação ploto, podera ser replcada sem maores dfculdades de forma massfcada. A Tecnologas Socas Uma Tecnologa Socal compreende produtos, técncas ou metodologas reaplcáves, desenvolvdas na nteração com a comundade e que representem efetvas soluções de transformação socal. É um conceto que remete para uma proposta novadora de desenvolvmento, consderando a partcpação coletva no processo de organzação, desenvolvmento e mplementação. Está baseado na dssemnação de soluções para problemas voltados a demandas de almentação, educação, energa, habtação, renda, recursos hídrcos, saúde, meo ambente, dentre outras. As tecnologas socas podem alar saber popular, organzação socal e conhecmento técnco-centífco. Importa essencalmente que sejam efetvas e reaplcáves, propcando desenvolvmento socal em escala. São exemplos de tecnologa socal: o clássco soro casero (mstura de água, açúcar e sal que combate a desdratação e reduz a mortaldade nfantl); as csternas de placas pré-moldadas que atenuam os problemas de acesso a água de boa qualdade à população do semárdo, entre outros. B Metodologa de Abordagem A abordagem da população tem por objetvo conhecer melhor suas característcas sóco-econômcas, enfatzando seus anseos com respeto ao objetvo do trabalho. A Metodologa desenvolvda aborda os seguntes aspectos: - Escolha da Comundade: característcas a serem consderadas e Delmtação da área de estudo e localzação do públco alvo. - Estratéga de Implantação Comuntára: dvulgação, montoramento e especfcação do corpo técnco envolvdo. - Trenamento: composção da equpe, materas ddátcos, orentação aos moradores. B Metodologa de Aplcação Como se tratou de um projeto de P&D, a mplantação do projeto fo proposta para ser realzada de forma gradatva, a fm de se ajustar melhor aos objetvos, anseos e necessdades, transferndo de modo gradatvo o comando para a comundade. Assm, de forma básca, o projeto presente fo estruturado em três dferentes etapas, descrtas a segur.

8 B.1 Amostra Teste A prmera fase do projeto, Amostra Teste, tem o objetvo de valdar em campo a metodologa prevamente proposta. Para tanto, ncalmente deve ser escolhda uma comundade consderando aspectos como: exstênca de nfra-estrutura básca e alguma forma de organzação comuntára ou a nserção do poder públco ou socedade cvl através de programas/projetos. Em seguda, devem ser analsadas ncalmente de cnco a dez resdêncas, através de suas respectvas contas de Energa Elétrca. Após analsadas essas contas são escolhdas cerca de três resdêncas onde deverão ser aplcados os questonáros de hábtos e costume de utlzação de equpamentos elétrcos. Também serão efetuadas meddas do consumo de energa elétrca em cada resdênca durante uma semana, assm comprovando os testes, com o sstema especfcado. Logo após a análse do resultado da medção serão propostas melhoras para cada resdênca a fm de reduzr seu consumo ou orentação sobre sua categora tarfára Essa fase se encerra com o levantamento das dfculdades encontradas pela equpe desde o conhecmento da comundade, levantamento das prncpas característcas afetas ao projeto, revsão da metodologa de abordagem e a proposção dos portes das etapas Ploto Restrto e Ploto Aplcado. B.2 Ploto Restrto Na segunda fase do projeto os questonáros serão aplcados em cerca de cnqüenta resdêncas e os meddores serão aplcados em um subconjunto de 10 a 20%, dessas resdêncas. A fase Ploto Restrto tem por objetvo trenar o pessoal da comundade escolhda, a fm de que possam mplantar o projeto, e defnr o teor fnal dos questonáros e o subconjunto das resdêncas a serem meddas. A mplantação dessa fase prevê a partcpação de alunos de ensno técnco, trenados por supervsores, trabalhando no projeto. Como na fase anteror, ocorre revsão metodológca em seu fnal. B.3 Ploto Aplcado Após a revsão metodológca da fase anteror, nca-se a tercera fase do projeto, Ploto Aplcado, nessa fase os questonáros e os meddores serão aplcados em números de resdêncas defndas em função da estrutura da comundade estabelecda na fase anteror. A mplantação dessa fase prevê alunos de ensno técnco e do segundo grau trenados pelos própros alunos partcpantes da fase Ploto Restrto. Essa fase se encerra com uma últma revsão metodológca, para possíves ajustes. Espera-se com sso a mplantação do sstema em outras comundades, transformando o projeto em uma Tecnologa Socal. No prmero nível foram smuladas as condções de campo em laboratóro, para valdar a aplcação do software desenvolvdo e, prncpalmente, os resultados do algortmo de otmzação que, com as nformações da curva de carga agregada, dentfca os usos fnas por categora de consumo. A tabela abaxo lustra os resultados obtdos nessa etapa. TABELA III - ERRO PARA CADA CLASSE DE USO FINAL Classe Erro Geladera 6,02% Chuvero 9,54% Ilumnação 15,39% Outros 18,48% VII. CONCLUSÃO Apresentou-se neste artgo a metodologa utlzada no desenvolvmento do Sstema para Efcentzação e Classfcação de Consumdores Resdencas - SECCON que permte orentar consumdores resdencas de baxa renda em relação a ações de efcentzação e correta classfcação tarfára, de modo a reduzr o comprometmento da renda famlar com gastos de energa elétrca. Para a concessonára fnancadora do projeto, Termocabo Ltda, o resultado do projeto ajuda a nser-la na comundade como uma empresa socalmente responsável. VIII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1]. FUGIMOTO, S. K., A Unversalzação do Servço de Energa Elétrca Acesso e Uso Contínuo, Dssertação de Mestrado, Escola Poltécnca, USP, São Paulo, 2005: 289 p. [2]. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (ANEEL). Relatóro Prelmnar SRC/ANEEL: Consumdor Resdencal Baxa Renda Dagnóstco. Brasíla: [3]. Le nº , de 9 de janero de Cra o Programa Bolsa Famíla e dá outras provdêncas. Dsponível em: acessado em 08/06/2005. [4]. SILVA, T. L. V. Estmatva de Padrão de Consumo Energétco de Comundades Carentes, Estudo de Caso Complexo da Maré, Tese de Mestrado, UFRJ, Ro de Janero, Março/2003: 140 p. [5]. OLIVEIRA, A. e MELO, H. P., Pobreza Energétca Complexo do Caju, Insttuto de Economa, UFRJ, Ro de Janero, Mao/2005: 106 p. [6]. ELETROBRÁS, Programa Naconal de Conservação de Energa Elétrca -Procel, Consumo de Eletrodoméstcos. Dsponível em or/eletrodomestcos.asp e acessado em 15/06/2005. VI. APLICAÇÕES E RESULTADOS Após desenvolvdo o SECCON, fo realzada a aplcação do projeto, em dos níves

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