MR Simulação. Simulação de Processos em Engenharia dos Materiais
|
|
- Betty Gorjão Fernandes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MR Simulação Simulação de Processos em Engenharia dos Materiais
2 MR0720 Simulação CRITÉRIO DE APROVEITAMENTO M = Prova única no final do semestre. Prova prática com consulta, realizada com o auxílio de microcomputador e software Matlab. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ERALD, C. F. e WHEATLEY, P. O. Applied numerical analysis Reading, Mass.: Addison-Wesley Pub. Co KREYSZIG, E. Advanced engineering mathematicas 6th ed., New York: Wiley, IRON AND STEEL INSTITUTE Mathematical models in metallurgical developments. ISI Publication nº 123, MATSUMOTO, E. Y. - Matlab 6.5 fundamentos de programação 9ª edição Ed. Érika BARBOSA, J. Jr. - Lógica Nebulosa ( Fuzzy ) Aplicada na Determinação dos Parâmetros de Trabalho de Fornos Industriais de Têmpera Contínua Para o Aço CK75 Dissertação POLI-USP set/ GARCIA, C. Modelagem e Simulação EDUSP, 1997
3 Programa Aula 1 Introdução ao curso Aula 2 Equações diferenciais e transformada de Laplace Aula 3 Modelagem utilizando a transformada de Laplace Aula 4 Exercícios Aula 5 Programação em Matlab Aula 6 Uso do Matlab para simulação de sistemas Aula 7 Uso do Simulink para simulação de sistemas Aula 8 Simulação analógica e sistemas em malha fechada Aula 9 Introdução a lógica fuzzy Aula 10 Exercícios de aplicação da lógica fuzzy Aula 11 Modelagem/simulação de um sistema real utilizando lógica fuzzy Aula 12 Exercícios Aula 13 Prova prática
4 Modelagem Os modelos podem ser físicos ou matemáticos. Neste curso focaremos a modelagem matemática, que pode ser definida como: Um modelo nada mais é do que uma abstração matemática de um processo real (Seborg et al.,1989). ou É um sistema de equações cuja solução, dado um conjunto de dados de entrada, é representativa da resposta do processo. (Denn, 1986) A equação ou conjunto de equações que compõem o modelo são uma aproximação do processo real. Um processo pode ser físico, químico, biológico, social, econômico etc.
5 Simulação É a obtenção da resposta temporal das variáveis de interesse (variáveis dependentes) de um modelo, quando se excita suas variáveis de entrada com sinais desejados e se definem os valores das condições iniciais das variáveis dependentes. Entrada; estímulo Resposta desejada Sistema ou Planta Saída; resposta Resposta real
6 Equações Diferenciais Equações de sistemas físicos Uma propriedade comum a todas as leis básicas da Física é que certas quantidades fundamentais podem ser definidas por valores numéricos. As leis físicas definem relações entre estas quantidades fundamentais que são geralmente representadas por equações. Equações diferenciais Uma classe de equações que tem ampla aplicação na descrição de leis físicas é a das equações diferenciais. Uma equação diferencial é qualquer igualdade algébrica que envolve diferenciais ou derivadas. Relacionam taxas de variação das variáveis e outros parâmetros.
7 Equações Diferenciais Exemplos A segunda lei de Newton pode ser escrita como uma relação entre a força f, a massa m e a taxa de variação da velocidade v da massa com relação ao tempo t; isto é: f = M dv dt A lei de Ohm pode ser escrita alternativamente como a relação entre a tensão v, a resistência R e a taxa de passagem da carga q em relação ao tempo através do resistor: v = R dq dt
8 Equações Diferenciais Ordinárias Uma equação diferencial ordinária é uma igualdade envolvendo uma ou mais variáveis dependentes, uma variável independente e uma ou mais derivadas das variáveis dependentes com relação à variável independente. Exemplo: A segunda lei de Newton é uma equação diferencial ordinária. A velocidade v=v(t) e a força f=f(t) são variáveis dependentes e o tempo t é a variável independente. f = M dv dt
9 Equações Diferenciais Parciais Uma equação diferencial de derivadas parciais é uma igualdade envolvendo uma ou mais variáveis dependentes e duas ou mais variáveis independentes, junto com derivadas parciais das variáveis dependentes com respeito às variáveis independentes. Exemplo: A equação de difusão é uma equação diferencial de derivada parcial. C=C(x,t) é a variável dependente que representa a concentração de alguma quantidade em alguma posição e algum tempo no corpo. A variável independente x define a posição no corpo e a variável independente t define o tempo C t = 2 C D. 2 x
10 Equações Diferenciais Lineares Um termo linear é aquele no qual as variáveis dependentes e suas derivadas são do primeiro grau. Uma equação diferencial linear é uma equação diferencial consistindo na soma de termos lineares. Todas as outras são equações diferenciais não lineares. Exemplos: dy dt 2 + y = d y dt 2 0 e 2 + cos y = 0 Equações diferenciais não-lineares C t = 2 C D. 2 x Equação diferencial linear
11 Classificação dos Sistemas Estático não possui armazenadores de energia ou, mais genericamente, não possui memória, isto é, uma vez aplicada uma entrada fixa no tempo, a saída assume, instantaneamente, um valor que também ficará fixo no tempo; Dinâmico nesse sistema, ao se aplicar uma entrada fixa no tempo, a saída apresentará um transitório provocado pelos armazenadores de energia, ou memória, do sistema. Exemplos de elementos que provocam o efeito memória : capacitores, massas (inércia), indutores, tempo de cálculo de um computador que atua no processo;
12 Classificação dos Sistemas Linear uma das condições de linearidade do sistema é ser válido o princípio da superposição. Este princípio afirma que sendo u 1 (t) um sinal de entrada e y 1 (t) a correspondente saída e u 2 (t) outro sinal de entrada e y 2 (t) a outra correspondente saída, ele é linear se ao aplicarmos um sinal k 1 u 1 (t)+k 2 u 2 (t) resultar na saída k 1 y 1 (t)+k 2 y 2 (t). Para o sistema linear, a equação matemática das variáveis dependentes é do primeiro grau; Não-linear neste caso não é aplicável o princípio da superposição. Contínuos utilizam equações diferenciais para descrever o sistema;
13 Classificação dos Sistemas Discretos utilizam equações de diferenças para descrever o sistema. A relação entre entrada e saída é analisada em instantes eqüidistantes de uma unidade de tempo t que assume valores 1, 2, 3,...; Número de entradas e saídas o sistema pode ter uma ou mais entradas e uma ou mais saídas. Chama-se de SISO os sistemas que possuem uma entrada e uma saída, de MIMO os sistemas que possuem várias entradas e várias saídas;
14 Classificação dos Sistemas Invariantes no tempo sistemas invariantes no tempo são aqueles em que os parâmetros são fixos ao longo do tempo, por exemplo, a inércia do rotor de um motor não varia a medida que o motor trabalha; Variantes no tempo sistemas variantes no tempo são aqueles em que os parâmetros não são fixos, por exemplo, um foguete a medida que se desloca e queima o combustível tem seu peso diminuído.
15 Métodos de modelagem Analítico Desenvolvido usando os princípios da Física e da Química é expresso através das equações diferenciais; Heurístico Utiliza-se da observação direta dos dados operacionais do processo. Neste curso estudaremos a lógica Fuzzy Neural.
16 Classificação quanto a dificuldade de solução por métodos analíticos Equações lineares Equações não-lineares Uma Equação Algumas Equações Muitas Equações Uma Equação Algumas Equações Muitas Equações Algébrica Trivial Fácil Pratica/e Impossível Muito Difícil Muito Difícil Impossível Diferencial ordinária Fácil Difícil Pratica/e Impossível Muito Difícil Impossível Impossível Diferencial Difícil Pratica/e Impossível Impossível Impossível Impossível parcial Impossível
MODELAGEM DE PROCESSOS INDUSTRIAIS I
MODELAGEM DE PROCESSOS INDUSTRIAIS I Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0031-A Horário: 3N Aula 01-01/08/2017 Plano de ensino Professor www.linkedin.com/in/pierredantas/ Bibliografia Bibliografia Garcia,
Leia maisConceitos de sistemas e introdução à modelagem
Instrumentação e Controle Aula 2 Conceitos de sistemas e introdução à modelagem Prof. Renato Watanabe ESTO004-17 Sistema Um sistema pode ser visto como um processo que transforma um sinal em outro. Portanto,
Leia maisMatemática Aplicada Mestrados em Engenharia Industrial e Engenharia Química
Matemática Aplicada Mestrados em Engenharia Industrial e Engenharia Química Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança 1 o Semestre 2007/2008
Leia maisControle de Processos: Modelagem matemática de processos
Controle de Processos: Modelagem matemática de processos Prof. Eduardo Stockler Tognetti & David Fiorillo Laboratório de Automação e Robótica (LARA) Dept. Engenharia Elétrica - UnB Conteúdo 1. Etapas no
Leia maisSistemas Prof. Luis S. B. Marques
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Leia maisREPRESENTAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS NA FORMA DO ESPAÇO DOS ESTADOS
REPRESENTAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS NA FORMA DO ESPAÇO DOS ESTADOS. Espaço dos estados Representação da dinâmica de um sistema de ordem n usando n equações diferenciais de primeira ordem. Sistema é escrito
Leia maisControle e Servomecanismos I
Controle e Servomecanismos I Introdução Sistemas de controle com e sem retroalimentação São de enorme importância científica, tecnológica e econômica com aplicações em Telecom, transportes, navegação,
Leia maisConteúdo. Definições básicas;
Conteúdo Definições básicas; Caracterização de Sistemas Dinâmicos; Caracterização dinâmica de conversores cc-cc; Controle Clássico x Controle Moderno; Campus Sobral 2 Engenharia de Controle Definições
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap2 - Modelagem no Domínio de Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos
Leia maisSistemas Dinâmicos Lineares
Sumário Sistemas Dinâmicos Lineares 4 de julho de 2016 () Sistemas Dinâmicos Lineares 4 de julho de 2016 1 / 29 () Sistemas Dinâmicos Lineares 4 de julho de 2016 2 / 29 Apresentação da disciplina Objetivos
Leia maisNota de Aula: Equações Diferenciais Ordinárias de 2 Ordem. ( Aplicações )
Nota de Aula: Equações Diferenciais Ordinárias de Ordem ( Aplicações ) Vamos nos ater a duas aplicações de grande interesse na engenharia: Sistema massa-mola-amortecedor ( Oscilador Mecânico ) O Sistema
Leia maisControle de Processos: Solução analítica de sistemas lineares dinâmicos
Controle de Processos: Solução analítica de sistemas lineares dinâmicos Prof. Eduardo Stockler Tognetti & David Fiorillo Laboratório de Automação e Robótica (LARA) Dept. Engenharia Elétrica - UnB Conteúdo
Leia maisAnálise de Processos ENG 514
Análise de Processos ENG 514 Capítulo 1 Introdução à Modelagem de Processos Prof. Édler Lins de Albuquerque Outubro de 2013 1 Considerações Iniciais Processos e Sistemas da Engenharia Química são Complexos
Leia maisPrograma de engenharia biomédica. Princípios de instrumentação biomédica cob 781
Programa de engenharia biomédica Princípios de instrumentação biomédica cob 781 5 Circuitos de primeira ordem 5.1 Circuito linear invariante de primeira ordem resposta a excitação zero 5.1.1 O circuito
Leia maisENGENHARIA DE CONTROLE
ENGENHARIA DE CONTROLE Prof. Reinaldo M. Palhares Contato: Sala 2605 (BLOCO 1) mailto: palhares@cpdee.ufmg.br www.ppgee.ufmg.br/ palhares/controlelinear.html Terças- e Quintas-Feiras 07h30 a 09h10 Aspectos
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS NO CIRCUITO RLC SÉRIE
MODELAGEM MATEMÁTICA E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS NO CIRCUITO RLC SÉRIE Cleber Mateus Duarte Porciuncula 1 Andre Luiz Bedendo 2 1 Graduando de licenciatura em Matemática UNIJUÍ cleber.porciuncula@unijui.edu.br
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap3 Modelagem no Domínio do Tempo Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos Lajovic
Leia maisRepresentação por Variáveis de Estado
EPESENTAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMIOS PO VAIÁVEIS DE ESTADO Um sistema é dito dinâmico se a resposta presente depender de uma ecitação passada. aso contrário, se depender apenas da ecitação presente, é dito
Leia maisControle: é o ato de comandar, dirigir, ordenar, manipular alguma coisa ou alguém.
DEFINIÇÕES Sistema: é um conjunto de componentes que atuam conjuntamente e realizam um certo objetivo. Assim um sistema é um arranjo de partes ou componentes, sem limitações de quantidade ou qualidade.
Leia maisControle de Sistemas Dinâmicos. Informações básicas
Controle de Sistemas Dinâmicos Informações básicas Endereço com material http://sites.google.com/site/disciplinasrgvm/ Ementa Modelagem de Sistemas de Controle; Sistemas em Malha Aberta e em Malha Fechada;
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - CAMPUS SERRA. Sistemas
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - CAMPUS SERRA Sistemas Dinâmicos Para controlar é preciso conhecer Sistemas dinâmicos Modificam-se no decorrer do tempo Modelos matemáticos Método analítico (Leis físicas)
Leia maisELT062 - OFICINA DE SIMULAÇÃO ANALÓGICA E DIGITAL EM CONTROLE LINEARIZAÇÃO DE SISTEMAS
ELT062 - OFICINA DE SIMULAÇÃO ANALÓGICA E DIGITAL EM CONTROLE LINEARIZAÇÃO DE SISTEMAS 1. INTRODUÇÃO Sistemas dinâmicos lineares são aqueles que obedecem ao princípio da superposição, isto é, um sistema
Leia maisProfessor: Juan Julca Avila. Site:
Professor: Juan Julca Avila Site: http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila Bibliografia Cook, R.; Malkus, D.; Plesha, M., Concepts and Applications of Finite Element Analysis, John Wiley, New York, Fourth
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos
Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos Estudos e Analogias de modelos de funções de transferências. Prof. Edgar Brito Introdução Os sistemas elétricos são componentes essenciais de muitos sistemas
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 5. Heaviside Dirac Newton
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 5 Heaviside Dirac Newton Conteúdo 5 - Circuitos de primeira ordem...1 5.1 - Circuito linear invariante de primeira ordem
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap2 - Modelagem no Domínio de Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos
Leia maisSUMÁRIO PARTE 1 MODELAGEM, COMPUTADORES E ANÁLISE DE ERROS 3. PT1.1 Motivação... 3 Pt1.2 Fundamentos Matemáticos... 5 Pt1.3 Orientação...
PARTE 1 MODELAGEM, COMPUTADORES E ANÁLISE DE ERROS 3 PT1.1 Motivação... 3 Pt1.2 Fundamentos Matemáticos... 5 Pt1.3 Orientação... 7 CAPÍTULO 1 Modelagem matemática e resolução de problemas de engenharia...10
Leia maisCapítulo 1. INTRODUÇÃO
Capítulo 1. INTRODUÇÃO A simulação numérica de problemas de engenharia ocupa atualmente uma posição de destaque no cenário mundial de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias. O crescente interesse,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. LMAEE Laboratório de Matemática Aplicada a Engenharia Elétrica
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LMAEE- - Laboratório de Matemática Aplicada a Engenharia Elétrica LAB. 3 RESOLUÇÃO, DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Leia maisTeoria de Sistemas Lineares
Teoria de Sistemas Lineares Prof. Contato: Sala 2605 (BLOCO 1) mailto: palhares@cpdee.ufmg.br www.ppgee.ufmg.br/ palhares/teoriasistemaslineares.html Segundas-Feiras 07h30 a 09h10 09h25 a 11h05 Aspectos
Leia maisFigura 4.1: Circuito elétrico tipo RL com o indutor inicialmente carregado.
Guia de Atividades para abordar Equações Diferenciais Ordinárias através da exploração de situações-problema que envolvem queda de corpos e circuitos elétricos. Nestas atividades temos como objetivo abordar
Leia maisSISTEMAS DE CONTROLE SIC
SISTEMAS DE CONTROLE SIC Parte 1 Modelagem de Sistemas Dinâmicos Professor Dr. Michael Klug 1 Introdução MODELOS No estudo de sistemas de controle devemos ser capazes de obter uma representação matemática
Leia maisPrincípios de Circuitos Elétricos. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti
Princípios de Circuitos Elétricos Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Transitório em circuitos RC Estudaremos alguns circuitos simples que utilizam elementos armazenadores. O primeiro deles
Leia maisControle de Conversores CC-CC
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina! Departamento Acadêmico de Eletrônica! Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos! Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Controle
Leia maisDisciplina de Circuitos Elétricos I
Disciplina de Circuitos Elétricos I Baldo Luque Universidade Federal do Acre - UFAC bluque@gmail.com Outubro 2017 Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2017 Outubro 2017 1 / 37 Plano de Aula 1 Conceitos Básicos:
Leia maisCálculo Diferencial e Integral C. Me. Aline Brum Seibel
Cálculo Diferencial e Integral C Me. Aline Brum Seibel Em ciências, engenharia, economia e até mesmo em psicologia, frequentemente desejamos descrever ou modelar o comportamento de algum sistema ou fenômeno
Leia mais-GNE219 - Controle em Espaço de Estados
Universidade Federal de Lavras Departamento de Engenharia -GNE219 - Controle em Espaço de Estados Prof. Daniel Leite E-mail: daniel.leite@deg.ufla.br 2/2017 1/27 Considerações Eng. de Controle e Automação
Leia maisEletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Prof. Jorge Andrés Cormane Angarita
Eletricidade Aplicada Aulas Teóricas Prof. Jorge Andrés Cormane Angarita Conceitos Básicos Eletricidade Aplicada Função Na engenharia é usual que um fenômeno físico seja representado matematicamente através
Leia maisDescrição de Sistemas LTI por Variáveis de Estados 1
Descrição de Sistemas LTI por Variáveis de Estado Os estados de um sistema podem ser definidos como o conjunto mínimo de sinais que descrevem o comportamento dinâmico do sistema. Sendo assim, dado o valor
Leia maisAula 12 Simulação em computador
Portfolio MEEC 1 Aula 12 Simulação em computador Objectivos Introdução ao conceito de modelo e simulação em computador, usando um exemplo muito simples baseado no NXT. Portfolio MEEC 2 Por vezes é inadequado
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 Introdução 1. CAPÍTULO 2 Terminologia dos Sistemas de Controle 14
Sumário CAPÍTULO 1 Introdução 1 1.1 Sistemas de controle 1 1.2 Exemplos de sistemas de controle 2 1.3 Sistemas de controle de malha aberta e malha fechada 3 1.4 Realimentação 3 1.5 Características da realimentação
Leia maisSIMULAÇÃO DINÂMICA DE UM TREM COM TRÊS VAGÕES RESUMO
Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009
Leia maisOBJETO DE APRENDIZAGEM EM SISTEMAS LINEARES
OBJETO DE APRENDIZAGEM EM SISTEMAS LINEARES Raul Matheus Martins raulgildons@gmail.com Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Curso de Engenharia de Automação Av. Sete de Setembro, 3165 80230-901
Leia maisDeterminação dos Parâmetros do Motor de Corrente Contínua
Laboratório de Máquinas Elétricas: Alunos: Professor: Leonardo Salas Maldonado Determinação dos Parâmetros do Motor de Corrente Contínua Objetivo: Ensaiar o motor de corrente contínua em vazio; Determinar
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE GRADUAÇÃO
DISCIPLINA: CÁLCULO III CÓDIGO: 2DB.015 VALIDADE: Início: 01/13 Eixo: Matemática Carga Horária: Total: 50 horas/ 60 horas-aula Semanal: 4 aulas Créditos: 4 Modalidade: Teórica Integralização: Classificação
Leia maisResolução comentada da questão 1 da P1 de 2015 da disciplina PME Mecânica dos Fluidos I
Resolução comentada da questão 1 da P1 de 2015 da disciplina PME3230 - Mecânica dos Fluidos I Caio Cancian Março 2016 Resumo A primeira questão da P1 de 2015 da disciplina PME3230 - Mecânica dos Fluidos
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas
Modelagem Matemática de Sistemas 1. de modelagem com Circuitos Elétricos 2. Sistemática para Obtenção de Equações de Estado pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 4 Descrição Matemática de Sistemas Exemplo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO
167 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO Código MAT Nome 01167 Equações Diferenciais II Créditos/horas-aula Súmula
Leia maisEletricidade (EL63A) TÉCNICAS ADICIONAIS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS
Eletricidade (EL63A) TÉCNICAS ADICIONAIS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Luis C. Vieira vieira@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/vieira/el63a-eletricidade INTRODUÇÃO Teoremas de circuitos e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO.
167 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO Código MAT Nome 01167 Equações Diferenciais II Créditos/horas-aula Súmula
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO
167 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO Código MAT Nome 01167 Equações Diferenciais II Créditos/horas-aula Súmula
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO
167 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO Código MAT Nome 01167 Equações Diferenciais II Créditos/horas-aula Súmula
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização
Leia maisCapítulo 2: Modelos Matemáticos de Sistemas -Sinais e Sistemas 1 -
Modelos Matemáticos de Sistemas -Sinais e Sistemas 1 - Objetivos Sinais Sistemas 1 Sistemas Eletro Entender o que significa fisicamente e matematicamente a transformada de Laplace Encontrar a transformada
Leia maisENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030
ENG43 ANÁISE DE CIRCUITOS I Aulas 21 Circuitos de 1ª 1 ordem: análise no domínio do tempo Circuitos de 1ª 1 ordem (R e RC, resposta natural (comportamento livre de circuitos R e RC Sérgio Haffner Comportamento
Leia maisRoteiro de Laboratório - Experiência 2 Controle de Sistemas e Servomecanismos II
Roteiro de Laboratório - Experiência 2 Controle de Sistemas e Servomecanismos II Carlos Eduardo de Brito Novaes carlos.novaes@aedu.com http://professorcarlosnovaes.wordpress.com 3 de novembro de 2012 1
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIODÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO, CAMPUS III ARACAJU, SERGIPE QUESTÕES PARA AULA DO ENAD ÁREA ESPECÍFICA
ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIODÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO, CAMPUS III ARACAJU, SERGIPE QUESTÕES PARA AULA DO ENAD ÁREA ESPECÍFICA CIRCUITO ELÉTRICOS (Revisão 00) ENGENHARIA ELÉTRICA Prof. Jether Fernandes
Leia maisModelagem no Domínio do Tempo
CAPÍTULO TRÊS Modelagem no Domínio do Tempo SOLUÇÕES DE DESAFIOS DOS ESTUDOS DE CASO Controle de Antena: Representação no Espaço de Estados Para o amplificador de potência, E s a() V () s 150. Usando a
Leia maisPSI.3031 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA EXPERIÊNCIA 10: REDES DE SEGUNDA ORDEM
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI.3031 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA Edição 2017 E.Galeazzo / L.Yoshioka
Leia maisMétodos Numéricos. Professor Tenani - 9 de Agosto de 2015
Métodos Numéricos Professor Tenani - www.professortenani.com.br 9 de Agosto de 2015 Métodos Numéricos Professor Tenani - www.professortenani.com.br 1 / 51 Índice Métodos Numéricos Professor Tenani - www.professortenani.com.br
Leia maisTeoria de Eletricidade Aplicada
1/46 Teoria de Eletricidade Aplicada Conceitos Básicos Prof. Jorge Cormane Engenharia de Energia 2/46 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Sistemas 3. Circuitos Elétricos 4. Componentes Ativos 5. Componentes Passivos
Leia maisControle de Sistemas Dinâmicos. CSD1 - Introdução. Prof. Adolfo Bauchspiess ENE/UnB
Controle de Sistemas Dinâmicos CSD1 - Introdução Prof. Adolfo Bauchspiess ENE/UnB (Material de aula Complementar, adaptado parcialmente de Nise Eng. de Sist. de Controle) Controle Automático Piloto automático
Leia maisControle. Transformada Laplace básico
Controle Transformada Laplace básico REQUISITOS Para perfeita compreensão do conteúdo desta aula é desejável o entendimento dos seguintes assuntos (eventualmente disponíveis em outros vídeos neste canal):
Leia maisIntrodução ao Sistema de Controle
Introdução ao Sistema de Controle 0.1 Introdução Controle 1 Prof. Paulo Roberto Brero de Campos Controle é o ato de exercer comando sobre uma variável de um sistema para que esta variável siga um determinado
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UMA INTERFACE GRÁFICA VOLTADA PARA O CONTROLE LINEAR UTILIZANDO O MATLAB
DESENVOLVIMENTO DE UMA INTERFACE GRÁFICA VOLTADA PARA O CONTROLE LINEAR UTILIZANDO O MATLAB Alexandre Lucas Chichosz Discente do curso Engenharia da Computação Calwann de Souza Freire Discente do curso
Leia maisModelos Matematicos de Sistemas
Modelos Matematicos de Sistemas Introdução; Equações Diferenciais de Sistemas Físicos; Aproximações Lineares de Sistemas Físicos; Transformada de Laplace; Função de Transferência de Sistemas Lineares;
Leia maisSistemas Lineares e Invariantes: Tempo Contínuo e Tempo Discreto
Universidade Federal da Paraíba Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Sistemas Lineares e Invariantes: Tempo Contínuo e Tempo Discreto Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - UDESC/CCT
Curso: ELE-ELE - Bacharelado em Engenharia Elétrica Departamento: DEE - Engenharia Elétrica Disciplina: null Código: ISC0001 Carga horária: 90 Período letivo: 2017/2 Professor: Celso José Faria de Araújo
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO PLANO DE ENSINO 5º P. ENG. BIOMÉDICA/CIVIL Prof. Rodrigo Baleeiro Silva
CÁLCULO NUMÉRICO 5º P. ENG. BIOMÉDICA/CIVIL 2016 Prof. Rodrigo Baleeiro Silva APRESENTAÇÃO Rodrigo Baleeiro Silva; Mestrando em Modelagem computaciol e sistemas(unimontes); Pós Graduado em Docência em
Leia maisMétodos de Aproximação em Engenharia
Métodos de Aproximação em Engenharia balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Mestrados em Engenharia da Construção 1 o Semestre 2011/2012 Métodos de Aproximação em Engenharia 1/ 11 Sumário Primeira Aula
Leia maisDESCRIÇÃO MATEMÁTICA DE SISTEMAS PARTE 1
DESRIÇÃO MATEMÁTIA DE SISTEMAS PARTE 1 Prof. Iury V. de Bessa Departamento de Eletricidade Faculdade de Tecnologia Universidade Federal do Amazonas Agenda Modelagem de sistemas dinâmicos Descrição Entrada-Saída
Leia maisControle de Processos: Representação de modelos
Controle de Processos: Representação de modelos Prof. Eduardo Stockler Tognetti & David Fiorillo Laboratório de Automação e Robótica (LARA) Dept. Engenharia Elétrica - UnB Conteúdo 1. Introdução 2. Linearização
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 31 Julho 2017
EES-20: Sistemas de Controle II 31 Julho 2017 1 / 41 Folha de informações sobre o curso 2 / 41 O que é Controle? Controlar: Atuar sobre um sistema físico de modo a obter um comportamento desejado. 3 /
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 6
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo 6 Heaviside Dirac Newton Conteúdo 6 Circuitos de primeira ordem...1 6.1 Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 6.1.1
Leia maisANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS
ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS AULA 5: SISTEMAS E SUAS PROPRIEADES: Linearidade Invariância no tempo Causalidade Sistemas Instantâneos e Sistemas Dinâmicos Invertibilidade Estabilidade 1 Um sistema pode
Leia maisMODELAGEM PARA SIMULAÇÃO EM TEMPO REAL DE UM CONVERSOR CA-CC
MODELAGEM PARA SIMULAÇÃO EM TEMPO REAL DE UM CONVERSOR CA-CC Raoni de Araújo Pegado 1 ; Karcius Marcelus Colaço Dantas 2. 1 Aluno da Universidade Federal de Campina Grande, raoni.pegado@ee.ufcg.edu.br;
Leia maisCapítulo 2. Modelagem no Domínio de Freqüência
Capítulo 2 Modelagem no Domínio de Freqüência Fig. 2.1 a. Representação em diagrama de blocos de um sistema; b. representação em diagrama de blocos de uma interconexão de subsistemas Entrada Entrada Sistema
Leia maisControlador PID discreto
1 Capítulo 1 Controlador PID discreto 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é introduzir ao estudante as noções básicas de um controlador PID discreto para um motor de corrente contínua. 1.2 Modelo
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA III CIRCUITOS. Prof.
CENTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGOALIMENTA UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA III CICUITOS Prof. Bruno Farias Circuitos elétricos Circuito elétrico é um caminho fechado que
Leia maisTeoria de Controle. Helio Voltolini
Teoria de Controle Helio Voltolini Conteúdo programático Introdução aos sistemas de controle; Modelagem matemática de sistemas dinâmicos; Resposta transitória de sistemas de controle; Estabilidade dos
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO
PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: ENGENHARIA (Resolução UNESP nº 74/04 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: Engenharia Mecânica OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Engenharia
Leia maisOptativa: Linha 2 Carga Horária: 45 hs Créditos: 03
Título: CTS18 Introdução à Simulação Numérica Optativa: Linha 2 Carga Horária: 45 hs Créditos: 03 Ementa: 1. Introdução 2. Análise de Erros 3. Resolução de equações não lineares 4. Resolução de Sistemas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEM 533 Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos I Resp.: Prof. Tit. Paulo S. Varoto Sistemas de Primeira
Leia maisAula 6. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea
Aula 6 Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Março de 2012. Resumo 1 Introdução Espaço
Leia maisMétodos Matemáticos 2012/2 Notas de Aula Equações Diferencias IV Equações Diferencias Lineares de Segunda Ordem. 22 de outubro de 2012
Métodos Matemáticos 2012/2 Notas de Aula Equações Diferencias IV Equações Diferencias Lineares de Segunda Ordem A C Tort 22 de outubro de 2012 Uma equação diferencial ordinária linear de segunda ordem
Leia maisMEC204 Dinâmica de Fluidos Computacional. Prof. Juan Avila
MEC204 Dinâmica de Fluidos Computacional Prof. Juan Avila http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila Bibliografia Versteeg, H.K. and Malalasekera, An Introduction to Computacional Fluid Dynamics: The Finite
Leia maisADL A Representação Geral no Espaço de Estados
ADL14 3.3 A Representação Geral no Espaço de Estados definições Combinação linear: Uma combinação linear de n variáveis, x i, para r = 1 a n, é dada pela seguinte soma: (3.17) onde cada K i é uma constante.
Leia maisCircuitos Elétricos II
Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Aplicação da Transformada de Laplace 1 Lei de Ohm no domínio de Laplace Se não houver
Leia maisA apresentação foi elaborada com base na bibliografia básica do curso.
Informações A apresentação foi elaborada com base na bibliografia básica do curso. BEER, F. P; JOHNSTON JR, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Dinâmica. São Paulo: TECMED. 010 HIBBELER, R. C.. Mecânica
Leia maisSEM5874: Mecânica de Corpos Rígidos
SEM5874: Mecânica de Corpos Rígidos Introdução e Revisão de Álgebra Linear Prof. Dr. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Prédio da Mecatrônica
Leia maisFORMULÁRIO N 08 RELAÇÃO DE DISCIPLINAS/ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS CONTEÚDOS DE ESTUDOS NOME DA DISCIPLINA CH CÓDIGO
Matemática Cálculo IA 60 GMA00019 Química Química Geral Tecnológica 75 GQI00048 Matemática e Expressão Gráfica Geometria Descritiva 60 GGM00159 Matemática Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 60 GGM00127
Leia maisUm modelo do Método dos Volumes Finitos com malha não estruturada
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vitória-ES, 015. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Um modelo do Método dos Volumes Finitos com malha não estruturada
Leia maisIntrodução aos Circuitos Elétricos
Introdução aos Circuitos Elétricos A Transformada de Laplace Prof. Roberto Alves Braga Jr. Prof. Bruno Henrique Groenner Barbosa UFLA - Departamento de Engenharia A Transformada de Laplace História Pierri
Leia maisEquações Diferenciais
Equações Diferenciais EQUAÇÕES DIFERENCIAS Talvez a aplicação mais importante do cálculo sejam as equações diferenciais. Quando cientistas físicos ou cientistas sociais usam cálculo, muitas vezes o fazem
Leia maisAnálise de Sinais e Sistemas
Universidade Federal da Paraíba Departamento de Engenharia Elétrica Análise de Sinais e Sistemas Luciana Ribeiro Veloso luciana.veloso@dee.ufcg.edu.br ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS Ementa: Sinais contínuos
Leia maisDisciplina: Circuitos Elétricos I. Conceitos Preliminares
Disciplina: Circuitos Elétricos I Conceitos Preliminares Introdução O termo circuito elétrico se refere tanto a um sistema elétrico real quanto a um modelo matemático; É o instrumento básico para a compreensão
Leia maisAula 07: Simulação de sistemas não-lineares e linearizados utilizando o Simulink.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE CONTROLE PROFESSOR: ANTONIO SILVEIRA (MATERIAL CEDIDO PELA PROFA. MARIANA SANTOS MATOS
Leia maisIF-705 Automação Inteligente Sistemas de Controle - Fundamentos
IF-705 Automação Inteligente Sistemas de Controle - Fundamentos Aluizio Fausto Ribeiro Araújo Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática - CIn Departamento de Sistemas da Computação aluizioa@cin.ufpe.br
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SINAIS E SISTEMAS Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular SINAIS E SISTEMAS Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Electrotécnica e de Computadores 3. Ciclo de
Leia maisSEM5874: Mecânica de Corpos Rígidos
SEM5874: Mecânica de Corpos Rígidos Introdução e Revisão de Álgebra Linear Prof. Dr. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Prédio da Mecatrônica
Leia mais