Controle de Conversores CC-CC
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- Bruno Chaves Farias
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1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina! Departamento Acadêmico de Eletrônica! Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos! Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Controle de Conversores CC-CC Florianópolis, maio de Prof. Clovis Antonio Petry.! Prof. Joabel Moia.
2 Controle de conversores: Biografia para Esta Aula Conversores operando em malha fechada; Projeto de compensadores; Simulação em malha fechada; Controle no modo corrente.
3 Controle de conversores: Nesta Aula Conversores operando em malha fechada; Projeto de compensadores; Simulação em malha fechada; Controle no modo corrente.
4 Controle de Conversores - Introdução Diagrama de blocos de uma fonte chaveada: Rede AC Filtro de Rádio- Frequência - Retificador - Filtro - Proteções Interruptor - IGBT ou - MOSFET Transformador de Isolamento - Retificadores - Filtros - Comando - Proteção - Fonte Auxiliar Circuitos de Controle
5 Conversor Buck: Controle de Conversores - Introdução
6 Controle de Conversores - Introdução Objetivos das malhas de controle: Garantir a precisão no ajuste da variável de saída;! Rápida correção de eventuais desvios provenientes de transitórios na alimentação ou mudanças na carga.
7 Controle de Conversores - Introdução
8 Operação em Malha Aberta e Malha Fechada Operação em malha aberta: - Circuitos simples; - Geralmente sem problemas de estabilidade; - Erros estáticos (de regime) grandes; - Respostas transitórias com sobresinal; - Projeto simples; - Conformação de sinais complicada. Operação em malha fechada: - Circuitos mais complexos; - Podem apresentar problemas de estabilidade; - Erros estáticos praticamente nulos; - Melhora da resposta transitória; - Projeto complexo; - Possibilidade de conformar sinais.
9 Técnicas de Controle de Conversores Principais técnicas de controle de conversores estáticos: - Técnicas lineares x não-lineares; - Controle clássico x controle moderno; - Controle no domínio do tempo x domínio da freqüência; - Controle por histerese; - Controle fuzzy; - Controle adaptativo; - Controle por variáveis de estado; - Controle por modos deslizantes; - Entre outros.
10 Controle por Valores Médios Instantâneos
11 Linearização no Ponto de Operação
12 Controle por Valores Médios Instantâneos Controle no domínio da freqüência: - Os componentes do conversor são considerados invariantes no tempo; - Resistores, indutores e capacitores, bem como os interruptores passivos e ativos, são considerados ideais; - As ondulações de corrente e de tensão são ignoradas na modelagem, isto é, o conversor é considerado linear e não chaveado; - A freqüência de operação é fixa; - O conversor opera no modo de condução contínua; - São válidos os princípios de linearidade e superposição.
13 Diagrama de Blocos de um Conversor v i F ( s) + + v o v o _ ref + erro C( s) vc Fm( s) d G( s) * v o H ( s) F( s)= v s o s v i ( ) ( ) d! = 0 G( s)= v s o d s ( ) ( ) v! i = 0
14 Sistema Realimentado Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq.
15 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Equação característica e função de transferência I(s) + - ε (s) G(s) O(s) H(s) O(s) = G(s) ε(s) ε( s) = I(s) H(s)O(s) O(s) = G(s) [ I(s) H(s)O(s) ] [ G(s)H(s) ] G(s)I(s) O (s) 1+ = O(s) I(s) = 1+ G(s) G(s)H(s) = F(s)
16 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Equação característica e função de transferência I(s) + - ε (s) G(s) O(s) O(s) I(s) = 1+ G(s) G(s)H(s) = F(s) H(s) O(s) I(s) G(s) G(s)H(s) G(s)/(1+G(s)H(s)) - grandeza de saída; - grandeza de entrada; - função de transferência em malha aberta; - função de transferência de laço aberto; - função de transferência em malha fechada.
17 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Equação característica e função de transferência I(s) + - ε (s) G(s) O(s) O(s) I(s) = 1+ G(s) G(s)H(s) = F(s) H(s) pode-se definir como instável o sistema cuja saída tende para infinito Equação característica 1 + G( s) H ( s) = 0 G( s) H ( s ) = 1 o sistema torna-se instável quando:
18 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Critérios de estabilidade I(s) + - ε (s) G(s) O(s) O(s) I(s) = 1+ G(s) G(s)H(s) = F(s) H(s) G( s) H ( s ) = 1 GH db = 20 log( G( s) H ( s)) GH db = 20 log( 1) GH = 0 φ = 180 db!
19 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Critérios de estabilidade FTLA G(s)H(s) GH = db 0 φ =180! Características desejadas: margem de fase entre 45 e 90 ; maior ganho possível em baixa freqüência (erro nulo); maior freqüência de corte possível (resposta rápida) (fc<fs/4) MF = 180 φ
20 Critérios de estabilidade FTLA Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq.
21 Critérios de estabilidade FTLA Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq.
22 Critérios de estabilidade FTLA Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq.
23 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Relação entre margem de fase e fator de amortecimento
24 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Projeto de compensadores garantir a estabilidade margem de fase propiciar bom ajuste da variável de saída diante de: variações de carga; variações da tensão de entrada (Ex. 120Hz); alto ganho em baixa freqüência proporcionar boa resposta a transitórios:! rapidez! sobretensão e oscilação freqüência de corte elevada margem de fase
25 Projeto de compensadores Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Compensador PD melhora a margem de fase Compensador PI melhora o ganho em baixa freqüência Compensador PID melhora a margem de fase melhora o ganho em baixa freqüência
26 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Compensador PD melhora a margem de fase
27 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Compensador PD melhora a margem de fase! exemplo
28 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Compensador PI melhora o ganho em baixa freqüência
29 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Compensador PI melhora o ganho em baixa freqüência! exemplo
30 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Compensador PID melhora a margem de fase melhora o ganho em baixa freqüência
31 Exemplo de projeto Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq.
32 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Exemplo de projeto - planta em MA
33 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Exemplo de projeto - Sem compensador Gc=1
34 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Exemplo de projeto compensador PD
35 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Exemplo de projeto compensador PID
36 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Exemplo numérico - conversor Buck! Compensador PD Vin=30V D=0,5 Po=100W Iin=3,33A f=100khz L=225µH Vout=15V 1-D=0,5 Io=6.67A Ro=2,25Ω Vserra=4V C=50µF
37 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Exemplo numérico - conversor Buck - Compensador PD
38 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Circuitos de compensação com AMPOP Topologia de 1 pólo R f db db/dec +90 C f 0 0 V0 V ref Ri - + A V C -20 φ -90 V C = V o Z Z f i Rref Z i = R i Z f = R f / Cf s R + 1/ C f -40 0,1fp fp 10fp 100fp f s VC ( s) R f 1 = V ( s) R (1 s C R ) G = o i + f f i R R f f p = 1 2πR f C f
39 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Circuitos de compensação com AMPOP Topologia de 2 pólos C i Rfz C f V0 V ref Rip R iz - + A V C Rref Z = R + f fz 1 sc f Z i = R + ip R R iz iz / + s Ci 1 s C i Z Z f i = R ip + R R fz iz + 1/sC & $ % R iz f 1 C i s #! + 1" V V C o (s) (s) = & $ C $ % f s(r (1 + R ip iz + R C iz i s)(1 + C, )* 1+ C is + f + R R fz R iz s) ip R iz + R ip )# '! (!"
40 Controle de Conversores - Projeto no Domínio da Freq. Circuitos de compensação com AMPOP Topologia de 2 pólos Ganho em malha fechada do compensador ideal C i Rfz C f Ganho do amplificador operacional real em malha aberta Compensador real considerando o amplificador operacional ideal V0 V ref f p 1 = f z2 = R ip 0Hz 1 2πC f f R p1 fz R iz Rref = 2πC i f - + A 1 & R $ % R z1 iz ip = + R iz R ip #! " 1 2πC i 80 V C R (db) f z1 = f z k 10k 100k f 2 f 1 iz f p2
41 Controle do Conversor Flyback Modelo do conversor Flyback condução descontínua V out V out V in I1 I 2md I2 I C IR C R 2 I 2md C R 2 2 2md 2I2md P = R dv out I 2md = C + dt V R out 2 P1 md = Vin I1md = I 2 md = V in 2LR 2 f V D in I p T 2T 1 G(s) = V S V in 2Lf R 2 (1 + 1 s R 2 C)
42 Controle do Conversor Flyback Modelo do conversor Flyback condução descontínua V out V out V in I1 I 2md I2 I C IR C R 2 I 2md C R 2 G (jw)db pólo -20 db/dec G(s) = V S V in 2Lf R 2 (1 + 1 s R 2 C) 0 db zero f p f z f G(s) = V S V in 2Lf R 2 (1 + s RSE C) (1 + s R 2 C)
43 Controle do Conversor Flyback Usando controlador simples: C( s) = k S Transitórios: na carga na tensão de entrada
44 Controle do Conversor Flyback Usando controlador com um pólo: C( s) k = 1 + S p1 Transitórios: na carga na tensão de entrada
45 Controle no Modo Corrente Características: - Necessidade de duas malhas de controle; - Resolve problemas de corrente média em transformadores; - Simplifica o projeto, pois a função de transferência é mais simples; - Tem proteção inerente; - Resposta mais rápida; - Permite conformar a corrente no ponto desejado; - Pode ter problemas de estabilidade com pouca carga.
46 Controle no Modo Corrente
47 Controle no Modo Corrente
48 Controle no Modo Corrente
49 Controle no Modo Corrente
50 Próxima Aula Controle de conversores cc-cc: Laboratório de conversores cc-cc.
Controle de Conversores
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