Q /Q m od 5. Q/Qmod 5. Q/Qmod. Q (m 3 /s) 4 Turbinamento à. 10 Qmax+Qeco Duração (dia)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Q /Q m od 5. Q/Qmod 5. Q/Qmod. Q (m 3 /s) 4 Turbinamento à. 10 Qmax+Qeco Duração (dia)"

Transcrição

1 Escoameto Q /Q m od Q (m /s) Coceitos básicos para dimesioameto prelimiar do circuito hidráulico e cálculo de custos Maria Mauela Portela Vturb (volume aual médio turbiado...) Duração (dia) Escoameto Escoameto Q (m /s) Q (m /s) Turbiameto à plea carga Turbiameto com caudal iferior a Qmax Turbiameto à plea carga Turbiameto com caudal iferior a Qmax e superior a Qmi Qmax+Qeco Vturb (volume aual médio turbiado...) Qmax+Qeco Qeco Veco (volume reservado pata fis ecológicos) Caudal ecológico iferior ao previsto (codicioado pelo Duração (dia) regime atural das afluêcias) Qmi+Qeco Qeco Eclusagem Caudal ecológico iferior ao previsto (codicioado pelo Duração (dia) regime atural das afluêcias)

2 Período com turbiameto à plea carga, ou seja, com Q max Q max +Q res Q mi +Q res Q res Q/Q mod Q (m /s) Período com turbiameto com Q tal que Q mi Q Q max (I) Período com turbiameto em regime de eclusagem, ou seja, com Q mi Volume aual médio turbiado, V med Volume de eclusagem Volume reservado para utilizações (II) prioritárias, icluido ambietais (III) Duração (dia) Caudal reservado iferior ao previsto (limitado pelo regime atural das afluêcias) Curva de duração média aual do caudal médio diário: forece, para cada caudal médio diário, o úmero médio de dias por aos com caudais superiores ou iguais ao cosiderado. (maior H) (meor H) Duração (dias) Redimeto hidrológico (-) Q Duração (dias) (A partir da aterior curva) curva característica hidrológica: forece, para cada caudal, a fracção da afluêcia aual média correspodete à ocorrêcia de caudais meores ou iguais ao cosiderado, ou seja, a fracção da afluêcia aual média susceptível de ser utilizada a produção de eergia. Tal fracção é vulgarmete desigada por redimeto hidrológico V (maior H) V Acréscimo de volume suscetível de ser afeto à produção de eergia Q acréscimo do caudal máximo derivável Redimeto hidrológico (-) V (meor H). Q ) 6 Curva de duração média aual do caudal médio diário: forece, para cada caudal médio diário, o úmero médio de dias por aos com caudais superiores ou iguais ao cosiderado. (maior H) (meor H) Duração (dias) Duração (dias) Simulação da exploração diária da cetral hidroelétrica (A partir da aterior curva) curva característica hidrológica: forece, para cada caudal, a fracção da afluêcia aual média correspodete à ocorrêcia de caudais meores ou iguais ao cosiderado, ou seja, a fracção da afluêcia aual média susceptível de ser utilizada a produção de eergia. Tal fracção é vulgarmete desigada por redimeto hidrológico Redimeto hidrológico (-) V (maior H). Q V Acréscimo de volume suscetível de ser afeto à produção de eergia Q acréscimo do caudal máximo derivável Redimeto hidrológico (-) V (meor H). Q ) 7 Sequêcia de procedimetos tedo em vista estimar o volume aual médio susceptível de ser turbiado (uma vez fixado o caudal de dimesioameto ou seja, o caudal máximo derivável) 8

3 Valores auais Ao. 6 Simulação da exploração diária da cetral hidroelétrica Estação hidrométrica Caudal Volume Caudal Volume Caudal Volume Eergia produzida Caudal Volume (m /s) (m /s) (dam ) (m /s) (dam ) (m /s) (dam ) (GWh) (m /s) (dam ) Total aual Total aual N Data Dia Caudal afluete Total aual Total aual Valores auais médios (hm ) Caudal afluete Caudal ecológico PCH Caudal turbiado Caudal sobre o descarregador Qmax+Qeco Turbiameto à plea carga Qeco Turbiameto com caudal iferior a Qmax Vturb (volume aual médio turbiado...) Q (m /s) Veco (volume reservado pata fis ecológicos) Caudal ecológico iferior ao previsto (codicioado pelo regime Duração (dia) atural das afluêcias) V H E = η eergia P = 9.8 η Q H potêcia E eergia aual média produzida (GWh) P potêcia a istalar (kw) V volume aual médio turbiado (hm ) H eergia queda útil de cálculo da eergia (m)* H potêcia queda útil de cálculo da potêcia (m)* Q caudal máximo derivável (m /s) η redimeto médio global da cetral hidroeléctrica * prelimiarmete, cerca de 97.% e 9% de H bruta ** 9 ** Caraterística a deduzir com base a cartografia dispoível Q (m /s) Qmax+Qeco Turbiameto à plea carga Turbiameto com caudal iferior a Qmax Vturb (volume aual médio turbiado...) Veco (volume reservado pata fis ecológicos) Qeco Caudal ecológico iferior ao previsto (codicioado pelo regime Duração (dia) atural das afluêcias) V H E = η eergia P = 9.8 η Q H potêcia E eergia aual média produzida (GWh) P potêcia a istalar (kw) V volume aual médio turbiado (hm ) H eergia queda útil de cálculo da eergia (m)* H potêcia queda útil de cálculo da potêcia (m)* Q caudal máximo derivável (m /s) η redimeto médio global da cetral hidroeléctrica * prelimiarmete, cerca de 97.% e 9% de H bruta ** Cocepção de base ** Caraterística a deduzir com base a cartografia dispoível

4 Açude muido de Açude muido de tomada de água do tomada de água do tipo tirolês tipo tirolês Nível de máxima cheia,nmc Nível de reteção ormal, Nr. m Alçado esquemático do açude NMC Nr. m Pressuposto h = m Folga de m etre o NMC e a cota do coroameto Ecastrameto lateral de m 8 h.7 Somete a zoa do talvegue 8 h.7 Custo da costrução civil (açude, tomada de água e outros órgãos) Betão, icluido cofragem: /m Escavação e colocação em depósito: /m Custo do equipameto % do custo da costrução civil. m Cota do leito do rio*. m Cota do leito do rio*. m (profudidade média da escavação). m (profudidade média da escavação) Perfil trasversal esquemático do rio a zoa do açude a* Largura do vale +/- m acima do leito do rio, L* Largura do leito do rio, L* a* Perfil trasversal esquemático do rio a zoa do açude a* Largura do vale +/- m acima do leito do rio + m para ecastrameto lateral, um total de L * Largura do leito do rio, L* a* * Caraterística a deduzir com base a cartografia dispoível * Parâmetros a deduzir com base a cartografia dispoível 6

5 NMC Nr 8. m h.7 Alçado esquemático do açude. m + [h -(NMC-Nr)-)] / [h -(NMC-Nr)-]+.. m Cota do leito do rio*. m (profudidade média da escavação) L* Largura do vão de descarga, L, >= largura do leito do rio + [h -(NMC-Nr)-)] / [h -(NMC-Nr)-]+. Escavação * Parâmetros a deduzir com base a cartografia dispoível Jusate. m. m Cálculo da altura de água sobre a soleira descarregadora em codições de cheia (descarga livre ão cotrolada) / Qp = CL gh Qp caudal de pota da cheia ceteária (m /s) C coeficiete de vazão (.8) L comprimeto da soleira descarregadora (m, L) H carga sobre a crista da soleira descarregadora igual à difereça etre os íveis de máxima cheia, NMC, e o ível de reteção ormal, Nr (m) H = NMC-Nr. m 8 h.7. m L Largura do vão * de descarga, L, >= largura do leito do rio + [h -(NMC-Nr)-)] / [h -(NMC-Nr)-]+. Jusate. m. m Motate Largura do leito do rio, L* Motate 7 Motate * Parâmetros a deduzir com base a cartografia dispoível Largura do leito do rio, L* Motate 8 Nr Queda bruta Passagem para peixes C*... prelimiarmete... Nr: Nível de reteção ormal = cota do talvegue a secção de implatação do açude + h (NMC-Nr) - (a cota do coroameto do açude é dada pela cota dos muros de ala laterais, a qual tem de coter uma folga de pelo meos m relativamete ao ível da cheia ceteária sobre a soleira do açude) Coroameto C*: cota da água a secção de restituição da cetral = cota do leito do rio a secção de restituição + m H: queda bruta = Nr C* 9

6 Coceitos básicos para dimesioameto prelimiar do circuito hidráulico Terreo atural e*=. b e*=. Dimesioameto hidráulico baseado o pressuposto de escoameto do caudal máximo derivável, Qmax, em regime uiforme, portato, com perda de carga uitária, i, igual ao declive do fudo do caal. Caal (adução em superfície livre). m (folga) h V H... b+ e* Terreo atural. Pressupostos - Declive do fudo do caal: m/ km (i=.) - Largura míima do caal (rasto do caal): b >=. m - b/h=. - Espessura das paredes do caal e da laje de fudo: e=. m - Espessura do betão de regularização sob a laje de fudo:. m Fórmula de resistêcia ao escoameto Fórmula de Maig-Strickler Qmax = K S R/ i/ com R=raio hidráulico= S/P K coeficiete (para betão aprox. 7 m/ s-) Etapas do dimesioameto b h Q Qmax Terreo atural e*=. b e*=. Dimesioameto hidráulico baseado o pressuposto de escoameto do caudal máximo derivável, Qmax, em regime uiforme, portato, com perda de carga uitária, i, igual ao declive do fudo do caal.. m (folga) h V Caal rampa de salvameto H... b+ e* Terreo atural. Câmara de carga (custo aprox. - costrução civil equivalete a m de caal; equipameto % do custo da costrução civil) Pressupostos - Declive do fudo do caal: m/ km (i=.) - Largura míima do caal (rasto do caal): b >=. m - b/h=. - Espessura das paredes do caal e da laje de fudo: e=. m - Espessura do betão de regularização sob a laje de fudo:. m Fórmula de resistêcia ao escoameto Fórmula de Maig-Strickler Qmax = K S R/ i/ com R=raio hidráulico= S/P Custo da costrução civil - Betão de regularização: 8 /m - Betão armado: /m - Escavação e colocação em depósito: /m - Cofragem extera: /m - Cofragem itera: /m K coeficiete (para betão aprox. 7 m/ s-) Custo do equipameto - % do custo da costrução civil

7 Coduta forçada em aço (adução em pressão) istalada ao ar livre apoiada em maciços de apoio e dispodo de maciços de amarração as sigularidades em plata e em perfil Pressupostos - (dimesioameto resultate de optimização técico ecoómica tedo em cota. mas ) - velocidade máxima do escoameto da ordem de m/s - diâmetros, D, comerciais dispoíveis de em mm Fórmula de resistêcia ao escoameto Fórmula de Maig-Strickler Q = K S R/ J/ S=π π (D/) R=D/ raio hidráulico K coeficiete (para aço aprox. 9 m/ s-) (Nota: aalisar a perda de cota do rasto do caal adicioada com a perda de carga a coduta forçada para o caudal máximo derivável de modo a ão exceder 9% da queda bruta. Relativamete a este limiar, o valor obtido deve de ter em cota aida uma folga para ateder às demais perdas de carga ão cotabilizadas, icluido a perda de carga a adução) 6 Pressupostos - (dimesioameto resultate de optimização técico ecoómica tedo em cota. mas ) Peso da coduta peso (kgf/m) = γ a (kgf/m ) π [D(m)/ + e(m)/] e(m) - velocidade máxima do escoameto da ordem de m/s - diâmetros, D, comerciais dispoíveis de em mm S=π π (D/) R=D/ raio hidráulico peso (kgf/m) = γ a (kgf/m ) π [D(m) + e(m)] e(m) γ a = 78 kgf/m K coeficiete (para aço aprox. 9 m/ s-) máximo derivável de modo a ão exceder 9% da queda bruta. Relativamete a este limiar, o valor obtido deve de ter em cota aida uma folga para ateder às demais perdas de carga ão cotabilizadas, icluido a perda de carga a adução) e( cm ) = - Cuaço=6 /kgf Custo da costrução civil por metro liear (maciços de apoio e de amarração) Espessura da coduta hbruta ( m ) D( m ) + ecorrosão (cm ) ( kf / cm ) (peso específico do aço) Custo da coduta (equipameto) colocada o local a base de (Nota: aalisar a perda de cota do rasto do caal adicioada com a perda de carga a coduta forçada para o caudal. e Fórmula de resistêcia ao escoameto Fórmula de Maig-Strickler Q = K S R/ J/ - cu = /m ( m ca =. kgf/cm) 7 Etapas do dimesioameto e do cálculo de custos (corrigir comprimeto) 8

8 Cetral hidroeléctrica 9 Curvas de redimeto de diferetes tipos de turbias (características depedetes do fabricate)

9 Custo de uma cetral hidroeléctrica a céu aberto, icluido subestação aexa: Custo de uma cetral hidroeléctrica a céu aberto, icluido subestação aexa: ct = KP P.7 Hpotêcia. ct = KP P.7 Hpotêcia. em que ct ( ) é o custo total; KP um factor igual a ou a, para turbias do tipo Pelto e do tipo Fracis, respectivamete; P (MW) a potêcia istalada; e Hpotêcia (m) a queda de cálculo da potêcia (m). Do aterior custo total, admite-se que 7% sejam custos dos diferetes equipametos istalados a cetral e %, custos com a costrução civil. em que ct ( ) é o custo total; KP um factor igual a ou a, para turbias do tipo Pelto e do tipo Fracis, respectivamete; P (MW) a potêcia istalada; e Hpotêcia (m) a queda de cálculo da potêcia (m). Do aterior custo total, admite-se que 7% sejam custos dos diferetes equipametos istalados a cetral e %, custos com a costrução civil. Outros custos de ivestimeto - Estudos e projectos Outros custos de ivestimeto - Estudos e projectos - Fiscalização - Ligação à rede eléctrica acioal - Acessos (obra e exploração) - Imprevistos, estaleiro, esecadeiras, desmatação/desflorestação, desvio provisório - Aquisição de terreos - Fiscalização - Ligação à rede eléctrica acioal - Acessos (obra e exploração) - Imprevistos, estaleiro, esecadeiras, desmatação/desflorestação, desvio provisório - Aquisição de terreos Custos auais Custos auais - operação - mauteção - admiistrativos - de utilização e liceciameto - operação (. x salário míimo) - mauteção - admiistrativos ( /MW) - de utilização e liceciameto (% da receita aual média) Ligação à rede: 7 /m + para o paiel a subestação Esecadeira (coffer dam) Esecadeira (coffer dam 6

10 Receita Receita 7 8 Receita CRITÉRIOS DE ANÁLISE ECONÓMICA Maria Mauela Portela 9

11 Um projecto visa a satisfação de um dado objectivo represetado, ormalmete, uma das vias possíveis para satisfazer esse objectivo, vias por vezes cocorretes etre si ou até mutuamete exclusivas Necessidade de avaliar em que medida o projecto satisfaz ou ão o objectivo FLUXOS MONETÁRIOS: uma dupla perspectiva: motate e ocorrêcia ao logo do tempo (caledarização). Quato mais rigorosas forem as estimativas dos fluxos moetários mobilizados pelo projecto, tato mais os resultados da aálise ecoómica poderão cotribuir para a comparação de soluções e para a fudametação de decisões ou seja, para a idetificação, de etre projectos alterativos tecicamete viáveis, do melhor projecto. Defiição de projectos alterativos tecicamete viáveis Comparação dos diferetes projectos uma base comum CUSTOS DE INVESTIMENTO, correspodedo, muito frequetemete, a gastos potuais o tempo; CUSTOS ANUAIS DE EXPLORAÇÃO, DE MANUTENÇÃO E ADMINISTRATIVOS, como ecargos ormalmete auais; custos de reposição dos equipametos e receitas SISTEMA DE PREÇOS DE MERCADO CONSTANTES REFERIDOS A UM DADO ANO GERALMENTE O ANO DE INÍCIO DE EXPLORAÇÃO tal sistema evita, em certa medida, a cosideração da iflação admitido que a mesma afecta de igual modo todas as compoetes do projecto. PERÍODO DE ANÁLISE: período de tempo a que se refere a aálise ecoómica e para o qual são comparados (em termos ecoómicos) os custos e as receitas tedo em vista apreciar a viabilidade do projecto ou idetificar o projecto mais vatajoso (período de vida útil do projecto, horizote de plaeameto, questões relacioadas com o liceciameto ). Ao logo deste período cosidera-se que os fluxos moetários são sempre atribuídos ao fim do ao a que se referem. TAXA DE ACTUALIZAÇÃO (discout rate) Os fluxos moetários ocorrem em diferetes istates: fluxos passados, presetes e futuros que ão são directamete comparáveis etre si. A trasferêcia o tempo da possibilidade de dispor de um bem tem a característica de uma troca etre bes diferetes. Ivestimeto o ao i, Ii, ou receita a ao i, Ri, ou custo de exploração o ao i, Ci. A taxa dessa troca desempeha o papel de uma relação de preço taxa de actualização aual, t, prevalecete um certo mometo (quato estou disposto a deixar de cosumir hoje para cosumir o futuro ou quato ão cosumirei o futuro por. i i+. Ao preferir cosumir hoje).

12 Setido da trasferêcia o tempo do fluxo moetário. Trocas etre uidades moetárias em diferetes istates temporais um sistema de preços de mercado costates (uma uidade moetária de hoje será trocada o ao por (+ uidades moetárias; uma uidade mometária o ao represet hoje /(+ uidades. Factor de capitalização (icremeto) A taxa de actualização, t, permite calcular o valor que se atribui um dado istate a um fluxo moetário ocorrete um istate diferete. A fixação da taxa de actualização, t, reflecte a escolha etre cosumir hoje ou o futuro e tem em cota, etre outros factores, a taxa de juro do mercado, a dispoibilidade de capitais, o risco associado ao projecto, a iflação esperada, etc. ( Ao (depreciação) Factor de actualização ANUIDADES / [ ( + ]. - - Ao.... m m+ m Ao 6 Factor de actualização forece a depreciação sofrida pelos fluxos moetários quado trasferidos para o presete. O valor presete, VP, de uma uidade moetária que veha a ocorrer o ao i é dado por VP = C. i i (+ O valor presete, VP, de uma sequêcia de custos Ci desiga-se por valor acumulado actualizado para o iício do º ao sedo dado por: VP C C i C C C C - C Ao Ou, se os fluxos moetários forem costates: (+ VP = Ci = C = C i i i= (+ i= (+ (+ t VP VP = C + C + C + (+ (+ (+ + C + C = ( ) (+ (+ i= i ( + C C C C C C C Ci Ao VP C C C C C C C Ao VP (+ (+ t C C i C C C C - C Ao Auidades ocorretes o futuro (receita, se avaliada a base da receita aual média). VP (VP: valor presete ou valor acumulado actualizado para o iício do º ao) Factor de actualização à taxa t para o começo do período de aos de uma série uiforme de fluxos moetários (auidades) ocorretes o fim de cada ao (preset worth factor for uiform series). Custos ocorretes o futuro (reposição de equipametos). C C C C C C C Ao 8

13 C -m C -(m-) C -(m-) C -i -m -(m-) -(m-) Ao C - C - VP C - Istate m m i i VP = (+ C i = C (+ = i= i= (m ) (+ = C t (m ) (+ t VP = C + C (+ + C (+ + m (m ) (m ) + C (m ) (+ + C m (+ = i= C C C C C C C ( ) ( i + t ) C i -m -(m-) -(m-) Ao VP Istate Factor de capitalização à taxa t para o termo do período de m aos de uma série uiforme de fluxos moetários (auidades) ocorretes o fim de cada ao. 9 INDICADORES ECONÓMICOS A apreciação da viabilidade ecoómica de um projecto tecicamete justificado ou a comparação etre projectos alterativos pode basear-se em idicadores ecoómicos: - Valor actualizado líquido, VAL; - Ídice beefício/custo, B/C; - Taxa itera de retabilidade, TIR; - Período de recuperação do ivestimeto, T. NOTAÇÃO: período da aálise ecoómica (vida útil do projecto); m período de implemetação física do projecto (de ocorrêcia dos ivestimetos durate os m aos iiciais); (-m) período com receitas e ecargos auais; t taxa de actualização; Ii custo de ivestimeto o ao i; Oi custo de operação e de mauteção o ao i; Ri receita o ao i; Si custo de reposição o ao i; Sistema de preços de mercado costates. VALOR ACTUALIZADO LÍQUIDO, VAL (NET PRESENT VALUE) Valor acumulado actualizado para o iício do º ao ANUIDADES O VAL represeta a soma acumulada actualizada dos beefícios esperados deduzidos dos custos esperados, us e outros durate o período de vida do projecto:.... m m+ m Ao VAL = R I O S m I = I i i i= (+ Ivestimetos m O i i i (+ O = = m (+ Custos de operação e de mauteção S S = i i (+ Custo de reposição m R i i i (+ R = = m (+ Receitas Se o VAL é egativo, o projecto deve ser rejeitado pois o valor actualizado dos beefícios ão compesará o valor actualizado dos custos. Admitido que ão existem restrições à dispoibilidade iicial de capital, de etre projectos alterativos com VAL positivo deve ser escolhido o que apresetar maior VAL.

14 ÍNDICE BENEFÍCIO/CUSTO, B/C (BENEFIT/COST RATIO) O B/C represeta o valor presete da riqueza gerada pelo projecto por uidade de recurso actualizado utilizado : B/C = R O I + S ou B/C = R I + S + O A primeira defiição é mais coerete uma vez que agrega os fluxos moetários auais ocorretes durate a vida útil do projecto. Se B/C é meor do que o projecto ão apreseta viabilidade. Se B/C é igual a o projecto tem um iteresse margial e se é maior do que o projecto é ecoomicamete viável, sedo tato mais viável quato maior for B/C. Um valor uitário de B/C coduz a um VAL igual a zero. TAXA INTERNA DE RENTABILIDADE, TIR (INTERNAL RATE OF RETURN) A TIR é defiida como sedo a taxa de actualização que tora o VAL ulo. m (Ri O ) i i m ( TIR) S VAL i + = = I i m i = i i (+ TIR) i= (+ TIR) (+ TIR) É determiada de modo iterativo. Se a taxa de actualização for igual à TIR, o VAL tora-se ulo e o B/C, uitário. De etre projectos alterativos com diferetes TIR, o projecto mais vatajoso é o que apresetar maior TIR, sedo ecoomicamete viável se tal taxa superar a taxa de actualização, t. PERÍODO DE RECUPERAÇÃO DO INVESTIMENTO, T (PAYBACK PERIOD) O período de recuperação do ivestimeto, T, é determiado com base o cash-flow acumulado actualizado e represeta o úmero de aos até que os beefícios se compesem os custos, us e outros acumulados actualizados. De etre projectos alterativos com diferetes T o mais vatajoso é o que apresetar meor T. Cash-flow acumulado actualizado (cumulative discouted cash flow cash flow expressed i terms of cumulative preset values) ANO INVESTI- MENTO CUSTO ANUAL RECEITA ANUAL -α I α ) α VALOR ACTUALIZADO CASH-FLOW ACUMULADO ACTUALIZADO ( α VP α = I α ( + VP α ( β VP = I ( VP α + PVP β -β I β ) β β + -γ I γ ( λ ) VP γ = I λ (+ VP α + PVP β + VP λ - I - O - R - VP -=I + O - + R - I O R VP = (I + O + R) + t O R RECUPERAÇÃO DO INVESTIMENTO p < q > - I - O - R - VP = (I + O + + R ) ( ) (+ O R VP i i= α 6

15 FIM Maria Mauela Portela 7 8

Pequenos aproveitamentos hidroeléctricos. Breves critérios rios do dimensionamento. hidrológico

Pequenos aproveitamentos hidroeléctricos. Breves critérios rios do dimensionamento. hidrológico Aproveitameto a fio-de-água esquema geral simplificado Pequeos. Breves critérios rios do dimesioameto hidrológico gico-eergético e de aálise ecoómica Açude Caal Coduta forçada Câmara de carga Cetral hidroeléctrica

Leia mais

Economia Florestal. A floresta como um capital

Economia Florestal. A floresta como um capital Ecoomia Florestal A floresta como um capital O que é um capital? Defiição Capital é um fudo ou valor (pode ser moetário, bes, maquiaria, etc.) que pode gerar redimetos futuros durate um certo tempo, capazes

Leia mais

Valor Futuro ou Montante (F) É o valor do dinheiro em questão ao final do período de tempo considerado.

Valor Futuro ou Montante (F) É o valor do dinheiro em questão ao final do período de tempo considerado. Matemática Fiaceira utor: rof. Dr. Li Chau Je Novembro de arte I Fudametos e coceitos Juros simples e compostos Diagrama do fluxo de caixa Fudametos da Matemática Fiaceira: Diheiro tem um valor associado

Leia mais

CONDUTOS LIVRES EM REGIME UNIFORME (CANAIS) 2. ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DA SEÇÃO DO CANAL

CONDUTOS LIVRES EM REGIME UNIFORME (CANAIS) 2. ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DA SEÇÃO DO CANAL CONUTOS LVRES EM REGME UNFORME (CANAS) 1. CONCETO Codutos os quais a água escoa apresetado superfície sujeita à pressão atmosférica.. ELEMENTOS GEOMÉTRCOS A SEÇÃO O CANAL B z tg α 1 z α y β z cotg β.1.

Leia mais

Condutos Livres em Regime Uniforme (Canais)

Condutos Livres em Regime Uniforme (Canais) UNVERSDADE FEDERAL DE PELOTAS Cetro de Egeharias Curso de Egeharia Civil Codutos Livres em Regime Uiforme (Caais) Prof. Hugo Alexadre Soares Guedes, CEg-UFPel E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website:

Leia mais

O termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2

O termo linear significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2 MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Caro aluo, Dispoibilizo abaixo a resolução resumida das 10 questões de Matemática Fiaceira da prova de Auditor do ISS/Cuiabá 2014. Para sua orietação, utilizei

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,

Leia mais

5 Metodologia Informações e ferramentas:

5 Metodologia Informações e ferramentas: 9 5 Metodologia Para torar o problema de localização dos telefoes públicos meos complexo e de fácil aplicação prática, será apresetado um processo maual cojugado com aálises gráficas ode o ARCGIS terá

Leia mais

APÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA

APÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA Apêdice B 1 APÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA A aálise ecoômica de projetos 1 de eergia compara os valores dos ivestimetos realizados hoje com os resultados a serem obtidos o futuro. Nessa comparação

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 COMPARAÇÕES DE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE PARA UMA SÉRIE DE VAZÕES MÁXIMAS PARA CURSO D ÁGUA RIO DO VEADO, ES MILLENA MIRELLA VIEIRA TAVEIRA ; GEOVANE JUNQUEIRA ALVES ; ANTÔNIO MARCIANO DA SILVA ;

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroecoomia I 1º Semestre de 2018 Professor Ferado Rugitsky Lista de Exercícios 3 [1] Cosidere

Leia mais

Bombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais

Bombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais Codições (especificações) de carga: Para água ao ível do mar 1 Torr = 1 mmhg Codições (especificações) de carga: Carga de Pressão (h p ) A carga de pressão é cosiderada quado um sistema de bombeameto começa,

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO Dr. Sivaldo Leite Correia CONCEITOS, LIMITAÇÕES E APLICAÇÕES Nos tópicos ateriores vimos as estratégias geeralizadas para

Leia mais

Custo da terra e viabilidade econômica de plantios de eucalipto

Custo da terra e viabilidade econômica de plantios de eucalipto http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.54-560-1 Custo da terra e viabilidade ecoômica de platios de eucalipto Thiago R. Alves 1, Ricardo T. Medes 1, Kaio C. M. da S. Nery 1, Karie R. Satos

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO PROFESSOR: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Teorema do limite cetral A soma (e sua média) de

Leia mais

Análise econômica: alternativas de investimento e tomada de decisão. Prof. Paulo Sant Ana - UFABC

Análise econômica: alternativas de investimento e tomada de decisão. Prof. Paulo Sant Ana - UFABC Aálise ecoômica: alterativas de ivestimeto e tomada de decisão Prof. Paulo Sat Aa - UFABC Exercício Supoha que você queira ivestir um projeto de uma usia eólica. O ivestimeto iicial é de R$ 80.000.000,00

Leia mais

Taxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco

Taxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco Taxas e Ídices Aa Maria Lima de Farias Dirce Uesu esco Itrodução Nesse texto apresetaremos coceitos básicos sobre ídices e taxas. Embora existam aplicações em diversos cotextos, essas otas utilizaremos

Leia mais

2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países

2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países Cap. 2 Revisão bibliográfica 30 2.3 Dimesioameto segudo as ormas de outros países A seguir estão apresetados os critérios de dimesioameto, referete ao assuto em questão, de ormas de países com larga tradição

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1. Coceitos Básicos de Probabilidade Variável aleatória: é um úmero (ou vetor) determiado por uma resposta, isto é, uma fução defiida em potos do espaço

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

Matemática E Extensivo V. 1

Matemática E Extensivo V. 1 Extesivo V. 0) a) r b) r c) r / d) r 7 0) A 0) B P.A. 7,,,... r a + ( ). a +. + 69 a 5 P.A. (r, r, r ) r ( r + r) 6r r r r 70 Exercícios 05) a 0 98 a a a 06) E 07) B 08) B 7 0 0; 8? P.A. ( 7, 65, 58,...)

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada

Leia mais

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra. Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ao 08 - a Fase Proposta de resolução Cadero... Como P µ σ < X < µ + σ 0,94, logo como P X < µ σ P X > µ + σ, temos que: P X < µ σ 0,94 E assim, vem que: P X > µ σ P X

Leia mais

Profs. Alexandre Lima e Moraes Junior 1

Profs. Alexandre Lima e Moraes Junior  1 Aula 23 Juros Compostos. Motate e juros. Descoto Composto. Taxa real e taxa efetiva. Taxas equivaletes. Capitais equivaletes. Capitalização cotíua. Equivalêcia Composta de Capitais. Descotos: Descoto racioal

Leia mais

Alternativas para redução do desperdício de materiais nos canteiros de obra PLANILHA Nº2.1. MEDIÇÃO DE ESTOQUE (VI E VF): AREIA. A.

Alternativas para redução do desperdício de materiais nos canteiros de obra PLANILHA Nº2.1. MEDIÇÃO DE ESTOQUE (VI E VF): AREIA. A. ANEXO A 95 Alterativas para redução do desperdício de materiais os cateiros de obra PLANILHA Nº2.1. Observador: A. Idetificação MEDIÇÃO DE ESTOQUE (VI E VF): Código da obra: B. Quatidade de materiais estocados

Leia mais

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação

Leia mais

2 - PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE CONTINUA

2 - PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE CONTINUA 2 - PRICÍPIO D FUCIOAMTO DO GRADOR D CORRT COTIUA 2.1 - A FORÇA LTROMOTRIZ IDUZIDA O pricípio de fucioameto do gerador de correte cotíua tem por base a Lei de Faraday que estabelece que, se o fluxo magético

Leia mais

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores Número-ídice: Coceito, amostragem e costrução de estimadores Objetivo Geral da aula Defiir o que são os úmeros-ídices, efatizado a sua importâcia para aálise ecoômica. Cosidere os dados apresetados a Tabela

Leia mais

Geração de Energia Elétrica. Aula 4 Aproveitamento Hidrelétrico

Geração de Energia Elétrica. Aula 4 Aproveitamento Hidrelétrico Geração de Eergia Elétrica Aula 4 Aproveitameto idrelétrico 16/04/2008 1 Diagrama de um aproveitameto hidrelétrico empregado turbia a ação (Pelto) 16/04/2008 2 Diagrama de um aproveitameto hidrelétrico

Leia mais

Climatização, uma abordagem fundamental (IBERAVAC&R - 2º WORKSHOP) Pub. Contimetra

Climatização, uma abordagem fundamental (IBERAVAC&R - 2º WORKSHOP) Pub. Contimetra por João Mauel Vihas Frade - e-mail: jfrade@dem.isel.ipl.pt Istituto Superior de Egeharia de Lisboa - Dept.º de Egeharia Mecâica Climatização, uma abordagem fudametal (IBERAVAC&R - 2º WORKSHOP) RESUMO

Leia mais

DURAÇÃO 1:30. (o teste consta de 3 páginas com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas no total)

DURAÇÃO 1:30. (o teste consta de 3 páginas com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas no total) DURAÇÃO 1:30 (o teste costa de 3 págias com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas o total) Leia atetamete o euciado ates de respoder a cada questão. as questões de escolha múltipla seleccioe

Leia mais

PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO

PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO 4 PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO PROBABILIDADE NOS PROJETOS Em Egeharia o cohecimeto das magitudes das precipitações apreseta grade iteresse prático por sua freqüete aplicação os projetos hidráulicos. Nos projetos

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais

Leia mais

Características dinâmicas

Características dinâmicas Características diâmicas As características diâmicas, descrevem o seu comportameto durate o itervalo de tempo em que a gradeza medida varia até o mometo em que o seu valor medido é apresetado. Resposta

Leia mais

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005 Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/005 !" # Comparado quatitativamete sistemas eperimetais: Algoritmos, protótipos, modelos, etc Sigificado de uma amostra Itervalos de cofiaça Tomado decisões e comparado

Leia mais

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um

Leia mais

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV Quado se pretede calcular a probabilidade de poder ocorrer determiado acotecimeto e se cohece a distribuição probabilística que está em causa o problema, ão se colocam dificuldades

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Micro Redes Apostila _01 Coceituação de Distribuição de Eergia Elétrica

Leia mais

Sinais de Tempo Discreto

Sinais de Tempo Discreto Siais de Tempo Discreto Siais defiidos em istates discretos do tempo t 0, t 1, t 2,..., t,... são siais de tempo-discreto, deotados pelos símbolos f(t ), x(t ), y(t )... (sedo um iteiro). x(t )... t 1

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS

ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS Karie Lopes 1 Tiago Hedges² Waystro Jesus de Paula³. RESUMO: Neste estudo, objetivou-se aalisar a viabilidade fiaceira,

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ecoomia, Admiistração e Cotabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Matemática Fiaceira Profa. Dra.Luciaa C.Siqueira Ambrozii Juros Compostos 1 Juros compostos Cosidera

Leia mais

Caderno de Exercício 2

Caderno de Exercício 2 1 Cadero de Exercício Estimação Potual e Itervalos de Cofiaça 1. Exercícios Aulas 1. Exercício 8.6 do livro Statistics for Ecoomics ad Busiess. O úmero de adares vedidos em cada dia por uma empresa imobiliária

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE ENERGIA EM APROVEITAMENTOS HIDROAGRÍCOLAS: O CASO DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA

RECUPERAÇÃO DE ENERGIA EM APROVEITAMENTOS HIDROAGRÍCOLAS: O CASO DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA RECUPERAÇÃO DE ENERGIA EM APROVEITAMENTOS HIDROAGRÍCOLAS: O CASO DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA Pedro Marques; Francisco Carvalho AQUALOGUS Engenharia e Ambiente, Lda. Rua da Tóbis Portuguesa,

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

Operações Financeiras (Ativas e Passivas) Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas

Operações Financeiras (Ativas e Passivas) Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas Operações Fiaceiras (Ativas e Passivas) Operações Fiaceiras Ativas 1 2 Defiição As aplicações fiaceiras represetam excessos de dispoibilidades da empresa, em relação às ecessidades imediatas de desembolso,

Leia mais

binomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.

binomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal. biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa

Leia mais

Rentabilidade e Preço de TRF

Rentabilidade e Preço de TRF Retabilidade e Preço de TRF Prof. José Valetim Machado Vicete, D.Sc. jose.valetim@gmail.com Aula 2 Preço de um Bôus Cosidere um bôus com o seguite fluxo: C 1 C 2 C M P 1 2 Muitas das vezes C 1 = C 2 =

Leia mais

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Pacher Tema da aula 8 VP - Valor Presete de um fluxo de caixa Avaliação de projetos - Valor presete liquido (VPL) - taxa itera de retoro (TIR) - Equivalêcias de capitais

Leia mais

Procedimentos de Marcação a Mercado (06, 2017)

Procedimentos de Marcação a Mercado (06, 2017) Procedimetos de Marcação a Mercado (06, 207) Risk Maagemet Baco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A SUMÁRIO ESCOPO 4 2 PRINCÍPIOS 4 3 ORGANIZAÇÃO 5 4 COTAS 5 4. Cotas de Fechameto 5 4.2 Cotas de Abertura 6

Leia mais

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos

Leia mais

Análise de Informação Económica e Empresarial Prova Época Normal 17 de Junho de 2013 Duração: 2h30m (150 minutos)

Análise de Informação Económica e Empresarial Prova Época Normal 17 de Junho de 2013 Duração: 2h30m (150 minutos) Desidade Liceciaturas Ecoomia/Fiaças/Gestão 1º Ao Ao lectivo de 01-013 Aálise de Iformação Ecoómica e Empresarial Prova Época ormal 17 de Juho de 013 Duração: h30m (150 miutos) Respoda aos grupos em Folhas

Leia mais

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real.

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real. Resumo. O estudo das séries de termos reais, estudado as disciplias de Aálise Matemática da grade geeralidade dos cursos técicos de liceciatura, é aqui estedido ao corpo complexo, bem como ao caso em que

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para um resultado, ão

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Acerca dos coceitos de estatística e dos parâmetros estatísticos, julgue os ites seguites. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CESPE/UB STM 67 A partir do histograma mostrado a figura abaixo, é correto iferir que

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ 1 Escola de Egeharia de orea EE SP Departameto de Egeharia Química DEQI Disciplia: Normalização e Cotrole da Qualidade NCQ Capítulo : Amostragem por Variáveis (MI STD 1) SEÇÃO A.1 Objetivo Este capítulo

Leia mais

Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática

Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Escola Secudária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ao Lectivo 00/0Cojuto R - Operações com radicais, racioalização de deomiadores e equadrametos 0.º Ao Nome: N.º: Turma: NÚMEROS IRRACIONAIS

Leia mais

Comparação entre duas populações

Comparação entre duas populações Comparação etre duas populações AMOSTRAS INDEPENDENTES Comparação etre duas médias 3 Itrodução Em aplicações práticas é comum que o iteresse seja comparar as médias de duas diferetes populações (ambas

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CESPE/UB FUB/0 fa 5 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 60 As distribuições B e C possuem os mesmos valores para os quartis Q e Q, e o quartil superior em B correspode ao quartil cetral (Q ) da distribuição A.

Leia mais

Em certas situações particulares é possível operar com raízes quadradas, raízes cúbicas,...

Em certas situações particulares é possível operar com raízes quadradas, raízes cúbicas,... Escola Secudária/, da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ao Lectivo 000/0 Cojuto IR - Operações com radicais, racioalização de deomiadores e equadrametos 0º Ao Nome: Nº: Turma: NÚMEROS IRRACIONAIS

Leia mais

Fundamentos da Engenharia Econômica. Professor Ivan Faccinetto Böttger. Profº Ivan Faccinetto Böttger - 1 -

Fundamentos da Engenharia Econômica. Professor Ivan Faccinetto Böttger. Profº Ivan Faccinetto Böttger - 1 - Fudametos da Egeharia Ecoômica Professor Iva Faccietto Böttger Profº Iva Faccietto Böttger - 1-2012 Ouvimos costatemete frases como estas: Vou depositar meu diheiro a poupaça ou Vou aplicar meu diheiro

Leia mais

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM 6 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM Quado se pretede estudar uma determiada população, aalisam-se certas características ou variáveis dessa população. Essas variáveis poderão ser discretas

Leia mais

EXERCÍCIO: ANÁLISE OPERACIONAL

EXERCÍCIO: ANÁLISE OPERACIONAL EXERCÍCIO: ANÁLISE OPERACIONAL Corredor A: ligação etre o Leste e o Cetro da cidade de São Poli extesão de cerca de 8 km até o Ael B (limita face leste da área cetral), distiguido-se 3 trechos em fução

Leia mais

PTC 2549 SISTEMAS TELEFÔNICOS

PTC 2549 SISTEMAS TELEFÔNICOS PTC 9 SISTMS TLFÔICOS GBRITO D PRIMIR LIST D RCÍCIOS /3/ Questão ) s ecessidades de comuicação etre duas localidades e B são de. e 3. chamadas por dia, para os setidos B e B respectivamete, com uma duração

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 277/97 Procedimento Página 1 de 8

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 277/97 Procedimento Página 1 de 8 Norma Rodoviária DNER-PRO 77/97 Procedimeto Págia de 8 RESUMO Este documeto estabelece o úmero de amostras a serem utilizadas o cotrole estatístico, com base em riscos refixados, em obras e serviços rodoviários.

Leia mais

Cap. 4 - Estimação por Intervalo

Cap. 4 - Estimação por Intervalo Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:

Leia mais

TRANSPORTES. Sessão Prática 4 Amostragem de escalares

TRANSPORTES. Sessão Prática 4 Amostragem de escalares Mestrado Itegrado em Egeharia Civil TRNPORTE Prof. Resposável: Luis Picado atos essão Prática 4 mostragem de escalares Istituto uperior Técico / Mestrado Itegrado Egeharia Civil Trasportes ulas Práticas

Leia mais

Quantificando os Fenômenos Biológicos

Quantificando os Fenômenos Biológicos 1 ECOSSISTEMA Os ecossistemas estão costituídos por comuidades. A comuidade é uma uidade ecológica de visualização meos clara a atureza que outros coceitos como o de idivíduo ou mesmo o de população, que

Leia mais

Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Assinale o tipo de prova que realiza. Classificação

Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Assinale o tipo de prova que realiza. Classificação INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Frequêcia/Exame 1ª Época Data de realização: 20 de Juho de 2009 Duração: 2 horas Nome: Nº de aluo: Turma: Liceciatura: Assiale o tipo de prova que realiza Frequêcia

Leia mais

Como a dimensão da amostra é , o número de inquiridos correspondente é

Como a dimensão da amostra é , o número de inquiridos correspondente é 41. p ˆ 0, 5 e z 1, 960 Se a amplitude é 0,, etão a margem de erro é 0,1. 0,5 0,48 1,960 0,1 0,496 96 0,0510 0,496 0,0510 0,496 0,0510 Tema 5 71) 1.1 4 11 6% Como a dimesão da amostra é 15 800, o úmero

Leia mais

5. O algoritmo dos mínimos quadrados

5. O algoritmo dos mínimos quadrados Apotametos de Processameto Adaptativo de Siais 5. O algoritmo dos míimos quadrados Método dos míimos quadrados Os algoritmos de míimos quadrados são uma alterativa aos algoritmos de gradiete. Estrutura

Leia mais

AULA 26 Materiais de Construção I

AULA 26 Materiais de Construção I Faculdade de Egeharia - Liceciatura em Egeharia Civil AULA 26 Materiais de Costrução I Capítulo Aula 26 VII Cotrole de Qualidade do Betão Cotrole de Qualidade do Betão Itrodução; Fases de cotrole de qualidade:

Leia mais

, Ilha Solteira, SP. Fone: (18)

, Ilha Solteira, SP. Fone: (18) PERÍODO DE RECUPERAÇÃO DO INVESTIMENTO NA BOMBA HIDRÁULICA DE MELHOR RENDIMENTO EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO NA TARIFA HORO-SAZONAL VERDE RA IRRIGANTES J.L. ZOCOLER ; F.B.T. HERNANDEZ ; J.C.C. SAAD 3 ; R.L.

Leia mais

21037 : e-fólio A- proposta de resolução

21037 : e-fólio A- proposta de resolução 21037 : e-fólio A- proposta de resolução 1. Os motates de depósito a prazo, em uidades codificadas (UC), correspodem a uma variável quatitativa cotíua, e estão orgaizados em classes com a mesma amplitude.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I UNIVERSIAE E SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br 1- Redução de Tamaho - Fudametos/Caracterização graulométrica - Equipametos:

Leia mais

DESIGUALDADE NA DISTRIBUIÇÃO DO RENDIMENTO E DISPARIDADES REGIONAIS

DESIGUALDADE NA DISTRIBUIÇÃO DO RENDIMENTO E DISPARIDADES REGIONAIS Prospectiva e Plaeameto, 3/4 997/998 DESIGUALDADE NA DISTRIBUIÇÃO DO RENDIMENTO E DISPARIDADES REGIONAIS Maria Emília Castaheira Maria Filomea Carvalho Departameto de Prospectiva e Plaeameto. INTRODUÇÃO

Leia mais

2.2. Séries de potências

2.2. Séries de potências Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise

Leia mais

Critérios de correção e orientações de resposta p-fólio

Critérios de correção e orientações de resposta p-fólio Miistério da Ciêcia, Tecologia e Esio Superior U.C. 037 Elemetos de Probabilidade e Estatística de Juho de 0 Critérios de correção e orietações de resposta p-fólio Neste relatório apresetam-se os critérios

Leia mais

CURSO de GEOFÍSICA - Gabarito

CURSO de GEOFÍSICA - Gabarito UNIVERSIDDE FEDERL FLUMINENSE TRNSFERÊNCI o semestre letivo de 008 e 1 o semestre letivo de 009 CURSO de GEOFÍSIC - Gabarito INSTRUÇÕES O CNDIDTO Verifique se este cadero cotém: PROV DE REDÇÃO euciada

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Departameto de Matemática Probabilidades e Estatística Primeiro exame/segudo teste 2 o semestre 29/21 Duração: 18/9 miutos Grupo I Justifique coveietemete todas as respostas. 17/6/21 9: horas 1. Com base

Leia mais

... Newton e Leibniz criaram, cada qual em seu país e quase ao mesmo tempo, as bases do cálculo diferencial.

... Newton e Leibniz criaram, cada qual em seu país e quase ao mesmo tempo, as bases do cálculo diferencial. DERIVADAS INTRODUÇÃO O Cálculo Diferecial e Itegral, criado por Leibiz e Newto o século XVII, torou-se logo de iício um istrumeto precioso e imprescidível para a solução de vários problemas relativos à

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-44 Cálculo Diferecial e Itegral II (Escola Politécica) Terceira Lista de Exercícios - Professor: Equipe de Professores 0.1. Vide Lista,

Leia mais

Estatística Descritiva. 3. Estatísticas Medidas de posição Medidas de dispersão

Estatística Descritiva. 3. Estatísticas Medidas de posição Medidas de dispersão Estatística Descritiva 3. Estatísticas 3.1. Medidas de posição 3.. Medidas de dispersão 1 Exemplo 1: Compare as 4 colheitadeiras quato às porcetages de quebra de semetes de milho. Tabela 1. Porcetagem

Leia mais

3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências

3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências 14 Calcular a mediaa do cojuto descrito pela distribuição de freqüêcias a seguir. 8,0 10,0 10 Sabedo-se que é a somatória das, e, portato, = 15+25+16+34+10 = 100, pode-se determiar a posição cetral /2

Leia mais

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1 Capítulo. Aritmética e Expressões Algébricas O estudo de cálculo exige muito mais que o cohecimeto de limite, derivada e itegral. Para que o apredizado seja satisfatório o domíio de tópicos de aritmética

Leia mais

Lista de Exercícios #6 Assunto: Propriedade dos Estimadores e Métodos de Estimação

Lista de Exercícios #6 Assunto: Propriedade dos Estimadores e Métodos de Estimação Assuto: Propriedade dos Estimadores e Métodos de Estimação. ANPEC 08 - Questão 6 Por regulametação, a cocetração de um produto químico ão pode ultrapassar 0 ppm. Uma fábrica utiliza esse produto e sabe

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA A 11. O ANO

BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA A 11. O ANO BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA A. O ANO DOMÍNIO: Geometria Aalítica (o espaço). Cosidera, um referecial o.. do espaço, os plao defiidos pelas seguites equações: x yz e xyz A iterseção dos dois plaos é: (A)

Leia mais

DIMENSIONAMENTO OPTIMIZADO MULTI-CRITÉRIO DE SISTEMAS DE CONDUÇÃO DA ÁGUA CONSIDERANDO O CONCEITO DE BENEFÍCIO

DIMENSIONAMENTO OPTIMIZADO MULTI-CRITÉRIO DE SISTEMAS DE CONDUÇÃO DA ÁGUA CONSIDERANDO O CONCEITO DE BENEFÍCIO DIMENSIONAMENTO OPTIMIZADO MULTI-CRITÉRIO DE SISTEMAS DE CONDUÇÃO DA ÁGUA CONSIDERANDO O CONCEITO DE BENEFÍCIO Júlio F. FERREIRA da SILVA Doutor em Egeharia Civil Hidráulica Prof. Auxiliar do Departameto

Leia mais

Exercícios de DSP: 1) Determine se os sinais abaixo são periódicos ou não e para cada sinal periódico, determine o período fundamental.

Exercícios de DSP: 1) Determine se os sinais abaixo são periódicos ou não e para cada sinal periódico, determine o período fundamental. Exercícios de DSP: 1) Determie se os siais abaixo são periódicos ou ão e para cada sial periódico, determie o período fudametal a x[ ] = cos( 0,15 π ) 1 18 b x [ ] = Re{ e } Im{ } jπ + e jπ c x[ ] = se(

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta Questão 1 a) O faturameto de uma empresa este ao foi 1% superior ao do ao aterior; oteha o faturameto do ao aterior, saedo que o deste ao foi de R$1.4.,. ) Um comerciate compra calças a um custo de R$6,

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL INTRODUÇÃO ROTEIRO POPULAÇÃO E AMOSTRA. Estatística Aplicada à Engenharia

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL INTRODUÇÃO ROTEIRO POPULAÇÃO E AMOSTRA. Estatística Aplicada à Engenharia ROTEIRO DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL 1. Itrodução. Teorema Cetral do Limite 3. Coceitos de estimação potual 4. Métodos de estimação potual 5. Referêcias Estatística Aplicada à Egeharia 1 Estatística

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº 10 (entregar no dia 6 de Maio de 2011) 1ª Parte

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº 10 (entregar no dia 6 de Maio de 2011) 1ª Parte Escola Secudária com º ciclo D. Diis º Ao de Matemática A Tema III Sucessões Reais TPC º 0 (etregar o dia 6 de Maio de 0) ª Parte As cico questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Faculdade de Egeharia epartaeto de Egeharia Saitária e Abietal Hidráulica Geral (ESA04A) Prof Hoero Soares o seestre 04 Terças de 0 às h uitas de 08 às 0 h Uiversidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade

Leia mais

Matemática Financeira e Análise de Investimentos

Matemática Financeira e Análise de Investimentos e Aálise de Ivestimetos 1 Matemática Fiaceira e Aálise de Ivestimetos Objetivos 1. Coceitos fudametais em capitalização simples e compostos 2. Cálculo de juros e descotos 3. Atualização de ídices iflacioários

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na fgv

CPV O cursinho que mais aprova na fgv CPV O cursiho que mais aprova a fgv FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/0 MATEMÁTICA 0. Chamaremos de S() a soma dos algarismos do úmero iteiro positivo, e de P() o produto dos algarismos de. Por exemplo, se

Leia mais

Séries e Equações Diferenciais Lista 02 Séries Numéricas

Séries e Equações Diferenciais Lista 02 Séries Numéricas Séries e Equações Difereciais Lista 02 Séries Numéricas Professor: Daiel Herique Silva Defiições Iiciais ) Defia com suas palavras o coceito de série umérica, e explicite difereças etre sequêcia e série.

Leia mais

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS.

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. 1.1 Objectivos Medir gradezas físicas, utilizado os istrumetos adequados. Apresetar correctamete os resultados das medições, ao ível da utilização

Leia mais