Matemática Financeira
|
|
- João Pedro Rosa Mendes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ecoomia, Admiistração e Cotabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Matemática Fiaceira Profa. Dra.Luciaa C.Siqueira Ambrozii Juros Compostos 1
2 Juros compostos Cosidera que os juros formados em cada período são acrescidos ao capital, formado o motate do período. Período 1 -> Motate 1 = Capital + Juros 1 Período 2 -> Motate 2 = Capital + Juros 1 (juros acumulados) + Juros 2 (juros sobre juros 1) Aplicação de R$ e taxa composta de 10% a.m. Fial mês 1 -> FV = R$ x (1 + 0,10) = R$ Fial mês 2 -> FV = R$ x (1 + 0,10) x (1 + 0,10) FV = R$ x (1 + 0,10)² = R$
3 Fial mês 3 -> FV = R$ x (1 + 0,10) x (1 + 0,10) x (1 + 0,10) FV = R$ x (1 + 0,10)³ = R$ Fial mês -> FV = R$ x (1 + 0,10) x (1 + 0,10)... (1 + 0,10) FV = R$ x (1 + 0,10) Fórmula: FV = PV (1 +i) (1 + i ) = fator de capitalização ou FV 1 /(1 + i ) = fator de atualização ou PV PV FV = PV x FCC (i,) FV PV PV = FV x FAC (i,) FV t 3
4 Cálculo dos juros: Juros = FV - PV FV = PV (1 +i) Juros = PV (1 +i) - PV Juros = PV [(1 +i) - 1] Se uma pessoa deseja obter R$ detro de um ao, quato deverá ela depositar hoje uma alterativa de poupaça que rede 1,7% a.m.? FV = R$ ; =1; i=1,7% PV = FV/ (1+i) PV = / (1 + 0,017) 12 PV = , ,70 -> data > data futura São valores equivaletes à uma taxa composta de 1,7% 4
5 Determiar a taxa mesal composta de juros de uma aplicação de R$ que produz um motate de R$ ,63 ao fial de um quadrimestre. PV= R$ ; FV = R$ , 63; =4; i=? FV = PV (1 + i) FV/PV = (1+i) ,63/ = (1+i) 4 1, = 4 (1+i) 4 4 Raiz quarta a HP 1, ENTER 4 [1/x]; y^x = 1, i = 1,0235 = 0,0235 = 2,35% Determiar a taxa mesal composta de juros de uma aplicação de R$ que produz um motate de R$ ,63 ao fial de um quadrimestre. PV= R$ ; FV = R$ , 63; =4; i=? Resolução a HP CHS PV ,63 FV 4 Raiz quarta a HP 1, ENTER 4 [1/x]; y^x = 1,0235 i = 2,35% 5
6 Em juros compostos, o valor presete (capital) ão se refere ecessariamete a um valor expresso o mometo zero. O valor presete pode ser apurado em qualquer data focal aterior à data do valor futuro. Calcular quato será pago por um empréstimo de R$ , vecível em 14 meses ao se atecipar 5 meses a data de pagameto. A taxa composta é de 2,5% a.m. 5 5 PV = / (1 + 0,025) = / (1,025) = R$ ,10 PV = ,10 FV = t Atecipação 6
7 Taxas equivaletes Em juros simples 1/3 = 3/9 Prazos Taxas Taxa de 3% ao mês e 9% ao trimestre São equivaletes e proporcioais Em juros compostos q i q = 1 + i 1 q = úmero de períodos de capitalização Exemplo Qual a taxa equivalete composta mesal para uma taxa semestral de 1,66%? 6 i 6 = 1 + 0, i = 0,0166 ou 1,66% a.m. Assim,para um mesmo capital e prazo de aplicação é idiferete (equivalete) o redimeto de 1,66% a.m. ou 10,3826 a.s. 7
8 Taxas equivaletes Supoha um capital de $ aplicado por 2 aos. i = 1,66% a.m. 24 FV = (1, 0166) = ,63 4 FV = (1,103826) = ,63 Exemplo Um certo baco divulga a retabilidade para uma aplicação fiaceira de 12% a.s. ou 2% a.m. Assim, uma aplicação de R$ , ao fial de 6 meses, gera um motate de R$ ( x 1,12). 12% = Taxa de retabilidade da operação para um período 6 i 6 = 1,12 1 = 1,91% a.m. A base da taxa para uma periodicidade diferete, por exemplo, mesal, deve ser expressa em termos de taxa equivalete composta 8
9 Taxa omial e efetiva A taxa efetiva de juros é a taxa dos juros apurada durate todo o prazo, sedo formada através dos períodos de capitalização. Taxa efetiva (i ) = (1 + i ) - 1 f q = úmero de períodos de capitalização q A taxa omial admite que o prazo de capitalização dos juros ão é o mesmo daquele defiido para a taxa de juros. Por exemplo: taxa omial de 36% a.a. capitalizada mesalmete 36% a.a. represeta uma taxa omial expressa para o período iteiro. Taxa omial e efetiva Quado se trata de taxa omial, é comum admitir-se que a capitalização ocorre por juros simples. Ao se capitalizar esta taxa omial, apura-se a taxa efetiva superior àquela declarada a trasação. taxa omial de 36% a.a. Taxa proporcioal simples defiida para o período de capitalização = 3% a.m. 12 Taxa efetiva de juros: i = [1 + (0,36/12)] - 1 = 42,6% a.a. f Para juros capitalizados mesalmete 9
10 Coversão de taxa efetiva em omial Para efeitos de comparação de custos de para operações fiaceiras, faz-se ecessário que as taxa sejam refereciadas segudo o mesmo critério de apuração de juros. O baco A oferece crédito pessoal ao custo de 4,2% a.m. O baco B diz que cobra uma taxa omial somete de 4,12%. Os juros da operação são calculados diariamete. Com qual baco a operação é mais vatajosa? Coversão de taxa efetiva em omial Baco A - Taxa efetiva: 4,2% a.m Coversão em taxa omial: 1 + 0,042-1 = 0,137234% a.d. x 30 = 4,12% a.m. Baco B - Coversão em taxa efetiva: 4,12/30 = 0,137333% a.d. 30 (1 + 0,137333) - 1 = 4,2% a.m. - Taxa omial: 4,12% a.m. 10
11 Coversão de taxa efetiva em omial Trasformar a taxa efetiva de 48% a.a. em taxa omial com capitalização mesal ,48-1 = 3,3210% a.m. x 12 = 39,852% a.a. Taxa efetiva e úmero de períodos de capitalização O que acotece com a taxa efetiva à medida que o úmero de período de capitalização de uma taxa de juros omial aumeta? + frequêcia de capitalização de uma mesma taxa omial -> + redimeto acumulado taxa omial de 18% a.a. Período de capitalização Nº de períodos Tx Efetiva aual Aual 1 18% Semestral 2 18,81% Quadrimestral 3 19,10% Trimestral 4 19,25% Mesal 12 19,56% Diário ,72% 11
12 Coveção liear e expoecial para períodos ão iteiros Capitalização descotíua: os juros são formados somete ao fial de cada período de capitalização. Os redimetos passam a ocorrer descotiuamete, somete um úico mometo do prazo da taxa (fial do mês) e ão distribuidamete pelo mês. Nestes casos, ão poderia haver a icorrêcia de juros o itervalo de tempo fracioário, somete ao fial do período completo. Como proceder quado a formação de juros e a icorporação ao pricipal se dá em itervalos de tempo iferiores a um período iteiro? Coveção liear Admite a formação de juros compostos para a parte iteira do prazo e de juros simples para a parte fracioária. FV = PV (1 + i ) x [1 + i x (m/k)] Ode: m/k correspode à parte fracioária do prazo O uso deste critério a prática é bastate reduzido. 12
13 Coveção liear cosidere o capital de R$ emprestados à taxa de 18% ao ao pelo prazo de 4 aos e 9 meses. Calcular o motate deste empréstimo pela coveção liear. FV = PV (1 + i ) x [1 + i x (m/k)] 4 FV = x (1 + 0,18) x [1 + 0,18 x (9/12)] FV = x 1, x 1,135 = FV = R$ ,30 Na HP: tirar o c STO EEX CHS PV 4,75 18 i FV ,30 Coveção expoecial Adota o mesmo regime de capitalização para todo o período, ou seja, utiliza capitalização composta para a parte iteira e fracioada. FV = PV (1 + i ) + m/k 4 + 9/12 FV = x (1 + 0,18) 4 + 0,75 FV = x (1,18) FV = R$ ,50 Na HP: deixa o c STO EEX CHS PV 4,75 18 i FV ,53 13
14 Capitalização cotíua Usualmete, as operações fiaceiras são capitalizadas de forma fiita e discreta, podedo chegar a uma capitalização de frequêcia diária. Por outro lado, pela capitalização cotíua pode-se prever uma capitalização ifiitamete frequete. FV = PV x e I. e = úmero costate, base dos logarítimos eperiaos (e=2, ) I = taxa de juro periódica, taxa istatâea Capitalização cotíua admita uma aplicação de R$ por dois aos, à taxa de 10% com capitalização cotíua. Qual o motate apurado ao fial desse período com capitalização cotíua e as codições de capitalização discreta de juros compostos? FV = PV x e I. FV = R$ x 2,7182 0,10 x 2 FV = R$ 1.221,40 FV = PV x (1 + i ) 2 FV = R$ x (0,10) FV = R$ 1.210,00 14
OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00
Módulo 7 J uros Compostos Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 7.1 Itrodução: Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos
Leia maisProfs. Alexandre Lima e Moraes Junior 1
Aula 23 Juros Compostos. Motate e juros. Descoto Composto. Taxa real e taxa efetiva. Taxas equivaletes. Capitais equivaletes. Capitalização cotíua. Equivalêcia Composta de Capitais. Descotos: Descoto racioal
Leia maisExemplos: 15%ao ano = 15% a.a Em um ano o capital empregado renderá 15 partes de 100 deste capital.
JURO E MONTANTE JURO É o custo do crédito ou a remueração do capital aplicado. Isto é, o juro é o pagameto pelo uso do poder aquisitivo por um determiado período de tempo. O custo da uidade de capital
Leia maisOs juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.
Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são
Leia maisSENAC - Professor: Rikey Felix, Sorriso MT
Matemática Fiaceira e uso da Calculadora HP 12c (curso prático) Serão abordados esta aula. Fuções primordiais da HP 12c Porcetagem Vedas com lucro e prejuízo (modelo matemático) Juros simples, composto,
Leia maisM = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:
PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos
Leia maisJUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b
JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a
Leia maisa taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.
UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital
Leia maisMódulo 4 Matemática Financeira
Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo
Leia maisPROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA
UNESPAR/FAFIPA - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - 0 - PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA Outubro/203 UNESPAR/FAFIPA - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - - TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCIEIRA ATRAVÉS
Leia maisRESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Caro aluo, Dispoibilizo abaixo a resolução resumida das 10 questões de Matemática Fiaceira da prova de Auditor do ISS/Cuiabá 2014. Para sua orietação, utilizei
Leia maisIAG. Definições: O valor do dinheiro no tempo Representação: (100) 100. Visualização: Fluxo de Caixa B&A B&A
IAG Matemática Fiaceira Fluxo de Caixa O valor do diheiro o tempo Represetação: Saídas Etradas (100) 100 Prof. Luiz Bradão 2012 1 2 Visualização: Fluxo de Caixa 0 1 2 3 4 5 Defiições: Fluxo de Caixa VP
Leia maisProf. PAULO ROBERTO I - JUROS SIMPLES E COMPOSTOS. Atenção: Taxa e tempo têm que estar na mesma unidade de referência.
I - JUROS SIMPLES E COMPOSTOS 1. CONCEITOS PRELIMINARES 1.1. Capital O Capital é o valor aplicado através de alguma operação fiaceira, ou seja, o valor moetário que origiou a trasação. Também cohecido
Leia maisValor Futuro ou Montante (F) É o valor do dinheiro em questão ao final do período de tempo considerado.
Matemática Fiaceira utor: rof. Dr. Li Chau Je Novembro de arte I Fudametos e coceitos Juros simples e compostos Diagrama do fluxo de caixa Fudametos da Matemática Fiaceira: Diheiro tem um valor associado
Leia maisAnalise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com
Aalise de Ivestimetos e Custos Prof. Adilso C. Bassa email: adilsobassa@adilsobassa.com JUROS SIMPLES 1 Juro e Cosumo Existe juro porque os recursos são escassos. As pessoas têm preferêcia temporal: preferem
Leia maisMatemática Financeira. Evanivaldo Castro Silva Júnior
Evaivaldo Castro Silva Júior 1 3. Regime de Juros Compostos 2 * Coceitos fudametais em capitalização composta * Regime de Juros ode os juros são calculados a partir do capital iicial de cada período *
Leia maisAmortização ou parcela de amortização É a parte embutida na prestação que devolve o valor principal do empréstimo ou financiamento
1. SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Estudaremos este capítulo os vários sistemas de amortização de empréstimos e fiaciametos, sua metodologia e cálculos para determiação do saldo
Leia maisPortanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.
Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses
Leia maisA seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br
A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como
Leia maisCONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA Coceito de taxa de juros Taxa de juro é a relação etre o valor dos juros pagos (ou recebidos) o fial de um determiado período de tempo e o valor do capital
Leia mais23/03/2014. VII. Equivalência de Fluxos de Caixa. VII.1 - Conceito. Conceito:
//4 VII. Equivalêcia de Fluxos de Caixa Matemática Fiaceira Aplicada ao Mercado Fiaceiro e de Capitais Professor Roaldo Távora 9 VII. - Coceito Coceito: Dois fluxos de caixa são equivaletes, a uma determiada
Leia maisJUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a.
JUROS SIMPLES 1. Calcule os juros simples referetes a um capital de mil reais, aplicado em 4 aos, a uma taxa de 17% a.a. 2. Calcule o capital ecessário para que, em 17 meses, a uma taxa de juros simples
Leia maisCapitulo 6 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
Cetro Uiversitário Ítalo Brasileiro Admiistração de Empresas Ciêcias Cotábeis MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof a Julia Satie Morita Nobre Prof a Liaa Maria Ferezim Guimarães 2009 Matemática Fiaceira O material
Leia maisPROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA
UNESPAR/Paraavaí - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - 0 - PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA Setembro/203 UNESPAR/Paraavaí - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - - TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCIEIRA
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Gilmar Boratto Material de apoio para o curso de Admiistração. ÍNDICE CONCEITOS BÁSICOS...- 2-1- CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA...- 2-2-A MATEMÁTICA FINANCEIRA E SEUS OBJETIVOS...-
Leia maisRENDAS CERTAS OU ANUIDADES
RENDAS CERTAS OU ANUIDADES Matemática Fiaceira/Mário Nas aplicações fiaceiras o capital pode ser pago ou recebido de uma só vez ou através de uma sucessão de pagametos ou de recebimetos. Quado o objetivo
Leia maisFundamentos da Engenharia Econômica. Professor Ivan Faccinetto Böttger. Profº Ivan Faccinetto Böttger - 1 -
Fudametos da Egeharia Ecoômica Professor Iva Faccietto Böttger Profº Iva Faccietto Böttger - 1-2012 Ouvimos costatemete frases como estas: Vou depositar meu diheiro a poupaça ou Vou aplicar meu diheiro
Leia maisFEA RP USP. Matemática Financeira 2 Capitalização composta
FEA RP USP Matemática Financeira 2 Capitalização composta Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. Daphnis Theodoro da Silva Jr 1 Regime de capitalização Composta No regime de capitalização simples somente
Leia maisAula 02 - Relações de Equivalência
MATEMÁTICA FINANCEIRA Aula 02 - Relações de Equivalêcia Prof. Waderso S. Paris, M.Eg. prof@croosquality.com.br Relação etre P e F F 0 0 P Relação etre P e F Demostração da relação: Pricipal + juros = P
Leia maisMatemática Financeira
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Matemática Financeira Profa. Dra.Luciana C.Siqueira Ambrozini Fluxos de caixa 1 Fluxo de caixa
Leia maisTAXA DE JUROS NOMINAL, PROPORCIONAL, EFETIVA E EQUIVALENTE
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. JUROS SIMPLES 3 2.1 Coceitos e Cálculos 3 2.2 Descoto Simples 6 2.2.1 Descoto Simples Bacário 6 2.2.2 Descoto Simples Racioal 8 3. JUROS COMPOSTOS 9 3.1 Coceitos e Cálculos 9
Leia maisCaderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21
Última Atualização: 01/04/2016 E ste Cadero tem por objetivo iformar aos usuários a metodologia e os critérios de precisão dos cálculos implemetados Para Debêtures o Cetip21. São aqui apresetadas fórmulas
Leia maisEconomia Florestal. A floresta como um capital
Ecoomia Florestal A floresta como um capital O que é um capital? Defiição Capital é um fudo ou valor (pode ser moetário, bes, maquiaria, etc.) que pode gerar redimetos futuros durate um certo tempo, capazes
Leia maisElaboração: Abril/2001
Elaboração: Abril/2001 Última atualização: 13/03/2006 Apresetação E ste Cadero tem por objetivo iformar aos usuários a metodologia e os critérios de precisão dos cálculos implemetados o SND -. São aqui
Leia maisPRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO
AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas
Leia maisProf. Eugênio Carlos Stieler
http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo
Leia maisRentabilidade e Preço de TRF
Retabilidade e Preço de TRF Prof. José Valetim Machado Vicete, D.Sc. jose.valetim@gmail.com Aula 2 Preço de um Bôus Cosidere um bôus com o seguite fluxo: C 1 C 2 C M P 1 2 Muitas das vezes C 1 = C 2 =
Leia maisCurso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização
Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado
Leia maisProjetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO
Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO A parte fiaceira disciplia todas as áreas de uma orgaização que esteja direta ou idiretamete ligadas à tomada de decisão. Todo profissioal
Leia maisCapitulo 3 Resolução de Exercícios
S C J J C i FORMULÁRIO Regime de Juros Compostos S C i C S i S i C S LN C LN i 3.7 Exercícios Propostos ) Qual o motate de uma aplicação de R$ 00.000,00 aplicados por um prazo de meses, a uma taxa de 5%
Leia maisAUTOR: MAURÍCIO ROBERTO CURY
APOSTILA EDIÇÃO: 2-2011 AUTOR: MAURÍCIO ROBERTO CURY www.mauriciocury.com ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. JUROS SIMPLES 5 2.1 Coceitos e Cálculos 5 2.2 Descoto Simples 8 2.2.1 Descoto Simples Bacário 8 2.2.2
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
Professor: Luis Guilherme Magalhães professor@luisguiherme.adm.br www.luisguilherme.adm.br (62) 9607-203 DESCONTO É uma compesação recebida pelo tomador do empréstimo, pelo pagameto adiatado da dívida
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Pacher Tema da aula 8 VP - Valor Presete de um fluxo de caixa Avaliação de projetos - Valor presete liquido (VPL) - taxa itera de retoro (TIR) - Equivalêcias de capitais
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA. UNIDADE XI RENDAS Capitalização e Amortização Compostas (Séries de Pagamentos ou Rendas)
1 UNIDADE XI RENDAS Capitalização e Amortização Compostas (Séries de Pagametos ou Redas) Elemetos ou Classificação: - Redas: Sucessão de depósitos ou de prestações, em épocas diferetes, destiados a formar
Leia maisAPOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS
Miistério do Plaejameto, Orçameto e GestãoSecretaria de Plaejameto e Ivestimetos Estratégicos AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO
Leia maisProva Banco do Brasil 2012 CESGRANRIO /
MATEMÁTICA (QUESTÕES 11 A 0) (Questão 11) No Brasil, quase toda a produção de latas de alumíio é reciclada. As empresas de reciclagem pagam R$ 30,00 por 100 kg de latas usadas, sedo que um quilograma correspode
Leia maisMatemática Financeira
Evaivaldo Castro Silva Júior 1 3. Regime de Juros Compostos 2 Coceitos fudametais em capitalização composta Regime de Juros ode os juros são calculados a partir do capital iicial de cada período No processo
Leia maisSucessão de números reais. Representação gráfica. Sucessões definidas por recorrência. Introdução 8. Avaliação 18 Atividades de síntese 20
Ídice Sucessão de úmeros reais. Represetação gráfica. Sucessões defiidas por recorrêcia Itrodução 8 Teoria. Itrodução ao estudo das sucessões 0 Teoria. Defiição de sucessão de úmeros reais Teoria 3. Defiição
Leia mais1. Definição e conceitos básicos de equações diferenciais
Capítulo 7: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias, egearias, ecoomia, etc., são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar
Leia maisProva Resolvida e Comentada Prof. Joselias (011 ) AFRF 2005 Matemática Financeira e Estatística
Prova Resolvida e Cometada Prof. Joselias joselias@uol.com.br (0 )9654-53 FRF 005 Matemática Fiaceira e Estatística Soluções das Provas do FRF-005 de Matemática Fiaceira e de Estatística Prof. Joselias
Leia maisCurso de Matemática Financeira com a Calculadora hp12c
Edição de Fevereiro de 2008 Nota do Autor: A qualificação do profissioal passa pela ecessidade dos cohecimetos que possam lhe trasmitir seguraça as decisões fiaceiras. Seja este profissioal da área de
Leia maisApostila de Matemática Financeira
200.2 Apostila de Matemática Fiaceira Prof. Davi Riai Gotardelo Dispoível o Xerox e o Quiosque Uiversidade Federal Rural do Rio de Jaeiro (UFRRJ) A p o s t i l a d e M a t e m á t i c a F i a c e i r a
Leia maisRESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS.
RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. No sistema de amortização Price, com as seguites hipóteses, ocorrerá cobraça
Leia maisCapitulo 9 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;
Leia maisRejane Corrrea da Rocha. Matemática Financeira
Rejae Corrrea da Rocha Matemática Fiaceira Uiversidade Federal de São João del-rei 0 Capítulo 5 Matemática Fiaceira Neste capítulo, os coceitos básicos de Matemática Fiaceira e algumas aplicações, dos
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA COM MICROSOFT EXCEL
MATEMÁTICA FINANCEIRA COM MICROSOFT EXCEL 2 OBJETIVO Trasmitir ao participate as formas de evolução do diheiro com o tempo as aplicações e empréstimos e istrumetos para aálise de alterativas de ivestimetos,
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisMatemática Financeira e Análise de Investimentos
e Aálise de Ivestimetos 1 Matemática Fiaceira e Aálise de Ivestimetos Objetivos 1. Coceitos fudametais em capitalização simples e compostos 2. Cálculo de juros e descotos 3. Atualização de ídices iflacioários
Leia maisCRI Certificados de Recebíveis Imobiliários. Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagamentos Data: 16/11/2015
1 CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagametos Data: 16/11/2015 Sumário/Ídice CRI - CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS... 1 SUMÁRIO/ÍNDICE... 2 1. OBJETIVO...
Leia mais21037 : e-fólio A- proposta de resolução
21037 : e-fólio A- proposta de resolução 1. Os motates de depósito a prazo, em uidades codificadas (UC), correspodem a uma variável quatitativa cotíua, e estão orgaizados em classes com a mesma amplitude.
Leia maisMatemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios
www/campossalles.br Cursos de: dmiistração, Ciêcias Cotábeis, Ecoomia, Comércio Exterior, e Sistemas de Iformação - telefoe (11) 3649-70-00 Matemática Fiaceira I 3º semestre 013 Professor Dorival Boora
Leia maisMatemática Financeira. Prof. MSc. Denilson Nogueira da Silva denilsonnogueira@uol.com.br
Matemática Fiaceira Prof. MSc. Deilso Nogueira da Silva deilsoogueira@uol.com.br Juho/03 Ídice -INTRODUÇÃO... 3. O Excel... 3. A Calculadora HPC.... 3.3 Pricipais Operações do Excel... 4.4 Operações com
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA
ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar
Leia maisConceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa
Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito
Leia maisCapítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias
Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS
ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS Karie Lopes 1 Tiago Hedges² Waystro Jesus de Paula³. RESUMO: Neste estudo, objetivou-se aalisar a viabilidade fiaceira,
Leia maisCapitulo 1 Resolução de Exercícios
S C J S C J J C FORMULÁRIO Regme de Juros Smples 1 1 S C 1 C S 1 1.8 Exercícos Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplcação de R$ 0.000,00 aplcados por um prazo de meses, à uma taxa de 2% a.m, os regmes
Leia maisESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES U.E PROF EDGAR TITO
ESTATÍSTICA PROF. RANILDO LOPES http://ueedgartito.wordpress.com U.E PROF EDGAR TITO Medidas de tedêcia cetral Medidas cetrais são valores que resumem um cojuto de dados a um úico valor que, de alguma
Leia maisCálculo Financeiro Comercial e suas aplicações.
Matemática Fiaceira Uidade de Sorriso - SENAC M, Prof Rikey Felix Cálculo Fiaceiro Comercial e suas aplicações. Método Algébrico Parte 0 Professor Rikey Felix Edição 0/03 Matemática Fiaceira Uidade de
Leia mais3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências
14 Calcular a mediaa do cojuto descrito pela distribuição de freqüêcias a seguir. 8,0 10,0 10 Sabedo-se que é a somatória das, e, portato, = 15+25+16+34+10 = 100, pode-se determiar a posição cetral /2
Leia mais3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por
Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA. Capítulo 3 Juros Compostos. Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira. Três objetivos do capítulo
MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira Capítulo 3 Juros Compostos Três objetivos do capítulo Entender operações com juros compostos Saber usar a equivalência de taxas Compreender as
Leia maisFEA RP - USP. Matemática Financeira 3 - Séries e Avaliação de Investimentos
FEA RP - USP Matemática Financeira 3 - Séries e Avaliação de Investimentos Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. Daphnis Theodoro da Silva Jr 1 Séries uniformes - Juros Compostos Series uniformes são
Leia maisMatemática Financeira
FGV Maagemet Matemática Fiaceira Paulo Lamosa Berger aluos@plberger.com.br Realização Fudação Getulio Vargas FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS PRESIDENTE arlos Iva Simose Leal ESOLAS FGV EAESP Diretor Ferado S.
Leia maisElementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon
Elemetos de Aálise Fiaceira Descotos Aplicações de Juros Simples Descotos Valor Nomial = valor de resgate = valor de um título o seu vecimeto Ao liquidar um título ates do vecimeto há uma recompesa pelo
Leia maisJOSE DONIZETTI DE LIMA
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MATEMÁTICA Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção e Sistemas (PPGEPS) JOSE DONIZETTI DE LIMA Pato Braco, 18 de abril de 2016. PREFÁCIO SUMÁRIO Capítulo 1 PRINCÍPIOS,
Leia maisExercícios de exames e provas oficiais
limites, cotiuidade, Teorema de Bolzao Eercícios de eames e provas oficiais. Cosidere as sucessões covergetes a e a b de termos gerais e b l e Sejam a e b os úmeros reais tais que a lima e b limb Qual
Leia maisMatemática Financeira
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Matemática Financeira Profa. Dra.Luciana C.Siqueira Ambrozini Conceitos gerais 1 Estudo do valor
Leia maisProcedimentos de Marcação a Mercado (06, 2017)
Procedimetos de Marcação a Mercado (06, 207) Risk Maagemet Baco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A SUMÁRIO ESCOPO 4 2 PRINCÍPIOS 4 3 ORGANIZAÇÃO 5 4 COTAS 5 4. Cotas de Fechameto 5 4.2 Cotas de Abertura 6
Leia mais4. JUROS COMPOSTOS. Mês Juros Montante 1 10% de 1.000 = 100 1.100,00 2 10% de 1.000 = 100 1.200,00 3 10% de 1.000 = 100 1.300,00
1.000(110%) 3 tabela 4.3 Matemática Fiaceira com a Calculadora HP -12C 37 4. JUROS COMPOSTOS 4.1 INTRODUÇÃO 5 10 Vimos o Capítulo 1 que a difereça etre os juros simples e os compostos está a forma de se
Leia maisCap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição
TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um
Leia maisRevisando... Distribuição Amostral da Média
Estatística Aplicada II DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL MÉDIA AULA 08/08/16 Prof a Lilia M. Lima Cuha Agosto de 016 Revisado... Distribuição Amostral da Média Seja X uma v. a. de uma população com média µ e variâcia
Leia maisMatemática. Apostila Prof. Ricardo Alves Data de impressão: 23/04/2008. www.conquistadeconcurso.com.br
Matemática Apostila Data de impressão: 23/04/2008 UMA PARCERIA Visite o Portal dos Cocursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR/CURITIBA Visite a loja virtual www.coquistadecocurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO
Leia mais15/03/2012. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações
Itrodução.1 Juros Smples Juro: recompesa pelo sacrfíco de poupar o presete, postergado o cosumo para o futuro Maora das taxas de uros aplcadas o mercado facero são referecadas pelo crtéro smples Determa
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada
Leia maisOperações Financeiras (Ativas e Passivas) Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas
Operações Fiaceiras (Ativas e Passivas) Operações Fiaceiras Ativas 1 2 Defiição As aplicações fiaceiras represetam excessos de dispoibilidades da empresa, em relação às ecessidades imediatas de desembolso,
Leia maisConsiderações Preliminares
Matemática Fiaceira para Gestão de Negócios Júlio Cezar dos Satos Patrício Cosiderações Prelimiares O objeto do presete estudo, que ão tem a pretesão de esgotar o assuto, é oferecer base aos empresários
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA
Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais
Leia maisLista de Exercícios #6 Assunto: Propriedade dos Estimadores e Métodos de Estimação
Assuto: Propriedade dos Estimadores e Métodos de Estimação. ANPEC 08 - Questão 6 Por regulametação, a cocetração de um produto químico ão pode ultrapassar 0 ppm. Uma fábrica utiliza esse produto e sabe
Leia maisFaculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Primavera 2004/2005. Cálculo I. Caderno de Exercícios 3. Sucessões; série geométrica
Faculdade de Ecoomia Uiversidade Nova de Lisboa Primavera 2004/2005 Cálculo I Cadero de Exercícios 3 Sucessões; série geométrica Nota: Os problemas ão resolvidos as aulas costituem trabalho complemetar
Leia maisS E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números
S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim
Leia maisFundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais
Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA BÁSICA (SEM COMPLICAÇÕES)
MATEMÁTICA FINANCEIRA BÁSICA (SEM COMPLICAÇÕES) APOIO AO MICRO E PEQUENO EMPRESÁRIO Nehuma empresa é pequea quado os dirigetes são grades e o segredo para ser grade é se istruir sempre! PROJETO INTEGRALMENTE
Leia maisDESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:
48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa
Leia maisExame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase
Exame Nacioal de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais 2013-1. a Fase Proposta de resolução 1. 1.1. Aplicado o método descrito, icluido o tema Festas, temos: Potuação do tema Bullig: 3 415 + 1 370 + 2
Leia mais1. A taxa de juros de um financiamento está fixada em 3,3% a,m, em determinado momento, Qual o percentual desta taxa acumulada para um ano?
MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICADA 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS Prof, Ânderson Vieira 1. A taxa de juros de um financiamento está fixada em 3,3% a,m, em determinado momento, Qual o percentual desta taxa acumulada
Leia mais) E 2 ( X) = p p 2 = p( 1 p) ) = 0 2 ( 1 p) p = p ( ) = ( ) = ( ) = p. F - cara (sucesso) C - coroa (insucesso)
3.6 A distribuição biomial Defiição: uma eperiêcia ou prova de Beroulli é uma eperiêcia aleatória só com dois resultados possíveis (um deles chamado "sucesso" e o outro "isucesso"). Seja P(sucesso) = p,
Leia mais