ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA"

Transcrição

1 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1

2 RISCO E RETORNO (PORTFÓLIO DE 2 ATIVOS) Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 2

3 RISCO E RETORNO: PORFOLIOS Portfólios Teoria de finanças - carteira de dois ou mais ativos Efeito da diversificação: ativos combinados podem apresentar menores riscos Medidas de relacionamento: Correlações Covariância Matriz de correlação e covariância Prof. Renê 3 Coppe Pimentel Pg. 3

4 RISCO E RETORNO: PORFOLIOS Portfólios Retorno de um portfólio é a relação linear entre o peso dos ativos e seus retornos específicos Risco de um portfólio é a relação não-linear entre (1) peso dos ativos (2) risco de cada ativo e (3) correlações entre ativos Prof. Renê 4 Coppe Pimentel Pg. 4

5 RISCO E RETORNO: PORFOLIOS Retorno esperado de um portfolio (w = participação do ativo na carteira) kˆ p w kˆ w kˆ w n kˆ n Ação W e M Aspectos da redução do risco diversificável. Risco diversificável x de mercado Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 5

6 RISCO E RETORNO: PORFOLIOS Covariância Medida que combina a variância (variabilidade) dos retornos dos títulos com a tendência desses retornos moverem-se de forma similar Cov(FG) = n S i=1 ( K - K ^ )(K - K ^ ) Pi Fi F Gi G Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 6

7 RISCO E RETORNO: PORFOLIOS T a x a d e R e to rn o P ro b a b ilid a d e A çã o E A çã o F A çã o G A çã o H 0,1 10% 6% 14% 2% 0,2 10% 8% 12% 6% 0,4 10% 10% 10% 9% 0,2 10% 12% 8% 15% 0,1 10% 14% 6% 20% R e to rn o 10% 10% 10% 10% D e sv. P a d. 0,0% 2,2% 2,2% 5,0% Cov (F G) = (6-10)(14-10) (0,1) + (8-10)(12-10) (0,2 ) + (10-10)(10-10) (0,4) + (12-10)( 8-10) (0,2) + ((14-10)(6-10) (0,1) Cov (F G) = - 4,8 Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 7

8 RISCO E RETORNO: PORFOLIOS Cov (F G) = - 4,8 O sinal negativo mostra que as taxas de retorno das ações F e G tem a tendência de se moverem em direções opostas. Cov (F H) = +10,8 O sinal positivo mostra que as taxas de retorno das ações F e H tem a tendência de se moverem juntamente. Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 8

9 RISCO E RETORNO: PORFOLIOS Tendências: A e B movem-se juntas Cov(AB) = (+) A e B movimento contrário Cov(AB) = (-) Flutuação randômica Cov(AB) = +/- = Zero A e B com s grande Cov(AB) grande A e B livre de risco Cov(AB) = Zero Problema: Magnitude da covariância Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 9

10 RISCO E RETORNO: PORFOLIOS Coeficiente de Correlação Mede a Tendência de 2 Variáveis moveremse juntas r AB = Cov (A B) s A s B Cov AB = r AB s A s B r = +1 => mesmo sentido (Corr. Perfeita Positivamente) r = 0 => não há correlação - Independentes r = - 1 => sentido oposto (Corr. Perfeita Negativamente) Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 10

11 RISCO E RETORNO: PORFOLIOS Interpreta magnitude da covariância Coloca as covariâncias na mesma escala Coeficiente de Correlação entre as Ações F e G r F G = - 4,8 (2,2) (2,2) = - 1,0 Calcular o Coeficiente de Correlação entre F e H r F H = + 0,9 Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 11

12 DIAGRAMAS DE RETORNOS LINHAS DE REGRESSÃO 15 E% F% 15 r F G = -1, r EF = F% G% F% r F H = 0,9 G% r G H = -0, H% H% Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 12

13 PORTFÓLIOS EFICIENTES Maior Retorno Esperado - qualquer nível de Risco Menor Grau de Risco - qualquer Retorno Esperado Exemplo = K ^ A = 5% e s A = 4% K ^ B = 8% e s B = 10% Calcular o Risco do Portfólio Com r = +1,0, r = 0 e r = -1,0 Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 13

14 VÁRIAS HIPÓTESES (AÇÕES A - B) Caso 1 Caso 2 Caso 3 Part. A Part. B r ab = +1,0 r ab = 0 r ab = -1,0 X 1 - X Kp sp Kp sp Kp sp 1,00 0,00 5,00% 4,00% 5,00% 4,00% 5,00% 4,00% 0,75 0,25 5,75% 5,50% 5,75% 3,90% 5,75% 0,05% 0,50 0,50 6,50% 7,00% 6,50% 5,40% 6,50% 3,00% 0,25 0,75 7,25% 8,50% 7,25% 7,60% 7,25% 6,50% 0,00 1,00 8,00% 10,00% 8,00% 10,00% 8,00% 10,00% Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 14

15 MEAN-VARIANCE THEORY Markowitz s(rp) N Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 15

16 EX: CÁLCULO (fórmula DP) ^ K A = 5% e s A = 4% K^ B = 8% e s B = 10% ^ K p = X.K A + (1 - X).K B ^ ^ K p = 0,75(5%) + 0,25(8%) = 5,75% ^ V P A B AB A B s = x s + (1-x) s + 2 x(1-x) r s s s V P = (0,5625)(16) + (0,0625)(100) + 2 (0,75)(0,25) (0)(4)(10) s = 3,9% P Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 16

17 GRÁFICOS Retorno r = +1,0 Retorno r = 0 8 B 5 A 4 10 Risco Y 8 B 5 A 4 10 Risco Retorno Y 8 B 5 A 4 10 Risco r = -1,0 Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 17

18 FRONTEIRA EFICIENTE Retorno do Portfólio É função linear de x Não depende do Coeficiente de Correlação Os gráficos mostram os Portfólios possíveis construídos com diferentes participações de A e B. Todos os Portfólios possíveis são igualmente bons? Não Somente os pontos Y Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 18

19 FRONTEIRA EFICIENTE Conjunto de carteiras eficientes (BCDE) Retorno Esperado (k) C D G E Carteiras Possíveis B X H A Carteira X é dominada por C e D Risco, s Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 19

20 FRONTEIRA EFICIENTE A, H, G e E ativos isolados Todos os outros pontos Portfólios com 2 ou + ativos Quais são portfólios adequados para investimento? A escolha envolve 2 decisões: Determinar o Grupo Eficiente de Portfólios Escolher o Portfólio individual que melhor se adapta a um determinado investidor Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 20

21 FRONTEIRA EFICIENTE São os Portfólios que estão na Fronteira do grupo de todos os possíveis Portfólios do mercado São os Portfólios que dominam os demais, representados pelo trecho B, C, D e E Todos os demais Portfólios são ineficientes, pois algum outro apresenta Maior Retorno com mesmo Risco ou Menor Risco com o mesmo Retorno. (todos pontos no interior da área) Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 21

22 FRONTEIRA EFICIENTE E CURVAS DE UTILIDADE I 2 I 1 Capital Market Line (CML) ^ k M ^ k R R M k RF R = Carteira Ótima s R s M Risco, s p Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 22

23 EFICIÊNCIA DO MERCADO DE CAPITAIS Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 23

24 EQUILÍBRIO: CAPM E APT Eficiência. Toda a informação i está refletida nos preços Não Eficiente Fraca: i = preços passados Semi-forte: i = toda informação pública Forte: i = toda a informação existente Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 24

25 HIPÓTESE DE MERCADO EFICIENTE HME: Títulos estão normalmente em equilíbrio e estão precificadas corretamente. Um investidor isolado não pode enfrentar o mercado, exceto com boa sorte ou informações privilegiadas inside information. As ações estão sempre em equilíbrio e é impossível para um único investidor alterar o mercado O preço de uma ação irá ajustar-se quase que imediatamente a qualquer novo dado. Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 25

26 HIPÓTESE DE MERCADO EFICIENTE 1) Forma-fraca (Weak-form Efficiency) : Toda informação contida nos movimentos de preços passados é totalmente refletida nos preços atuais de mercado. Informação do passado recente não são úteis para hoje ou amanhã. Não há espaço para Escola Técnica que tenta prever movimentos futuros de preços. Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 26

27 HIPÓTESE DE MERCADO EFICIENTE 2) Semi Forte (Semistrong-Form Efficiency) Estabelece que: O preço de mercado corrente reflete toda Informação pública disponível Informações contidas em relatórios anuais não alteram os preços de mercado - já estão ajustados as Informações boas e más publicadas Investidor espera realizar o ganho previsto pela SML Qualquer ganho adicional - somente com informações não publicamente disponíveis Quando as Informações são liberadas ao público - os Preços somente sofrerão alteração se as informações são diferentes do esperado Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 27

28 HIPÓTESE DE MERCADO EFICIENTE 3) Forte (Strong-Form Efficiency) Os Preços correntes de mercado refletem todas as informações pertinentes, publicamente disponível ou possuída particularmente. Mesmo os Insiders não teriam possibilidade de realização de retornos superiores Estudos empíricos mostram a existência de retornos superiores para os possuidores de Inside Information Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 28

29 HIPÓTESE DE MERCADO EFICIENTE Desde que os preços refletem todas as informações publicamente disponíveis A maioria das ações estão justamente valorizadas. Não significa que novas informações não possam alterar os preços Mas, significa que as ações em geral não estão sobrevalorizadas ou subvalorizadas Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 29

30 HIPÓTESE DE MERCADO EFICIENTE Se a Hipótese de Eficiência de Mercado estiver correta ninguém obtém retornos anormais, a não ser por pura sorte Difícil (Impossível) para alguém ter retorno superior a Média de Mercado Evidências empíricas confirma a Eficiência Fraca e a Semi-Forte - mas, não a Forte Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 30

31 CAPITAL ASSET PRICING MODEL CAPM Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 31

32 O QUE É O CAPM? É um modelo de equilíbrio que especifica o relacionamento entre risco e retorno exigido em ativos mantidos em carteiras diversificadas. Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 32

33 CAPM Suposições do CAPM - Investidores buscam maximizar a utilidade da Riqueza, escolhendo entre os portfólios na base de K e s. - Investidores podem emprestar e tomar emprestado a K RF. - Investidores têm expectativas homogêneas. - Todos ativos são perfeitamente divisíveis e perfeitamente líquidos.0 Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 33

34 CAPM Suposições do CAPM - Não há custos de transação - Não há tributação - Investidores assumem que suas operações de compra e venda não alteram os preços. - Todos os ativos têm quantidades dadas e fixas. Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 34

35 CAPM Carteiras combinando Ativo Livre de Risco e Carteira de Mercado Retorno Esperado da Carteira k ^ M k RF A. M. Z. B The Capital Market Line (CML) s M Risco, s p Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 35

36 CAPITAL MARKET LINE M Portfólio de Mercado Portfólio que contém todas os Ativos de Risco da economia, conforme sua participação relativa no valor total do mercado. Média ponderada do valor do mercado Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 36

37 CAPITAL MARKET LINE Todos investidores devem possuir Portfólios que pertencem a linha K RF MZ. Um Investidor em particular terá o seu Portfólio determinado pelo ponto tangente de suas curvas de indiferença e a linha K RF MZ. Linha K RF MZ Capital Market Line Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 37

38 CAPITAL MARKET LINE A taxa esperada de retorno de qualquer carteira eficiente é igual a taxa livre de risco + prêmio pelo risco. A carteira ótima para um investidor é o ponto de tangência entre a CML e a curva de indiferença desse investidor. Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 38

39 CAPITAL MARKET LINE ^k p = k RF + k M - k RF s M s p. intercepção inclinação Ex: K RF = 10% / K M = 15% / s M = 15% / s P = 10% ^ K P = 10% + 0,33 (10%) = 13,3% Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 39

40 CAPITAL MARKET LINE ^ K P ^ K P = K RF + ( ^ K M - K RF s M ) s P ^ K M K RF s M s P Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 40

41 SML E CML Equação CML Relacionamento entre Risco e Retorno de um Portfólio Bem Diversificado. Retorno = K P e Risco = Sp SML Relacionamento entre Risco e Retorno de um Ativo de risco. Retorno = Ki e Risco = b i Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 41

42 RISCO E RETORNO: COEFICIENTE BETA Conceito de Beta: tendência de uma ação de mover para cima ou para baixo de acordo com o mercado. Betas de 1,0; 0,5 e 2,0 Beta de carteiras somatório do beta de cada ação vezes a participação na carteira (%) Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 42

43 RISCO E RETORNO: CAPM Retorno livre de risco KRF Retorno requerido por todas as ações do mercado KM Prêmio de risco do mercado (KM -KRF)RPM Prêmio de risco da ação i Rpi = (KM -KRF)bi Taxa esperada da ação i - Ki = KRF + (KM - KRF)bi Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 43

44 COEFICIENTE BETA O coeficiente beta (b) Mede a Volatilidade de um Título relativamente ao Portfólio que contém todos títulos. O Risco de Mercado de um determinado título é medido pela tendência de movimento com o mercado em geral. Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 44

45 COEFICIENTE BETA O cálculo de b J com base estatística: b J = Covariância entre a Ação J e o Mercado Variância dos Retornos do Mercado b J = Cov (K J K M ) s M = r JM s J s M s M 2 2 = r JM s J s M Ex: r JM = 0,91,s J = 26,5% e s M = 15,1% b J = 0,91 (26,5% / 15,1%) = 1,60 Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 45

46 COEFICIENTE BETA A n o Ação J (K J ) M e r cado (K M ) 1 38,6% 23,8% 2-24,2% -7,2% 3 12,3% 6,6% 4 8,2% 20,5% 5 40,1% 30,6% M é d ia 14,9% 14,9% s K 26,5% 15,1% Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 46

47 COEFICIENTE BETA Ação J Mercado Média 14,9% 14,9% DP 26,5% 15,1% VAR 7,0% 2,3% COV 3,66 b 1,60 (3,66/2,3) Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 47

48 K J (%).. Ano 1 Ano 5. Ano 3 K J =a J + b J K M + e J = - 8,9% +1,6 K M + e J 7,1. Ano 4 a j = Intercepção -8,9% Ano 2. DK M =10% DK J =8,9%+7,1% = 16% K M (%) b J = DK J 16 DK M = 10 = 1,6 Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 48

49 COEFICIENTE BETA Se beta = 1,0, ação tem risco médio. Se beta > 1,0, ação é mais arriscada que a média. Se beta < 1,0, ação é menos arriscada que a média. Muitas ações tem betas no intervalo de 0,5 a 1,35. Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 49

50 RESUMINDO 1. Retorno Esperado Futuro da Ação J K J = a J + b J K M + e J = - 8,9% + 1,6K M + e J Linha Característica Modelo de Mercado Retorno do Título é linear com Retorno de Mercado CAPM Retorno do Título Security Mkt. Line 2. e J erro randômico Cada Cia fica sujeita a eventos únicos e independentes do mercado Componente de Risco Total que é Diversificável Risco específico da Cia. (não sistemático) Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 50

51 RESUMINDO 3. b Coeficiente de Regressão Volatilidade Relativa de um título x Mercado Índice de sensibilidade ao mercado Risco Não-Diversificável 4. Relacionamento Risco Total = Variância = Risco de Mercado + Risco Diversificável s J = b J s M s EJ 5. Pontos com boa aderência a reta Baixo risco diversificável Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 51

52 RESUMINDO 6. Portfólios extremamente bem diversificados Somente realizam perdas se o Mercado cair 7. Beta Risco relativo do Mercado Maior Beta Maior Risco de Mercado 8. Risco Relevante Risco de Mercado Risco não sistemático eliminado pela diversificação 9. Prêmio pelo Risco Depende somente do Risco de Mercado Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 52

Risco x Retorno. Fundamentos de Risco e Retorno: Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos.

Risco x Retorno. Fundamentos de Risco e Retorno: Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Risco x Retorno Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno: Em administração e finanças, risco é a possibilidade de perda

Leia mais

Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (MPAF) ou CAPM (Capital Asset Pricing Model).

Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (MPAF) ou CAPM (Capital Asset Pricing Model). Modelo de formação de preços de ativos de capital - CAPM Modelo CAPM Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (MPAF) ou CAPM (Capital Asset Pricing Model). É utilizado para determinar a taxa de retorno

Leia mais

CAP. 9 DETERMINAÇÃO DA TMA PELO WACC E CAPM

CAP. 9 DETERMINAÇÃO DA TMA PELO WACC E CAPM CAP. 9 DETERMINAÇÃO DA TMA PELO WACC E CAPM 1. INTRODUÇÃO O estudo do risco em análise de ações será útil para um entendimento mais aprofundado da taxa de descontos a ser utilizada nas avaliações de investimento

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 CONTATO: RENÊ COPPE PIMENTEL Email: renecp@usp.br Doutor, Mestre e Bacharel em Ciências Contábeis pela Faculdade de Economia,

Leia mais

Eduardo Sá Silva GESTÃO DE CARTEIRAS. Rendibilidade e Risco

Eduardo Sá Silva GESTÃO DE CARTEIRAS. Rendibilidade e Risco Eduardo Sá Silva GESTÃO DE CARTEIRAS Rendibilidade e Risco ÍNDICE Prefácio...9 Estrutura da obra...11 Capítulo 1 A questão da rendibilidade...17 Capítulo 2 Como se determina o risco?...27 Capítulo 3 A

Leia mais

Teoria do Portfólio. Risco, Retorno e Mercado

Teoria do Portfólio. Risco, Retorno e Mercado Teoria do Portfólio Risco, Retorno e Mercado Risco Situação em que a ocorrência de eventos diversos, que afetam a rentabilidade de um ativo, pode ser medida por meio de distribuição de probabilidades associadas

Leia mais

Modelo de Precificação de Ativos

Modelo de Precificação de Ativos Modelo de Precificação de Ativos Qual o risco ideal? Similar ao conceito contábil de custo/benefício, isto é, cada recompensa (receita) esperada está associado um risco inerente Risco faz parte do negócio,

Leia mais

Risco e Retorno: CAPM (Capital Asset Pricing Model)

Risco e Retorno: CAPM (Capital Asset Pricing Model) Risco e Retorno: CAPM (Capital Asset Pricing Model) Prof. Esp. João Carlos Hipólito e-mail: jchbn@hotmail.com Sobre o facilitador: Contador; Professor da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Professor: Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 TEORIAS DE ESTRUTURA DE CAPITAL Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 2 RISCO FINANCEIRO x OPERACINAL Risco Operacional depende

Leia mais

9. Determinação da TMA pelo WACC e CAPM

9. Determinação da TMA pelo WACC e CAPM 9. Determinação da TMA pelo WACC e CAPM RISCO EM ANÁLISE DE AÇÕES 1. CLASSIFICAÇÃO FUNDAMENTAL DO RISCO Risco Sistemático (Não Diversificável) Devido a variações do sistema Econômico como um todo Risco

Leia mais

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 13 O Modelo Padrão de Precificação dos Ativos ELTON, E.; GRUBER, M.; BROWN, S., GOETZMANN, W. Moderna Teoria de Carteiras e Análise

Leia mais

MBA em Finanças e Controladoria. Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 06 Risco e Retorno

MBA em Finanças e Controladoria. Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 06 Risco e Retorno MBA em Finanças e Controladoria Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 06 Risco e Retorno Obetivos do Tópico 06 5h Obetivo Entender os fundamentos de risco e retorno Obetivos de aprendizagem

Leia mais

Modelo de Precificação de Ativos

Modelo de Precificação de Ativos Modelo de Precificação de Ativos Qual o risco ideal? Similar ao conceito contábil de custo/benefício, isto é, cada recompensa (receita) esperada está associado um risco inerente Risco faz parte do negócio,

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE GESTÃO ABSOLUTA E RELATIVA DE INVESTIMENTOS. Ney Roberto Ottoni de Brito

UMA INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE GESTÃO ABSOLUTA E RELATIVA DE INVESTIMENTOS. Ney Roberto Ottoni de Brito UMA INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE GESTÃO ABSOLUTA E RELATIVA DE INVESTIMENTOS Ney Roberto Ottoni de Brito Junho 2005 I. INTRODUÇÃO Este trabalho objetiva apresentar os conceitos de gestão absoluta e de gestão

Leia mais

GST0071- Administração Financeira

GST0071- Administração Financeira GST0071- Administração Financeira Objetivos üentender como funciona correlação de carteiras. üconhecer a relação de Risco Beta. ücompreender o modelo de precificação de ativos (CAPM). 25 October 2016 CCE0370

Leia mais

Mercados e Investimentos Financeiros. Licenciaturas Gestão de Empresas e Economia

Mercados e Investimentos Financeiros. Licenciaturas Gestão de Empresas e Economia Mercados e Investimentos Financeiros Licenciaturas Gestão de Empresas e Economia A. Objectivo da disciplina A Objectivo da disciplina Dotar os discentes de conhecimentos sobre o funcionamento dos mercados,

Leia mais

Prof. Marcelo Delsoto

Prof. Marcelo Delsoto Relação entre Risco e Retorno Risco e retorno são a base sobre a qual se tomam decisões racionais e inteligentes sobre investimentos. Riscos é uma medida da volatilidade ou incerteza dos retornos. É o

Leia mais

Mercados e Investimentos Financeiros. Cesaltina Pacheco Pires

Mercados e Investimentos Financeiros. Cesaltina Pacheco Pires Mercados e Investimentos Financeiros Cesaltina Pacheco Pires Índice geral Prefácio ix 1 Introdução 1 1.1 Activos reais e activos nanceiros........................ 1 1.2 Escolha intertemporal e taxa de

Leia mais

Risco de Carteira. O Desvio Padrão de uma carteira constituída por dois ativos (X e Y) pode ser obtido a partir de:

Risco de Carteira. O Desvio Padrão de uma carteira constituída por dois ativos (X e Y) pode ser obtido a partir de: 1 Risco de Carteira O risco de uma carteira depende não somente do risco de cada elemento que a compõe e de sua participação no investimento total, mas também da forma como seus componentes se relacionam

Leia mais

Teoria de Carteiras e a Gestão de Investimentos

Teoria de Carteiras e a Gestão de Investimentos Teoria de Carteiras e a Gestão de Investimentos Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo Slide 5-0 Objetivos Didáticos 1. Apresentar os fundamentos de risco, retorno

Leia mais

3 Revisão de Literatura e Conceituação da Medida Ômega 3.1. Avaliação de Carteiras

3 Revisão de Literatura e Conceituação da Medida Ômega 3.1. Avaliação de Carteiras 3 Revisão de iteratura e Conceituação da Medida Ômega 3.1. Avaliação de Carteiras O sucesso na decisão de investimento está em obter o máximo de retorno com um mínimo de investimento em determinado ativo.

Leia mais

Carteiras de Variância Mínima no Brasil

Carteiras de Variância Mínima no Brasil no Brasil Itaú-Unibanco Abril de 2012 no Brasil Agenda Conceitos básicos em Finanças 1 Conceitos básicos em Finanças 2 3 4 5 no Brasil Seleção de carteiras de investimento Suponha N ativos de risco, com

Leia mais

0.1 Conjunto de oportunidade e a fronteira e ciente

0.1 Conjunto de oportunidade e a fronteira e ciente 0. Conjunto de oportunidade e a fronteira e ciente O retorno esperado de uma carteira é média ponderada dos retornos esperados ativos que o compõe. Mas o mesmo resultado não vale para a variância. A variância

Leia mais

2. Revisão da literatura sobre finanças

2. Revisão da literatura sobre finanças 30 2. Revisão da literatura sobre finanças 2.1. Fundamentos de finanças 2.1.1. Fundamentos sobre retorno 2.1.1.1. Retorno de um ativo De acordo com Gitman (2004), o retorno de um ativo pode ser definido

Leia mais

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 7 A Estrutura de Correlações dos Retornos dos Ativos: modelo de índice único ELTO, E.; GRUBER, M.; BROW, S., GOETZMA, W. Moderna

Leia mais

Professor do IE-UNICAMP

Professor do IE-UNICAMP Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (CAPM) Aula de Fernando Nogueira da Costa Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (CAPM Capital Asset

Leia mais

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 6 Técnicas de Cálculo da Fronteira Eficiente ELTON, E.; GRUBER, M.; BROWN, S., GOETZMANN, W. Moderna Teoria de Carteiras e Análise

Leia mais

Relação entre Risco e Retorno. Mensurando o Retorno

Relação entre Risco e Retorno. Mensurando o Retorno Relação entre Risco e Retorno Risco e retorno são a base sobre a qual se tomam decisões racionais e inteligentes sobre investimentos. Riscos - É o grau de incerteza associado a um investimento, grau de

Leia mais

Exercícios. Finanças Benjamin M. Tabak

Exercícios. Finanças Benjamin M. Tabak Exercícios Finanças Benjamin M. Tabak ESAF BACEN - 2002 Uma carteira de ações é formada pelos seguintes ativos: Ações Retorno esperado Desvio Padrão Beta A 18% 16% 1,10 B 22% 15% 0,90 Também se sabe que

Leia mais

Avaliação do Risco Sistemático do Setor Bancário

Avaliação do Risco Sistemático do Setor Bancário Avaliação do Risco Sistemático do Setor Bancário Mateus Martins de Toledo (UNIFEI) mateusmt @yahoo.com.br Edson de Oliveira Pamplona (UNIFEI) pamplona@unifei.edu.br Resumo Este artigo tem a finalidade

Leia mais

PROGRAMA DETALHADO do Curso de Atualização da Certificação de Especialista em Investimentos ANBIMA (CEA)

PROGRAMA DETALHADO do Curso de Atualização da Certificação de Especialista em Investimentos ANBIMA (CEA) PROGRAMA DETALHADO do Curso de Atualização da Certificação de Especialista em Investimentos ANBIMA (CEA) Controle: D.04.66.00 Data da Elaboração: 17/08/2017 Data da Revisão: - Vigência a partir de: 21/08/2017

Leia mais

Contabilometria. Aula 9 Regressão Linear Inferências e Grau de Ajustamento

Contabilometria. Aula 9 Regressão Linear Inferências e Grau de Ajustamento Contabilometria Aula 9 Regressão Linear Inferências e Grau de Ajustamento Interpretação do Intercepto e da Inclinação b 0 é o valor estimado da média de Y quando o valor de X é zero b 1 é a mudança estimada

Leia mais

Custo de Oportunidade do Capital

Custo de Oportunidade do Capital Custo de Oportunidade do Capital É o custo de oportunidade de uso do fator de produção capital ajustado ao risco do empreendimento. Pode ser definido também como a taxa esperada de rentabilidade oferecida

Leia mais

CONTEÚDO DA AULA DE HOJE

CONTEÚDO DA AULA DE HOJE CONTEÚDO DA AULA DE HOJE ISCO E ETONO DEFINIÇÃO DE ISCO E ETONO PEFEÊNCIAS EM ELAÇÃO AO ISCO ISCO DE UM ATIVO INDIVIDUAL ISCO DE UMA CATEIA MODELO DE FOMAÇÃO DE PEÇOS DE ATIVOS (CAPM) ETA DO MECADO DE

Leia mais

Tema: Estimar um modelo para medir o risco sistemático das carteiras no mercado brasileiro utilizando o fator mercado e medidas de liquidez.

Tema: Estimar um modelo para medir o risco sistemático das carteiras no mercado brasileiro utilizando o fator mercado e medidas de liquidez. Aluno: Rafael Milanesi Caldeira Professor Orientador: Adriana Bruscato Bortoluzzo Tema: Estimar um modelo para medir o risco sistemático das carteiras no mercado brasileiro utilizando o fator mercado e

Leia mais

A CLASSIFICAÇÃO FUNDAMENTAL DO

A CLASSIFICAÇÃO FUNDAMENTAL DO A CLASSIFICAÇÃO FUNDAMENTAL DO! O que é risco sistemático e risco não sistemático?! O que é diversificação?! Por que parte do risco é diversificável?! O que é coeficiente beta? Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)!

Leia mais

Retorno e risco de carteiras de investimento. Prof. Isidro

Retorno e risco de carteiras de investimento. Prof. Isidro Retorno e risco de carteiras de investimento Prof. Isidro OBJETIVOS DA UNIDADE DE ESTUDO Compreender o processo de avaliação do risco de uma carteira. Definir e mensurar a covariancia entre duas variáveis

Leia mais

Modelo de Precificação de A0vos Financeiros (CAPM) e Hipótese do Mercado Eficiente (HME) Aula de Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP

Modelo de Precificação de A0vos Financeiros (CAPM) e Hipótese do Mercado Eficiente (HME) Aula de Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP Modelo de Precificação de A0vos Financeiros (CAPM) e Hipótese do Mercado Eficiente (HME) Aula de Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP Keynes: comparou os investimentos a concurso de beleza

Leia mais

Avaliação de Empresas

Avaliação de Empresas Avaliação de Empresas C U S T O D O C A P I T A L D E T E R C E I R O S, C U S T O D O C A P I T A L P R Ó P R I O E W A C C P R O F. G U I L L E R M O B R A U N B E C K Mercado de capitais: provedores

Leia mais

Gestão de Riscos e Investimentos

Gestão de Riscos e Investimentos VAR e diversificação Normalmente, investimos simultaneamente em dois ou mais ativos Ou estamos exostos simultaneamente a dois ou mais fatores de risco VAR e diversificação (Cont.) Os fatores de risco são

Leia mais

Exemplo 1. Conjunto de dados de uma amostra de 12 meninas da escola: y i x i

Exemplo 1. Conjunto de dados de uma amostra de 12 meninas da escola: y i x i Exemplo 1 Y : peso (kg) de meninas de 7 a 11 anos de uma certa escola de dança X : altura (m) das meninas A partir de 3 valores prefixados de X, foram obtidas, para cada valor de X, 4 observações independentes

Leia mais

3.1 Alocação de Capital entre um Ativo sem Risco e uma Carteira Arriscada

3.1 Alocação de Capital entre um Ativo sem Risco e uma Carteira Arriscada Investimentos Unidade II: Escolha de Carteira e CAPM Nesta unidade primeiramente abordaremos o problema de escolha de carteira do investidor. Depois agregaremos as escolhas do investidor para determinarmos

Leia mais

Mensuração, Gestão de Performance e Risco

Mensuração, Gestão de Performance e Risco Na tentativa de montar uma carteira de ações, sintetizando as variações do Ibovespa, um investidor deve observar: a) o Beta b) o Índice de Sharpe c) A duration d) A moda Na tentativa de montar uma carteira

Leia mais

Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno:

Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno: Risco x Retorno Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno: Em administração e finanças, risco é a possibilidade de perda

Leia mais

Aula 03 Estatística, Correlação e Regressão

Aula 03 Estatística, Correlação e Regressão BIS0005-15 Bases Computacionais da Ciência Aula 03 Estatística, Correlação e Regressão http://bcc.compscinet.org Prof. Rodrigo de Alencar Hausen hausen@ufabc.edu.br 1 Medidas de tendência central: Média,

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES BRASILEIROS NO PERÍODO DE JANEIRO DE 1997 A OUTUBRO DE 2006

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES BRASILEIROS NO PERÍODO DE JANEIRO DE 1997 A OUTUBRO DE 2006 FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS CURSO DE MESTRADO EXECUTIVO EM GESTÃO EMPRESARIAL ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES BRASILEIROS

Leia mais

Investimentos. António M. R. G. Barbosa. Dia 25: 17/Abr/12. António Barbosa (IBS) Investimentos Dia 25: 17/Abr/12 1 / 22

Investimentos. António M. R. G. Barbosa. Dia 25: 17/Abr/12. António Barbosa (IBS) Investimentos Dia 25: 17/Abr/12 1 / 22 Investimentos António M. R. G. Barbosa Dia 25: 17/Abr/12 António Barbosa (IBS) Investimentos Dia 25: 17/Abr/12 1 / 22 Sumário 1 Efeito de diversificação entre 2 activos 2 António Barbosa (IBS) Investimentos

Leia mais

Estatística Aplicada ao Serviço Social

Estatística Aplicada ao Serviço Social Estatística Aplicada ao Serviço Social Módulo 7: Correlação e Regressão Linear Simples Introdução Coeficientes de Correlação entre duas Variáveis Coeficiente de Correlação Linear Introdução. Regressão

Leia mais

Universidade de São Paulo. Departamento de Contabilidade EDUARDO ALVIM GUEDES ALCOFORADO

Universidade de São Paulo. Departamento de Contabilidade EDUARDO ALVIM GUEDES ALCOFORADO Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Contabilidade EDUARDO ALVIM GUEDES ALCOFORADO Avaliação de desempenho de fundos de ações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO ANÁLISE DE RETORNO DO MERCADO ACIONÁRIO IMOBILIÁRIO SOB A ÓTICA DO MODELO DE PRECIFICAÇÃO

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 1. Se uma carteira tiver um peso positivo para cada ativo, pode o retorno esperado da carteira ser superior ao retorno do ativo, incluído na carteira, que tiver o mais alto retorno?

Leia mais

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 14 Versões não Convencionais do Modelo de Formação de Preços de Ativos ELTON, E.; GRUBER, M.; BROWN, S., GOETZMANN, W. Moderna

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Professor: Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 POLÍTICA DE DIVIDENDOS Distribuição aos Acionistas Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 2 POLÍTICA DE DIVIDENDOS Preferências

Leia mais

Escolha de Portfólio. Professor do IE-UNICAMP.

Escolha de Portfólio. Professor do IE-UNICAMP. Escolha de Portfólio considerando Risco e Retorno Aula de Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação Risco e Retorno Modelo

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I Fundamentos de Finanças, 1. Prefácio, xv. Links da web, 32 Sugestões de leituras, 32 Respostas dos testes de verificação, 33

SUMÁRIO. Parte I Fundamentos de Finanças, 1. Prefácio, xv. Links da web, 32 Sugestões de leituras, 32 Respostas dos testes de verificação, 33 SUMÁRIO Prefácio, xv Parte I Fundamentos de Finanças, 1 1 Introdução às Finanças Corporativas, 2 1.1 Como evoluíram as finanças das empresas, 4 1.2 As novas responsabilidades da administração financeira,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 AVALIAÇÃO DE TÍTULOS DE DÍVIDA (RENDA FIXA) Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 2 ATIVO REAL x ATIVO FINANCEIRO Ativo Real Casa,

Leia mais

CURSO ON-LINE FINANÇAS P/ ANALISTA DE FINANÇAS E CONTROLE AFC/CGU PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI. Aula 4

CURSO ON-LINE FINANÇAS P/ ANALISTA DE FINANÇAS E CONTROLE AFC/CGU PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI. Aula 4 1 Aula 4 Caros (as) Alunos (as), Iniciamos a nossa última aula de Finanças pra o concurso da Controladoria Geral da União CGU. O conteúdo programático a ser abordado refere-se às noções sobre risco e retorno,

Leia mais

JUSTIFICATIVA DE SE INCORPORAR O ÍNDICE DE RISCO BRASIL NO MODELO CAPM RESUMO

JUSTIFICATIVA DE SE INCORPORAR O ÍNDICE DE RISCO BRASIL NO MODELO CAPM RESUMO JUSTIFICATIVA DE SE INCORPORAR O ÍNDICE DE RISCO BRASIL NO MODELO CAPM PABLO ROGERS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA KÁREM CRISTINA DE SOUSA RIBEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESUMO O modelo

Leia mais

Estatística Aplicada II. } Correlação e Regressão

Estatística Aplicada II. } Correlação e Regressão Estatística Aplicada II } Correlação e Regressão 1 Aula de hoje } Tópicos } Correlação e Regressão } Referência } Barrow, M. Estatística para economia, contabilidade e administração. São Paulo: Ática,

Leia mais

Idade da mãe, em anos completos, no dia do parto. Numérico * A ausência de preenchimento identifica a não obtenção do valor no momento da coleta

Idade da mãe, em anos completos, no dia do parto. Numérico * A ausência de preenchimento identifica a não obtenção do valor no momento da coleta Plano de Trabalho 1)Tabelas, variáveis e significados 2) Transformar peso em gramas em 5 faixas. Método: Função SE 3) Montar a Tabela Univariada do peso em 5 faixas. Método Subtotais 4) Montar a tabela

Leia mais

Unidade: Risco e Retorno. Unidade I:

Unidade: Risco e Retorno. Unidade I: Unidade I: 0 Unidade: Risco e Retorno A análise de investimentos está baseada nas estimativas dos fluxos de caixa de um projeto. Nem sempre essas previsões de fluxo de caixa coincidem com os resultados

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO. Modelos Probabilísticos para a Computação Professora: Andréa Rocha. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Dezembro, 2011

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO. Modelos Probabilísticos para a Computação Professora: Andréa Rocha. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Dezembro, 2011 CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Modelos Probabilísticos para a Computação Professora: Andréa Rocha UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Dezembro, 2011 CORRELAÇÃO Introdução Quando consideramos

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS (CAPM) NO CÁLCULO DA ESTRUTURA IDEAL DE CAPITAL DE UMA EMPRESA

A UTILIZAÇÃO DO MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS (CAPM) NO CÁLCULO DA ESTRUTURA IDEAL DE CAPITAL DE UMA EMPRESA A UTILIZAÇÃO DO MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS (CAPM) NO CÁLCULO DA ESTRUTURA IDEAL DE CAPITAL DE UMA EMPRESA Jorge Ribeiro De Toledo Filho ROBERTO CARLOS KLANN JOSÉ CARLOS DE SOUZA CÉLIA DE SOUZA ANTONIO

Leia mais

Tópicos. Risco, Retorno e Custo de Capital 4/8/2010. Valor de um Investmento de $1 em Valor de um Investmento de $1 em 1900

Tópicos. Risco, Retorno e Custo de Capital 4/8/2010. Valor de um Investmento de $1 em Valor de um Investmento de $1 em 1900 Dollars 4 Dollars 4 4/8/ Tópicos Risco, Retorno e Custo de Capital Prof DSc Claudio Barbedo Mercado de Capitais Risco de Carteiras Beta Diversificação Valor de um Investmento de $ em 9 Valor de um Investmento

Leia mais

Análise de regressão linear simples. Diagrama de dispersão

Análise de regressão linear simples. Diagrama de dispersão Introdução Análise de regressão linear simples Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável chamada a variável dependente

Leia mais

Derivativos agropecuários: excelente alternativa para diversificar risco e rentabilidade

Derivativos agropecuários: excelente alternativa para diversificar risco e rentabilidade Derivativos agropecuários: excelente alternativa para diversificar risco e rentabilidade Wilson Motta Miceli Os contratos futuros agropecuários proporcionam oportunidades de arbitragens entre diferentes

Leia mais

REGRESSÃO E CORRELAÇÃO

REGRESSÃO E CORRELAÇÃO Vendas (em R$) Disciplina de Estatística 01/ Professora Ms. Valéria Espíndola Lessa REGRESSÃO E CORRELAÇÃO 1. INTRODUÇÃO A regressão e a correlação são duas técnicas estreitamente relacionadas que envolvem

Leia mais

22/02/2017. Prof. Elisson de Andrade

22/02/2017. Prof. Elisson de Andrade Prof. Elisson de Andrade eapandra@uol.com.br A partir DESSE MOMENTO, você (ou sua dupla), já precisa ir pensando: Qual investimento real irei avaliar? Compra de uma máquina para a empresa? Ampliação do

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO E RETORNO DE INVESTIMENTO USO DAS MEDIDAS DE DISPERSÃO

ANÁLISE DE RISCO E RETORNO DE INVESTIMENTO USO DAS MEDIDAS DE DISPERSÃO ANÁLISE DE RISCO E RETORNO DE INVESTIMENTO USO DAS MEDIDAS DE DISPERSÃO Luiz Fernando Stringhini 1 Na tentativa de mostrar as possibilidades de uso das ferramentas da estatística dentro da contabilidade,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM MERCADO DE CAPITAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM MERCADO DE CAPITAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM MERCADO DE CAPITAIS Ângelo César Kornalewski ANÁLISE DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES ATRAVÉS DE ÍNDICES DE COMPARAÇÃO

Leia mais

Desempenho dos Modelos APT e CAPM no Mercado Acionário Brasileiro

Desempenho dos Modelos APT e CAPM no Mercado Acionário Brasileiro Carolina Santos Brandão Desempenho dos Modelos APT e CAPM no Mercado Acionário Brasileiro Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre pelo Programa

Leia mais

APLICAÇÃO DE GRÁFICOS DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE PORTFÓLIOS

APLICAÇÃO DE GRÁFICOS DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE PORTFÓLIOS APLICAÇÃO DE GRÁFICOS DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE PORTFÓLIOS Pablo Cezar Urbieta (USP) pablourbieta@gmail.com Linda Lee Ho (USP) lindalee@usp.br Celma de Oliveira Ribeiro (USP) celma@usp.br O presente

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 2 INE 7001 PROF. MARCELO MENEZES REIS ANÁLISE BIDIMENSIONAL GABARITO

LISTA DE EXERCÍCIOS 2 INE 7001 PROF. MARCELO MENEZES REIS ANÁLISE BIDIMENSIONAL GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS INE 7001 PROF. MARCELO MENEZES REIS ANÁLISE BIDIMENSIONAL GABARITO 1) a) Calculando os percentuais em relação aos totais de cada COLUNA obtemos: 18,57% de favoráveis entre os Estudantes,

Leia mais

9 Correlação e Regressão. 9-1 Aspectos Gerais 9-2 Correlação 9-3 Regressão 9-4 Intervalos de Variação e Predição 9-5 Regressão Múltipla

9 Correlação e Regressão. 9-1 Aspectos Gerais 9-2 Correlação 9-3 Regressão 9-4 Intervalos de Variação e Predição 9-5 Regressão Múltipla 9 Correlação e Regressão 9-1 Aspectos Gerais 9-2 Correlação 9-3 Regressão 9-4 Intervalos de Variação e Predição 9-5 Regressão Múltipla 1 9-1 Aspectos Gerais Dados Emparelhados há uma relação? se há, qual

Leia mais

2. Otimização de Portfolio

2. Otimização de Portfolio 2. Otimização de Portfolio 2.1. Análise de Média-Variância Portfolio (carteira, em português) é uma combinação de ativos, tais como investimentos, ações, obrigações, commodities, imóveis, entre outros.

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Permite avaliar se existe relação entre o comportamento de duas ou mais variáveis e em que medida se dá tal interação. Gráfico de Dispersão A relação entre duas variáveis pode ser

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS Nível de significância No processo de tomada de decisão sobre uma das hipóteses levantadas num estudo, deve-se antes de tudo definir

Leia mais

Modelos de Regressão Linear Simples - parte I

Modelos de Regressão Linear Simples - parte I Modelos de Regressão Linear Simples - parte I Erica Castilho Rodrigues 19 de Agosto de 2014 Introdução 3 Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Usar modelos de regressão para construir

Leia mais

ANÁLISE DE UM PORTFÓLIO: OTIMIZAÇÃO DA RENTABILIDADE DO INVESTIDOR

ANÁLISE DE UM PORTFÓLIO: OTIMIZAÇÃO DA RENTABILIDADE DO INVESTIDOR ISSN 1984-9354 ANÁLISE DE UM PORTFÓLIO: OTIMIZAÇÃO DA RENTABILIDADE DO INVESTIDOR Mauro Rezende Filho (UGF/COPPE) Ana Carolina Ataide de Azevedo (UGF) Camila Carneiro Labarba (UGF) Rodrigo de Vilhena Vidal

Leia mais

3 Técnicas de Otimização de Carteiras

3 Técnicas de Otimização de Carteiras 3 Técnicas de Otimização de Carteiras Nesse capítulo apresentamos o modelo de Markowitz para seleção de carteiras e algumas outras alternativas propostas na literatura. 3.1 Modelo de Média-Variância Em

Leia mais

A segunda resposta é relacionada com o apetite do investidor para o risco, classificado em três categorias:

A segunda resposta é relacionada com o apetite do investidor para o risco, classificado em três categorias: 12 9. PERFIL DO INVESTIDOR Poderia ser perguntado que razão teria um investidor para buscar aplicações mais arriscadas, ao invés das mais seguras. A primeira resposta diz respeito ao fato das aplicações

Leia mais

Métodos Empíricos de Pesquisa I. } Análise Bidimensional

Métodos Empíricos de Pesquisa I. } Análise Bidimensional Métodos Empíricos de Pesquisa I } Análise Bidimensional 1 Aula de hoje } Temas } Associação entre variáveis } Qualitativas e Quantitativas } Covariância: conceitos e propriedades } Coeficiente de correlação

Leia mais

Artigo ECONOMIA MONETÁRIA I [A] 24/3/2005 PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS] 1. Demanda de Moeda por Especulação O Modelo de James Tobin (1958)

Artigo ECONOMIA MONETÁRIA I [A] 24/3/2005 PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS] 1. Demanda de Moeda por Especulação O Modelo de James Tobin (1958) Demanda de Moeda por Especulação O Modelo de James Tobin (1958) Prof. Giácomo Balbinotto Neto UFRGS/FCE 25 Artigo Tobin, James (1958). Liquidity Preference as a Behaviour Toward Risk. Review of Economics

Leia mais

Retorno e risco de carteiras de investimento

Retorno e risco de carteiras de investimento Retorno e risco de carteiras de investimento 1 OBJETIVOS DA UNIDADE DE ESTUDO Compreender o processo de avaliação do risco de uma carteira. Definir e mensurar a covariancia entre duas variáveis Definir

Leia mais

Coeficiente de correlação

Coeficiente de correlação UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Documento de Estudo no. 1 Coeficiente de correlação Objetivos: 1.

Leia mais

05/10/2016. Teoria de Mercado Eficiente. Mercado Financeiro I RCC Agenda da Aula - 7. Mito ou Verdade? Mito ou Verdade? Mito ou Verdade?

05/10/2016. Teoria de Mercado Eficiente. Mercado Financeiro I RCC Agenda da Aula - 7. Mito ou Verdade? Mito ou Verdade? Mito ou Verdade? Carlos R. Godoy Universidade de São Paulo Carlos R. Godoy Financeiro I RCC 007 Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Ribeirão Preto Financeiro I RCC 007 Teoria de Aula 7 Carlos R. Godoy

Leia mais

Correlação e Regressão Linear

Correlação e Regressão Linear Correlação e Regressão Linear Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais CORRELAÇÃO LINEAR Coeficiente de correlação linear r Mede o grau de relacionamento linear entre valores

Leia mais

Introdução. Teste e avaliação de modelos. Teste e avaliação de modelos. Teste de modelos. Avaliação de modelos

Introdução. Teste e avaliação de modelos. Teste e avaliação de modelos. Teste de modelos. Avaliação de modelos Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias AZ 7 Tópicos em Produção Animal Introdução Qual o interesse em desenvolver modelos? Comparação de valores medidos e simulados

Leia mais

EXERCÍCIO 1 DE FIXAÇÃO. 1 Associe o segmento de estudo em finanças com o seu objeto de estudo:

EXERCÍCIO 1 DE FIXAÇÃO. 1 Associe o segmento de estudo em finanças com o seu objeto de estudo: EXERCÍCIO 1 DE FIXAÇÃO 1 Associe o segmento de estudo em finanças com o seu objeto de estudo: MF Mercado Financeiro FC Finanças Corporativas FP Finanças Pessoais (FC) Estuda os mecanismos das decisões

Leia mais

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivativos Parte 1: Revisão de apreçamento de Ativos & Renda Fixa 1 Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 1 Descrição geral de ativos Ativos financeiros

Leia mais

1.1. Apresentação do Tema de Pesquisa, Objectivos e Justificação Prática dos Mesmos

1.1. Apresentação do Tema de Pesquisa, Objectivos e Justificação Prática dos Mesmos The predictability of returns in stock market (...) remains a challenge for dynamic asset pricing theory. Campbell, 1987, p. 394 I. INTRODUÇÃO 1.1. Apresentação do Tema de Pesquisa, Objectivos e Justificação

Leia mais

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 16 Modelo de Precificação por Arbitragem APT: uma abordagem multifatorial para explicar preços de ativos ELTON, E.; GRUBER, M.;

Leia mais

1 semestre de 2014 Gabarito Lista de exercícios 3 - Estatística Descritiva III C A S A

1 semestre de 2014 Gabarito Lista de exercícios 3 - Estatística Descritiva III C A S A Exercício 1. (1,0 ponto). A tabela a seguir mostra o aproveitamento conjunto em Física e Matemática para os alunos do ensino médio de uma escola. Notas Notas Notas Física/Matemática Altas Regulares Baixas

Leia mais

Análise de Informação Económica e Empresarial

Análise de Informação Económica e Empresarial Análise de Informação Económica e Empresarial Licenciaturas Economia/Finanças/Gestão 1º Ano Ano lectivo de 2008-2009 Resolução Prova Época Normal 16 de Junho de 2009 Duração: 2h30m (150 minutos) Responda

Leia mais

Análise da Regressão. Prof. Dr. Alberto Franke (48)

Análise da Regressão. Prof. Dr. Alberto Franke (48) Análise da Regressão Prof. Dr. Alberto Franke (48) 91471041 O que é Análise da Regressão? Análise da regressão é uma metodologia estatística que utiliza a relação entre duas ou mais variáveis quantitativas

Leia mais

REGRESSÃO E CORRELAÇÃO

REGRESSÃO E CORRELAÇÃO REGRESSÃO E CORRELAÇÃO A interpretação moderna da regressão A análise de regressão diz respeito ao estudo da dependência de uma variável, a variável dependente, em relação a uma ou mais variáveis explanatórias,

Leia mais

Avaliação do Risco Isolado

Avaliação do Risco Isolado Avaliação do Risco Isolado! O que é! Onde é utilizada! Análise de Sensibilidade! Análise de Cenários! Exemplos Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados,

Leia mais

RISCO EM FUNDOS DE PRIVATE EQUITY NO MERCADO FINANCEIRO BRASILEIRO

RISCO EM FUNDOS DE PRIVATE EQUITY NO MERCADO FINANCEIRO BRASILEIRO RISCO EM FUNDOS DE PRIVATE EQUITY NO MERCADO FINANCEIRO BRASILEIRO Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Bruno Borges Barreto RESUMO Este trabalho apresenta os mais variados conceitos e maneiras

Leia mais