CARACTERÍSTICAS DOS HOSPITAIS
|
|
- Aurélio Regueira Prada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Abgair Lima
2 CARACTERÍSTICAS DOS HOSPITAIS Trabalho em Rede Hospital Geral Orientado para Saúde Suplementar Filantrópico Foco na sustentabilidade da Sociedade Beneficente São Camilo
3 Proporcionar serviços na área de saúde, superando as expectativas dos clientes, alicerçados na competência, tecnologia, humanização e valorização da vida.
4 1. Espiritualidade 2. Comprometimento Profissional e Social 3. Princípios Éticos nas Ações 4. Desenvolvimento Profissional 5. Valorização da Vida e da Saúde 6. Qualidade e Humanização no Atendimento 7. Integração Institucional 8. Gestão Auto Sustentável
5 Ser reconhecido como Rede de hospitais de alta qualidade no atendimento médico e hospitalar, consolidando-se como primeira opção em urgência e emergência nas áreas de abrangência e como uma das cinco melhores opções para tratamentos eletivos na Região Metropolitana de São Paulo.
6 Etapas da implantação Seleção dos líderes do grupo de trabalho Produtos do trabalho: Capacitação dos líderes desta Equipe com conceitos de hospitalidade e humanização Capacitação dos líderes desta Equipe para o monitoramento das ações
7 Etapas da implantação Produtos do trabalho: Ampliação da Visão Sistêmica dos participantes sobre os serviços prestados pelo hospital Elaboração de diagnóstico nas 03 unidades Atualização da cartilha de boas práticas com definição da política de atendimento São Camilo e normas para sua implantação/monitoramento Elaboração de scripts de atendimento para todos os colaboradores
8 Etapas da implantação Fase Diagnóstica OBJETIVO Conhecer as abrangências e limitações físicas de cada unidade para aderência com o conceito de hospitalidade. Avaliar serviços já existentes, volumes de atendimento e tipo de público atendido (faixa etária, sexo, classe social, volume de acompanhantes e patologias). AÇÕES Visita técnica da consultoria às unidades para avaliação e validação dos futuros serviços.
9 OBJETIVO - Fundamentar os conceitos de hospitalidade para equalizar o entendimento por todos envolvidos. - Definir as ações comuns (padronizadas) para as três unidades e as ações específicas (personalizadas). AÇÕES Encontro de um dia inteiro: - parte da manhã: fundamentação conceitual, apresentação da cartilha. Reunião de alinhamento com envolvidos das três unidades - parte da tarde: brainstorming sobre serviços possíveis e atitudes necessárias.
10 Atualizar cartilha de orientação aos colaboradores sobre as regras, normas e princípios que devem ser seguidos na prestação de serviços.
11 Definição da Política de Atendimento Definição dos princípios, diretrizes e procedimentos gerais que deverão ser seguidos pelos colaboradores na prestação do atendimento aos clientes dos hospitais São Camilo.
12 Redefinição do Programa de Treinamento e de Integração atendendo às premissas da Política de Atendimento. Elaboração de Check-List próprio para Auditoria de Hospitalidade. Estabelecimento de um comitê de auditoria. Desenvolvimento de um conjunto de indicadores de resultados a fim de mensurar o atendimento prestado ao cliente. Elaboração de scripts de atendimento ao cliente. Definição de sanções para as transgressões à política.
13 Pós atualização da cartilha: Divulgação para 100 % dos colaboradores*. Divulgação para os novos colaboradores durante a Integração. *Inclusão de equipes terceirizadas no treinamento (equipes assistenciais, médicos pronto socorro e equipes do hospital - estacionamento, restaurante e lanchonete). Pós divulgação da cartilha: Iniciar treinamentos específicos por área
14 Norteador para as nossas ações diárias
15 O que é Hospitalidade e Humanização - Diretrizes norteadoras Atendimento e Boas Práticas: o que é correto e não permitido - Apresentação pessoal - Higiene - Higiene ambiental - Postura Profissional - Atendimento Pessoal e Telefônico - Comunicação Eletrônica - Atendimento nos elevadores
16 Atendimento e Boas Práticas: como agir em situações diferenciadas? - Com os familiares em caso de óbito do paciente - Com o idoso: orientações para bem conviver - Com as crianças: orientações para bem conviver - Com a diversidade: orientações para bem conviver (cadeirante, portador de deficiência visual, portador de deficiência auditiva, portador de deficiência mental, obeso, portador de paralisia cerebral).
17 A Hospitalidade é a atitude de acolhimento que visa oferecer aos clientes conforto, segurança e bem estar, criando um ambiente hospitaleiro.
18 A Humanização é um ato de amor, demonstrado espontaneamente quando nos relacionamos e percebemos que podemos fazer algo a mais por alguém, seja ele cliente externo ou interno.
19 Qualidade no Atendimento Comunicação Respeito as Solicitações e Comprometimento
20 Qualidade no Atendimento Capacidade de proporcionar soluções às diversas atividades desenvolvidas, por meio de atitudes empáticas, proativas, prestando um atendimento integrado, sempre que a situação exigir a atuação de mais de um departamento/setor, buscando um resultado real que atendam as necessidades e expectativas dos nossos clientes externos e internos.
21 Respeito às solicitações e Comprometimento Capacidade de atuar com consideração, atenção e empenho ao cliente, sendo responsável pelo acompanhamento das solicitações, bem como interlocutor com os demais dep./setores, assumindo a responsabilidade na busca pela resolução de problemas e condução de situações cotidianas.
22 Comunicação Transmitir informações de forma clara e objetiva, preocupando-se com o conteúdo verbal e não verbal passado e entendido. Manter sempre a atitude aberta à opinião dos outros, atendendo com cordialidade e prontidão.
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36 Dinâmica de treinamento Facilitadores: gestores das áreas de atendimento e assistenciais (foram treinados e receberam um roteiro para aplicação da aula)
37 Roteiro do Multiplicador Slide 4 e 5: Objetivo é de identificar o cenário da saúde. Trazendo as principais insatisfações. a conexão entre as principais satisfações e o que acontece no dia a dia do hospital, porém mencionar que esta não é só uma realidade da área da saúde, mas sim de serviços. Trazer a reflexão, a questão da espera e do tempo por meio de algum exemplo entendendo a característica do grupo que esta ali a sua frente. (exemplos do cotidiano) Slide 6 e 7: Será mostrada a nossa realidade (SAC) reunindo as principais insatisfações do cliente nas 3 unidades. Reforçar que apesar disso as unidades são bem avaliadas, porem mesmo assim, existem ajustes necessários em relação ao comportamento demonstrando que esse é o item mais observado pelo cliente de saúde. Usar alguns dos exemplos do slide 5 para contextualizar situações adequadas (exemplo: conversas pessoais entre colegas quando, como e onde)
38 Roteiro do Multiplicador Slide 23: Fazer as pessoas chegarem ao entendimento que as palavras que completam a ponte são: Hospitalidade e Humanização. Slide 24: Mostrar que as atitudes desejadas já são realizadas hoje. Porém, de forma individual e menos consciente. Mostrar que quando instrumentalizado, pode ganhar força e consistência.
39 Roteiro do Multiplicador DETALHES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DO TREINAMENTO Buscar a interatividade do grupo Solicitar para os participantes lerem alguns slides Fazer ganchos com a questão do acolhimento do idoso dentro do conceito de humanização e hospitalidade durante toda a apresentação
40 POPULAÇÃO TREINADA Pompeia: 99,1% Santana: 97,3% Ipiranga: 98,8%
41 Elaboração dos Scripts Os Scripts foram elaborados pelos gestores das áreas de forma corporativa
42 Entrega dos scripts para as áreas após validação pelo RH. Treinamentos dos colaboradores pelas lideranças. Entrega da lista de presença do treinamento do script para o RH da unidade.
43 Script - Chefe de Enfermagem
44 Script - Supervisor de Enfermagem
45 Script - Enfermeiro
46 Script Enfermeiro PSA
47 Script Enfermeiro Observação do PSA
48 AUDITORIAS
49 Considerações sobre a auditoria O auditor deve apresentar qual o objetivo e como será realizada a auditoria, esclarecendo todas as dúvidas possíveis que poderão surgir. A auditoria permite ao gestor da área ou do processo auditado, realizar avaliações periódicas bem realistas, da situação de implementação e manutenção do Projeto Hospitalidade. A diretoria da área, com os resultados obtidos na auditoria pela comissão, poderá avaliar como os objetivos e metas da organização, estão sendo compreendidas e alcançadas.
50 Auditores e Multiplicadores
51 CHECK LIST DE BOAS PRÁTICAS Legenda S = Sim N = Não N/A = Não se aplica Guia na identificação das informações necessárias, com embasamento na cartilha de boas práticas adotada na instituição e Script, tendo como foco o Projeto Hospitalidade. CHECK LIST Cabelos presos com presilha da Instituição Uso adequado dos esmaltes Sapato fechado Tamanho da unha Maquiagem leve Uniforme completo Uniforme em bom estado Bolsos do uniforme Relógio (assistencial) Adornos
52 CHECK LIST DE BOAS PRÁTICAS Data: Setor / Departamento Nome da Liderança: Apresentação Pessoal Nº Itens de Verificação S N N/A Comentários 1 Homens com cabelos curtos e aparados 2 Barba ou cavanhaque bem feito ou aparado 3 Homens com Brincos 4 Cabelos médios ou longos presos 5 Tinturas nos cabelos em tons não naturais (verde, azul, roxo) 6 Cabelos limpos e arrumados 7 Unhas com esmalte nos tons permitidos. Sem descascado ou com efeitos especiais - adesivos e desenhos) 8 Unhas curtas e limpas 9 Acessórios discretos, para quem não está exposto ao risco biológico (anel, brinco pulseira, bijuterias, cintos, etc.). 10 Maquiagem com tons suaves e discretos 11 Comprimento das saias na altura dos joelhos 12 Uniforme limpo, passado, em perfeito estado de uso, botões em ordem, barras bem feitas e alinhadas, etc. 13 Roupas íntimas de cores lisas, discretas e de acordo com o uniforme 14 Blusas e camisas abotoadas 15 Colaboradores que não usam uniformes, usam Calça jeans ou moletons. 16 Roupas sem decotes e transparências 17 Roupas sem excesso de volume nos bolsos 18 Crachá na altura do tórax e preso com jacaré ou pendurado no cordão institucional 19 Ausência de adesivo ou bottons no crachá. Permitido somente os autorizados pela instituição 20 Crachá com foto atualizada, em boas condições e limpo, inclusive o cordão Sapatos limpos, engraxados e usados da forma correta, ou seja não usado como chinelos, desabotoados e desamarrados. Ausência de uso de tênis, chinelos e sandálias abertas. (Vide o que é permitido pela política de atendimento e boas práticas). 23 Ausência de tatuagens em locais aparentes 24 Ausência de piercing em locais visíveis. 25 Hálito, ausente ou agradável. 26 Dentes limpos 27 Perfumes com fragrâncias suaves
53 Etapa 1 (Educacional): A comissão que validou as Boas Práticas avaliou as diversas equipes do Hospital 1 vez por mês dentro de um período de 3 meses. Nesse período, a comissão fez as avaliações por um check list que resultou em um score, posteriormente divulgado por para a liderança e diretoria do mesmo. A comissão encarregou-se de efetivar as devidas orientações às lideranças avaliadas, procurando garantir uma progressiva compreensão e adesão às Boas Práticas da Instituição.
54 Etapa 2 (Punitiva): Após os 3 meses da implantação e auditoria das Boas Práticas da Rede de Hospitais São Camilo, a auditoria ficou sob responsabilidade das lideranças, que fizeram uso do mesmo modelo de check list usado na etapa anterior. As sanções aos colaboradores das Boas Práticas definidas foram: 1ª incidência: advertência verbal, com registro em prontuário; 2ª incidência: advertência por escrito (afeta os processos de concessão de benefícios como bolsa de estudos); 3ª incidência: suspensão de 1 dia e desconto do DSR; 4ª incidência: demissão com a justificativa de ato de indisciplina e má conduta, não atentando ao cumprimento de norma estabelecida.
55 Relatório das Auditorias de abril SETOR LIDERANÇA DO DEPARTAMENTO OU SETOR ESTATÍSTICA AUDITORIA abril Guias Iris 98,00% Hotelaria Gisele 95,00% IEP Roberto 96,66% Internação Alexandra 96,00% Jurídico Marly 100,00% Lactario Juliana 95,00% Lanchonete Claudio 97,00% Manutenção Luiz Ogawa 85,00% Ortopedia Marco Aurelio 83,00% PABX Alexandra 86,66% PABX Alexandra 85,58% Qualidade Daniela Akemi 96,00% Recepção Ambulatório Alexandra 97,00%
56 Etapa 3 (Manutenção): Após os 3 meses de avaliação da liderança, a comissão voltou avaliar a equipe, emitindo um relatório de adesão para fins comparativos e solicitou à liderança um Plano de Ação frente ao resultado, com ciência do Diretor da área.
57 Resposta a auditoria interna
58 Dados da Avaliação Desempenho das Lideranças Meta 100% Pontuação Geral Atingida em 2011 Pompeia- 96,16% Santana- 93,96% Ipiranga- 94,60%
59
60
61
62
63
64
65
66
67 AÇÕES Avaliação dosr resultados da 1ª pesquisa de satisfação Elaboração dos planos de ação Elaboração e implantação segunda fase dos scripts. Realização de novas auditorias após revisão da metodologia
68 DADOS DA PESQUISA DO SAC PELA QUORUM BRASIL O nível de satisfação do cliente externo é elevado e temos mais pontos de maximização de performance do que de correções. Foco do plano de ação: ATENÇÃO ORIENTAÇÃO AGILIDADE Não há restrição ao modelo de atendimento São Camilo. No entanto, existe a oportunidade de melhoria no que chamamos RELACIONAMENTO/HOSPITALIDADE, onde o Atendimento está inserido.
69 DADOS DA PESQUISA DO SAC PELA QUORUM A marca é um dos pontos de referência neste cenário de RELACIONAMENTO. Cuidar para que seja sempre percebida com parceria, ética, responsabilidade, especialista no setor e com planos de futuro, são pontos que irão acentuar a percepção positiva em termos de RELACIONAMENTO/HOSPITALIDADE e consequentemente na preferência e recomendação.
70 Diante do Cenário apresentado, o que podemos fazer para acentuar a percepção da HOSPITALIDADE E HUMANIZAÇÃO?
71
72 Não há nada mais poderoso do que a força de uma ideia cujo tempo chegou
73 Obrigada!!!!
Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96
Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96 leitos 19 leitos de UTI 5 Salas Cirúrgicas 300 Cirurgias/mês
Leia maisSumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2
Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4
Leia maisPolítica Institucional Comitê de Sustentabilidade. Política de Sustentabilidade. Código: PI.HPEG.CSUST.001 Versão: 001 Página: 1/6
Código: PI.HPEG.CSUST.001 Versão: 001 Página: 1/6 SUMÁRIO 1. Apresentação... 02 2. Objetivo... 02 3. Princípios... 02 4. Documentos de Referencias... 03 5. Diretrizes... 03 6. Compromissos e Prestação
Leia maisEstratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes
Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando
Leia maisMarketing Pessoal Postura e Ética Profissional
Ética, enquanto filosofia e consciência moral, é essencial à vida em todos os seus aspectos, seja pessoal, familiar, social ou profissional. Assim, enquanto profissionais e pessoas, dependendo de como
Leia maisO planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e
Leia mais2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência
JULHO 2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/07/2017 A 31/07/2017. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017 CONTRATANTE:
Leia maisJoint Comission International - JCI
Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO:
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e
Leia maisNº: PGS Pág.: 1 de 11
Nº: PGS-3209-51-01 Pág.: 1 de 11 Responsável Técnico: Ana Lucia Silva Taveira Gerência de Saúde, Segurança e Fertilizantes. Público-alvo: Empregados próprios e prestadores de serviços das unidades da Vale
Leia maisUnimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED!
ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! CONCEITO O Inova Unimed é um movimento de renovação que visa a modernização estrutural, operacional e administrativa da Unimed Vale do Aço. OBJETIVOS SATISFAZER
Leia maisRede de Saúde Santa Marcelina
Casa de Saúde 2017 VIDEO INSTITUCIONAL Rede de Saúde Santa Marcelina UNIDADES DE SAÚDE Total de Leitos 1.474 Casa de Saúde Santa Marcelina Início em 05 de Agosto de 1961 742 Leitos Hospitalares OSS HOSPITAL
Leia maisMANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) DO CURSO DE MEDICINA FACIMED (69) facimed.edu.br
MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) DO CURSO DE MEDICINA FACIMED (69) 3311-1950 facimed.edu.br MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) DO CURSO DE MEDICINA FACIMED 1- Definições Institucionais
Leia maisDocumento de Referência Programa Sebrae de Excelência
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Documento de Referência Programa Sebrae de Excelência Brasília DF OBJETIVO Promover a cultura da excelência, a melhoria da gestão e o compartilhamento
Leia maisPúblico Alvo Gestores e líderes de Projetos.
A AESabesp através de sua Diretoria de Projetos Socioambientais, realizará o Curso Gestão de Projetos-GEPRO, refere-se a aplicação de um Programa de Gestão Eficaz de Projetos, que será ministrado pela
Leia maisReunião do Grupo de RH Pesquisa de Clima Organizacional Setembro Carlos Bertazzi
Reunião do Grupo de RH Pesquisa de Clima Organizacional Setembro 2016 Carlos Bertazzi www.rh4youconsultoria.wordpress.com O que é? Clima é a percepção coletiva que as pessoas têm da empresa, por meio do
Leia maisMANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA
MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA Versão 2014 Entidades Associadas Sumário Seção 1 Estrutura Organizacional 1.1. Liderança 1.2. Equipe Médica 1.3. Equipe de Enfermagem 1.4. Gestão de Pessoas
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável
Painel Santa Casa SUStentável Em 11 de dezembro de 2013 foi realizado o lançamento do Programa de auxílio às Santas Casas e hospitais filantrópicos do Estado de São Paulo. O projeto, conhecido como Santa
Leia maisNAGEH Pessoas. Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015. Compromisso com a Qualidade Hospitalar
Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015 Agenda: 28/09/2015 8:30 as 9:00 h Recepção dos participantes 9:00 as 11:00 h Eixo: Capacitação e Desenvolvimento 11:00 as 11:30 h Análise de Indicadores
Leia maisAtualmente a Instituição conta com seus colaboradores nas diversas áreas, prestadores de serviço, médicos do corpo clínico e voluntários.
A Sociedade Beneficente de Senhoras Hospital Sírio-Libanês é uma associação civil sem finalidades lucrativas, fundada em 1921 pelas senhoras da comunidade sírio-libanesa, cujo objetivo é promover assistência
Leia maisBoas Práticas de RH UnimedBH. Data: 3 de maio Local: OCEMG Júnia Marçal Rodrigues
Boas Práticas de RH UnimedBH Data: 3 de maio Local: OCEMG Júnia Marçal Rodrigues Unimed-BH em números 5.684 médicos cooperados Atuação 34 municípios na região metropolitana de BH 4.003 colaboradores diretos
Leia mais2009 a Implantação do Modelo CQH no Instituto de Infectologia Emilio Ribas
2009 a 2014 Implantação do Modelo CQH no Instituto de Infectologia Emilio Ribas Perfil O Instituto de Infectologia Emílio Ribas (IIER), é um hospital da administração direta da Secretaria de Estado de
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE RISCO PROTOCOLO DE MANCHESTER. Ieda Marta Forte Coordenadora de Enfermagem UNIMED VALE DO SINOS
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO PROTOCOLO DE MANCHESTER Ieda Marta Forte Coordenadora de Enfermagem UNIMED VALE DO SINOS PRONTO ATENDIMENTO DE NOVO HAMBURGO PANORAMA INTERNO ANTERIOR Priorização por ordem de chegada
Leia maisO impacto da cultura organizacional na eficiência institucional
y O impacto da cultura organizacional na eficiência institucional Artefatos e Produtos Realidade Externa Parte Visível Normas e Valores Assunções Básicas Realidade Interna Parte Invisível Imersa SCHEIN,
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia maisHOSPITAL MONTE SINAI JUIZ DE FORA-MG
HOSPITAL MONTE SINAI JUIZ DE FORA-MG CHECKLIST HOSPITALAR AUTOMATIZADO COM TABLETS DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS Missão Prestar assistência hospitalar com qualidade, segurança, humanização e ética, por meio
Leia maisModelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho
Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho O QUE É O MODELO O Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho é uma ferramenta de diagnóstico e auto-avaliação que propõe às indústrias brasileiras uma reflexão
Leia maisLINHAS DE CUIDADO! Impactos sobre a Gestão Sergio Albuquerque Frederes Diretor de Relações Institucionais do HDP Médico
LINHAS DE CUIDADO! Impactos sobre a Gestão Sergio Albuquerque Frederes Diretor de Relações Institucionais do HDP Médico Rede de Saúde Divina Providência Rede de Saúde Divina Providência UMA ORGANIZAÇÃO
Leia maisCRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA Prêmio Nacional da Qualidade. Jonas Lucio Maia
CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA 2006 Prêmio Nacional da Qualidade Jonas Lucio Maia Agenda Introdução Fundamentos da excelência Modelo de excelência Detalhamento dos critérios Pontuação Introdução Modelo sistêmico
Leia maisManual de Governança Corporativa
Documento: Área Emitente: Manual de Governança Corporativa Assessoria de Planejamento, Orçamento, Controle e Regulatório HISTÓRICO DAS REVISÕES Rev. nº. Data Descrição 01 19/12/2012 Segregação do Manual
Leia maisEstratégia de sustentabilidade
Estratégia de sustentabilidade Fusão I Itaú + Unibanco Visão I Itaú Unibanco Perguntas norteadoras I 2010 - Itaú Unibanco 1 2 3 O que é Performance Sustentável e qual a relação entre Performance Sustentável
Leia maisFerramenta Estratégica do Hospital da Baleia. Noélia Prado Coordenadora de Comunicação Social Hospital da Baleia
Ferramenta Estratégica do Hospital da Baleia Noélia Prado Coordenadora de Comunicação Social Hospital da Baleia O HOSPITAL DA BALEIA Complexo hospitalar composto por três unidades: Maria Ambrosina, Baeta
Leia maisExperiência em desenvolvimento Experiência em consultoria
Experiência em desenvolvimento Sistemas assistenciais; Mobile; DataWarehouse; BI (K Dashboard, Microstrategy, QlikView); Indicadores e rotinas de carga; Banco de Dados (Oracle e MS SQL); Computação em
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL EM BUSCA DA EXCELÊNCIA
SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM BUSCA DA EXCELÊNCIA SISTEMAS DE TRABALHO GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS A AGENDA SISTEMAS DE TRABALHO Introdução Gestão de Pessoas Gestão de Processos 1 SISTEMAS DE TRABALHO -
Leia maisvalor compartilhado, pelo qual pautamos nossas ações e desejamos ser parceiro no desen volvimento das pessoas e da sociedade.
26. POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 26.1 Introdução Nossa visão é ser uma referência em performance sustentável e em satisfação dos associados. Para nós, performance sustentável
Leia maisRedução da Taxa de LPP em pacientes internados no HMMD
Redução da Taxa de LPP em pacientes internados no Área(s): Hospital Municipal Dr. Moyses Deutsch M Boi Mirim Setor(es): Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, UTI Adulto, UTI Pediátrica, UTI Neonatal e Pronto
Leia maisLOOK BOOK UNIFORMES. Visual Merchandising
LOOK BOOK UNIFORMES Visual Merchandising Look Book Fique por dentro de todas as peças femininas que continuam na coleção CANAL LOJA / Multiplicadora Look Book Fique por dentro de todas as peças femininas
Leia maisAgenda Regulatória. Secretário Executivo da ANS. São Paulo, 05 de novembro de Debates GVSaúde João Luis Barroca
Agenda Regulatória ANS Debates GVSaúde João Luis Barroca Secretário Executivo da ANS São Paulo, 05 de novembro de 2012 Evolução do Processo de Regulação Até 1997 1997 1998 1999 2000 Debates no Congresso
Leia maisDECLARAÇÃO ESTRATÉGICA MAIS DE 18 ANOS DE EXPERIÊNCIA, ALIADOS À ÉTICA + determinação + profissionalismo
HISTÓRIA Em março de 1999, iniciaram-se as atividades do escritório Jacó Coelho Advogados fundado pelo sócio Jacó Carlos Silva Coelho, que atua, desde então, com espírito empreendedor e acreditando num
Leia maisPortfólio de Produtos
Portfólio de Produtos 1 Pessoas Alguns sintomas que podem revelar o que está acontecendo no seu RH... Muito focado em tarefas operacionais. Não sabe quais são as atividades prioritárias. Não sabe quais
Leia maisPROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA. XVI Seminário Nacional de Telecomunicações. Antonio Roberto Sanches Gerente Segurança
PROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA XVI Seminário Nacional de Telecomunicações Antonio Roberto Sanches Gerente Segurança DESEMPENHO EM SMS EVOLUÇÃO DA GESTÃO DE SMS 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 13,8 PEGASO PEO
Leia maisOS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE: Benefícios e Aplicações Práticas
OS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE: Benefícios e Aplicações Práticas Rev. 00 de Março/2013 1/208 1/ 42 Rodrigo Sousa Atuação: Instrutor de treinamentos Consultor e Auditor em Sistemas de Gestão da Qualidade
Leia maisCase Capacitação e Desenvolvimento Melhores Práticas Gestão de Pessoas 2012
Case Capacitação e Desenvolvimento Melhores Práticas Gestão de Pessoas 2012 A UNIMED NOVA IGUAÇU Abrangência Nova Iguaçu Belford Roxo Japeri Mesquita Nilópolis São João de Meriti Queimados Paracambi Posição
Leia maisOuvidorias e Consumidores. Grupo de Trabalho Reunião no Banco Central
Ouvidorias e Consumidores Grupo de Trabalho Reunião no Banco Central 09.12.13 Pauta Novo Contexto Desdobramentos da crise; Sistema de defesa do consumidor; Desafios do novo ambiente; Análise Modelo de
Leia maisDesenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G.
Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem Ana Carolina G. Bonafim Hospital Unimed Bebedouro Objetivo Relatar como foi
Leia maisPLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA NO VITÓRIA APART HOSPITAL. Estudo de Caso
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA NO VITÓRIA APART HOSPITAL Estudo de Caso Sobre o Vitória Apart Hospital Institucional Desde a sua fundação, em 2001, o Vitória Apart Hospital atua com o objetivo de
Leia maisMelhoria de Processo Assistencial: Passagem de Plantão (Lean Six Sigma) Claudia Laselva. VI Simpósio Internacional de Enfermagem 2012
Melhoria de Processo Assistencial: Passagem de Plantão (Lean Six Sigma) Claudia Laselva VI Simpósio Internacional de Enfermagem 2012 Tema Central Enfermagem prática, segura e sustentável Passagem de Plantão
Leia maisSanta Casa Apresenta Prestação de Contas
Santa Casa Apresenta Prestação de Contas Santa Casa apresenta prestação de contas No final do mês passado, a interventora da Santa Casa da Misericórdia de Ouro Preto, Adriana Santos, entregou à Juíza da
Leia maisPerfil dos colaboradores
Colaboradores 77 Aegea Saneamento - Relatório de Sustentabilidade 2014 Os colaboradores são, para a Aegea, sua maior força e seu maior desafio. Se, por um lado, a qualidade técnica e comportamental que
Leia maisPortfólio de Produtos Treinamentos, palestras, consultoria e coaching nas áreas de:
Portfólio de Produtos Treinamentos, palestras, consultoria e coaching nas áreas de: Gestão Estratégica de Pessoas. Educação Corporativa/ Educação Cooperativista. Desenvolvimento de Lideranças. Autoconhecimento.
Leia maisConselho Regional de Medicina
Conselho Regional de Medicina Defendendo a medicina, protegendo a sociedade PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2015 Apresentação dos Resultados Produtos Etapas de trabalho: Produto 01 Produto 02 Produto 03
Leia maisO Programa Gestão à Vista no processo de melhoria contínua
O Programa Gestão à Vista no processo de melhoria contínua Ilza Garcia Geronimo, Carmen Silvia Figueiredo Tanaka, Érica Urias dos Reis Oliveira, Maria do Rosário de Paula, Sílvia Augusta Pinzan Casari
Leia maisO TRABALHO POR LINHAS PROGRAMÁTICAS
O TRABALHO POR LINHAS PROGRAMÁTICAS O ano de 1999 foi um piloto para a classificação das ações de extensão segundo as linhas programáticas que já foram divulgadas e estão disponíveis para consulta no Sistema
Leia maisÁREAS TEMÁTICAS COMUNICAÇÃO CULTURA DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA EDUCAÇÃO MEIO AMBIENTE SAÚDE TECNOLOGIA E PRODUÇÃO TRABALHO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE (048)
Leia maisGestão de Pessoas A contribuição dos modelos de Acreditação Hospitalar para os resultados da Organização.
Gestão de Pessoas A contribuição dos modelos de Acreditação Hospitalar para os resultados da Organização. Rosangela Martha Gerente Recursos Humanos O RH estratégico é capaz de influenciar não apenas o
Leia maisENCONTRO NACIONAL UNIMED DE VENDAS
Atenção Primária à Saúde A experiência da Unimed-BH Triple Aim Como está nosso modelo tradicional de plano de saúde nestes 3 quesitos? Custos do cuidado http://www.iess.org.br/?p=publicacoes&id_tipo=13
Leia maisContribuição do Sistema Unimed para a Sustentabilidade do Setor Saúde
Contribuição do Sistema Unimed para a Sustentabilidade do Setor Saúde Política Nacional de Sustentabilidade Lançada em 2001 como Política de Responsabilidade Social Comitê Nacional de Sustentabilidade
Leia maisNúcleos de Apoio a Gestão Hospitalar NAGEH
Núcleos de Apoio a Gestão Hospitalar 2014 Núcleos de Apoio a Gestão Hospitalar Os Grupos de Estudos do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar () do CQH são formados por profissionais de diferentes hospitais
Leia maisComunicação e Atendimento
Comunicação e Atendimento Etiqueta Empresarial Professora Amanda Lima www.acasadoconcurseiro.com.br Comunicação e Atendimento ETIQUETA EMPRESARIAL A palavra etiqueta vem do francês étiquette e segundo
Leia maisRELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA
1/ 22 LOCAL: Sala de Reunião Presidência HORÁRIO: 14:00 H Assuntos tratados: 1. Resultados das auditorias internas e das avaliações do atendimento aos requisitos legais e outros subscritos pela organização
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PROGRAMA DE ATENÇÃO DOMICILIAR UNIMED-BH CAMILA CARNEIRO DA FONSECA Assistente Social Serviço de Atenção Domiciliar Atenção Domiciliar
Leia maisSOBRE A COOPERATIVA UNIMED LIMEIRA
APRESENTAÇÃO COMERCIAL O NEGÓCIO SISTEMA UNIMED SOBRE A COOPERATIVA UNIMED LIMEIRA Qualidade comprovada Top of Mind (Plano mais lembrado pela sociedade), Certificação ONA Nível 3 (Acreditação de Excelência
Leia maisREESTRUTURAÇÃO SERVIÇO MISTO. Beneficência Portuguesa São Paulo
REESTRUTURAÇÃO SERVIÇO MISTO Beneficência Portuguesa São Paulo Mariane Cury Supervisora de Enfermagem Radioterapia Patricia Molina Gerente Geral Centro de Oncologia Viviane Bogsan Gerente Administrativa
Leia maisTítulo da Palestra: Conciliando Data: Segurança e Hospitalidade de Forma Humanizada 09/03/2012
Título da Palestra: Conciliando Data: Segurança e Hospitalidade de Forma Humanizada 09/03/2012 Apresentação institucional Hospital Samaritano O Hospital Samaritano é uma instituição sem fins lucrativos
Leia maisIBES - Instituto Brasileiro Para Excelência em Saúde. Sistema Brasileiro de Acreditação Organização Nacional de Acreditação
IBES - Instituto Brasileiro Para Excelência em Saúde Sistema Brasileiro de Acreditação Organização Nacional de Acreditação ONA - Organização Nacional de Acreditação Organização jurídica não governamental
Leia maisHospital Summit Terceirização de Serviços Médicos
15/03/2017 Hospital Summit Terceirização de Serviços Médicos Modelo Adotado Grupo São Lucas Ribeirania Ribeirão Preto Dr Pedro Antonio Palocci o Médico Pediatra formado pela XXIIIª Turma da FMRP-USP 1979
Leia maisO processo de criação de um Centro de Educação a Distância. Profa. Dra. Vani Moreira Kenski e Equipe NEAD/CEAD/UMESP
O processo de criação de um Centro de Educação a Distância Profa. Dra. Vani Moreira Kenski e Equipe NEAD/CEAD/UMESP Planejamento Integrado Gestão de mudança Suporte às Atividades Fim Instituição Vontade
Leia maisAPOSTILA. Implantação do Programa 5S
APOSTILA Implantação do Programa 5S Apostila criada para o desenvolvimento do projeto 5S, da Universidade Federal do Pampa, tendo como objetivo auxiliar na aplicação da ferramenta nos laboratórios e demais
Leia maisGuia do Paciente Unidades de Pronto Atendimento
Guia do Paciente Unidades de Pronto Atendimento Seja bem-vindo! Este guia foi desenvolvido especialmente para orientá-lo durante a permanência no Pronto Atendimento. A leitura deste material é muito importante.
Leia maisREGIMENTO E NORMAS DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS OBRIGATÓRIAS E SUPERVISIONADAS DO CURSO DE OBSTETRÍCIA
REGIMENTO E NORMAS DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS OBRIGATÓRIAS E SUPERVISIONADAS DO CURSO DE OBSTETRÍCIA Artigo 1 - O Curso de OBSTETRÍCIA da EACH prevê a realização de atividades teórico-práticas obrigatórias
Leia maisDesdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul
Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos
Leia maisAuditoria Concorrente. Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015
Auditoria Concorrente Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015 UNIMED PORTO ALEGRE 40,7% 46 de participação do mercado de planos de saúde no RS (ANS dezembro/2014) Municípios
Leia maisRelatório Avaliação do PA
Liderado: EVANDRO AMORIM DA COSTA Avaliador: ALEXANDRE MELECCHI MACCHI Cargo: Gerente de Processo I Unidade: SESI - CIA Entidade: SESI Lotação: ATIVIDADE FISICA - 21 Tel.: (71) 4-187 Página 1 de 8 Indicadores
Leia maisCompliance aplicado às cooperativas
Compliance aplicado às cooperativas A implantação do Programa na Unimed-BH Outubro de 2016 Unimed BH 45 anos Nossa Unimed bem cuidada para cuidar bem de você Unimed-BH 1ª operadora de plano de saúde de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA FACULDADE
REGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA FACULDADE A coordenação do Curso de Enfermagem da Faculdade de Ensino Superior KM 125, no uso de suas atribuições legais, resolve baixar
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Resultados obtidos em 2016
Defendendo a Medicina, protegendo a sociedade PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Resultados obtidos em 2016 Curitiba, 27.03.2017 Produtos Etapas de trabalho: Plano de Trabalho Ajustado Capacitação dos Colaboradores
Leia maisO profissional que sua empresa procura está na Avanti RH.
O profissional que sua empresa procura está na Avanti RH. Apresentação Experiência e juventude se unem na Avanti Humanas, afinal, somos uma empresa dedicada à atração, recrutamento, seleção e desenvolvimento
Leia maisGestão de Desempenho: a experiência do Grupo Águas do Brasil
Gestão de Desempenho: a experiência do Grupo Águas do Brasil Agenda Objetivos da G. Desempenho Conceitos estruturantes O Modelo concebido para o grupo Águas do Brasil Relato da Experiência e dos Resultados
Leia maisEFICÁCIA DO ACOLHIMENTO COM AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM EMERGÊNCIA PSIQUIATRICA
Diretrizes: Acolhimento EFICÁCIA DO ACOLHIMENTO COM AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM EMERGÊNCIA PSIQUIATRICA MAGALY FERREIRA MENDES; Fátima Maria Nogueira Bastos; Ana Jeceline Pedrosa Tavares HOSPITAL
Leia maisFORMULÁRIO SOCIAL ATA DE REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA
1 / 5 PAUTA FIA: 1. A identificação de oportunidades de melhoria e necessidades de mudanças no sistema, incluindo sugestões; 2. Anualmente analisar a adequação, aplicabilidade e a eficácia da política
Leia maisDICAS PARA ELABORAÇÃO DE CURRÍCULO E SE PREPARAR PARA ENTREVISTAS. Dilze Percilio Presidente da ABRH GO; Diretora da APOIO Consultoria de Negócios
DICAS PARA ELABORAÇÃO DE CURRÍCULO E SE PREPARAR PARA ENTREVISTAS Dilze Percilio Presidente da ABRH GO; Diretora da APOIO Consultoria de Negócios Cenário As organizações atualmente têm sido bastante exigentes
Leia maisRelacionamento que gera Resultado
Relacionamento que gera Resultado Quem somos 8 08 anos de presença no mercado brasileiro Especialista no segmento educacional e idiomas Colaboradores e parceiros com contrato de confidencialidade Soluções
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de
Leia maisImplantação de Sistema Gestão Integrado SGI integração dos Sistemas de Gestão da Qualidade. Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - QUALIDADE, MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Empresa: Cristal Raidalva Rocha OBJETIVO Implantação de Sistema Gestão Integrado SGI integração dos
Leia maisGestão de Clima Organizacional
Gestão de Clima Organizacional Hospitais Privados anahp associação nacional de hospitais privados Hospital Vera Cruz CLIMA ORGANIZACIONAL O monitoramento do Clima Organizacional do Hospital Vera Cruz é
Leia maisA Importância da Liderança na Cultura da Excelência
XIX Seminário de Boas Práticas CIC Caxias do Sul A Importância da Liderança na Cultura da Excelência Msc. Eng. Irene Szyszka 04/ABR/2013 O negócio, o mercado e a sociedade Pressão dos clientes e mercado;
Leia maisO desafio da transformação pela excelência em gestão
O desafio da transformação pela excelência em gestão Conheça o novo Modelo de Excelência da Gestão - MEG 21ª Edição Gilmar Casagrande Sócio e Diretor da Casattos 23/08/2017 O PGQP, há 25 anos, mobiliza
Leia maisA DMA Consultoria e Treinamento é uma empresa que preza pelo desenvolvimento humano e pessoal, focado em diversas áreas da organização e do indivíduo.
A DMA Consultoria e Treinamento é uma empresa que preza pelo desenvolvimento humano e pessoal, focado em diversas áreas da organização e do indivíduo. A DMA acredita que um profissional capacitado e potencializado
Leia maisA Informatização da Auditoria Concorrente Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo
A Informatização da Auditoria Concorrente Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP) UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP) UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP)
Leia maisAuditoria Operacional Avaliação da Atuação da Anatel na Qualidade da Telefonia Móvel Visão Geral do Relatório e seus achados
Auditoria Operacional Avaliação da Atuação da Anatel na Qualidade da Telefonia Móvel Visão Geral do Relatório e seus achados 46º Encontro Tele.Síntese Brasília, 6/12/2016 Avaliação da Atuação da Anatel
Leia maisTECNÓLOGO EM GESTÃO HOSPITALAR
TECNÓLOGO EM GESTÃO HOSPITALAR A FUNDAÇÃO UNIMED E A FACULDADE UNIMED Conexão entre teoria e prática aliada a um corpo docente de alta competência e experiência no mercado de saúde. É assim, há mais de
Leia maisGESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM SÃO BERNARDO DO CAMPO COSEMS 2014 UBATUBA Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo Departamento de Atenção Hospitalar e
Leia maisAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COAI COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE I O DOCENTE AVALIA AS AÇÕES DO CURSO Prezado(a)
Leia maisEquipe. Diretoria de Comunicação e Relacionamento Diretora: Marcela Conceição. Diretoria de Tecnologia da Informação Diretor: Victor Marcelino
Equipe Diretoria de Comunicação e Relacionamento Diretora: Marcela Conceição Diretoria de Tecnologia da Informação Diretor: Victor Marcelino Diretoria Administrativo e Financeira Diretor: Vitor Bahia Apresentação
Leia maisPOLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO
POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO I - Objetivo... 2 II - Público Alvo... 2 III - Responsabilidades dos Envolvidos... 2 3.1. Responsabilidades da Administração... 2 3.2. Responsabilidades
Leia mais