Apresentação APIMEC 2009

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1 Apresentação APIMEC 2009 São Paulo 10 de setembro de

2 Disclaimer Considerações Futuras Esta apresentação contém estimativas e projeções relacionadas a nossa estratégia e oportunidades de crescimento futuro. Tais afirmações são feitas principalmente com base em nossas atuais expectativas e estimativas ou projeções sobre tendências e eventos futuros, que afetam ou podem afetar nosso negócio e resultados das operações. Apesar de acreditarmos que tais estimativas e projeções estão baseadas em premissas razoáveis, elas estão sujeitas a vários riscos e incertezas e são feitas à luz das informações atualmente disponíveis para nós. Nossas estimativas e projeções podem sofrem a influência dos seguintes fatores, entre outros: (1) condições econômicas, políticas, demográficas e de negócios em geral, no Brasil e, particularmente, nos mercados geográficos que atendemos; (2) inflação, depreciação e desvalorização do real; (3) desenvolvimentos competitivos na indústria do etanol e do açúcar; (4) nossa habilidade de implementar nosso planos de investimento, incluindo nossa capacidade de obter financiamento quando necessário e em condições razoáveis; (5) nossa habilidade futura de competir e conduzir nossos negócios; (6) alterações na demanda do consumidor; (7) alterações em nossos negócios; (8) intervenções governamentais que resultem em alterações na economia, impostos, índices ou ambiente regulatório; e (9) outros fatores que possam afetar nossa condição financeira, liquidez e resultados de nossas operações. As palavras acredita, poderá, irá, estima, continuará, antecipa, pretende, espera e expressões similares, são utilizadas para identificar estimativas e projeções. As estimativas e projeções valem somente para a data em que foram formuladas e, não nos comprometemos a atualizar ou revisar qualquer estimativa e/ou projeção em razão de novas informações, eventos futuros ou outros fatores. As estimativas e projeções envolvem riscos e incertezas e não são garantia de desempenho futuro. Nossos resultados futuros podem diferir materialmente daqueles expressos nessas estimativas ou projeções. Em face dos riscos e incertezas acima descritos, as estimativas e projeções discutidas nessa apresentação podem não ocorrer e nossos resultados futuros e nosso desempenho podem diferir materialmente daqueles expressos nessas projeções devido, inclusive, mas não se limitando, aos fatores acima mencionados. Em vista de tais incertezas nenhuma decisão de investimento deverá ser feita com base nessas estimativas e projeções. 2

3 Agenda 1. Introdução ao Management 2. Modelo Otimizado de Negócios 3. COSAN Resultados 1T 10 3

4 Introdução ao Management Marcelo Martins - CFO e Diretor de Relação com Investidores Luiz Felipe Jansen Gerente de Relação com Investidores 4

5 Agenda 1. Introdução ao Management 2. Modelo Otimizado de Negócios 3. COSAN Resultados 1T 10 5

6 Grupo Cosan Uma História de Crescimento e Inovação Capacidade de Moagem (MM de Toneladas) 2009 Projetos Greenfield Co-geração 70,0 60,0 50, IPO ($400 milhões) Empréstimo IFC Aliança com Grupo Kuok 2006 Bônus Perpétuos ($450 milhões) Índice Ibovespa 2007 CZZ $1,2 bilhões IPO NYSE Bônus de 10 anos ($400 milhões) 2008 Integração Vertical 45,0 60,0 40,0 30, Cosan S.A. é oficialmente criada Aliança com Tereos e Sucden 2002 Aquisição do açúcar Da Barra 30, Bônus Inaugurais ($200 milhões) 31,5 38,8 40,0 40,0 Parceria com Tate & Lyle 20, Fundação da Usina Costa Pinto Concessão Porto de Santos 15,6 19,1 10,0 7,5 9,5 4,0 0, E 2012E 6

7 Forte Potencial de Crescimento Escala, Know-how e Eficiência O mercado Brasileiro de açúcar e etanol é muito fragmentado. A COSAN é o maior player e é responsável por apenas 9,3% do mercado, sendo 3x maior que o segundo colocado. Market Share Doméstico Cana-de-Açúcar moída em 2008/2009 Consolidação em Setores Relacionados Market Share das Companhias Top 5 (1) Petróleo Oil 100.0% 100.0% Outros 69,7% 9,3% SantElisa Vale 3,1% Louis Dreyfus 2,4% Guarani 2,4% Moema 2,2% Usaçúcar 2,2% Alto Alegre 2,2% Carlos Lyra 2,1% São Martinho 2,1% Tércio Wanderley 1,8% Cerveja Beer 97.0% Soybean Soja 95.0% Steel Aço (2) 93.0% Suco Orange de Laranja Juice (2) (2) 91.5% Cement Cimento 80.0% 80.0% Dairy 77.4% Leiteiro 77.4% Pulp 72.6% Celulose 72.6% Papel 48.7% Açúcar e Etanol 18.7% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Fonte: Datagro, COSAN Notas: (1) Dados de Cerveja e Aço são datados de 2005; Suco de Laranja de 2004; Cimento, Leiteiro, Papel e Celulose de 2003; Soja de 2000 (2) Percentual baseado nos Top 4 players do setor 7

8 23 Km Nova Divisão América: por Clusters um Ativo de Produção Valioso Criação de de um um novo novo cluster cluster de produção decorrente da incorporação da NA MS Greenfield em MS Pres. Venceslau Dracena Gasa 2,8 Mtc Andradina Mund 6,6 Mtc Pres. Prudente Jales Univ Ben Gal. Salgado 55 Km Tupã 10,7 Mtc Fernandópolis Dest Araçatuba Par Assis Mar Tar Votuporanga Marília S. J. do Rio Preto Lins Ourinhos Ipau 11,0 Mtc Jat Catanduva Baurú Par Avaré Mont 2,8 Mtc Barretos Jaboticabal Bonf 49 Km Diam DC Jaú Barra Tam Araraquara Botucatu Junq Orlândia Serra Itapetininga Ribeirão Preto CoPi 11,6 Mtc USH Franca Limeira Piracicaba UBR Raf IASF 8,2 Mtc Sorocaba S. J. da Boa Vista Mogi Mirim Campinas Bragança Paulista Mogi das Cruzes Pindamonhangaba Clusters 1 IASF, Raf, UBR, USH, Copi 2 Barra, DC, Dia 3 Ipaussu 4 Bonf, Tam, Serra 5 Junqueira 6 Univ, Dest, Mund, Ben 7 Gasa 8 Goiás 9 Nova America Guaratinguetá Itapeva São Paulo Santos Ilha de São Sebastião (Ilha Bela) Registro Nota: *Tar: Tarumã; Mar: Maracaí; Par: Parálcool 8

9 Empresa em Transformação Iniciativas que visam maior estabilidade na geração de caixa Cosan Bioenergia Cosan Açúcar e Álcool Cosan Combustíveis e Lubrificantes Radar Rumo Logística 9

10 Inovar para Enfrentar Ambiente em Transformação Iniciativas Especiais Implicarão em Modelo de Negócios Mais Amplo COMERCIALIZAÇÃO (Varejo açúcar da União e da BARRA) PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E ETANOL Cosan S.A. Plantação Moagem Produção 1. CO-GERAÇÃO DE ENERGIA (Projeto em Andamento) 2. LOGÍSTICA DE AÇÚCAR (Rumo) 3. ÁLCOOLDUTO (Uniduto) 4. DISTRIBUIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS (Esso) 10

11 Co-geração de Energia Portfólio de projetos em operação e em construção Caarapó Jatai Paraúna Local da indústria Costa Pinto Bonfim Univalem Barra Aprox. 3 km Ponte de Pedra MT Paraúna Estrada de acesso a Paraúna Diamante DF Gasa GO Serra MG Rafard MS ES Tarumã SP RJ Ipaussu Fonte: Cosan Capacidade de Moagem (MM tons) Capac. Instalada (MW) Energia à Venda (MWh) EBITDA 2010E (R$MM) EBITDA (Steady State) (R$MM) Serra 1,8 15,0 35,0 4,3 4,3 Costa Pinto 4,0 75,0 193,4 29,5 29,5 Rafard 2,2 50,0 124,2 18,7 18,7 Gasa 3,8 82,0 256,4 39,4 39,4 Tarumã 4,5 22,5 25,0 3,3 3,3 Maracaí 3,8 46,7 130,0 14,3 14,3 Bonfim 5,0 111,0 314,9 40,9 43,2 Barra 7,8 136,0 453,6 18,2 61,1 Jataí 4,0 105,0 341,1 14,5 46,6 Caarapó 2,3 76,0 205,9 19,0 28,6 Ipaussu 2,5 62,0 188,0-25,4 Diamante 2,0 32,0 99,3-13,9 Univalem 3,0 42,0 122,4-17,2 Paraúna 4,0 123,0 206,9-48,9 TOTAL 50,7 978, ,1 202,0 394,2 Maracaí 11

12 Co-geração de Energia Status atual das licenças ambientais dos projetos Em operação Serra Fase 1 Licença Prévia Licença Instalação Licença Operação 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T Costa Pinto Rafard Gasa Fase 1 Tarumã Maracaí Em construção Gasa Fase 2 Jataí Barra Fase 1 Bonfim Caarapó Pré-construção Barra Fase 2 Univalem Diamante Ipaussu Paraúna Construção Comissionamento Operação 12

13 Co-geração de Energia Potencial de geração de caixa estável de R$500MM/ano Cosan: Potencial energético através da Co-geração Projetos Potenciais 62,4 MM tons R$3,9bi MW GWh Projetos Atuais 50,7 MM tons 978 MW R$605 MM R$515 MM R$2,4bi GWh R$464 MM R$394 MM Capacidade Moagem CAPEX Capacidade Instalada Energia à Venda Receita EBITDA Notes: -Estimativas sujeitas a modificações -Média de 189 dias por safra, com 83% de capacidade de moagem -Preço da Energia não-contratada: R$ Margem EBITDA de 85% Fonte: Cosan 13

14 Logística do Açúcar Rumo Logística O Maior Porto de Açúcar do Mundo e ainda crescerá mais COSAN Portuária Terminal Portuário de Teaçú (Nova América) Capacidade de Carregamento de toneladas por dia Maior terminal portuário de açúcar do Brasil Capacidade estática de toneladas + - Capacidade de carregamento atual de 10,0 milhões de toneladas e capacidade estática de toneladas Capacidade estática de 225 mil toneladas Capacidade anual de embarque de 4 milhões de toneladas de grãos Processos operacionais altamente automatizados (do momento que o caminhão sai da usina até sua chegada ao porto) CRESCIMENTO FUTURO Com R$30 milhões em investimentos pós-integração, o terminal portuário terá 3 docas e 5 carregadoras de navios, sendo o maior terminal de carga para produtos agrícolas no mundo, com capacidade total anual de carregamento de 18 milhões de toneladas 14

15 Rumo A melhor alternativa para os produtores do Estado de SP Solução Integrada da Usina ao Porto Rumo Logística soluções completas para produtores de açúcar da região de SP Baixo Custo Criação de Valor para Clientes Maior Flexibilidade Confiabilidade Usinas de Açúcar do Centro-Sul Maiores exportadores de açúcar do mundo Hubs Localizados na rede ferroviária próximos às principais rodovias Ferrovias Contratos de longo prazo com a ALL Porto Maior terminal portuário de carga de açúcar do mundo desde 1997 Disponibilidade de Estocagem Investimentos Locomotivas Vagões Ferrovias Aquisição de até 79 locomotivas 45min para descarregar < 1min para descarregar Vagões desenhados para maior eficiência Duplicação, expansão e melhoria das ferrovias já existentes 15

16 Acordo entre ALL e Rumo transformará a indústria de exportações de açúcar no Brasil Fernandópolis Santa Adélia Araçatuba Jaú Tupã Base de Armazenamento São José do Rio Preto Ferrovias a serem duplicadas Ferrovias a serem melhoradas Pitangueiras Pradópolis Araraquara Itirapina Sumaré São Paulo Santos Acordo com ALL Investimentos de R$1,2 bilhões e volumes de 9 MM tons de açúcar/ano Prestação dos serviços de transporte garantindo tarifas competitivas Comparações entre o maior terminal portuário de açúcar em Santos Capacidade de carregamento anual em milhões de toneladas Capacidade pós-expansão 18,0 Operando na capacidade máxima Transferência de parte do volume para terminal da Rumo em 2009/2010 Operando próximo à capacidade máxima 10,0 3,3 3,0 Fonte: Williams Agência Marítima e Cosan. 16

17 Álcoolduto Uniduto Consórcio CCC assegura volume de etanol para o duto Ribeirão Preto (ferrovia) m km Ø = 20 Produção:11 bilhões de litros Base de Armazenamento( Merc. Interno, tipo & capacidade) Base de Distribuição Dutos ( comprimento & diâmetro ) Monobóia (exportações - off shore ) Conchas (hidrovia) m 3 36 km Juquiratiba m km Ø = 24 Output:16 bi liters Ø = 16 (ferrovia) Paulínia (ferrovia) m 3 Campinas 127 km Ø = 30 Produção:24,7 bilhões de litros Taboão da Serra m 3 São Paulo 106 km Ø = 24 Produção:14.2 bi liters (rodovia) Serra do Mar Santos - CING m 3 (rodovia) - Criação da Uniduto Logística S.A., uma parceria inicial entre Cosan, Copersucar e Crystalsev - A Uniduto irá desenvolver, construir e operar um álcoolduto ligando o terminal portuário de Santos, no Estado de São Paulo, e a cidade de Paulínia, com ramificações para as cidades de Conchas e Ribeirão Preto - O álcoolduto deverá reduzir os custos de logística de 35% a 40% (de R$95/m 3 para R$57/m 3, RP região) 17

18 Divisões da CCL Base única para distribuição de Combustíveis e Lubrificantes Combustíveis Lubrificantes Contribuição (1) 4,6 bilhões de litros vendidos em 2008 Rede de postos em Março de 2009 Apoio de bases de distribuição estrategicamente localizadas Contrato de longo prazo para o uso das marcas Esso, Stop&Shop e Hungry Tiger Ativos de Distribuição 45 terminais, distribuindo 14,8 bilhões de litros Contrato de longo prazo para o uso das marcas e formulação Esso e Mobil Fábrica de Lubrificantes no Rio de Janeiro, com capacidade 225 milhões de litros por ano 129 milhões de litros vendidos em 2008 Ativos de Lubrificantes Abertura das do Receitas Lucro Bruto Líquidas (1) (1) Outros (Lojas de Conveniência e Aluguéis) 10,6% Lubrificantes 31,5% Distribuição de combustíveis 57,9% Distribuição de combustíveis contribuiu com quase 60% do Lucro Bruto de 12 meses da CCL, enquanto que a divisão de Lubrificantes contribuiu com 30% S&D Estados com operações no varejo Rio de Janeiro Fábrica de Lubrificantes Nota: (1) Números de 12 meses da CCL, findos em Março de Exclui o negócio de aviação 18

19 Operações bem estabelecidas e revigoradas pela Cosan Herança da ExxonMobil Identidade Forte Alta Eficiência Operacional Rede de Distribuição Marca (m 3 mensais por posto em 2008) Shell 285 Inovação + + Excelência Operacional BR Chevron Capital Humano Ipiranga Fonte: Sindicom 185 Estados com postos Esso Integração com a Cosan: Estratégia Clara + Foco no Core Business Market Share da CCL (1) Número de Postos (% - ANP) 2008: 5.3% Aquisição pela Cosan 5,4% 5,3%5,2% 5,3% 5,4% 5,3%5,5% 5,4%5,3% 5,4%5,4% 5,3% 5,5% 5,4%5,4% 5,8% 5,9% (Fim do Período) /1/2008 1/3/2008 1/5/2008 1/7/2008 1/9/20081/11/20081/1/2009 1/3/2009 1/5/ Mar-09 Mar-10 Mar-11 Fonte: Sindicom Nota: (1) ANP não divulgou volumes de GNV para

20 Divisão de Lubrificantes Market Share crescente em Produtos Premium Crescimento Contínuo em Market Share Crescente Concentração em Produtos Premium Em Março 2009 Volume de Lubrificantes Vendido (MM Litros) 25,2% CAGR ,5% 7,7% 11,2% 10,5% 10,6% 11,2% 11,7% 12,6% 16,2% % 115 (2.1%) % Outros Petrobras Shell M ar'09 Ultra (2) Texaco Petrobrás (1) Fonte: Sindicom Alianças Estratégicas Premium Competitivo Crescimento Contínuo Direto / Com Marca Distribuidor / Com Marca Direto / Sem Marca 416,9 479,3 587,0 155,1 150,4 Direto / Sem Marca Direto / Sem Marca T'09 1T'10 Receita Líquida (R$ MM) Notas: (1) Inclui combustíveis e lubrificantes Esso e Mobil, com marca e sem marca (2) Marca da Ipiranga 20

21 Integração na Cadeia de Valor Alavancagem com os Benefícios da Integração Vertical Redução nos Custos de Transporte Sobreposição com as Unidades da Cosan Antes Postos Usinas Terminais Postos Depois Postos Usinas Terminais Postos Usinas (Cosan) L&S (CCL) S&D (CCL) Porto (Cosan) Estados em que a CCL tem presença no varejo Etanol Diesel Vazio Inteligência de Mercado Superior Um Passo à Frente da Indústria Crescimento do etanol levará as bases de distribuição para perto das usinas CCL: já integrada com as unidades da Cosan Visão única na formação de preços e de níveis de estoques Cosan continuará a vender etanol para uma base diversificada de clientes CCL continuará a comprar etanol de diversos fornecedores Posição única no porto de Santos: oportunidade para embarcar etanol para o Nordeste (cabotagem) Mesa conjunta no escritório de São Paulo (visão de mercado integrada) 21

22 Agenda 1. Introdução ao Management 2. Modelo Otimizado de Negócios 3. COSAN Resultados 1T 10 22

23 Grupo Cosan Visão Geral Ações (Milhares) R$ Visão Geral Composição das Receitas Cosan S.A.: Longo histórico como companhia líder na produção de etanol e açúcar com baixos-custos, larga-escala e operações integradas no Brasil 1T 09 1T 10 Maior produtor e processador mundial de cana-deaçúcar Maior produtor de etanol e açúcar no Brasil e 3º maior produtor de açúcar do mundo Maior exportador de açúcar e um dos maiores exportadores de etanol do mundo Outros; 7% Açúcar; 55% CCL - Outros; 1% CCL - Lubrificantes; 4% CAA - Açúcar; 18% CAA - Etanol; 13% CAA - Outros; 3% Performance da Ação IPO na Bovespa (Novo Mercado) em 2005: U$ 400 milhões Etanol; 38% CCL - Combustíveis ; 61% Market Cap atual aproximadamente R$7,6 bilhões Preço Volume Mercado Interno; 41% Mercado Externo; 20% Mercado Externo; 59% Mercado Interno; 80% 0 dez-08 jan-09 fev-09 mar-09 abr-09 mai-09 jun-09 jul-09 ago

24 Grupo Cosan Evolução do Crescimento Moagem de cana de 43,1 milhões de toneladas na safra 2008/09. Estimativa de 56 milhões de toneladas para a safra 09/10; 60 (Milhões de Toneladas) Moagem de Cana 56,0 Forte crescimento nas vendas de açúcar e etanol nos últimos anos; Composição das vendas do negócio de Açúcar: mercado interno 17,1%; exportações 82,9% ,8 26,6 27,9 36,2 40,3 43,1 Composição das vendas do negócio de Etanol: mercado interno 67,7%; exportações 32,3% ,6 13,0 17,3 Vendas de Açúcar 0 FY'01 FY'02 FY'03 FY'04 FY'05 FY'06 FY'07 FY'08 FY'09 FY'10E Vendas de Etanol (Mil Toneladas) (Milhões de litros) FY'01 FY'02 FY'03 FY'04 FY'05 FY'06 FY'07 FY'08 FY'09 1T'10 Mercado Interno Exportação 0 FY'01 FY'02 FY'03 FY'04 FY'05 FY'06 FY'07 FY'08 FY'09 1T'10 24 Mercado Interno Exportação

25 Grupo Cosan Dados Financeiros Em milhões de reais, exceto quando mencionado Receita Operacional Líquida (-) Custo dos Produtos Vendidos Depreciação & Amortização (=) Lucro Bruto Margem Bruta (-) Despesas com Vendas (-) Despesas G&A Outras Receitas (Despesas) Operacionais (=) EBITDA Margem EBITDA Ganhos (Perdas) com Hedge (=) EBITDAH (Ajustado pelo Hedge) Margem EBITDAH Lucro Financeiro, líquido Resultados de Participações Amortização do Ágio Resultados Não-Operacionais (=) Lucro (Prejuízo) Antes dos Impostos Imposto de Renda Participações Minoritárias (=) Lucro (Prejuízo) Líquido Margem de Lucro FY ,2 (2.387,1) (341,3) 349,0 12,8% (301,3) (210,2) (6,0) 172,9 6,3% 224,8 397,8 13,4% 284,3 6,6 (201,4) 10,0 (69,0) 18,7 2,5 (47,8) -1,7% FY ,1 (5.470,7) (427,2) 799,4 12,7% (432,6) (275,9) 199,9 718,0 11,5% 277,7 765,7 12,1% (817,4) 14,0 (196,5) - (709,1) 234,7 0,6 (473,8) -7,6% 1T ,1 (3.198,4) (169,9) 367,7 10,3% (209,6) (89,3) 72,5 311,2 8,7% 160,8 472,0 12,7% 433,4 (3,6) (85,6) - 485,6 (157,9) 9,6 337,3 9,5% 25

26 Destaques Financeiros Receita Líquida Consolidada Receita Líquida Consolidada Em milhões de reais FY 08* FY 09* 1T 10 (R$MM) FY'07 FY'08 FY'09 CAA 640 1T'09 CCL Receita Líquida atingiu R$ 3,57 bilhões no 1T10, um crescimento de 458% em relação à 1T09; CCL atingiu 2,4 bilhões no 1T 10, cerca de 68% da receita total * Não inclui a consolidação da CCL T'10 Receita Operacional Líquida Açúcar Exportação Volume (mil toneladas) Preço (US$/tonelada) Câmbio (R$/US$) Doméstico Etanol Volume (mil toneladas) Preço (R$/tonelada) Exportação Volume (mil m 3 ) Preço (US$/m 3 ) Câmbio (R$/US$) Doméstico Volume (mil m 3 ) Preço (R$/m 3 ) Combustível Volume (mil m 3 ) Preço (US$/m 3 ) Lubrificantes Volume (milhões litros) Preço (R$ / mil litros) Outros CAA Outros CCL Eliminação de Consolidação 2.736, , , , , ,5 484, ,1 310,4 415, , , , , , ,3 479,3 115, ,2 188,4 843, , , , , , ,8 358, ,0 401,0 456, , , , , , ,2 587, ,9 202, , ,1 651,0 514,5 819,2 302,4 2, ,6 169,3 806,5 479,5 165,5 244,1 326,5 2, ,0 512,6 612, , , ,5 150,4 29, ,6 98,9 18,8 (108,0) 26

27 Destaques Financeiros EBITDA Consolidado EBITDA e Mg. EBITDA (R$MM) 25,8% 8,7% 11,5% 4,6% 6,7% ,4 64,5 Breakdown do EBITDA 1T 09 1T 10 CCL 30% CAA - Açúcar e Etanol 60% FY'07 FY'08 FY'09 CAA CCL T'09 1T'10 Margem EBITDA Açúcar e Etanol 100,0% Outros 3% CAA - Cogeração 7% Reconciliação do EBITDA 1T 10 No 1T 10, o EBITDA da Cosan atingiu R$311 milhões, beneficiado por R$ 92,4MM de EBITDA da CCL. Receitas Financeiras de R$433,4 MM, beneficiadas pela variação cambial e pelo resultado positivo de derivativos de câmbio e commodities, refletindo a estratégia de hedge da Companhia. Lucro Líquido no 1T 10 de R$337,3 MM, com margem líquida de 9,5%; 99,9 36,5 (86,7) 7,8 85,9 92,4 311,2 160,8 472,0 46,2 29,2 EBITDA 1T09 Volume Preço Câmbio Custo SG&A Outros CCL EBITDA 1T10 Hedge EBITDAH 1T10 27

28 Destaques Financeiros Açúcar Volume & Preço Médio Unitário Receita Líquida ( 000 Tons R$ / ton) (R$MM) FY'07 FY'08 FY'09 Merc. Interno Merc. Externo T'09 1T'10 Preço Médio Unitário FY'07 FY'08 FY'09 Merc. Interno 58 1T'09 Merc. Externo 137 1T'10 CPV & Custo Médio Unitário Margem Bruta Unitária (R$MM R$ / ton) (R$MM) 36,3% ,7% 27,3% 161 3,4% ,7% FY'07 FY'08 FY'09 CPV 1T'09 1T'10 Preço Médio Unitário FY'07 FY'08 FY'09 1T'09 1T'10 Mg. Bruta Unitária Mg. Bruta % 28

29 Destaques Financeiros Etanol Volume & Preço Médio Unitário Receita Líquida (MM Litros R$ / 000 litros) (R$MM) FY'07 FY'08 FY'09 FY'07 FY'08 FY'09 1T'09 1T'09 1T'10 Merc. Interno Merc. Externo Preço Médio Unitário Merc. Interno Merc. Externo 1T'10 CPV & Custo Médio Unitário Margem Bruta Unitária (R$MM R$ / 000 litros) (R$MM) 24,3% 10,9% 7,4% (3) FY'07 FY'08 FY'09 1T'09 1T'10 FY'07 FY'08 FY'09 1T'09 1T'10-0,4% (87) CPV Preço Médio Unitário Mg. Bruta Unitária Mg. Bruta % ,8 % 29

30 Destaques Financeiros CCL Receita Líquida (1) Receita Líquida por Produto (1) 1T 09 Gasolina 1T 10 37% Outros 12% Outros 7% Lubrif. 6% Gasolina 36% Lubrif. 6% Etanol 6% Diesel 39% Etanol 6% Diesel 45% T'09 1T'10 Combustíveis Lubrificantes Outros Lucro Bruto e Margem Bruta (%) (1) EBITDA e Margem EBITDA (2) (R$MM) 6,9% 6,9% 5,7% ,6% ,7% (R$MM) 1,6% 145 2,8% 257 3,0% ,8% T'09 Combustíveis Lubrificantes Outros 1T'10 Margem Bruta Reportado Não-Recorrente 1T'10 Margem EBITDA Notas: (1) Excluído o Negócio de Aviação (2) Excluído despesas não-recorrentes 30

31 Destaques Financeiros Endividamento Dívida Líquida Dívida por Dívida Tipo por (R$MM) Tipo (R$MM) 4T'08 4T'08 % 4T'09 % 4T'09 1T'10 % % Bônus Perpétuos Bônus Perpétuos 774,2 774,2 47, ,1 47, ,1 888,6 28,1 28,1 Senior Notes Senior 2017 Notes ,6 686,6 42,1 936,7 42,1 936,7 803,3 24,9 24,9 Senior Notes Senior 2009 Notes ,4 60,4 3,7 86,5 3,7 86,5 71,1 2,3 2,3 IFC IFC 99,0 99,0 6,1 114,3 6,1 114,3 98,8 3,0 3,0 Adiant. de Adiant. Contratos de Contratos de Câmbio de Câmbio ,3-143,3 152,1 3,8 3,8 Pré-pagamento Pré-pagamento de Exportações de Exportações 14,8 14,8 0,9 0,9-121, Notas Promissórias Notas Promissórias , , ,2 30,9 30,9 BNDES BNDES ,5-230,5 360,1 6,1 6,1 Finame Finame 6,0 6,0,4 44,7 0,4 44,7 222,7 1,2 1,2 Capital de Capital Giro de Giro 31,9 31,9 2,0 25,2 2,0 25,2 24,5 0,7 0,7 Conta Garantida Conta Garantida ,1 0,10,3 0,0 0,0 Cédula de Cédula Crédito de Bancário Crédito Bancário , Debêntures Debêntures , Notas de Notas Créditos de Créditos , Despesas Despesas de Colocação de Colocação de Títulos de Títulos (41,1) (41,1) (2,5) (42,4) (2,5) (42,4) (34,3) (1,1) (1,1) Endividamento Endividamento Bruto Bruto 1.631, ,8 100, ,0 100, , ,4 100,0 100,0 Disponib. Disponib. e Aplic. Financeiras e Aplic. Financeiras1.010, ,1 61,9 719,4 61,9 719,4 932,9 19,2 19,2 Dívida Líquida Dívida Líquida 621,7 621,7 38, ,6 38, , ,5 80,8 80,8 Dívida Líquida / EBITDA (x) Perfil da Dívida Perfil da Dívida (R$MM) 4T'09 % 1T'10 % Endividamento Total 3.755,0 100, ,4 100,0 Curto Prazo 1.442,7 38, ,9 24,1 Longo Prazo 2.312,3 61, ,5 75,9 Denominado em Reais 1.420,1 37, ,5 47,5 Denominado em Dólares 2.334,9 62, ,9 52,5 O mix de 24:76 entre curto e longo prazo da dívida bruta ainda não reflete: a finalização da renegociação da dívida de aproximadamente R$ 1,1 bilhão assumida com a aquisição da Nova América; a emissão das notas emitidas pela CCL Finance no valor de US$350 milhões, para alongamento de dívidas existentes. Dos R$ 639 milhões de Jataí e R$ 149 milhões de GASA aprovados pelo BNDES, entrada de recursos foi de R$50 MM. Além disso, houve mais R$ 80 MM de Bonfim. 5,7x 1,3x 3,4x 4,2x 3,7x 2,98x Utilizando-se um EBITDA dos últimos 12 meses de CAA, encerrados em 30 de junho de 2009, 7 meses dos resultados da CCL anualizados e 1 mês de NovAmerica anualizado obtemos Dívida Líquida / EBITDA de 2,98x. FY'07 FY'08 FY'09 1T09 1T10 Reportado 12 meses EBITDA * Excluindo-se o PESA e as FRNs

32 Destaques Financeiros Investimentos Capex(R$MM) FY'08 FY'09 1T'10 Plantio do Período 257,4 118,9 71,7 Manutenção de entressafra 155,0 144,4 24,8 Projetos de Co-geração 177,3 325,8 78,6 Greenfield 93,9 455,4 163,4 Projetos CAA 369,5 290,4 70,7 Projetos CCL - 11,3 11,5 Investimentos 160, ,6 (58,5) (=) Fluxo de Investimentos 1.213, ,7 362,1 (=) Capex 1.053, ,1 420,6 (=) Capex Operacional 781,9 565,0 178,7 Greenfield: unidade de Jataí entra em operação em setembro e Caarapó em outubro. Projetos de Co-geração: no FY 09, foram concluídos os projetos de Costa Pinto e Rafard e Gasa em estágio avançado. No 1T 10, progresso dos investimentos nos projetos da Barra e Bonfim. Capex Operacional: 15,4% maior que no ano anterior, principalmente devido aos investimentos no Greenfield de Jataí, projetos de co-geração e no plantio do período. 32

33 OBRIGADO! Contato RI Luiz Felipe Jansen Gerente de RI Perguntas e Respostas 33

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