Método da Determinação da Dimensão Fractal por Fourier e Análise Multiescala para Reconhecimento de Padrões
|
|
- Henrique Campos Álvaro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Método da Determinação da Dimensão Fractal por Fourier e Análise Multiescala para Reconhecimento de Padrões Leandro Paganotti Brazil, Leonardo A. Andrade, Odemir M. Bruno USP - Universidade de São Paulo ICMC - Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação SCC - Departamento de Ciência da Computação Cx Postal CEP São Carlos (SP) (leandro,landrade,bruno)@icmc.usp.br Resumo A Dimensão Fractal de um objeto possui uma grande riqueza de informação em suas diferentes escalas espaciais. Este trabalho tem como propósito o estudo e validação de um método para o cálculo de Dimensão Fractal fazendo o uso da Transformada de Fourier. Com base nesse método, apresenta-se uma análise da dimensão de um objeto fractal em suas diversas escalas de complexidade, isto é, a Dimensão Fractal MultiEscala. Esta, por sua vez, demonstrou-se ser uma eficiente ferramenta para o reconhecimento de padrões. Foram realizados testes para o cálculo das dimensões de alguns objetos clássicos da geometria fractal, tais como Koch, TreeLike e entre outros. Por fim, são apresentados resultados de testes para reconhecimento de padrões usando a curva multiescala sobre texturas de Brodatz. 1. Introdução A geometria euclidiana define e estuda formas ditas como perfeitas (pontos, retas, quadrados, círculos entre outras), contudo, não é suficiente para classificar algumas formas presentes na natureza. Essas formas possuem como base, regras simples de construção, mas que ao serem repetidas inúmeras vezes, geram figuras de uma complexidade espantosa [1]. Essas novas formas apresentam auto-semelhança em nível de escala, ou seja, o conjunto total é constituído por pequenas réplicas dele mesmo independente da escala utilizada para visualizálo [8]. O nome dado a essas formas foi cunhado por Mandelbrot, sendo chamadas de fractais [9]. Uma característica importante dos fractais é relativa a sua dimensão. Os objetos ditos euclidianos possuem sua dimensão inteira, enquanto os objetos fractais possuem sua dimensão fracionada. O objetivo geral deste trabalho é o estudo e a validação de um método para o cálculo de dimensão fractal fazendo o uso da Transformada de Fourier. Com base nesse método, apresenta-se uma análise da Dimensão Fractal MultiEscala e seu uso para o reconhecimento de padrões. Serão apresentados testes com o método de Fourier para objetos clássicos da geometria fractal e, também, análise multiescala para reconhecimento de padrões sobre as texturas de Brodatz. Este trabalho está organizado na seguinte forma: na seção 2 serão vistos os conceitos básicos sobre a dimensão fractal; na seção 3 será mostrado o método de Fourier para o cálculo da dimensão fractal; na seção 4 é mostrado uma análise multiescala para o método proposto; na seção 5 serão introduzidos alguns conceitos sobre texturas; na seção 6 serão mostrados alguns resultados obtidos com o método de Fourier e, também, com a análise multiescala para reconhecimento de padrões e, porfim, na seção 7 serão discultidos os resultados obtidos com o método proposto. 2. Dimensão Fractal A dimensão de um objeto fractal é um valor fracionário, pois este valor indica o grau de complexidade ou irregularidade que uma imagem possui, ou seja, o quanto do espaço físico ela ocupa [7] [11]. Seja uma linha de comprimento L e outra de comprimento u, de modo que L > u. Sobrepondo a linha u sobre a linha L até cobri-la completamente, encontra-se um valor N = L/u, que nada mais é que uma medida da linha. Da mesma forma que é feito para linha, pode ser feito para um quadrado de lado L, sobrepondo-se quadrados menores de lado u, obtendo a mesma relação N = (L/u) 2. De modo geral temos a seguinte relação: N = (L/u) D (1)
2 Extraindo o logaritmo de ambos os lados obtemos: D = ln(n) ln(l/u) onde D é a dimensão fractal do objeto. Para um objeto euclidiano D é inteiro, para um fractal D é fracionário. 3. Dimensão Fractal pela Transformada de Fourier Em análises de uma imagem, esta é considerada como sendo uma função discreta f(x, y), onde x e y são as coordenadas de pixel na horizontal e vertical respectivamente. A Transformada Discreta de Fourier é aplicada para transformar uma imagem 2D em uma imagem F (u, v) correspondente no domínio da freqüência, e é dada como: F (u, v) = 1 M.N M 1 x=0 N 1 y=0 (2) f(x, y) e j 2π(ux/M+vy/N) (3) onde u e v são as coordenadas de pixel da imagem no domínio da freqüência. A magnitude da imagem no domínio da freqüência é dado como: M(u, v) = R(u, v) 2 + I(u, v) 2 (4) onde R(u, v) é a parte real e I(u, v) a parte imaginária da função F (u, v). A fase da imagem no domínio da freqüência é dado como: ( ) I(u, v) Φ(u, v) = arctan (5) R(u, v) A dimensão de um objeto fractal pode ser obtida pelo relacionamento linear do logaritmo da magnitude com o logaritmo da fase. Esse relacionamento é representado por uma reta u(t) aproximada. Assim, a dimensão fractal é D = α, onde α é a inclinação da reta u(t) aproximada [4]. Para gerar o gráfico da dimensão fractal, é necessário inicialmente calcular o histograma da fase. Variando o ângulo de 0 a 180 o, com incremento de 1 o, é possível calcular o valor da fase para cada um desses ângulos, e seu valor será dado pelo arco-tangente da parte imaginária divida pela parte real. Os valores obtidos geram o eixo horizontal do gráfico citado. O eixo vertical é calculado pelo acúmulo da magnitude, que é dado pela raiz quadrada do espectro na fase do domímio da imagem. 4. Análise Multiescala A curva log-log u(t) gerada pelo método para cálculo de dimensão fractal por Fourier possui uma grande riqueza de detalhes em suas diferentes escalas espaciais. Aplicando a essa curva uma transformação multiescala U(u(t), a), onde a é a escala de observação, obtemos uma função de escala espacial relacionada à curva e não mais a um valor numérico [6] [11]. A essa nova função gerada dá-se o nome de Dimensão Fractal MultiEscala(DFM). O uso da transformação multiescala sobre u(t) permite analisar não apenas um valor da dimensão para um objeto fractal, mas sim, uma função que representa os seus diferentes níveis de fractalidade para as diferentes escalas observadas [6] [10]. Essa curva é obtida a partir da primeira derivada da curva u(t), onde DFM é a dimensão fractal. DF M = du(t) dt Validação da derivada: a derivada numérica utiliza apenas a vizinhança de um ponto para o cálculo da derivada, a derivada no espectro leva em consideração todos os pontos da curva, garantindo uma maior precisão do resultado[1]. Diferenciação Multiescala Baseada em Fourier: é um método que permite extrair características MultiEscala de um sinal por meio da prorpiedade Derivativa da Transformada de Fourier. Esse método é a transformada de fourier da função, diferenciada no domínio da freqüência, juntamente com uma suavização gaussiana e a Transformada Inversa de Fourier [2] [3]. Obtemos a seguinte equação: du(t) dt (6) = F 1 {F {u(t)}g a (f)(j2πf)} (7) onde t e u(t) são, respectivamente, os logaritmos da magnitude e da fase da imagem do método de dimensão fractal por Fourier, f é a frequência, j é o número imaginário e G a (f) é a transformada de Fourier da função gaussiana de desvio padrão a. Para garantir um bom resultado do método de derivação, é necessário levar em consideração alguns aspectos importantes. Deve-se garantir que o sinal analisado possui uma boa amostragem. Para isso, basta desconsiderar os primeiros pontos do sinal, pois a amostragem nesses pontos é baixa. Além disso, a curva gerada pelo método de Fourier é uma reta aproxima de coeficiente angular negativo, portanto deve-se inverter o sinal de inclinação da reta, como observado na Figura 1. Outro fator importante a ser considerado na derivada de Fourier é em relação a descontinuidade nas extremidades do sinal. Esse Fenômeno é conhecido como Gibbs [2]. Para resolver tal problema, usa-se o método de replicação e reflexão de sinal, afim de fazê-lo contínuo para a transformada de Fourier. Esse método garante a continuidade do sinal no intervalo [2N 1, 3N] [1], como observado na Figura 2. Finalmente, depois de resolver tais problemas acima, pode-se então extrair a derivada do sinal pelo método de
3 sos de reconhecimento, descrição e classificação de imagens [1], contudo, o processo de reconhecimento é caro computacionalmente [5] Assinaturas Figura 1. Curva log-log gerada pelo método com o inverso da sua inclinação. Parte com fundo cinza desconsiderada para o método de derivada por Fourier. A assinatura de uma imagem pode ser definida como uma função ou matriz de menor complexidade que possa representar ou caracterizar a mesma, com a qual é possível reconhecer se um trecho de um padrão é similar a outro. As técnicas utilizadas para determinação da assinatura, envolvem transformações T : I 2 R ou T : I 2 I, onde a função ou vetor obtido caracteriza a imagem. 6. Resultados Experimentais Os resultados apresentados foram implementados com o software MatLab, e o código foi executado em um computador Pentium IV de 3,4 GHz com 2 GB de RAM. Foram realizados cálculos de dimensão fractal utilizando uma implementação do método de Fourier para os objetos da Figura 3. Em seguida, os resultados são comparados com os resultados obtidos pelo método de Minkowiski implementado em [1]. Figura 2. Curva log-log gerada pelo método com o inverso da sua inclinação e o esquema de replicação e reflexão. Fourier. A Dimensão Fractal Multiescala é obtida como sendo DF M(t) = du(t) dt onde u(t) é a curva gerada pelo método de Fourier. (8) 5. Análise de Textura As texturas, assim como os fractais, se caraterizam pela repetição de um padrão. No caso das texturas, o padrão é aplicado sobre uma determinada região, sendo que este pode sofrer pequenas variações. A textura se apresenta como um ótimo descritor de regiões, e contribui para uma maior precisão para os proces- Figura 3. Imagens testadas com o método de Fourier implementado. (a) Quadrado, (b) Box, (c) Koch (n=4), (d) Triângulo de Sierpinski e (e) TreeLike.
4 6.1. Comparações da Dimensão Fractal por Fourier, Minkowsky e Boxcounting A seguir, são mostrados os resultados do cálculo da dimensão fractal pelo método de Fourier implementado. O primeiro cálculo feito foi realizado para um quadrado, sendo o valor encontrado igual a O gráfico mostrado na Figura 4 indica pelo inverso de sua inclinação, a dimensão fractal da Figura Box. O valor encontrado foi de Multiescala e Reconhecimento de Padrões O método de determinação da dimensão fractal multiescala por Fourier, determina uma assinatura geométrica da figura em sua curva multiescala, e isto pode ser utilizado para reconhecimento de padrões. Com a implementação deste método, é possível realizar a identificação de determinada textura. Para testar a implementação realizada foram utilizados blocos de 256x256 pixels retiradas de determinadas imagens de textura de Brodatz, como mostram as Figuras 5, 6, 7 Figura 4. Dimensão de Fractal da figura Box pelo método de Fourier. Desvios da ordem de 5% e regressão linear na forma y = ax + b. Foi calculada a dimensão fractal das curvas de Koch, do Triângulo de Sierpinski e da Figura TreeLike, sendo os valores encontrados de 1.444, e respectivamente. A Tabela 1 mostra os resultados encontrados pelo método de Fourier, Box e Minkowski, além do valor teórico da dimensão fractal para as figuras de testes. F igura F ourier M inkowski T eorico Quadrado Box Koch(n = 4) Sierpinski T reelike Tabela 1. Comparações de métodos que calculam a dimensão fractal. Os resultados de Minkowski utilizaram raio = 20 e foram extraídos de [1] Figura 5. Bloco 1 - Imagens retiradas do padrão 1 de Brodatz testadas com o método de Dimensão Fractal Multiescala por Fourier implementado. (a) Recorte 1, (b) Recorte 2, (c) Recorte 3, (d) Recorte 4. Para as figuras originais com os padrões de Brodatz (em resolução 640x480 pixels) foi gerada uma curva multiescala com a técnica utilizada, e em seguida um gráfico com as curvas geradas para cada um dos três blocos. Os resultados podem ser observados nas figuras 8, 9, 10, 11, 12, 13 Se ajustarmos a escala dos gráficos em relação ao eixo da escala de qualquer uma das curvas geradas por recortes do padrão de Brodatz, e em seguida realizarmos o somatório das difenças entre os valores da dimensão fractal das curvas de recorte e o da assinatura, a menor diferença indica a qual padrão o recorte pertence, o que valida o método para reconhecimento de padrões. 7. Conclusões O cálculo da dimensão fractal por Fourier implementado utilizou a mesma metodologia para geração de resultados, e podemos observar que a distribuição dos pontos do loga-
5 Figura 8. Curva Multiescala para o padrão 1 de Brodatz. Figura 6. Bloco 2 - Imagens retiradas do padrão 20 de Brodatz testadas com o método de Dimensão Fractal Multiescala por Fourier implementado. (a) Recorte 1, (b) Recorte 2, (c) Recorte 3, (d) Recorte 4. Figura 9. Curvas Multiescalas para os quatro recortes do padrão 1 de Broadatz encontrados na figura 5. Figura 7. Bloco 3 - Imagens retiradas do padrão 23 de Brodatz testadas com o método de Dimensão Fractal Multiescala por Fourier implementado. (a) Recorte 1, (b) Recorte 2, (c) Recorte 3, (d) Recorte 4. Figura 10. Curva Multiescala para o padrão 20 de Brodatz.
6 Figura 11. Curvas Multiescalas para os quatro recortes do padrão 20 de Brodatz encontrados na figura 6. ritmo da magnitude indica se o resultado é confiável. Em especial na Figura Box encontramos o caso onde a distribuição não é uniforme, observando que o valor da dimensão fractal calculado não se aproximou do valor teórico, a diferença foi de 0,592, enquanto as outras diferenças foram de 0.103, 0.182, e para as Figuras Quadrado, Koch (n = 4), Triângulo de Sierpinki e TreeLike respectivamente. Também é importante observar que parte dos dados iniciais dos dados que geram a dimensão fractal devem ser descartados, para que a distribuição seja uniforme e confiável. Este foi um dos passos iniciais realizados na implementação da dimensão multiescala, onde foram descartados 30% dos dados iniciais da curva de dimensão fractal. Isto garantiu que a derivada por Fourier calculada não fosse descaracterizada, inviabilizando a eficácia do método proposto. A assinatura de texturas indicada pela curva multiescala implementada demonstrou o potencial da técnica multiescala para a análise e classificação de imagens, o que pode ser observado pelos resultados testados com as texturas de Brodatz. Referências Figura 12. Curva Multiescala para o padrão 23 de Brodatz. Figura 13. Curvas Multiescalas para os quatro recortes do padrão 23 de Brodatz encontrados na figura 7. [1] A. R. Backes. Implementação e comparação de métodos de estimativa da dimensão fractal e sua aplicação à análise e processamento de imagens. Master s thesis, USP - Universidade de São Paulo, [2] E. O. Brigham. The Fast Fourier Transform. New Jercey, Practice Hall, second edition, [3] L. F. Costa and R. M. Cesar. Shape Analysis and Classification: Theory and Practice. CRC, first edition, [4] A. G. M. Dongming Tang. Microstructure and fractal analysis of fat crystal networks. Journal of the American Oil Chemists Society, 83(5): , May [5] D. Ebert. Texturing and Modeling: A Procedural Approach. Academic Press, [6] C. Emerson, N. S.-N. Lam, and D. A. Quattrochi. Multi-scale fractal analysis of image texture and pattern. Photogrammetric Enginnering and Remote Sensing, 65(1):51 61, [7] K. Falconer. Fractal Geometry: Mathematical and Applications. New York, John Wiley, [8] D. Gulick. Encounters With Chaos. McGraw-Hill International Editions - Mathematics and Statistics Series, [9] B. B. Mandelbrot. The Fractal Geometry of Nature. W. H. Freeman and Company, 19th edition edition, [10] R. O. Plotze, M. Flavio, and O. M. Bruno. Fractal dimensions applied to plant identification. submetido para publicação na Patter Recogniton lettes, [11] C. Tricot. Curves and Fractal Dimension. New York: Springer-Verlag, 1994.
1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza
1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar
Leia maisMatrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra
Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Walter Francisco HurtaresOrrala 1 Sílvio de Souza Lima 2 Resumo A determinação automatizada de diagramas
Leia mais2 Segmentação de imagens e Componentes conexas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisOndas EM no Espaço Livre (Vácuo)
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM
Leia maisConteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano
60 Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano Caderno 1 UNIDADE 1 Significados das operações (adição e subtração) Capítulo 1 Números naturais O uso dos números naturais Seqüência dos números
Leia maisAula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:
Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,
Leia maisSe inicialmente, o tanque estava com 100 litros, pode-se afirmar que ao final do dia o mesmo conterá.
ANÁLISE GRÁFICA QUANDO y. CORRESPONDE A ÁREA DA FIGURA Resposta: Sempre quando o eio y corresponde a uma taa de variação, então a área compreendida entre a curva e o eio do será o produto y. Isto é y =
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisFigura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis
1 4.1 Funções de 2 Variáveis Em Cálculo I trabalhamos com funções de uma variável y = f(x). Agora trabalharemos com funções de várias variáveis. Estas funções aparecem naturalmente na natureza, na economia
Leia maisComo Elaborar uma Proposta de Projeto
Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada. antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Grafos e Algoritmos Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro.
Leia maisComputação Gráfica - 12
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 12 jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav Realismo
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios de Métodos Numéricos II Primeiro semestre de 2015
Primeira Lista de Exercícios de Métodos Numéricos II Primeiro semestre de 015 Introdução Antes de apresentar a lista, introduzirei alguns problemas já vistos em sala de aula para orientar e facilitar a
Leia maisGeometria Diferencial de Curvas Espaciais
Geometria Diferencial de Curvas Espaciais 1 Aceleração tangencial e centrípeta Fernando Deeke Sasse Departamento de Matemática CCT UDESC Mostremos que a aceleração de uma partícula viajando ao longo de
Leia maisEmparelhamentos Bilineares Sobre Curvas
Emparelhamentos Bilineares Sobre Curvas Eĺıpticas Leandro Aparecido Sangalli sangalli@dca.fee.unicamp.br Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP FEEC - Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação
Leia maisLABORATÓRIO DE CONTROLE I SINTONIA DE CONTROLADOR PID
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE CONTROLE I Experimento 6: SINTONIA DE CONTROLADOR PID COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCENTES: Lucas Pires
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisQUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES
QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE QUESTÃO 01 SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES Descritor 11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. Os itens referentes a
Leia maisProf. Daniela Barreiro Claro
O volume de dados está crescendo sem parar Gigabytes, Petabytes, etc. Dificuldade na descoberta do conhecimento Dados disponíveis x Análise dos Dados Dados disponíveis Analisar e compreender os dados 2
Leia maisCapítulo1 Tensão Normal
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Referências Bibliográficas:
Leia maisMatemática Básica Intervalos
Matemática Básica Intervalos 03 1. Intervalos Intervalos são conjuntos infinitos de números reais. Geometricamente correspondem a segmentos de reta sobre um eixo coordenado. Por exemplo, dados dois números
Leia maisEntropia, Entropia Relativa
Entropia, Entropia Relativa e Informação Mútua Miguel Barão (mjsb@di.uevora.pt) Departamento de Informática Universidade de Évora 13 de Março de 2003 1 Introdução Suponhamos que uma fonte gera símbolos
Leia mais2 Conceitos Básicos. onde essa matriz expressa a aproximação linear local do campo. Definição 2.2 O campo vetorial v gera um fluxo φ : U R 2 R
2 Conceitos Básicos Neste capítulo são apresentados alguns conceitos importantes e necessários para o desenvolvimento do trabalho. São apresentadas as definições de campo vetorial, fluxo e linhas de fluxo.
Leia maisE-Faces - Um classificador capaz de analisar imagens e classificá-las como faces ou não faces utilizando o método Eigenfaces
E-Faces - Um classificador capaz de analisar imagens e classificá-las como faces ou não faces utilizando o método Eigenfaces Éder Augusto Penharbel, Erdiane L. G. Wutzke, Murilo dos S. Silva, Reinaldo
Leia mais1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS
Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA X 1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS 1.2 Triângulo equilátero circunscrito A seguir, nós vamos analisar a relação entre alguns polígonos regulares e as circunferências.
Leia maisModelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste
Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Erica Castilho Rodrigues 2 de Setembro de 2014 Erro Puro 3 Existem dois motivos pelos quais os pontos observados podem não cair na reta
Leia maisProcessamento Digital de Sinais. Conversão A/D e D/A. Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti
Processamento Digital de Sinais Conversão A/D e D/A Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti Introdução A maioria dos sinais encontrados na natureza é contínua Para processá los digitalmente, devemos: Converter
Leia maisFísica Experimental III
Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de
Leia maisOPERAÇÕES COM FRAÇÕES
OPERAÇÕES COM FRAÇÕES Adição A soma ou adição de frações requer que todas as frações envolvidas possuam o mesmo denominador. Se inicialmente todas as frações já possuírem um denominador comum, basta que
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisRelatório do Experimento 1 Sistema Massa - Mola. Fernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa
FEP0111 - Física I Relatório do Experimento 1 Sistema Massa - Mola Fernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa 4 de novembro de 2005 Sumário 1 Introdução 2 2 Objetivos 2 3 Procedimento experimental 2 3.1
Leia maisTEORIA 5: EQUAÇÕES E SISTEMAS DO 1º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA
TEORIA 5: EQUAÇÕES E SISTEMAS DO 1º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA Nome: Turma: Data / / Prof: Walnice Brandão Machado Equações de primeiro grau Introdução Equação é toda sentença matemática aberta que exprime
Leia maisUtilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar
Automação de um Sistema Amperométrico de Análise por Injeção de Fluxo Auto-calibrável "Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface
Leia maisAdriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015
GEOMETRIA Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015 O MATERIAL COMO SUPORTE DO PENSAMENTO Muita gente usa o material na sala de aula como se a Geometria estivesse no material.
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisTópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza
Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Após vermos uma breve contextualização sobre esquemas para bases dados e aprendermos
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia mais8 -SISTEMA DE PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR - UTM
8 -SISTEMA DE PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR - UTM Introdução: histórico; definições O Sistema de Projeção UTM é resultado de modificação da projeção Transversa de Mercator (TM) que também é
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisRelatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia
Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji
Leia maisCARTOGRAFIA. Sistemas de Coordenadas. Prof. Luiz Rotta
CARTOGRAFIA Sistemas de Coordenadas Prof. Luiz Rotta SISTEMA DE COORDENADAS Por que os sistemas de coordenadas são necessários? Para expressar a posição de pontos sobre uma superfície É com base em sistemas
Leia maisMódulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano
Módulo de Equações do Segundo Grau Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Equações do o grau: Resultados Básicos. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. A equação ax + bx + c = 0, com
Leia mais0.1 Introdução Conceitos básicos
Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada
Leia maisAnálise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais
Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais 1 Introdução A Estatística Espacial é uma área da Estatística relativamente recente, que engloba o estudo dos fenômenos em que a
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ª Série Cálculo Numérico Engenharia Civil A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisUso de escalas logaritmicas e linearização
Uso de escalas logaritmicas e linearização Notas: Rodrigo Ramos 1 o. sem. 2015 Versão 1.0 Obs: Esse é um texto de matemática, você deve acompanhá-lo com atenção, com lápis e papel, e ir fazendo as coisas
Leia maisUnidade 3 Função Afim
Unidade 3 Função Afim Definição Gráfico da Função Afim Tipos Especiais de Função Afim Valor e zero da Função Afim Gráfico definidos por uma ou mais sentenças Definição C ( x) = 10. x + Custo fixo 200 Custo
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação
Leia mais4.4 Limite e continuidade
4.4 Limite e continuidade Noções Topológicas em R : Dados dois pontos quaisquer (x 1, y 1 ) e (x, y ) de R indicaremos a distância entre eles por då(x 1, y 1 ), (x, y )è=(x 1 x ) + (y 1 y ). Definição
Leia maisSITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA Leitura e Análise de Texto O π e a agulha de Buffon O estudo da probabilidade, aparentemente, não tem uma ligação direta com a Geometria. A probabilidade
Leia maisAplicações Diferentes Para Números Complexos
Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Aplicações Diferentes Para Números Complexos Capítulo II Aplicação 2: Complexos na Geometria Na rápida revisão do capítulo I desse artigo mencionamos
Leia maisFunção. Adição e subtração de arcos Duplicação de arcos
Função Trigonométrica II Adição e subtração de arcos Duplicação de arcos Resumo das Principais Relações I sen cos II tg sen cos III cotg tg IV sec cos V csc sen VI sec tg VII csc cotg cos sen Arcos e subtração
Leia maisUNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 1
ANÁLISE GRÁFICA UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 0.. Introdução Neste capítulo abordaremos princípios de gráficos lineares e logarítmicos e seu uso em análise de dados. Esta análise possibilitará
Leia maisA dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas.
A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. Jailson da Conceição Teixeira Oliveira 1 Murilo Massaru da Silva 2 Robson Oliveira Lima 3 Resumo: Cabo Verde é um
Leia mais. B(x 2, y 2 ). A(x 1, y 1 )
Estudo da Reta no R 2 Condição de alinhamento de três pontos: Sabemos que por dois pontos distintos passa uma única reta, ou seja, dados A(x 1, y 1 ) e B(x 2, y 2 ), eles estão sempre alinhados. y. B(x
Leia maisResolução Comentada Fuvest - 1ª fase 2014
Resolução Comentada Fuvest - 1ª fase 2014 01 - Em uma competição de salto em distância, um atleta de 70kg tem, imediatamente antes do salto, uma velocidade na direção horizontal de módulo 10m/s. Ao saltar,
Leia maisAnálise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹
Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Lauro Rafael Lima² Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. Resumo O trabalho apresenta uma análise
Leia maisCorrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm
Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de
Leia maisA CONTAGEM DE ESTRELAS COMO TEMA TRANSVERSAL EM ASTRONOMIA
I Simpósio Nacional de Educação em Astronomia Rio de Janeiro - 2011 1 A CONTAGEM DE ESTRELAS COMO TEMA TRANSVERSAL EM ASTRONOMIA Lev Vertchenko 1, Tomás de Aquino Silveira 2 1 PUC-Minas/Mestrado em Ensino
Leia maisAula 6 Propagação de erros
Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se
Leia maisExercício. Exercício
Exercício Exercício Aula Prática Utilizar o banco de dados ACCESS para passar o MER dos cenários apresentados anteriormente para tabelas. 1 Exercício oções básicas: ACCESS 2003 2 1 Exercício ISERIDO UMA
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 EXPERIÊNCIA 1 CIRCUITO RLC EM CORRENTE ALTERNADA 1. OBJETIOS 1.1. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito elétrico ressonante, o qual apresenta um máximo de corrente
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA 1 GRÁFICOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA Prof. Irineu Hibler 1 GRÁFICOS Os gráficos desempenham na Física Experimental um papel preponderante. Mais facilmente pelos
Leia maisA. Equações não lineares
A. Equações não lineares 1. Localização de raízes. a) Verifique se as equações seguintes têm pelo menos uma solução nos intervalos dados: i) (x - 2) 2 ln(x) = 0, em [1, 2] e [e, 4]. ii) 2 x cos(x) (x 2)
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisNome: N.º: endereço: data: telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA A 1 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 2012. Disciplina: matemática
Nome: N.º: endereço: data: telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA A 1 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 01 Disciplina: matemática Prova: desafio nota: QUESTÃO 16 (UNESP) O gráfico a seguir apresenta dados
Leia maisCurso de Formação de Oficiais Conhecimentos Específicos ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CADERNO DE QUESTÕES
Curso de Formação de Oficiais Conhecimentos Específicos ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2014 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 a) (0,30) Defina gramáticas livre de contexto. b) (0,30) Crie uma gramática
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR Assuntos: Produtos Notáveis; Equações; Inequações; Função; Função Afim; Paridade;
Leia mais2y 2z. x y + 7z = 32 (3)
UFJF MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 0-03 GABARITO DA PROVA DE MATEMÁTICA Questão Três amigos, André, Bernardo arlos, reúnem-se para disputar um jogo O objetivo do jogo é cada jogador acumular pontos, retirando
Leia maisPressuposições à ANOVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam
Leia maisAutoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2)
Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner 1 ÍNDICE Uma palavra inicial... 2 Instruções iniciais... 3 Retângulo... 5 Quadrado... 6 Triângulo...
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática
Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática Disciplina: Álgebra Linear Professor: André Luiz Galdino Aluno(a): 4 a Lista de Exercícios 1. Podemos entender transformações lineares
Leia maisAula 3 Função do 1º Grau
1 Tecnólogo em Construção de Edifícios Aula 3 Função do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU Uma função polinomial do 1º grau (ou simplesmente, função do 1º grau) é uma relação
Leia maisASPECTOS CONSTRUTIVOS DE ROBÔS
ASPECTOS CONSTRUTIVOS DE ROBÔS Tipos de robôs Classificação de robôs Definições importantes: O arranjo das hastes e juntas em um braço manipulador tem um importante efeito nos graus de liberdade da ferramenta
Leia maisTutorial. Georreferenciamento de Imagens. versão 1.0-23/08/2008. Autores: Rafael Bellucci Moretti, Vitor Pires Vencovsky
Tutorial Georreferenciamento de Imagens versão 1.0-23/08/2008 Autores: Rafael Bellucci Moretti, Vitor Pires Vencovsky 1. Introdução O tutorial tem como objetivo fornecer informações básicas para georreferenciar
Leia mais1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em líquidos, comprimento de onda, freqüência,
Leia maisNOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues.
Lista 12: Equilíbrio do Corpo Rígido NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção. iii.
Leia maisMODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Leia maisOs eixo x e y dividem a circunferência em quatro partes congruentes chamadas quadrantes, numeradas de 1 a 4 conforme figura abaixo:
Circunferência Trigonométrica É uma circunferência de raio unitário orientada de tal forma que o sentido positivo é o sentido anti-horário. Associamos a circunferência (ou ciclo) trigonométrico um sistema
Leia maisCircuitos de Comunicação. Prática 1: PWM
Circuitos de Comunicação Prática 1: PWM Professor: Hélio Magalhães Grupo: Geraldo Gomes, Paulo José Nunes Recife, 04 de Maio de 2014 SUMÁRIO Resumo 3 Parte I PWM - Teoria 3 Geração do PWM 5 Parte II Prática
Leia maisGerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico
Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle
Leia mais3 - Bacias Hidrográficas
3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada
Leia maisGEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS
PRISMAS Os prismas são sólidos geométricos muito utilizados na construção civil e indústria. PRISMAS base Os poliedros representados a seguir são denominados prismas. face lateral base Nesses prismas,
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-DCET CURSO DE FÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-DCET CURSO DE FÍSICA Disciplina: Física Básica III Prof. Dr. Robert R.
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco
Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Eletrônica e Sistemas Prática 1: Modulação em Largura de Pulso (PWM) Circuitos de Comunicação Professor: Hélio Magalhães Alberto Rodrigues Vitor Parente
Leia maisProgramação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael
Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael É parte do software, e deve atender os requisitos do usuário Controla o hardware, incluindo periféricos de entrada e saída Usa um conjunto de comandos e regras:
Leia maisÁLGEBRA. Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora
1 ÁLGEBRA Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega Maria Auxiliadora 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU Uma função polinomial do 1º grau (ou simplesmente, função do 1º grau) é uma relação
Leia maisNOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS
NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS Tácito Augusto Farias* RESUMO Esta nota trata das principais contribuições conceituais de um importante economista do
Leia maisTítulo do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:
Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias
Leia mais