Fármacos que actuam no aparelho cardiocirculatório
|
|
- Bernardo Machado da Costa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fármacos que actuam no aparelho cardiocirculatório
2 Antihipertensores Fármacos que actuam no sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona Diuréticos Bloqueadores da entrada de cálcio Bloqueadores β-adrenérgicos Bloqueadores α-adrenérgicos
3 Hipertensão Elevação persistente, em várias medições e em diferentes ocasiões, da pressão arterial sistólica (PAS) igual ou superior a 140 mmhg e/ou da pressão arterial diastólica (PAD) igual ou superior a 90 mmhg Pré-HTA HTA
4 Hipertensão - tratamento
5 Hipertensão - tratamento Tratamento não farmacológico Dieta hipossódica ( meio sal e sem sal ) Dieta rica em ácidos gordos poliinsaturados Redução do peso corporal Actividade física / exercício Não fumar Não beber excessivamente Tratamento farmacológico
6 Redução da resistência vascular periférica Redução do tónus simpático por acção central e bloqueadores Hipertensão tratamento farmacológico Redução do volume plasmático e líquido extracelular
7 Fármacos que afectam o sistema renina-angiotensina-aldosterona
8 Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona Inibidores da Renina ARA Antagonistas dos Receptores da Angiotensina IECA Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina Antagonistas da aldosterona
9 Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona
10 Fármacos que afectam o sistema renina-angiotensinaaldosterona Antagonista da renina - Aliscireno Inibidor da ECA (IECA) - Enalapril, Perindopril, Captopril, Ramipril Antagonista do receptor da angiotensina II (ARA) - Valsartan, Losartan, Candesartan, Irbesartan Antagonista da aldosterona - Espironolactona, eplerenona
11 Fármacos que afectam o sistema renina-angiotensinaaldosterona Efeitos cárdio-vasculo-protetores: Vasodilatação Diminuição da retenção de sódio e água Diminuição da pré-carga e da pós-carga Retardamento aterosclerótico Efeitos anti-trombóticos Retardamento da hipertrofia ventricular Hipotensão IECA: Tosse seca Captopril: pode ser administrado via sub-lingual em crises hipertensivas Angioedema Hipercaliémia
12 Diuréticos
13 Diuréticos Fármacos que estimulam a excreção renal de água e electrólitos, como consequência da sua acção sobre o transporte iónico ao longo do nefrónio eliminação renal H 2 O diurese volémia PA Mecanismos tubulares de transporte Túbulo proximal Ansa de Henle Túbulo distal e colector
14 Local de acção dos diuréticos
15 Classificação farmacoterapêutica Diuréticos da Ansa Furosemida Tiazidas e hidrotiazidas - Hidroclorotiazida, Indapamida, Clorotalidona Poupadores de potássio Espironalactona Inibidores da anidrase carbónica acetazolamida, dorzolamida Osmóticos manitol, glicerol, isossorbido
16 Mecanismos de acção Diuréticos da ansa Inibem a proteína co-transportadora de Na+-K+-2Cllocalizada no segmento grosso do ramo ascendente da ansa de Henle Inibem também a reabsorção de Ca2+ e Mg2+ Tiazidas e hidrotiazidas Inibem a proteína co-transportadora de Na+-Cllocalizada no túbulo contornado distal Poupadores de K+ Antagonistas do receptor da aldosterona Inibidores directos do transporte de Na+ no túbulo colector
17 Mecanismos de acção Inibidores da anidrase carbónica Inibem a anidrase carbónica tanto membranar como citoplasmática, inibindo a reabsorção de NaHCO3 no túbulo contornado proximal Baixo PM Diuréticos osmóticos farmacologicamente inertes osmoticamente activos São filtrados e não reabsorvidos no túbulo contornado proximal
18 Classificação dos diuréticos Diuréticos da ansa Tiazidas e hidrotiazidas Diuréticos de máxima eficácia Ramo ascendente da ansa de Henle, fracção de eliminação de Na+ > a 15% do Na+ filtrado Diuréticos de eficácia mediana Túbulo contornado distal, fracção de eliminação de Na+ 5-10% do Na+ filtrado Poupadores de K+ Inibidores da anidrase carbónica Diuréticos osmóticos Diuréticos de eficácia ligeira fracção de eliminação de Na+ < 5% do Na+ filtrado
19 Efeitos adversos Diuréticos da ansa Hipocaliémia Hipoclorémia Hipovolémia, Hiperglicémia Tiazidas e hidrotiazidas Hiponatriémia Hipocaliémia Hipoclorémia Hiperglicémia Poupadores de K+ Hipercaliémia Arritmias
20 Indicações clinicas dos diuréticos Hipertensão Insuficiência cardíaca congestiva Edema agudo do pulmão Ascite e edemas na cirrose Edemas no síndroma nefrótico
21 Bloqueadores da entrada de cálcio
22 Bloqueadores da entrada de cálcio Fármacos que bloqueiam dos canais de cálcio sensíveis à voltagem do músculo liso vascular e/ou do miocárdio Relaxamento da musculatura vascular arterial e coronárias Inotropismo negativo Cronotropismo negativo Dromotropismo negativo
23 Bloqueadores da entrada de cálcio Verapamilo, Diltiazem, Nifedipina, Amlodipina Peripheral and coronary vasodilation Depression of cardiac contractility Depression of SA node Nifedipine Diltiazem Verapamil Depression of AV node
24 Bloqueadores da entrada de cálcio Nifedipina fixa-se à face externa extracelular do canal de cálcio diminuindo o número de canais disponíveis sem afetar a cinética dos que restam funcionais. Verapamil e Diltiazem fixam-se à face interna citoplasmática do canal de cálcio retardando a recuperação após um período de ativação e afetando a cinética dos mesmos. Nifedipina vasosseletiva Verapamilo e Diltiazem não-vasosseletivos
25 Bloqueadores da entrada de cálcio Nifedipina Diminuição da pré-carga e da pós-carga, decorrente da vasodilatação arteriolar periférica directa Útil como antihipertensor Útil na angina de repouso (ou vasoespástica) Verapamil e Diltiazem Marcados efeitos dromotrópicos e cronotrópicos negativos Útil na angina de esforço, onde se pretende reduzir o consumo de O2 pelo miocárdio Útil como antiarrítmico por actuar em canais de cálcio submetidos a elevada frequência de estimulação
26 Indicações clinicas dos BEC Hipertensão arterial Angina de peito Arritmias cardíacas Ação vasodilatadora Arritmias Nifedipina Hipertensão Verapamil e Diltiazem Hipertensão Angina pectoris Angina
27 Efeitos adversos dos BEC Dihidropiridinas Diltiazem Verapamil (amlodipina) Hipotensão Rubor Cefaleias Edema maleolar Palpitações Perturbações da condução Insuf. cardíaca (+) - + Bradicardia Náuseas Obstipação - (+) ++
28 Bloqueadores Adrenérgicos
29 Bloqueadores β-adrenérgicos Cronotropismo negativo Inotropismo negativo Dilatação coronária
30 Bloqueadores β-adrenérgicos efeitos adversos Bloqueio 1 Bloqueio 2 bradicardia, bloqueio da condução do impulso vasoconstrição broncoconstrição Para os lipossolúveis que atravessam a barreira hemato-encefálica efeitos no SNC (perturbações do sono)
31 Bloqueadores α-adrenérgicos Induz vasodilatação diminuindo a resistência vascular periférica
32 Bloqueadores adrenérgicos Bloqueadores adrenérgicos seletivos cardíacos Acebutolol, atenolol, bisoprolol, metoprolol Bloqueadores adrenérgicos não seletivos cardíacos Pindolol, propranolol, nadolol, timolol Bloqueadores e adrenérgicos Carvedilol, labetalol
33 Doença isquémica cardíaca Nitratos Bloqueadores da entrada de cálcio Bloqueadores β-adrenérgicos Activadores dos canais de potássio
34 Manifestações clínicas da cardiopatia isquémica Angina de peito Insuficiência cardíaca Cardiopatia isquémica Enfarte do miocárdio Morte súbita
35 Angina de peito Dor torácica atribuída a isquémia miocárdica transitória, na ausência de necrose Compressão dos vasos sanguíneos intramusculares pelos músculos miocárdicos contraídos fluxo sanguíneo ácido lático estimulação dos nociceptores Angina de repouso ou vasoespástica Simples espasmo das artérias coronárias Angina de esforço ou angina estável Oclusão ou sub-oclusão das artérias coronárias Angina aguda ou instável
36 Mecanismo de acção dos fármacos antianginosos Demanda de oxigénio Aporte de oxigénio Determinada: frequência cardíaca contractilidade do miocárdio retorno venoso e pressão arterial Determinado: fluxo sanguíneo coronário duração da diástole que permite a perfusão sanguínea
37 Antianginosos Nitratos - trinitrato de glicerilo, mononitrato ou dinitrato de isossorbida, nitroglicerina Bloqueadores da entrada de cálcio - nifedipina, amlodipina, felodipina; diltiazem, verapamilo Inotropismo, cronotropismo e dromotropismo negativos esforço cardíaco Vasodilatação periférica pós-carga esforço cardíaco Vasodilatação coronária aporte de O 2 Bloqueadores β-adrenérgicos - propranolol, nadolol, bisoprolol, atenolol, carvedilol, metoprolol Inotropismo e cronotropismo negativos esforço cardíaco Activadores dos canais de potássio - nicorandilo
38 Nitratos Mononitrato ou dinitrato de isossorbida, nitroglicerina Dadores de NO: Vasodilatação coronária pré-carga Vasodilatação arterial e arteriolar pós-carga Venodilatação e redução das resistências venosas e pulmonares A nitroglicerina apresenta boa e rápida absorção via sublingual extenso metabolismo hepático, com um t1/2 de 2-3 minutos. Nitroglicerina sublingual (crise anginosa) Nitroglicerina transdérmica (profilaxia da angina de peito)
39 Efeitos adversos dos nitratos Decorrente essencialmente da sua vasodilatação: Cefaleias Hipotensão postural ou ortostática Taquicardia reflexa Tolerância
40 Bloqueadores β-adrenérgicos Atenolol, bisoprolol, carvedilol Cronotropismo negativo Inotropismo negativo Dilatação coronária a demanda de oxigénio o aporte de oxigénio
41 Bloqueadores da entrada de cálcio Verapamilo, Diltiazem, Nifedipina Fármacos que bloqueiam dos canais de cálcio sensíveis à voltagem do músculo liso vascular e/ou do miocárdio Relaxamento da musculatura vascular arterial e coronárias o aporte de oxigénio Inotropismo negativo Cronotropismo negativo Dromotropismo negativo a demanda de oxigénio
42 Mecanismo de acção dos fármacos antianginosos BEC vasosselectivos o aporte de oxigénio a demanda de oxigénio
43 Tratamento da doença isquémica cardíaca Diminuir o trabalho cardíaco Depressores cardíacos Bloqueadores β-adrenérgicos Diminuição da pós-carga Vasodilatadores arteriais IECAs ou antagonistas da angiotensina II (ARA) Diminuição da pré-carga Vasodilatadores venosos Melhorar o rendimento cardíaco
44 Angina de repouso ou vasoespástica Simples espasmo das artérias coronárias Angina de esforço ou angina estável Oclusão ou sub-oclusão das artérias coronárias Angina aguda ou instável Nitratos sublinguais Nitroglicerina BEC Verapamilo, Diltiazem e Nifedipina Nitratos de longa duração de acção mononitrato e dinitrato de isossórbido, Bloqueadores β-adrenérgicos Atenolol, bisoprolol BEC Nifedipina Hospitalização Anti-agregantes plaquetares ou heparinas + Fármacos antianginosos anteriores
45 Enfarte do miocárdio Necrose de parte do músculo cardíaco por falta de aporte adequado de O2 e nutrientes, resultante da oclusão de uma artéria coronária. Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA) Antagonistas dos recetores da angiotensina II (ARA) Bloqueadores adrenérgicos Ácido acetilsalicílico (AAS) Estatinas No pós EAM Clopidogrel+AAS (6-12 meses)
46 Insuficiência cardíaca
47 Insuficiência cardíaca Incapacidade do coração bombear um débito cardíaco suficiente para satisfazer as necessidades metabólicas dos tecidos Causas: Exigência de um elevado débito (esforço, anemias, hipertiroidismo) Falha no funcionamento da bomba cardíaca com diminuição da contractilidade (EAM, cardiomiopatias, doença do pericárdio, hipertrofia ventricular grave, HTA)
48 Insuficiência cardíaca classificação funcional CLASSE I CLASSE II CLASSE III CLASSE IV Classificação funcional da IC Assintomático nas atividades habituais Assintomático em repouso; sintomático nas atividades habituais Assintomático em repouso; sintomático nas atividades menores do que as habituais Sintomático em repouso; exacerbação dos sintomas ao mínimo esforço
49 Insuficiência cardíaca mecanismos de compensação
50 Insuficiência cardíaca mecanismos de compensação Coração Deficiente Resistência vascular Débito cardíaco Vasoconstrição excessiva Mecanismos de compensação: SNSimpático Sistema RAA Volume sanguíneo
51 Sintomatologia da insuficiência cardíaca Fadiga (limitação na capacidade de exercício físico) Dispneia e ortopneia (dispneia paroxística noturna) Palpitações Anorexia e mal-estar epigástrico Edema periférico Edema agudo do pulmão Nictúria Objetivos do tratamento sobrevida morbilidade capacidade de exercício qualidade de vida alterações neurohormonais progressão da doença sintomatologia
52 Tratamento da insuficiência cardíaca (IC) da contractilidade miocárdica (inotrópicos +) Melhor rendimento hemodinâmico por reduzir a pré-carga e a pós-carga sem actuar directamente sobre as propriedades contrácteis do miocárdio
53 Tratamento da insuficiência cardíaca (IC) da contractilidade miocárdica (inotrópicos +) Glicosídeos cardiotónicos ou digitálicos IC crónica Adrenérgicos ( 1 inotrópicos + e 2 vasodilatadores) IC aguda Outros inotrópicos positivos Aumentam o AMPc intracelular inibidores da fosfodiesterase (metilxantinas, bipiridinas como amrinona e milrinona) e activadores directos da unidade catalítica da adenilciclase (forskolina) IC aguda Melhor rendimento hemodinâmico por reduzir a pré-carga e a pós-carga sem actuar directamente sobre as propriedades contrácteis do miocárdio
54 Tratamento da insuficiência cardíaca (IC) da contractilidade miocárdica (inotrópicos +) Melhor rendimento hemodinâmico por reduzir a pré-carga e a pós-carga sem actuar directamente sobre as propriedades contrácteis do miocárdio Redução da pré-carga (vasodilatadores do sector venoso) Vasodilatadores venosos (nitratos) Diuréticos Por redução da pós-carga (vasodilatadores do sector arterial) Vasodilatadores arteriais (IECA s; ARAs) Diuréticos
55 Glicosídeos cardiotónicos = digitálicos - digoxina, digitoxina, metildigoxina, ubaína Digitalis purpurea Inotropismo positivo que resulta do aumento [Ca 2+ ] disponível contração: Inibição específica e reversível da Na + /K + -ATPase (miócito cardíaco) Aumento da libertação de Ca 2+ dos depósitos intracelulares Intensificação das correntes de Ca 2+ pelos canais lentos de Ca 2+
56 Glicosídeos cardiotónicos
57 Glicosídeos cardiotónicos Margem terapêutica estreita Digitoxina: 95% ligação às proteínas plasmáticas Monitorização terapêutica Toxicidade digitálica Cardíaca: extra-sístoles Visual: verde e amarelo / manchas azuis Digestiva: anorexia, náuseas e vómitos, diarreia Nervosa: cefaleias, astenias, sonolência, nevralgias, desorientação, delírio Principal indicação clínica: Insuficiência cardíaca associada a fibrilhação auricular (bloqueia a passagem de estímulos em excesso a nível do nó aurículo-ventricular)
58 PARAGEM CARDÍACA ATAQUE CARDÍACO
59 Arritmias
60 Mecanismos da génese das arritmias Alterações na geração do impulso por formação de marca-passos ectópicos em células automáticas que não o nódulo SA ou em células não automáticas Alterações na condução do impulso. O bloqueio da condução favorece o automatismo de células situadas para além do sítio do bloqueio.
61 Sistema de excitação-condução do coração
62 Antiarrítmicos Causa da arritmia: Por défice de excitação cardíaca Estimulantes cardíacos (simpaticomiméticos beta ou beta-1 e parassimpaticolíticos) ou pacemaker Por excesso de excitação cardíaca Antiarrítmicos (propafenona, propranolol, amiodarona, verapamil)
63 Antiarrítmicos Classe I = Bloqueadores dos canais de Na + (estabilizadores de membrana) Classe Ia quinidina, procainamida Classe Ib lidocaína, fenitoína Classe Ic flecainida, propafenona Classe II = Bloqueadores adrenérgicos sotalol, propranolol Classe III = Prolongadores da repolarização (bloqueadores dos canais de K + ) Amiodarona Classe IV = Bloqueadores da entrada de Ca 2+ Diltiazem, verapamil
FARMACOLOGIA 10 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR
Aula 10 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR Prazosina e outros antagonistas dos adrenoceptores α Nitroprussiato de Sódio Bloqueadores dos adrenoceptores ß Agentes inotrópicos positivos Anticoagulantes e antiarrítmicos
Leia maisA-Diuréticos inibidores da anidrase carbônica B-Diuréticos de alça ou potentes
FÁRMACOS DIURÉTICOS São chamados diuréticos os fármacos que induzem ao aumento do fluxo urinário. Estes agentes são inibidores de transporte iônico, diminuindo a reabsorção de Na+. Como resultado o Na+
Leia maisFármacos com Ação nas Arritmias, Insuficiência Cardíaca e Acidentes Vasculares
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Farmacêuticas Departamento de Farmácia Fármacos com Ação nas Arritmias, Insuficiência Cardíaca e Acidentes Vasculares Prof. Dr. Roberto Parise Filho Química
Leia maisFÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Profa. Elisabeth Maróstica HIPERTENSÃO ARTERIAL PA = DC x RP HIPERTENSÃO ARTERIAL
Leia maisMEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO
MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATORIO - CORAÇÃO, - VASOS SANGUINEOS - SANGUE 1 DROGAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - ANTIARRÍTMICOS - VASODILATADORES - CARDIOTÔNICOS - ANTI-HIPERTENSIVOS
Leia maisUso de medicamentos em situações de urgência de enfermagem. Farmácia de urgência.
Uso de medicamentos em situações de urgência de. Farmácia de urgência. anacgcabral@esenfc.pt Urgência todas as situações clínicas de instalação súbita, desde as não graves até às graves, com risco de estabelecimento
Leia maisIntrodução ao Protocolo
Programa Einstein de Cardiologia Protocolo Gerenciado de Insuficiência Cardíaca Introdução ao Protocolo Conforme dados da American Heart Association, o risco de um americano com 40 anos de idade ou mais
Leia maisANTI-ARRÍTMICOS TMICOS
2. FÁRMACOSF ANTI-ARRÍTMICOS TMICOS INTRODUÇÃ ÇÃO Nódulo sinusal (marcapasso cardíaco) aco) Causas de arritmias: Distúrbios da funçã ção o do nódulon sinusal Alteraçõ ções do automatismo Conduçã ção o
Leia maisProfa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa 1
Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa 1 Fármacos que afetam as funções renal e cardiovascular 2 As doenças cardiovasculares podem resultar de defeitos congênitos ou doenças e hábitos adquiridos posteriormente.
Leia maisFÁRMACOS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
FÁRMACOS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Ana Patrícia Fontes de Sousa Farmacologia 2002 1. INSUFICIÊNCIA NCIA CARDÍACA ACA Ana Patrícia Fontes de Sousa Farmacologia 2002 INTRODUÇÃ ÇÃO DEFINIÇÕES IC direita:
Leia maisFaculdade Maurício de Nassau. Disciplina: Farmacologia
Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Farmacologia Profa. Dra. Thais Porto Ribeiro Aula Tema: Anti-hipertensivos Mecanismos do Controle da PA SNA SRA O Sistema cardiovascular é controlado de forma integrada:
Leia maisFARMACOLOGIA DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FARMACOLOGIA DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Profa. Elisabeth Maróstica INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA
Leia maisFarmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares. Profa. Fernanda Datti
Farmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares Profa. Fernanda Datti Circulação Batimentos cardíacos células musculares células neuromusculares Nodo sinoatrial (SA) Nodo atrioventricular (AV) Sistema Purkinje
Leia maisMedicações do Sistema Cardiovascular. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Medicações do Sistema Cardiovascular Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Dislipidemia Aterosclerose é o acúmulo de gordura nas paredes das artérias que irá diminuir o fluxo sanguíneo para
Leia maisFARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA FARMACOCINÉTICA CONCEITOS PRELIMINARES EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM. Ação do medicamento na molécula alvo;
CONCEITOS PRELIMINARES Remédio; Medicamentos; Medicação; Fármaco; Droga; Eventos Adversos de Medicamentos (EAM). EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM Associado ou não à um dano ao paciente. É o caminho
Leia maisFarmacologia cardiovascular
Farmacologia cardiovascular José Eduardo Tanus dos Santos Departamento de Farmacologia FMRP - USP INOTROPICOS Insuficiência cardíaca: fisiopatologia! Volume sistólico (ml) Mecanismo de Frank-Starling do
Leia maisFARMACOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR. Astria Dias Ferrão Gonzales 2017
FARMACOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Astria Dias Ferrão Gonzales 2017 SISTEMA CARDIOVASCULAR A função primária do sistema cardiovascular é levar sangue para os tecidos, fornecendo assim, os nutrientes
Leia maisAvaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica
Avaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica 1 Proposta de Avaliação do Risco Cardiovascular na Atenção Básica Propõe-se a utilização da tabela de Framingham, para estratificação
Leia maisFARMACOLOGIA DA INSUFICIÊNCIA ACA CONGESTIVA
Universidade Federal Fluminense FARMACOLOGIA DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ACA CONGESTIVA Profa. Elisabeth Maróstica INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ACA CONGESTIVA Incapacidade do coração em manter o débito cardíaco
Leia maisINTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS FARMACOLOGIA CARDIOVASCULAR Prof. Márcio Batista Powerpoint Templates Page 1 Powerpoint Templates Page 2 A N T I - H I P E R T E N S I V O S MECANISMOS DE CONTROLE DA PRESSÃO
Leia maisDROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem
Leia maisClassificação. Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida
Diuréticos Classificação Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Hidroclorotiazida:
Leia maisAula 9: Hipertensão arterial sistêmica (HAS)
Aula 9: Hipertensão arterial sistêmica (HAS) Pressão arterial O coração bombeia o sangue para os demais órgãos do corpo por meio de tubos chamados artérias. Quando o sangue é bombeado, ele é "empurrado
Leia maisSimpático e Parassimpático. Neurônio Pré Ganglionar. Neurônio Pós Ganglionar. Sistema Involuntário. Controla e Modula as Funções Viscerais
Sistema Nervoso Autônomo SNA Sistema Involuntário Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Controla e Modula as Funções Viscerais SNA Importância do Estudo Implicação em várias situações
Leia maisProfa. Fernanda Datti
Profa. Fernanda Datti Angina - quadro repentino e grave caracterizado por dor comprimindo o peito que se irradia pelo pescoço, pelo maxilar, as costas e braços Infarto - é um processo de necrose de parte
Leia maisFarmacologia Hipertensão Arterial Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICC. André Montillo
Farmacologia Hipertensão Arterial Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICC André Montillo www.montillo.com.br Pressão Arterial (PA): Definição Força com a qual o coração bombeia o sangue através dos vasos.
Leia maisComumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da
Comumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da farmacocinética e farmacodinâmica é de vital importância
Leia maisICC SRAA. Tratamento da ICC. Farmacologia Aplicada à Terapêutica Cardiovascular. Prof. Dr. Marlos Gonçalves Sousa Cardiologia Veterinária
Farmacologia Aplicada à Terapêutica Cardiovascular Cardiopatias Adquiridas Endocardioses Cardiomiopatias Cardiopatias Congênitas Estenoses Shunts Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD DC Perfusão SNS SRAA
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares
ARRITMIAS CARDÍACAS Dr. Vinício Elia Soares Arritmias cardíacas classificações freqüência cardíaca sítio anatômico mecanismo fisiopatológico da gênese ocorrência em surtos duração do evento 1 CONDIÇÕES
Leia maisHidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.
Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando
Leia maisAngina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco
Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável vel: Fisiopatologia da Insuficiência Coronária ria Isquemia de baixo fluxo ( suprimento): Redução
Leia maisFARMACOLOGIA. Aula 11 Continuação da aula anterior Rim Diuréticos Antidiuréticos Modificadores do transporte tubular ANTIGOTOSOS
FARMACOLOGIA Aula 11 Continuação da aula anterior Rim Diuréticos Antidiuréticos Modificadores do transporte tubular ANTIGOTOSOS RIM RIM RIM Filtra perto de 150 litros por dia! Após secreção e reabsorção
Leia mais4ª Aula. Professora Sandra Nunes 13/04/2016. Parte III: Doenças do coração PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO 4ª Aula Parte III: Doenças do coração Professora Sandra Nunes PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR 1. Hipertensão arterial 2. Insuficiência cardíaca congestiva
Leia maisAPROVADO EM INFARMED
FOLHETO INFORMATIVO TILKER 25 mg Cloridrato de Diltiazem Embalagem de 20 frascos. Composição Qualitativa e Quantitativa da Substância activa Cloridrato de Diltiazem (liofilizado).. 25mg/frasco Forma Farmacêutica
Leia maisTurma(s): C11, C12, C13, C14, C21, C22, C23, C24, D11, D12, D13, D14, D21, D22, D23, D24
AULA n.º: 1 Dia 28-02-2018 das 14:00 às 17:00 Apresentação: disciplina, docente, avaliação, programa, bibliografia. I - FARMACOLOGIA GERAL: 1. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA FARMACOLOGIA A importância e âmbito
Leia maisDrogas Vasoativas. Drogas Vasoativas. ticos. Agentes Simpatomiméticos. ticos. ricos, São substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos,
Drogas Vasoativas Drogas Vasoativas São substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos, ricos, pulmonares ou cardíacos, acos, sejam eles diretos ou indiretos. Na maioria das vezes, é necessário
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA DEFINIÇÃO É a incapacidade do coração em adequar sua ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la somente através de elevadas pressões de enchimento. BRAUNWALD, E.
Leia maisVASODILATADORES PERGUNTAS. 1. Para que usar? 1. Para que usar? 2. Quais opções? 3. Cuidados? facilita o esvaziamento do coração. (diminui a pré carga)
VASODILATADORES Prof. Moacir Leomil Neto PUC Minas campus Poços de Caldas VESP PERGUNTAS 1. Para que usar? 2. Quais opções? 3. Cuidados? 1. Para que usar? facilita o esvaziamento do coração (diminui a
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Leia maisRedução da PA (8 a 10 mmhg da PA sistólica e diastólica) Aumento do tonus venoso periférico volume plasmático
Notícias do LV Congresso SBC On Line Como prescrever exercício na insuficiência cardíaca Até os anos 60-70, recomendava-se repouso de três semanas aos pacientes que se recuperavam de IAM, baseando-se no
Leia maisTurma(s): A11, A12, A13, A14, A21, A22, A23, A24, B11, B12, B13, B14, B21, B22, B23, B24
AULA n.º: 1 Dia 15-09-2014 das 17:00 às 20:00 Ana Leonor Alves Ribeiro Apresentação: disciplina, docente, avaliação, programa, bibliografia. FARMACOLOGIA GERAL: 1.PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA FARMACOLOGIA
Leia maisTurma(s): A11, A12, A13, A14, A21, A22, A23, A24, B11, B12, B13, B14, B21, B22, B23, B24
AULA n.º: 1 Dia 27-09-2016 das 14:00 às 17:00 Ana Leonor Alves Ribeiro Apresentação: disciplina, docente, avaliação, programa, bibliografia. I - FARMACOLOGIA GERAL: 1. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA FARMACOLOGIA
Leia maisCoração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva
Coração Normal Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD Fisiologia Cardíaca Desempenho mecânico do coração Envolve a capacidade do coração exercer sua função
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Farmacologia. Instruções para o teste
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Farmacologia Instruções para o teste Responda no formulário próprio. Escreva o seu nome completo em letras maiúsculas em ambas as folhas. Identifique o tipo
Leia maisHOMEOSTASE Entrada + Produção = Utilização + Saída. sede BALANÇO DA ÁGUA. formação de urina INGESTÃO DE ÁGUA PERDA DE ÁGUA (*)
FISIOLOGIA RENAL BALANÇO RENAL BALANÇO RENAL Uma das principais funções dos rins é manter o volume e a osmolaridadedo líquido extracelular, independente das variações diárias da ingestão de sal e água
Leia maisFaculdade de Medicina de Botucatu - Unesp
Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp 22a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia Maternidade Sinhá Junqueira Módulo IB Obstetrícia Direto ao assunto Abordagem da gestante hipertensa José Carlos Peraçoli
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Abcd. Cardizem cloridrato de diltiazem
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Abcd Cardizem cloridrato de diltiazem FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Comprimido de 30 mg: embalagem com 20 e 50 comprimidos. Comprimido de 60 mg: embalagem com 20 e 50
Leia maisd) Aumento da atividade da bomba hidrogênio-potássio e) Aumento da atividade da fosfatase miosínica
1. O automatismo cardíaco é gerado pela atividade do nodo sinusal. Essa função é fundamental para a manutenção da vida e para um fluxo sanguíneo adequado aos tecidos. As células auto-excitáveis do nodo
Leia maisUNIP. Disciplina: Farmacologia Geral. Professora: Michelle Garcia Discacciati. Aula 3: SNA. Farmacologia da Transmissão adrenérgica
UNIP Disciplina: Farmacologia Geral Professora: Michelle Garcia Discacciati Aula 3: SNA Farmacologia da Transmissão adrenérgica ATENÇÃO ALUNO: esta transparência é apenas um roteiro para ser dado em aula.
Leia maisFISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini
FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Ms. Carolina Vicentini Macro e Microcirculação Sistema Circulatório Macrocirculação Vasos de maior calibre Vasos de condução Microcirculação Vasos de menor calibre
Leia maisTerapêutica diurética e mecanismos de resistência diurética. Pedro Pereira Campos S. Nefrologia (Director: Dr. Pedro Correia)
Terapêutica diurética e mecanismos de resistência diurética Pedro Pereira Campos S. Nefrologia (Director: Dr. Pedro Correia) Março 2018 Sumário - Sobrecarga de volume - Farmacologia dos diuréticos - Classes
Leia maisO QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL PRESSÃO ALTA?
COMO EU TRATO? O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL OU PRESSÃO ALTA? MINISTÉRIO DA SAÚDE Coordenação de Doenças Crônico-Degenerativas Hipertensão Arterial ou Pressão Alta é quando a pressão que o sangue faz na
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Meborilan 10 mg Cápsulas Nifedipina Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Leia maisFarmacologia Cardiológica: Angina Arritmias. André Montillo
Farmacologia Cardiológica: Angina Arritmias André Montillo www.montillo.com.br Fármacos Antianginosos O que é Angina? Dor torácica causada por insuficiência de fluxo coronariano para a demanda de oxigênio
Leia maisCuidado Farmacêutico na Hipertensão
Cuidado Farmacêutico na Hipertensão Walleri Reis, BPharm, MSc Ambulatório de Atenção Farmacêutica do Hospital de Clínicas. Laboratório de Serviços Clínicos e Evidências em Saúde. Universidade Federal do
Leia maisInsuficiência Cardiaca
Enfermagem em Clínica Médica Insuficiência Cardiaca Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com EPIDEMIOLOGIA A Insuficiência Cardíaca ou insuficiência cardíaca congestiva - é resultante
Leia maisFÁRMACOS UTILIZADOS NAS EMERGÊNCIAS DE CÃES CARDIOPATAS
FÁRMACOS UTILIZADOS NAS EMERGÊNCIAS DE CÃES CARDIOPATAS GIMENEZ, Janaina Nascimento STORT, Leonardo Aguiar BAZAN, Christovam Tabox Acadêmicos do curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes
Leia maisInsuficiência Cardíaca Congestiva ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC Insuficiência Cardíaca: desempenho do coração inadequado para atender as necessidades metabólicas periféricas, no esforço ou no repouso, o coração torna-se incapaz
Leia mais1. As derivações DI, DII e DIII representam que parede do coração? a) Inferior b) Lateral c) Infero-basal d) Anterior
1. As derivações DI, DII e DIII representam que parede do coração? a) Inferior b) Lateral c) Infero-basal d) Anterior 2. Das seguintes, qual é uma causa comum de desvio direito do eixo? a) hipertrofia
Leia maisFisiologia e princípios pios do uso de vasopressores e inotrópicos. Pedro Grade
Fisiologia e princípios pios do uso de vasopressores e inotrópicos Pedro Grade Introdução Vasopressores induzem vasoconstrição Inotrópicos aumentam a contractilidade miocárdica A maioria dos fármacos f
Leia maisHIPERDIPINA está indicado no tratamento da hipertensão arterial. A posologia recomendada é de 20 mg por dia, em toma única (1 comprimido/ dia).
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Hiperdipina, 20 mg, comprimidos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Nitrendipina... 20 mg Excipiente q.b.p... 1 comprimido Excipientes,
Leia maisPOLIFARMÁCIA EM IDOSOS PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)
POLIFARMÁCIA EM IDOSOS PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS) Alleksandra Dias da Silva Henriques (1); Maria Luisa de Sá Vieira (2); Thamyres Stephanni Dantas dos Santos (3); Lindomar de Farias
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisSEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES IDOSOS HIPERTENSOS COM CAPACIDADE COGNITIVA
SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES IDOSOS HIPERTENSOS COM CAPACIDADE COGNITIVA Gabriela Keylla Alvarenga Militão¹; Nathália Modesto Xavier de Araújo²; Maria Ladjane Sodré de Melo 3 Universidade
Leia maisCORONAR mononitrato de isossorbida. Comprimido simples 20 mg
CORONAR mononitrato de isossorbida Comprimido simples 20 mg MODELO DE BULA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE CORONAR mononitrato de isossorbida IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÃO Comprimidos simples de 20mg
Leia maisDIURÉTICOS 09/10/2016 CONCEITO INTRODUÇÃO FISIOLOGIA RENAL FISIOLOGIA RENAL FISIOLOGIA RENAL
CONCEITO DIURÉTICOS Diuréticos são drogas que promovem a excreção renal de água, sódio e outros eletrólitos, aumentando assim a formação de urina e o débito urinário. Prof. Karina Lemos Guedes Karinag@pitagoras.com.br
Leia maisProfa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa 1
Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa 1 Fármacos que afetam as funções renal e cardiovascular 2 Diuréticos: Os diuréticos aumentam a taxa de excreção de Na +,Cl - ou HCO -. 3 Eles também diminuem a reabsorção
Leia maismononitrato de isossorbida Biosintética Farmacêutica Ltda. comprimidos 20 mg 40 mg
mononitrato de isossorbida Biosintética Farmacêutica Ltda. comprimidos 20 mg 40 mg BULA PARA PROFISSIONAL DE SAÚDE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO mononitrato
Leia maisFISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas Lab. Regulação Central do Sistema Cardiovascular Prof. Hélder Mauad FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR Aula 6 DÉBITO CARDÍACO
Leia maisDiuréticos. Classificação da diurese. FUNÇÕES RENAIS A manutenção do meio interno através s da: Secreção de hormônios. Excreção de drogas
Diuréticos Os diuréticos são fármacos f que tem a propriedade de causar Diuréticos aumento do volume urinário rio e cujo mecanismo é a inibição da reabsorção tubular de sódio s e água. Prof. Carlos Cezar
Leia maisUSO DE ANESTÉSICOS LOCAIS EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES. COMO SELECIONAR UMA BASE ANESTÉSICA?
USO DE ANESTÉSICOS LOCAIS EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES. COMO SELECIONAR UMA BASE ANESTÉSICA? HISTÓRICO Niemen (1860): isolamento da cocaína Carl Koller (1884): uso como anestésico local
Leia maisCoração Outono/Inverno: casos clínicos. O que posso fazer pelo meu doente idoso com: Fibrilhação auricular
Coração Outono/Inverno: casos clínicos. O que posso fazer pelo meu doente idoso com: Fibrilhação auricular Homem; 79 anos FRCV: Antecedentes: 1. HTA 1. Úlcera duodenal 2. Diabetes mellitus Medicação habitual:
Leia maisÂngela António António Faria Vaz. Observatório do Medicamento e dos Produtos de Saúde
Ângela António António Faria Vaz Observatório do Medicamento e dos Produtos de Saúde 2 de Janeiro de 2003 1. INTRODUÇÃO...2 2. OBJECTIVOS...3 2. METODOLOGIA...5 3. RESULTADOS...8 3.1 CONTINENTE...8 3.1.1
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO. Amlodipina Limeg 5 mg comprimidos Amlodipina Limeg 10 mg comprimidos
FOLHETO INFORMATIVO Amlodipina Limeg 5 mg comprimidos Amlodipina Limeg 10 mg comprimidos Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES:
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: QUESTÃO 1 Qual é o motivo da glicosúria positiva? a) Resultado falso-positivo
Leia maisTRATAMENTO MEDICAMENTOSO DA HIPERTENSÃO
UNITERMOS TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DA HIPERTENSÃO HIPERTENSÃO; HIPERTENSÃO/tratamento. Silvia Gelpi Mattos Jeziel Basso Verena Subtil Viuniski Carlos Eduardo Poli de Figueiredo KEYWORDS HYPERTENSION; HYPERTENSION/therapy.
Leia maisMONOCORDIL COMPRIMIDO 20mg e 40mg
MONOCORDIL COMPRIMIDO 20mg e 40mg MONOCORDIL mononitrato de isossorbida APRESENTAÇÕES Comprimidos simples de 20mg cartucho com 20 ou 30 comprimidos. Comprimidos simples de 40mg cartucho com 30 comprimidos.
Leia maisGuideline insuficiência cardíaca 2012 Sociedade Europeia Cardiologia. Harrison Principles of Internal Medicine
Patologia Médica III Cardiologia Ficha #10 Bibliografia INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Guideline insuficiência cardíaca 2012 Sociedade Europeia Cardiologia Harrison Principles of Internal Medicine Um homem de
Leia maisMantém pressão sanguínea e garante adequada perfusão e função dos tecidos corporais
Mantém pressão sanguínea e garante adequada perfusão e função dos tecidos corporais Pressão Arterial = Débito Cardíaco x Resistência Vascular Periférica Débito Cardíaco = Frequência Cardíaca x Volume Sistólico
Leia maiscloridrato de diltiazem
Cardizem CD cloridrato de diltiazem FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Cápsula de liberação prolongada de 180 mg: embalagem com 16 cápsulas. Cápsula de liberação prolongada de 240 mg: embalagem com 16
Leia maisDrogas utilizadas no tratamento da angina pectoris
Quinta-feira, 28 de setembro de 2006. Prof. Fernando Herkenhoff. Antianginosos. O professor forneceu os slides dessa aula e o que havia nos slides que não foi ministrado em sala foi colocado em tópicos
Leia maisMedicações de Emergências. Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência
Medicações de Emergências Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência Dopamina A Dopamina atua como neurotransmissor nos sistemas nervosos central e periférico, induzindo a efeitos hemodinâmicos.
Leia maisHomeostase do potássio, cálcio e fosfato
Homeostase do potássio, cálcio e fosfato Regulação dos eletrólitos Homeostase do potássio Intracellular ADP ATP P Extracellular Hipocalemia: baixo Repolarização mais lenta do potencial de membrana. - Fraqueza
Leia maisSeminário ME3: Choque. Orientador: Gabriel MN Guimarães
Seminário ME3: Choque Orientador: Gabriel MN Guimarães Definição de choque Definições de choque Tema polêmico. Choque circulatório vs choque não circulatório: Hipoglicemia, hipoinsulinemia, intoxicações,
Leia maisHipertensão Primária
Universidade de Lisboa Faculdade de Farmácia Hipertensão Primária Abordagem Terapêutica Helena Isabel Rebocho Orvalho Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas 2017 Universidade de Lisboa Faculdade
Leia mais2017 DIRETRIZ PARA PREVENÇÃO, DETECÇÃO, AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADULTOS
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues 2017 DIRETRIZ PARA PREVENÇÃO, DETECÇÃO, AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADULTOS Colégio Americano de Cardiologia Associação Americana do Coração
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica
Leia maisTratamento Medicamentoso
Capítulo 6 Tratamento Medicamentoso Objetivos O objetivo primordial do tratamento da hipertensão arterial é a redução da morbidade e da mortalidade cardiovasculares do paciente hipertenso, aumentadas em
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisInsuficiência Cardíaca Aguda (ICA) Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica
Insuficiência Cardíaca Aguda (ICA) Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica ICA: Definição Aparecimento/piora aguda dos sinais/sintomas de insuficiência cardíaca Diagnóstico Clínico Critérios
Leia maisREGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL. Sistema Cardiovascular
REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Sistema Cardiovascular QUAL A IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO DOS VALORES NORMAIS DA PRESSÃO ARTERIAL? PRESSÃO ARTERIAL v Variável Física. v Impulsiona o sangue. v Depende da força
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA. Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Síndrome caracterizada por alteração cardíaca estrutural ou funcional, que resulta em prejuízo da capacidade de ejeção
Leia maisINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
INSUFICIÊNCIA CORONARIANA Paula Schmidt Azevedo Gaiolla Disciplina de Clínica Médica e Emergência Clínica Depto Clínica Médica FMB - Unesp Definição Síndrome coronariana aporte insuficiente de sangue ao
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA, ECOGRAFIA
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA, ECOGRAFIA Situação-Problema 1 A) BAV t Bloqueio átrio ventricular total OU Bloqueio
Leia maisRosângela de Oliveira Alves ROA
Cardiomiopatia Dilatada Felina Rosângela de Oliveira Alves ROA CMD Felina Histórico taurina idiopática Raças Siamês Absínio Birmanês Fisiopatogenia contratilidade miocárdica Encurtamento da fibra DSF e
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO. Bisoprolol Jaba 5 mg Comprimidos revestidos Bisoprolol Jaba 10 mg Comprimidos revestidos
FOLHETO INFORMATIVO Bisoprolol Jaba 5 mg Comprimidos revestidos Bisoprolol Jaba 10 mg Comprimidos revestidos Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Conserve este folheto. Pode ter
Leia mais