ICC SRAA. Tratamento da ICC. Farmacologia Aplicada à Terapêutica Cardiovascular. Prof. Dr. Marlos Gonçalves Sousa Cardiologia Veterinária
|
|
- Isadora Macedo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Farmacologia Aplicada à Terapêutica Cardiovascular Cardiopatias Adquiridas Endocardioses Cardiomiopatias Cardiopatias Congênitas Estenoses Shunts Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD DC Perfusão SNS SRAA SNS SRAA Retenção de Na + e H 2 O Vasoconstrição Tratamento da ICC Redutores de Pós-carga Inotrópicos Controlar dos sinais clínicos Minimizar o remodelamento cardíaco (?) Alterar a progressão da doença (?) Redutores de Pré-carga ICC Minimizadores do Remodelamento NAYA / São Paulo (outubro/2018) 1
2 Farmacologia Cardíaca Diuréticos Vasodilatadores Inotrópicos positivos Antiarrítmicos Diuréticos Classes Inibidores da Anidrase Carbônica De alça Tiazídicos Inibidores da Recaptação do Potássio Furosemida Boa biodisponibilidade Baixa toxicidade Baixo custo Desequilíbrio hidroeletrolítico Resistência diurética Cão: 1-4 mg/kg SID-QID Gato: 1-4 mg/kg SID-TID Torasemida 6 cães adultos saudáveis Estudo randomizado cross-over (2 semanas de intervalo) Bolus: 3 mg/kg IV (0 hora e 4 horas) Infusão contínua: 0,66 mg/kg (0 hora) seguido de 0,66 mg/kg/h nas próximas 8h Infusão contínua Maior débito urinário e ingestão hídrica Maior perda de sódio e de cálcio Menor perda de potássio Meia-vida > furosemida Duração do efeito > furosemida Efeito anti-aldosterona Cão: 1/10 da dose da furosemida Baixa disponibilidade comercial J. Vet. Intern. Med., v.17, p , NAYA / São Paulo (outubro/2018) 2
3 Cavalier King Charles Spaniel, 12a Doença mitral/tricúspide diagnosticada há 20 meses Hipertensão pulmonar há 12 meses 10 abdominocenteses nos últimos 50 dias ( ml) FR 60 mpm, VHS 14,2 Furosemida TID, Enalapril BID, Espironolactona SID, Hidroclorotiazida BID, Sildenafil TID Substituída Furosemida por Torasemida BID Melhora clínica Sem ascite por 198 dias J. Vet. Cardiol., v.13, p , J. Vet. Cardiol., v.14, p , Espironolactona Poupador de potássio Reduz reabsorção de Na + /H 2 O Minimiza fibrose Reduz remodelamento Baixo poder diurético 212 cães com DMVM Terapia padrão +/- Espironolactona Deterioração do Quadro Clínico Espironolactona: 11/102 (10,8%) Controle: 28/110 (25,5%) Cão: 0,5 2,0 mg/kg VO SID Gato: 2 4 mg/kg VO SID Espironolactona Reduziu o Risco de Deterioração do Quadro Clínico em 55% J. Vet. Intern. Med., v.24, p , Completou o período do estudo (15 meses) Espironolactona (5/9) 56% Placebo (0/11) 0% 20 gatos com cardiomiopatia Espironolactona (n=9) Placebo (n=11) Desfecho primário Morte atribuída ao problema cardíaco Atingiu o desfecho primário Espironolactona (2/9) 22% Placebo (9/11) 82% J. Vet. Cardiol., v.20, p.1-12, J. Vet. Cardiol., v.20, p.1-12, NAYA / São Paulo (outubro/2018) 3
4 Vasodilatadores Classes Inibidores da ECA Bloqueadores de receptores de angiotensina II Inibidores da Fosfodiesterase Vasodilatadores diretos J. Vet. Pharmacol. Therap., v.36, Inibidores da ECA Pacientes Sintomáticos Vasodilatadores Inibição do SRAA Hipotensão Enalapril: (Cão) 0,5-1,0 mg/kg VO SID-BID Enalapril: (Gato) 0,25-0,5 mg/kg VO SID-BID Benazepril: (Cão) 0,25-1,0 mg/kg VO SID Benazepril: (Gato) 0,5-1,0 mg/kg VO SID E nos Assintomáticos??? J. Vet. Cardiol., v.14, p , Estudo prospectivo, randomizado, duplo cego, controlado com placebo 14 centros na Escandinávia 229 cães com DMVM assintomáticos (NYHA I ou II) Enalapril (n=116) 5,0-9,9 kg: 0,25 mg/kg/dia 10,0-15,0 kg: 0,50 mg/kg/dia Placebo (n=113) Desfecho primário: NYHA III História Exame físico + Cardiomegalia + Edema J. Vet. Intern. Med., v.16, p.80-88, 2002 J. Vet. Intern. Med., v.16, p.80-88, 2002 NAYA / São Paulo (outubro/2018) 4
5 Sumário dos resultados Cães que desenvolveram ICC Enalapril: 50 (43%) Placebo: 48 (42%) Cães retirados do estudo Enalapril: 33 (28%) Placebo: 34 (30%) Cães que chegaram ao final sem ICC Enalapril: 33 (28%) Placebo: 31 (27%) J. Vet. Intern. Med., v.16, p.80-88, 2002 J. Vet. Intern. Med., v.16, p.80-88, 2002 Conclusões do estudo Tempo para progressão até a fase sintomática da DMVM Enalapril = Placebo Cardiomegalia = Sem cardiomegalia Estudo prospectivo, randomizado, duplo cego, controlado com placebo 8 centros nos EUA 124 cães com DMVM assintomáticos (NYHA I ou II) Enalapril (n=59): 0,5 mg/kg SID Placebo (n=65) Desfecho primário Sinais de ICC (em até 58 meses) Desfechos secundários Sinais de ICC e/ou óbito Número de cães sem ICC aos 500, 1000 e 1500 dias desde o início do estudo J. Vet. Intern. Med., v.16, p.80-88, 2002 J. Am. Vet. Med. Assoc., v.231, p , 2007 Tempo sem sinais de ICC (mediana) Enalapril: 895 dias Placebo: 778 dia Benefício: 15% (4 meses) P: 0, e 1500 dias Enalapril Placebo Sumário dos resultados Cães que desenvolveram ICC Enalapril: 36 (29%) Placebo: 37 (30%) Cães retirados do estudo Enalapril: 11 (8,9%) Placebo: 4 (3,2%) Cães que chegaram ao final sem ICC Enalapril: 13 (10,5%) Placebo: 6 (4,8%) J. Am. Vet. Med. Assoc., v.231, p , 2007 J. Am. Vet. Med. Assoc., v.231, p , 2007 NAYA / São Paulo (outubro/2018) 5
6 Inibidores da PDE Conclusões do estudo Enalapril parece ser benéfico em cães com DMVM assintomática Enalapril superior ao Placebo Número de dias sem ICC Número de cães sem ICC aos 500 e 1500 dias Tempo para aparecimento de sinais de ICC não aumentou substancialmente GTP Óxido Nítrico Guanilato Ciclase L-arginina O 2 GMPc Proteína Quinase G PDE Célula Endotelial Célula Muscular Lisa Ca ++ 5 GMP J. Am. Vet. Med. Assoc., v.231, p , 2007 Inibidores da PDE Vasodilatadores Pimobendan: inotrópico positivo Custo 260 cães com DMVM Pimobendan ou Benazepril +/- Diurético, +/- Digoxina Intensificação do tratamento da ICC Pimobendan: 98 dias (IQR ) Benazepril: 59 dias (IQR ) Pimobendan: (Cão) 0,1-0,3 mg/kg VO BID Pimobendan: (Gato) 0,1-0,4 mg/kg VO BID Sildenafil (Cão/Gato) 1 mg/kg VO TID Menor VHS no grupo Pimobendan Escore Qualidade de Vida Semelhante J. Vet. Intern. Med., v.27, p , Dobermans com CMD Duplo cego: Furosemida, Benazepril, +/- Pimobendan Tempo até falha na terapia Pimobendan: 130 dias Placebo: 14 dias P=0,002 Dose mediana: 0,24 mg/kg VO BID (0,080 a 0,419 mg/kg VO BID) J. Vet. Intern. Med., v.22, p , J. Vet. Cardiol., v.13, p , NAYA / São Paulo (outubro/2018) 6
7 E nos Assintomáticos??? 54 gatos com CMH 27 gatos tratamento regular + Pimo 27 gatos tratamento regular Estudo multicêntrico, randomizado, duplo cego, controlado com placebo 360 cães com DMVM assintomática (estágio B2) 36 centros ao redor do mundo (EUA, Canadá, Europa, Japão, Austrália) Objetivos: Pimobendan oral retarda o aparecimento de sinais clínicos de ICC nos cães B2????? Período de recrutamento: J. Am. Vet. Med. Assoc., v.245, p , 2014 Sobrevida mediana Regular + Pimo: 626 dias Regular: 103 dias P: 0,024 Fase clínica: Regime terapêutico: 0,4-0,6 mg/kg (dose total diária), dividida em duas doses J. Vet. Intern. Med., v.30, p , Desfecho primário Sinais de ICC esquerda e/ou morte pelo problema cardíaco Resultados (mediana) Pimo: 1228 dias Placebo: 758 dias Diferença: 470 dias P: 0, cães com HAP Duplo cego: +/- Sildenafil 4 semanas (crossover) + 4 semanas Animais Tratados com Sildenafil Redução Significativa da Pressão AP Aumento Significativo na Capacidade de Exercício Aumento Significativo do Escore de Qualidade de Vida J. Vet. Intern. Med., v.24, p , Digitálicos Inotrópico positivo Favorece equilíbrio autonômico Baixo custo Antiarrítmico Toxicidade Digoxina: (Cão) 0,005-0,01 mg/kg VO BID Digoxina: (Cão) 0,22 mg/m VO BID Complexo Atrial Prematuro (isolado) NAYA / São Paulo (outubro/2018) 7
8 Complexos Atriais Prematuros (isolados) 3 CAP: Taquicardia Atrial Antiarrítmicos Classificação de Vaughan-Williams Classe I: bloqueadores de canais de sódio Classe II: beta bloqueadores Classe III: bloqueadores de canais de potássio Classe IV: bloqueadores de canais de cálcio Classe V (???) Outros mecanismos de ação Fibrilação Atrial Classe I Classe I Estabilizadores de membrana Reduzem a excitabilidade da membrana celular Interferem com canais rápidos de sódio Redução na velocidade do potencial de ação de miócitos atriais, ventriculares e células de Purkinje Redução da velocidade de condução elétrica Principal uso: arritmias ventriculares Agrupados segundo efeito sobre os canais de sódio e sobre os potenciais de ação cardíacos Ia Prolonga potencial de ação (desvio à direita) Ib Encurta potencial de ação (desvio à esquerda) Ic Não afeta potencial de ação (sem desvio) Redução moderada inclinação da fase 0 Pequena redução inclinação da fase 0 Redução pronunciada na inclinação da fase 0 Aumenta período de refratariedade efetivo Diminiui período de refratariedade efetivo Não afeta período de refratariedade efetivo NAYA / São Paulo (outubro/2018) 8
9 Classe Ia Procainamida Cão: 5-20 mg/kg IV, IM Cão: mg/kg VO TID-QID Quinidina Cão: 6-16 mg/kg VO, IM TID-QID Classe Ib Lidocaína Cão: (indução) 2-4 mg/kg IV ao longo de 1-3 min Cão: (manutenção) µg/kg/min IV Mexiletine Cão: 5-10 mg/kg VO Tocainida Cão: mg/kg VO TID Fenitoína Cão: mg/kg VO TID Classe Ic Propafenona Cão: 3-4 mg/kg VO TID Flecainida Cão: 1-5 mg/kg VO BID-TID Encainida Complexo Ventricular Prematuro (isolado) Complexo Ventricular Prematuro (isolado) 3 CVP: Taquicardia Ventricular NAYA / São Paulo (outubro/2018) 9
10 Classe II Beta bloqueadores convencionais Não dispõem de efeitos diretos sobre membrana Ação indireta Bloqueiam efeito das catecolaminas sobre receptores β1 Reduzem a atividade simpática sobre o coração Reduzem velocidade de condução elétrica e o tempo de refratariedade do NAV Principal uso: taquiarritmias supraventriculares e ventriculares Classe II Não Seletivos Propranolol (β 1 e β 2 ) Cão: 0,1-2,0 mg/kg VO TID Gato: 0,4-1,2 mg/kg VO TID Cão/Gato: 0,01-0,1 mg/kg IV Carvedilol (β 1 e β 2 ) Cão: 1,5 mg/kg VO BID Seletivos Atenolol (β 1 ) Cão: 0,25-1,0 até 3,0 mg/kg VO SID-BID Gato: 6,25-12,5 mg/animal VO SID-BID Metoprolol (β 1 ) Cão: 0,1-0,2 até 1 mg/kg VO/IV SID-BID Gato: 2-15 mg/animal SID-TID Esmolol (β 1 ) Cão/Gato: 0,25-0,5 mg/kg IV (bolus lento) Cão/Gato: µg/kg/min IV Classe III Classe III São, predominantemente, bloqueadores de canais de potássio Prolongamento do potencial de ação Prolongamento do período de refratariedade Sem efeito sobre a velocidade de condução elétrica (não afetam os canais de sódio) Principal uso: arritmias por reentrada, arritmias ventriculares, fibrilação atrial Amiodarona (propriedades de classe I, II, III e IV) Cão: 10 mg/kg VO BID por 7 dias, depois 8 mg/kg VO SID Cão: 3-5 mg/kg IV (ao longo de min), podendo chegar a 10 mg/kg em 1h Sotalol (propriedades de classe II e III) Cão: 1-3 mg/kg VO BID Gato: 1-2 mg/kg VO BID Bretilium Cão: 2-6 mg/kg IV BID Classe IV Bloqueadores de canais lentos de cálcio (tipo L) Redução da taxa de despolarização do nó sinusal Redução da velocidade de condução elétrica no nó AV Encurtamento da fase 2 do potencial de ação (platô) Inotrópicos negativos Principal uso: arritmias supraventriculares Classe IV Diltiazem Cão: 0,5-1,5 mg/kg VO TID ou 1,5-4,0 mg/kg VO SID-BID na formulação de liberação prolongada Gato: 1,7-2,4 mg/kg VO TID ou 30 mg/animal VO SID na formulação de liberação prolongada Cão: 0,05-0,25 mg/kg IV (ao longo de 2-3 min) Gato: 0,25 mg/kg (ao longo de 2-3 min) Cão/Gato: 1-8 µg/kg/min Verapamil Cão: 0,5-2,0 mg/kg VO TID Gato: 0,5-1,0 mg/kg VO TID Cão: 0,02-0,05 mg/kg IV (ao longo de 2-3 min) Gato: 0,025 mg/kg IV (ao longo de 2-3 min) NAYA / São Paulo (outubro/2018) 10
11 75 gatos que sobreviveram episódio tromboembólico Estudo duplo cego, randomizado Clopidogrel (18,75 mg/gato VO q24h) ou Aspirina (81 mg/gato VO q72 h) Tempo mediano até recidiva Clopidogrel: 443 dias ( dias) Aspirina: 192 dias ( dias) J. Fel. Med. Surg., v.14, p , 2012 J. Vet. Cardiol., v.17, p.s306-s317, 2015 Obrigado! NAYA / São Paulo (outubro/2018) 11
Frank-Starling SRAA. Consequências da ICC. Aspectos Clínicos da Doença Valvar Mitral. Prof. Dr. Marlos Gonçalves Sousa Cardiologia Veterinária
Aspectos Clínicos da Doença Valvar Mitral Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD SNS DC Perfusão SRAA SRAA Frank-Starling Pressão de perfusão renal Estimulação simpática Débito Cardíaco Função Cardíaca Normal
Leia maisFarmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares. Profa. Fernanda Datti
Farmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares Profa. Fernanda Datti Circulação Batimentos cardíacos células musculares células neuromusculares Nodo sinoatrial (SA) Nodo atrioventricular (AV) Sistema Purkinje
Leia maisFARMACOLOGIA 10 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR
Aula 10 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR Prazosina e outros antagonistas dos adrenoceptores α Nitroprussiato de Sódio Bloqueadores dos adrenoceptores ß Agentes inotrópicos positivos Anticoagulantes e antiarrítmicos
Leia maisANTI-ARRÍTMICOS TMICOS
2. FÁRMACOSF ANTI-ARRÍTMICOS TMICOS INTRODUÇÃ ÇÃO Nódulo sinusal (marcapasso cardíaco) aco) Causas de arritmias: Distúrbios da funçã ção o do nódulon sinusal Alteraçõ ções do automatismo Conduçã ção o
Leia maisFármacos com Ação nas Arritmias, Insuficiência Cardíaca e Acidentes Vasculares
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Farmacêuticas Departamento de Farmácia Fármacos com Ação nas Arritmias, Insuficiência Cardíaca e Acidentes Vasculares Prof. Dr. Roberto Parise Filho Química
Leia maisSinônimos: Fisiopatologia: 26/06/2013 CM DILATADA ENDO CARDIOSE ENDOCARDIOSE. CM Dilatada BOA NOITE!!!!!! CARDIOPATIAS
ENDO CARDIOSE X CM DILATADA BOA NOITE!!!!!! Prof. Dr. Moacir Leomil Neto PUC Minas campus Poços de Caldas CARDIOPATIAS HAMLIM, 1994 Adquiridas (95%); congênitas (5%) LARSSON et al., 2000 Valvulopatias:
Leia maisVASODILATADORES PERGUNTAS. 1. Para que usar? 1. Para que usar? 2. Quais opções? 3. Cuidados? facilita o esvaziamento do coração. (diminui a pré carga)
VASODILATADORES Prof. Moacir Leomil Neto PUC Minas campus Poços de Caldas VESP PERGUNTAS 1. Para que usar? 2. Quais opções? 3. Cuidados? 1. Para que usar? facilita o esvaziamento do coração (diminui a
Leia maisFarmacologia cardiovascular
Farmacologia cardiovascular José Eduardo Tanus dos Santos Departamento de Farmacologia FMRP - USP INOTROPICOS Insuficiência cardíaca: fisiopatologia! Volume sistólico (ml) Mecanismo de Frank-Starling do
Leia maisFÁRMACOS UTILIZADOS NAS EMERGÊNCIAS DE CÃES CARDIOPATAS
FÁRMACOS UTILIZADOS NAS EMERGÊNCIAS DE CÃES CARDIOPATAS GIMENEZ, Janaina Nascimento STORT, Leonardo Aguiar BAZAN, Christovam Tabox Acadêmicos do curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária
Leia maisRosângela de Oliveira Alves ROA
Cardiomiopatia Dilatada Felina Rosângela de Oliveira Alves ROA CMD Felina Histórico taurina idiopática Raças Siamês Absínio Birmanês Fisiopatogenia contratilidade miocárdica Encurtamento da fibra DSF e
Leia maisTÓRAX: Percussão. Auscultação: Resenha Anamnese Exame físico Inspeção Palpação Percussão Auscultação. Exames complementares.
Resenha Anamnese Exame físico Inspeção Palpação Percussão Auscultação Exames complementares Reflexo de tosse TÓRAX: Inspeção Padrão respiratório Palpação Fraturas, enfisema, aumento de volume Choque cardíaco
Leia maisCoração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva
Coração Normal Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD Fisiologia Cardíaca Desempenho mecânico do coração Envolve a capacidade do coração exercer sua função
Leia maisFaculdade Maurício de Nassau. Disciplina: Farmacologia
Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Farmacologia Profa. Dra. Thais Porto Ribeiro Aula Tema: Anti-hipertensivos Mecanismos do Controle da PA SNA SRA O Sistema cardiovascular é controlado de forma integrada:
Leia maisIntrodução ao Protocolo
Programa Einstein de Cardiologia Protocolo Gerenciado de Insuficiência Cardíaca Introdução ao Protocolo Conforme dados da American Heart Association, o risco de um americano com 40 anos de idade ou mais
Leia maisFÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Profa. Elisabeth Maróstica HIPERTENSÃO ARTERIAL PA = DC x RP HIPERTENSÃO ARTERIAL
Leia maisHidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.
Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando
Leia maisTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR INSUFICIÊNCIA CARDÍACA 6/12/2009 PRINCIPAIS CAUSAS DE QUANDO OCORRE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA?
TERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Gilcinéa de C. Santana Escola de Veterinária - DCCV/UFMG Terapêutica Veterinária QUANDO OCORRE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA? Quando a quantidade de sangue que
Leia maisProfa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa 1
Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa 1 Fármacos que afetam as funções renal e cardiovascular 2 As doenças cardiovasculares podem resultar de defeitos congênitos ou doenças e hábitos adquiridos posteriormente.
Leia maisFÁRMACOS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
FÁRMACOS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Ana Patrícia Fontes de Sousa Farmacologia 2002 1. INSUFICIÊNCIA NCIA CARDÍACA ACA Ana Patrícia Fontes de Sousa Farmacologia 2002 INTRODUÇÃ ÇÃO DEFINIÇÕES IC direita:
Leia maisMedicações do Sistema Cardiovascular. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Medicações do Sistema Cardiovascular Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Dislipidemia Aterosclerose é o acúmulo de gordura nas paredes das artérias que irá diminuir o fluxo sanguíneo para
Leia maisFARMACOLOGIA DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FARMACOLOGIA DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Profa. Elisabeth Maróstica INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA
Leia maisAvaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica
Avaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica 1 Proposta de Avaliação do Risco Cardiovascular na Atenção Básica Propõe-se a utilização da tabela de Framingham, para estratificação
Leia maisPressão Arterial. Pré-carga. Pós-carga. Volume Sistólico. Resistência Vascular Sistêmica
MV MSc. André Martins Gimenes Doutorando FMVZ-USP andremgimenes@usp.br Substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos, pulmonares ou cardíacos, diretos ou indiretos, atuando em pequenas doses
Leia maisMEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO
MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATORIO - CORAÇÃO, - VASOS SANGUINEOS - SANGUE 1 DROGAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - ANTIARRÍTMICOS - VASODILATADORES - CARDIOTÔNICOS - ANTI-HIPERTENSIVOS
Leia maisDiuréticos, Quando eu devo associar?
Diuréticos, Quando eu devo associar? Curso de emergências em cardiologia de cães e gatos Goldfeder e dos Santos Cardiologia Veterinária Alexandre Bendas, MSc Doutorando Universidade Federal Fluminense
Leia maisFARMACOLOGIA DA INSUFICIÊNCIA ACA CONGESTIVA
Universidade Federal Fluminense FARMACOLOGIA DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ACA CONGESTIVA Profa. Elisabeth Maróstica INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ACA CONGESTIVA Incapacidade do coração em manter o débito cardíaco
Leia maisInterferência nos testes de potência aeróbia pelo uso de fármacos: Efeito em indivíduos saudáveis e portadores de doenças. PhD. Daniele Gabriel Costa
Interferência nos testes de potência aeróbia pelo uso de fármacos: Efeito em indivíduos saudáveis e portadores de doenças PhD. Daniele Gabriel Costa Correlação entre aptidão cardiorrespiratória e mortalidade
Leia maisENDOCARDIOSE VALVAR MITRAL EM CÃES EV/UFG
ENDOCARDIOSE VALVAR MITRAL EM CÃES Profª Drª Rosângela de Oliveira Alves Profª Drª Rosângela de Oliveira Alves EV/UFG Definição Importância Considerações Iniciais Causa mais comum de ICC nos cães Valva
Leia maisUso de medicamentos em situações de urgência de enfermagem. Farmácia de urgência.
Uso de medicamentos em situações de urgência de. Farmácia de urgência. anacgcabral@esenfc.pt Urgência todas as situações clínicas de instalação súbita, desde as não graves até às graves, com risco de estabelecimento
Leia mais6/1/2014. Farmacologia- definições FARMACOLOGIA DAS DROGAS VASOATIVAS E VASODILATADORAS DROGAS VASOATIVAS DROGAS VASOATIVAS. DC = Vol.
Farmacologia- definições FARMACOLOGIA DAS DROGAS VASOATIVAS E VASODILATADORAS Lilian Caram Petrus, MV, Msc Equipe Pet Cor de Cardiologia Doutoranda FMVZ-USP Vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia
Leia maisDiagnóstico diferencial das arritmias malignas
Diagnóstico diferencial das arritmias malignas Sócio Goldfeder& Dos Santos Telemedicina e Cardiologia Veterinária MSc Cardiologia EPM/UNIFESP Doutorando Cardiologia EPM/UNIFESP Diretor SBCV Sócio SOBRAC
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR
HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR Prof. Dr. Ronaldo Jun Yamato NAYA Especialidades - Cardiologia DEFINIÇÃO Hipertensão arterial pulmonar é o aumento sustentado da pressão arterial pulmonar, maior que 35 mmhg
Leia maisDisciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva
Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Fernando Ramos-Msc 1 Arritmias Cardíacas Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na freqüência, regularidade ou na origem
Leia maisA-Diuréticos inibidores da anidrase carbônica B-Diuréticos de alça ou potentes
FÁRMACOS DIURÉTICOS São chamados diuréticos os fármacos que induzem ao aumento do fluxo urinário. Estes agentes são inibidores de transporte iônico, diminuindo a reabsorção de Na+. Como resultado o Na+
Leia maisBENEFIT e CHAGASICS TRIAL
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL Estudos Clínicos em Chagas Patricia Rueda Doença de Chagas Terceira doença parasitária mais comum do mundo (Malária e Esquistossomose) Cardiopatia chagásica é a forma mais comum
Leia mais19) TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA DISRITMIA CARDÍACA
19) TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA DISRITMIA CARDÍACA A contração e o relaxamento rítmicos do coração baseiam-se no funcionamento das células especializadas do sistema de condução do coração. As células especializadas
Leia maisClassificação. Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida
Diuréticos Classificação Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Hidroclorotiazida:
Leia maisARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares
ARRITMIAS CARDÍACAS Dr. Vinício Elia Soares Arritmias cardíacas classificações freqüência cardíaca sítio anatômico mecanismo fisiopatológico da gênese ocorrência em surtos duração do evento 1 CONDIÇÕES
Leia mais2017 DIRETRIZ PARA PREVENÇÃO, DETECÇÃO, AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADULTOS
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues 2017 DIRETRIZ PARA PREVENÇÃO, DETECÇÃO, AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADULTOS Colégio Americano de Cardiologia Associação Americana do Coração
Leia maisProf. Adjunto Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu
Eletrofisiolog gia Cardíaca Prof. Adjunto Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu Eletrofisiologi ia Cardíaca eventos elétricos contração cardíaca
Leia maisTaquiarritmias. Fernanda Queiroz
Taquiarritmias Fernanda Queiroz 2015.2 Definição Alteração do ritmo cardíaco caracterizado por frequencia cardiaca alta (FC>100bpm) na presença de pulso. Pode ser Causa (FC>150bpm) Consequencia (FC
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes
Leia maisPIMOBENDAN INODILATADOR.
PIMOBENDAN INODILATADOR Índice 1. Definição e mecanismo de ação 2. Indicação 3. Contra indicação 4. Precauções 5. Interação medicamentosa 6. Posologia 7. Suplementações disponíveis 7.1 L carnitina - aminoácido
Leia maisTratamento da Insuficiência Cardíaca. Profª Rosângela de Oliveira Alves
Tratamento da Insuficiência Cardíaca Profª Rosângela de Oliveira Alves Insuficiência Cardíaca Causas Insuficiência miocárdica Regurgitação valvular l Disfunção diastólica Sinaisi congestão e edema débito
Leia maisDiagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita. Dr. Bráulio Pinna
Diagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita Taquicardias Dr. Bráulio Pinna Declaro que não tenho conflitos de interesse Classificação de arritmias Taquicardia
Leia maisSíndrome Cardiorrenal. Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica
Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Interação entre coração e rim, em que o comprometimento de um órgão está associado ao comprometimento do outro Apresentações Clínicas Cardíaca
Leia maisINTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS FARMACOLOGIA CARDIOVASCULAR Prof. Márcio Batista Powerpoint Templates Page 1 Powerpoint Templates Page 2 A N T I - H I P E R T E N S I V O S MECANISMOS DE CONTROLE DA PRESSÃO
Leia maisd) Aumento da atividade da bomba hidrogênio-potássio e) Aumento da atividade da fosfatase miosínica
1. O automatismo cardíaco é gerado pela atividade do nodo sinusal. Essa função é fundamental para a manutenção da vida e para um fluxo sanguíneo adequado aos tecidos. As células auto-excitáveis do nodo
Leia maisFármacos que actuam no aparelho cardiocirculatório
Fármacos que actuam no aparelho cardiocirculatório Antihipertensores Fármacos que actuam no sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona Diuréticos Bloqueadores da entrada de cálcio Bloqueadores β-adrenérgicos
Leia maisControle da frequência cardíaca na Fibrilação Atrial
Controle da frequência cardíaca na Fibrilação Atrial Rogério Andalaft Médico assistente da seção médica de Eletrofisiologia Clínica e Arritmias Cardíacas Classificação da Fibrilação Atrial ACC/AHA/ESC
Leia maisFIBRILAÇÃO ATRIAL E FLUTTER ATRIAL
Página: 1 de 7 1. Diagnóstico - História clínica + exame físico. - Eletrocardiograma. Fibrilação atrial (FA) é caracterizada pela ausência de atividade elétrica, contrátil, rítmica e sincronizada dos átrios.
Leia maisJorge Yussef Afiune Divisão de Cardiologia Pediátrica.
Diagnóstico e tratamento das principais arritmias na criança Jorge Yussef Afiune jorge.afiune@incordf.zerbini.org.br Divisão de Cardiologia Pediátrica www.paulomargotto.com.br Sistema elétrico do coração
Leia maisFARMACOTERAPIA NA REANIMAÇÃO CARDIOVASCULAR
FARMACOTERAPIA NA REANIMAÇÃO CARDIOVASCULAR 3ª Curso Básico de Cardiologia Pediátrica Serviço de Cardiologia Pediátrica Hospital Pediátrico de Coimbra, CHUC OBJECTIVOS FÁRMACOS UTILIZADOS NA REANIMAÇÃO
Leia maisSEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES IDOSOS HIPERTENSOS COM CAPACIDADE COGNITIVA
SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES IDOSOS HIPERTENSOS COM CAPACIDADE COGNITIVA Gabriela Keylla Alvarenga Militão¹; Nathália Modesto Xavier de Araújo²; Maria Ladjane Sodré de Melo 3 Universidade
Leia maisFARMACOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR. Astria Dias Ferrão Gonzales 2017
FARMACOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Astria Dias Ferrão Gonzales 2017 SISTEMA CARDIOVASCULAR A função primária do sistema cardiovascular é levar sangue para os tecidos, fornecendo assim, os nutrientes
Leia maisSeminário ME3: Choque. Orientador: Gabriel MN Guimarães
Seminário ME3: Choque Orientador: Gabriel MN Guimarães Definição de choque Definições de choque Tema polêmico. Choque circulatório vs choque não circulatório: Hipoglicemia, hipoinsulinemia, intoxicações,
Leia maisFarmacologia Hipertensão Arterial Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICC. André Montillo
Farmacologia Hipertensão Arterial Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICC André Montillo www.montillo.com.br Pressão Arterial (PA): Definição Força com a qual o coração bombeia o sangue através dos vasos.
Leia maiscomuns. ou o faz -carga). comorbidades. -lo. Desvio do ictus cordis para baixo e para a esquerda A presença de sopros EPIDEMIOLOGIA
1 ou o faz carga). comuns. lo. comorbidades. EPIDEMIOLOGIA No Brasil, estimase que ce nos pacientes acima de 60 anos de idade. o cres hipertensos. Desvio do ictus cordis para baixo e para a esquerda A
Leia maisRESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 19 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Vetmedin 5 mg comprimidos para mastigar para cães 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Um comprimido para
Leia maisRESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 19 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Vetmedin 10 mg comprimidos para mastigar para cães 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Um comprimido para
Leia maisaca Tratamento Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010
Insuficiência ncia Cardíaca aca Tratamento Nenhum conflito de interesse Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010 nsmorais@cardiol.br Conceitos Fisiopatológicos A IC é uma síndrome com múltiplas
Leia maisRESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 19 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Vetmedin 1,25 mg comprimidos para mastigar para cães 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Um comprimido para
Leia mais10anos. Jose Roberto Fioretto
198 10 1988 1988 1998 10anos Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP Metabolismo do K
Leia maisCURSO DE INICIAÇÃO AO ESTUDO DE ARRITMIAS
CURSO DE INICIAÇÃO AO ESTUDO DE ARRITMIAS DATA: 08/08/2014 HORÁRIO: 9h - 18h30min LOCAL: Instituto D Or de Pesquisa e Ensino Rua Diniz Cordeiro, 30 - Botafogo RJ Telefone: (21) 3883-6000 DURAÇÃO: 1 dia
Leia mais28/02/2012. Fisiopatologia e Farmacoterapia do Sistema Cardiovascular. .:Farmacologia do ritmo cardíaco:. .:Fisiologia Elétrica do Coração:.
Fisiopatologia e Farmacoterapia do Sistema Cardiovascular 1. Farmacologia do ritmo cardíaco 2. Farmacologia da contratilidade cardíaca 3. Farmacologia da regulação do volume 4. Farmacologia do tônus vascular
Leia maisFaculdade de Medicina de Botucatu - Unesp
Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp 22a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia Maternidade Sinhá Junqueira Módulo IB Obstetrícia Direto ao assunto Abordagem da gestante hipertensa José Carlos Peraçoli
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina - Fisiologia Fisiologia Cardiovascular (Introdução) Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis Dr. José Carlos Moura Jorge Laboratório de Eletrofisiologia de Curitiba Bases Eletrofisiológicas e
Leia maisArritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO. Taquiarritmias. Bradiarritmias. Supraventriculares. Ventriculares
Arritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO Bradiarritmias Taquiarritmias Supraventriculares Ventriculares Sinusal Atrial Juncional Fibrilação Atrial Flutter Atrial Paroxística Supraventricular Ventricular (Torsades
Leia maisFÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos
FÓRUM VET Outubro 2012 Nº 2 Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos CA CARDIAC Informativo técnico Avaliação de Nova Formulação
Leia maisCardiopatia na Gravidez
Orlando Otávio de Medeiros Hospital Agamenon Magalhães Recife 1. Volume sanguíneo neo 2. Freqüência cardíaca aca 3. Pressão arterial 4. Débito cardíaco aco 5. Freqüência respiratória ria 6. Anemia 140
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 18 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Vetmedin vet 1,25 mg comprimidos para mastigar para cães 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Um comprimido
Leia maisFibrilação Atrial Paroxística
Fibrilação Atrial Paroxística Objetivo: Controle da resposta ventricular Restaurar sístole atrial Prevenção de fenômenos tromboembólicos Cardiopatia e/ou disfunção do VE Função ventricular preservada
Leia maisONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:
ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA. Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Síndrome caracterizada por alteração cardíaca estrutural ou funcional, que resulta em prejuízo da capacidade de ejeção
Leia maisInsuficiência Cardíaca Therapy Review
Atualização em Farmacoterapia Disponibilizado por: Insuficiência Cardíaca Therapy Review O tratamento adicional com o candesartan à terapia padrão promove melhora da função cardíaca, status clínico e qualidade
Leia maisReconhecimento do ritmo cardíaco sinusal. Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP
Reconhecimento do ritmo cardíaco sinusal Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos da aula Ao final da aula, o estudante deverá ser capaz de Descrever
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO
Página: 1/8 1. INTRODUÇÃO O choque é uma condição comum em unidades de terapia intensiva (UTI), afetando cerca de um terço dos pacientes. O suporte hemodinâmico precoce e adequado é essencial para evitar
Leia maisTAQUICARDIAS DE QRS LARGO
Página: 1 de 9 1. Diagnóstico - Arritmias com frequência 100 bpm e QRS com duração >120 ms. - O correto diagnóstico pode ser estabelecido com o eletrocardiograma (ECG) de 12 derivações em 90% dos casos,
Leia maisDROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 19 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Zelys 10 mg comprimidos mastigáveis para cães 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina - Fisiologia Fisiologia Cardiovascular Introdução e Músculo Cardíaco Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências
Leia maisNovos Antiarrítmicos
Novos Antiarrítmicos Rogério Andalaft Médico assistente da Seção Médica de Eletrofisiologia Clínica e arritmias Cardíacas Médico assistente do setor de Tele ECG Ação dos antiarrítmicos sobre o potencial
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: INTENSIVISTA ADULTO C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão de
Leia maisBradiarritimias. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico: Diagnóstico:
Bradiarritimias Autores e Afiliação: José Belúcio Neto. Médico residente em Clínica Médica HCFMRP-USP; Maria Lícia Ribeiro Cury Pavão. Médica assistente da UE- HCFMRP- USP; Carlos Henrique Miranda. Médico
Leia maisInsuficiência cardíaca e treinamento físico. aeróbio: conceitos, implicações e. perspectivas. Insuficiência Cardíaca. 27% Insuficiência Cardíaca
Insuficiência Cardíaca Insuficiência cardíaca e treinamento físico aeróbio: conceitos, implicações e perspectivas Síndrome clínica caracterizada por anormalidades na função do coração e na regulação neuro-hormonal;
Leia mais16/04/2015. Insuficiência Cardíaca e DPOC. Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP
Insuficiência Cardíaca e DPOC Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP Potencial conflito de interesse CFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000 CREMESP : 38357 Nos últimos doze meses
Leia maisCoração Outono/Inverno: casos clínicos. O que posso fazer pelo meu doente idoso com: Fibrilhação auricular
Coração Outono/Inverno: casos clínicos. O que posso fazer pelo meu doente idoso com: Fibrilhação auricular Homem; 79 anos FRCV: Antecedentes: 1. HTA 1. Úlcera duodenal 2. Diabetes mellitus Medicação habitual:
Leia maisAtlas das Arritmias Cardíacas
Ary L. Goldberger Os eletrocardiogramas neste atlas suplementam aqueles ilustrados nos Caps. 232 e 233. As interpretações buscam enfatizar os achados específicos que tenham valor pedagógico. Todas as figuras
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL
FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL PROVA TEÓRICA CONCURSO DE SELEÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA:
Leia maisFISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Cardíaco Músculo atrial Contração = esquelética Músculo ventricular Maior duração
Leia maisAula 9: Hipertensão arterial sistêmica (HAS)
Aula 9: Hipertensão arterial sistêmica (HAS) Pressão arterial O coração bombeia o sangue para os demais órgãos do corpo por meio de tubos chamados artérias. Quando o sangue é bombeado, ele é "empurrado
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA, ECOGRAFIA
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA, ECOGRAFIA Situação-Problema 1 A) BAV t Bloqueio átrio ventricular total OU Bloqueio
Leia maisFARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA FARMACOCINÉTICA CONCEITOS PRELIMINARES EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM. Ação do medicamento na molécula alvo;
CONCEITOS PRELIMINARES Remédio; Medicamentos; Medicação; Fármaco; Droga; Eventos Adversos de Medicamentos (EAM). EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM Associado ou não à um dano ao paciente. É o caminho
Leia maisFibrilação Atrial. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico: Diagnóstico: Exames Complementares:
Fibrilação Atrial Autores e Afiliação: José Fernandes Neto, Henrique Turin Moreira, Carlos Henrique Miranda; Divisão de Emergência Clínicas do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Área: Unidade de
Leia maisCurso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho
Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico
Leia maisFISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR Função Entrega de sangue para os tecidos, fornecendo nutrientes essenciais às células e removendo dejetos metabólicos Coração = Bomba Vasos sanguíneos
Leia maisMonitorização Eletrocardiográfica Ambulatorial. Helcio Garcia Nascimento
Monitorização Eletrocardiográfica Ambulatorial Helcio Garcia Nascimento Norman Jefferis Holter 1914-1983 Helena Montana EUA Norman Jefferis Holter (desenvolvimento) 1947 até 1965 JAMA Detection of phantom
Leia maisTaquiarritmias na Sala de Urgência
Taquiarritmias na Sala de Urgência Autores e Afiliação: João Reynaldo Abbud Chierice. Médico residente da divisão de Cardiologia do Departamento de Clínica Médica - FMRP - USP; Maria Lícia Ribeiro Cury
Leia maisTratamento Medicamentoso Da Insuficiência Cardíaca No Ano 2000: Quando Indicar E Como Utilizar?
Notícias do LV Congresso SBC On Line Tratamento Medicamentoso Da Insuficiência Cardíaca No Ano 2000: Quando Indicar E Como Utilizar? 1- Importância do conhecimento fisiopatológico na decisão terapêutica.
Leia mais