Proposta Pedagógica PROPOSTA PEDAGÓGICA 2014

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1 Prpsta Pedagógica 2014

2 2 SEÇÃO I 1. Cntextualizaçã Geral 2. Rede Salesiana de Esclas 3. Identificaçã d Estabeleciment de Ensin e da Entidade Mantenedra SEÇÃO II 1. Prpsta Pedagógica 2. Missã da Instituiçã 3. Visã e Objetivs da Instituiçã 4. Metdlgia Educativa da Instituiçã SEÇÃO III 1. Princípis gerais que fundamentam a açã pedagógica 2. Organizaçã Curricular 3. Avaliaçã 4. Ações Frmativas SEÇÃO IV 1. Cmunidade Educativa Pastral

3 3 SEÇÃO I 1. Cntextualizaçã Geral A Educaçã é um ds setres mais imprtantes de um país, é garantia para seu desenvlviment. Pr mei da Educaçã, sã prprcinads nvs cnheciments, que pssibilitam cresciment e, cnseqüentemente, melhra na qualidade de vida da ppulaçã e diminuiçã ds cntrastes sciais. O Brasil, um país em cresciment e desenvlviment, tem evluíd cnsideravelmente n que diz respeit à Educaçã. Huve uma significativa diminuiçã d analfabetism, repetência e evasã esclar, prém, a Educaçã n Brasil cntinua frágil, deficiente e insatisfatória. O país investe, em Educaçã, praticamente mesm percentual d PIB (Prdut Intern Brut) que s países desenvlvids, mas alt cust desse investiment nã reflete na qualidade de ensin e nã é significativ para prmver desenvlviment e cresciment d país. A Lei de Diretrizes e Bases da Educaçã Nacinal (LDB - Lei nº de 20/12/96) prprcinu um grande avanç n Sistema Educacinal Brasileir, mas há ainda muits desafis a serem superads. É precis permitir uma participaçã e cntribuiçã mais efetiva da ppulaçã e da sciedade. Assim, será pssível discutir e garantir, cm mair transparência e segurança, quais caminhs a Educaçã deve percrrer. Essa mesma Educaçã que tem enfrentad mudanças em sua estrutura pedagógica, também tem que cnviver cm um cenári mundial cada vez mais glbalizad e cm intensas e cnstantes revluções tecnlógicas. Vivems na era digital e d cnheciment. Tds s setres da sciedade devem estar aberts para s nvs desafis que mudam, cm velcidade assustadra, em que aprendizad e cnheciment, que ultrapassam s limites da sala de aula, devem ser cnstantes e permanentes. Nã pdems esquecer que vivems também numa das maires cidades d mund, capital d mais ric e dinâmic estad brasileir, csmplita em sua essência. Inserid nesta metróple, numa área distinta da Zna Nrte de Sã Paul, Clégi Salesian Santa Teresinha prcura ferecer, à ppulaçã desta regiã, uma Educaçã invadra e dinâmica. Os mradres desta regiã fazem parte de um grup scial frmad, na mairia, pr prfissinais liberais, mderns, cm bm grau de instruçã e diferenciad padrã ecnômic. Acmpanham, de pert, a cnjuntura ecnômica d mund e d país pr mei da leitura de jrnais e acess a mídias eletrônicas. Sã famílias que desejam ferecer, as seus filhs, um Clégi que, em primeir plan, pssua um crp dcente qualificad, seguid de ba infra-estrutura e segurança. Dentr desse cntext, Clégi Salesian Santa Teresinha, que cnta cm uma equipe pedagógica cmpetente e pssui uma área física privilegiada de m 2, prima em ferecer uma Educaçã de excelência, cuj desafi é frmar indivídus capazes de lidar cm as intensas e rápidas mudanças

4 4 tecnlógicas e sciais. Pessas íntegras, cm sólida frmaçã humana e cristã, preparadas para mercad de trabalh. Dm Bsc, que fundamentu sua pedaggia ns princípis da fé cristã, sempre viu a Escla cm uma família, em que a rientaçã, afet, carisma e a presença cnstante ds educadres sã elements essenciais. A Missã Educativa Salesiana visa valrizar s indivídus cm bns cristãs e hnests cidadãs. 2. Rede Salesiana de Esclas (RSE) Os Salesians de Dm Bsc (SDB) e as Filhas de Maria Auxiliadra (FMA) estã, aprximadamente, há 120 ans n cenári Educacinal Brasileir. Em puc temp, acmpanhand desenvlviment da sciedade brasileira, as Esclas Salesianas expandiram-se de frma cnsiderável, pr quase tds s estads d país. Numa açã cnjunta, que prcuru unir frças para uma mair significatividade e respsta a carisma, que lhes fi herdad da açã de Deus em seus fundadres, nasceu a Rede Salesiana de Esclas (RSE), que ferece, à sciedade brasileira, uma marca frte e cnslidada há mais de um sécul de tradiçã e recnheciment. A RSE articula-se, n Brasil, em 10 Póls: Manaus, Belém, Prt Velh, Recife, Frtaleza, Camp Grande, Cuiabá, Bel Hriznte, Prt Alegre e Sã Paul. O Pól Sã Paul tem sede n Liceu Craçã de Jesus e é frmad pr vinte e quatr esclas, dentre as quais se encntra Clégi Salesian Santa Teresinha. 3. Identificaçã d Estabeleciment de Ensin e da Entidade Mantenedra O Clégi Salesian Santa Teresinha mantid pel Externat Santa Teresinha Escla de Educaçã Básica da Rede Salesiana de Esclas situa-se à Rua Manel de Mats, 75, n bairr de Santa Terezinha, municípi de Sã Paul, Estad de Sã Paul. Tem seu funcinament autrizad pelas Prtarias: nº 122, publicada n DOE de 27/03/1937 (Primári); nº 317, de 21/03/1962 (Ginási); nº 001, publicad n DOE de 03/08/1970 (2º Grau); nº 004, publicada n DOE de 02/02/1991 (Educaçã Infantil) Educaçã Infantil sb frma de extensã publicada n DOE de 24/12/2010; Educaçã de Jvens e Adults d Ensin Fundamental Parecer CEE/SP 499/10 publicad n DOE de 18/11/2010, sb frma de classes descentralizadas. E recnheciment dad pela(): Prtaria COGSP de 15/07/80, publicada n DOE de 16/07/80, DRECAP-1, publicada n DOE de 27/03/79 e retificada n DOE de 04/04/79; Prtaria n 24, publicada n

5 5 DOE de 13/01/83, DRECAP-1, e cm fundament na Deliberaçã CEE 1/99, alterada pela Deliberaçã CEE 10/00; Decret Federal nº 5154/04; Resluçã CNE/CEB 04/99; Resluçã CNE/01/04; Pareceres CNE 16/99 e 350/03 e Indicaçã CEE 8/2000. A Mantenedra, dtada de persnalidade jurídica desde 08/08/1937 e cm Estatut Scial primitiv registrad n 2º Cartóri de Registr Civil de Pessas Jurídicas da Cmarca de Sã Paul, tem sua inscriçã junt a Cnselh Estadual de Assistência Scial CONSEAS pela Deliberaçã nº 02/99, publicada n Diári Oficial d Estad de Sã Paul de 07/01/2000, cnfrme Certificad de Inscriçã nº 0331/SP/2000, registrada n Cnselh Nacinal de Assistência Scial CNAS e Cadastr Nacinal de Pessa Jurídica CNPJ, d Ministéri da Fazenda, sb nº / A Escla mantém a Educaçã Básica ns seguintes níveis: a) Educaçã Infantil, distribuída em 4 (três) ans, a saber: Infantil 2 ans de idade Infantil I 3 ans de idade Infantil II 4 ans de idade Infantil III 5 ans de idade b) Ensin Fundamental, distribuíd em 9 (nve) ans, a saber: 1º an 6 ans de idade 2º an 7 ans de idade 3º an 8 ans de idade 4º an 9 ans de idade 5º an 10 ans de idade 6º an 11 ans de idade 7º an 12 ans de idade 8º an 13 ans de idade 9º an 14 ans de idade c) Ensin Médi, distribuíd em 3 (três) ans, dividids em séries anuais, e destinad a atender aluns que tenham cncluíd Ensin Fundamental, ns terms da legislaçã vigente, a saber: 1ª série 15 ans de idade 2ª série 16 ans de idade 3ª série 17 ans de idade

6 6 SEÇÃO II 1. Prpsta Pedagógica O Clégi Salesian Santa Teresinha prpõe uma educaçã humana integral, realizada pr uma açã educativa capaz de cntribuir, valisamente, para a frmaçã crítica, ética, scial e plítica d educand, pssibilitand-lhe exercíci renvad de uma cidadania participativa, cnstrutiva e slidária. O educand é prtagnista de sua própria frmaçã. Nessa prpsta educativa, a educaçã deve prmver sua autnmia, tant em seus aspects intelectuais e cgnitivs quant de desenvlviment afetiv, scial e mral. O Clégi Salesian Santa Teresinha vive e atua cm base ns três alicerces da pedaggia de Dm Bsc: razã, religiã e carinh; visand criar um ambiente educativ em que tds sã educadres e vivem essa missã em clima de c-respnsabilidade e mútua clabraçã. 2. Missã da Instituiçã Prmver Educaçã diferenciada, que acmpanha as nvas tendências segund carisma Salesian. 3. Visã e Objetivs da Instituiçã Ser uma instituiçã de excelência educativa, artístic-cultural-esprtiva, apiad n us de tecnlgias invadras e transfrmadra, cm fc ns resultads e na marca e carisma salesian. Sã Objetivs fundamentais d Clégi: ÉTICA: cmprmiss cm s valres autenticamente humans e evangélics, abertura à diversidade, cnstruçã da cidadania e transparência nas atitudes. ESPIRITO SALESIANO: uma espiritualidade que se caracteriza pela cnfiança em Deus, seguiment de Jesus, pela abertura a Espírit, pela presença de Maria, pel amr à Igreja, pela fidelidade dinâmica à herança de Dm Bsc. COMPETÊNCIA: capacidade respnsável de exercer significativamente a missã, cm criatividade empreendedra e dinâmica participativa.

7 7 ESPIRITO SOLIDÁRIO: Pstura de vida que se caracteriza pela cmpaixã, pela dedicaçã à juventude, pel espírit missinári, pela sensibilidade e pel cmprmiss cm as urgências da realidade. TRABALHO EM COMUM: Dedicaçã genersa e incansável à missã frtalecend as nvas frmas de articulaçã e gestã: rganizaçã em redes de açã, equipes e cnslidaçã de parcerias. VIDA COMUNITÁRIA: Estil de vida que se caracteriza pel esfrç de fazer-se amar, espírit de família, relações de amizade, diálg, dispnibilidade e sentid de pertença. Assim send, Clégi Salesian Santa Teresinha tem cm prpsta ser uma Cmunidade Educativa, em que educadres, aluns, pais e tds s demais clabradres envlvids na Prática Educacinal sejam capazes de cntribuir para a transfrmaçã da sciedade, a relacinarem-se entre si e cm ambiente nde vivem. 3. Metdlgia Educativa da Instituiçã O métd educativ d Clégi Salesian Santa Teresinha, basead n sistema preventiv de Dm Bsc, cmpõe-se de um cnjunt de prcediments nrteads pels valres básics que cmpreendem trinômi razã (dimensã das relações lógicas); religiã (a dimensã transcendental) e carinh (a dimensã afetiva), que prcura, dessa frma, desenvlver integralmente educand, em tdas as suas dimensões, cnstruind uma síntese entre vida, cultura, ciência e fé. Esses prcediments sã permeads pr uma atitude dialógica e transparente que se alicerça n amr à verdade e direcina tda a prática educativa. Pela imprtância desse Sistema Preventiv dentr da Prpsta Educativa, cabe um destaque a cada uma de suas dimensões, de acrd cm que escreve Padre Tarcísi Scaramussa em seu livr, Sistema Preventiv de Dm Bsc : * Razã (cmpreensã da vida, eix psiclógic) refere-se as prcesss de cmpreensã de si e d mund (à tendência para a verdade, bem, bel, a busca de segurança). * Religiã (sentid da vida, eix espiritual-religis) refere-se à busca e descberta d sentid da vida, à abertura para transcendente, para Abslut, para Deus. * Carinh u Amrevlezza ( amr que traz a alegria de viver, eix afetiv) refere-se à aceitaçã de si mesm e à abertura de amr para s utrs e para a vida, à alegria de viver. Essas três dimensões permeiam td prcess educativ e interagem sempre, tant ns cnteúds, cm na metdlgia.

8 8 SEÇÃO III 1. Princípis gerais que fundamentam a açã pedagógica O Prjet Pedagógic é um instrument que favrece desenvlviment de tds s envlvids n prcess educativ. A fidelidade a estud, à aplicaçã e à avaliaçã cntínuas de tal prjet garante que a Escla seja entendida cm espaç de frmaçã permanente. Ns mments em que se dedica a pensar sbre trabalh pedagógic, a Equipe Esclar tem prtunidade de se manter em frmaçã de md clabrativ e exercitar aspects relevantes de cnstruçã da autnmia da própria escla. Nesse cntext, s integrantes da cmunidade educativa sã, a mesm temp, educadres e educands. Os princípis que fundamentam a prpsta pedagógica baseiam-se na legislaçã geral d país, em especial ns Parâmetrs Curriculares Nacinais e n Prjet Pedagógic da Rede Salesiana de Esclas. O ambiente esclar é um espaç educativ para aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a ser, aprender a cnviver e aprender a crer. Dessa frma, se resgata a funçã primeira da Escla, que é frmar a pessa, ferecend-lhe cndições e ambientes favráveis para a vivência de valres essenciais à cnvivência humana e à prmçã da dignidade pessal em relaçã as valres transcendentais cristãs. Embasad nesses princípis, ensin é cncebid pels educadres da RSE cm um cnjunt sistemátic de ações, cuidadsamente planejadas, a redr das quais cnteúd e frma articulam-se permanentemente. As atividades permitem que prfessr e alun cmpartilhem parcelas sempre maires de significads em relaçã as cnteúds d currícul esclar. Entende-se que assim prcedend, a Escla assegura a eqüidade na frmaçã ds jvens e pssibilita acess as bens culturais e a mund d trabalh. 2. Organizaçã Curricular A prpsta curricular d Clégi é fundamentada n RCN (Referencial Curricular Nacinal) e PCN (Parâmetr Curricular Nacinal). A cncepçã curricular da Educaçã Infantil, d Ensin Fundamental e d Ensin Médi nrteiase pela cntextualizaçã, interdisciplinaridade e desenvlviment de cmpetências; articulam-se assim,

9 9 s saberes de cada disciplina, cm própri cntext de desenvlviment d cnheciment e cm as vivências d ctidian, privilegiand a frmaçã integral d alun. O plan curricular é aplicad cm a utilizaçã d material didátic da Rede Salesiana de Esclas e cnfigura-se da seguinte frma: 2.1. Educaçã Infantil a) Cmunicaçã e expressã b) Pensament lógic-matemátic c) Relacinament cm mei físic e scial d) Saúde e nutriçã e) Valres e religisidade 2.2.Ensin Fundamental e Ensin Médi a) Linguagens e Códigs e suas Tecnlgias: Língua Prtuguesa e Literatura, Técnicas de Redaçã em Língua Prtuguesa, Língua Estrangeira Mderna Espanhl, Língua Estrangeira Mderna Inglês, Arte e Educaçã Física; b) Ciências da Natureza e Matemática: Ciências, Química, Física, Bilgia, Matemática e Gemetria; c) Ciências Humanas: Ensin Religis, Gegrafia, História, Filsfia, Scilgia, Natureza e Sciedade, Música, Judô, Dança e Mviment. 3. Avaliaçã A avaliaçã, dentr da prpsta da RSE, lha para alun em tdas as suas dimensões, cm prpósit de cmpreendê-l melhr em suas diferenças, em suas crenças, em sua frma de aprender. Funcina cm uma lente, que permite fcalizar alun, seus avançs e necessidades. Avaliar é uma açã pedagógica regulada e refletida em funçã de um presente e de um futur esbçad pr um prjet, nas dimensões cletivas e individuais. Implica em planejar, reclher, analisar, explicar e replanejar prcess de ensin e aprendizagem. O prfessr é articuladr das ações para que espaç da sala de aula trne-se um lugar em que alun participe de uma prpsta de trabalh que também é dele. Iss significa que a prpsta de ensin d prfessr, ainda que fcada ns cnteúds estabelecids, cnsidera alun, escuta de fat

10 10 que ele tem a dizer. Dessa frma, a sala de aula deve se trnar espaç privilegiad d cnheciment cmpartilhad. Os cnteúds trabalhads na escla sã abrdads de frma a garantir que tds s aluns aprendam. Nesse sentid, cabe as prfessres das disciplinas que cmpõem currícul a tarefa de permitir, a alun, uma aprendizagem significativa e relevante ds saberes esclares, incluind desenvlviment de habilidades, valres e atitudes. Prfessr e educand devem perceber que a avaliaçã funcina em uma lógica cperativa que faz, d diálg, uma prática e, da reflexã, uma cnstante. Nesse cntext, alun trna-se atr e autr de sua aprendizagem, assumind a sua parcela de respnsabilidade. A avaliaçã implica na necessidade de múltipls recurss e da percepçã d mment mais adequad para a utilizaçã de cada um deles, rganizads em funçã das infrmações que prfessr pretende bter. Deve frnecer dads para que ele cmpreenda que alun aprendeu e que ajude a superar suas dificuldades e avançar Educaçã Infantil e 1º an d Ensin Fundamental O prcess de avaliaçã na Educaçã Infantil e 1º an d Ensin Fundamental se dá de frma cntínua, send cnsiderads s principais aspects que envlvem desenvlviment da criança: cgnitiv, afetiv, sóci cultural e psicmtr. A partir de instruments pré-definids, destacand-se a bservaçã, é pssível analisar e acmpanhar prcess de cnstruçã d cnheciment de cada criança e redirecinar trabalh realizad, cnfrme as necessidades e dificuldades encntradas. A final de cada semestre, s respnsáveis recebem um relatóri nde estã descrits s níveis de desenvlviment atingid para cada faixa etária. A prmçã atende a prgressã cntínua d alun. Quand necessári, prém, a prfessra e a Crdenaçã Pedagógica juntamente cm s pais, decidirã sbre as intervenções necessárias para prgress d alun, depis de analisads s resultads de seu desenvlviment º a 8º an d Ensin Fundamental A verificaçã d rendiment esclar também se cnfigura cm prcess glbal cumulativ, cnstante e cntínu de bservaçã ds aluns, cm prevalência ds aspects qualitativs sbre s

11 11 quantitativs. É expressa pr médias numéricas, na escala de 0 (zer) até 10 (dez), graduadas de um em um décim. Os instruments de verificaçã da aprendizagem cnfiguram-se de acrd cm a fórmula e explicações abaix: AP1+AP2+AP3+AT+AI=M 5 a) AP (Avaliaçã Parcial): média aritmética de até três avaliações, sempre mensuradas de 0 (zer) a 10 (dez), nã subdivididas entre si. Incluem-se aqui trabalhs escrits, apresentações, semináris, leituras, entre utrs instruments aplicads pel prfessr. b) AI (Avaliaçã Intermediária): avaliaçã escrita aplicada na metade d trimestre, cuj bjetiv é averiguar desenvlviment d educand. c) AT (Avaliaçã Trimestral): avaliaçã escrita, aplicada n encerrament d trimestre, cuj bjetiv é averiguar resultad final da aprendizagem. d) M (Média Trimestral): média aritmética ds cnceits AP, AI e AT º an d Ensin Fundamental a Ensin Médi A verificaçã d rendiment esclar também se cnfigura cm prcess glbal cumulativ, cnstante e cntínu de bservaçã ds aluns, cm prevalência ds aspects qualitativs sbre s quantitativs. É expressa pr médias numéricas, na escala de 0 (zer) até 10 (dez), graduadas de um em um décim. Os instruments de verificaçã da aprendizagem cnfiguram-se de acrd cm a fórmula e explicações abaix: AP1+AP2+AP3+AT+AS= M 5 a) AP (Avaliaçã Parcial): média aritmética de até três avaliações, sempre mensuradas de 0 (zer) a 10 (dez), nã subdivididas entre si. Incluem-se aqui trabalhs escrits, apresentações, semináris, leituras, entre utrs instruments aplicads pel prfessr. b) AT (Avaliaçã Trimestral): avaliaçã escrita, aplicada n encerrament d trimestre, cuj bjetiv é averiguar resultad final da aprendizagem.

12 12 c) AS (Avaliaçã ds Simulads): resultad da sma aritmética ds diverss exercícis simulads para s vestibulares. A apuraçã ds resultads seguirá descrit n Plan Esclar Anual vigente. d) M (Média Trimestral): média aritmética ds cnceits AP, AT e AS. 4. Reuniões Pedagógicas Para a plena cncretizaçã d Prjet Pedagógic, Clégi Salesian Santa Teresinha busca envlver Crdenadres Pedagógics, Orientadres Educacinais, Gestres Técnics Pedagógics e Técnics Administrativs e prfessres em ações que prmvam a reflexã sbre a dinâmica esclar, a fim de pensar, planejar e articular a escla em diferentes dimensões. Dessa frma, sã de grande imprtância as Reuniões Pedagógicas e Cnselhs de Classe que se cnstituem em um espaç rganizad de frmaçã, acmpanhament e avaliaçã da prática dcente. Cm enfques e agrupaments diferentes, realizam-se cm s seguintes bjetivs: a) Reuniões Pedagógicas entre Crdenações: refletir pedaggicamente e planejar atividades cmuns d Clégi. Participam dessa reuniã: Direçã Pedagógica, Assessr Educacinal, Crdenadres Pedagógics, Orientadres Educacinais, Crdenadr da Educaçã de Jvens e Adults d Ensin Fundamental, Crdenadr d Centr Salesian de Idimas, Gestres ds Curss Extracurriculares, Crdenadr de Pastral, Encarregad d Setr de Tecnlgia da Educaçã e Secretária. b) Reuniões pr Setr e Cnselhs de Classe: pssibilitar planejament cnjunt e cntínu das ações pedagógicas, acmpanhament d desenvlviment d alun e a avaliaçã da prática dcente. SEÇÃO IV 1. Cmunidade Educativa Pastral O cnceit de Cmunidade Educativa Pastral (CEP) nasce d entendiment de que td relacinament que se estabelece dentr das dependências da Obra Salesiana, pr menr u mais crriqueir que pareça é, em si, um at educativ e, pr iss, tds e cada um ds envlvids n prcess educativ de uma Obra Salesiana é, pr excelência, educadr e educand. A partir diss, pdems cnsiderar cm integrantes da CEP d Clégi Salesiana Santa Teresinha, s Salesians de Dm Bsc (SDB), s aluns e ex-aluns, s pais, prfessres e funcináris, além ds diverss grups da Família Salesiana que atuam nessa presença.

13 13 Pdems dizer, pr iss, que Clégi Salesian Santa Teresinha é, de fat, resultad de um vast mviment de pessas que desejam realizar, cada uma a seu md e de acrd cm suas funções, num únic at educativ, prjet apstólic de Dm Bsc, fundadr da Família Salesiana. A CEP é, em primeir lugar, Cmunidade, prque seus integrantes prcuram viver num verdadeir clima de família. A CEP é uma Cmunidade Educativa prque ajuda a amadurecer as ptencialidades ds educands em tds s aspects e em tud que realiza. Pr fim, a CEP é uma Cmunidade Educativa Pastral, já que acmpanha s jvens n encntr cm Crist, na cnstruçã da Igreja e n aclhiment a dm d Rein de Deus. Na CEP, cm dit anterirmente, tds se sentem respnsáveis e clabradres pela frmaçã cmum. Ela encntra bjetivs e estratégias bem definids n Prjet Educativ Pastral. A partir da cncepçã de que s integrantes da CEP sã, a mesm temp, educadres e educands, crê-se que tds estã em prcess de frmaçã cntínua. Pr iss a CEP estimula a realizaçã e participaçã de seus integrantes em váris mments frmativs: Reuniões de Pais: s pais também sã chamads a participar d prcess educacinal de seus filhs n âmbit esclar. Cm c-respnsáveis neste prcess, é bem-vinda a interaçã cm a Escla. A acmpanharem desenvlviment de seus filhs nas diferentes situações em que sã cnvidads u slicitads, s pais também vivenciam a educaçã preventiva, um ds princípis de Dm Bsc. Encntr de Pais e Educadres: reuniã que tem, pr bjetiv, estud e a discussã de temas pertinentes a mund juvenil e seus mais atuais desafis. Sã aberts à tda cmunidade, cntand cm a participaçã de especialistas ns assunts abrdads, especialmente cnvidads para mment. Encntr de Salesianidade para Educadres: mments mensais que visam à frmaçã salesiana de prfessres. Encntr de Salesianidade para Educadres de Api: mments mensais que visam à frmaçã salesiana de funcináris d Setr Administrativ. As frmações específicas para s aluns sã cntempladas, sbretud, ns diverss prjets d Setr de Pastral d Clégi.

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