PROCESSOS COGNITIVOS, EMOCIONAIS E MOTIVACIONAIS. Módulo 3

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1 PROCESSOS COGNITIVOS, EMOCIONAIS E MOTIVACIONAIS Módulo 3

2 1.PROCESSOS COGNITIVOS 1.1 AS CAPACIDADES COGNITIVAS DO SER HUMANO Perceção - é um processo cognitivo através do qual contactamos com o mundo e que se caracteriza pelo facto de exigir a presença do objeto, da realidade a conhecer. - organiza e interpreta as informações veiculadas pelos órgãos dos sentidos Estímulo Físico Órgão recetor impulsos nervosos perceção

3 1.PROCESSOS COGNITIVOS 1.1 AS CAPACIDADES COGNITIVAS DO SER HUMANO Atenção - recebemos constantemente múltiplos estímulos através dos órgãos dos sentidos. Como não possível registar todas as informações que recebemos, fazemos uma seleção de estímulos aos quais dirigimos a nossa atenção. capacidade de nos concentrarmos em algo e possibilita a seleção do que é importante num determinado momento para nós.

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5 1.PROCESSOS COGNITIVOS 1.1 AS CAPACIDADES COGNITIVAS DO SER HUMANO Memória - É a nossa memória que retém conhecimentos, informações, ideias, acontecimentos e este património torna-nos únicos, assegurando a nossa identidade pessoal. - é essencial à nossa sobrevivência, pois permite sempre que precisamos, atualizar a informação necessária para dar resposta aos desafios do meio.

6 Memória (processos de memorização) 1º Adquirir / Codificar a informação sensorial 2º Armazenar a informação 3º Recuperar e utilizar a informação no processo de interpretação e ação sobre o meio

7 Memória (tipos de memória) Memória a Curto Prazo - retém a informação durante um período limitado de tempo Memória a Longo Prazo - retém informação durante horas, meses, anos ou toda a vida Memória imediata Memória de trabalho Memória declarativa Memória não declarativa

8 Memória (tipos de memória) Memória a Curto Prazo - retém a informação durante um período limitado de tempo Memória imediata - informação retida durante 30 seg. Memória de trabalho - informação é mantida enquanto for útil

9 Memória (tipos de memória) Memória a Longo Prazo - retém informação durante horas, meses, anos ou toda a vida - é alimentada pelos materiais da memória a curto prazo que são codificados em símbolos. Memória declarativa Implica a consciência do passado, do tempo, reportando-se a acontecimentos, factos, pessoas. Ex: O nome dos avós, o aniversário da tua mãe Memória não declarativa É uma memória automática, que mantém as informações subjacentes às questões Como? Ex: Como lavar os dentes, como andar de bicicleta, como conduzir um automóvel, como apertar sapatilhas

10 1.PROCESSOS COGNITIVOS 1.2 PENSAMENTO E INTELIGÊNCIA ANÁLISE CONCEPTUAL E DIFERENCIAL Pensamento está associado ao conceito de inteligência Função cognitiva que envolve a compreensão e a tomada de decisões, elaboração de teorias, a criatividade, a imaginação, a aprendizagem. Pensar é uma operação da mente que é contínua e que envolve os nossos processos mentais. Implica estruturas como conceitos, juízos, raciocínios, imagens mentais, ideias.

11 1.PROCESSOS COGNITIVOS 1.2 PENSAMENTO E INTELIGÊNCIA ANÁLISE CONCEPTUAL E DIFERENCIAL Pensamento Diferente dos processos da memória donde só recuperamos a informação armazenada ( ) no pensamento a informação combina-se e transforma-se para gerar novas informações

12 1.PROCESSOS COGNITIVOS 1.2 PENSAMENTO E INTELIGÊNCIA ANÁLISE CONCEPTUAL E DIFERENCIAL PENSAMENTO Convergente é o tipo de pensamento mais comum e semelhante em todas as pessoas, sendo usado para a resolução da maior parte dos problemas que nos são colocados no dia a dia. - está associado à resolução de problemas através de uma solução única, através de regras lógicas Divergente implica a exploração de várias soluções diferentes e inovadoras para o mesmo problema. - está associado à criatividade por sugerir novas ideias e soluções originais

13 1.PROCESSOS COGNITIVOS 1.2 PENSAMENTO E INTELIGÊNCIA ANÁLISE CONCEPTUAL E DIFERENCIAL INTELIGÊNCIA - não existe uma definição universal - o conceito está muito afetado pela sociedade e pela cultura que a define. Diferentes culturas e diferentes épocas valorizam diferentes aspetos da inteligência.

14 1.PROCESSOS COGNITIVOS 1.2 PENSAMENTO E INTELIGÊNCIA ANÁLISE CONCEPTUAL E DIFERENCIAL INTELIGÊNCIA 1º Capacidade de enfrentar situações novas e de se adaptar a elas de uma forma rápida e eficiente 2º Capacidade de utilizar, com eficácia, conceitos abstratos 3º Capacidade de fazer conexões e aprender rapidamente Chaplin, J., Dicionário de Psicologia

15 1.PROCESSOS COGNITIVOS 1.3 A INTELIGÊNCIA COMO UMA ENTIDADE DINÂMICA QUE SE CONSTRÓI AO LONGO DE TODA A VIDA ORIGEM DA INTELIGÊNCIA - teorias inatistas: a inteligência seria herdada, transmitida por hereditariedade - teorias ambientalistas: a inteligência seria adquirida, produto das condições do meio - teorias interacionistas: a inteligência resulta da interação entre um contributo da hereditariedade com o meio, fatores sociais

16 1.PROCESSOS COGNITIVOS 1.3 A INTELIGÊNCIA COMO UMA ENTIDADE DINÂMICA QUE SE CONSTRÓI AO LONGO DE TODA A VIDA MEDIR A INTELIGÊNCIA BINET E SIMON foram os primeiros a medir as capacidades mentais: Os testes eram formados por questões, exercícios sobre figuras, números, letras, palavras, em ordem crescente de dificuldade e variavam de acordo com a idade; O resultado obtido nos testes indicava a idade mental. Se a idade mental coincidisse com a idade cronológica, a criança era considerada normal. O objetivo inicial desta escola era fazer um prognóstico do rendimento escolar.

17 1.PROCESSOS COGNITIVOS 1.3 A INTELIGÊNCIA COMO UMA ENTIDADE DINÂMICA QUE SE CONSTRÓI AO LONGO DE TODA A VIDA MEDIR A INTELIGÊNCIA QUOCIENTE DE INTELIGÊNCIA (QI) DETERMINA A RELAÇÃO ENTRE A IDADE MENTAL (IM) E A IDADE CRONOLÓGICA (IC) IM QI = IC X 100 A aplicação de testes para avaliar a inteligência tem sido objeto de muitas polémicas e críticas. São muitas as vozes que recusam a possibilidade de uma capacidade tão complexa poder ser expressa num número. Um dos perigos que resultam da aplicação dos testes de inteligência é as pessoas ficarem rotuladas, afetando o seu futuro enquanto estudantes e profissionais.

18 1.PROCESSOS COGNITIVOS 1.3 A INTELIGÊNCIA COMO UMA ENTIDADE DINÂMICA QUE SE CONST RÓI AO LONGO DE TODA A VIDA PERSPETIVAS SOBRE A INTELIGÊNCIA Geral (Spearman) Está na base de todas as funções intelectuais, ou seja, dos fatores específicos que correspondem a aptidões especificas Inteligências Múltiplas (Gardner) Existem 7 tipos de inteligência com regras de funcionamento próprias e que funcionam de forma independente

19 2. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E GESTÃO DAS EMOÇÕES 2.4 ESTRATÉGIAS DE GESTÃO DAS EMOÇÕES Daniel Goleman e outros autores têm apresentado um conjunto de sugestões para fazermos a gestão de emoções e assim desenvolvermos a inteligência emocional. 1 - AUTOCONHECIMENTO EMOCIONAL : é o conhecimento que o individuo tem de si próprio, dos seus sentimentos, afetos e intuição. É a base da inteligência emocional, pois só depois de uma pessoa ter consciência dos seus sentimentos e emoções é que pode compreender o que acontece com os outros e com as situações vividas.

20 2. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E GESTÃO DAS EMOÇÕES 2.4 ESTRATÉGIAS DE GESTÃO DAS EMOÇÕES 2 AUTOCONTROLO : é a capacidade de gerir o nossos estado interior, as emoções, canalizando-as para um comportamento adequado, apropriado às diferentes situações. Se tomarmos consciência do que ocorre à nossa volta, podemos perceber alguma situação provoca, por exemplo, irritação e, assim, controlarmos e dominarmos os comportamentos atuando do modo mais adaptado e inteligente.

21 2. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E GESTÃO DAS EMOÇÕES 2.4 ESTRATÉGIAS DE GESTÃO DAS EMOÇÕES 3 AUTOMOTIVAÇÃO: é importante direcionar emoções para atingir as metas, os objetivos estabelecidos. As emoções podem facilitar que alcancemos os nossos objetivos, que podem ser mais facilmente alcançados através do empenho, da iniciativa e do otimismo.

22 2. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E GESTÃO DAS EMOÇÕES 2.4 ESTRATÉGIAS DE GESTÃO DAS EMOÇÕES 4 EMPATIA: reconhecer as emoções, sentimentos, necessidades e preocupações das outras pessoas e ser capaz de se colocar no seu lugar. Esta competência permite compreender os outros, para uma melhor gestão das relações. 5 GESTÃO DOS RELACIONAMENTOS PESSOAIS: aptidão e facilidade de relacionamento: resolução de conflitos, negociação, coesão de grupo. Este ponto é valorizado ao nível das organizações.

23 3. PROCESSOS MOTIVACIONAIS 3.1 CONCEITO DE MOTIVAÇÃO Conjunto de impulsos que orientam o comportamento de uma pessoa em direção a determinado fim ou objetivo, como por exemplo, fome, sono, desejo de ter sucesso, desejo de estar com os outros.

24 3. PROCESSOS MOTIVACIONAIS 3.1 CONCEITO DE MOTIVAÇÃO Pode caracterizar-se o comportamento motivado como: Comportamento orientado para um objetivo Comportamento ativado e controlado por forças internas (biológicas) ou externas (sociais)

25 3. PROCESSOS MOTIVACIONAIS 3.1 CONCEITO DE MOTIVAÇÃO Se o objetivo é alcançado, a motivação desaparece. A motivação mantém-se portanto, enquanto o objetivo não é atingido.

26 3. PROCESSOS MOTIVACIONAIS 3.2 CICLO MOTIVACIONAL 1. Necessidade SACIEDADE 2. Impulso 3. Comportamento

27 3. PROCESSOS MOTIVACIONAIS 3.2 CICLO MOTIVACIONAL Ciclo motivacional é o processo desencadeado por uma necessidade, que gera um impulso que orienta e organiza a ação em direção ao objetivo que faz desaparecer a necessidade inicial.

28 3. PROCESSOS MOTIVACIONAIS 3.2 CICLO MOTIVACIONAL 1. Necessidade resulta de um desequilíbrio provocado por uma carência, uma privação, uma ausência, por exemplo, a sede. A necessidade dá origem a um impulso

29 3. PROCESSOS MOTIVACIONAIS 3.2 CICLO MOTIVACIONAL 2. Impulso é o estado energético que ativa e orienta o comportamento para uma meta, um objetivo e organiza a ação, a resposta. Ex: No caso da sede, o indivíduo é impelido a procurar uma bebida.

30 3. PROCESSOS MOTIVACIONAIS 3.2 CICLO MOTIVACIONAL 3. Comportamento (resposta) é constituída pelas atividades desenvolvidas e desencadeadas pelo impulso para se obter o que se necessita. Ex: Procurar água

31 3. PROCESSOS MOTIVACIONAIS 3.2 CICLO MOTIVACIONAL 4. A satisfação ou saciedade ocorre se o objetivo é atingido. O impulso desaparece ou é reduzido. Ex: Depois de beber o equilíbrio é restabelecido.

32 3. PROCESSOS MOTIVACIONAIS 3.3 FRUSTRAÇÃO é a situação em que se encontra um sujeito quando uma necessidade não pode ser satisfeita em virtude: - de um obstáculo interno (falta de talento, incapacidade física, falta de confiança, medo) ou - de um obstáculo externo (convenções sociais, falta de dinheiro, proibições de agentes da ordem, dos pais, dos professores, obstáculos intransponíveis, etc ).

33 3. PROCESSOS MOTIVACIONAIS 3.3 CONFLITO Conflito motivacional Estado de tensão resultante da luta, no interior do individuo, de motivações diferentes e de intensidade semelhante que, apresentando-se simultaneamente, são incompatíveis entre si.

34 3. PROCESSOS MOTIVACIONAIS 3.3 CONFLITO Por outras palavras, conflito motivacional é. a existência, no interior do mesmo individuo de 2 impulsos contraditórios que não podem ser ambos satisfeitos

35 3. PROCESSOS MOTIVACIONAIS 3.3 CONFLITO De acordo com Lewin, há basicamente 3 tipos de conflitos: - o conflito de aproximação (atração) aproximação - o conflito de afastamento (rejeição) afastamento - o conflito de aproximação - afastamento

36 3. PROCESSOS MOTIVACIONAIS 3.3 CONFLITO Conflito de aproximação (atração) aproximação: - situação em que uma pessoa só pode escolher uma de duas atividades/opções desejáveis. Ex: Ter na mesma noite, um convite para ir ao cinema e outro para assistir com amigos a um jogo de futebol, acontecimentos que são para o sujeito igualmente desejáveis.

37 3. PROCESSOS MOTIVACIONAIS 3.3 CONFLITO Conflito de afastamento (rejeição) afastamento Conflito em que nos sentimos obrigados a escolher uma de duas opções indesejáveis. Ex: ter um emprego detestável pode ser uma boa razão para o abandonar, mas a situação de desempregado pode ser igualmente desagradável

38 3. PROCESSOS MOTIVACIONAIS 3.3 CONFLITO Conflito de aproximação - afastamento - Conflito caracterizado pela atração e pela rejeição que, ao mesmo tempo, uma mesma situação suscita. A motivação é ao mesmo tempo positiva e negativa. EX: Comprar uma casa nova pode ser algo extremamente desejável, mas se isso implica, por causa de pesadas prestações, abdicar por completo de um certo nível ou estilo de vida, o mesmo objeto motivacional assume, ao mesmo tempo, aspetos agradáveis e desagradáveis.

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