FOLLOW UP EM COMPRAS: ENFRENTANDO DESAFIOS E COLHENDO RESULTADOS
|
|
- Paulo Martini Bergmann
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Faculdade Ietec Pós-graduação Compras e Suprimentos - Turma nº de Agosto de 2017 FOLLOW UP EM COMPRAS: ENFRENTANDO DESAFIOS E COLHENDO RESULTADOS Fabiana de Sousa tins fabiana.smartins@yahoo.com.br Ildeu Jachson dos Santos ildeu.jsantos@gmail.com RESUMO Identificar possibilidades de melhoria do processo de compras e suprimentos a partir da implementação de um sistema de follow up. Apresentar os resultados obtidos em empresa de médio porte do segmento industrial a partir do uso de um sistema de follow up, valendose do controle do lead-time interno e externo através do mapeamento de processos previamente realizado, como possibilidade de benchmarking. A análise das informações pesquisadas e levantadas permite afirmar que a implementação do sistema de follow up não garante por si só o cumprimento de 100% das entregas planejadas, mas seu uso permite antecipar as tomadas de decisões, estabelecimento prévio de planos de ação, medições do nível de desempenho de seus fornecedores, criação de indicadores para acompanhamento de desempenho das áreas internas, e levantamento do moral do time envolvido a partir de resultados mensuráveis. Palavras-chave: Sistema de follow up. Follow up. Lead-time. 1 INTRODUÇÃO As empresas têm efetuado várias ações para fazer frente a este mercado globalizado, lidando com recursos escassos e com uma competitividade mais forte. Consequentemente, têm sido cada vez mais exigido um maior desempenho das cadeias produtivas e flexibilidade com relação aos prazos, custos e qualidade. Isso acentua a importância do
2 2 estudo das vantagens competitivas em Compras e Suprimentos como um gerador de inteligência estratégica entre os gestores e operadores destas áreas. Alinhado a este desafio está o follow up, com a função de assegurar o abastecimento contínuo dos itens que entram na fabricação de bens e produtos, em decorrência da programação conjunta de Vendas e Produção. O principal objetivo é ter os materiais certos e disponíveis no tempo certo para atender a demanda dos produtos da empresa (lead-time). Vale salientar que a demanda e a oferta por componentes se modificam constantemente. Neste ambiente, o follow up como ferramenta auxiliar do planejamento e controle dos materiais é relevante para a minimização de impactos. Neste estudo, objetiva-se apresentar e propor a implementação das metodologias e práticas de follow up em um setor de Compras e Suprimentos a fim de reduzir os atrasos gerados por fornecedores (internos e externos), e perdas financeiras e de tempo nos processos. 2 REFERENCIAL TEÓRICO A área de compras não é uma atividade fim em si mesma, e sim uma área de apoio ao processo produtivo, responsável por abastecê-lo em relação às suas demandas de materiais, bens e serviços. Para Pozo (2007), a atividade de compras está relacionada com o sistema logístico empresarial, como atividades pares envolvidas em ações voltadas para manter a empresa em posição competitiva no mercado. Ainda segundo o autor, Compras é essencial para a busca de redução de custos através da negociação de preços, na busca de materiais alternativos e no desenvolvimento de novos fornecedores. Em sua análise, dentre as atividades inerentes à área de Compras, está o follow up. Destaca-se o follow up como uma ferramenta indispensável na gestão de processos de compra, até a efetiva entrega do que foi adquirido, dentro do especificado e com a qualidade exigida. Para Dias (1999), é necessário fazer avaliações ao longo do processo quando estabelecemos metas ou gerenciamos uma rotina. É um processo clássico no gerenciamento o monitoramento frequente a fim de se ter mais oportunidades de se identificar desvios e tomar ações corretivas com brevidade, trazendo o negócio de volta à situação aceitável. Conforme ilustra a FIGURA 1, o follow up pode ser preventivo ou corretivo, e realizado internamente ou externamente. No ambiente externo, sua execução poder ser nos formatos pessoal ou eletrônico.
3 3 FIGURA 1 - Mapeamento e gestão por processos. Fonte: Elaborado pelos autores, O follow up preventivo tem a finalidade de evitar os atrasos na entrega dos produtos, serviços ou materiais que foram encomendados aos fornecedores. Trata-se do monitoramento sobre aquilo que ainda vai vencer. Quando corretivo evita que atrasos já existentes sejam mais longos do que deveriam, a fim de evitar (mais) problemas. Nesta situação, o que foi previamente planejado já não será cumprido sem alguma perda ou custo. O follow up interno consiste em acompanhar os processos internos (ou áreas) da organização envolvidos no processamento do pedido, usualmente realizado nos Suprimentos. Consideram-se também as atividades produtivas necessárias para a finalização do produto, em Produção. Envolve várias áreas, e, por conseguinte, processos. Para uma análise eficaz destas interações entre processos, recomenda-se o uso do Mapeamento de Processos, cuja ferramenta eficaz e visual é o Diagrama SIPOC (Suppliers, Inputs, Process, Outputs, Customers; em português, FIPOC: Fornecedores, Insumos, Processos, Saídas, Clientes), e pode ser ilustrado na FIGURA 2. FIGURA 2 - Hierarquia dos processos. Fonte: COELHO, Vera, 2017, p.4.
4 4 Através do follow up externo, busca-se manter o fluxo contínuo de insumos e matériasprimas no setor produtivo, sem que ocorram atrasos ou faltas, sendo o monitoramento de entregas acompanhado diretamente com os fornecedores. Este monitoramento vai desde o contato com o fornecedor no envio e aceite do Pedido de Compra aprovado, até o recebimento do material (aprovado). Usualmente, este follow up é realizado pelo time de Compras, mas conforme o porte da empresa pode ser realizado pelo requisitante, um diligenciador designado, ou mesmo através de empresa terceirizada contratada. A FIGURA 3 ilustra o macro fluxo de compras com a interação entre o follow up interno e externo. FIGURA 3 - Macro-fluxo em Compras, e a interação entre o FUP interno e externo. Fonte: Elaborado pelos autores, No follow up externo, quando realizado de forma direta ao fornecedor é chamado de pessoal. Classifica-se como pessoal por não utilizar ferramentas do sistema ERP, ou mesmo módulos eletrônicos específicos de monitoramento. O monitoramento pode ser realizado através de ligações telefônicas, do comprador direto ao fornecedor, ou através de visitas. Neste tipo de follow-up, o estabelecimento de prioridades entre Compras e Suprimentos auxilia na eficácia deste monitoramento, frente a eventual número de fornecedores e itens a serem monitorados. No caso do follow up eletrônico, pode-se utilizar softwares disponíveis no mercado, que podem compor o sistema ERP, caso seja usado pela organização. Outra ferramenta pode ser a criação de Portal Eletrônico, com acesso pelos fornecedores ou através de s automáticos com informações de seus itens em carteira. 3 METODOLOGIA
5 5 A metodologia adotada neste estudo de caso foi a coleta de dados em uma indústria de médio porte localizada em Betim-MG, do segmento elétrico, no que tange seus processos de Compras e Suprimentos, considerando os resultados apresentados antes e após a priorização do sistema de follow up em sua rotina. As evidências serão apresentadas mediante o uso de indicadores, os quais compõem a medição de acompanhamento do sistema de follow up implementado pela própria organização. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados tomados como base de comparação aos dados atuais são de um momento da organização que retrata a transição da gestão de Compras ocorrida na planta de Betim-MG, para uma gestão corporativa (nos cargos de Supervisor e Gerente), diretamente da Matriz América Latina da organização, em Cotia-SP. O time de Compradores permaneceu em Betim-MG. Esta transição ocorreu em o de 2015, e permaneceu durante quase um ano, trazendo uma série de dificuldades: os compradores deixaram de ter ponto de apoio local frente às dificuldades e emergências, tornando lento o processo decisório, e o follow up preventivo deixou de ser realizado com prioridade e importância. Isso gerou muitos atrasos e faltas de materiais, paradas de produção, baixa eficiência produtiva e atrasos nas entregas dos produtos aos clientes finais. A partir de ço de 2016 o sistema gerencial foi novamente revisto na planta de Betim-MG, e a partir de então a gestão voltou a ser local. A área de Compras passou por forte alteração de sua política e rotinas, e a maior delas o monitoramento da entrega pelos fornecedores, no prazo acordado, a partir de negociações eficientes realizadas pelos compradores. 4.1 Itens em follow up Situação crítica após decisão transitória de gestão pode ser observada do GRÁFICO 1, através do elevado volume de atrasos de itens adquiridos. As compras eram realizadas por cinco compradores, e houve a contratação de um sexto integrante, um Analista de Material Pleno, o qual ficou responsável pela realização de follow up da área. Apesar do esforço individual, os efeitos foram pequenos frente ao alto volume de itens comprados.
6 Jan/16 Ago Set Out Nov Dez Jan/ % 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 9% Atrasos de entrega de Fornecedores - / % 15% 55% 0-3 dias 4-15 dias dias or 31 dias Meta não definida GRÁFICO 1 - Atrasos de entrega de fornecedores ho/2015. Fonte: Empresa pesquisada, A partir da nova restruturação na planta de Betim-MG, com um novo Supervisor local, observou-se queda do volume de atrasos, após a reestruturação do time (agora com quatro compradores), priorização do follow up, e a delegação pelo mesmo a cada comprador. Conforme GRÁFICO 2, os dados a partir da entrada da nova gestão, em ço/2016, representa esta melhoria. Uma meta foi estabelecida e monitorada junto a cada comprador: 80% dos itens comprados entregues dentro da tolerância de três dias de atraso. Atrasos de Entrega de Fornecedores - Jan/16 a /17 100% 80% 60% 40% 20% 77% 64% 64% 64% 32% 37% 37% 45% 53% 54% 58% 61% 53% 43% 42% 46% 38% 43% 45% 0-3 dias 4-15 dias dias or que 31 dias 0% Meta 0-3 dias GRÁFICO 2 - Atrasos de entrega de fornecedores Janeiro/16 a ho/17. Fonte: Empresa pesquisada, Resultados financeiros das compras A partir da delegação do follow up preventivo a cada comprador o resultado financeiro de cada compra passou a ser monitorado, tanto individualmente quanto para toda a área através do PPV Purchase Price Variance (Variação do Preço de Compra), no qual se compara a compra realizada de cada item com o preço base do mesmo, tomado em um período anterior. Através do GRÁFICO 3, a evolução positiva do PPV pode ser evidenciada
7 Jan-16 Ago Set Out Nov Dez Jan-17 Jan-16 Ago Set Out Nov Dez Jan-17 7 com a melhoria dos valores acumulados de fechamento de 2016, que foi de 3,5%, na média do ano, para -1,5% em média no período de Janeiro a ho de ,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% -1,0% -2,0% -3,0% -4,0% -5,0% -6,0% PPV Geral de Compras - Jan/16 a /17 4,8% 5,1% 4,2% 3,3% 3,6% 3,8% 4,1% 2,6% 2,9% 1,9% 1,9% 0,6% -1,9% 3,3% -1,5% -0,9% -3,1% -3,3% R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 0,00-0,8% R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ % GRÁFICO 3 - Atrasos de entrega de fornecedores Janeiro/16 a ho/17. Fonte: Empresa pesquisada, Prazo para fechamento de Pedidos de Compra A partir do follow up de cada entrega sendo rigorosamente acompanhado, foi estabelecido como meta o prazo de cinco dias para o fechamento dos Pedidos de Compra. No GRÁFICO 4, os dados coletados desde o início de 2016, demonstram quão extenso era o prazo gasto (jan-fev /2016), chegando a uma média de 60% dos PC s fechados fora da meta, de seis dias. Em 2017, em média, o volume de pedidos fechados com mais de seis dias caiu para 37% do total, o que demonstra uma evolução satisfatória dos resultados. 100% 80% 60% 40% 20% 0% Tempo de Fechamento de PC's - Jan/16 a /17 85% 76% 77% 77% 72% 67% 65% 63% 67% 64% 64% 64% 56% 58% 61% 45% 49% 53% 36% 0-5 dias 6-15 dias dias or que 31 dias Meta 0-5 dias GRÁFICO 4 - Tempo de fechamento de PC s Janeiro/16 a ho/17. Fonte: Empresa pesquisada, 2017.
8 8 5 CONCLUSÃO A reestruturação dos processos de aquisição se fez necessária como uma saída para se obter diferenciais que tornem a organização mais competitiva. Nesta linha, o fator principal que motivou o desenvolvimento deste estudo foi apresentar o processo de implantação de um sistema de follow up para o controle do lead-time interno e externo, sob a perspectiva de sua aplicabilidade, considerando que o controle e monitoramento podem ser ferramentas eficazes para o cumprimento ou melhoria daquilo que foi planejado. O trabalho foi marcado pela análise qualitativa baseada num estudo de caso. Foi possível evidenciar resultados positivos pós-implementação e priorização do follow up. A adoção do sistema de follow up demonstra a expectativa na assertividade daquilo que foi planejado, não apenas com foco no fornecedor (ambiente externo), como também internamente, integrando os processos. O envolvimento do time provoca um sentimento de união em prol de um objetivo comum. REFERÊNCIAS COELHO, Vera. Suprimentos, compras e competitividade: 2.2 mapeamento dos processos de compras e suprimentos. Belo Horizonte: IETEC, p. DIAS, co Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais, uma abordagem logística: São Paulo: Atlas, 2000.
9 2017 Autorização de Divulgação de Artigo Técnico AUTORIZAÇÃO DE PUBLICAÇÃO AUTORIZO A PUBLICAÇÃO DO ARTIGO TÉCNICO NA INTERNET, JORNAIS E REVISTAS TÉCNICAS EDITADAS PELO IETEC. NÃO AUTORIZO A PUBLICAÇÃO OU DIVULGAÇÃO DO ARTIGO TÉCNICO. BELO HORIZONTE, 22/ 08/ 2017 CURSO: Administração de Compras e Suprimentos SEMESTRE/ANO: 1º Semestre/ 2017 TURMA: 24 TÍTULO DO ARTIGO: Follow up: Enfrentando desafios e colhendo resultados NOME DO AUTOR (LEGÍVEL) ASSINATURA Fabiana de Sousa tins Ildeu Jachson dos santos
GESTÃO DA QUALIDADE: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE APOIO PORTUÁRIO
ISSN 1984-9354 GESTÃO DA QUALIDADE: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE APOIO PORTUÁRIO Luciana Costa da Silva Alves (LATEC/UFF) Resumo As organizações modernas precisam estar preparadas para lidar com
Leia maisEstratégia de Negócios em TI
1 Estratégia de Negócios em TI Apresentação Prof. Mestre Walteno Martins Parreira Júnior Prof. Walteno Martins Parreira Jr 1 A Gestão Estratégica compreende três requisitos 1- Planejamento (processo de
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Gestão de Compras Antes da Primeira Guerra Mundial papel burocrático Década de 70 crise do petróleo Insumos raros e preços em alta Cenário de dúvidas
Leia maisWconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!
A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado
Leia mais16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua
Avaliação das Práticas da Manutenção Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção (APM) Base para o Projeto de Melhoria Contínua JWB Engenharia: Empresa nacional de consultoria
Leia maisModelo SENAI de Prospecção
Modelo SENAI de Prospecção Prospectiva Organizacional São Paulo, 20/3/17 UNIEPRO/DIRET Modelo SENAI de Prospecção Justificativa É longo o ciclo entre captar a demanda, transformar em desenho curricular,
Leia maisPESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS
PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 15 Seminário Nacional de Gestão
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais Objetivos Compreender: O que são e qual é a importância das medidas de desempenho; Conhecer os enfoques da administração
Leia maisPlanejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção)
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Administração Geral e Aplicada Planejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção) Eduardo Alves Portela Santos
Leia maisE A GESTÃO DE PROJETOS?
E A GESTÃO DE PROJETOS?......consiste na aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do Projeto a fim de atender aos seus requisitos. BENEFÍCIOS Aumenta a confiança e
Leia maisadequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;
1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra
Leia maisGestão de Fornecedores
Gestão de Fornecedores TOTALMENTE INTEGRÁVEL AO ERP DA EMPRESA Elimine o retrabalho integrando, sem custo, o sistema de SGQ da Qualyteam ao banco de dados do seu software de gestão. SUPORTE ON-LINE SEM
Leia maisPLANILHA PARA SELEÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MELHORIAS E/OU PROBLEMAS - PRIORIZAÇÃO Oportunidades de Melhoramentos e/ou Problemas Parâmetros de Avaliação
PLANILHA PARA SELEÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MELHORIAS E/OU PROBLEMAS - PRIORIZAÇÃO Oportunidades de Melhoramentos e/ou Problemas Parâmetros de Avaliação Significativo Não 1 2 3 4 5 Sim Crônico Não 1 2 3
Leia maisPESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS
PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 14 Seminário Nacional de Gestão
Leia maisSistemas de Informação Gerenciais
Sistemas de Informação Gerenciais Seção 2.2 Sistemas Empresariais: ERP SCM 1 Sistema empresarial Constitui uma estrutura centralizada para uma organização e garante que as informações possam ser compartilhadas
Leia maisManutenção em veículos de transporte de cargas
Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma n 05 31 de Julho de 2017 Manutenção em veículos de transporte de cargas Joubert Martins de Brito RESUMO A confiabilidade e o bom funcionamento
Leia maisPlano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnico de Nível Médiode Técnico em Logística
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho ( Extensão Esterina Placco ) Código:091.01 Município:São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico
Leia maisManutenção Preditiva: Um diferencial competitivo das organizações
Instituto de Educação Tecnológica Pós-Graduação em Engenharia de Manutenção Turma 4 24 de Janeiro de 2017 Manutenção Preditiva: Um diferencial competitivo das organizações Fabrício Formiga de Assis Engenheiro
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Gestão de Compras
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos Compreender: A função Compras; Algumas formas de Comprar; Estratégias de Aquisição de Recursos Materiais e Patrimoniais; Ética em Compras. 2 1º semestre de 2018 Introdução
Leia maisCS&OP Certified Sales and Operations Planning Professional
O Workshop de S&OP Em mercados competitivos o profissional que dominar o processo de S&OP possuirá grande diferencial estratégico e vantagem competitiva no ambiente de negócios. Neste cenário onde os clientes
Leia maisÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes
MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva
Leia maisCarlos Gomes de Faria Junior. Como a Rumo avalia o índice de desempenho de seus Fornecedores - IDF
Carlos Gomes de Faria Junior Como a Rumo avalia o índice de desempenho de seus Fornecedores - IDF Informações Institucionais da Rumo Programa de Excelência de Fornecedores Homologação de Fornecedores IDF
Leia maisSOFTWARES DE GESTÃO SEGMENTO
SOFTWARES DE SEGMENTO MOVELEIRO CSW MOVELEIRO Um segmento que pede boas ferramentas de controle de estoques, demandas, pedidos e processos precisa de soluções seguras e eficientes para otimizar as rotinas
Leia maisCSC Shared Services. Módulo 2 A Engrenagem do Como Funciona. Texto e Consultoria de Alessandra Cardoso
CSC Shared Services Módulo 2 A Engrenagem do Como Funciona Texto e Consultoria de Alessandra Cardoso Módulo 2 A ENGRENAGEM DE COMO FUNCIONA Modelo concebido para absorver processos transacionais e centralizáveis,
Leia maisO planejamento estratégico da organização em termos de automação é o que chamamos de Plano Diretor de Informática(PDI).
PDI Plano Diretor de Informática O planejamento estratégico da organização em termos de automação é o que chamamos de Plano Diretor de Informática(PDI). O PDI proporciona à empresa ordens sobre o futuro
Leia maisA IMPORTÂNCIA DE UM ESCOPO BEM DEFINIDO NO GERENCIAMENTO DO PROJETO
Faculdade Ietec Pós-graduação GESTÃO DE PROJETOS - Turma nº 164 19/10/2017 A IMPORTÂNCIA DE UM ESCOPO BEM DEFINIDO NO GERENCIAMENTO DO PROJETO RAFAEL PORTO MAIA ENGENHEIRO MECÂNICO rafaporto19@gmail.com
Leia maisMICROPARADAS: Uma vunerabilidade do processo produtivo.
Pós-graduação Engenharia de Manutenção MICROPARADAS: Uma vunerabilidade do processo produtivo. Leandro Guimarães Mendes Engenheiro Eletrônico e de Telecomunicações leandro.mendes@stola.com.br RESUMO Derivada
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Lista de Exercícios 03. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Exercício 01 É o sistema de informações desenvolvido para atender às necessidades do nível estratégico da corporação. auxilia a direção da corporação
Leia maisVisão Geral. Compras
Compras Sumário Sumário... 2 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 Objetivos Instrucionais... 3 2 Compras... 3 3 Gerenciamento de Compra... 4 4 Integrações... 4 5 Macrofluxo... 5 6 Conclusão... 5 2 TOTVS - Visão
Leia maisGestão de Não conformidades
TOTALMENTE INTEGRÁVEL AO ERP DA EMPRESA Elimine o retrabalho integrando, sem custo, o sistema de SGQ da Qualyteam ao banco de dados do seu software de gestão. SUPORTE ON-LINE SEM CUSTO Você não paga por
Leia maisObjetivo do programa. Desenvolvimento competitivo e sustentável. Promoção de parcerias estratégicas. Produtividade. Valor agregado. Ganho de qualidade
Objetivo do programa Desenvolvimento competitivo e sustentável Produtividade Promoção de parcerias estratégicas Valor agregado Ganho de qualidade Contextualização Os 3 Pilares para o desenvolvimento da
Leia maisRevisão bibliográfica
2. Revisão bibliográfica Neste capítulo será descrito o conceito de compras, seu desenvolvimento e papel nas organizações. 2.1. Compras: Desenvolvimento e evolução De acordo com Axelsson, Rozemeijer e
Leia maisGESTÃO DE ENERGIA E SUSTENTABILIDADE
GESTÃO DE ENERGIA E SUSTENTABILIDADE Energy and Sustainability Services (ESS) 19 de Novembro de 2014 Renata Menezes Lourenço O Elo entre Energia & Sustentabilidade Vendas, Lucro e ROI Impostos Pagos Fluxos
Leia maisSANSYS EM NÚMEROS LIGAÇÕES GERENCIADAS 700 FUNCIONALIDADES E RECURSOS DISPONÍVEIS 16 MÓDULOS DO SISTEMA
PARA... EM NÚMEROS 1.500.000 LIGAÇÕES GERENCIADAS 700 FUNCIONALIDADES E RECURSOS DISPONÍVEIS 16 MÓDULOS DO SISTEMA +122 milhões por mês FATURAMENTO GERENCIADO 3.000 USUÁRIOS ATIVOS 5 CLIENTES ESPALHADOS
Leia maisELABORAÇÃO DE UM ESTUDO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE AGENDAMENTO DE AUDITORIAS POR MEIO DA PRÁTICA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS (BPM)
ELABORAÇÃO DE UM ESTUDO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE AGENDAMENTO DE AUDITORIAS POR MEIO DA PRÁTICA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS (BPM) Denise Furini de Oliviera 1, Fernanda Cristina Pierre
Leia maisNRTKTU VKQSTKO. System.out.println("Evoluindo sempre."); // Display the string. public static void main(string[] args) { e lo ^p NRTKTU VKQSTKO
Nos últimos anos, o mundo tem passado por profundas e aceleradas transformações sociais, econômicas e culturais influenciadas, principalmente, pelas conseqüências da globalização econômica, das redefinições
Leia mais- 1
Unidade 01 www.humbertoarantes.com.br 9293 0587 8256 7330 Conceitos Básicos Um conjunto de atividades desenvolvidas dentro de uma empresa, de forma centralizada ou não, destinadas a suprir as diversas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UFMA COORDENADORIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LUIZ FELIPE DIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UFMA COORDENADORIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LUIZ FELIPE DIAS CADEIA DE SUPRIMENTOS: uma abordagem do relacionamento da CEMAR com seus fornecedores.
Leia maisSendo esta primeira questão positiva, aplicar as demais questões:
QUESTIONÁRIO - FUNÇÕES DE CONTROLADORIA APRESENTAÇÃO DAS QUESTÕES: Esta pesquisa busca analisar as funções de controladoria exercidas por Institutos Federais de Educação através da identificação das atividades
Leia maisBENS DE CAPITAL. Assim, sua empresa garante automatização da cadeia de suprimentos e eficiência da operação.
Segmento MANUFATURA BENS DE CAPITAL As soluções de software de gestão para o segmento de manufatura da TOTVS são especialistas na produção de resultados para o subsegmento de bens de capital. Um conjunto
Leia maisAPLICAÇÃO DO GERENCIAMENTO DE PROCESSOS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO
APLICAÇÃO DO GERENCIAMENTO DE PROCESSOS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO Marina Gomes Murta MORENO 1 ; Bruna MACIEL 2 RESUMO A pesquisa desenvolvida diz respeito à elaboração de um modelo de gerenciamento
Leia mais1ª Reunião Técnica Benchmarking de Suprimentos 2014
1ª Reunião Técnica Benchmarking de Suprimentos 2014 Melhores Práticas 19 de março de 2014 ABM SP BENCH SUP 2013-1 Tecnologia Uso Pleno do SAP standard BALANÇAS RODOVIÁRIAS CONTROLE DO DIESEL IMPORTAÇÃO
Leia maisSoluções em Gestão e Certificações
Soluções em Gestão e Certificações Apresentação Empresa Nascemos assim A Onoma Gestão Digital é uma empresa que nasceu do sonho de seus fundadores de inovar a gestão de Qualidade e Produtividade das empresas.
Leia maisSistema de informação gerencial
Sistema de informação gerencial A contabilidade e o uso de tecnologias da informação Pergunta 1 1. Segundo Gonçalves e Riccio (2009), a adoção de TI pode ser compreendida medindo-se sua intensidade nas
Leia maisTrata-se do processo de auditoria dos requisitos e da qualidade, assim como dos resultados das medições de controle de qualidade, de maneira a
Aula 18 1 2 Trata-se do processo de auditoria dos requisitos e da qualidade, assim como dos resultados das medições de controle de qualidade, de maneira a garantir o uso de padrões de qualidade e definições
Leia maisENCADEAMENTO PRODUTIVO. Luiz Barretto - Presidente
ENCADEAMENTO PRODUTIVO Luiz Barretto - Presidente MISSÃO DO SEBRAE Promover a competividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia
Leia maisSLA Aplicado ao Negócio
SLA Aplicado ao Negócio Melhores Práticas para Gestão de Serviços Rildo Versão Santos 51 Rildo @rildosan Santos @rildosan rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com
Leia maisGestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas
Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas Seminário: Gestão e Competitividade na Indústria da Construção Copyright INDG - Instituto de Desenvolvimento Gerencial Belo Horizonte, 13 de abril de 2012
Leia maisGestão de mudanças: o papel do novo líder em uma gestão de mudanças
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão em Tecnologia da Informação - Turma 25 09 de Abril de 2015 Gestão de mudanças: o papel do novo líder em uma gestão de mudanças Flávio Luiz Barbosa
Leia maisTreinamento Presencial:
Presencial: Gestão da base de fornecedores: Cadastro, Homologação, SRM e Gestão do Risco com Fornecedores Data: 10 de Abril de 2018 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Como gerir eficazmente os
Leia maisMelhorias no PNQP para Empregabilidade dos Alunos Qualificados
Melhorias no PNQP para Empregabilidade dos Alunos Qualificados Rio de Janeiro, 19 de dezembro de 2013 CONTEXTUALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Educação Profissional Lei 9.394 - Diretrizes e Bases da Educação,
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com ANTIGAMENTE... Administradores não precisam saber muito como a informação era coletada, processada
Leia maisD. (49) N, 2º
CONTROLLER (CÓDIGO 1896) Para empresa de médio porte Atividades a serem desenvolvidas: - Análise de produtividade da fábrica; - Elaborar e apresentar as análises de indicadores de resultados; - Análise
Leia maisAumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral
Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica Antonio Cabral acabral@maua.br Roteiro Desafio; Sistemas; O custo e o valor do controle de processo; Mapeamento; Principais indicadores usados
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 13º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 13 Seminário Nacional de, ocorrido em, apresenta o perfil do profissional da
Leia maisDezembro 2017 RPDTI 12 ACOMPANHAMENTO DE AÇÕES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
RPDTI 12 ACOMPANHAMENTO DE AÇÕES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Dezembro 2017 Relatório de Acompanhamento de Ações do PDTI (RPDTI 12/2017) e apresentação dos indicadores de gestão de projetos e processos
Leia maisPÚBLICO-ALVO PROGRAMA
Treinamento presencial: Auditoria Interna, Controle Interno e Gestão de Riscos OBJETIVO Fornecer aos participantes o conhecimento básico e bases técnicas e práticas fundamentais para que possam aplicar
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT
Área: Controle da Gestão 1.1 Atendimento às diligencias Subsidiar e acompanhar as implementações de CGU Constatar se foram atendidas, pela Atender as informações junto as unidades Jan a Dez Nas áreas dos
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO
Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar
Leia maisATENDA AOS REQUISITOS DOS CLIENTES E DO GOVERNO SEM COMPLICAÇÃO.
ATENDA AOS REQUISITOS DOS CLIENTES E DO GOVERNO SEM COMPLICAÇÃO. COMO PODEMOS TE AJUDAR! Com o sistema de gestão Q4-ERP te ajudamos a automatizar atividades que são feitas de forma manual, integrando os
Leia maisSistema de Gestão Econômica: Processo de Gestão
Sistema de Gestão Econômica: Processo de Gestão Processo de Gestão PLANEJAMENTO EXECUÇÃO OTIMIZAÇÃO DO LUCRO E CRIAÇÃO DE VALOR CONTROLE Foco no Planejamento Envolvimento no processo de planejamento das
Leia maisTreinamento Presencial:
Presencial: Cadastro, Gestão de Fornecedores, SRM e Gestão do Risco Data: 16 e 17 de Outubro de 2018 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Procurement Business School Quem somos: Procurement Business
Leia maisNEM TODA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE MÁQUINA É MELHORIA
Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Processos - Turma 26 16 de outubro de 2016 NEM TODA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE MÁQUINA É MELHORIA Fernando Henrique de Oliveira fernandohenrique.o@gmail.com RESUMO
Leia maisCase de Sucesso DISTRIMED
Case de Sucesso DISTRIMED Monitorando as atividades de negócio e implantando uma cultura de Gestão à Vista De acordo com o Gartner, o Business Activity Monitoring (BAM) descreve os processos e as tecnologias
Leia maisMatéria sobre a Pesquisa: de- rh-para
Matéria sobre a Pesquisa: www.isk.com.br/perspectivas-de de- rh-para para-2017 EmpresasParticipantes Perfil das Empresas Participantes 2% 23% Origem de Capital 37% Nacional Segmento de Atuação Multinacional
Leia maisPROCEDIMENTO DO SISTEMA GESTÃO DE RISCO E ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
1 de 11 0. Situação de revisão: 1. Objetivo: Situação Data Alteração 0.0 18.07.2017 Versão inicial Estabelecer os indicadores de desempenho necessários para monitorar os processos do Sistema de Gestão
Leia maisPlano de Continuidade. Plano de Continuidade. Plano de Contingência. Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas.
Plano de Contingência Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas Faculdade Taboão da Serra 2 Procedimentos definidos formalmente para permitir que os serviços de processamento de dados
Leia maisIII Fórum de Governança de TI. Governança de TI nos Correios
III Fórum de Governança de TI Governança de TI nos Correios Outubro / 2016 COBIT 5: Governança e Gestão de TI Governança Corporativa Governança de TI Gestão de TI Vice-Presidência Corporativa - Áreas Composição
Leia maisFornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real.
Objetivos do Capítulo Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real. Identificar os diversos desafios que um gerente pode enfrentar
Leia maisSem fronteiras para o conhecimento. Treinamento de Black Belts em Lean Seis Sigma
1 Sem fronteiras para o conhecimento Treinamento de Black Belts em Lean Seis Sigma Lean Seis Sigma Definição Estratégia de negócios que busca resultados pela redução drástica da variabilidade dos processos.
Leia maisUnidade IV PLANEJAMENTO OPERACIONAL: Prof. Me. Livaldo dos Santos
Unidade IV PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos Entender o significado de orçamento. Identificar os princípios de planejamento. Conhecer as etapas
Leia maisBINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores
BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,
Leia maisO Projeto de Reestruturação na Área de Compras no Estado do Rio de Janeiro
O Projeto de Reestruturação na Área de Compras no Estado do Rio de Janeiro Fábio Aurélio da Silveira Nunes Subsecretário Geral de Planejamento e Gestão SITUAÇÃO INICIAL Volume de compras anual de R$ 4
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Lista de Exercícios 02. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Exercício 01 Conceitue e-business e quais o seu principal objetivo? Exercício 01 Resposta Conceitue e-business e quais o seu principal objetivo? É todo
Leia maisGestão da Comunicação, sua importância e melhorias
Faculdade Ietec Pós-graduação Gestão de Projetos - Turma nº 164 29 de setembro de 2017 Gestão da Comunicação, sua importância e melhorias Glayson Carvalho Naves Engenheiro de Produção glayson_naves@yahoo.com.br
Leia maisAUDITORIA INTERNA COM ABORDAGEM NA AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS
AUDITORIA INTERNA COM ABORDAGEM NA AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Prof. Sergio Vidal dos Santos Dias - MsC Formação Acadêmica Mestre em Ciências Contábeis - UERJ MBA em Auditoria e Controladoria
Leia maisTERMO DE ABERTURA PROJETO PONTOCOB
TERMO DE ABERTURA PROJETO PONTOCOB Finalidade: Aplicabilidade: Controle do Documento: Esse documento contempla o Planejamento do Escopo do projeto PontoCob. Este documento é aplicável a todos os integrantes
Leia mais(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)
1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...
Leia maisPF Agente Administrativo. Noções de Administração de Recursos Materiais. Rafael Ravazolo
PF Agente Administrativo Noções de Administração de Recursos Materiais Rafael Ravazolo www.facebook.com/ravazolo Noções de Administração de Recursos Materiais: Compras. Modalidades de compra. Cadastro
Leia maisCOMO APLICAR UM MODELO DE GESTÃO PARA ATINGIR METAS EMPRESARIAIS 07/12/2016
COMO APLICAR UM MODELO DE GESTÃO PARA ATINGIR METAS EMPRESARIAIS 07/12/2016 Prof. JOEL SOUZA E SILVA Curitiba, 29 de novembro de 2016 O QUE É GESTÃO = Atingir Metas MERCADO NEGÓCIO PRODUTO METAS Pessoas
Leia mais9- Preparação e respostas à emergências
Módulo 3 Etapas para implantação de um sistema de gestão integrado: planos de emergência, implantação dos processos comuns a todas as normas, documentação, vantagens, dificuldades, decisão e exercícios
Leia maisIntrodução a Gerencia de Projetos
MBA EM GERENCIA DE PROJETOS Introdução a Gerencia de Projetos Rogério Santos Gonçalves 1 Agenda 1. Introdução ao Curso de Gerencia de Projetos 2. Conceitos Básicos sobre Gerenciamento de Projetos. 1. O
Leia maisIntrodução. Avaliando o desempenho logístico KPI. A Logística como ferramenta para a competitividade. Key Performance Indicators.
Avaliando o desempenho logístico KPI Key Performance Indicators Introdução Bowersox (1989) Leading Edge Firms Empresas de vanguarda usam sua competência logística para obter VC e assegurar/manter lealdade
Leia maisSOFTWARES DE GESTÃO SEGMENTO
SOFTWARES DE SEGMENTO ALIMENTÍCIO CSW ALIMENTÍCIO Empresas que atuam neste segmento necessitam de planejamento e gerenciamento com especial atenção na produção para o controle, redução de custo e melhoria
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - BLOCO 1 PROCESSOS ADMINISTRATIVOS E LEGISLAÇÃO
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - BLOCO 1 PROCESSOS ADMINISTRATIVOS E LEGISLAÇÃO - 2014 Concurso Petrobras Técnico de Administração e Controle Junior Cesgranrio 21 Para o adequado desenvolvimento das ações de
Leia maisIndicadores de Desempenho
Indicadores de Desempenho 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho. OS INDICADORES NECESSITAM
Leia maisASI - Administração de Sistemas de Informação. Sistemas de Informações e Processos Decisórios
ASI - Administração de Sistemas de Informação Sistemas de Informações e Processos Decisórios Aula 1 Conceitos Fundamentais de Sistemas Sistemas de Informações Gerenciais Introdução à Tecnologia da Informação
Leia mais04. Os líderes não devem considerar a comunicação informal, pois ela prejudica o trabalho e o desempenho dos colaboradores.
TEORIAS E FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS 01. A função gerencial de planejamento abrange a definição de metas de uma organização, o estabelecimento de uma estratégia global para alcançá-las e o desenvolvimento
Leia maisPROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8
PROCEDIMENTO PR 7.02 PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 24/09/2014 01 Adequação da sistemática do processo
Leia maisOEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 04 28 de janeiro 2017 OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Túlio da
Leia maisSERVIÇO DE ATENDIMENTO DIFERENCIADO PRIME
SERVIÇO DE ATENDIMENTO DIFERENCIADO PRIME SERVIÇO DE ATENDIMENTO DIFERENCIADO PRIME O PRIME é um acordo onde o cliente e a TOTVS que estipulam e se comprometem a um determinado nível de serviço de atendimento
Leia maisPAPEL E CELULOSE. Assim, sua empresa garante maior competitividade para assumir um papel cada vez mais importante no mercado.
Segmento MANUFATURA PAPEL E CELULOSE Para a sua empresa de papel e celulose, as soluções de software de gestão para o segmento de manufatura da TOTVS oferecem fluidez na informação e nos fluxos de trabalho.
Leia maisGestão Baseada em Recursos: Uma Abordagem de Gestão Econômica
Gestão Baseada em Recursos: Uma Abordagem de Gestão Econômica Autores Zacarias Mendes Magibire Orientador Dalila Alves Corr a 1. Introdução Este artigo aborda uma questão preocupante e atual para a gestão
Leia maisAula 9. Visão de empresas Logística. Supply Chain Management (SCM) ERP Atividade. Teoria
Aula 9 Visão de empresas Logística Teoria Cadeia de suprimentos Supply Chain Management (SCM) ERP Atividade O futuro vai pertencer às empresas que conseguirem explorar o potencial da centralização das
Leia maisArezzo&Co s Investor Day
Arezzo&Co s Investor Day Tecnologia da informação aplicada ao varejo Kurt Richter Diretor de TI 1 Plano estratégico O plano estratégico de TI está bastante alinhado com a visão de longo prazo da Companhia
Leia maisGestão da Produção Logística
UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO Rubens Vieira da Silva LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA
Leia maisPolítica de Planejamento Estratégico Sistema de Gestão da Qualidade
Página 1 de 5 1. OBJETIVO Definir diretrizes e regras para elaboração e revisão do Planejamento Estratégico da empresa. 2. DA APLICAÇÃO Esta política aplica-se a todas as áreas da empresa. 3. DOS DOCUMENTOS
Leia maisO FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA GERENCIAL NA TOMADA DE DECISÃO
O FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA GERENCIAL NA TOMADA DE DECISÃO Fernanda Zorzi 1 Catherine Chiappin Dutra Odir Berlatto 2 INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema principal a gestão financeira através
Leia maisENVIO DIRETO DE PELOTAS USINA 8 (VALE) PARA ABASTECIMENTO DE ALTO FORNOS NA ARCELOR MITTAL TUBARÃO*
286 ENVIO DIRETO DE PELOTAS USINA 8 (VALE) PARA ABASTECIMENTO DE ALTO FORNOS NA ARCELOR MITTAL TUBARÃO* Fabio Dummer 1 Graciely Koepp 2 Josiane Batista 3 Juliana Mendes 4 Resumo Este trabalho apresenta
Leia mais