Sobre o Trabalho de Flexibilidade em Ginástica

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1 Sobre o Trabalho de Flexibilidade em Ginástica Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

2 Desde sempre, os ginastas foram identificados como portadores de elevados níveis de Flexibilidade.

3 Inicialmente de forma mais simples e rudimentar

4 Exemplos de demonstração de flexibilidade na década de 30

5 Evoluindo para amplitudes maiores e de grande estética

6 Esta evolução não é exclusiva da Ginástica

7 Devido a estas demonstrações de Flexibilidade, associadas à beleza dos movimentos que proporciona, a Ginástica foi e tem sido alvo de elogios no meio científico e académico Considerada como exemplo.

8 Mas não há só elogios!!! Keith Russel, Presidente da Comissão Científica da FIG, numa conferência em 2009, alertou para os exageros que se cometem hoje no treino das modalidades gímnicas.

9 Evolução das amplitudes praticadas

10 TREINO

11 Evolução das amplitudes praticadas

12 TREINO

13 No que às amplitude articulares praticadas atualmente, Keith Russel chega a utilizar a palavra Contorcionismo!!

14 Até onde queremos ir?

15 Lev Pavlovich Matveev A flexibilidade só deve ser melhorada na medida em que for necessária, para desenvolver a técnica ótima de movimentos e a utilização efetiva das capacidades motoras no desporto considerado ( Matveiev, 1981).

16

17 Flexibilidade Flexibilidade Geral Flexibilidade Específica Localização Flexibilidade Estática Flexibilidade Dinâmica Existência de movimento Flexibilidade Ativa Flexibilidade Passiva Origem do movimento

18 Quanto à existência ou não de movimento Flexibilidade Estática manutenção de uma determinada postura da articulação durante um espaço de tempo, ativa ou passivamente.

19 Quanto à existência ou não de movimento Flexibilidade Dinâmica alcançar uma determinada posição articular durante um tempo breve.

20 Quanto à origem do movimento ou ação que origina a amplitude Flexibilidade Passiva qualquer forma de flexibilidade de uma articulação que possa conseguirse através da ação de forças externas. Regra geral é maior que a ativa.

21 Quanto à origem do movimento ou ação que origina a amplitude Flexibilidade Ativa é a maior flexibilidade possível de uma articulação produzida independentemente, sem ajuda, através de trabalho muscular ativo.

22 Métodos de Treino da Flexibilidade Classificações Gerais e Tradicionais Estiramentos Dinâmicos Estiramentos Estáticos Classificações Adicionais Estiramento Passivo Estiramento Ativo-Assistido Estiramento Passivo-Ativo Estiramento Ativo

23 Classificações Adicionais Passivo Ativo-assistido Passivo-ativo Ativo A combinação de todos é recomendada na prática da Ginástica

24 Métodos de Treino da Flexibilidade Facilitação Neuromuscular Propriocetiva (PNF) Tem as suas origens nos trabalhos de Kabat em 1940 num Centro de Reabilitação, prosseguidos pela religiosa australiana E. Kenny. Método que favorece ou acelera o mecanismo neuromuscular mediante a estimulação dos propriocetores (Knott & Voss, 1968)

25 Manso et al. (1996), resumem os procedimentos gerais que esta forma de trabalho utiliza: 1 - Estiramento não forçado, mediante um movimento passivo, que leva o segmento até aos limites da articulação sem chegar a provocar dor; 2 - Contração muscular isométrica, mantendo o músculo alongado - 6 a 8 3 Relaxamento; 4 - Estiramento forçado, maior que o anterior.

26

27 Métodos de Treino da Flexibilidade Vibração Diversos estudos têm demonstrado efeitos altamente positivos no desenvolvimento da flexibilidade (Vuillerme et al., 2001; Sands et al., 2006, 2008; Coventry et al., 2006; Kinser et al., 2008; Welch, 2009).

28 Força e Flexibilidade É normal pensar-se que o treino de força prejudica a flexibilidade dos respetivos grupos musculares; O contrário também ocorre, ou seja, a conceção de que o desenvolvimento de Flexibilidade pode impedir o desenvolvimento da Força.

29 Força e Flexibilidade Contudo, o tamanho do músculo de uma pessoa tem pouco ou nada a ver com a Flexibilidade e se o treino de Força for adequadamente conduzido pode até ajudar a aumentar a Flexibilidade (Alter, 2001).

30 Uma exceção: Força e Flexibilidade Segundo variadíssimos estudos, a realização de estiramentos estáticos tem um efeito agudo na produção de força explosiva.

31 Força e Flexibilidade O treino de Flexibilidade ativa e o treino de Força confundem-se, na medida em que o segundo promove o primeiro. As manifestações de flexibilidade ativa normalmente estão associadas ao controlo dos movimentos por via da contração muscular.

32

33 Como treinar Privilegiar o trabalho ativo Garantir o controlo das amplitudes

34 Como treinar Combinar estiramentos ativos com passivos Combinar estiramentos ativos com passivos

35 Como treinar Reforçar os músculos responsáveis pela amplitude Reforçar os músculos responsáveis pela amplitude

36 Como treinar Mais controlo das amplitudes E mais!!!

37 OBRIGADO! Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro jferreiri@utad.pt

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