ANÁLISE FUNCIONAL DO PILATES. Turma 13 Módulo III 17/06/2016
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- Maria Beltrão de Barros
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1 ANÁLISE FUNCIONAL DO PILATES Turma 13 Módulo III 17/06/2016 ANÁLISE FUNCIONAL DO PILATES Paulo Leal Fisioterapeuta e Prof. de Educação Física Mestre em Educação Física Especialista em Educação física e Cultura Especialista em Saúde Ocupacional Especialista em Fisiologia do Exercício Resistido Instrutor Active Pilates Brasil Formação: Pilates pela Pilates Brasil Básico e Avançado Retrofit Pilates (Toronto CA) - Avançado Riverdale Pilates (Toronto CA) - Avançado Power Pilates Pilates Terapêutico RPG Mazzola e Zaparoli IsoStretching Terapia Manual Personal Trainer personalfisiotrainer@hotmail.com (79) Insta: paulolealpft /snap: personalfisiotr / face: Paulo Leal 1
2 ANÁLISE FUNCIONAL DO PILATES Biomecânica O objetivo é:- - compreensão do modo pelo qual o movimento humano ocorre, em todas as situações de vida - nas atividades cotidianas do trabalho, do estudo, do lazer, nas manifestações esportivas e artísticas... - movimento humano consciente, ou seja, o movimento voluntário, intencional, pensado. ANÁLISE FUNCIONAL DO PILATES Biomecânica A compreensão do movimento como expressão da totalidade humana:- - exige o estudo integrado dos seus aspectos biológicos e psicossociais; - tendo por referência o contexto cultural em que ocorre. 2
3 ANÁLISE FUNCIONAL DO PILATES Biomecânica No quadro mais amplo da cultura:- - o sistema político-econômico tem relevância particular na compreensão de valores, atitudes e opções relacionados ao corpo e à motricidade. 3
4 ANÁLISE FUNCIONAL DO PILATES Biomecânica Conhecer o normal / fisiológico / padrão para entender o anormal, a patologia e a disfunção. ANÁLISE FUNCIONAL DO PILATES Biomecânica POSTURA E INFLUÊNCIAS BIOMECÂNICAS 4
5 POSTURA E INFLUÊNCIAS BIOMECÂNICAS POSTURA = Função - Influência da força G sobre as estruturas do tronco e dos membros inferiores; - A força G oferece o desafio contínuo à estabilidade e ao movimento eficiente; - Para uma articulação se mantenha estável ou equilibrada, a linha G precisa passar exatamente no centro de rotação; - Ou necessita de uma força que contraponha ao momento da força G.; POSTURA E INFLUÊNCIAS BIOMECÂNICAS Essa contraforça é gerada pelos músculos e pelas estruturas inertes; Balanço anterior/posterior exige ação muscular; Postura instável corpo alto base pequena; Tanto na postura ereta quanto no movimento, ao desequilibrar, as estruturas inertes e dinâmicas entrarão em ação; Estruturas ósseas e inertes = tensão passiva = final da ADM Músculos = tensão ativa = alivia a sobrecarga nas inertes 5
6 POSTURA E INFLUÊNCIAS BIOMECÂNICAS ESTABILIDADE POSTURAL DA COLUNA VERTEBRAL (TRONCO) - Três sistemas:- - Passivo (estruturas inertes = ossos e ligamentos) - Ativo (músculos) - Controle neural (SNC) Inter-relação fundamental para a estabilidade POSTURA E INFLUÊNCIAS BIOMECÂNICAS Instabilidade de um segmento vertebral:- Dano tecidual Força ou Resistência muscular insuficiente Controle Neuromuscular inadequado 6
7 POSTURA E INFLUÊNCIAS BIOMECÂNICAS INFLUÊNCIA DAS ESTRUTURAS INERTES NA ESTABILIDADE - ADM = Zona elástica e Zona neutra. - Zona neutra = meio da ADM : as estruturas inertes não atuam mínima resistência e mínima estabilidade. - Zona elástica = resistência e estabilidade máximas. POSTURA E INFLUÊNCIAS BIOMECÂNICAS INFLUÊNCIA DAS ESTRUTURAS INERTES NA ESTABILIDADE Receptores mecânicos são ativados = Feedback* = controle neural = Ação muscular 7
8 POSTURA E INFLUÊNCIAS BIOMECÂNICAS INFLUÊNCIA DOS MÚSCULOS NA ESTABILIDADE - Músculos do pescoço e tronco : Mobilizadores primários Antagonistas à força G Estabilizadores ANÁLISE DAS NECESSIDADES Quais os grupos musculares/músculos que precisam ser treinados? Agonistas ou Antagonistas? Sinergistas? Que tipo de ação muscular deve ser treinada? Quais as fontes básicas de energia que precisam ser treinadas? 8
9 POSTURA E INFLUÊNCIAS BIOMECÂNICAS Músculos superficiais (globais) Músculos profundos (intrínsecos - estabilizadores) ANÁLISE FUNCIONAL DO PILATES Biomecânica OS GRUPOS MUSCULARES Profunda ESTÁTICOS Camadas Média ESTÁTICOS E DINÂMICOS Superficiais DINÂMICOS 9
10 ANÁLISE FUNCIONAL DO PILATES Biomecânica Músculos superficiais (globais) tipo II - Multissegmentares - Cargas externas - Cabos de sustentação e movimentação - Controle grosso não percebem a instabilidade ANÁLISE FUNCIONAL DO PILATES Biomecânica Músculos profundos (intrínsecos - estabilizadores) tipo I - Suporte dinâmico aos segmentos individuais - Estabilidade segmentar - Auxiliam as estruturas inertes 10
11 BIOMECÂNICA MÚSCULO-ESQUELÉTICA AGONISTA ANTAGONISTA SINERGISTA BIOMECÂNICA MÚSCULO-ESQUELÉTICA A RELAÇÃO COMPRIMENTO-TENSÃO 11
12 A RELAÇÃO COMPRIMENTO-TENSÃO DOS MÚSCULOS Relação ÓTIMA = Entre 80% a 120% do comprimento de repouso. Em média, refere-se à ½ da amplitude de movimento. 80% 100% 120% ÓTIMA RELAÇÃO COMPRIMENTO-TENSÃO DOS MÚSCULOS (NEM MUITO ENCURTADO, NEM MUITO ALONGADO) A MELHOR RELAÇÃO COMPRIMENTO-TENSÃO DOS MÚSCULOS 12
13 A RELAÇÃO COMPRIMENTO-TENSÃO DOS MÚSCULOS Mecanismo de INSUFICIÊNCIA ATIVA = diminuição da capacidade contrátil dos músculos (agonistas) ocorre quando estão muito encurtados ou muito alongados. A RELAÇÃO COMPRIMENTO-TENSÃO DOS MÚSCULOS Mecanismo de INSUFICIÊNCIA PASSIVA= referente ao músculo antagonista ocorre quando é alongado ao máximo e impede ou dificulta o trabalho do agonista, ou seja, o antagonista chega ao limite de extensibilidade. 13
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22 Graduação da Resistência e da Força 22
23 Graduação da Resistência e da Força Alteração das molas; Alteração da posição das molas; Do equipamento; Alteração do movimento; Alteração da posição corporal. 23
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25 Equipamento Posição das molas 25
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27 Alteração do movimento Alteração da posição corporal 27
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