FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO

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1 FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA PERÍODO HORÁRIO 0090 CINESIOTERAPIA 100h/a - 60h/a T \40h/a P 4 Matutino PROFESSORA Esp. Maria Ilná Aragão Furtado Cunha EMENTA Introdução à Cinesioterapia, teoria do movimento, estudo dos movimentos, objetivos gerais dos exercícios terapêuticos, métodos e técnicas cinesioterapicas utilizados nas diversas áreas clínicas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral Identificar técnicas cinesiterápicas e de reeducação funcional, buscando construir conhecimentos sobres seus efeitos fisiológicos, indicações e contra indicações; desenvolvendo habilidades para sua execução. Específicos Conceituar, classificar e estabelecer as finalidades e efeitos fisiológicos dos exercícios ativos e passivos a serem usados com fins terapêuticos. Aplicar as técnicas de fortalecimento muscular de acordo com suas indicações, a fim de corrigir a ineficiência de músculos específicos ou grupos de músculos e reconquistar seu padrão funcional de movimentos; Explicar as diferentes técnicas terapêuticas usadas para alongar os músculos incluindo alongamento passivo e ativo e relaxamento para restabelecer amplitude máxima do movimento; Aplicar as técnicas de mobilização articulações periféricas com a finalidade de restabelecer a amplitude máxima do movimento articular; Identificar princípios e técnicas usadas nos tratamentos de problemas posturas nas regiões: cervical, torácica e lombar a fim de estabelecer um programa de exercício terapêutico para as disfunções relacionadas com problemas; Analisar a marcha normal e patológica para diagnosticar as suas alterações; Discutir através de artigos as finalidades de reeducação funcional utilizando as técnicas cinesioterapicas a fim de elaborar programas de tratamentos; Descrever o propósito e as técnicas da cinesioterapia respiratória com intuito de restabelecer a capacidade funcional pulmonar; Utilizar as técnicas mecanoterapicas baseada nos conhecimentos teóricos com finalidade terapêutica.

2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - Introdução a cinesioterapia e articulações- 20horas aulas teóricas e 20 horas aulas prática 1.1 Plano de tratamento cinesioterapêutico 3horas Considerações gerais; Objetivos de curto e longo prazo; Avaliação e reavaliação do plano de tratamento. 1.2 Cinesioterapia ativa e passiva 3 horas Considerações gerais; Classificação, objetivos e técnicas Hemograma x Cinesioterapia 1.3 Estudos dos movimentos 3 horas Considerações gerais; Classificação: movimento passivo, ativo, assistido e resistido Exercícios isométricos e isotônicos. 1.4 Técnicas de alongamento 3 horas Considerações gerais; Classificação: Alongamento ativo e passivo; Alongamentos dos membros superiores e inferiores e tronco. 1.5 Relaxamento 2 horas Considerações gerais; Classificação: Relaxamento local e global; Técnicas de relaxamento. 1.6 Mobilidade intra-articular 6 horas Considerações gerais; Classificação; Mobilidade intra-articular das articulações dos membros superiores e inferiores; Indicações e contra-indicações. UNIDADE II- Cinesioterapia aplicada: 24 horas teóricas e 10 horas práticas 2.1 Postura - 6horas Considerações gerais; postura ativa e inativa; postura normal e anormal; Escoliose, cifose e lordose; Tratamento das alterações posturais; 2.2 Marcha - 6horas Considerações gerais; Marcha normal e anormal; Fases da marcha normal; Fase de apoio e de balanço; Marchas patológicas e aparelhos auxiliares da locomoção; 2.3 Cinesioterapia respiratória - 6 horas Considerações gerais; revisão anatomopatológica do sistema respiratório; Exercícios respiratórios; manobras de reexpansão pulmonar e higienização brônquica Drenagem postural. 2.4 Reeducação funcional - 6 horas Considerações gerais; Reaprendizagem motora; Reeducação da coordenação neuromuscular Principais técnicas de reeducação funcional. UNIDADE III - Métodos e técnicas utilizadas em cinesioterapia: 20 horas teóricas e 10 horas práticas 3.1 Mecanoterapia - 6 horas Considerações gerais; Classificação; Principais recursos mecanoterapêuticos; Indicações e contraindicações 3.2.Exercícios de Frenkel - 3 horas Considerações gerais e principais técnicas. 3.3 Estudo de caso Patologias e tratamento cinesioterapêuticos da coluna vertebral; Patologias e tratamento cinesioterapêuticos dos membros superiores e inferiores.

3 PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Apresentação global do tema Exposição dialogada para interação do aluno com tema; Aulas práticas Dinâmica de grupos TRABALHOS DISCENTES EFETIVOS TDE 1º TDE -1ª Visita à Clínica Escola turno VESPERTINO 13h30min às 17h30min. (4h) 06/FEV. 2º TDE - RESUMO SIMPLES DO ARTIGO (4h) 17/FEV. 30% 3º TDE - Pesquisa do MÉTODO KALTENBORN E APRESENTAÇÃO por equipe: TEXTO- (4h) 03/ABR. 30% 4º TDE - 2ª Visita à Clínica Escola - CASOS CLÍNICOS RELATÓRIO - (4h) 05/MAI. 5º TDE - APRESENTAÇÃO POR EQUIPES: CASOS CLÍNICOS (4h) 15/MAI. RECURSOS DIDÁTICOS Quadro branco / Pincel Data-show Uso de texto Mesa Ortostática Mesa de Postura Barra de Ling Tatames Halteres Sistema de Roldanas Bastões Escadas de canto Bengala Muleta (auxiliares e canadenses) Rolo de punho Prono supinador

4 SISTEMA DE AVALIAÇÃO A avaliação tem caráter processual e diagnóstico, objetivando o acompanhamento do desempenho do aluno no decorrer da disciplina, para tanto, devem ser considerados aspectos qualitativos como a participação ativa nas aulas e atividades acadêmicas, o relacionamento alunoprofessor e aluno-aluno, a cooperação, a competência fundamentada na segurança dos conhecimentos adquiridos, a autonomia para aprofundar os conhecimentos, a pontualidade, o cumprimento de prazos na entrega de trabalhos, dentre outros. Cotidianamente, a cada aula, a avaliação ocorrerá com base em procedimentos como: - discussão de temas relacionados aos conteúdos; - exercícios escritos; - produção textual; - estudos dirigidos; - demais atividades avaliativas correlacionadas aos objetivos da unidade de estudo. Além dos aspectos qualitativos, serão observados os critérios objetivos regimentais: frequência mínima de 75% da carga horária da disciplina, três notas parciais (uma por mês, a cada 1/3 do conteúdo trabalhado, cumulativamente ou não) que serão compostas da seguinte forma: - avaliações escritas individuais (provas) na proporção mínima de 70% para composição da nota; - atividades acadêmicas individuais, na proporção de até 30% (quando estas se fizerem necessárias) para a composição da nota. Estão previstas como atividades acadêmicas: - leitura, análise e resumo de um artigo científico; - leitura, análise e apresentação e defesa de um texto; - relatório de visita técnica Para avaliação das práticas poderão ser admitidos: Em caso de práticas em laboratório, para avaliação das habilidades específicas e o desempenho do discente, individualmente, deverá ser adotada, ainda, uma prova prática com base em roteiro próprio e adequado à situação. Em consonância às normas institucionais, não obtendo média para aprovação a partir das três notas parciais, o discente poderá fazer prova substitutiva e, se necessário, prova final.. ARTIGO CIENTÍFICO, TDE E TEXTO PARA ATIVIDADES ACADÊMICAS. KALTENBORN, Freddy M. Mobilização manual das articulações: Método Kaltenborn de Exame e Tratamento das Articulações. 5. ed. 1. vol. Trad. por Dr. Fernando Gomes do Nascimento. São Paulo: Manole, (TEXTO) VIEIRA, P. R; THIAGO, R. V.; OLIVEIRA, A. H.; MONTEIRO, C. B. M.; LIMA, M. C. Avaliação da flexibilidade dos músculos posteriores da coxa em policiais militares motociclistas da cidade de São Paulo. Revista Fisioterapia Brasil, v. 14, n 3 p ; maio/junho 2013, Ed. Atlântica, São Paulo/SP. (ARTIGO) REFERÊNCIAS Básicas: KISNER, C; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos. São Paulo: Ed. Manole, V. XHARDEZ. Vade mecum de cinesioterapia - São Paulo Editora Andrei, GAINO, MRC; MOREIRA, RT. Manual prático de cinesioterapia- São Paulo: Ed. Roca, Complementares: DELISA, J; GANS, B.M. Tratado de medicina física e reabilitação. 3 ed. São Paulo: Manole,

5 2002. GARDINER, M. D Manual de Terapia por Exercício. São Paulo: Ed. Santos, HALL, CM; BRODY LT. Exercícios terapêuticos na busca da função. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, KALTENBORN, Freddy M. Mobilização manual das articulações: Método Kaltenborn de exame e tratamento das articulações. 5. ed. 1. vol. Trad. por Dr. Fernando Gomes do Nascimento. São Paulo: Manole, O SULLIVAN, SB; SCHMITZ, TJ. Fisioterapia avaliação e tratamento. 4 ed. São Paulo: Manole, São Luís, 03/01/2014 Profa. Esp. Maria Ilná Aragão Furtado Cunha Coordenador(a) Aprovado em Conselho de Curso no dia / /

6 Assinatura dos alunos que receberam orientação sobre o programa da disciplina Turma: N.º NOME DO ALUNO (por extenso) ASSINATURA DO ALUNO

7 Data: / / Profa. Maria Ilná Aragão Furtado Cunha

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